Este documento apresenta um método para mapear a vulnerabilidade à poluição no ABC paulista utilizando técnicas de geoprocessamento e modelagem multicritério. Foram coletados e processados dados sobre poços, áreas contaminadas, hidrografia, solos e outros para gerar mapas de condutividade hidráulica, nível estático, índice de vulnerabilidade de aquíferos e raios de proteção. Essas camadas foram padronizadas e combinadas em um modelo multicritério para avaliar locais preferenciais para implantação de ater
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Este documento apresenta um mapeamento de geossistemas realizado no programa QGIS. Fornece instruções passo a passo para adicionar e estilizar camadas de dados, criar perfis topográficos e amostras de campo, e mapear solos resultantes. O objetivo é analisar os geossistemas da região do ABC Paulista usando técnicas de visualização 2D e 3D e teorias de amostragem espacial.
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
O documento apresenta um plano para análise de bacia hidrográfica utilizando o SAGA GIS, incluindo preenchimento de depressões no MDE, geração de modelo de acumulação de fluxo, hidrografia e delimitação da bacia. Orienta sobre execução de ferramentas como distância vertical à rede de drenagem e geração de saídas geoTIFF e ASCII grid.
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 17 de julho de 2018
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Sry61mBRVPo
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/ekxoq5w8o449ihkd8j31u7dgrjzb1q28
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Este documento apresenta um mapeamento de geossistemas realizado no programa QGIS. Fornece instruções passo a passo para adicionar e estilizar camadas de dados, criar perfis topográficos e amostras de campo, e mapear solos resultantes. O objetivo é analisar os geossistemas da região do ABC Paulista usando técnicas de visualização 2D e 3D e teorias de amostragem espacial.
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
O documento discute os fundamentos do sensoriamento remoto, incluindo a radiação eletromagnética, interações energia-matéria, tipos de sensores, geração de imagens de satélite e características espectrais de alvos comuns.
O documento apresenta um plano para análise de bacia hidrográfica utilizando o SAGA GIS, incluindo preenchimento de depressões no MDE, geração de modelo de acumulação de fluxo, hidrografia e delimitação da bacia. Orienta sobre execução de ferramentas como distância vertical à rede de drenagem e geração de saídas geoTIFF e ASCII grid.
O documento discute técnicas de interpolação espacial e geoestatística, especificamente:
1) Revisa diferentes métodos de interpolação como krigagem, superfícies de tendência polinomiais e spline;
2) Explica conceitos-chave como variograma e dependência espacial isotrópica e anisotrópica;
3) Fornece exemplos práticos de interpolação usando krigagem ordinária, universal e indicativa.
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 17 de julho de 2018
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Sry61mBRVPo
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/ekxoq5w8o449ihkd8j31u7dgrjzb1q28
Aula de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, UFABC, abril de 2017
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/w43_HIZ1xoU
Bases de dados disponíveis em: https://www.dropbox.com/s/xo4qkkvrag0mdxv/15%2616_SR_Dados.zip?dl=0
Este documento apresenta o uso da linguagem R para aplicações em planejamento territorial, incluindo a criação de mapas temáticos e faces de Chernoff para visualização de dados multivariados.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução ao uso do software QGIS para análises multicritérios espaciais. Inclui preparação de dados espaciais e atributos, análise exploratória de dados, estatísticas descritivas, distribuições de frequência, estatísticas por categorias e correlação entre variáveis para inferência estatístico-espacial.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Slides utilizados pelo instrutor Anderson Medeiros, consultor em Geotecnologias, durante o Workshop GEO+, realizado na UFMA entre os dias 25 e 26 de março/2014.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS) utilizando satélites. O GPS usa 24 satélites em órbita para calcular a posição de um receptor medindo o tempo que levam os sinais para chegar de cada satélite. A precisão pode ser melhorada usando correção diferencial ou comparando a leitura de um receptor fixo em local conhecido.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Este documento descreve os principais elementos de um mapa e a importância da cartografia para o ensino de geografia. Aborda brevemente a história dos mapas, os elementos essenciais como título, legenda, fonte e escala, e tipos de mapas de acordo com seu tamanho e nível de detalhamento.
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
O documento discute sistemas geodésicos de referência e projeções cartográficas. Ele explica que diferentes países adotaram diferentes elipsóides de referência e datum para melhor representar a forma irregular da Terra e permitir o mapeamento e posicionamento. Coordenadas de um ponto dependem do datum utilizado.
O documento apresenta os fundamentos da cartografia, abordando conceitos, campos de aplicação, ciências de suporte e representação cartográfica da Terra, incluindo sistemas de coordenadas, projeções cartográficas e produção de mapas.
Análise de Eventos Pontuais - Distância padrão, Agregação, Mapas de Kernel, P...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento discute técnicas de análise espacial de eventos pontuais, incluindo cálculo de centro médio e distância padrão, análise de padrões de agregação, funções K de Ripley e análise de lacunaridade. Vários exemplos e aplicações são apresentados para ilustrar como essas técnicas podem ser usadas para entender a distribuição espacial de fenômenos.
(1) O documento fornece instruções passo-a-passo para usar a ferramenta Hydrology Tool no ArcGIS para extrair redes de drenagem e microbacias hidrográficas a partir de um DEM. (2) Inclui screenshots ilustrando cada etapa do processo e links para obter DEM gratuitos online. (3) O tutorial está dividido em duas partes: extração de redes de drenagem e extração de microbacias.
C - Modelos regress espacial - dados de área.pptssuser077e662
O documento discute modelos de regressão espacial para dados com dependência espacial. Primeiro, investiga-se a estrutura espacial dos resíduos para verificar a presença de autocorrelação espacial. Em seguida, utilizam-se modelos que incorporam efeitos espaciais locais, como a regressão ponderada espacialmente, ou efeitos globais, como o modelo da defasagem espacial.
Aula de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, UFABC, abril de 2017
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/w43_HIZ1xoU
Bases de dados disponíveis em: https://www.dropbox.com/s/xo4qkkvrag0mdxv/15%2616_SR_Dados.zip?dl=0
Este documento apresenta o uso da linguagem R para aplicações em planejamento territorial, incluindo a criação de mapas temáticos e faces de Chernoff para visualização de dados multivariados.
Este documento apresenta uma introdução ao uso de dados de sensoriamento remoto no ambiente R para estudos ambientais. Ele descreve fontes de imagens de satélite como Landsat e MODIS, técnicas de manipulação e visualização de imagens, índices espectrais e classificação espectral. Além disso, fornece links para tutoriais e materiais de apoio.
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução ao uso do software QGIS para análises multicritérios espaciais. Inclui preparação de dados espaciais e atributos, análise exploratória de dados, estatísticas descritivas, distribuições de frequência, estatísticas por categorias e correlação entre variáveis para inferência estatístico-espacial.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Slides utilizados pelo instrutor Anderson Medeiros, consultor em Geotecnologias, durante o Workshop GEO+, realizado na UFMA entre os dias 25 e 26 de março/2014.
O documento descreve o sistema de posicionamento global (GPS) utilizando satélites. O GPS usa 24 satélites em órbita para calcular a posição de um receptor medindo o tempo que levam os sinais para chegar de cada satélite. A precisão pode ser melhorada usando correção diferencial ou comparando a leitura de um receptor fixo em local conhecido.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
Este documento apresenta uma introdução aos métodos de interpolação e geoestatística no software R. Após uma breve introdução, o documento descreve métodos como vizinho mais próximo, inverso da distância, superfícies de tendência, funções de base radial e krigagem. Referências bibliográficas e tutoriais online são fornecidos para apoiar o aprendizado destes métodos espaciais.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Este documento descreve os principais elementos de um mapa e a importância da cartografia para o ensino de geografia. Aborda brevemente a história dos mapas, os elementos essenciais como título, legenda, fonte e escala, e tipos de mapas de acordo com seu tamanho e nível de detalhamento.
O documento discute conceitos de sistemas de informações geográficas e geoprocessamento, incluindo definições, modelagem de dados espaciais, projeções cartográficas e representações computacionais de mapas. Aborda também os diferentes universos de dados espaciais e como eles são representados em sistemas de geoprocessamento.
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
O documento discute sistemas geodésicos de referência e projeções cartográficas. Ele explica que diferentes países adotaram diferentes elipsóides de referência e datum para melhor representar a forma irregular da Terra e permitir o mapeamento e posicionamento. Coordenadas de um ponto dependem do datum utilizado.
O documento apresenta os fundamentos da cartografia, abordando conceitos, campos de aplicação, ciências de suporte e representação cartográfica da Terra, incluindo sistemas de coordenadas, projeções cartográficas e produção de mapas.
Análise de Eventos Pontuais - Distância padrão, Agregação, Mapas de Kernel, P...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento discute técnicas de análise espacial de eventos pontuais, incluindo cálculo de centro médio e distância padrão, análise de padrões de agregação, funções K de Ripley e análise de lacunaridade. Vários exemplos e aplicações são apresentados para ilustrar como essas técnicas podem ser usadas para entender a distribuição espacial de fenômenos.
(1) O documento fornece instruções passo-a-passo para usar a ferramenta Hydrology Tool no ArcGIS para extrair redes de drenagem e microbacias hidrográficas a partir de um DEM. (2) Inclui screenshots ilustrando cada etapa do processo e links para obter DEM gratuitos online. (3) O tutorial está dividido em duas partes: extração de redes de drenagem e extração de microbacias.
C - Modelos regress espacial - dados de área.pptssuser077e662
O documento discute modelos de regressão espacial para dados com dependência espacial. Primeiro, investiga-se a estrutura espacial dos resíduos para verificar a presença de autocorrelação espacial. Em seguida, utilizam-se modelos que incorporam efeitos espaciais locais, como a regressão ponderada espacialmente, ou efeitos globais, como o modelo da defasagem espacial.
Plano Ambiental - Histórico de Ocupação - Georreferenciamento - Análise de Ba...Vitor Vieira Vasconcelos
Este documento apresenta um plano ambiental para a bacia hidrográfica da UFABC, incluindo: (1) planejamento das atividades de campo e análise de dados; (2) contextualização da área de estudo e histórico de uso do solo; (3) análise da bacia hidrográfica por meio de técnicas de sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica.
Neste tutorial QGIS são apresentados e analisados três modelos digitais do terreno (MDT - DEM) obtidos por detecção remota (ASTER GDEM, EU-DEM e SRTM) e um exercício a partir da interpolação por TIN das curvas de nível e dos pontos cotados obtidos a partir da Carta Militar de Portugal à escala 1:25.000.
O documento descreve a tecnologia de perfilamento a laser aerotransportado (ALS), seu funcionamento, equipamentos, aplicações e exemplos de serviços executados no Brasil. Resume também estudos de qualidade que comprovam a precisão do ALS em relação a métodos tradicionais.
Apresentação defesa de mestrado Martins, 2026 - Estudos morfometricos e ambie...JedersonHenrique
O documento apresenta os resultados de estudos morfométricos e socioambientais da bacia hidrográfica do Rio Amambai no Mato Grosso do Sul. Foram analisados parâmetros como a rede de drenagem, relevo, uso e ocupação do solo e vulnerabilidade erosiva da bacia através de sensoriamento remoto e geoprocessamento. A bacia possui 12.185 km2 e apresenta diferentes níveis de vulnerabilidade erosiva, variando de modernamente estável a vulnerável.
O trabalho proposto estuda o fenômeno de dispersão de poluentes na atmosfera, o qual pode inuenciar a qualidade do ar, a saúde da população e o meio ambiente como um todo. Estudou-se alguns modelos computacionais de simulação desse fenômeno. Implementouse um modelo hipotético de evolução dos impactos e testou-se dois modelos já existentes: ISC (Industrial Source Complex) e o CALPUFF (Californian Pus). Desenvolveu-se um conjunto de interfaces amigáveis e rotinas de pós-processamento dos dados de saída dos modelos. Facilitando assim o uso e a análise dos resultados obtidos através de simulações computacionais. Realizou-se um estudo de caso para a cidade de Rio Grande - RS, onde diversos cenários foram testados, variando tanto os períodos do ano quanto a quantidades de fontes poluidoras. Os resultados obtidos, mesmo preliminares, demonstram que durante os períodos simulados ocorrem situações de alerta, onde os níveis de poluição denidos pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) são ultrapassados.
Este documento descreve um treinamento sobre o Módulo SAO (Sistema de Acompanhamento de Outorgas) no SIGA Rio das Velhas. O treinamento aborda os objetivos do módulo, o cadastro e edição de portarias de outorga, as metodologias de regionalização de vazões utilizadas e o Plugin de Análise Hídrica.
Processamento e visualização tridimensional de imagens de satelite e radarPET Computação
Com o avanço das tecnologias de imageamento para a área de previsão meteorológica, o processamento de imagens e computação gráfica tem permitido melhorar a qualidade dos resultados no que tange aspectos de interpretação e visualização. O INCoD tem trabalhado com pesquisas e desenvolvimento inovadoras nesta área. Estas soluções são executadas em parceria com o INPE, CEMADEN e EPAGRI gerando ferramentas que auxiliam os meteorologistas e climatologistas a melhorar as previsões.
Processamento e visualização tridimensional de imagens de Satelite e RadarPET Computação
Com o avanço das tecnologias de imageamento para a área de previsão meteorológica, o processamento de imagens e computação gráfica tem permitido melhorar a qualidade dos resultados no que tange aspectos de interpretação e visualização. O INCoD tem trabalhado com pesquisas e desenvolvimento inovadoras nesta área. Estas soluções são executadas em parceria com o INPE, CEMADEN e EPAGRI gerando ferramentas que auxiliam os meteorologistas e climatologistas a melhorar as previsões.
Utilização de imagens de satélites em diferentes aplicações - Casos ReaisGlobalGeo Geotecnologias
A GlobalGeo atua na comercialização de imagens de satélite, software e serviços baseados em geotecnologias para clientes nos setores de mineração, energia, agricultura, meio ambiente e outros. A empresa possui escritórios em Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e oferece produtos e serviços de alta qualidade para atender as necessidades dos clientes.
O documento apresenta os serviços e produtos de mapeamento e dados geoespaciais oferecidos pela Surface, incluindo mapeamento de uso do solo, curvas de nível, modelos digitais de elevação, altura de edifícios e serviços de mapeamento personalizado para diversos setores como meio ambiente, agronegócio, energia, governo e infraestrutura.
O documento descreve um projeto para implementar um trem de alta velocidade (TAV) entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas no Brasil. Ele discute os benefícios do TAV, experiências internacionais, estimativas de demanda, custos de investimento e operacionais, e estudos técnicos necessários para o projeto.
O documento apresenta o projeto preliminar de uma estação de tratamento de esgoto (ETE) no município de Lindóia/SP. O tratamento preliminar inclui gradeamento para remoção de sólidos e desarenador para remoção de areia. O projeto dimensiona a grade, o desarenador e o medidor Parshall com base nos dados de população, vazões e características do esgoto.
Este documento apresenta uma análise espacial para determinar a melhor localização para uma nova ponte sobre o rio Tejo utilizando um sistema de informação geográfica. A análise considerou fatores como proximidade a estradas, ferrovias, densidade populacional, áreas protegidas e impactos ambientais para propor três possíveis localizações.
Apostila de Hidrologia (Profa. Ticiana Studart) - Capítulo 9: Previsão de Enc...Danilo Max
Este documento discute métodos para prever enchentes com base em dados históricos. Primeiro, apresenta conceitos como cheia de projeto e período de retorno. Em seguida, descreve quatro classes de métodos para determinar a cheia de projeto: fórmulas empíricas, métodos estatísticos, método racional e métodos chuva x deflúvio. Dois métodos estatísticos são detalhados: o Método de Foster e o Método de Gumbel.
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
Este documento apresenta o projeto de um sistema de abastecimento de água para a cidade de Madre de Deus de Minas, MG. Inclui o estudo populacional, cálculo de vazões, escolha do manancial, concepção do sistema e projeto de seus elementos. O sistema inclui captação, gradeamento, desarenadores, duas estações elevatórias e uma estação de tratamento de água com coagulação, floculação, decantação e filtração. O objetivo é fornecer água tratada para a população estimada em 20
Semelhante a Mapeamento de Vulnerabilidade a Poluição - Prática no QGis (20)
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
1) The study examined the relationships between socioeconomic factors, yard management practices, and biodiversity in residential yards in Gainesville, Florida.
2) A survey of 102 homeowners found that higher socioeconomic affluence (e.g. larger house size, value, land area) increased natural resource consumption like water and fertilizer use in yards.
3) However, yard biodiversity did not clearly increase with socioeconomic affluence and seemed more related to yard maintenance styles and cultural preferences. Professional yard maintenance was linked to lower reported plant diversity in back yards.
4) Spatial patterns in neighborhoods partially overlapped with socioeconomic patterns and influenced yard biodiversity and management.
O documento apresenta o jogo Fishbanks, uma simulação de gerenciamento de pesca. O jogo coloca os participantes no papel de empresas pesqueiras que competem entre si explorando três áreas de pesca (porto, águas costeiras e profundas) sujeitas a variações nas populações de peixes e capturas. O objetivo é maximizar o patrimônio líquido no fim do jogo por meio de estratégias de aquisição de barcos, alocação entre áreas e gestão dos custos e receitas da pesca.
Este documento discute regimes de apropriação de recursos naturais e bens de uso comum no Brasil. Ele explica que regimes de propriedade refletem as relações humanas com a natureza e podem ser sustentáveis ou não. O documento também descreve casos relevantes de bens de uso comum no Brasil, incluindo pesca, unidades de conservação, terras devolutas e terras indígenas.
O documento discute recursos comuns e a tragédia dos comuns. Apresenta o conceito de recursos comuns como aqueles que pertencem a todos os usuários e são de difícil controle de acesso. Explica a "tragédia dos comuns" como a situação em que o interesse individual de cada usuário leva ao esgotamento do recurso comum, contrariando o interesse coletivo de longo prazo. Discute estratégias como propriedade privada, regulação coletiva e valoração econômica para evitar esse problema.
Este documento discute as interações entre sistemas naturais e sociais por meio da ecologia humana, do conceito de capital natural e da modelagem de sistemas. Apresenta diferentes abordagens como a escola de ecologia humana de Chicago e a economia ecológica, além de tipos de capital como natural, humano e social. Explora também a modelagem sistêmica de relações ecológicas e o uso sustentável de recursos comuns.
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
Este documento discute conflitos territoriais no Brasil, abordando conceitos como transterritorialidade, territórios de exceção e ondas de difusão espacial. Apresenta exemplos de disputas por território entre facções criminosas no Rio de Janeiro e analisa como grandes eventos esportivos impactaram a ocupação do solo urbano. Explora também relações territoriais de povos indígenas e a evolução da economia e do uso da terra ao longo da história brasileira.
Este documento descreve a história da Chácara da Baronesa, localizada entre Santo André e São Bernardo do Campo. A área foi originalmente um haras no século XX, mas passou por diferentes usos desde então, incluindo um conjunto habitacional planejado. Atualmente, a área é um parque estadual, porém existem conflitos sobre ocupações irregulares e questões ambientais. O documento analisa as relações de poder sobre este território ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de território, povo, nação, soberania e nacionalismo. Aborda exemplos como a situação de Puerto Rico, os povos curdos e palestinos, e os conflitos étnicos na África. Argumenta que as abordagens de governo baseadas em redes, ao invés de fronteiras, podem promover mais cooperação entre cidades no futuro.
O documento discute padrões de segregação e interação territorial em três dimensões: 1) Segregação territorial em diferentes escalas espaciais como bairros, cidades e estados; 2) Desenvolvimento desigual e combinado no capitalismo gerando assimetrias regionais; 3) Expansão urbana e processos de segregação e gentrificação nas cidades.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
1) O documento discute conceitos relacionados a território, sociedade, ambiente e representações de espaço.
2) Aborda a relação entre seres humanos e ambiente, assim como conceitos de paisagem, lugar, região e não-lugar.
3) Discutem-se representações e sentimentos ligados a paisagens, como a do Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
1) O documento introduz o uso de dados espaciais no R para estudos ambientais, apresentando os principais formatos, conversões e visualizações de dados espaciais no R.
2) É ensinado como importar, projetar e visualizar dados espaciais vetoriais e de malha no R, utilizando pacotes como sf, rgdal e raster.
3) Também é mostrado como relacionar dados espaciais com tabelas de atributos usando juntas no pacote dplyr.
Mapeamento de Vulnerabilidade a Poluição - Prática no QGis
1. Prática de Mapeamento
de Poluição
Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina de Caracterização Geoambiental
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental
Universidade Federal do ABC
Santo Andre-SP
Novembro de 2019
2. Objetivos
●
Mapear vulnerabilidade à poluição
no ABC
●
Métodos de mapeamento
– Interpolação
– Raios de contaminação (buffer)
– Modelagem multicritério
3. Dados iniciais
●
Municípios – IBGE
●
Áreas contaminadas – CETESB
●
Poços – SIAGAS (CPRM)
●
Hidrografia – DataGeo
●
Aquíferos – Instituto Geológico
●
Teor de argila dos solos – SoilGrids
●
Modelo Digital de Elevação – Emplasa
●
Mapa de uso do solo – Emplasa
Disponíveis em:
https://yadi.sk/d/M6UGbrJlgl09Wg
4. Iniciar ao QGIS 3.8 Desktop with Grass
●
Menu “Projeto” -> Abrir ->
“mapeamento_poluição.qgz”
5.
6. Estimação da
condutividade
hidráulica pelo
método da vazão
ABGE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Ensaios de
Permeabilidade em Solos: orientações para a sua execução em campo. 1996.
7. ●
Visualizar a camada “pocos_condutividade”
– Poços contendo informações de vazão, rebaixamento e diâmetro
●
Clicar com o botão direito do mouse sobre a camada e selecione
“Abrir tabela de atributos”
9. ●
Criar um novo campo
●
Nome = condutividade
●
Tipo = número decimal
●
Expressão =
"vazao_estabilizacao" / (5.5 * ( "nivel_dinamico" - "nivel_estatico" ) * ( "diametro_mm" / 2000))
Rebaixamento Raio (m)
10. ●
Clique no ícone para gravar as alterações
e depois no ícone para terminar a edição
11. ●
Duplo clique na camada
pocos_condutividade
●
Aba simbologia
●
Graduado
●
Coluna = condutividade
●
Modo = Quantil
●
Classificar
●
Apply
15. ●
Duplo clique na camada “Interpolado”
●
Tipo de renderização = Banda simples falsa-cor
●
Gradiente de cores -> Spectral -> Inverter gradiente de cores
●
Modo = Quartil
●
Classificar
●
Apply
16.
17. ●
Expandir camdadas do Grupo “Parte 2”
●
Visualizar camadas “pocos_vazao” e “vazao_interpolado”
●
Indicador
complementar de
vulnerabilidade à
poluição
●
Mais pontos do
que os de
condutividade
Condutividade
19. Método AVI
(Aquifer Vulnerability Index)
●
Espessura (d) de cada camada sedimentar acima da parte saturada do
aquífero;
●
Condutividade hidráulica de cada uma dessas camadas sedimentares (K).
●
Com base nesses dois parâmetros, d e K, a resistência hidráulica (C) é
calculada pela Equação:
C = Σ di/ki para camadas de 1 a i
VAN STEMPVOORT, D.; EWERT, L.; WASSENAAR, L. AVI: A Method for Groundwater
Protection Mapping in the Prairie Provinces of Canada. PPWD pilot project, Sept. 1991 - March
1992. Groundwater and Contaminants Project, Environmental Sciences Division, National
Hydrology Research Institute, Saskatoon, 1992
20. ●
Menu “Raster” -> Calculadora Raster
●
“nivel_estatico_interpolado@1” / “Interpolado@1”
●
Camada de saída = iva (escolha pasta)
21. ●
Duplo clique na camada “iva”
●
Aba “Simbologia” -> Estilo -> Carregar estilo -> “paleta_iva.qml”
24. Raios de Proteção
• Decreto Estadual nº 32.955, de 1991, que dispõe sobre a
preservação dos depósitos naturais de águas subterrâneas do
Estado
o Perímetro Imediato de Proteção sanitária de poços: 10 metros
o Perímetro de alerta de poluição: depende da velocidade de fluxo do
aquífero (50 dias)
• Instituto Geológico. Roteiro Orientativo para Delimitação de
Áreas de Proteção de Poços. 2010.
o Perímetros de Alerta variam de 30 a 100 metros, dependendo do tipo
de aquífero
o Na região do Grande ABC, perímetros variam de 30 a 50 metros
25. ●
No grupo de camadas “Parte 3”, visualize a camada Aquíferos
Instituto Geológico. Roteiro
Orientativo para Delimitação de
Áreas de Proteção de Poços. 2010
Aquífero
Vazão dos
poços (m3
/h)
Raio de
proteção (m)
São Paulo
<= 20 30
> 20 50
Cristalino
<= 15 30
> 15 50
28. ●
Caixa de Ferramentas -> Análise de dados raster ->
Amostrar valores do raster
●
Inserir camada de pontos -> areas_contaminadas
●
Camadas raster para amostrar -> raio
29. ●
Clique com o botão direito do mouse sobre a camada
“Pontos amostrados” -> Abrir tabela de atributos
30. ●
Caixa de ferramentas -> SAGA -> Vector general ->
Variable distance buffer
●
Shapes = Pontos amostrados
●
Buffer distance = rvalue_1
32. ●
Menu “Vetor -> Investigar -> Selecionar por localização...
●
Selecionar feições de: “pocos_abc”
●
Onde as feições: “estão dentro de”
●
A comparar com as feições de: Buffer
33. ●
Clique com o botão direito do mouse sobre a camada “pocos_abc”
●
Exportar -> Salvar feições selecionadas como...
36. ●
Visualize a camada “hidrografia”
●
No grupo “Parte 4”, visualize a camada
“hidrografia_contaminacao”, que também foi selecionada
por consulta espacial com o buffer
37. Qual seria a melhor localização para
um novo aterro sanitário no ABC?
●
Que variáveis espaciais seriam úteis para
escolher as áreas preferenciais?
– Índice de Vulnerabilidade de Aquíferos (IVA)
– Distância aos poços e à hidrografia
– Altura aos corpos de água
– Teor de argila dos solos
– Distância a ocupações humanas
– Distância a áreas protegidas
(proteção integral e uso sustentável)
38. Precisamos igualar as diferentes
camadas para a mesma unidade de
medida
Padronização =
Valor - Média
Desvio padrão
●
O novo conjunto passa a ter média zero
(com valores positivos e negativos)
●
A unidade de medida passa a ser em
“desvios padrões”, e não mais na unidade original
40. ●
Camada de entrada = iva
●
Camada máscara = municípios
●
Atribua um valor “sem dados” = -1
41. ●
Caixa de Ferramentas -> Análise de dados Raster
-> Estatísticas da camada raster
●
Camada de entrada = Recortado (mascara)
●
Janela “Visualizador de resultados” -> Estatísticas
42.
43. ●
Menu “Raster” -> Calculadora raster
●
Expressão =
("Recortado (mascara)@1" - 14.963) / 11.703
●
Camada de saída = iva_padronizado (escolher pasta)
Média
Desvio
padrão
44. ●
Duplo clique na camada
“iva_padronizado”
●
Tipo de renderização =
Banda simples falsa-cor
●
Modo = Quartil
●
Classificar
●
Apply
45. ●
Abra o grupo “Parte 5” e visualize as demais variáveis padronizadas
Teor de
argila
Altura a
cursos
d’água
Distância
a cursos
d’água
Distância
a poços
Distância a
Unidades de
Proteção
Integral
Distância a
Unidades de
Uso
Sustentável
Índice de
Vulnerabilidade
de Aquíferos
IVA
Distância a
áreas
urbanas
46. ●
Menu “Raster” -> Calculadora raster
●
Expressão =
(1*"distancia_hidrografia_padronizado@1") +
(1*"altura_drenagem_padronizado@1") +
(1*"argila_padronizado@1") +
(1*"distancia_pocos_padronizado@1") +
(1*"distancia_protecao_integral_padronizado@1") +
(1*"distancia_urbano_padronizado@1") +
(1*"distancia_uso_sustentavel_padronizado@1") +
(1*"iva_padronizado@1")
●
Substitua o número que multiplica cada variável por um
peso de 1 (menos importante) a 10 (mais importante)
●
Camada de saída = multicriterio
49. ●
Que outros aspectos poderiam ser
considerados na escolha do local de
implantação do aterro sanitário?
●
Quais as simplificações, limitações e
incertezas do modelo multicritério?
●
Quais seriam as etapas posteriores
para decisão sobre o local de
implantação do aterro sanitário?
Reflexão