Plano Ambiental - Histórico de Ocupação - Georreferenciamento - Análise de Ba...Vitor Vieira Vasconcelos
Este documento apresenta um plano ambiental para a bacia hidrográfica da UFABC, incluindo: (1) planejamento das atividades de campo e análise de dados; (2) contextualização da área de estudo e histórico de uso do solo; (3) análise da bacia hidrográfica por meio de técnicas de sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica.
Este documento descreve um relatório sobre ferramentas de auxílio à decisão para gestão de recursos hídricos. Ele apresenta os objetivos do relatório, conteúdo, histórico da gestão de recursos hídricos e conceitos como gestão integrada de recursos hídricos. Inclui também exemplos de ferramentas como WEAP que podem ser usadas para modelagem hidrológica e análise de cenários.
1. O documento discute a integração entre BIM (Building Information Modeling) e GIS (Geographic Information Systems) utilizando o software Autodesk Infraworks.
2. O Infraworks permite a criação e avaliação de propostas de projetos urbanos e de infraestrutura de maneira fácil em 2D e 3D, importando e integrando diferentes tipos de dados georreferenciados.
3. O documento apresenta um caso prático utilizando o Infraworks com dados da área do Jardim Oratório em Mauá, demonstrando a importação de dados,
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 17 de julho de 2018
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Sry61mBRVPo
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/ekxoq5w8o449ihkd8j31u7dgrjzb1q28
O documento discute o uso da plataforma Carto.com para visualização online e edição colaborativa de dados geoespaciais. Ele apresenta como adicionar e estilizar camadas de dados no Carto e publicá-las para compartilhamento, permitindo análises espaciais simples. Também mostra como publicar projetos do QGIS no QGIS Cloud para criar mapas web.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução ao uso do software QGIS para análises multicritérios espaciais. Inclui preparação de dados espaciais e atributos, análise exploratória de dados, estatísticas descritivas, distribuições de frequência, estatísticas por categorias e correlação entre variáveis para inferência estatístico-espacial.
Plano Ambiental - Histórico de Ocupação - Georreferenciamento - Análise de Ba...Vitor Vieira Vasconcelos
Este documento apresenta um plano ambiental para a bacia hidrográfica da UFABC, incluindo: (1) planejamento das atividades de campo e análise de dados; (2) contextualização da área de estudo e histórico de uso do solo; (3) análise da bacia hidrográfica por meio de técnicas de sensoriamento remoto e sistemas de informação geográfica.
Este documento descreve um relatório sobre ferramentas de auxílio à decisão para gestão de recursos hídricos. Ele apresenta os objetivos do relatório, conteúdo, histórico da gestão de recursos hídricos e conceitos como gestão integrada de recursos hídricos. Inclui também exemplos de ferramentas como WEAP que podem ser usadas para modelagem hidrológica e análise de cenários.
1. O documento discute a integração entre BIM (Building Information Modeling) e GIS (Geographic Information Systems) utilizando o software Autodesk Infraworks.
2. O Infraworks permite a criação e avaliação de propostas de projetos urbanos e de infraestrutura de maneira fácil em 2D e 3D, importando e integrando diferentes tipos de dados georreferenciados.
3. O documento apresenta um caso prático utilizando o Infraworks com dados da área do Jardim Oratório em Mauá, demonstrando a importação de dados,
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 17 de julho de 2018
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Sry61mBRVPo
Base de dados disponível em: https://app.box.com/s/ekxoq5w8o449ihkd8j31u7dgrjzb1q28
O documento discute o uso da plataforma Carto.com para visualização online e edição colaborativa de dados geoespaciais. Ele apresenta como adicionar e estilizar camadas de dados no Carto e publicá-las para compartilhamento, permitindo análises espaciais simples. Também mostra como publicar projetos do QGIS no QGIS Cloud para criar mapas web.
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, março de 2017.
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/2kuHpSv6mmM
Análise exploratória estatístico-espacial, Mapas de Kernel e Proximidade - QG...Vitor Vieira Vasconcelos
O documento apresenta uma introdução ao uso do software QGIS para análises multicritérios espaciais. Inclui preparação de dados espaciais e atributos, análise exploratória de dados, estatísticas descritivas, distribuições de frequência, estatísticas por categorias e correlação entre variáveis para inferência estatístico-espacial.
1. O documento descreve o processo de regionalização usando o método Skater no software TerraView.
2. Inclui etapas como correção topológica, escolha de atributos, execução do algoritmo e comparação dos resultados para anos de 1980 e 1991.
3. Também apresenta análises alternativas usando população mínima por região como critério de agregação.
Oficina do Projeto de Extensão "Caminhos participativos para a gestão do risco", Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, outubro de 2019
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
Este documento apresenta uma introdução ao processamento e análise de dados espaciais no SPSS e QGIS. Ele descreve como manipular dados censitários no SPSS, incluindo ponderação, agregação e formatação. Também mostra como comparar dados censitários entre anos no QGIS usando interseção espacial e como amostra dados raster para contagem de atributos em polígonos.
Plano Ambiental, Histórico de Ocupação, Georreferenciamento, Bacia HidrográficaVitor Vieira Vasconcelos
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 10 de julho de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/OkNtrDtaMLo
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/7ycx2kymzd2asl6e5s6qcsho2xan93ub
O documento apresenta um plano para análise de bacia hidrográfica utilizando o SAGA GIS, incluindo preenchimento de depressões no MDE, geração de modelo de acumulação de fluxo, hidrografia e delimitação da bacia. Orienta sobre execução de ferramentas como distância vertical à rede de drenagem e geração de saídas geoTIFF e ASCII grid.
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Este documento fornece instruções passo a passo para criar um mapa de vegetação do estado do Pará usando o software QGIS, incluindo como baixar e instalar o QGIS, adicionar dados vetoriais do IBGE sobre o Brasil e o Pará, cortar os dados da vegetação para mostrar apenas o Pará, estilizar as camadas, e compor o mapa final no QGIS com título, legenda, escala e norte.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas de informações geográficas (SIG) e descreve a estrutura e organização da base de dados do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo os formatos de dados, camadas temáticas, arquivos e pastas.
Este documento descreve a prática de regressão espacial no software GeoDa e GWR. Inicialmente, é realizada uma regressão clássica no GeoDa para identificar problemas de autocorrelação espacial. Em seguida, são estimados modelos de regressão espacial ("Spatial Error" e "Spatial Lag") para lidar com essa autocorrelação. Por fim, é estimado um modelo de regressão geograficamente ponderada (GWR) no software GWR para capturar a heterogeneidade espacial.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Este documento apresenta um método para mapear a vulnerabilidade à poluição no ABC paulista utilizando técnicas de geoprocessamento e modelagem multicritério. Foram coletados e processados dados sobre poços, áreas contaminadas, hidrografia, solos e outros para gerar mapas de condutividade hidráulica, nível estático, índice de vulnerabilidade de aquíferos e raios de proteção. Essas camadas foram padronizadas e combinadas em um modelo multicritério para avaliar locais preferenciais para implantação de ater
Aula de Apresentação da Disciplina de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 23 de setembro de 2016. Video disponível em: https://youtu.be/kLAezjnEag4
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Elvio Giasson
- O documento discute o uso de sistemas de informação geográfica (SIG) no mapeamento e caracterização de solos no Brasil e no exterior. Vários estudos são citados como exemplos de aplicações de SIG na ciência do solo.
- Softwares como ArcView e ArcGIS são frequentemente usados para integrar dados espaciais e realizar análises espaciais de propriedades do solo.
- A escala de mapeamento varia de pequena para pesquisa a grande para compilações, e os SIG permitem a geração, correção e disponibilização de
Este documento apresenta o uso da linguagem R para aplicações em planejamento territorial, incluindo a criação de mapas temáticos e faces de Chernoff para visualização de dados multivariados.
O documento discute pré-processamento de imagens de sensoriamento remoto, incluindo correção geométrica e radiométrica. Dois tipos de pré-processamento são descritos: correções de distorções e processos para facilitar a extração de informações, como realce por contraste. Técnicas como equalização de histograma, stretch linear e desvio-padrão são explicadas.
Aula de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, UFABC, abril de 2017
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/w43_HIZ1xoU
Bases de dados disponíveis em: https://www.dropbox.com/s/xo4qkkvrag0mdxv/15%2616_SR_Dados.zip?dl=0
1) O documento descreve um trabalho de campo realizado para uma disciplina de Planejamento e Política Ambiental.
2) Foi realizado um diagnóstico ambiental rápido de um local em São Bernardo do Campo utilizando protocolos padronizados de coleta de dados.
3) O trabalho de campo envolveu preparação de dados, atividade de campo, diagnóstico, prognóstico e zoneamento com base nos dados coletados.
Distribuição espacial de população: AplicaçãoAndré Gavlak
Definição do Modelo e das Informações
Construção da Base Celular para Integração da Informação
Geração da Superfície Potencial
Aplicação do Modelo
Avaliação Empírica do Modelo de Distribuição Gerado
1) O documento apresenta as funcionalidades da extensão ArcGIS Spatial Analyst, incluindo ferramentas para análise de dados raster, como a criação de modelos digitais de terreno e superfícies derivadas.
2) É discutido como configurar o ambiente de análise, incluindo a definição do diretório de trabalho e das opções de extensão, tamanho de célula e máscara para os rasters de saída.
3) São explicados conceitos fundamentais sobre dados raster, como a estrutura de grade e os formatos
1. O documento descreve o processo de regionalização usando o método Skater no software TerraView.
2. Inclui etapas como correção topológica, escolha de atributos, execução do algoritmo e comparação dos resultados para anos de 1980 e 1991.
3. Também apresenta análises alternativas usando população mínima por região como critério de agregação.
Oficina do Projeto de Extensão "Caminhos participativos para a gestão do risco", Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, outubro de 2019
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
Este documento apresenta uma introdução ao processamento e análise de dados espaciais no SPSS e QGIS. Ele descreve como manipular dados censitários no SPSS, incluindo ponderação, agregação e formatação. Também mostra como comparar dados censitários entre anos no QGIS usando interseção espacial e como amostra dados raster para contagem de atributos em polígonos.
Plano Ambiental, Histórico de Ocupação, Georreferenciamento, Bacia HidrográficaVitor Vieira Vasconcelos
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 10 de julho de 2018.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/OkNtrDtaMLo
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/7ycx2kymzd2asl6e5s6qcsho2xan93ub
O documento apresenta um plano para análise de bacia hidrográfica utilizando o SAGA GIS, incluindo preenchimento de depressões no MDE, geração de modelo de acumulação de fluxo, hidrografia e delimitação da bacia. Orienta sobre execução de ferramentas como distância vertical à rede de drenagem e geração de saídas geoTIFF e ASCII grid.
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Este documento fornece instruções passo a passo para criar um mapa de vegetação do estado do Pará usando o software QGIS, incluindo como baixar e instalar o QGIS, adicionar dados vetoriais do IBGE sobre o Brasil e o Pará, cortar os dados da vegetação para mostrar apenas o Pará, estilizar as camadas, e compor o mapa final no QGIS com título, legenda, escala e norte.
O documento fornece uma introdução sobre sistemas de informações geográficas (SIG) e descreve a estrutura e organização da base de dados do Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas, incluindo os formatos de dados, camadas temáticas, arquivos e pastas.
Este documento descreve a prática de regressão espacial no software GeoDa e GWR. Inicialmente, é realizada uma regressão clássica no GeoDa para identificar problemas de autocorrelação espacial. Em seguida, são estimados modelos de regressão espacial ("Spatial Error" e "Spatial Lag") para lidar com essa autocorrelação. Por fim, é estimado um modelo de regressão geograficamente ponderada (GWR) no software GWR para capturar a heterogeneidade espacial.
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Este documento apresenta um método para mapear a vulnerabilidade à poluição no ABC paulista utilizando técnicas de geoprocessamento e modelagem multicritério. Foram coletados e processados dados sobre poços, áreas contaminadas, hidrografia, solos e outros para gerar mapas de condutividade hidráulica, nível estático, índice de vulnerabilidade de aquíferos e raios de proteção. Essas camadas foram padronizadas e combinadas em um modelo multicritério para avaliar locais preferenciais para implantação de ater
Aula de Apresentação da Disciplina de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 23 de setembro de 2016. Video disponível em: https://youtu.be/kLAezjnEag4
Aplicações do Geoprocessamento na Ciência do Solo, palestra apresentada no XX...Elvio Giasson
- O documento discute o uso de sistemas de informação geográfica (SIG) no mapeamento e caracterização de solos no Brasil e no exterior. Vários estudos são citados como exemplos de aplicações de SIG na ciência do solo.
- Softwares como ArcView e ArcGIS são frequentemente usados para integrar dados espaciais e realizar análises espaciais de propriedades do solo.
- A escala de mapeamento varia de pequena para pesquisa a grande para compilações, e os SIG permitem a geração, correção e disponibilização de
Este documento apresenta o uso da linguagem R para aplicações em planejamento territorial, incluindo a criação de mapas temáticos e faces de Chernoff para visualização de dados multivariados.
O documento discute pré-processamento de imagens de sensoriamento remoto, incluindo correção geométrica e radiométrica. Dois tipos de pré-processamento são descritos: correções de distorções e processos para facilitar a extração de informações, como realce por contraste. Técnicas como equalização de histograma, stretch linear e desvio-padrão são explicadas.
Aula de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, UFABC, abril de 2017
Gravação da aula disponível em: https://youtu.be/w43_HIZ1xoU
Bases de dados disponíveis em: https://www.dropbox.com/s/xo4qkkvrag0mdxv/15%2616_SR_Dados.zip?dl=0
1) O documento descreve um trabalho de campo realizado para uma disciplina de Planejamento e Política Ambiental.
2) Foi realizado um diagnóstico ambiental rápido de um local em São Bernardo do Campo utilizando protocolos padronizados de coleta de dados.
3) O trabalho de campo envolveu preparação de dados, atividade de campo, diagnóstico, prognóstico e zoneamento com base nos dados coletados.
Distribuição espacial de população: AplicaçãoAndré Gavlak
Definição do Modelo e das Informações
Construção da Base Celular para Integração da Informação
Geração da Superfície Potencial
Aplicação do Modelo
Avaliação Empírica do Modelo de Distribuição Gerado
1) O documento apresenta as funcionalidades da extensão ArcGIS Spatial Analyst, incluindo ferramentas para análise de dados raster, como a criação de modelos digitais de terreno e superfícies derivadas.
2) É discutido como configurar o ambiente de análise, incluindo a definição do diretório de trabalho e das opções de extensão, tamanho de célula e máscara para os rasters de saída.
3) São explicados conceitos fundamentais sobre dados raster, como a estrutura de grade e os formatos
Assistente de passo a passo para realização de tarefas comuns.
Entrada e Edição de arquivos
Abrir o ArcCatalog
No menu Arquivo > Abrir > Pasta
Selecione a pasta ...:\temp\00ProjetoGeo
Clique duas vezes sobre os arquivos .dbf gerados no Excel para visualizá-los no ArcCatalog.
No ArcCatalog, clique com o botão direito sobre os arquivos .dbf > Propriedades.
Observe que aparecem as colunas e seus tipos.
Abrir o ArcMap
No menu Arquivo > Novo > Projet
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento Aplicada ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/oRZpD3khaFA
Este documento apresenta um mapeamento de geossistemas realizado no programa QGIS. Fornece instruções passo a passo para adicionar e estilizar camadas de dados, criar perfis topográficos e amostras de campo, e mapear solos resultantes. O objetivo é analisar os geossistemas da região do ABC Paulista usando técnicas de visualização 2D e 3D e teorias de amostragem espacial.
Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...Sergio LS. Goulart
Nesse tutorial vamos demonstrar como criar um mapa da amostra do seu banco de dados utilizado na avaliação de um imóvel. Permitirá que você obtenha um documento de forma mais elaborada, profissional e simplificada a partir do emprego de API Google Maps disponível gratuitamente na Internet (maps.google.com). O mapa desenvolvido poderá ser anexado em seu Laudo de Avaliação, enriquecendo-o, e em conformidade ao que se recomenda na Norma ABNT:NBR 14.653 – caracterização dos dados. Outra vantagem para o avaliador é o de poder armazenar seus dados de pesquisas em um sistema de informações geográficas, prático e organizado, acessível a partir de qualquer computador ou estação de trabalho, tempo e lugar.
Aplicações na engenharia de avaliações com utilização das API’s Google Maps permite maior aproximação do avaliador com o tratamento espacial das informações e possibilidades de empregar dados geográficos (distâncias) na inferência estatística extraídas a partir de SIG’s, agregando maior rigor científico nos Laudos de Avaliação.
Autor: Sergio Luis da Silva Goulart
O documento apresenta uma introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG), abordando conceitos básicos como representação espacial de dados vetoriais e matriciais, atributos, relações espaciais e topologias. Explica como os SIG permitem integrar e analisar diferentes camadas de informações georreferenciadas para apoiar a tomada de decisão.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos do ArcGIS e como organizar e trabalhar com dados no ArcMap. Ele explica os principais formatos de arquivos reconhecidos pelo ArcGIS, como organizar dados no ArcCatalog e as ferramentas básicas do ArcMap, incluindo como adicionar e simbolizar camadas, selecionar dados, criar mapas temáticos e georreferenciar arquivos.
Este projeto visa ensinar aos alunos sobre figuras planas e sólidos cúbicos através de atividades práticas e virtuais. Os alunos irão construir figuras geométricas usando materiais como palitos e jujubas, e também usar software educacional para calcular áreas e perímetros. O projeto será implementado ao longo de 4 semanas com aulas presenciais e no laboratório de informática.
O documento discute o uso de geoprocessamento e sistemas de informação geográfica (SIG) para avaliações ambientais. Explica que SIGs podem armazenar dados georreferenciados sobre características ambientais e seus atributos, permitindo mapeamentos temáticos e diagnósticos. Imagens de satélite georreferenciadas podem ser usadas para monitoramento ambiental e quantificação de danos.
O documento descreve um curso de Pesquisa Operacional. Aborda tópicos como programação linear, método simplex, programação de projetos com PERT/CPM, simulação, programação inteira e modelos de estoque. Apresenta três unidades de ensino sobre programação linear, solução ótima e programação de projetos.
Apresentação da metodologia de estruturação de projetos de AP e geração de modelos digitais da distribuição da variabilidade espacial de variáveis de um inventário de florestas nativas. Sistema CR Campeiro 7
1) O documento apresenta um banco de dados geoespacial do MacroZEE do Maranhão, incluindo estrutura de pastas, fontes de dados e camadas.
2) É demonstrado como utilizar o banco de dados em um SIG open source (QGIS), incluindo adicionar camadas, estilos e criar mapas.
3) Inclui também descrição do catálogo de dados geoespaciais do MacroZEE e como acessá-lo.
1) O documento discute os conceitos e objetivos da agricultura de precisão, incluindo a coleta e análise de dados espaciais e temporais para melhor gerenciar a variabilidade dentro de talhões agrícolas.
2) É destacada a importância de sistemas integrados que combinam hardware para coleta de dados com softwares para armazenamento, análise e geração de recomendações para aplicação variável de insumos.
3) A empresa SST Software é apresentada como fornecedora de soluções híbridas
System of Coverage of Georeferenced ImagesMichel Alves
The area of Geographic Information Systems involves modeling, visualization and further processing of data relating to the globe. Examples of data involved in this process are the aerial imagery of the Earth and other geographic information acquired by GPS devices. The applications generally require a pre-processing of the data initially acquired by changing its parameters and attributes. These changes are necessary to enable the use of data in such applications. The application described in this paper deals with regular coverages. A coverage is said Regular Uniform Coverage if your images are the same size and are distributed in the same structure of a uniform regular grid, otherwise we say that it is an irregular coverage.
O documento discute sistemas de informação geográfica (SIG) e fornece definições, características comuns, exemplos de soluções de SIG no mercado e um exemplo sistêmico de um projeto SIG. Ele define SIG como conjuntos de procedimentos para armazenar e manipular dados georreferenciados e ferramentas para coletar, armazenar, visualizar e analisar dados espaciais. O documento também destaca a importância da especificação, aquisição e qualidade de dados em projetos SIG.
Este documento apresenta uma aula sobre análise de pontos no ambiente R. Ele discute medidas centrográficas como centro médio e distância padrão, e mostra como calculá-las e visualizá-las usando pacotes como aspace e spatstat. Também fornece referências sobre livros e tutoriais online para aprendizado adicional sobre análise espacial de dados.
Este documento discute arquitetura de sistemas de informação geográfica e modelagem de dados geográficos, incluindo níveis de abstração e extensões de modelagem de dados como OMT-G. Também aborda linguagem de consulta SQL e suas extensões espaciais para manipulação de dados geográficos em bancos de dados.
(1) Os primeiros SIG surgiram na década de 1960 no Canadá como parte de um programa governamental para criar um inventário de recursos naturais. (2) O Dr. Roger Tomlinson é considerado o "pai do SIG" por desenvolver o primeiro SIG, o CGIS, para analisar terras na África e realizar inventários agrícolas no Canadá. (3) Os SIG permitem armazenar e analisar dados geográficos em camadas temáticas, relacionadas por referências espaciais, o que possibilita solucionar problemas em divers
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
1) The study examined the relationships between socioeconomic factors, yard management practices, and biodiversity in residential yards in Gainesville, Florida.
2) A survey of 102 homeowners found that higher socioeconomic affluence (e.g. larger house size, value, land area) increased natural resource consumption like water and fertilizer use in yards.
3) However, yard biodiversity did not clearly increase with socioeconomic affluence and seemed more related to yard maintenance styles and cultural preferences. Professional yard maintenance was linked to lower reported plant diversity in back yards.
4) Spatial patterns in neighborhoods partially overlapped with socioeconomic patterns and influenced yard biodiversity and management.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
O documento apresenta o jogo Fishbanks, uma simulação de gerenciamento de pesca. O jogo coloca os participantes no papel de empresas pesqueiras que competem entre si explorando três áreas de pesca (porto, águas costeiras e profundas) sujeitas a variações nas populações de peixes e capturas. O objetivo é maximizar o patrimônio líquido no fim do jogo por meio de estratégias de aquisição de barcos, alocação entre áreas e gestão dos custos e receitas da pesca.
Este documento discute regimes de apropriação de recursos naturais e bens de uso comum no Brasil. Ele explica que regimes de propriedade refletem as relações humanas com a natureza e podem ser sustentáveis ou não. O documento também descreve casos relevantes de bens de uso comum no Brasil, incluindo pesca, unidades de conservação, terras devolutas e terras indígenas.
O documento discute recursos comuns e a tragédia dos comuns. Apresenta o conceito de recursos comuns como aqueles que pertencem a todos os usuários e são de difícil controle de acesso. Explica a "tragédia dos comuns" como a situação em que o interesse individual de cada usuário leva ao esgotamento do recurso comum, contrariando o interesse coletivo de longo prazo. Discute estratégias como propriedade privada, regulação coletiva e valoração econômica para evitar esse problema.
Este documento discute as interações entre sistemas naturais e sociais por meio da ecologia humana, do conceito de capital natural e da modelagem de sistemas. Apresenta diferentes abordagens como a escola de ecologia humana de Chicago e a economia ecológica, além de tipos de capital como natural, humano e social. Explora também a modelagem sistêmica de relações ecológicas e o uso sustentável de recursos comuns.
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
Este documento discute conflitos territoriais no Brasil, abordando conceitos como transterritorialidade, territórios de exceção e ondas de difusão espacial. Apresenta exemplos de disputas por território entre facções criminosas no Rio de Janeiro e analisa como grandes eventos esportivos impactaram a ocupação do solo urbano. Explora também relações territoriais de povos indígenas e a evolução da economia e do uso da terra ao longo da história brasileira.
Este documento descreve a história da Chácara da Baronesa, localizada entre Santo André e São Bernardo do Campo. A área foi originalmente um haras no século XX, mas passou por diferentes usos desde então, incluindo um conjunto habitacional planejado. Atualmente, a área é um parque estadual, porém existem conflitos sobre ocupações irregulares e questões ambientais. O documento analisa as relações de poder sobre este território ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de território, povo, nação, soberania e nacionalismo. Aborda exemplos como a situação de Puerto Rico, os povos curdos e palestinos, e os conflitos étnicos na África. Argumenta que as abordagens de governo baseadas em redes, ao invés de fronteiras, podem promover mais cooperação entre cidades no futuro.
O documento discute padrões de segregação e interação territorial em três dimensões: 1) Segregação territorial em diferentes escalas espaciais como bairros, cidades e estados; 2) Desenvolvimento desigual e combinado no capitalismo gerando assimetrias regionais; 3) Expansão urbana e processos de segregação e gentrificação nas cidades.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
1) O documento discute conceitos relacionados a território, sociedade, ambiente e representações de espaço.
2) Aborda a relação entre seres humanos e ambiente, assim como conceitos de paisagem, lugar, região e não-lugar.
3) Discutem-se representações e sentimentos ligados a paisagens, como a do Cristo Redentor no Rio de Janeiro.
2. Planejamento do Diagnóstico
•Individual, no laboratório
− Exploração de trilhas e fotos
georreferenciadas
− Mapeamento de uso e cobertura do solo
•Em grupo
− Diagnóstico de Pressão, Estado e Resposta
− Valoração dos Serviços Ambientais
3. Georreferenciamento de fotos
• Cada foto digital possui um cabeçalho EXIF de metadados que pode
ser preenchido com informações diversas informações, como:
o Data e horário
o Características da camera
e da fotografia
o Coordenadas geográficas
4. Georreferenciamento de fotos
• Aparelhos de GPS podem armazenar rotas (linhas) com o
horário e data em que se passou por cada local
• É possível sincronizar a data em que foi tirada uma
fotografia com a da rota do GPS, para:
• Incluir as coordenadas geográficas no cabeçalho EXIF (Geotagging)
• Criar arquivos SIG de pontos e linhas que incorporem fotografias
5. Geosetter
• Abra o Geosetter
• Menu “Ficheiro” -> “Configurações” -> Aba “Mapa”
• “Ficheiro de Mapa” =
http://www.geosetter.de/map_google.html
• “Ok” e reinicie o Geosetter
7. Geosetter
• Dê clique duplo em uma
das figuras na janela
esquerda superior para
editar os metadados
8. Geosetter
• Menu “Visualização” -> “Percursos”
• Janela “Percursos” -> Botão “Abrir Ficheiros de Percursos” ->
“trajeto_gps.gpx”
• Selecione as imagens ainda sem coordenadas geográficas
• Menu “Imagens” -> “Sincronizar com os ficheiros de dados
do GPS”
11. Geosetter
• Menu “Imagens” ->
“Selecionar todas”
• Menu “Imagens” ->
“Gravar alterações”
• Menu “Imagens” ->
“Exportar para Google Earth”
• “Tamanho de Miniatura” = 600
• Em campos de informação,
selecione “Data de Captura” e
“Coordenadas”
• Clique “Ok” e escolha uma
pasta e nome para o arquivo
“.kmz”
• Selecione “Não” quanto a
“Abrir no Google Earth Agora”
12. • Abra o Google Earth Pro
• Arquivo -> Abrir -> Escolha o arquivo gerado
21. 6) Qual o uso do solo da BH?
Categorias que definem padrões do uso do solo (public, privado, commercial, residencial,
institucional, etc) Do mais geral ao mais particular conforme a escala espacial.
Categorias EMPLASA para
planejamento
metropolitano
Quais categorias podemos
usar para o nosso estudo?
22. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Abrir o QGis
Carregar os arquivos “bacia_ufabc.shp” e
“ufabc_15_3_2017_WGS_utm23S.tif”
23. Mapeamento de Uso e Cobertura Solo
Menu Projeto → Propriedades do Projeto
24. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Aba SRC → WGS84 / UTM zone 23S (elipsoide 32723)
25. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Duplo clique na camada Bacia_UFABC
Aba Estilo → Selecione Preenchimento Simples
Preenchimento transparente
Contorno Azul
Espessura de Borda = 1
26. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Menu Camada → Criar nova camada → Shapefile
27. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Tipo = Polígono
SRC = SRC do Projeto =
WGS 84 UTM zone 23S
(Elipsoide 32723)
Adicionar novo campo ->
Nome = classe
Tipo = Dados de texto
Adicionar Campos à lista
OK
Escolha o nome (por exemplo,
uso_e_cobertura_do_solo.shp)
e a pasta para criar o seu mapa
de Uso e Cobertura do Solo
28. Mapeamento de Uso e Cobertura do Solo
Menu Configuração -> Opções de Aderência
29. Seleção da camada -> todas as camadas visíveis
Aderir ao vértice e segmento
Tolerância 10 unidades do mapa (metros)
30. Clicar com o botão direito do mouse sobre a
barra de ferramentas e escolher para exibir as
barras “Digitalização” e “Digitalização Avançada”
31. Selecione na camada de “bacia_ufabc.shp”
Clique no botão “Alternar Edição” , na barra
de ferramentas de digitalização
• Selecione a camada criada de uso e
cobertura do solo
• Alterne o botão de edição para ela também
e a deixe selecionada
33. Botão Adicionar Feição
Digitalize a área de residências, prestando
atenção na aderência ao limite da bacia
• Dica: “Esc” cancela a digitalização
Ao terminar o polígono, clique com o botão
direito do mouse para terminar e atribua a
classe “residencial”
• Dica: Ctrl+Z apaga o polígono criado
34. • O botão “Ferramenta de Nós” permite selecionar
vértices, movê-los, deletar e
adicionar (duplo clique sobre uma aresta)
35. • Desmarque a visibilidade da camada de uso e
cobertura do solo, mas a mantenha selecionada
• Na barra de opções de digitalização avançada,
escolha a ferramenta “preencher anel”
36. • Digitalize a área arborizada no centro da área
residencial
• Ao terminar, clique com o botão direito do mouse e
atribua a classe “residencial arborizado”
• Retorne a visibilidade da camada
• Clique em “Salvar”
37. • Duplo clique na camada de uso e cobertura do solo
• Aba Estilo -> Opção Categorizado
• Coluna = Classe
• Classifica
• Escolha cores para as classes
• Aplicar
38. • Menu Complementos -> Gerenciar e Instalar Complementos
• Instalar e habilitar o complemento “Group Stats”
• Menu Vetor -> Group Stats
39. • Layer =
uso e cobertura do solo
• Row = classe
• Columns = sum
• Value = Area (em m2)
• Calculate
• Menu Data ->
Save all to CSV file
40. • Clique com o botão direito sobre a camada em edição
e escolha “Abrir Tabela de Atributos”
41. • É possível editar a classe, ou deletar cada polígono
42. Agora é com vocês
• Reflitam sobre a tipologia de classes de uso e
cobertura do solo sobre a bacia, e desenhem
uma mapa com a cobertura de uso do solo da
bacia.
• Tirem uma figura de tela (print screen) ao
terminar o mapa, para comprovar a atividade
• Calculem e exportem a área de cada classe com
o complemento Group Stats
43. Diagnóstico
Pressão – Estado - Resposta
• Dividam-se em grupos de até 4 estudantes
• Passem a limpo a Ficha de PER
Incluir observação de tendência
(crescente, estável ou decrescente)
• Preparem 3 mapas:
Pressão
Estado
Resposta
• Contexto dos mapas:
Flexibilidade na forma de representar os elementos
Tecnicamente consistentes
Amigáveis para apresentar a gestores e lideranças da
comunidade
45. a) Tomada de decisão para investimentos público ou
privados
• Incorporação de externalidades
b) A valoração das medidas mitigadoras ou
compensatórias no caso de impactos ambientais em
licenciamento ambiental
c) Multas e indenizações por crimes ambientais
c) Políticas de pagamento por serviços ambientais
Contextos de Valoração de Serviços
Ecossistêmicos
46. Valoração de Serviços Ambientais
• Porque não sintetizar a valores monetários
Ecocentrismo: os seres vivos tem valor por si mesmos (valor
intrínseco) que não pode ser expressado em valores
monetários
Nem todos os valores humanos são redutíves a valores
monetários
o Falhas de Mercado -> violação de direitos humanos,
insustentabilidade
• Exemplo:
Você não estimaria um valor para sua
mãe
Comunidades indígenas consideram a
terra como divindade mãe
Carta do Cacique Seattle para o
Presidente Americano (1885) recusando-
se a vender as terras indígenas
47. Perfil de Serviços Ecossistêmicos
PAETZOLD, A.; WARREN, P. H.; MALTBY, L. A
framework for assessing ecological quality
based on ecosystem services. Ecological
Complexity, vol. 7, 273-281. 2010.
• Valores não-monetários
Medida por pesquisa
subjetiva
• Entrevistados
Habitantes locais
Especialistas
• Valiação entre
oferta e demanda
48. Valoração de Serviços
Ecossistêmicos
• Simulação de uma oficina ambiental
• Dividir a sala em 4 grupos,
representando
Moradores locais
Comunidade acadêmica
Gestores públicos
ONGs Ambientalistas
49. Serviços Ecossistêmicos
• Quais são os 5 principais serviços
ecossistêmicos na bacia hidrográfica da
UFABC?
• Qual é a função desses 5 serviços?
Provisão
Regulação
Cultural
Suporte
50. Serviços Ecossistêmicos
• Cada grupo vai preencher o seguinte perfil:
Serviço
Ecossistêmico
Valor (1 – 10) Degradação
(%)
Atendimento
à demanda
(%)
Mudança no
nível de
fornecimento
desde 2004 (%)
• Valor: 1 para mais baixo, 10 para mais alto. Inclui valor econômico e não-econômico
• Degradação: % degradada em relação ao ecossistema natural
• Atendimento à demanda: 100% -> oferta é igual à demanda.
Menor que 100% -> oferta é menor que a demanda.
Maior que 100% -> oferta é maior que a demanda.
• Mudança no nível de fornecimento desde 2004: % de variação no fornecimento.0
Pode ser negativa ou positiva