SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
MORDENISMO
Com Wellington Alves
INTRODUÇÃO
 Tudo o que existe hoje no campo da literatura,
das artes plásticas, da música e do cinema está de
alguma forma relacionado às propostas e às
experiências desenvolvidas pela arte moderna no
começo do século XX.
 De modo geral, o que marcou o espírito da arte
moderna foi o desejo de libertação das amarras do
passado e a busca de uma forma de expressão
artística nova e sintonizada com a mentalidade do
novo século.
 Compreender a arte moderna implica conhecer o
formidável conjunto de transformações que
ocorrem nesse período – desenvolvimento
científico e tecnológico, invenções, guerra mundial,
revolução comunista, etc. – e a forma de ver e
sentir o mundo que delas resultou.
Carnaval – Di
Cavalcanti
“Não é o medo da loucura que nos vai obrigar a hastear a
meio pau a bandeira da imaginação.”
(André Breton)
“Desejamos demolir os museus e as bibliotecas.”
(Filippo Marinetti)
“O que caracteriza esta realidade que o movimento modernista
impôs é, a meu ver, a fusão de três princípios fundamentais: o
direito permanente à pesquisa estética; a atualização da
inteligência artística brasileira; e a estabilização de uma
consciência criadora nacional.”
(Mário de Andrade)
O QUE É MODERNISMO?
 Modernismo ou Movimento Moderno foi um movimento
artístico e cultural que surgiu no começo do século XX,
e seu objetivo era quebrar com o "tradicionalismo" da
época, experimentando novas técnicas e criações
artísticas.
 O modernismo ficou marcado por transformações
vertiginosas e caóticas, além da efemeridade e
sensação de fragmentação da realidade. Os artistas
modernistas sentiam a necessidade de mudar o meio
em que viviam, experimentando novos conceitos.
 Acreditava-se que as formas “tradicionais” das artes
plásticas, design, literatura, música e cinema estava
totalmente ultrapassadas. Devia-se “criar” uma nova
cultura, com o objetivo de transformar as características
culturais e sociais já estabelecidas, substituindo-as por
novas formas e visões.
 Os artistas modernos, a partir dessas novas formas
artísticas que se estabeleciam, desenvolviam as
suas técnicas de criação e reprodução, fazendo
surgir subjetivamente uma nova forma de pensar o
sistema vigente. O modo de pensar e o
posicionamento do artista perante os processos da
modernidade (a mudança, a efemeridade e a
fragmentação), eram de extrema importância para
a formação de uma estética modernista.
CARACTERÍSTICAS DO MODERNISMO:
 Libertação da estética
 Quebra com o Tradicionalismo
 Liberdade para experimentações
 Liberdade formal (versos livres, abandono das formas
fixas, ausência de pontuação e etc)
 Linguagem com humor
 Valorização do cotidiano
MODERNISMO NO BRASIL
 No Brasil o Modernismo foi um movimento de
grande importância, pois os artistas brasileiros
ansiavam por uma libertação estética, ou seja,
deixar de "sugar" as vanguardas que surgiam na
Europa e criar um modelo novo e independente de
arte.
 O ponto de partida do Modernismo no Brasil é
considerado a Semana de Arte Moderna, que
aconteceu em entre os dias 11 e 18 de fevereiro
1922, em São Paulo.
 Também conhecida por "Semana de 22", o evento
era formado por um grupo de intelectuais que
buscavam o rompimento com o "antigo", trazendo
influências das vanguardas europeias com o intuito
de criar um novo modelo.
 Entre os principais artistas representantes e que
participaram da Semana de Arte Moderna estão:
Graça Aranha, Mário de Andrade, Oswald de
Andrade, Menotti Del Pichia, Anita Malfatti, Heitor
Villa-Lobos, Tácito de Almeira, Di Cavalcanti, entre
outros.
O MODERNISMO NO BRASIL É
MARCADO POR TRÊS PRINCIPAIS
MOMENTOS
PRIMEIRA FASE DO MODERNISMO
 Também conhecida como "Fase Heroica", teve início
com a Semana de Arte Moderna, em 1922, e ficou
registrado como um momento para renovações da
estética.
 Os artistas se inspiravam nas vanguardas que surgiam
na Europa. Esta fase também ficou conhecida por
causa da formação de importantes grupos modernistas,
como o Movimento Antropófago (1928-1929) e o
Manifesto Regionalista (1926).
 Entre os artistas que se destacam nesta fase, estão:
Oswald de Andrade (1890-1954), Mário de Andrade
(1893-1945) e Alcântara Machado (1901-1935).
 A primeira fase do Modernismo durou oito anos, entre
1922 e 1930.
SEGUNDA FASE DO MODERNISMO
 A "Fase de Consolidação", como também é
chamada a segunda fase do Modernismo
brasileira, tem como característica a exploração por
temas nacionalistas e regionalistas. As obras
artísticas do movimento moderno passam por um
amadurecimento
 Carlos Drummond de Andrade (1902-1987),
Raquel de Queiroz (1902-2003), Jorge Amado
(1912-2001), Cecícila Meireles (1901-1964),
Vinícius de Moraes (1913-1980) e Érico Veríssimo
(1905-1975) são alguns dos destaques desta fase.
 A segunda fase do Modernismo teve a duração de
15 anos, entre 1930 e 1945.
TERCEIRA FASE DO MODERNISMO
 Esta fase é motivo para muitos conflitos entre os
estudiosos. Alguns defendem-na como fase "Pós-
Modernista", considerando o seu término nos anos
1960, no entanto existem outras teorias que dizem que
seu fim foi nos anos 80, e há ainda quem considera a
terceira fase do Modernismo ainda presente nos dias
atuais.
 Como principal característica desta período está o
predomínio e diversidade da prosa (intimista,
regionalista, urbana e etc.). Outro destaque foi a
formação do grupo "Geração de 45", que tentava
produzir uma poesia mais neutra, com tons sérios,
sendo chamados de "neoparnasianos" (vanguarda
clássica que era rejeitada pelos modernistas).
 Nesta fase, destacam-se: Clarice Linspector (1920-
1977), Ariano Suassuna (1927-2014) e Guimarães Rosa
(1908-1967).
SEMANA DA ARTE MODERNA
 Não se sabe ao certo de quem partiu a ideia de
realizar uma amostra de artes modernas em São Paulo.
Contudo, há o registro de que, já em 1920, Oswald de
Andrade prometera para 1922 – ano do centenário da
Independência – uma ação dos artistas novos “que
fizesse valer o Centenário!”.
 O certo é que, em 1921, o grupo modernista que
realizaria a Semana estava completamente organizado
e amadurecido para o evento. No mesmo ano, chegou
da Europa Graça Aranha, escritor consagrado e
membro da Academia Brasileira de Letras. Entusiasmo
com as vanguardas artísticas europeias, com as quais
tivera contato, Graça Aranha apoiou o grupo paulista.
Era o impulso que faltava.
 A Semana de Arte Moderna ocorreu entre 13 e 18 de
fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo,
com a participação de artistas do Rio de Janeiro e de
São Paulo.
 Durante toda a semana o saguão do teatro esteve
aberto ao público. Nele havia uma exposição de artes
plásticas com obras de Anita Malfatti, Vicente do Rego
Monteiro, Zina Ait, Di Cavalcanti, Harberg, Brecheret,
Ferrignac e Antonio Moya.
 A primeira noite foi aberta com uma conferência de
Graça Aranha, intitulada “A emoção estética na arte
moderna”, na qual o escritor pré-modernista, em
linguagem tradicional e acadêmica, manifestou seu
apoio à arte moderna. À conferência seguiram-se
declamação de poemas, por Guilherme de Almeida e
Ronaldo de Carvalho, e execução de músicas de
Ernâni Braga e Villa-Lobos.
 Contrastando com o comportamento da platéia na
noite anterior, a segunda foi a mais importante e a
mais tumultuada das três noites da Semana. Foi
aberta por Menotti del Picchia, com uma conferencia
em que negava a filiação do grupo modernista ao
futurismo de Marinetti, mas defendia a integração da
poesia com os tempos modernos, a liberdade de
criação e, ao mesmo tempo, a criação de uma arte
genuinamente brasileira.
 Quando se iniciou a leitura de poemas e fragmentos
de prosa, a plateia teve reações surpreendentes, ora
vaiando, relinchando, latindo, gritando, ora
aplaudindo.
 No intervalo entre uma parte e outra do programa, na
escadaria do hall do teatro, Mário de Andrade fez, em
meio a caçoadas e ofensas, uma pequena palestra
sobre as artes plásticas ali expostas. Vinte anos
depois, Mário de Andrade assim se referiu a esse
episódio: “Como pude fazer uma conferência sobre
artes plásticas, na escadaria do Teatro, cercado de
anônimos que me caçoavam e ofendiam a valer?...”.
 Na segunda parte do programa, um número de
dança e o concerto de Guiomar Novaes acalmaram os
ânimos da plateia.
A IMPORTANCIA DA SEMANA:
 Em nexo, o modernismo é a independência cultural
do Brasil à Europa e trouxe a tona o sentido
brasileiro de ser, de norte a sul do país, os artistas
passaram a aderir às bases do modernismo em
seus trabalhos, onde se criou varias revistas
conceituais, grupos de pinturas, de literatura, entre
outros, inclusive intercâmbios de uma região com
outra no Brasil.
 A semana é tão importante, que até hoje a cultura
brasileira, ainda tem um pouco do modernismo,
seja lá qual fase das três.
MOVIMENTO ANTROPOFÁGICO
 O Manifesto Antropófago ou Antropofágico foi um
manifesto literário escrito por Oswald de Andrade,
publicado em maio de 1928, que tinha por objetivo
repensar a dependência cultural brasileira.
 O Manifesto foi publicado na primeira edição da
Revista de Antropofagia, meio de comunicação
responsável pela difusão do movimento
antropofágico brasileiro. A linguagem do manifesto
é majoritariamente metafórica, contendo
fragmentos poéticos bem-humorados e torna-se a
fonte teórica principal do movimento.
 Oswald utiliza durante o desenvolvimento do manifesto, teorias de
diversos autores e pensadores mundiais, como Freud, Marx, Breton,
Francis Picabia, Rousseau, Montaigne e Hermann Keyserling.
Combinadas as idéias destes autores e a ideologia desenvolvida
por Oswald, retomam-se características dos primórdios da formação
cultural brasileira: a combinação das culturas primitivas (indígena e
africana) e da cultura latina, formada pela colonização européia. E
forma-se o conceito errôneo de caracterizar, perante a colonização,
o selvagem como elemento agressivo.
 A intenção de promover o resgate da cultura primitiva é notável no
manifesto, e o autor o faz por meio de um processo não harmonioso
de tentar promover a assimilação mútua por ambas as culturas.
Oswald, no entanto, não se opõe drasticamente à civilização
moderna e industrializada, mas propõe um certo tipo de cautela ao
absorver aspectos culturais de outrem, para que a modernidade não
se sobreponha totalmente às culturas primitivas. E também, para
que haja maior cuidado ao absorver a cultura de outros lugares,
para que não haja absorção do desnecessário e a cultura brasileira
vire um amontoado de fragmentos de culturas exteriores.
 No decorrer do manifesto o autor reconta,
metaforicamente, a História do Brasil, associando
figuras como Padre Vieira, Anchieta, a Mãe dos
Gracos, a corte de D. João VI, a Moral da Cegonha
à potência mítica de Jabuti, Guaraci, Jaci e da
Cobra Grande. Oswald caracteriza como “idade de
ouro” a época do Brasil não colonizado, com sua
própria língua e cultura.
 O Manifesto Antropofágico foi um marco no
Modernismo brasileiro, pois não somente mudou a
forma do brasileiro de encarar o fluxo de elementos
culturais do mundo, mas também colocou em
evidência a produção própria, a característica
brasileira na arte, ascendendo uma identidade
tupiniquim no cenário artístico mundial.
SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922
Organizadores da Semana de Arte Moderna: de pé, entre outros, Manuel Bandeira (de óculos e
gravata-borboleta); Mário de Andrade e Guilherme de Almeida (atrás das cadeiras); Paulo
Prado (de bigode, ao centro); Gofredo Siva Telles (último à direita). Sentado no chão, Oswaldo
de Andrade.
Abaporu – Tarsila do Amaral
"A poesia existe nos fatos. Os casebres de
açafrão e de ocre nos verdes da Favela, sob o
azul cabralino, são fatos estéticos.
O Carnaval no Rio é o acontecimento religioso
da raça. Pau-Brasil. Wagner submerge ante os
cordões de Botafogo. Bárbaro e nosso. A
formação étnica rica. Riqueza vegetal. O
minério. A cozinha. O vatapá, o ouro e a
dança....."
Manifesto Pau-Brasil de Oswald de Andrade publicado
pelo Correio da Manhã, em 18 de março de 1924
Tropical, 1917. Uma das obras mais conhecidas de Anita, a tela Tropical foi
originalmente intitulada de Negra Baiana. A obra fez parte da Exposição de Pintura
Moderna, em Dezembro de 1917, que teve repercussões decisivas para o trabalho da
artista. fonte: br.blouinartinfo.com
Samba, 1925. A obra é
considerada a maior de
Di Cavalcante e a
melhor representação
da cultura negra. “No
modernismo não há
peça tão poderosa
quanto essa. É a maior
manifestação da cultura
negra, e também feita
por um artista negro.”
http://www1.folha.uol.c
om.br/ilustrada/113716
4-samba-era-obra-
mais-poderosa-do-
modernismo-diz-
curador.shtml
A obra Operários foi pintada em um momento no
qual a artista estava envolvida com o comunismo.
“A Ventania”, de Anita Malfatti. Criticada por Monteiro Lobato, em 1917, essa foi uma das obras
que participaram da exposição no Teatro Municipal, durante a Semana de Arte Moderna, em
fevereiro de 1922
Movido pelos temas de contexto racional
em seus aspectos estético-sociais da
Semana de Arte Moderna, a obra de
Portinari ultrapassa pela mão de obra dos
ciclos econômicos do café e cacau,
alcançando -por meio da pele morena,
olhos puxados e lábios grossos -o auge da
composição étnica brasileira em nossas
origens.
Obra: Mestiço
Autor: Cândido Portinari
DE PEITO ABERTO
Fim...

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

As vanguardas-europeias
As vanguardas-europeiasAs vanguardas-europeias
As vanguardas-europeiasAndre Lucas
 
A semana de arte moderna (1922) apresentação
A semana de arte moderna (1922) apresentaçãoA semana de arte moderna (1922) apresentação
A semana de arte moderna (1922) apresentaçãoZenia Ferreira
 
1 fase do modernismo brasileiro
1 fase do modernismo brasileiro1 fase do modernismo brasileiro
1 fase do modernismo brasileiroMiguel D' Amorim
 
Ensino médio 1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...
Ensino médio  1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...Ensino médio  1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...
Ensino médio 1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...ArtesElisa
 
Leitura obra "O Grito"
Leitura obra "O Grito"Leitura obra "O Grito"
Leitura obra "O Grito"mila braga
 
A semana da arte moderna
A semana da arte moderna   A semana da arte moderna
A semana da arte moderna Luciene Gomes
 
Semana Da Arte Moderna
Semana Da Arte ModernaSemana Da Arte Moderna
Semana Da Arte Modernamariajose
 
QUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNA
QUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNAQUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNA
QUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNAVera Oliveira
 
Análise do poema poética, de manuel bandeira
Análise do poema poética, de manuel bandeiraAnálise do poema poética, de manuel bandeira
Análise do poema poética, de manuel bandeirama.no.el.ne.ves
 

Mais procurados (20)

Modernismo no Brasil
Modernismo no BrasilModernismo no Brasil
Modernismo no Brasil
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
As vanguardas-europeias
As vanguardas-europeiasAs vanguardas-europeias
As vanguardas-europeias
 
A semana de arte moderna (1922) apresentação
A semana de arte moderna (1922) apresentaçãoA semana de arte moderna (1922) apresentação
A semana de arte moderna (1922) apresentação
 
Modernismo Brasileiro
Modernismo BrasileiroModernismo Brasileiro
Modernismo Brasileiro
 
1 fase do modernismo brasileiro
1 fase do modernismo brasileiro1 fase do modernismo brasileiro
1 fase do modernismo brasileiro
 
O SURREALISMO
O SURREALISMOO SURREALISMO
O SURREALISMO
 
Ensino médio 1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...
Ensino médio  1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...Ensino médio  1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...
Ensino médio 1o. bimestre- a arte da primeira metade do século xx-expression...
 
Leitura obra "O Grito"
Leitura obra "O Grito"Leitura obra "O Grito"
Leitura obra "O Grito"
 
Modernismo Modernismo
Modernismo   ModernismoModernismo   Modernismo
Modernismo Modernismo
 
A semana da arte moderna
A semana da arte moderna   A semana da arte moderna
A semana da arte moderna
 
Dadaismo
DadaismoDadaismo
Dadaismo
 
Semana Da Arte Moderna
Semana Da Arte ModernaSemana Da Arte Moderna
Semana Da Arte Moderna
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
QUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNA
QUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNAQUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNA
QUESTÕES DO PRÉ-MODERNISMO À SEMANA DE ARTE MODERNA
 
Manuel Bandeira
Manuel BandeiraManuel Bandeira
Manuel Bandeira
 
Surrealismo
SurrealismoSurrealismo
Surrealismo
 
Aula vanguardas europeias
Aula vanguardas europeiasAula vanguardas europeias
Aula vanguardas europeias
 
Pré-Modernismo
Pré-ModernismoPré-Modernismo
Pré-Modernismo
 
Análise do poema poética, de manuel bandeira
Análise do poema poética, de manuel bandeiraAnálise do poema poética, de manuel bandeira
Análise do poema poética, de manuel bandeira
 

Destaque

www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismowww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do ModernismoAnnalu Jannuzzi
 
Primeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoPrimeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoElaine Blogger
 
Pré-Modernismo
Pré-ModernismoPré-Modernismo
Pré-ModernismoCrisBiagio
 
Manual st dgrafico_part02
Manual st dgrafico_part02Manual st dgrafico_part02
Manual st dgrafico_part02Izabel Meister
 
7° série-matutino-3° Bimestre
7° série-matutino-3° Bimestre7° série-matutino-3° Bimestre
7° série-matutino-3° BimestreMaura Costa DL's
 
Ideias de jeca tatu – monteiro lobato
Ideias de jeca tatu – monteiro lobatoIdeias de jeca tatu – monteiro lobato
Ideias de jeca tatu – monteiro lobatoHenrikael Walisson
 
Livreto - História e Homenagem a Ruy Ohtake
Livreto - História e Homenagem a Ruy OhtakeLivreto - História e Homenagem a Ruy Ohtake
Livreto - História e Homenagem a Ruy OhtakeChico Macena
 
Apresentação Obra do Arquiteto paulistano Ruy Ohtake
Apresentação Obra do Arquiteto paulistano Ruy OhtakeApresentação Obra do Arquiteto paulistano Ruy Ohtake
Apresentação Obra do Arquiteto paulistano Ruy OhtakeLarZenArt Arquitetura
 
Matemática Financeira - Equivalência de Capitais
Matemática Financeira - Equivalência de CapitaisMatemática Financeira - Equivalência de Capitais
Matemática Financeira - Equivalência de Capitaisguest20a5fb
 
Tipos de predicado
Tipos de predicadoTipos de predicado
Tipos de predicadoVivian gusm?
 
Pré-Modernismo no Brasil
Pré-Modernismo no BrasilPré-Modernismo no Brasil
Pré-Modernismo no BrasilBlog Estudo
 
Aula08-sociedadeculutradesign
Aula08-sociedadeculutradesignAula08-sociedadeculutradesign
Aula08-sociedadeculutradesignIzabel Meister
 
Modernismo Brasileiro (1ª fase)
Modernismo Brasileiro (1ª fase)Modernismo Brasileiro (1ª fase)
Modernismo Brasileiro (1ª fase)Blog Estudo
 

Destaque (20)

Entrevista Ruy Ohtake
Entrevista Ruy OhtakeEntrevista Ruy Ohtake
Entrevista Ruy Ohtake
 
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismowww.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
www.EquarparaEnsinoMedio.com.br - Literatura - Primeira fase do Modernismo
 
Primeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoPrimeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismo
 
Pré modernismo I
Pré modernismo IPré modernismo I
Pré modernismo I
 
Pré-Modernismo
Pré-ModernismoPré-Modernismo
Pré-Modernismo
 
Pré modernismo
Pré  modernismoPré  modernismo
Pré modernismo
 
Manual st dgrafico_part02
Manual st dgrafico_part02Manual st dgrafico_part02
Manual st dgrafico_part02
 
O alienista
O alienista O alienista
O alienista
 
7° série-matutino-3° Bimestre
7° série-matutino-3° Bimestre7° série-matutino-3° Bimestre
7° série-matutino-3° Bimestre
 
Ideias de jeca tatu – monteiro lobato
Ideias de jeca tatu – monteiro lobatoIdeias de jeca tatu – monteiro lobato
Ideias de jeca tatu – monteiro lobato
 
Livreto - História e Homenagem a Ruy Ohtake
Livreto - História e Homenagem a Ruy OhtakeLivreto - História e Homenagem a Ruy Ohtake
Livreto - História e Homenagem a Ruy Ohtake
 
Apresentação Obra do Arquiteto paulistano Ruy Ohtake
Apresentação Obra do Arquiteto paulistano Ruy OhtakeApresentação Obra do Arquiteto paulistano Ruy Ohtake
Apresentação Obra do Arquiteto paulistano Ruy Ohtake
 
Ruy Ohtake
Ruy OhtakeRuy Ohtake
Ruy Ohtake
 
Matemática Financeira - Equivalência de Capitais
Matemática Financeira - Equivalência de CapitaisMatemática Financeira - Equivalência de Capitais
Matemática Financeira - Equivalência de Capitais
 
Tipos de predicado
Tipos de predicadoTipos de predicado
Tipos de predicado
 
Pré-Modernismo no Brasil
Pré-Modernismo no BrasilPré-Modernismo no Brasil
Pré-Modernismo no Brasil
 
8º ano.docx
8º ano.docx8º ano.docx
8º ano.docx
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
Aula08-sociedadeculutradesign
Aula08-sociedadeculutradesignAula08-sociedadeculutradesign
Aula08-sociedadeculutradesign
 
Modernismo Brasileiro (1ª fase)
Modernismo Brasileiro (1ª fase)Modernismo Brasileiro (1ª fase)
Modernismo Brasileiro (1ª fase)
 

Semelhante a Mordenismo

Semelhante a Mordenismo (20)

12 - Modernismo-2-8.docx
12 - Modernismo-2-8.docx12 - Modernismo-2-8.docx
12 - Modernismo-2-8.docx
 
Modernismo2018
Modernismo2018Modernismo2018
Modernismo2018
 
A
AA
A
 
Primeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismoPrimeira fase do modernismo
Primeira fase do modernismo
 
Apresentação (4).pptx
Apresentação (4).pptxApresentação (4).pptx
Apresentação (4).pptx
 
Pré-modernismo e mordenismo 1°geração.pptx
Pré-modernismo e mordenismo 1°geração.pptxPré-modernismo e mordenismo 1°geração.pptx
Pré-modernismo e mordenismo 1°geração.pptx
 
Um olhar sobre_a_revista_de_antropofagia__1928-1929_[1]
Um olhar sobre_a_revista_de_antropofagia__1928-1929_[1]Um olhar sobre_a_revista_de_antropofagia__1928-1929_[1]
Um olhar sobre_a_revista_de_antropofagia__1928-1929_[1]
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 9º A e B 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 9º A e B 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila 9º A e B 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 9º A e B 1ºB
 
Movimento modernista
Movimento modernistaMovimento modernista
Movimento modernista
 
Semana de arte moderna
Semana de arte modernaSemana de arte moderna
Semana de arte moderna
 
Semana 2.0
Semana 2.0Semana 2.0
Semana 2.0
 
100 anos da Semana de Arte Moderna no Brasil (1).pptx
100 anos da Semana de Arte Moderna no Brasil (1).pptx100 anos da Semana de Arte Moderna no Brasil (1).pptx
100 anos da Semana de Arte Moderna no Brasil (1).pptx
 
Modernismo no Brasil - 1ª fase
Modernismo no Brasil - 1ª faseModernismo no Brasil - 1ª fase
Modernismo no Brasil - 1ª fase
 
Trabalho de pt
Trabalho de ptTrabalho de pt
Trabalho de pt
 
O Modernismo na Arte
O Modernismo na ArteO Modernismo na Arte
O Modernismo na Arte
 
Modernismo
ModernismoModernismo
Modernismo
 
Semana de arte moderna
Semana de arte modernaSemana de arte moderna
Semana de arte moderna
 
MODERNISMO.pptx
MODERNISMO.pptxMODERNISMO.pptx
MODERNISMO.pptx
 
Semana de arte moderna
Semana de arte modernaSemana de arte moderna
Semana de arte moderna
 
Trabs Molezinha
Trabs MolezinhaTrabs Molezinha
Trabs Molezinha
 

Mais de Vitor Morais

Brainwriting 635 - Resumo
Brainwriting 635 - ResumoBrainwriting 635 - Resumo
Brainwriting 635 - ResumoVitor Morais
 
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do MundoCriação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do MundoVitor Morais
 
Projeto Análise de Guarda-Chuva
Projeto Análise de Guarda-ChuvaProjeto Análise de Guarda-Chuva
Projeto Análise de Guarda-ChuvaVitor Morais
 
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)Vitor Morais
 
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)Vitor Morais
 
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalho
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalhoUm pouco sobre a faia europeia e o carvalho
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalhoVitor Morais
 
Tudo sobre o rio de janeiro
Tudo sobre o rio de janeiroTudo sobre o rio de janeiro
Tudo sobre o rio de janeiroVitor Morais
 
Suplementos Alimentares
Suplementos AlimentaresSuplementos Alimentares
Suplementos AlimentaresVitor Morais
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacVitor Morais
 
A Migração de Retorno no Brasil
A Migração de Retorno no BrasilA Migração de Retorno no Brasil
A Migração de Retorno no BrasilVitor Morais
 
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroEconomia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroVitor Morais
 
A física do muito pequeno
A física do muito pequenoA física do muito pequeno
A física do muito pequenoVitor Morais
 
A física do “muito grande”
A física do “muito grande”A física do “muito grande”
A física do “muito grande”Vitor Morais
 
Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)Vitor Morais
 
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesPães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesVitor Morais
 
O movimento contracultura hippie
O movimento contracultura hippieO movimento contracultura hippie
O movimento contracultura hippieVitor Morais
 
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasMonocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasVitor Morais
 

Mais de Vitor Morais (20)

Brainwriting 635 - Resumo
Brainwriting 635 - ResumoBrainwriting 635 - Resumo
Brainwriting 635 - Resumo
 
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do MundoCriação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
Criação e Estudo de Padrões - Tema: O Maior São João do Mundo
 
Projeto Análise de Guarda-Chuva
Projeto Análise de Guarda-ChuvaProjeto Análise de Guarda-Chuva
Projeto Análise de Guarda-Chuva
 
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
Prancha Projeto 2 - Joia Nou Vision (Projeto_2)
 
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
Pranchas Conceito - Projeto 3 ( Guarda-Chuva)
 
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalho
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalhoUm pouco sobre a faia europeia e o carvalho
Um pouco sobre a faia europeia e o carvalho
 
Tudo sobre o rio de janeiro
Tudo sobre o rio de janeiroTudo sobre o rio de janeiro
Tudo sobre o rio de janeiro
 
Suplementos Alimentares
Suplementos AlimentaresSuplementos Alimentares
Suplementos Alimentares
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo Bilac
 
A Migração de Retorno no Brasil
A Migração de Retorno no BrasilA Migração de Retorno no Brasil
A Migração de Retorno no Brasil
 
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste BrasileiroEconomia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
Economia do Umbu nas Pequenas Comunidades do Nordeste Brasileiro
 
A física do muito pequeno
A física do muito pequenoA física do muito pequeno
A física do muito pequeno
 
A física do “muito grande”
A física do “muito grande”A física do “muito grande”
A física do “muito grande”
 
Hipérbole
HipérboleHipérbole
Hipérbole
 
Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)Revolução cubana (of)
Revolução cubana (of)
 
Frutos e sementes
Frutos e sementesFrutos e sementes
Frutos e sementes
 
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumesPães (carboidratos) e verduras e legumes
Pães (carboidratos) e verduras e legumes
 
Folhas e flores
Folhas e floresFolhas e flores
Folhas e flores
 
O movimento contracultura hippie
O movimento contracultura hippieO movimento contracultura hippie
O movimento contracultura hippie
 
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneasMonocotiledôneas e dicotiledôneas
Monocotiledôneas e dicotiledôneas
 

Último

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 

Mordenismo

  • 2. INTRODUÇÃO  Tudo o que existe hoje no campo da literatura, das artes plásticas, da música e do cinema está de alguma forma relacionado às propostas e às experiências desenvolvidas pela arte moderna no começo do século XX.  De modo geral, o que marcou o espírito da arte moderna foi o desejo de libertação das amarras do passado e a busca de uma forma de expressão artística nova e sintonizada com a mentalidade do novo século.
  • 3.  Compreender a arte moderna implica conhecer o formidável conjunto de transformações que ocorrem nesse período – desenvolvimento científico e tecnológico, invenções, guerra mundial, revolução comunista, etc. – e a forma de ver e sentir o mundo que delas resultou. Carnaval – Di Cavalcanti
  • 4. “Não é o medo da loucura que nos vai obrigar a hastear a meio pau a bandeira da imaginação.” (André Breton) “Desejamos demolir os museus e as bibliotecas.” (Filippo Marinetti) “O que caracteriza esta realidade que o movimento modernista impôs é, a meu ver, a fusão de três princípios fundamentais: o direito permanente à pesquisa estética; a atualização da inteligência artística brasileira; e a estabilização de uma consciência criadora nacional.” (Mário de Andrade)
  • 5. O QUE É MODERNISMO?  Modernismo ou Movimento Moderno foi um movimento artístico e cultural que surgiu no começo do século XX, e seu objetivo era quebrar com o "tradicionalismo" da época, experimentando novas técnicas e criações artísticas.  O modernismo ficou marcado por transformações vertiginosas e caóticas, além da efemeridade e sensação de fragmentação da realidade. Os artistas modernistas sentiam a necessidade de mudar o meio em que viviam, experimentando novos conceitos.  Acreditava-se que as formas “tradicionais” das artes plásticas, design, literatura, música e cinema estava totalmente ultrapassadas. Devia-se “criar” uma nova cultura, com o objetivo de transformar as características culturais e sociais já estabelecidas, substituindo-as por novas formas e visões.
  • 6.  Os artistas modernos, a partir dessas novas formas artísticas que se estabeleciam, desenvolviam as suas técnicas de criação e reprodução, fazendo surgir subjetivamente uma nova forma de pensar o sistema vigente. O modo de pensar e o posicionamento do artista perante os processos da modernidade (a mudança, a efemeridade e a fragmentação), eram de extrema importância para a formação de uma estética modernista.
  • 7. CARACTERÍSTICAS DO MODERNISMO:  Libertação da estética  Quebra com o Tradicionalismo  Liberdade para experimentações  Liberdade formal (versos livres, abandono das formas fixas, ausência de pontuação e etc)  Linguagem com humor  Valorização do cotidiano
  • 8. MODERNISMO NO BRASIL  No Brasil o Modernismo foi um movimento de grande importância, pois os artistas brasileiros ansiavam por uma libertação estética, ou seja, deixar de "sugar" as vanguardas que surgiam na Europa e criar um modelo novo e independente de arte.  O ponto de partida do Modernismo no Brasil é considerado a Semana de Arte Moderna, que aconteceu em entre os dias 11 e 18 de fevereiro 1922, em São Paulo.
  • 9.  Também conhecida por "Semana de 22", o evento era formado por um grupo de intelectuais que buscavam o rompimento com o "antigo", trazendo influências das vanguardas europeias com o intuito de criar um novo modelo.  Entre os principais artistas representantes e que participaram da Semana de Arte Moderna estão: Graça Aranha, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Menotti Del Pichia, Anita Malfatti, Heitor Villa-Lobos, Tácito de Almeira, Di Cavalcanti, entre outros.
  • 10. O MODERNISMO NO BRASIL É MARCADO POR TRÊS PRINCIPAIS MOMENTOS
  • 11. PRIMEIRA FASE DO MODERNISMO  Também conhecida como "Fase Heroica", teve início com a Semana de Arte Moderna, em 1922, e ficou registrado como um momento para renovações da estética.  Os artistas se inspiravam nas vanguardas que surgiam na Europa. Esta fase também ficou conhecida por causa da formação de importantes grupos modernistas, como o Movimento Antropófago (1928-1929) e o Manifesto Regionalista (1926).  Entre os artistas que se destacam nesta fase, estão: Oswald de Andrade (1890-1954), Mário de Andrade (1893-1945) e Alcântara Machado (1901-1935).  A primeira fase do Modernismo durou oito anos, entre 1922 e 1930.
  • 12. SEGUNDA FASE DO MODERNISMO  A "Fase de Consolidação", como também é chamada a segunda fase do Modernismo brasileira, tem como característica a exploração por temas nacionalistas e regionalistas. As obras artísticas do movimento moderno passam por um amadurecimento  Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), Raquel de Queiroz (1902-2003), Jorge Amado (1912-2001), Cecícila Meireles (1901-1964), Vinícius de Moraes (1913-1980) e Érico Veríssimo (1905-1975) são alguns dos destaques desta fase.  A segunda fase do Modernismo teve a duração de 15 anos, entre 1930 e 1945.
  • 13. TERCEIRA FASE DO MODERNISMO  Esta fase é motivo para muitos conflitos entre os estudiosos. Alguns defendem-na como fase "Pós- Modernista", considerando o seu término nos anos 1960, no entanto existem outras teorias que dizem que seu fim foi nos anos 80, e há ainda quem considera a terceira fase do Modernismo ainda presente nos dias atuais.  Como principal característica desta período está o predomínio e diversidade da prosa (intimista, regionalista, urbana e etc.). Outro destaque foi a formação do grupo "Geração de 45", que tentava produzir uma poesia mais neutra, com tons sérios, sendo chamados de "neoparnasianos" (vanguarda clássica que era rejeitada pelos modernistas).  Nesta fase, destacam-se: Clarice Linspector (1920- 1977), Ariano Suassuna (1927-2014) e Guimarães Rosa (1908-1967).
  • 14. SEMANA DA ARTE MODERNA  Não se sabe ao certo de quem partiu a ideia de realizar uma amostra de artes modernas em São Paulo. Contudo, há o registro de que, já em 1920, Oswald de Andrade prometera para 1922 – ano do centenário da Independência – uma ação dos artistas novos “que fizesse valer o Centenário!”.  O certo é que, em 1921, o grupo modernista que realizaria a Semana estava completamente organizado e amadurecido para o evento. No mesmo ano, chegou da Europa Graça Aranha, escritor consagrado e membro da Academia Brasileira de Letras. Entusiasmo com as vanguardas artísticas europeias, com as quais tivera contato, Graça Aranha apoiou o grupo paulista. Era o impulso que faltava.
  • 15.  A Semana de Arte Moderna ocorreu entre 13 e 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, com a participação de artistas do Rio de Janeiro e de São Paulo.  Durante toda a semana o saguão do teatro esteve aberto ao público. Nele havia uma exposição de artes plásticas com obras de Anita Malfatti, Vicente do Rego Monteiro, Zina Ait, Di Cavalcanti, Harberg, Brecheret, Ferrignac e Antonio Moya.  A primeira noite foi aberta com uma conferência de Graça Aranha, intitulada “A emoção estética na arte moderna”, na qual o escritor pré-modernista, em linguagem tradicional e acadêmica, manifestou seu apoio à arte moderna. À conferência seguiram-se declamação de poemas, por Guilherme de Almeida e Ronaldo de Carvalho, e execução de músicas de Ernâni Braga e Villa-Lobos.
  • 16.  Contrastando com o comportamento da platéia na noite anterior, a segunda foi a mais importante e a mais tumultuada das três noites da Semana. Foi aberta por Menotti del Picchia, com uma conferencia em que negava a filiação do grupo modernista ao futurismo de Marinetti, mas defendia a integração da poesia com os tempos modernos, a liberdade de criação e, ao mesmo tempo, a criação de uma arte genuinamente brasileira.  Quando se iniciou a leitura de poemas e fragmentos de prosa, a plateia teve reações surpreendentes, ora vaiando, relinchando, latindo, gritando, ora aplaudindo.
  • 17.  No intervalo entre uma parte e outra do programa, na escadaria do hall do teatro, Mário de Andrade fez, em meio a caçoadas e ofensas, uma pequena palestra sobre as artes plásticas ali expostas. Vinte anos depois, Mário de Andrade assim se referiu a esse episódio: “Como pude fazer uma conferência sobre artes plásticas, na escadaria do Teatro, cercado de anônimos que me caçoavam e ofendiam a valer?...”.  Na segunda parte do programa, um número de dança e o concerto de Guiomar Novaes acalmaram os ânimos da plateia.
  • 18. A IMPORTANCIA DA SEMANA:  Em nexo, o modernismo é a independência cultural do Brasil à Europa e trouxe a tona o sentido brasileiro de ser, de norte a sul do país, os artistas passaram a aderir às bases do modernismo em seus trabalhos, onde se criou varias revistas conceituais, grupos de pinturas, de literatura, entre outros, inclusive intercâmbios de uma região com outra no Brasil.  A semana é tão importante, que até hoje a cultura brasileira, ainda tem um pouco do modernismo, seja lá qual fase das três.
  • 19. MOVIMENTO ANTROPOFÁGICO  O Manifesto Antropófago ou Antropofágico foi um manifesto literário escrito por Oswald de Andrade, publicado em maio de 1928, que tinha por objetivo repensar a dependência cultural brasileira.  O Manifesto foi publicado na primeira edição da Revista de Antropofagia, meio de comunicação responsável pela difusão do movimento antropofágico brasileiro. A linguagem do manifesto é majoritariamente metafórica, contendo fragmentos poéticos bem-humorados e torna-se a fonte teórica principal do movimento.
  • 20.  Oswald utiliza durante o desenvolvimento do manifesto, teorias de diversos autores e pensadores mundiais, como Freud, Marx, Breton, Francis Picabia, Rousseau, Montaigne e Hermann Keyserling. Combinadas as idéias destes autores e a ideologia desenvolvida por Oswald, retomam-se características dos primórdios da formação cultural brasileira: a combinação das culturas primitivas (indígena e africana) e da cultura latina, formada pela colonização européia. E forma-se o conceito errôneo de caracterizar, perante a colonização, o selvagem como elemento agressivo.  A intenção de promover o resgate da cultura primitiva é notável no manifesto, e o autor o faz por meio de um processo não harmonioso de tentar promover a assimilação mútua por ambas as culturas. Oswald, no entanto, não se opõe drasticamente à civilização moderna e industrializada, mas propõe um certo tipo de cautela ao absorver aspectos culturais de outrem, para que a modernidade não se sobreponha totalmente às culturas primitivas. E também, para que haja maior cuidado ao absorver a cultura de outros lugares, para que não haja absorção do desnecessário e a cultura brasileira vire um amontoado de fragmentos de culturas exteriores.
  • 21.  No decorrer do manifesto o autor reconta, metaforicamente, a História do Brasil, associando figuras como Padre Vieira, Anchieta, a Mãe dos Gracos, a corte de D. João VI, a Moral da Cegonha à potência mítica de Jabuti, Guaraci, Jaci e da Cobra Grande. Oswald caracteriza como “idade de ouro” a época do Brasil não colonizado, com sua própria língua e cultura.  O Manifesto Antropofágico foi um marco no Modernismo brasileiro, pois não somente mudou a forma do brasileiro de encarar o fluxo de elementos culturais do mundo, mas também colocou em evidência a produção própria, a característica brasileira na arte, ascendendo uma identidade tupiniquim no cenário artístico mundial.
  • 22. SEMANA DE ARTE MODERNA DE 1922
  • 23. Organizadores da Semana de Arte Moderna: de pé, entre outros, Manuel Bandeira (de óculos e gravata-borboleta); Mário de Andrade e Guilherme de Almeida (atrás das cadeiras); Paulo Prado (de bigode, ao centro); Gofredo Siva Telles (último à direita). Sentado no chão, Oswaldo de Andrade.
  • 24. Abaporu – Tarsila do Amaral
  • 25. "A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre nos verdes da Favela, sob o azul cabralino, são fatos estéticos. O Carnaval no Rio é o acontecimento religioso da raça. Pau-Brasil. Wagner submerge ante os cordões de Botafogo. Bárbaro e nosso. A formação étnica rica. Riqueza vegetal. O minério. A cozinha. O vatapá, o ouro e a dança....." Manifesto Pau-Brasil de Oswald de Andrade publicado pelo Correio da Manhã, em 18 de março de 1924
  • 26. Tropical, 1917. Uma das obras mais conhecidas de Anita, a tela Tropical foi originalmente intitulada de Negra Baiana. A obra fez parte da Exposição de Pintura Moderna, em Dezembro de 1917, que teve repercussões decisivas para o trabalho da artista. fonte: br.blouinartinfo.com
  • 27. Samba, 1925. A obra é considerada a maior de Di Cavalcante e a melhor representação da cultura negra. “No modernismo não há peça tão poderosa quanto essa. É a maior manifestação da cultura negra, e também feita por um artista negro.” http://www1.folha.uol.c om.br/ilustrada/113716 4-samba-era-obra- mais-poderosa-do- modernismo-diz- curador.shtml
  • 28. A obra Operários foi pintada em um momento no qual a artista estava envolvida com o comunismo.
  • 29. “A Ventania”, de Anita Malfatti. Criticada por Monteiro Lobato, em 1917, essa foi uma das obras que participaram da exposição no Teatro Municipal, durante a Semana de Arte Moderna, em fevereiro de 1922
  • 30. Movido pelos temas de contexto racional em seus aspectos estético-sociais da Semana de Arte Moderna, a obra de Portinari ultrapassa pela mão de obra dos ciclos econômicos do café e cacau, alcançando -por meio da pele morena, olhos puxados e lábios grossos -o auge da composição étnica brasileira em nossas origens. Obra: Mestiço Autor: Cândido Portinari DE PEITO ABERTO Fim...