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PRONOME
O QUE É O PRONOME?
Pronome é a palavra que se usa em lugar do nome, ou a ele se refere,
ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma forma.
EXEMPLOS
1. A moça era mesmo bonita. Ela morava nos meus sonhos!
[substituição do nome]
2. A moça que morava nos meus sonhos era mesmo bonita!
[referência ao nome]
3. Essa moça morava nos meus sonhos!
[qualificação do nome]
Grande parte dos pronomes não possuem significados fixos, isto é, essas palavras só
adquirem significação dentro de um contexto, o qual nos permite recuperar a
referência exata daquilo que está sendo colocado por meio dos pronomes no ato da
comunicação. Com exceção dos pronomes interrogativos e indefinidos, os demais
pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso ou a elas se
relacionar, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa
característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do
discurso.
Exemplos:
Minha carteira estava vazia quando eu fui assaltada.
[minha/eu: pronomes de 1ª pessoa = aquele que fala]
Tua carteira estava vazia quando tu foste assaltada?
[tua/tu: pronomes de 2ª pessoa = aquele a quem se fala]
A carteira dela estava vazia quando ela foi assaltada.
[dela/ela: pronomes de 3ª pessoa = aquele de quem se fala]
Em termos morfológicos, os pronomes são palavras variáveis em gênero
(masculino ou feminino) e em número (singular ou plural). Assim, espera-se que a
referência através do pronome seja coerente em termos de gênero e número
(fenômeno da concordância) com o seu objeto, mesmo quando este se apresenta
ausente no enunciado.
Exemplos:
[Fala-se de Roberta]
Ele quer participar do desfile da nossa escola neste ano.
[nossa: pronome que qualifica "escola" = concordância adequada]
[neste: pronome que determina "ano" = concordância adequada]
[ele: pronome que faz referência à "Roberta" = concordância
inadequada]
Existem seis tipos de pronomes: pessoais, possessivos,
demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos.
PRONOMES PESSOAIS
São aqueles que substituem os substantivos, indicando diretamente
as pessoas do discurso. Quem fala ou escreve assume os
pronomes eu ou nós, usa os pronomes tu, vós, você ou vocês para
designar a quem se dirige e ele, ela, eles ou elas para fazer referência
à pessoa ou às pessoas de quem fala.
Os pronomes pessoais variam de acordo com as funções que
exercem nas orações, podendo ser do caso reto ou do caso oblíquo.
PRONOME RETO
Pronome pessoal do caso reto é aquele que, na sentença, exerce a função de sujeito ou predicativo do
sujeito.
Por exemplo:
Nós lhe ofertamos flores.
Os pronomes retos apresentam flexão de número, gênero (apenas na 3ª pessoa) e pessoa, sendo essa
última a principal flexão, uma vez que marca a pessoa do discurso. Dessa forma, o quadro dos
pronomes retos é assim configurado:
- 1ª pessoa do singular: eu
- 2ª pessoa do singular: tu
- 3ª pessoa do singular: ele, ela
- 1ª pessoa do plural: nós
- 2ª pessoa do plural: vós
- 3ª pessoa do plural: eles, elas
OBS.:
Atenção: esses pronomes não costumam ser usados como complementos verbais na
língua-padrão. Frases como "Vi ele na rua" , "Encontrei ela na praça", "Trouxeram eu até
aqui", comuns na língua oral cotidiana, devem ser evitadas na língua formal escrita ou
falada. Na língua formal, devem ser usados os pronomes oblíquos correspondentes: "Vi-o
na rua", "Encontrei-a na praça", "Trouxeram-me até aqui".
Obs.: frequentemente observamos a omissão do pronome reto em Língua Portuguesa. Isso
se dá porque as próprias formas verbais marcam, através de suas desinências, as pessoas
do verbo indicadas pelo pronome reto.
Por exemplo:
Fizemos boa viagem. (Nós)
PRONOME OBLÍQUO
Pronome pessoal do caso oblíquo é aquele que, na sentença, exerce a função de complemento
verbal (objeto direto ou indireto) ou complemento nominal.
Por exemplo:
Ofertaram-nos flores. (objeto indireto)
Obs.: em verdade, o pronome oblíquo é uma forma variante do pronome pessoal do caso
reto. Essa variação indica a função diversa que eles desempenham na oração: pronome
reto marca o sujeito da oração; pronome oblíquo marca o complemento da oração.
Os pronomes oblíquos sofrem variação de acordo com a acentuação tônica que possuem,
podendo ser átonos ou tônicos.
PRONOME OBLÍQUO ÁTONO
São chamados átonos os pronomes oblíquos que não são precedidos de preposição.
Possuem acentuação tônica fraca.
Por exemplo:
Ele me deu um presente.
O quadro dos pronomes oblíquos átonos é assim configurado:
- 1ª pessoa do singular (eu): me
- 2ª pessoa do singular (tu): te
- 3ª pessoa do singular (ele, ela): o, a, lhe
- 1ª pessoa do plural (nós): nos
- 2ª pessoa do plural (vós): vos
-3ª pessoa do plural (eles, elas): os, as, lhes
Observações:
O lhe é o único pronome oblíquo átono que já se apresenta na forma contraída, ou seja, houve a união entre o
pronome o ou a e preposição a ou para. Por acompanhar diretamente uma preposição, o pronome lhe exerce
sempre a função de objeto indireto na oração.
Os pronomes me, te, nos e vos podem tanto ser objetos diretos como objetos indiretos.
Os pronomes o, a, os e as atuam exclusivamente como objetos diretos.
SAIBA QUE:
- Trouxeste o pacote?
- Não contaram a
novidade a vocês?
- Sim, entreguei-to ainda
há pouco.
- Não, não no-
la contaram.
Os pronomes me, te, lhe, nos, vos e lhes podem combinar-se com os pronomes o, os, a,
as, dando origem a formas como mo, mos, ma, mas; to, tos, ta, tas; lho, lhos, lha, lhas; no-
lo, no-los, no-la, no-las, vo-lo, vo-los, vo-la, vo-las. Observe o uso dessas formas nos
exemplos que seguem:
No português do Brasil, essas combinações não são usadas; até mesmo na língua literária
atual, seu emprego é muito raro.
ATENÇÃO:
Por exemplo:
fiz + o = fi-lo
fazeis + o = fazei-lo
dizer + a = dizê-la
Por exemplo:
viram + o: viram-no
repõe + os = repõe-nos
retém + a: retém-na
tem + as = tem-nas
Os pronomes o, os, a, as assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando o
verbo termina em -z, -s ou -r, o pronome assume a forma lo, los, la ou las, ao mesmo tempo que a
terminação verbal é suprimida.
Quando o verbo termina em som nasal, o pronome assume as formas no, nos, na, nas.
PRONOME OBLÍQUO TÔNICO
Os pronomes oblíquos tônicos são sempre precedidos por preposições, em geral as
preposições a, para, de ecom. Por esse motivo, os pronomes tônicos exercem a função de objeto indireto da
oração. Possuem acentuação tônica forte.
O quadro dos pronomes oblíquos tônicos é assim configurado:
- 1ª pessoa do singular (eu): mim, comigo
- 2ª pessoa do singular (tu): ti, contigo
- 3ª pessoa do singular (ele, ela): ele, ela
- 1ª pessoa do plural (nós): nós, conosco
- 2ª pessoa do plural (vós): vós, convosco
- 3ª pessoa do plural (eles, elas): eles, elas
- Observe que as únicas formas próprias do pronome tônico são a primeira pessoa (mim) e segunda pessoa
(ti). As demais repetem a forma do pronome pessoal do caso reto.
- As preposições essenciais introduzem sempre pronomes pessoais
do caso oblíquo e nunca pronome do caso reto. Nos contextos
interlocutivos que exigem o uso da língua formal, os pronomes
costumam ser usados desta forma:
Não há mais nada entre mim e ti.
Não se comprovou qualquer ligação entre ti e ela.
Não há nenhuma acusação contra mim.
Não vá sem mim.
ATENÇÃO:
Por exemplo:
Trouxeram vários
vestidos
para eu experimentar.
Não vá sem eu mandar.
Há construções em que a preposição, apesar de surgir anteposta a um pronome,
serve para introduzir uma oração cujo verbo está no infinitivo. Nesses casos, o
verbo pode ter sujeito expresso; se esse sujeito for um pronome, deverá ser do
caso reto.
Por exemplo:
Você terá de viajar com nós todos.
Estávamos com vós outros quando chegaram as más
notícias.
Ele disse que iria com nós três.
- A combinação da preposição "com" e alguns pronomes originou as formas especiais comigo,
contigo, consigo, conosco e convosco. Tais pronomes oblíquos tônicos frequentemente exercem a
função de adjunto adverbial de companhia.
Por exemplo: Ele carregava o documento consigo.
- As formas "conosco" e "convosco" são substituídas por "com nós" e "com vós" quando os
pronomes pessoais são reforçados por palavras como outros, mesmos, próprios, todos, ambos ou
algum numeral.
PRONOME REFLEXIVO
Por exemplo:
Eu não me vanglorio disso.
Olhei para mim no espelho e não gostei do
que vi.
Por exemplo:
Assim tu te prejudicas.
Conhece a ti mesmo.
São pronomes pessoais oblíquos que, embora funcionem como objetos direto ou indireto, referem-
se ao sujeito da oração. Indicam que o sujeito pratica e recebe a ação expressa pelo verbo.
O quadro dos pronomes reflexivos é assim configurado:
- 1ª pessoa do singular (eu): me, mim.
- 2ª pessoa do singular (tu): te, ti.
Por exemplo:
Guilherme
já se preparou.
Ela deu a si um
presente.
Antônio
conversou consigo mes
mo.
- 3ª pessoa do singular (ele, ela): se, si, consigo.
Por exemplo:
Lavamo-nos no rio.
- 1ª pessoa do plural (nós): nos.
Por exemplo:
Vós vos beneficiastes
com a esta conquista.
-2ª pessoa do plural (vós): vos.
Por exemplo:
Eles se conheceram.
Elas deram a si um dia
de folga.
Por exemplo:
- 3ª pessoa do plural (eles, elas): se, si, consigo.
A SEGUNDA PESSOA INDIRETA
Vossa Alteza V. A. príncipes, duques
Vossa Eminência V. Ema.(s) cardeais
Vossa Reverendíssima V. Revma.(s) sacerdotes e bispos
Vossa Excelência V. Ex.ª (s)
altas autoridades e
oficiais-generais
Vossa Magnificência V. Mag.ª (s) reitores de universidades
Vossa Majestade V. M. reis e rainhas
Vossa Majestade Imperial V. M. I. Imperadores
Vossa Santidade V. S. Papa
Vossa Senhoria V. S.ª (s) tratamento cerimonioso
Vossa Onipotência V. O. Deus
A chamada segunda pessoa indireta se manifesta quando utilizamos pronomes que, apesar de indicarem nosso
interlocutor ( portanto, a segunda pessoa), utilizam o verbo na terceira pessoa. É o caso dos chamados pronomes de
tratamento, que podem ser observados no quadro seguinte:
Pronomes de Tratamento
Também são pronomes de tratamento o senhor, a senhora e você,
vocês. "O senhor" e "a senhora" são empregados no tratamento
cerimonioso; "você" e "vocês", no tratamento
familiar. Você e vocês são largamente empregados no português do
Brasil; em algumas regiões , a forma tu é de uso frequente, em
outras, é muito pouco empregada. Já a forma vós tem uso restrito à
linguagem litúrgica, ultraformal ou literária.
Por exemplo:
Espero que V. Ex.ª,
Senhor Ministro,
compareça a este
encontro.
Emprega-se "Sua (s)"
quando se fala a
respeito da pessoa.
Por Exemplo:
Todos os membros da
C.P.I. afirmaram que Sua
Excelência, o Senhor
Observações:
a) Vossa Excelência X Sua Excelência : os pronomes de tratamento que possuem "Vossa (s)" são empregados
em relação à pessoa com quem falamos.
- Os pronomes de tratamento representam uma forma indireta de nos dirigirmos aos nossos interlocutores. Ao
tratarmos um deputado por Vossa Excelência, por exemplo, estamos nos endereçando à excelência que esse
deputado supostamente tem para poder ocupar o cargo que ocupa.
b) 3ª pessoa: embora os pronomes de tratamento se dirijam à 2ª pessoa, toda a concordância deve ser feita com
a 3ª pessoa. Assim, os verbos, os pronomes possessivos e os pronomes oblíquos empregados em relação a eles
devem ficar na 3ª pessoa.

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  • 2. O QUE É O PRONOME? Pronome é a palavra que se usa em lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma forma.
  • 3. EXEMPLOS 1. A moça era mesmo bonita. Ela morava nos meus sonhos! [substituição do nome] 2. A moça que morava nos meus sonhos era mesmo bonita! [referência ao nome] 3. Essa moça morava nos meus sonhos! [qualificação do nome] Grande parte dos pronomes não possuem significados fixos, isto é, essas palavras só adquirem significação dentro de um contexto, o qual nos permite recuperar a referência exata daquilo que está sendo colocado por meio dos pronomes no ato da comunicação. Com exceção dos pronomes interrogativos e indefinidos, os demais pronomes têm por função principal apontar para as pessoas do discurso ou a elas se relacionar, indicando-lhes sua situação no tempo ou no espaço. Em virtude dessa característica, os pronomes apresentam uma forma específica para cada pessoa do discurso.
  • 4. Exemplos: Minha carteira estava vazia quando eu fui assaltada. [minha/eu: pronomes de 1ª pessoa = aquele que fala] Tua carteira estava vazia quando tu foste assaltada? [tua/tu: pronomes de 2ª pessoa = aquele a quem se fala] A carteira dela estava vazia quando ela foi assaltada. [dela/ela: pronomes de 3ª pessoa = aquele de quem se fala] Em termos morfológicos, os pronomes são palavras variáveis em gênero (masculino ou feminino) e em número (singular ou plural). Assim, espera-se que a referência através do pronome seja coerente em termos de gênero e número (fenômeno da concordância) com o seu objeto, mesmo quando este se apresenta ausente no enunciado.
  • 5. Exemplos: [Fala-se de Roberta] Ele quer participar do desfile da nossa escola neste ano. [nossa: pronome que qualifica "escola" = concordância adequada] [neste: pronome que determina "ano" = concordância adequada] [ele: pronome que faz referência à "Roberta" = concordância inadequada] Existem seis tipos de pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos.
  • 6. PRONOMES PESSOAIS São aqueles que substituem os substantivos, indicando diretamente as pessoas do discurso. Quem fala ou escreve assume os pronomes eu ou nós, usa os pronomes tu, vós, você ou vocês para designar a quem se dirige e ele, ela, eles ou elas para fazer referência à pessoa ou às pessoas de quem fala. Os pronomes pessoais variam de acordo com as funções que exercem nas orações, podendo ser do caso reto ou do caso oblíquo.
  • 7. PRONOME RETO Pronome pessoal do caso reto é aquele que, na sentença, exerce a função de sujeito ou predicativo do sujeito. Por exemplo: Nós lhe ofertamos flores. Os pronomes retos apresentam flexão de número, gênero (apenas na 3ª pessoa) e pessoa, sendo essa última a principal flexão, uma vez que marca a pessoa do discurso. Dessa forma, o quadro dos pronomes retos é assim configurado: - 1ª pessoa do singular: eu - 2ª pessoa do singular: tu - 3ª pessoa do singular: ele, ela - 1ª pessoa do plural: nós - 2ª pessoa do plural: vós - 3ª pessoa do plural: eles, elas
  • 8. OBS.: Atenção: esses pronomes não costumam ser usados como complementos verbais na língua-padrão. Frases como "Vi ele na rua" , "Encontrei ela na praça", "Trouxeram eu até aqui", comuns na língua oral cotidiana, devem ser evitadas na língua formal escrita ou falada. Na língua formal, devem ser usados os pronomes oblíquos correspondentes: "Vi-o na rua", "Encontrei-a na praça", "Trouxeram-me até aqui". Obs.: frequentemente observamos a omissão do pronome reto em Língua Portuguesa. Isso se dá porque as próprias formas verbais marcam, através de suas desinências, as pessoas do verbo indicadas pelo pronome reto. Por exemplo: Fizemos boa viagem. (Nós)
  • 9. PRONOME OBLÍQUO Pronome pessoal do caso oblíquo é aquele que, na sentença, exerce a função de complemento verbal (objeto direto ou indireto) ou complemento nominal. Por exemplo: Ofertaram-nos flores. (objeto indireto) Obs.: em verdade, o pronome oblíquo é uma forma variante do pronome pessoal do caso reto. Essa variação indica a função diversa que eles desempenham na oração: pronome reto marca o sujeito da oração; pronome oblíquo marca o complemento da oração. Os pronomes oblíquos sofrem variação de acordo com a acentuação tônica que possuem, podendo ser átonos ou tônicos.
  • 10. PRONOME OBLÍQUO ÁTONO São chamados átonos os pronomes oblíquos que não são precedidos de preposição. Possuem acentuação tônica fraca. Por exemplo: Ele me deu um presente. O quadro dos pronomes oblíquos átonos é assim configurado: - 1ª pessoa do singular (eu): me - 2ª pessoa do singular (tu): te - 3ª pessoa do singular (ele, ela): o, a, lhe - 1ª pessoa do plural (nós): nos - 2ª pessoa do plural (vós): vos -3ª pessoa do plural (eles, elas): os, as, lhes Observações: O lhe é o único pronome oblíquo átono que já se apresenta na forma contraída, ou seja, houve a união entre o pronome o ou a e preposição a ou para. Por acompanhar diretamente uma preposição, o pronome lhe exerce sempre a função de objeto indireto na oração. Os pronomes me, te, nos e vos podem tanto ser objetos diretos como objetos indiretos. Os pronomes o, a, os e as atuam exclusivamente como objetos diretos.
  • 11. SAIBA QUE: - Trouxeste o pacote? - Não contaram a novidade a vocês? - Sim, entreguei-to ainda há pouco. - Não, não no- la contaram. Os pronomes me, te, lhe, nos, vos e lhes podem combinar-se com os pronomes o, os, a, as, dando origem a formas como mo, mos, ma, mas; to, tos, ta, tas; lho, lhos, lha, lhas; no- lo, no-los, no-la, no-las, vo-lo, vo-los, vo-la, vo-las. Observe o uso dessas formas nos exemplos que seguem: No português do Brasil, essas combinações não são usadas; até mesmo na língua literária atual, seu emprego é muito raro.
  • 12. ATENÇÃO: Por exemplo: fiz + o = fi-lo fazeis + o = fazei-lo dizer + a = dizê-la Por exemplo: viram + o: viram-no repõe + os = repõe-nos retém + a: retém-na tem + as = tem-nas Os pronomes o, os, a, as assumem formas especiais depois de certas terminações verbais. Quando o verbo termina em -z, -s ou -r, o pronome assume a forma lo, los, la ou las, ao mesmo tempo que a terminação verbal é suprimida. Quando o verbo termina em som nasal, o pronome assume as formas no, nos, na, nas.
  • 13. PRONOME OBLÍQUO TÔNICO Os pronomes oblíquos tônicos são sempre precedidos por preposições, em geral as preposições a, para, de ecom. Por esse motivo, os pronomes tônicos exercem a função de objeto indireto da oração. Possuem acentuação tônica forte. O quadro dos pronomes oblíquos tônicos é assim configurado: - 1ª pessoa do singular (eu): mim, comigo - 2ª pessoa do singular (tu): ti, contigo - 3ª pessoa do singular (ele, ela): ele, ela - 1ª pessoa do plural (nós): nós, conosco - 2ª pessoa do plural (vós): vós, convosco - 3ª pessoa do plural (eles, elas): eles, elas - Observe que as únicas formas próprias do pronome tônico são a primeira pessoa (mim) e segunda pessoa (ti). As demais repetem a forma do pronome pessoal do caso reto.
  • 14. - As preposições essenciais introduzem sempre pronomes pessoais do caso oblíquo e nunca pronome do caso reto. Nos contextos interlocutivos que exigem o uso da língua formal, os pronomes costumam ser usados desta forma: Não há mais nada entre mim e ti. Não se comprovou qualquer ligação entre ti e ela. Não há nenhuma acusação contra mim. Não vá sem mim.
  • 15. ATENÇÃO: Por exemplo: Trouxeram vários vestidos para eu experimentar. Não vá sem eu mandar. Há construções em que a preposição, apesar de surgir anteposta a um pronome, serve para introduzir uma oração cujo verbo está no infinitivo. Nesses casos, o verbo pode ter sujeito expresso; se esse sujeito for um pronome, deverá ser do caso reto.
  • 16. Por exemplo: Você terá de viajar com nós todos. Estávamos com vós outros quando chegaram as más notícias. Ele disse que iria com nós três. - A combinação da preposição "com" e alguns pronomes originou as formas especiais comigo, contigo, consigo, conosco e convosco. Tais pronomes oblíquos tônicos frequentemente exercem a função de adjunto adverbial de companhia. Por exemplo: Ele carregava o documento consigo. - As formas "conosco" e "convosco" são substituídas por "com nós" e "com vós" quando os pronomes pessoais são reforçados por palavras como outros, mesmos, próprios, todos, ambos ou algum numeral.
  • 17. PRONOME REFLEXIVO Por exemplo: Eu não me vanglorio disso. Olhei para mim no espelho e não gostei do que vi. Por exemplo: Assim tu te prejudicas. Conhece a ti mesmo. São pronomes pessoais oblíquos que, embora funcionem como objetos direto ou indireto, referem- se ao sujeito da oração. Indicam que o sujeito pratica e recebe a ação expressa pelo verbo. O quadro dos pronomes reflexivos é assim configurado: - 1ª pessoa do singular (eu): me, mim. - 2ª pessoa do singular (tu): te, ti.
  • 18. Por exemplo: Guilherme já se preparou. Ela deu a si um presente. Antônio conversou consigo mes mo. - 3ª pessoa do singular (ele, ela): se, si, consigo. Por exemplo: Lavamo-nos no rio. - 1ª pessoa do plural (nós): nos. Por exemplo: Vós vos beneficiastes com a esta conquista. -2ª pessoa do plural (vós): vos.
  • 19. Por exemplo: Eles se conheceram. Elas deram a si um dia de folga. Por exemplo: - 3ª pessoa do plural (eles, elas): se, si, consigo.
  • 20. A SEGUNDA PESSOA INDIRETA Vossa Alteza V. A. príncipes, duques Vossa Eminência V. Ema.(s) cardeais Vossa Reverendíssima V. Revma.(s) sacerdotes e bispos Vossa Excelência V. Ex.ª (s) altas autoridades e oficiais-generais Vossa Magnificência V. Mag.ª (s) reitores de universidades Vossa Majestade V. M. reis e rainhas Vossa Majestade Imperial V. M. I. Imperadores Vossa Santidade V. S. Papa Vossa Senhoria V. S.ª (s) tratamento cerimonioso Vossa Onipotência V. O. Deus A chamada segunda pessoa indireta se manifesta quando utilizamos pronomes que, apesar de indicarem nosso interlocutor ( portanto, a segunda pessoa), utilizam o verbo na terceira pessoa. É o caso dos chamados pronomes de tratamento, que podem ser observados no quadro seguinte: Pronomes de Tratamento
  • 21. Também são pronomes de tratamento o senhor, a senhora e você, vocês. "O senhor" e "a senhora" são empregados no tratamento cerimonioso; "você" e "vocês", no tratamento familiar. Você e vocês são largamente empregados no português do Brasil; em algumas regiões , a forma tu é de uso frequente, em outras, é muito pouco empregada. Já a forma vós tem uso restrito à linguagem litúrgica, ultraformal ou literária.
  • 22. Por exemplo: Espero que V. Ex.ª, Senhor Ministro, compareça a este encontro. Emprega-se "Sua (s)" quando se fala a respeito da pessoa. Por Exemplo: Todos os membros da C.P.I. afirmaram que Sua Excelência, o Senhor Observações: a) Vossa Excelência X Sua Excelência : os pronomes de tratamento que possuem "Vossa (s)" são empregados em relação à pessoa com quem falamos. - Os pronomes de tratamento representam uma forma indireta de nos dirigirmos aos nossos interlocutores. Ao tratarmos um deputado por Vossa Excelência, por exemplo, estamos nos endereçando à excelência que esse deputado supostamente tem para poder ocupar o cargo que ocupa. b) 3ª pessoa: embora os pronomes de tratamento se dirijam à 2ª pessoa, toda a concordância deve ser feita com a 3ª pessoa. Assim, os verbos, os pronomes possessivos e os pronomes oblíquos empregados em relação a eles devem ficar na 3ª pessoa.