Geoprocessamento
Definições básicas, histórico e aplicação geral; Sistemas de Informação Geográfica (SIG);
relação com a cartografia e como a tecnologia é utilizada na produção de dados e na
realização de análises espaciais; Aplicações de Geotecnologias aos projetos de
responsabilidade e/ou desenvolvidos por engenheiros.
Segundo a revista britânica Nature (jan/2004) as geotecnologias estão entre os três mercados emergentes mais importantes da atualidade, junto com a nanotecnologia e a biotecnologia.
Abaixo disponibilizo um link para o arquivo com a apresentação exposta à turma 2007 do curso de Especialização em Geoprocessamento do Centro Integrado de Estudos em Geoprocessamento (CIEG - www.cieg.ufpr.br) - UFPR.
O arquivo disponível trás uma visão contemporânea de como a Geoinformação interfere no nosso dia-a-dia.
O arquivo está em pdf e pode ser aberto com o programa Adobe Acrobat Reader.
Geoprocessamento
Definições básicas, histórico e aplicação geral; Sistemas de Informação Geográfica (SIG);
relação com a cartografia e como a tecnologia é utilizada na produção de dados e na
realização de análises espaciais; Aplicações de Geotecnologias aos projetos de
responsabilidade e/ou desenvolvidos por engenheiros.
Segundo a revista britânica Nature (jan/2004) as geotecnologias estão entre os três mercados emergentes mais importantes da atualidade, junto com a nanotecnologia e a biotecnologia.
Abaixo disponibilizo um link para o arquivo com a apresentação exposta à turma 2007 do curso de Especialização em Geoprocessamento do Centro Integrado de Estudos em Geoprocessamento (CIEG - www.cieg.ufpr.br) - UFPR.
O arquivo disponível trás uma visão contemporânea de como a Geoinformação interfere no nosso dia-a-dia.
O arquivo está em pdf e pode ser aberto com o programa Adobe Acrobat Reader.
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Aula da disciplina de Uso de Dados Espaciais para Estudos Ambientais. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. Universidade Federal do ABC. Santo André - SP, Março de 2019. Base de dados disponível em: https://yadi.sk/d/zy-M4wQdLs4RhQ
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Uso de Dados Espaciais em Estudos Ambientais
Fevereiro de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo Andre
Bases de dados disponiveis em: https://app.box.com/s/rlp75p8gvl1v363g1v4m6xbb4rdlz91y
Incra: O novo Sistema Eletrônico de Cadastro RuralIRIB
Palestra proferida no 34º Encontro Regional do IRIB em Belém do Pará/PA.
Autor: Evandro Carlos Miranda Cardoso, coordenador- Geral de Cadastro Rural, Incra/Sede, Brasília/DF.
Apresentação para ensino fundamental. 6º ano (5ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
Representação de dados espaciais
Dados espaciais como modelos
Dependência espacial
Inferência espacial
Estruturação de bases de dados espaciais
Prática no QGIS
Portais de dados espaciais
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5ac-zciebgE
O sensoriamento remoto é uma técnica que vem ganhando novos mercados e aplicações nos últimos anos. Esta tecnologia visa à representação e a coleta de dados de uma determinada região na superfície terrestre sem que seja necessário o contato direto, ou seja, os dados são coletados de forma aérea e distante.
Desta forma todas as informações são obtidas através de sensores e instrumentos de alta performance. O sensoriamento remoto consiste no tratamento, armazenamento e análise dos dados coletados, de forma que se conheça melhor os fenômenos existentes na superfície monitorada.
Esta técnica é capaz de revelar dados geográficos e até mesmo históricos de espaços naturais, como por exemplo, a distribuição das áreas florestais e o avanço do desmatamento em determinada região e uma das principais ferramentas para o agricultor “NDVI”.
O NDVI (Índice de vegetação por diferença normalizada) é uma métrica que avalia o vigor da lavoura a partir da quantidade de biomassa presente na área, produzindo mapas que viabilizam a análise da reflectância em grandes escalas e auxiliam no manejo das lavouras.
Aula da disciplina de Uso de Dados Espaciais para Estudos Ambientais. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental. Universidade Federal do ABC. Santo André - SP, Março de 2019. Base de dados disponível em: https://yadi.sk/d/zy-M4wQdLs4RhQ
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Uso de Dados Espaciais em Estudos Ambientais
Fevereiro de 2019, Universidade Federal do ABC, Santo Andre
Bases de dados disponiveis em: https://app.box.com/s/rlp75p8gvl1v363g1v4m6xbb4rdlz91y
Incra: O novo Sistema Eletrônico de Cadastro RuralIRIB
Palestra proferida no 34º Encontro Regional do IRIB em Belém do Pará/PA.
Autor: Evandro Carlos Miranda Cardoso, coordenador- Geral de Cadastro Rural, Incra/Sede, Brasília/DF.
Apresentação para ensino fundamental. 6º ano (5ª série) da Escola Ana Rodrigues de Liso - Proposta Curricular do Estado de São Paulo
Prof. Paulo Matiuzzi
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento aplicados ao Planejamento Territorial, Universidade Federal do ABC (UFABC), fevereiro de 2024. Gravação: https://youtu.be/N4ByQ6xT9IY
ANÁLISE ESPACIAL DOS ÍNDICES EDUCACIONAIS DO RIO GRANDE DO NORTE COM O USO D...Thiago Reis da Silva
O Rio Grande do Norte (RN) é um estado rico em recursos naturais, apresenta um
desenvolvimento educacional concentrado em algumas regiões. Diante dessa realidade, este trabalho descreve a distribuição da educação na população do RN, mostrando a sua disparidade entre seus municípios. Logo, foram utilizados alguns indicadores da educação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), juntamente com o Sistema de Informação Geográfico (SIG) TerraView para a elaboração de mapas, utilizando técnicas do geoprocessamento e da estatística. Além disto, também foram utilizadas técnicas de Mineração de Dados (MD) para identificar padrões que ajudam a caracterizar a qualidade do sistema educacional do RN, mostrando assim, a desigualdade entre seus municípios e evidenciando um desenvolvimento educacional concentrado em algumas regiões. Por fim, os resultados mostram que a maioria dos municípios do RN apresenta qualidade educacional abaixo da meta e que a situação é pior em regiões do estado que possuem pequenas atividades econômicas.
Comunicação apresentada por Sandro Batista, Rodrigo Silva e Sérgio Fernandes.
Caso pretenda mais informações por favor contacte a Direcção de Marketing da Esri Portugal.
T: (+351) 217816640
Gestão de Dados de Pesquisa e o Papel dos BibliotecáriosSIBiUSP
Slides da Apresentação realizada no Seminário de Gestão de Dados de Pesquisa e Boas Práticas para o Desenvolvimento da Ciência, 9 de março de 2018, São Paulo - SP, Universidade de São Paulo (USP), evento em Comemoração ao Dia do Bibliotecário. A Apresentação da Profa. Dra. Luana Sales - Instituto de Energia Nuclear - PPGCI-IBICT-UFRJ, destaca a importância da gestão dos dados de pesquisa e as atividades desempenhadas pelos bibliotecários no apoio aos pesquisadores.
Proteco Q60A
Placa de controlo Proteco Q60A para motor de Braços / Batente
A Proteco Q60A é uma avançada placa de controlo projetada para portões com 1 ou 2 folhas de batente. Com uma programação intuitiva via display, esta central oferece uma gama abrangente de funcionalidades para garantir o desempenho ideal do seu portão.
Compatível com vários motores
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
1. GEOPROCESSAMENTO
Alunos: Adriel Luiz Rocha Gonçalves
Edson Soares de Assis
Felipe Nunes dos Santos
Fernanda Barbara Ribeiro da Cruz
Gustavo Aguilar Tolentino
Patrik Pereira Campos
Belo Horizonte, 2018.
2. Introdução
Geoprocessamento é um conjunto de tecnologias de
coleta, tratamento, manipulação e apresentação de
informações espaciais, voltado para um objetivo
específico.
5. Evolução Internacional
Década de 50
Primeira tentativa de automatizar dados
espaciais na Inglaterra e EUA.
O primeiro SIG surgiu na década de 60,
Canadá
Ao longo dos 70 anos, foram desenvolvidos
novas tecnologias, tornando-se mais viável;
6. Evolução no Brasil
Inicio dos anos 80
1º instituição de geoprocessamento
com esforço do Prof. Jorge
Xavier(UFRJ)
Dr. Roger Tomlinson, geografo
britânico
Responsável pela criação do primeiro
SIG no país
Dr. Roger Tomlinson
11. Geotecnologias
As geotecnologias são compostas por
soluções em hardware,
software e peopleware que juntos se
constituem em poderosas ferramentas para
a tomada de decisões.
15. Geotecnologias
Dentre as geotecnologias os mais conhecidos são:
GIS - Sistemas de Informação Geográfica;
Sistema de Posicionamento Global (ex. GPS);
Sensoriamento Remoto por Satélites;
Geodésia e Topografia Clássica.
Cartografia Digital;
Aerofotogrametria;
16. Sistemas de Informação
Geográficas (SIG)
É um sistema de hardware, software, informação
espacial, procedimentos computacionais e recursos
humanos que permite e facilita a análise, gestão ou
representação do espaço e dos fenômenos que nele
ocorrem.
18. Produzir mapas de maneira eficiente,
rápida e facilitar o seu uso;
Diminuir o preço da produção de mapas.
19. Possibilitar a automação de análises e
atividades;
Possibilitar a análise quantitativa de dados
espaciais.
20. Servir de suporte para análise espacial de
fenômenos;
Servir como um banco de dados
geográficos.
21. Sistemas de Informação
Geográficas (SIG)
O SIG separa a informação em diferentes
camadas temáticas e armazena-as
independentemente, permitindo trabalhar
com elas de modo rápido e simples,
permitindo ao operador ou utilizador a
possibilidade de relacionar a informação
existente através da posição e topologia
dos objetos, com o fim de gerar nova
informação.
22. INFRAESTRUTURA
NACIONAL DE DADOS
ESPACIAIS
A Infraestrutura Nacional de Dados
Espaciais – INDE foi instituída pelo Decreto
Nº 6.666 de 27/11/2008 com a seguinte
definição:
"conjunto integrado de tecnologias; políticas;
mecanismos e procedimentos de
coordenação e monitoramento; padrões e
acordos, necessário para facilitar e ordenar
a geração, o armazenamento, o acesso, o
compartilhamento, a disseminação e o uso
dos dados geoespaciais de origem federal,
estadual, distrital e municipal."
23. Dados Geográficos
O que diferencia os chamados dados
geográficos dos demais é sua
componente espacial. Por isso eles
também são chamados de dados
espaciais.
24. Dados Geográficos
Quando falamos em “componente espacial”
queremos dizer que estes dados buscam
ser representações da superfície terrestre e
estão relacionados com seu
posicionamento, ou localização no espaço
geográfico, em outras palavras, podem ser
posicionados em determinada região
geográfica, tendo por base suas
coordenadas.
30. Modelos de representação de
Dados Geográficos
VANTAGENS
Armazenamento por
coordenadas é mais
preciso;
Melhor forma de
armazenar feições
discretas como
estradas, rios e lagos;
Dados mais compactos
para armazenamento;
Os dados vetoriais têm
alta resolução.
DESVANTAGENS
Processamentos de
interações espaciais é
um processo caro;
Podem ser mais difíceis
de manipular do que os
dados matriciais;
Estrutura de dados
complexa, inviabilizando
o uso para grandes
representações.
MODELO VETORIAL
31. Modelos de representação de
Dados Geográficos
VANTAGENS
O processamento de
dados matriciais é mais
simples, uma grade com
um único código em
cada célula;
Estrutura de dados
simples;
Muitos dados
disponíveis;
A estrutura de dados
matricial é relativamente
simples: uma grade com
um único código em
cada célula.
DESVANTAGENS
Grande volumes de
dados (mais espaço em
disco);
Mudança na forma do
objeto, que se torna
mais geométrico;
Os resultados de sua
aplicação podem ser de
baixa qualidade se
comparados aos dados
vetoriais.
MODELO MATRICIAL OU RASTER
32. Modelos de representação de
Dados Geográficos
CONVERSÃO ENTRE DADOS VETORIAIS E
MATRICIAIS
Os SIGs são capazes de realizar a conversão, porém
alguns problemas são esperados:
Vetor para Raster: perda de precisão do vetor;
Raster para vetor: distorção nas bordas;
Raster para vetor: perda da variação de dados.
38. Aplicação de Geotecnologias
GESTÃO MUNICIPAL
Praticamente todas as áreas de atuação municipal
podem encontrar no geoprocessamento um importante
aliado nas etapas de levantamento de dados,
diagnóstico do problema, tomada de decisão,
planejamento, projeto, execução de ações e medição
dos resultados.
39. Aplicação de Geotecnologias
TRANSPORTE E
TRÂNSITO
Planejamento e controle
do trânsito;
Ampliação do sistema
viário;
Planejamento e
fiscalização do
transporte coletivo;
Sinalização vertical e
horizontal;
Pontos críticos
(congestionamentos,
40. Aplicação de Geotecnologias
INFRAESTRUTURA E
OBRAS PÚBLICAS
Mapeamento e
atualização da rede de
drenagem pluvial;
Mapeamento da
iluminação pública;
Mapeamento da
pavimentação de
logradouros;
Planejamento e
acompanhamento de
obras executadas pela
Prefeitura;
43. Referências Bibliográficas
Secretaria da educação:
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/
Anderson Medeiros:
http://www.andersonmedeiros.com/
Livros INPE:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/
Infraestrutura Internacional de Dados Espaciais (INDE):
http://www.inde.gov.br/
Ordem dos Engenheiros Região Norte:
http://www.oern.pt/
Instituto Soma:
http://institutosoma.org.br/