O documento apresenta um resumo sobre pesquisa quantitativa, descrevendo seus principais conceitos e métodos, como coleta e análise de dados, amostragem, estatística descritiva e inferencial, testes de hipótese, ferramentas estatísticas e representação gráfica.
O documento discute conceitos estatísticos básicos como média, mediana, moda, desvio padrão e variância. Explica a diferença entre testes paramétricos e não paramétricos e como eles são usados para testar hipóteses estatísticas.
Este documento apresenta os principais tópicos de um curso de Bioestatística. Aborda conceitos básicos de estatística, estatística descritiva, probabilidade, amostragem, distribuições amostrais, testes de hipóteses, correlação e regressão. Inclui exemplos de tabelas, gráficos e conceitos importantes para cada tópico.
O documento apresenta uma introdução sobre estatística, incluindo conceitos básicos como estatística descritiva e inferencial. Também fornece sugestões bibliográficas e discute os principais métodos estatísticos utilizados em pesquisas científicas na área médica.
Este documento discute as características da pesquisa quantitativa, incluindo seu uso de técnicas estatísticas e preocupações com validade interna e externa. Também aborda como controlar variáveis que ameaçam a validade e as diferenças entre pesquisa quantitativa e qualitativa.
1) O documento discute estatística descritiva e apresenta conceitos fundamentais como população, amostra, variáveis qualitativas e quantitativas.
2) Ele aplicou um questionário a estudantes e tabulou os dados brutos em uma tabela com variáveis como sexo, idade, peso etc.
3) A tabela de dados brutos contém muita informação mas não é prática, então outras tabelas podem resumir os dados de cada variável de forma mais rápida.
Apresentação das Bolsistas do PET para o PIBIC-EMDinalva Schein
Este documento fornece informações sobre como elaborar um questionário de pesquisa de forma ética e eficaz. Ele discute os elementos essenciais de um questionário, como o público-alvo, instruções e tipos de perguntas. Também explica como escolher escalas de medição adequadas e como coletar características dos respondentes de forma a respeitar princípios éticos.
O documento apresenta um resumo sobre pesquisa quantitativa, descrevendo seus principais conceitos e métodos, como coleta e análise de dados, amostragem, estatística descritiva e inferencial, testes de hipótese, ferramentas estatísticas e representação gráfica.
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1) O documento discute estatística descritiva e apresenta conceitos fundamentais como população, amostra, variáveis qualitativas e quantitativas.
2) Ele aplicou um questionário a estudantes e tabulou os dados brutos em uma tabela com variáveis como sexo, idade, peso etc.
3) A tabela de dados brutos contém muita informação mas não é prática, então outras tabelas podem resumir os dados de cada variável de forma mais rápida.
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Este documento fornece informações sobre como elaborar um questionário de pesquisa de forma ética e eficaz. Ele discute os elementos essenciais de um questionário, como o público-alvo, instruções e tipos de perguntas. Também explica como escolher escalas de medição adequadas e como coletar características dos respondentes de forma a respeitar princípios éticos.
O documento discute métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa. Métodos quantitativos envolvem quantificação de dados e análise estatística, enquanto métodos qualitativos não usam quantificação e se concentram em compreender fenômenos de forma mais aprofundada. Ambos os métodos podem ser usados em conjunto para fornecer uma análise completa.
O documento discute métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa. Métodos quantitativos envolvem a quantificação de dados e análise estatística, enquanto métodos qualitativos não se baseiam em quantificação e buscam compreender aspectos complexos como atitudes e motivações. Os métodos podem ser usados em conjunto para se obter uma compreensão mais completa dos fenômenos estudados.
O documento descreve os objetivos e metodologias de um estudo de mercado. Os objetivos gerais incluem avaliar a rentabilidade, proposta de valor e posicionamento de um segmento, além de classificar e medir a atratividade do segmento. As metodologias quantitativas e qualitativas são descritas, incluindo técnicas como pesquisa, questionários e grupos de foco.
Introdução aos métodos de pesquisa. 2, Métodos quaNTItativosLeticia Strehl
Este documento resume os principais métodos quantitativos de pesquisa, incluindo: (1) o uso de variáveis para testar teorias e reduzir estudos a análises específicas, (2) a realização de levantamentos e questionários para coletar dados numéricos, e (3) o tratamento estatístico dos dados para apresentação dos resultados.
O documento discute métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa. Métodos quantitativos envolvem quantificação e estatísticas, enquanto qualitativos não usam quantificação e se concentram em aspectos como observação e entrevistas. Ambos os métodos podem ser usados em conjunto e se complementam, fornecendo abordagens diferentes para compreender fenômenos.
Este documento fornece orientações sobre como construir e validar questionários e escalas de medida. Discute-se a importância da medição em ciências sociais e os tipos de escalas, além de fornecer detalhes sobre como operacionalizar construtos, desenvolver itens, testar a escala e avaliar suas propriedades psicométricas, como sensibilidade, validade e fiabilidade.
Este documento fornece orientações sobre como construir e validar questionários e escalas de medida. Discute-se a importância da medição em ciências sociais e os tipos de escalas, como construir itens, avaliar qualidades psicométricas como sensibilidade e validade factorial, e fornece exemplos de estudos de validação de escalas. O objetivo é auxiliar na construção de instrumentos de medida válidos e confiáveis.
O documento discute o uso da estatística em pesquisas de comunicação. Apresenta diferentes escalas e métodos estatísticos utilizados em pesquisas quantitativas e discute os desafios da quantificação em ciências sociais, como a influência ideológica e a manipulação de resultados.
MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS DE PESQUISATecoluca Luiz
Método em pesquisa significa a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos
“ Pode-se definir questionário como a técnica de investigação composta por um número mais ou menos elevado de questões apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões, crenças, sentimentos, interesses, expectativas, situações vivenciadas, etc..”
O documento discute as diferenças entre pesquisa qualitativa e quantitativa. A pesquisa qualitativa tem como objetivo a observação, descrição e compreensão de um fenômeno, enquanto a pesquisa quantitativa mede numericamente hipóteses sobre um problema de pesquisa. O documento também descreve os métodos de coleta de dados e análise para cada abordagem.
Educação Ambiental, avaliação e aprendizagemWagner da Luz
A apresentação é uma síntese sobre conceitos em torno da avaliação educacional, educação ambiental e os resultados de duas pesquisas em torno destes assuntos.
Por fim, propõe-se uma perspectiva que envolva as pessoas em uma reflexão sobre a própria prática em que estão inseridas.
Apresentamos alguns indicadores e parâmetros para avaliação em educação ambiental.
Este documento discute as principais etapas do processo de investigação, incluindo definir o problema, revisar a literatura, formular hipóteses e variáveis, escolher instrumentos, selecionar uma amostra representativa, coletar e analisar dados, e tirar conclusões. O autor descreve cada etapa detalhadamente e fornece exemplos de como conduzir pesquisas de forma ética e cientificamente válida.
Este documento discute vários métodos de avaliação de políticas públicas, incluindo métodos quantitativos como aleatorização, pareamento e diferenças em diferenças, e métodos qualitativos como estudos de caso, observação participante e entrevistas em profundidade. Ele também aborda métodos baseados em teoria como simulações, análise de custo-benefício e modelos de equilíbrio geral computável.
Este documento introduz conceitos básicos de estatística, incluindo: (1) definições de estatística, amostragem, população e variáveis; (2) escalas de mensuração como nominal, ordinal, intervalar e razão; (3) medidas descritivas como média, mediana, moda, amplitude, variância e desvio padrão. O documento também discute inferência estatística e probabilidade como fundamentais para análises estatísticas.
O documento discute conceitos básicos de estatística, incluindo:
1) O método científico e como a estatística ajuda a tornar o processo de pesquisa mais eficiente;
2) Definições de estatística, variabilidade, amostragem, população, amostras, variáveis, e como a estatística é usada para tomada de decisão;
3) Diferentes tipos de pesquisa, medidas de tendência central e suas definições.
Este estudo analisou a relação entre bullying e homofobia por meio de um questionário aplicado a 808 jovens entre 12 e 18 anos. Os resultados forneceram informações sobre os níveis de bullying e homofobia nesta amostra.
O documento discute o planejamento de projetos, incluindo diagnósticos, definição de objetivos e estratégias de intervenção. O diagnóstico é um processo sistêmico e interpretativo para entender problemas e potenciais soluções. Objetivos gerais e específicos devem decorrer das problemáticas identificadas no diagnóstico. Estratégias de intervenção definem como atingir os objetivos de forma eficiente. O plano de ação detalha atividades, tarefas, recursos e cronograma.
Influência cultural em Negociação - NAFTA 1991Bárbara Morim
O documento analisa a influência da cultura nos processos de negociação entre os EUA e México para a criação do NAFTA usando o Modelo de Pirâmide Cultural de Lewis. O resumo é:
1) Os EUA são descritos como uma cultura linear ativa e o México como uma cultura multiativa, o que pode levar a divergências nas negociações.
2) As negociações do NAFTA entre 1990-1993 enfrentaram desafios em setores como agricultura, energia e finanças devido a diferenças culturais
O documento discute métodos quantitativos e qualitativos de pesquisa. Métodos quantitativos envolvem quantificação de dados e análise estatística, enquanto métodos qualitativos não usam quantificação e se concentram em compreender fenômenos de forma mais aprofundada. Ambos os métodos podem ser usados em conjunto para fornecer uma análise completa.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
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Estrutura de apresentação:
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- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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A QUESTÃO ANTROPOLÓGICA: O QUE SOMOS OU QUEM SOMOS.pdf
MEDIÇÃO: PROPRIEDADE E PROBLEMAS” Silvia M. Mendes & Pedro J. Camões
1. Trabalho elaborado por:
Nome: Bárbara Morim
Nº de aluno: A83540
Email: a83540@alunos.uminho.pt
Data: 23/10/2017
1º ano - Relações Internacionais – Metodologia da Ciência Política
Exercício 7
Resumo do capítulo VII do livro “Metodologia para a investigação social” (2011)
de Silvestre, H. C. & Araújo, J. F.
“MEDIÇÃO: PROPRIEDADE E PROBLEMAS”
Silvia M. Mendes & Pedro J. Camões
2. “Para avaliarmos as hipóteses, temos de as decompor nos seus elementos
mais básicos – os conceitos.” [1]
Mendes, S. M. & Camões, P. J. ( 2011: 121)
“ Numa análise sucinta do problema de medição, começamos por apresentar
explicitamente os elementos básicos do problema da medição – conceitos,
variáveis e indicadores. ” [1]
Mendes, S. M. & Camões, P. J. ( 2011: 122)
[1] Ver Bibliografia (diap.25 )
3. ÍNDICE:
Conceitos-chave: Conceito, medição de conceitos, indicador, nível de medição, erro aleatório, erro sistemático, validade de
medição, eficiência de medição, viés e enviesamento.
2. Medição: dos Conceitos às Variáveis (diap.6)
1.Introdução (diap.5)
3. Níveis de Medição (diap.9)
A. Nominal
B. Ordinal
C. Intervalo
4. Erro de Medição (diap.10)
A. O que é?
B. Fontes de Erro de Medição
C. Tipos de erro: Aleatório e Sistemático
D. Problemas de Ineficiência e Viés
4. ÍNDICE (CONT.):
6. Bibliografia (diap.17)
5. Propriedades da Medição (diap.13)
A. Propriedades de Validação da Medição
A.1. Fiabilidade
A.2. Validade
A.3. Trade-off: Validade vs. Fiabilidade
5. 1. INTRODUÇÃO
CIÊNCIA
Observação
(processo empírico)
Permite o
levantamento de
problemáticas de uma
realidade social
Formulação de
Hipóteses
Constituídas de
Conceitos
Observáveis pela
Medição de
ConceitosDesafios de uma investigação científica sólida:
• Dominar e minimizar os erros de medição
Influenciam o grau de credibilidade
das hipóteses em estudo
Diagrama 1. Sequência do levantamento de Conceitos até à sua medição.
6. 2. MEDIÇÃO: DOS CONCEITOS ÀS VARIÁVEIS
Teste das Hipóteses
Questões de Pesquisa
❶ ❷ ❸ ❹ ❺ ❻ ❼
Área de pesquisa
Problema, a literatura da
temática e o contexto em
Hipóteses
Design da
investigação
Recolha e análise de dados
Diagrama 2. Sequência da pesquisa empírica
Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2011),
Metodologia para a Investigação Social.
Escolar Editora, pp38, Gráfico 3.1. enfâse de
Bárbara Morim
Operacionalização do
design ou hipóteses
Passagem de Conceitos
(building blocks) a variáveis
(indicadores), elementos
base de análise empírica
Medição dos Conceitos
7. 2. MEDIÇÃO: DOS CONCEITOS ÀS VARIÁVEIS
→ Fases do Processo de Medição de Conceitos:
1º) Conceptualização: (. Fase 4 diagrama 2 diap.6)
Conceito X Proposição Conceito Y
2º) Conceitos e variáveis: (. Fase 5 diagrama 2 diap.6)
Conceito X
Variável X
Proposição
Hipótese
1º) Resultado da passagem da Conceptualização para a medição (. Resultado da fase 5 diagrama 2 diap.6)
Indicador (s) X Hipótese de trabalho Indicador (s) Y
Conceito Y
Variável Y
Conceito X
Variável X
Proposição
Hipótese
Conceito Y
Variável Y
Figura 1.. Transformação de conceitos em
Indicadores com a medição.
Fonte: Mendes, S. & Camões, J. (2011), “
Medição: Propriedades e Problemas”. Em :
Silvestre, H. C. & Araújo J. F. (2011); “
Metodologia para a investigação social”;
Lisboa; Escola Editora, Cap. VII, pp. 123,
figura 7.1
8. 2. MEDIÇÃO: DOS CONCEITOS ÀS VARIÁVEIS (CONT)
Operacionalização dos Conceitos depende de:
→ Forma de elaboração (captação ou medição) dos diferentes atributos/ indicadores de cada conceito/variável
Medição consiste na:
→ passagem do plano conceptual para o plano operacional;
→ atribuição de valores numéricos aos conceitos
Indicadores:
→ representam as características de interesse de cada variável ( conceito)
→ quantificam os casos a observar em valores quer numéricos quer simbólicos
Conceito
Conceito
Variável
Indicadores
Conceito
Conceito
Variável
Indicadores
Hipótese de trabalho
Proposição
Figura 1. Exemplo de Medição de Conceito:
Severidade de Punição e a Teoria da Dissuasão
Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2011), Metodologia
para a Investigação Social. Escolar Editora, pp125,
Figura 7.2 enfâse de Bárbara Morim
9. 3. NÍVEIS DE MEDIÇÃO
As variáveis tanto podem ser quantitativas como qualitativas.
Porém, todas as variáveis podem ser medidas desde haja instrumentos de medição capazes de abranger mais ou menos
categorias de diferenciação para cada indicador, exemplo:
→ Nacionalidade (indicador): Portuguesa, Espanhola, Romena,…( categorias)
Deve-se à definição de diferentes Níveis de Medição, cada nível com o seu respetivo grau de precisão
Intervalo
• Ordenação com atribuição de um
valor numérico ao indicador;
• Nível mais preciso;
• Quantificação das distâncias
relativas entre as medidas.
• Estatísticas numéricas
Ordinal
• Ordenação entre categorias num
indicador;
• Exemplos: Concordância com
livre-câmbio de pessoas e
mercadorias na EU:
Discordo totalmente
Não concordo
Indiferente
Concordo
Nominal:
• Distinção entre categorias
num indicador;
• Exemplos: Género sexual,
Nacionalidade, Cor de Pele
10. 4. ERRO DE MEDIÇÃO
4.A. O que é?
• Variação irreal de valores atribuídos aos indicadores no estudo cientifico.
• O erro de medição ocorre quando a variação de valores não corresponde à verdadeira diferença entre os casos
estudados.
• Exemplo: Os indicadores de governação (indicadores subjetivos e abstratos) devem ser considerados aproximações
das características basilares de uma boa governação, com as margens do erro identificadas.
• Causas:
→ dificuldade em observar fenómenos sociais;
→ imperfeição dos meios de medição.
• Como lidar:
→ minimizar o erro, inferindo limites de confiança.
→ maximizar a validade nominal e de conteúdo dos conceitos
Indicador(s) = Conceito + Erro
• Literatura designa os Erros como “barulho” das Hipóteses de Trabalho,
• Aumenta a variação das estimativas, provocando falta de credibilidade nos resultados.
11. 4. ERROS DE MEDIÇÃO
4.B. Fontes de Erro de Medição
• Problemas com o instrumento de medida;
• Diferenças:
→ Interpretação do instrumento;
→ Administração do instrumento;
→ Nas características unidades de análise;
→ No ambiente em que ocorre a medição;
→ No processamento dos dados.
12. 4. ERROS DE MEDIÇÃO
4.C. Tipos de Erro de Medição: Aleatório e Sistemático
4.D.Problemas de Ineficiência e de Viés
Tipos de Erro de Medição
Erro Aleatório Erro Sistemático
Efeito Falta de precisão ou constância de
valores.
Constante em todas as medições
Manifestação Medidas diferentes em cada
medição
Medidas com valores aproximadamente
constantes, mas os valores não são próximos
da média esperada
Controlo Não controlável Controlável
Minimização do
Erro
Elevado número de ensaios
(repetições) de medição
Identificação e correção do erro na fonte
Problemas
associados
Inferência: intervalo de confiança
em volta da estimativa é demasiado
grande
Viés: o valor verdadeiro não se encontra no
intervalo de confiança estabelecido na
medição
Tabela 1. Tipos de Erro de Medição
13. 5. ATRIBUTOS DA MEDIÇÃO
4.A. Propriedades de Validação da Medição
→ Fiabilidade: caracterizar o grau de credibilidade e fiabilidade de
uma medição, numa medição fiável, os valores são estáveis de
medição para medição, estão inerentes problemas ineficiência.
→ Validade: medição apresenta os verdadeiros valores da variável,
mede o nível de validez de uma medição
Dimensões e Tipos de Fiabilidade segundo Trichom,2010; O´Sulivan e Rassel, 1989
Dimensão Tipo Descrição Manifestação da Falta de
fiabilidade
Estabilidade Test- Retest A medição de um conceito é estável em
todos os ensaios repetidos, em
momentos diferentes.
Divergência de valores entre
sucessivas medidas
Equivalência Inter-observador Diferentes investigadores medem o
mesmo conceito no mesmo ou diferente
momento
Diferentes Investigadores
medem o mesmo conceito com
os mesmos agentes e têm
resultados diferentesParalela Medição do mesmo conceito com
instrumentos diferentes
Consistência Interna Consistência interna Todas as categorias medidas pelo
instrumento de medição estão
relacionadas com o mesmo conceito
Falta de coerência dimensional
na medição
Tabela 2. Tipos de Fiabilidade
Fonte: Silvestre, H e Silvestre, M. (2011), Metodologia para a Investigação Social. Escolar Editora, pp133, Tabela 7.3. enfâse de Bárbara Morim
14. 5. ATRIBUTOS DA MEDIÇÃO
5.A.2. Propriedades de Validação da Medição:
VALIDADE
Nominal:
• A medição reúne com
facilidade concordância com
o conceito;
• Baseia-se no senso comum;
• “ A escolha de indicadores
particulares (...) reflete o
estado de desenvolvimento
teórico numa dada área das
CSH” (Przeworskie Teune,
1970: 102-3).
• Validação mais comum;
• Exemplo: se perceção de um
conceito varia de indivíduo
para indivíduo, não tem
validade nominal.
Conteúdo
• Capacidade abrangente de
uma medida em relação a
uma vasta gama de
interpretações e dimensões
de um conceito;
• Exemplo: conceito de
“confiança política”, não
especifica as dimensões da
análise: governo, nas
camaras, nas juntas de
freguesia, no Ministério
Público,…
Construção:
• Indicadores traduzem
eficazmente os conceitos em
medição;
• Relação entre medidas
alternativas de um conceito e
medidas de conceitos diferente;
• Realização de testes empíricos:
validade empírica ou pragmática:
→ validade concurrent ( no mesmo
momento)
→ validade de previsão ( informação
do presente ou futuro)
• Dois Testes Empíricos:
→ Lógica de consistência interna (
validade convergente)
→ Lógica de consistência externa
(validade discriminante)
15. 5. ATRIBUTOS DA MEDIÇÃO
5.A.2. Propriedades de Validação da Medição:
Conceito X
Medições do
Indicador 3
Medições do
Indicador 1
Medições do
Indicador 2
Medições do
Indicador Z
Medições do
Indicador Y
Medições do
Indicador X
≈≈
≠ ≠
Conceito Y Conceito ZConceito X
Validade Convergente:
• Medições do mesmo
conceito com
indicadores diferentes
com resultados
semelhantes;
• Medições diferentes
convergem
Validade Discriminante:
• Medição do nível de
diferenciação do
Conceito X em relação
aos conceitos restantes;
• Relaciona o conceito, o
indicador e a medição de
modo a diferenciar o
conceito em estudo.
Figura 2. Tipos de Validade de Construção
Fonte: Mendes, S. & Camões, J. (2011), “ Medição: Propriedades e Problemas”. Em : Silvestre, H. C. & Araújo J. F. (2011);
“ Metodologia para a investigação social”; Lisboa; Escola Editora, Cap. VII, pp. 127, figura 7.4, enfâse Bárbara Morim
16. 5. ATRIBUTOS DA MEDIÇÃO
5.A.3. Propriedades de Validação da Medição:
A maximização de uma propriedade de Validação da Medição tende a prejudicar a outra.
Trade-off: entre a fiabilidade e validade de medição. Quanto mais fiável for um medição, mais restrita ela é para poder
ser interpretada e compreendida da mesma forma por todos os indivíduos.
• Exemplificação da relação entre fiabilidade e Validade.
Comparação a um jogo de dardos. Cada ponto corresponde ao número de tentativas (número de medições) de acertar no
centro (valor verdadeiro).
Figura 3. Tipos de Validade de Construção
Fonte: Mendes, S. & Camões, J. (2011), “ Medição: Propriedades e Problemas”. Em : Silvestre, H. C. & Araújo J. F. (2011); “ Metodologia para a investigação social”; Lisboa; Escola Editora, Cap. VII, pp. 127, figura 7.5
17. 5. BIBLIOGRAFIA
[1] Mendes, S. & Camões, J. (2011), “ Medição: Propriedades e Problemas”. Em : Silvestre, H. C. & Araújo J. F.
(2011); “ Metodologia para a investigação social”; Lisboa; Escola Editora, Cap. VII, pp. 121-140