O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento discute os processos geomorfológicos que moldam o relevo, incluindo a erosão, transporte e deposição de sedimentos. Apresenta os principais tipos de relevo resultantes da interação entre forças endógenas e exógenas, como cuestas, domos, falhas e horsts & grabens. Também aborda a classificação da vulnerabilidade dos solos à erosão e métodos de controle, como a plantação em nível e plantio direto.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
O documento discute a formação e tipos de solos, incluindo os principais elementos formadores do solo, fatores que influenciam a formação do solo, classificação e características dos principais solos brasileiros, e processos que contribuem para o empobrecimento e preservação do solo.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute os tipos de solos, incluindo sua formação, componentes e classificações. Ele explica que os solos são compostos principalmente por minerais, matéria orgânica e gases, e descreve os principais tipos como arenoso, argiloso e humífero. O documento também discute processos como erosão e formas de conservação do solo.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento discute os processos geomorfológicos que moldam o relevo, incluindo a erosão, transporte e deposição de sedimentos. Apresenta os principais tipos de relevo resultantes da interação entre forças endógenas e exógenas, como cuestas, domos, falhas e horsts & grabens. Também aborda a classificação da vulnerabilidade dos solos à erosão e métodos de controle, como a plantação em nível e plantio direto.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
Aula 01 noções de cartografia e geoprocessamento42549299272
Este documento fornece uma introdução aos conceitos de cartografia e geoprocessamento. Em três frases ou menos, resume:
O documento discute os conceitos básicos de geoprocessamento, SIGs e cartografia, incluindo projeções, sistemas de coordenadas e representações espaciais. É apresentado o software ArcGIS e discutida a importância do geoprocessamento para recursos hídricos.
O documento discute a formação e tipos de solos, incluindo os principais elementos formadores do solo, fatores que influenciam a formação do solo, classificação e características dos principais solos brasileiros, e processos que contribuem para o empobrecimento e preservação do solo.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
O documento discute os tipos de solos, incluindo sua formação, componentes e classificações. Ele explica que os solos são compostos principalmente por minerais, matéria orgânica e gases, e descreve os principais tipos como arenoso, argiloso e humífero. O documento também discute processos como erosão e formas de conservação do solo.
Geomorfologia estuda as formas atuais do relevo terrestre e as drenagens associadas, buscando interpretar sua origem e os mecanismos responsáveis pelo seu modelado. Fatores endógenos e exógenos atuam sobre as litologias e estruturas geológicas, modelando o relevo em diferentes escalas espaciais e temporais.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
O documento descreve a Teoria da Deriva Continental de Alfred Wegener e como evoluiu para a Teoria da Tectónica de Placas. Resume as principais ideias de Wegener sobre um antigo supercontinente chamado Pangeia cercado por um único oceano, Pantalassa, há cerca de 300 milhões de anos, e como os continentes se movimentaram desde então.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
Este documento apresenta uma introdução à biogeografia, definindo o que é biogeografia, suas premissas e objetivos. Explica as subdivisões da biogeografia e aborda brevemente a história da biogeografia, desde Buffon até Wegener e a teoria da tectônica de placas. Fornece também referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento apresenta uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG), definindo o que é SIG, como funciona, seus principais componentes e aplicações. Explica as diferenças entre modelos vetoriais e raster, operações básicas em SIG e conceitos importantes como topologia e relações espaciais.
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
O documento descreve a estrutura geológica do território brasileiro, que inclui plataformas, bacias sedimentares e crátons. As plataformas são regiões geologicamente estáveis cobertas por sedimentos, enquanto as bacias sedimentares são depressões preenchidas com detritos. O Brasil possui grandes bacias sedimentares, como a Amazônica, e crátons expostos formando escudos cristalinos ricas em minérios.
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
O documento discute os conceitos de fatores limitantes, amplitude de tolerância e gradientes ambientais na ecologia de populações. Fatores limitantes como temperatura, umidade e nutrientes controlam a distribuição e abundância de espécies. Cada espécie tem uma amplitude de tolerância a esses fatores, dentro da qual pode sobreviver. Os gradientes ambientais representam variações nesses fatores no espaço e tempo, e determinam onde as espécies podem ocorrer com base em suas tolerâncias.
1) O documento descreve seis grupos de solos bem desenvolvidos sob climas tropicais úmidos de acordo com a classificação da FAO/WRB.
2) Os principais grupos descritos são Latossolos (Ferralsols), Argissolos (Lixisols, Acrisols e Nitissols), Alissolos e Plintossolos.
3) Cada grupo possui características específicas de formação, estrutura, fertilidade e uso agrícola.
O documento discute os principais conceitos e ramos da Geografia Física, incluindo uma breve história da disciplina, suas vertentes como Geomorfologia, Hidrologia, Biogeografia, Climatologia e Paleogeografia. Também apresenta os principais aspectos físicos do território brasileiro, como geologia, solos, altitudes, chuvas, climas, vegetação e bacias hidrográficas.
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoJones Godinho
O documento discute a geologia da Terra, incluindo as camadas internas, teoria da deriva continental, placas tectônicas e sua interação, formação do relevo terrestre e exemplos do relevo brasileiro.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
O documento descreve a história da cartografia, desde as pinturas rupestres até as tecnologias modernas. Aborda os primeiros mapas criados pelos babilônios e gregos, o avanço durante as grandes navegações com a bússola e astrolábio, e a revolução causada por Mercator. Também destaca as novas técnicas como fotografia aérea e sensoriamento remoto que facilitaram a produção de mapas.
O documento discute o conceito de geossistema, definindo-o como um sistema terrestre composto por componentes naturais em interação. Apresenta diferentes definições de geossistema propostas por diversos autores ao longo do tempo, desde a concepção original de Sotchava na década de 1960 até definições mais recentes que incorporam elementos antrópicos. Discutem-se também conceitos relacionados como ecossistema e unidades da paisagem.
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
Geomorfologia estuda as formas atuais do relevo terrestre e as drenagens associadas, buscando interpretar sua origem e os mecanismos responsáveis pelo seu modelado. Fatores endógenos e exógenos atuam sobre as litologias e estruturas geológicas, modelando o relevo em diferentes escalas espaciais e temporais.
O documento discute os sistemas de informação geográfica (SIG) usados na gestão ambiental, incluindo conceitos básicos de SIG, imagens de satélite, georreferenciamento e suas aplicações na gestão ambiental, com foco no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
"Solos e suas funções" - neste ano internacional do Solo, esta apresentação se baseia num infográfico publicado pela FAO descrevendo as suas principais funções.
Deriva continental e tectónica de placasCláudia Moura
O documento descreve a Teoria da Deriva Continental de Alfred Wegener e como evoluiu para a Teoria da Tectónica de Placas. Resume as principais ideias de Wegener sobre um antigo supercontinente chamado Pangeia cercado por um único oceano, Pantalassa, há cerca de 300 milhões de anos, e como os continentes se movimentaram desde então.
O documento discute a história da cartografia, técnicas de mapeamento como projeções cartográficas e escalas, e como mapas refletem visões culturais do mundo. Aborda os primeiros mapas, projeções como Mercator e suas distorções, e como mapas sempre contêm visões de poder.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
Este documento apresenta uma introdução à biogeografia, definindo o que é biogeografia, suas premissas e objetivos. Explica as subdivisões da biogeografia e aborda brevemente a história da biogeografia, desde Buffon até Wegener e a teoria da tectônica de placas. Fornece também referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento apresenta uma introdução sobre Sistemas de Informação Geográfica (SIG), definindo o que é SIG, como funciona, seus principais componentes e aplicações. Explica as diferenças entre modelos vetoriais e raster, operações básicas em SIG e conceitos importantes como topologia e relações espaciais.
O documento discute o ciclo hidrológico, incluindo suas etapas principais como precipitação, infiltração, escoamento superficial e subterrâneo, transpiração e evaporação. Também aborda conceitos como o balanço hidrológico global, continental e de bacias hidrográficas, além da importância e distribuição da água no mundo.
O documento descreve a estrutura geológica do território brasileiro, que inclui plataformas, bacias sedimentares e crátons. As plataformas são regiões geologicamente estáveis cobertas por sedimentos, enquanto as bacias sedimentares são depressões preenchidas com detritos. O Brasil possui grandes bacias sedimentares, como a Amazônica, e crátons expostos formando escudos cristalinos ricas em minérios.
O documento descreve os principais usos do sensoriamento remoto e seus principais sensores orbitais, incluindo LANDSAT, SPOT, IKONOS, QUICKBIRD e CBERS. Ele fornece detalhes técnicos sobre cada sensor, como sua resolução espacial e data de lançamento, e inclui exemplos de imagens adquiridas.
O documento discute os conceitos de fatores limitantes, amplitude de tolerância e gradientes ambientais na ecologia de populações. Fatores limitantes como temperatura, umidade e nutrientes controlam a distribuição e abundância de espécies. Cada espécie tem uma amplitude de tolerância a esses fatores, dentro da qual pode sobreviver. Os gradientes ambientais representam variações nesses fatores no espaço e tempo, e determinam onde as espécies podem ocorrer com base em suas tolerâncias.
1) O documento descreve seis grupos de solos bem desenvolvidos sob climas tropicais úmidos de acordo com a classificação da FAO/WRB.
2) Os principais grupos descritos são Latossolos (Ferralsols), Argissolos (Lixisols, Acrisols e Nitissols), Alissolos e Plintossolos.
3) Cada grupo possui características específicas de formação, estrutura, fertilidade e uso agrícola.
O documento discute os principais conceitos e ramos da Geografia Física, incluindo uma breve história da disciplina, suas vertentes como Geomorfologia, Hidrologia, Biogeografia, Climatologia e Paleogeografia. Também apresenta os principais aspectos físicos do território brasileiro, como geologia, solos, altitudes, chuvas, climas, vegetação e bacias hidrográficas.
Estrutura geológica e formas de relevo terrestre - atualizadoJones Godinho
O documento discute a geologia da Terra, incluindo as camadas internas, teoria da deriva continental, placas tectônicas e sua interação, formação do relevo terrestre e exemplos do relevo brasileiro.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
O documento descreve a história da cartografia, desde as pinturas rupestres até as tecnologias modernas. Aborda os primeiros mapas criados pelos babilônios e gregos, o avanço durante as grandes navegações com a bússola e astrolábio, e a revolução causada por Mercator. Também destaca as novas técnicas como fotografia aérea e sensoriamento remoto que facilitaram a produção de mapas.
O documento discute o conceito de geossistema, definindo-o como um sistema terrestre composto por componentes naturais em interação. Apresenta diferentes definições de geossistema propostas por diversos autores ao longo do tempo, desde a concepção original de Sotchava na década de 1960 até definições mais recentes que incorporam elementos antrópicos. Discutem-se também conceitos relacionados como ecossistema e unidades da paisagem.
Apresentação em formato PowerPoint do trabalho “Identificação de Antropossolos em Picinguaba (Ubatuba, SP) para o estudo do Tecnógeno.” Evento: X Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário – ABEQUA. Guarapari, ES, 2005. 6 p. Autores: DAGNINO, Ricardo; FREITAS, Marcos; VALERIANO, Márcio; LADEIRA, Francisco; CARPI JUNIOR, Salvador.
Disponível em: www.abequa2005.geologia.ufrj.br/nukleo/pdfs/0064_x_abequa_dagninoetal.pdf.
Este documento discute a Geografia Física como parte integrada das ciências da Terra. Apresenta uma abordagem cronológica da Geografia e Geografia Física, definindo-as como o estudo da localização, gênese e evolução espacial de objetos naturais e culturais na superfície terrestre. Também discute os eixos do tempo, espaço e matéria que representam os principais elementos da Geografia Física e como eles interagem.
Este documento discute a Geografia Física como parte integrada das ciências da Terra. Apresenta uma abordagem cronológica da Geografia e Geografia Física, definindo-as como o estudo da localização, gênese e evolução espacial de objetos naturais e culturais na superfície terrestre. Também discute como os elementos da Geografia Física como clima, rochas, solos, relevo, água e organismos interagem para formar sistemas naturais dinâmicos na superfície
e acordo com pesquisa “Panorama do empreendedorismo digital no Brasil” realizada pela Hero Spark, 2020 foi o ano do empreendedorismo digital, sendo 54% dos negócios com operações iniciadas nesse período.
Nessa mesma pesquisa, um dos ramos de atuação que mais cresceu foi o mercado de cursos online. Ou seja, este mercado não está apenas crescendo, mas também se tornando cada vez mais competitivo.
Mas, então, como se diferenciar nesse segmento? Uma das estratégias que você pode adotar é começar a se comprometer com a qualidade do conteúdo entregue. E isso não significa apenas passar informações boas, pensando numa comunicação mais qualificada, mas também pensar na didática no processo.
Nessa missão, a criação de um plano de curso pode te ajudar muito! Continue lendo e veja o que é um plano de curso e como fazer um!
O que é plano de curso?
O plano de curso é uma ferramenta fundamental para o professor, pois ele define a estrutura e a sequência de todas as aulas de um curso. Ele funciona como um roteiro que guia o professor no desenvolvimento do ensino, indicando o que deve ser abordado em cada aula, bem como o momento e a forma como isso deve ser feito.
Além disso, o plano de curso também tem o objetivo de referenciar os conteúdos, as metodologias, os procedimentos e as técnicas a serem utilizadas no processo de ensino-aprendizagem. Ele é, portanto, um documento importante que contribui para a organização e a qualidade do ensino.
Inclusive, este instrumento já é amplamente conhecido e muito usado no meio acadêmico, e normalmente é um requisito obrigatório antes do início das aulas, principalmente em matérias de faculdade, por exemplo.
O plano de curso é essencial não apenas para o professor saber orientar seus ensinamentos, conteúdos, avaliações e objetivos, mas também para o aluno que conta com uma ideia mais assertiva do que ele deve esperar daquele curso.
Por fim, quando você é autoridade em um assunto, é fácil se perder nos muitos conhecimentos que você deseja transmitir e acabar criando uma trilha de aprendizagem pouco didática para os alunos.
Nesse sentido, um plano de curso te ajuda bastante a se manter objetivo, pensando nos interesses e necessidades dos alunos.
Veja também 👉Ganhe tempo e engajamento investindo nas formas de organização dos conteúdos
Roteiro de plano de curso
Existe um consenso no meio acadêmico acerca dos elementos que um plano de curso precisa conter. Assim, o modelo de plano de curso se baseia nos seguintes tópicos:
Objetivo geral: uma descrição ampla e mais generalizada do que é esperado que um aluno aprenda durante o curso.
Objetivos específicos: descrição mais específica do conhecimento que se pretende passar. Normalmente, se explica por meio da capacidade de conseguir realizar alguma atividade, porcentagem de proficiência no assunto, dentre outros.
Ementa: a lista de tópicos que serão tratados dentro do tema do curso. Afinal, você precisa definir um escopo limitado para os ensinamentos, isso import
1) A ecologia de paisagem é uma ciência que estuda as inter-relações horizontais entre as diversas unidades espaciais de uma paisagem e como a atividade humana influencia sua organização.
2) O documento discute os conceitos-chave da ecologia de paisagem e apresenta métodos para a análise e modelagem da estrutura e dinâmica das paisagens, incluindo índices descritores e o programa de simulação DINAMICA.
3) O texto fornece uma visão integrada entre os aspectos físicos, e
Este documento discute a geografia da Cadeia do Espinhaço no Brasil. Primeiro, faz um breve resumo histórico das pesquisas geológicas realizadas na região ao longo dos séculos XIX e XX. Em seguida, reconhece que os estudos se concentraram principalmente na geologia física, enquanto pouca atenção foi dada aos aspectos ecológicos que permitem a alta biodiversidade local. Por fim, o autor propõe uma abordagem ecogeográfica integrada para entender melhor essas quest
MudançAs Globais Na AmazôNia Sul Ocidental Foster Brown 19nov07 AMyris Silva
1) O documento discute mudanças globais na Amazônia Sul-Ocidental e apresenta a história e resultados de projetos de pesquisa na região, como o LBA e a Iniciativa MAP.
2) É destacada a importância da formação de recursos humanos e da criação de uma comunidade científica atuante por meio desses projetos.
3) A colaboração entre instituições de países como Brasil, Bolívia e Peru na região da tríplice fronteira é enfatizada.
Projeto: " Terra Viva!Viva Terra! Com as Novas TecnologiasClaudiana Muzetti
Este projeto visa ensinar estudantes sobre a importância de preservar os recursos naturais da Terra, como ar, água, solo, flora e fauna. Os objetivos específicos incluem conscientizar sobre problemas ambientais como aquecimento global, escassez de água, desmatamento e poluição. As atividades propostas incluem pesquisas, produção de histórias em quadrinhos, documentários e visitas de campo.
O documento discute conceitos, formação, estrutura e composição dos solos, água nos solos, degradação, mapeamento e planejamento de uso dos solos. Aborda definições de solo, fatores que influenciam sua formação, tipos de solos no Brasil, desafios para o manejo sustentável até 2050 e importância do solo para diferentes aplicações.
O território Sul-mato-grossense pode ser dividido em dois cenários ambientais (Planalto/Cerrado e Planície/Pantanal) sendo uma região com importantes substratos rochosos, com particularidades geológicas, geomorfológicas e paleontológicas de fundamental importância para o entendimento da evolução da vida na Terra.
Este documento apresenta um resumo dos capítulos de um livro didático de geografia do 6o ano. Os capítulos abordam tópicos como mapas conceituais, noções de localização e orientação, cartografia, o planeta Terra, geologia, clima e relevo.
Gel 601 fundamentos de geologia - 2009Otávio Duran
Este documento descreve o programa de uma disciplina de Fundamentos de Geologia. A disciplina aborda tópicos como mineralogia, petrografia, geologia, estrutura da Terra, tectônica de placas, rochas sedimentares, ígneas e metamórficas. Inclui aulas teóricas, práticas de laboratório, atividades extraclasse e visitas de campo para reconhecimento de rochas e feições geológicas.
Este documento discute o Modelo GTP (Geossistema-Território-Paisagem) e sua aplicação na bacia do Ribeirão Santo Antônio no Brasil. O modelo considera como as sociedades constroem sucessivas paisagens e foi aplicado para identificar diferentes unidades de paisagem na área, incluindo áreas de vegetação, pastagens, uso intensivo da terra e unidades em dinâmica progressiva ou regressiva. O documento contribui para a história do pensamento geográfico ao demonstrar a abordagem do modelo na compreensão da interação
Este documento discute conceitos fundamentais sobre espaço e território. Apresenta definições de termos como espaço geográfico, região, regionalização e território. Também aborda a interpretação do espaço com base em atributos como tamanho, forma, padrão e estrutura. Por fim, reflete sobre a constelação de conceitos relacionados ao espaço e território.
O documento apresenta uma introdução à ecologia de paisagem, discutindo suas definições e abordagens ao longo do tempo. A ecologia de paisagem surgiu na Europa no século XX e estuda as interações entre a biota e o ambiente, formando um todo complexo. Há abordagens geográficas, que enfatizam o uso do solo pelo homem, e ecológicas, centradas em paisagens naturais e biodiversidade. A teoria dos fractais também é apresentada como forma de quantificar padrões irregulares encontrados na natureza
Dialnet geografia fisicageossistemase-estudosintegradosdapai-2796436Eduardo Santos
Este documento discute a Teoria Geral dos Sistemas e sua aplicação na Geografia Física, especialmente no conceito de geossistema. Aborda como o geossistema fornece uma abordagem sistêmica para estudar a interação entre os componentes físicos, biológicos e humanos da paisagem. Também apresenta uma classificação dos geossistemas com base na escala espacial e temporal.
Este documento discute a natureza e produção da Geografia Física no contexto da ciência geográfica. Analisa trabalhos de encontros de geógrafos e mostra que a maioria aborda questões ambientais, como impactos ambientais. Isso sugere que a Geografia Física precisa ser repensada para incorporar melhor a interface natureza-sociedade.
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
1) The study examined the relationships between socioeconomic factors, yard management practices, and biodiversity in residential yards in Gainesville, Florida.
2) A survey of 102 homeowners found that higher socioeconomic affluence (e.g. larger house size, value, land area) increased natural resource consumption like water and fertilizer use in yards.
3) However, yard biodiversity did not clearly increase with socioeconomic affluence and seemed more related to yard maintenance styles and cultural preferences. Professional yard maintenance was linked to lower reported plant diversity in back yards.
4) Spatial patterns in neighborhoods partially overlapped with socioeconomic patterns and influenced yard biodiversity and management.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
O documento apresenta o jogo Fishbanks, uma simulação de gerenciamento de pesca. O jogo coloca os participantes no papel de empresas pesqueiras que competem entre si explorando três áreas de pesca (porto, águas costeiras e profundas) sujeitas a variações nas populações de peixes e capturas. O objetivo é maximizar o patrimônio líquido no fim do jogo por meio de estratégias de aquisição de barcos, alocação entre áreas e gestão dos custos e receitas da pesca.
Este documento discute regimes de apropriação de recursos naturais e bens de uso comum no Brasil. Ele explica que regimes de propriedade refletem as relações humanas com a natureza e podem ser sustentáveis ou não. O documento também descreve casos relevantes de bens de uso comum no Brasil, incluindo pesca, unidades de conservação, terras devolutas e terras indígenas.
O documento discute recursos comuns e a tragédia dos comuns. Apresenta o conceito de recursos comuns como aqueles que pertencem a todos os usuários e são de difícil controle de acesso. Explica a "tragédia dos comuns" como a situação em que o interesse individual de cada usuário leva ao esgotamento do recurso comum, contrariando o interesse coletivo de longo prazo. Discute estratégias como propriedade privada, regulação coletiva e valoração econômica para evitar esse problema.
Este documento discute as interações entre sistemas naturais e sociais por meio da ecologia humana, do conceito de capital natural e da modelagem de sistemas. Apresenta diferentes abordagens como a escola de ecologia humana de Chicago e a economia ecológica, além de tipos de capital como natural, humano e social. Explora também a modelagem sistêmica de relações ecológicas e o uso sustentável de recursos comuns.
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Este documento apresenta as bases teóricas e conceituais do planejamento e política ambiental. Aborda a história destas áreas desde a Grécia Antiga, conceitos como ecologia, ecossistema e teoria dos sistemas, e marcos do pensamento ambiental como a Conferência de Estocolmo. Também define os conceitos de política, gestão, planejamento e gerenciamento ambiental e discute onde ocorre o planejamento ambiental.
O documento discute conceitos e abordagens de planejamento territorial, apresentando: 1) Os objetivos e escalas de atuação do planejamento territorial, como definir onde investir recursos de forma a reduzir desigualdades; 2) Os diferentes métodos e ferramentas de planejamento, como zoneamento ambiental e planos diretores; 3) A importância da participação social no processo de planejamento.
Este documento discute mapeamento participativo e coremática. Resume conceitos como cartografia social, mapeamento colaborativo e insurgente. Explica como coremática usa formas geométricas para interpretar qualitativamente territórios. Descreve como coremática pode ser usada em mapeamentos participativos para expressar dinâmicas espaciais. Finalmente, relata uma atividade prática de mapeamento colaborativo online usando ferramentas digitais.
O documento discute cartografia social e mapeamento participativo, comparando cartografias oficiais e sociais em diferentes casos como planejamento de ocupação do solo, manejo de recursos naturais, disputas territoriais e formação de identidades. Apresenta exemplos de mapeamentos colaborativos em favelas e assentamentos e cartografias insurgentes que contestam grupos dominantes.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
O documento discute os conflitos fundiários no Brasil, abordando tópicos como a geração de escassez artificial de terras, os conceitos de direito de propriedade, a reforma agrária e os movimentos de habitação urbana e rural. Apropriação indevida de terras, grilagem e falta de cumprimento da função social da propriedade são apontados como causas de conflitos que envolvem movimentos sociais como o MST e o MTST.
Este documento discute conflitos territoriais no Brasil, abordando conceitos como transterritorialidade, territórios de exceção e ondas de difusão espacial. Apresenta exemplos de disputas por território entre facções criminosas no Rio de Janeiro e analisa como grandes eventos esportivos impactaram a ocupação do solo urbano. Explora também relações territoriais de povos indígenas e a evolução da economia e do uso da terra ao longo da história brasileira.
Este documento descreve a história da Chácara da Baronesa, localizada entre Santo André e São Bernardo do Campo. A área foi originalmente um haras no século XX, mas passou por diferentes usos desde então, incluindo um conjunto habitacional planejado. Atualmente, a área é um parque estadual, porém existem conflitos sobre ocupações irregulares e questões ambientais. O documento analisa as relações de poder sobre este território ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de território, povo, nação, soberania e nacionalismo. Aborda exemplos como a situação de Puerto Rico, os povos curdos e palestinos, e os conflitos étnicos na África. Argumenta que as abordagens de governo baseadas em redes, ao invés de fronteiras, podem promover mais cooperação entre cidades no futuro.
O documento discute padrões de segregação e interação territorial em três dimensões: 1) Segregação territorial em diferentes escalas espaciais como bairros, cidades e estados; 2) Desenvolvimento desigual e combinado no capitalismo gerando assimetrias regionais; 3) Expansão urbana e processos de segregação e gentrificação nas cidades.
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Mapeamento de geossistemas
1. Mapeamento de
Geossistemas
Vitor Vieira Vasconcelos
Disciplina de Caracterização Geoambiental
Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental
Universidade Federal do ABC
Santo Andre-SP
Outubro de 2019
2. O que nós procuramos
ao mapear uma área?
●
Unidades homogêneas - geômeros (Topologia)
– Ex: áreas com tipos de uso do solo semelhante
●
Unidades diferentes - geócoros (Corologia)
– Ex: pluma de poluição de um acidente
SOTCHAVA, Viktor B. Por uma teoria de classificação de geossistemas da vida terrestre. São Paulo: Instituto de Geografia, USP, 1978.
3. Enfoques e Métodos de Mapeamento
RODRIGUEZ, JMM et al. Geoecologia das Paisagens: uma visão geossistêmica da análise ambiental.
Fortaleza: Editora UFC, 2004.
Princípios
Conceitos
básicos
Métodos Índices
Estrutural
Estrutura das
paisagens
(horizontal/
vertical),
Geodiversidade
Quantitativo-
estrutural, tipologia
e regionalização
Complexidade,
formas, vizinhança,
composição
Funcional
Interação entre
componentes,
processos
Modelagem de
sistemas
Resiliência,
autorregulação,
fragilidade
Dinâmico-
evolutivo
Dinâmica temporal,
desenvolvimento
Retrospectivo,
cenários futuros
Ciclos, tendências
Histórico
antropogênico
Transformação da
paisagem
Histórico
Índice de impacto,
caminhos de
modificação
Integrativo
Integração das abordagens acima.
Sustentabilidade e tipos de manejo.
4. Bertrand, Georges and Bertrand, Claude., 2007. Uma geografia transversal e de travessias: o meio ambiente através dos
territórios e das temporalidades. Maringá: Massoni, pp.290-291.
Neves, C.E., Machado, G. and Camargo, K.C., 2017. Subsídio do sistema GTP (Geossistema-Território-Paisagem) na
percepção de riscos ambientais: esboço metodológico. Geografia (Londrina), 26(1), pp.76-91.
Geossistema
(recursos)
Território
(desenvolvimento)
Paisagem
(afetividade, cultura)
Componentes
bióticos
Componentes
abióticos
Componentes
sociais
Componentes
econômicos
Expressão
(oral, visual, verbal)
Percepção
6. Propriedades dos sistemas
●
Homeostasia – Tendência aos sistemas a
procurarem um equilíbrio estável
– Rexistasia: ruptura no equilíbrio de um sistema
leva a um período de desestabilidade antes de
encontrar um novo equilíbrio
– Resiliência: capacidade de retornar ao equilíbrio
anterior depois do impacto
– Adaptação: capacidade de encontrar um novo
equilíbrio após o impacto.
Erhart, H., 1956. La theorie bio-rexistesique et les problemews biogeographiques et
paleobiologiques. Soc. Biogeogr 288, 43-53.
7. ERHART, H. (1956). La genèse des sols en tant que
phénomène gèologique. Paris, Masson et Cie, Ed,. 90 p.
• Bioestasia – pedogênese ativa
• Rexistasia – morfogênese ativa
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Editora Contexto, 1991.
ERHART, H. (1956). La genèse des sols en tant que
phénomène gèologique. Paris, Masson et Cie, Ed,. 90 p.
• Bioestasia – pedogênese ativa
• Rexistasia – morfogênese ativa
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Editora Contexto, 1991.
Bioestasia – pedogênese ativa Rexistasia – morfogênese ativa
ERHART, H. (1956). La genèse des sols en tant que
phénomène gèologique. Paris, Masson et Cie, Ed,. 90 p.
• Bioestasia – pedogênese ativa
• Rexistasia – morfogênese ativa
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Editora Contexto, 1991.
ERHART, H. (1956). La genèse des sols en tant que
phénomène gèologique. Paris, Masson et Cie, Ed,. 90 p.
• Bioestasia – pedogênese ativa
• Rexistasia – morfogênese ativa
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. São Paulo: Editora Contexto, 1991.
8. Bertrand, G., 2004. Paisagem e geografia física global. Esboço metodológico. Raega-O Espaço
Geográfico em Análise, 8.
10. Medeiros, T.C.C., 2013. Padrões de Campo Sujo Seco na paisagem da bacia hidrográfica do ribeirão
Taquaruçu Grande no município de Palmas-TO (Doctoral dissertation, Universidade de São Paulo).
Zonas: Biomas
Domínio:
Fitofisionomias
Região
natural:
ecorregiões
Geossistema:
Bacia hidrográfica
Geotopos
Elementos
singulares das
geofácies
Geofácies
Combinações homogêneas
de solo, rocha, relevo,
vegetação
11. Geótopo como unidade
básica
BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global: Esboço Metodológico. Cadernos de Ciências da Terra do
Instituto de Geografia da USP, São Paulo, n. 13, 1972.
Fitótopo
Zoótopo Ecótopo
Morfótopo
Pedótopo
Hidrótopo
Climótopo
12. Miklós, L., Kočická, E., Izakovičová, Z., Kočický, D., Špinerová, A., Diviaková, A. and Miklósová, V.,
2019. Landscape as a Geosystem.. Springer, Cham.
Geossistemas como
modelos simplificados
da realidade
Fotografia
Imagem de satélite
+
Elevação
Modelo
esquemático
13. Miklós, L., Kočická, E., Izakovičová, Z., Kočický, D., Špinerová, A., Diviaková, A. and Miklósová, V.,
2019. Landscape as a Geosystem.. Springer, Cham.
14. Miklós, L., Kočická, E., Izakovičová, Z., Kočický, D., Špinerová, A., Diviaková, A. and Miklósová, V.,
2019. Landscape as a Geosystem.. Springer, Cham.
Delimitação de
áreas homogêneas
15. Áreas homogêneas por
intersecção de propriedades
Miklós, L., Kočická, E., Izakovičová, Z., Kočický, D., Špinerová, A., Diviaková, A. and Miklósová, V.,
2019. Landscape as a Geosystem.. Springer, Cham.
16. MONTEIRO, C. A. F. Geossistemas: a história de uma procura. São Paulo: Contexto, 2000.
Exemplo de
um método de
mapeamento
18. Enfoque
geotécnico
– Microescala
(vertentes)
– Alta densidade de
amostragem
– Foco em mecânica
dos solos
– Estabilidade,
poluição
Enfoque
agronômico
– Macroescala
(bacias)
– Baixa densidade
de amostragem
– Foco em química
dos solos
– Plantio
Possibilidades
de diálogo?
Mapeamento de solos
Estudos
geotécnicos
em escala de
bacia
Estudos
agronômicos
em escala de
vertente
19. Enfoque
geotécnico
– Microescala
(vertentes)
– Alta densidade de
amostragem
– Foco em mecânica
dos solos
– Estabilidade,
poluição
Enfoque
agronômico
– Macroescala
(bacias)
– Baixa densidade
de amostragem
– Foco em química
dos solos
– Plantio
Possibilidades
de diálogo?
Análise
estrutural de
solos
Pedogeo-
morfologia
Mapeamento de solos
20. Vasconcelos, V.V., Martins Júnior, P.P., Hadad, R.M. and Koontanakulvong, S., 2013. Aquifer recharge: epistemology and interdisciplinarity.
21. Vasconcelos, V.V., Martins Júnior, P.P., Hadad, R.M. and Koontanakulvong, S., 2013. Aquifer recharge: epistemology and interdisciplinarity.
23. Amostragem mais frequente:
cortes de vertente
DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
24. Na prática é
um pouco
mais
complexo...
IBGE. Manual técnico de pedologia / IBGE, Coordenação de Recursos Naturais
e Estudos Ambientais. - 3. ed. - Rio de J aneiro : IBGE, 2015.
25. IBGE. Manual técnico de pedologia / IBGE, Coordenação
de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. - 3. ed. - Rio
de J aneiro : IBGE, 2015.
Na prática é um
pouco mais
complexo...
26. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
Visão Pontual
Visão Logitudinal Visão Espacial
27. Embrapa. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Normas e critérios para levantamentos pedológicos. Rio de Janeiro, 1989, 94 p.
Combinações de solos nas
mesmas manchas
28. Desenvolvimento de um Pedon
DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
Inferência espacial da evolução do pedon em diferentes
geossistemas como compensação pela baixa densidade de
amostragem
29. Desenvolvimento de um Pedon
DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
●
Fatores de formação de um solo
– Material de origem (rocha)
– Clima (chuva, calor)
– Organismos (do solo e vegetação)
– Relevo
– Tempo
Geossistemas
30. Desenvolvimento de um Pedon
DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
●
Processos de formação de um solo
– Intemperismo
– Humidificação e decomposição
– Lixiviação (química)
– Translocação (física)
– Capilaridade
31. IBGE. Manual técnico de pedologia / IBGE, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. - 3. ed. - Rio
de J aneiro : IBGE, 2015.
Solo Características Horizontes
Neossolo
lítolico
Raso, rochoso Indiferenciado
Cambissolo Raso B incipiente
Espodossolo Concentração de
materiais orgânicos
B espódico
Argissolo Concentração de argila B textural
Luvissolo Concentração de argila
de alta atividade
E lixiviado
B textural
Latossolo Altamente
intemperizado, com
muito alumínio e ferro
B latossólico
Neossolo
quartzarênico
Solos arenosos
profundos
Indiferenciado
Jovens
Velhos
32. IBGE. Manual técnico de pedologia / IBGE, Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. - 3. ed. - Rio
de J aneiro : IBGE, 2015.
Solo Características Horizontes
Chernossolo Matéria orgânica
(muito frio para se
decompor)
A Chernozênico
(escuro)
Organossolo Matéria orgânica
encharcada
O ou H hístico
Gleissolo Encharcado, cinza,
pastoso
Glei
Planossolo Encharcados devido a
horizonte impermeável
B plânico
Plintossolo Argila que endurece
quando seca
Plíntico
Vertissolo Argila que se contrai e
expande com umidade
Vértico
Nitossolo Estruturas brilhantes,
origem magmática
B nítico
(estrutural)
MatériaOrgânicaArgilaespecífica
Água
33. Sistemas em Equilíbrio Dinâmico
●
Ocorrem sobre colinas com topos
amplos e bastante planos, e vertentes
de baixas declividades
●
Solos homogêneos vertical e
lateralmente
●
Indicam estabilidade da rede de
drenagem
35. Sistemas em transformação
●
Transformação lateral / vertical dos
solos
●
Modificação de cor, textura, estrutura,
porosidade, mineralogia e outros
atributos físico-químicos
●
Pode indicar mudança no nível de base
local
37. Catena
Topossequência de solos nas
vertentes, para um determinado
geossistema homogêneo (rocha,
geomorfologia, clima, vegetação)
LIMA, O. Distribuição dos solos em catenas e
mapeamento pedológico de sub-bacia hidrográfica
piloto na região de Itajubá-MG. Dissertação de
Mestrado. Universidade Federal de Itajubá. (2012).
38. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
Extrapolação de catenas
41. Lacerda, M.P.C.; Barbosa, O.I.; Alves, H.M.R.; Vieira, T.G.C. Modelagem Pedomorfogeológica
para o Mapeamento de Solos. Informe Agropecuário, Nov-Dec 2007. v. 28(241), p. 108-119.
43. Solo coluvial X aluvial
Colúvio
Alúvio
Delúvio
https://www.geographer-miller.com/colluvium-vs-alluvium/
Erosão
44. Elúvio x Colúvio x Alúvio
Svisero, D.P., Shigley, J.E. and Weldon, R., 2017. Brazilian Diamonds: A Historical and Recent
Perspective. Gems & Gemology, 53(1).
Eluvial soils
45. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
46. Perfil de umidade na
vertente
https://extensao.cecierj.edu.br/material_didatico/geo09/popups/topossequencia.htm
47. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
Balanço entre infiltração e
escoamento superficial
50. Influência do tipo de rocha
Ávila, F. F. 2012. Razão Zircônio/Quartzo e Zircônio/Titânio aplicaas ao estudo da evolução pedogeomorfológica de uma
topossequência na depressão de Gouveia, Serra do Espinhaço, Minas Gerais. Anais do IX SINAGEO. Rio de Janeiro.
51. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
Da vertente para o mapeamento
52.
53. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
54. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
56. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
Solos e padrões de drenagem
57. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
Relação infiltração-deflúvio: inferências sobre a permeabilidade
Relação Infiltração - deflúvio Relevo
Rede de
drenagem
58. DEMATTE, JAM. "Caracterização e
espacialização do meio físico como
base para o planejamento do uso da
terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
59. Esquema da forma
de canais de 1ª
ordem característicos
de diferentes tipos de
solos
AMARAL, A.C. & AUDI, R.
Fotopedologia. In: MONIZ, A.,
coord., Elementos de pedologia.
São Paulo, Polígono, 1972.
p. 429-42.
60. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
61. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
62. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
63. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
64. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).
65. DEMATTE, JAM. "Caracterização e espacialização do meio físico como base para o
planejamento do uso da terra." Piracicaba: ESALQ (2017).