8. Consciência 1 Sensibilidade Qualidades Curiosidade, Admiração, Espanto Forma de Comunicação Imperativo Sê Atento! Afirmações espontâneas Simbólico, interpessoal estético Contexto discursivo . Comunicação Afirmações Espontâneas .
9. Consciência 2 Inteligência Qualidades Descoberta, Investigação Forma de Comunicação Imperativo Sê Inteligente! Proposições inteligíveis Linguagem comum, literária, metódica Contexto discursivo . . .
10. Consciência 3 Reflexão Qualidades Dúvida metódica Forma de Comunicação Imperativo Sê Racional! Argumentos Ciências Sociais, Humanidades, Ciências Exactas Contexto discursivo . . .
11. Consciência 4 Responsabilidade Qualidades assumir uma função, um cargo, um destino Forma de Comunicação Imperativo Sê Responsável! Decisão, compromisso, testemunho Papéis sociais. viver a vida Contexto discursivo . . .
13. Processo cognitivo @mch Questões para a Inteligência Questões para a Representação Questões para a Forma estética Questões para a Sensibilidade Questões para a Responsabilidade Questões para a Reflexão Proposições IMAGENS criadoras EMOÇÕES Expressivas reactivas EXPERIÊNCIAS multisensoriais DECISÕES Livres e responsáveis REFLEXÕES q.e.d. EUREKA Descobertas intelectuais Conhecimento em geral Argumentos Atitudes Percepções Evocações Asserções
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23. Juízos Científicos Juízos de senso comum Utilizam termos exactos com correlações gerais Utilizam constantes Analíticos e com estrutura dedutiva Linguagem familiar Diferenças de frequências definidas nas coisas Preocupação com expectativas normais Objecto - a coisa em si Objecto - as coisas para nós Inimagináveis Imagináveis Invariantes Relativos Universais Particulares Explicativos, compreensivos Experienciais
24. Juízos de senso comum Juízos Científicos Experienciais Explicativos, compreensivos Particulares Universais Relativos Invariantes Imagináveis Inimagináveis Objecto - as coisas para nós Objecto - a coisa em si Preocupação com expectativas normais Diferenças de frequências definidas nas coisas Linguagem familiar Analíticos e com estrutura dedutiva Utilizam constantes Utilizam termos exactos com correlações gerais
38. 6.1 O Ser é a orientação da consciência inteligente e racional para um objectivo irrestrito 6.2 O Ser não pertence a uma essência 6.3 O Ser não se define porque subjaz a toda a definição (vs. Empirismo - ser é o que é experimentado, vs. Idealismo - ser e pensar são o mesmo, vs. Fenomenalismo - o ser é o aparece. 6.4 Como pode a noção de Ser possuir tantos significados? 6.5 O Ser é determinado à medida que se efectuam juízos correctos 6.6 O Ser tanto é unívoco ( porque apoia todos os demais conceitos) como análogo ( porque penetra todos os outros conceitos) 6.7 O Ser não é abstracto, é inclusivo, o seu conteúdo é a totalidade dos juízos correctos. 6.8 O Ser não é um género 6.9 O Ser é a noção de um universo concreto O SER- Cap. 12
39. O desenvolvimento – cap. 15 Tendências emergentes e sucessões de operadores que alteram as leis a que indivíduo está sujeito Leis Objectos relevante Compreensão de indivíduos significativamente dissemelhantes ao subsumir as suas respectivas histórias sob princípios comuns Similia cum similibus Visão doentendimento Não-matemática Equação matemática, diferencial Carácter da noção Estabelecer sequências em que variam correlações e regularidades Reduzir eventos regulares a leis Objectivo Desenvolvimento Correlação inespecificada ou específica Princípio heurístico Método Genético Métodos clássicos Aspecto