Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Este documento descreve o estudo de estabilidade de um talude rochoso na rodovia Sau Mau Ping em Hong Kong. O talude de 60m de altura em granito apresentava processos de instabilidade devido a foliações paralelas à face. A solução adotada foi reduzir o ângulo de inclinação do talude para 35° para aumentar o fator de segurança e estabilizar o talude.
Este documento discute classificações geomécnicas e critérios para o suporte de túneis subterrâneos. Apresenta a classificação do NATM para rochas de acordo com grau de fraturamento, e as classificações RMR de Bieniawski e de Romana, que atribuem pontuações para parâmetros geotécnicos para estimar propriedades do maciço rochoso e dimensionar o suporte adequado.
O documento discute a resistência ao cisalhamento dos solos. Explica que a resistência depende da coesão e do ângulo de atrito interno do solo, que podem ser determinados por ensaios de laboratório e campo. Descreve brevemente os principais ensaios de campo, incluindo o ensaio de penetração estática do cone, o ensaio de palheta e o ensaio pressiométrico.
1. O documento discute técnicas de simulação estatística para extrapolar propriedades petrofísicas de rochas a partir de dados de poços, como porosidade e conteúdo de argila.
2. As técnicas incluem simulação de Monte Carlo, considerando ou não correlação espacial, simulação dentro de fácies e de variáveis relacionadas.
3. O objetivo é gerar perfis sísmicos sintéticos que representem cenários geológicos além dos observados nos poços.
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Este documento descreve o estudo de estabilidade de um talude rochoso na rodovia Sau Mau Ping em Hong Kong. O talude de 60m de altura em granito apresentava processos de instabilidade devido a foliações paralelas à face. A solução adotada foi reduzir o ângulo de inclinação do talude para 35° para aumentar o fator de segurança e estabilizar o talude.
Este documento discute classificações geomécnicas e critérios para o suporte de túneis subterrâneos. Apresenta a classificação do NATM para rochas de acordo com grau de fraturamento, e as classificações RMR de Bieniawski e de Romana, que atribuem pontuações para parâmetros geotécnicos para estimar propriedades do maciço rochoso e dimensionar o suporte adequado.
O documento discute a resistência ao cisalhamento dos solos. Explica que a resistência depende da coesão e do ângulo de atrito interno do solo, que podem ser determinados por ensaios de laboratório e campo. Descreve brevemente os principais ensaios de campo, incluindo o ensaio de penetração estática do cone, o ensaio de palheta e o ensaio pressiométrico.
1. O documento discute técnicas de simulação estatística para extrapolar propriedades petrofísicas de rochas a partir de dados de poços, como porosidade e conteúdo de argila.
2. As técnicas incluem simulação de Monte Carlo, considerando ou não correlação espacial, simulação dentro de fácies e de variáveis relacionadas.
3. O objetivo é gerar perfis sísmicos sintéticos que representem cenários geológicos além dos observados nos poços.
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
DEFLECTOMETRÍA PAVIMENTOS TRABAJANDO CON VIGA BENKELMANEmilio Castillo
O documento discute deflectometria, que é o estudo das deformações verticais da superfície de um pavimento sob carga. Ele explica os tipos de deformações, como deformações recuperáveis e permanentes, e descreve três defletômetros comuns - o Defletômetro de Impacto, o Defletômetro DINAFLECT e o Deflectógrafo LACROIX - que medem a deflexão do pavimento sob carga controlada.
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes.
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Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Contribuição para o entendimento da zona perturbada na periferia de um túnelJosé Pinto
Este artigo discute a zona perturbada que se forma na periferia de um túnel escavado com explosivos. Explora como fatores como a estrutura da rocha, perfuração, técnicas de desmonte, método de escavação e tensões iniciais contribuem para a formação desta zona e a ocorrência de sobrescavações. Conclui que algumas sobrescavações são inevitáveis devido às limitações técnicas, mas que seu impacto depende da qualidade da rocha e dos métodos utilizados.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas são transformadas devido a alterações nas condições de temperatura, pressão e composição química. Explica que o metamorfismo é influenciado por fatores como tensão, calor e fluídos, levando à formação de novos minerais e texturas nas rochas. Também descreve os principais tipos de deformações nas rochas como dobras e falhas.
O documento resume os principais tipos de fraturas em rochas, incluindo juntas e falhas. Discute a classificação e origem de juntas, além dos elementos geométricos e regimes de falhas. Também aborda brevemente o círculo de Mohr e sua aplicação na análise do estado de tensão em rochas.
1. O documento descreve os principais mecanismos e níveis estruturais da deformação crustal, bem como os conceitos e tipos de falhas.
2. Os mecanismos de deformação incluem fracturação, flexão, achatamento e fluxo, variando em função da profundidade. Os níveis estruturais - superior, médio e inferior - refletem os mecanismos dominantes.
3. As falhas são estruturas importantes que geram sismos e afetam a engenharia. São classificadas segundo o movimento
O documento discute vigas de edifícios de acordo com a NBR 6118/2003, definindo viga, vão efetivo e apresentando recomendações para a altura e largura de vigas. Aborda os estados limites, tipos de análise estrutural e conceitos como redistribuição de esforços. Fornece equações para cálculo do vão efetivo e estimativa da altura de vigas.
O documento descreve os tipos de fundações superficiais, classificação e dimensionamento de sapatas. Apresenta definições de sapatas flexíveis e rígidas, isoladas, corridas, associadas e de divisa. Explica como calcular as dimensões em planta considerando a tensão admissível do solo e os momentos causados por cargas excêntricas.
Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
O documento apresenta os conceitos básicos da concepção estrutural de edifícios de concreto, incluindo elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Detalha o pré-dimensionamento destes elementos e fornece diretrizes para o posicionamento adequado considerando fatores como transferência de cargas, uniformidade e limites dimensionais.
1) O documento discute a resistência ao cisalhamento do solo e os fatores que influenciam este comportamento.
2) São descritos os mecanismos de resistência ao cisalhamento, incluindo atrito e coesão entre partículas de solo.
3) O critério de ruptura de Mohr-Coulomb é apresentado para representar a resistência dos solos usando envoltórias.
Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas sofrem alterações em sua composição mineralógica e textura devido a mudanças nas condições de temperatura e pressão. Explica que as rochas podem ser deformadas por tensões que causam dobras ou falhas, e que o aumento da temperatura e pressão com a profundidade podem causar metamorfismo. Também descreve os principais tipos de falhas, dobras e rochas metamórficas.
O documento discute a mecânica das rochas no contexto de um curso técnico em mineração. Aborda conceitos como estados de tensão em maciços rochosos, fluxo de água subterrânea, classificação geomecânica de maciços rochosos e ações dinâmicas sobre as rochas.
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
A documento descreve os conceitos fundamentais da mecânica das rochas, incluindo definições de solo, rocha e descontinuidades. Também discute a aplicação da mecânica das rochas na análise da estabilidade de vertentes naturais e artificiais e na previsão do comportamento de maciços rochosos sob solicitações impostas por escavações e obras. Finalmente, traça a origem e evolução histórica da mecânica das rochas como disciplina científica.
1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
O documento fornece instruções sobre como medir e representar atitudes estruturais usando bússolas. Explica como medir a direção e o mergulho de planos e linhas estruturais e como representá-los em notações comuns. Também discute métodos para analisar padrões de fraturas como diagramas de rosetas e estereogramas.
O documento discute os conceitos de empuxo de terra e apresenta modelos para calcular as pressões laterais exercidas pelo solo em estruturas de contenção. Apresenta valores típicos de módulo de elasticidade e coeficiente de Poisson para diferentes tipos de solo e discute os modelos de Rankine e Coulomb para determinação de empuxo.
DEFLECTOMETRÍA PAVIMENTOS TRABAJANDO CON VIGA BENKELMANEmilio Castillo
O documento discute deflectometria, que é o estudo das deformações verticais da superfície de um pavimento sob carga. Ele explica os tipos de deformações, como deformações recuperáveis e permanentes, e descreve três defletômetros comuns - o Defletômetro de Impacto, o Defletômetro DINAFLECT e o Deflectógrafo LACROIX - que medem a deflexão do pavimento sob carga controlada.
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Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Contribuição para o entendimento da zona perturbada na periferia de um túnelJosé Pinto
Este artigo discute a zona perturbada que se forma na periferia de um túnel escavado com explosivos. Explora como fatores como a estrutura da rocha, perfuração, técnicas de desmonte, método de escavação e tensões iniciais contribuem para a formação desta zona e a ocorrência de sobrescavações. Conclui que algumas sobrescavações são inevitáveis devido às limitações técnicas, mas que seu impacto depende da qualidade da rocha e dos métodos utilizados.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
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Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas são transformadas devido a alterações nas condições de temperatura, pressão e composição química. Explica que o metamorfismo é influenciado por fatores como tensão, calor e fluídos, levando à formação de novos minerais e texturas nas rochas. Também descreve os principais tipos de deformações nas rochas como dobras e falhas.
O documento resume os principais tipos de fraturas em rochas, incluindo juntas e falhas. Discute a classificação e origem de juntas, além dos elementos geométricos e regimes de falhas. Também aborda brevemente o círculo de Mohr e sua aplicação na análise do estado de tensão em rochas.
1. O documento descreve os principais mecanismos e níveis estruturais da deformação crustal, bem como os conceitos e tipos de falhas.
2. Os mecanismos de deformação incluem fracturação, flexão, achatamento e fluxo, variando em função da profundidade. Os níveis estruturais - superior, médio e inferior - refletem os mecanismos dominantes.
3. As falhas são estruturas importantes que geram sismos e afetam a engenharia. São classificadas segundo o movimento
O documento discute vigas de edifícios de acordo com a NBR 6118/2003, definindo viga, vão efetivo e apresentando recomendações para a altura e largura de vigas. Aborda os estados limites, tipos de análise estrutural e conceitos como redistribuição de esforços. Fornece equações para cálculo do vão efetivo e estimativa da altura de vigas.
O documento descreve os tipos de fundações superficiais, classificação e dimensionamento de sapatas. Apresenta definições de sapatas flexíveis e rígidas, isoladas, corridas, associadas e de divisa. Explica como calcular as dimensões em planta considerando a tensão admissível do solo e os momentos causados por cargas excêntricas.
Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
O documento apresenta os conceitos básicos da concepção estrutural de edifícios de concreto, incluindo elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Detalha o pré-dimensionamento destes elementos e fornece diretrizes para o posicionamento adequado considerando fatores como transferência de cargas, uniformidade e limites dimensionais.
1) O documento discute a resistência ao cisalhamento do solo e os fatores que influenciam este comportamento.
2) São descritos os mecanismos de resistência ao cisalhamento, incluindo atrito e coesão entre partículas de solo.
3) O critério de ruptura de Mohr-Coulomb é apresentado para representar a resistência dos solos usando envoltórias.
Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas sofrem alterações em sua composição mineralógica e textura devido a mudanças nas condições de temperatura e pressão. Explica que as rochas podem ser deformadas por tensões que causam dobras ou falhas, e que o aumento da temperatura e pressão com a profundidade podem causar metamorfismo. Também descreve os principais tipos de falhas, dobras e rochas metamórficas.
O documento discute a mecânica das rochas no contexto de um curso técnico em mineração. Aborda conceitos como estados de tensão em maciços rochosos, fluxo de água subterrânea, classificação geomecânica de maciços rochosos e ações dinâmicas sobre as rochas.
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
A documento descreve os conceitos fundamentais da mecânica das rochas, incluindo definições de solo, rocha e descontinuidades. Também discute a aplicação da mecânica das rochas na análise da estabilidade de vertentes naturais e artificiais e na previsão do comportamento de maciços rochosos sob solicitações impostas por escavações e obras. Finalmente, traça a origem e evolução histórica da mecânica das rochas como disciplina científica.
1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
O documento fornece instruções sobre como medir e representar atitudes estruturais usando bússolas. Explica como medir a direção e o mergulho de planos e linhas estruturais e como representá-los em notações comuns. Também discute métodos para analisar padrões de fraturas como diagramas de rosetas e estereogramas.
O documento discute os conceitos de empuxo de terra e apresenta modelos para calcular as pressões laterais exercidas pelo solo em estruturas de contenção. Apresenta valores típicos de módulo de elasticidade e coeficiente de Poisson para diferentes tipos de solo e discute os modelos de Rankine e Coulomb para determinação de empuxo.
O documento descreve os processos de deformação das rochas sob tensão. Apresenta os tipos de tensão e deformação, incluindo tensão normal e cisalhante. Descreve como a temperatura, pressão, composição da rocha e presença de fluidos afetam o comportamento elástico ou plástico da rocha durante a deformação, resultando em falhas ou dobras. Também define e classifica falhas e dobras com base em sua geometria e origem tectônica.
Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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O documento discute tipos de taludes e instabilidades associadas. Apresenta causas de instabilidade de taludes e métodos para analisar a estabilidade de taludes infinitos e circulares, bem como formas de verificar a segurança e estabilizar taludes.
O documento apresenta os principais métodos para cálculo de empuxos de terra, como os métodos de Rankine e Coulomb. Discute os tipos de empuxos (ativo, passivo e de repouso), apresenta fórmulas para cálculo dos coeficientes de empuxo e explica como esses métodos se baseiam na teoria da plasticidade para determinar os estados de tensão nos solos.
Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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MODELAMENTO HIDROGEOLÓGICO REGIONAL EM LEAPFROG/FEFLOW DA REGIÃO DE VAZANTE, MGGabriella Ribeiro
Este documento apresenta o modelo hidrogeológico regional da região de Vazante, MG, desenvolvido utilizando os softwares Leapfrog e FEFLOW. O modelo representa as unidades geológicas da região e foi calibrado em regimes permanente e transitório, ajustando parâmetros como condutividade hidráulica e armazenamento específico. Os resultados mostram que as vazões anuais devem atingir cerca de 13.700 m3/h até 2024 e se manter nesse patamar até o fim da vida útil da mina em
Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Estudos topográficos introdução, conceitos e aplicaçõesRicardo Neves
O documento apresenta conceitos e aplicações de estudos topográficos para projetos rodoviários. Aborda elementos essenciais como esquema orográfico, tipos de plantas, traçados, curvas horizontais e verticais, perfis longitudinal e transversal, seções transversais e importância da topografia para a engenharia civil.
1. O documento introduz conceitos fundamentais de mecânica das rochas, como descontinuidades, compartimentação e comportamento mecânico de maciços rochosos.
2. A mecânica das rochas estuda a resposta de rochas e maciços às perturbações naturais e antrópicas, analisando processos como falhamento, dobramento e estabilidade de taludes e escavações.
3. Exemplos de instabilidades em falésias carboníferas portuguesas ilustram o papel das descontinuidades e da eros
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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O documento descreve os efeitos da força cortante em vigas de concreto armado, incluindo a evolução da fissuração, modelos de treliça, modos de ruína e métodos de cálculo da resistência ao cisalhamento. Aborda especificamente o modelo de treliça clássico, os estágios de fissuração, a verificação da compressão na biela e o cálculo da armadura transversal necessária para resistir à força cortante.
Edson Farias Mello, Dept. de Geologia , UFRJ – SGM-MME, The Mining of Sand in...Esther Petrilli-Massey
O documento discute a mineração de areia em leitos de rios no estado do Rio de Janeiro. Ele propõe uma metodologia de monitoramento em dois estágios: avaliação preliminar da bacia hidrográfica e do local de extração, e monitoramento contínuo da calha fluvial durante a mineração, incluindo perfis topobatimétricos e hidrológicos. Os estudos de caso indicaram que a extração de areia pode ocorrer sem impactos significativos se feita com critério e de acordo com a taxa natural de reposição de
Semelhante a Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rocha (20)
Manual No.47 – Exportar e Importar ensaios de campo no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como importar e exportar dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia. Os dados podem ser exportados em formato de planilha ou XML e importados de várias fontes locais. É mostrado como editar dados exportados no Excel e reimportá-los, dar nomes alternativos aos dados, e importar/exportar dados específicos de tabelas.
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Este manual mostra como adicionar imagens, textos e outros anexos aos relatórios finais gerados pelos programas GEO5 para fornecer mais informações. Os usuários podem inserir anexos clicando nas linhas vermelhas no relatório e escolhendo entre adicionar texto ou imagens. Os anexos ficarão destacados no relatório e podem ser editados ou removidos posteriormente. O manual também explica como anexar dados externos relevantes ao projeto, como relatórios e resultados de ensaios.
O documento descreve como criar um template personalizado no programa Estratigrafia para relatórios de ensaios de campo que inclua novos dados e apresente um formato específico. O tutorial explica como adicionar propriedades de camadas, tipos de amostras e notas à sondagem, e ajustar a visualização do relatório.
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como criar um modelo 3D do subsolo usando o programa GEO5 Estratigrafia, incluindo a introdução de dados de campo, criação de perfis geológicos e secções, e transferência de dados para análise em outro programa.
Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosGEO5 Software - PT
Este documento descreve duas opções para interpretar ensaios de campo e criar perfis geológicos: 1) interpretar ensaios individualmente na janela "Perfis do solo" ou 2) criar secções geológicas combinando ensaios. A solução envolve simplificar os ensaios em três tipos de solo, atribuir solos às camadas, e unir camadas iguais para criar perfis concisos.
Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: todos os programas GEO5
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Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
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Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
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Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções para importar dados geométricos de um arquivo DXF para o programa GEO5 FEM. Apresenta duas variantes para importar interfaces geológicas: manualmente usando um modelo DXF ou automaticamente editando o arquivo DXF. Fornece também recomendações gerais para resolver problemas comuns na importação de arquivos DXF.
Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Manual No.17 - Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um...GEO5 Software - PT
Este manual explica as análises de capacidade de suporte vertical e assentamento de grupos de estacas realizadas pelo programa GEO5 Grupo de Estacas. A capacidade de suporte é analisada através de métodos analíticos e de mola, enquanto o assentamento é determinado pela teoria de Poulos. Os resultados dependem do método usado para calcular a eficiência do grupo e do tipo de solo.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rocha
1. Manual de engenharia No. 28
Atualização: 06/2020
1
Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rocha
Programa: Estabilidade de Rochas
Arquivo: Demo_manual_28.gsk
O objetivo deste Manual de Engenharia é explicar como analisar a estabilidade de um talude
rochoso (rocha média a dura) de uma escavação situada numa zona afetada tectonicamente.
Os contornos da escavação em análise são formados por um sistema de falhas e juntas tectónicas,
que criam cunhas de rocha 3D não estáveis.
Definição do problema
O historial do afloramento rochoso regista trabalhos de escavação relacionados com a construção
de um túnel ferroviário de duas faixas, através de explosivos, numa zona de rocha ígnea do Paleozoico.
Existem juntas estruturais ocupadas por micro-granitos, aplitos e granitos anfibolitos-biotiticos (tipos
de rocha mais comuns).
O afloramento analisado é típico com orientação dos planos transversais não viável, afetando a
estabilidade da face do talude rochoso e dando origem a deslizamentos em cunha (Img. 1).
Imagem 1: Talude Oeste da escavação, L. Marik photography
A investigação geológica concluiu que a estabilidade da escavação é afetada por três a quatro
sistemas de falhas e juntas. O maciço rochoso está fragmentado em pedras, pedregulhos e blocos de
grande escala, que atinge vários metros.
2. 2
As falhas da rocha com a direção de mergulho (dip-direction) formam um ângulo agudo, inferior a
45 graus, com o talude da escavação, que tem uma inclinação de 65 a 80 graus para Este (Img. 2).
Imagem 2: Diagrama de projeção ortogonal de Lambert com as descontinuidades mais comuns, a
orientação da face do talude rochoso é Z 70/70 (direção de mergulho/mergulho – dip-direction/dip)
3. 3
Estas orientações não compatíveis das descontinuidades afetam os trabalhos de escavação, devido
à instabilidade das cunhas de rocha formadas ao longo do talude (Img. 3). As orientações não
compatíveis não eram expectáveis antes do início dos trabalhos de escavação.
Imagem 3: Planos transversais principais e juntas com a secção transversal da escavação
Esta situação não compatível das forças atuantes no talude da escavação implica o
dimensionamento de estruturas de estabilização – dimensionamento de cunhas ativas de rocha para
estabilização. A estabilização de cunhas de rocha é descrita neste Manual.
Nota: Cada maciço de rocha natural contém pelo menos dois sistemas principais de
descontinuidades que afetam a estabilidade do talude rochoso. No entanto, quando o maciço rochoso
é fraturado por um sistema de continuidades reduzido, o sistema é a peça chave para a análise da
estabilidade global de um mecanismo de rotura e de uma situação de instabilidade.
4. 4
Configurações
O processo de dimensionamento da estabilização de uma cunha de rocha 3D instável é descrito
neste exemplo, para a secção transversal de uma escavação de um túnel. A estabilização é
dimensionada para um período de vida útil de 100 anos e o fator de segurança imposto é de 1.5.
Com base na investigação geotécnica realizada, as amostras obtidas de granito e aplite são
classificadas como rocha dura do tipo R2 e R3 (ČSN 73 6133) e possuem as seguintes propriedades
mecânicas: c = 15 – 60 MPa, peso volúmico = 27 kN/m3
, ângulo de atrito efetivo ' = 32 – 42 °,
coesão efetiva c’ = 100 – 150 kPa, coeficiente de Poisson = 0.20, módulo de deformação 100 – 200
MPa. Assim, os parâmetros mecânicos mostram elevadas características de deformação do maciço
rochoso, medidos a partir de amostras de rochas de pequenas dimensões, em que a resistência global
do maciço é inferior devido à elevada fracturação por falhas transversais (efeito da dimensão). A
resistência ao cisalhamento dos planos pode convergir para zero.
As condições hidrogeológicas são simples e não existem infiltrações nas juntas da face do talude
rochoso. Existem pequenas fontes de água aleatórias, que estão relacionadas com fenômenos de
pluviosidade mais elevados ou com o derretimento de neve. O nível freático não está presente ao
longo da face do talude. As orientações das juntas rochosas foram medidas por um geólogo. A
orientação do talude de escavação da rocha é Z 180/15 (direção de mergulho/mergulho – dip-
direction/dip) e as orientações das roturas típicas em análise são 20/80 e 225/70. A resistência de
cisalhamento medida nos planos transversais é ‘ = 15 ° e a coesão é c‘= 5 kPa.
5. 5
Resolução
É realizada a análise da estabilidade do talude para o deslizamento em cunhas de rocha e a sua
estabilização, de acordo com os fatores de segurança (a principal razão é a comparação com o cálculo
manual). Cada fase da análise de dimensionamento é descrita no texto seguinte.
Configurações do problema
Configurações para a computação necessária de acordo com o fator de segurança e a rotura
de um talude rochoso
Na janela “Configurações”, clique no botão “Selecionar configurações”, escolha a opção “Norma –
fatores de segurança” e confirme através do botão “OK“.
Caixa de diálogo “Lista de configurações”
Nesta janela, seleciona, também, a opção “superfície de deslizamento em cunha”.
Nota: O programa Estabilidade de Rochas pode analisar um talude rochoso fissurado por roturas
transversais (deslizamento de rochas), através de cunhas de rocha planas e/ou planos transversais
poligonais.
6. 6
Geometria base da superfície e da face do maciço rochoso
A geometria 3D do terreno e da face do talude rochoso em análise é avaliada na janela “Terreno”.
A definição da orientação do talude ou da superfície do terreno é realizada através da direção de
mergulho/mergulho (dip-direction/dip), conforme os dados obtidos a partir da investigação geotécnica
– os dados introduzidos são visíveis numa tabela. A face do talude rochoso tem 13 m de altura. Os
planos introduzidos são visíveis na projeção ortogonal de Lambert e um arco que representa a projeção
(corte transversal) do plano transversal com a hemisfério inferior de Lambert.
Nota: Numa situação em que a investigação geotécnica não foi realizada, a orientação da face do
talude rochoso 3D pode ser dada por uma investigação geodésica a partir de três pontos para cada
plano (ex.: 2x na base do talude e 1x no topo do talude). Outra possibilidade é a medição do talude ou
através da fotogrametria. Em condições difíceis, existe a opção de avaliar a altura do talude através de
um rácio entre um homem e a face do talude.
Configuração da orientação (terreno e face do talude rochoso)
Direção de mergulho
(Dip-direction)
[°]
Mergulho
(Dip)
[°]
Face do talude rochoso 257 76
Terreno (superfície) 180 15
Janela “Geometria”
7. 7
Introdução da orientação da rotura transversal
A orientação da rotura 3D (geometria) deve ser definida na janela “Superfície de deslizamento”. A
introdução da orientação das roturas transversais é realizada através da direção de
mergulho/mergulho (dip-direction/dip) e é analisada através de uma investigação geotécnica – os
dados introduzidos são visíveis numa tabela. A introdução de dados é realizada numa janela que
mostra a orientação gráfica através da projeção ortogonal de Lambert. Um arco mostra o corte
transversal de um plano no hemisfério inferior de Lambert.
Dados da geometria da face do talude rochoso e do terreno
Direção de mergulho
(Dip-direction)
[°]
Mergulho
(Dip)
[°]
Superfície de deslizamento 1 20 80
Superfície de deslizamento 2 225 70
Janela “Superfície de deslizamento”
8. 8
Também é possível a cunha de terra definida através de uma “visualização 3D”.
Modo 3D – visualização 3D da cunha de rocha
Nota: As orientações dos planos transversais 3D estão relacionadas com as coordenadas
geográficas. Estas coordenadas estão de acordo com a orientação Norte, numa direção horizontal para
o centro de gravidade na direção vertical. A orientação é medida com um compasso geológico. As
roturas principais podem ser definidas através de medições geofísicas.
9. 9
Introdução das propriedades da rocha e dos planos transversais
As propriedades mecânicas do maciço rochoso são definidas na janela “Parâmetros”. Nesta janela,
são introduzidos o peso volúmico do material do maciço rochoso e a forma do plano transversal da
rocha, de acordo com o modelo de Mohr-Coulomb. O peso volúmico do granito é = 27 kN/m3
e as
propriedades de cisalhamento obtidas a partir de ensaios em ambos os planos transversais
mencionados anteriormente são ’ = 15 ° e c’‘= 5 kPa.
Janela “Parâmetros”
Nota: O ensaio mais simples para obter a resistência ao cisalhamento num plano transversal é o
movimento entre dois blocos de rocha, retirados do maciço rochoso (separados por um plano
transversal). Esta medição apenas é possível em planos sem picos ou furos (unidades de dilatação). Se
o plano transversal não for plano, as propriedades devem ser obtidas a partir da computação na janela
apropriada, ou através de um ensaio in situ complexo.
Nível freático
O nível freático é definido na janela “Nível freático”. Com base na investigação hidrogeológica
realizada, não se consideram os efeitos do nível freático.
Configurações da etapa de dimensionamento
Na janela “Configurações da etapa”, define-se a situação de projeto pretendida. Neste caso, para
um período de vida útil de 100 anos, seleciona-se uma situação permanente para a análise de
estabilidade da face rochosa na secção do portal do túnel.
10. 10
Computação
O processo de computação é executado na janela “Análise”. Os resultados base, e outros resultados
pretendidos, são visíveis nesta janela. Através do botão “Em detalhe”, podem ser consultados os
resultados com detalhe da análise, também presentes no relatório de resultados. Para este exemplo,
foi obtido um fator de segurança de 1.32. A estabilidade da cunha de rocha não está de acordo com a
segurança imposta (F ≥ 1.5). Numa escala temporal alargada, existe a possibilidade de ocorrerem
instabilidades locais à superfície que podem afetar o maciço rochoso. Assim, devem ser dimensionadas
soluções técnicas para aumentar a estabilidade da cunha.
Análise – Etapa 1
11. 11
Dimensionamento da solução para aumentar estabilidade
O aumento da estabilidade da cunha de rocha pode ser conseguido através da alteração da forma
do talude, para uma inclinação de mergulho menor, ou através da escavação de pequenos patamares,
para diminuir o mergulho global. Estas soluções implicam grandes movimentações de terras e uma
maior área, o que as torna dispendiosas. Uma segunda opção é manter a forma do talude rochoso e
fixar a estabilidade do deslizamento em cunha através de roquetes (ancoragens) ou de grampos. Esta
segunda opção é descrita de seguida.
O dimensionamento de ancoragens é realizado numa segunda etapa de construção, que é
introduzida através do botão “+”, da barra de ferramentas “Etapa”.
Adição da etapa seguinte
Na janela “Análise”, selecione a opção “Computar força de ancoragem necessária” e defina a
direção e a inclinação da força de ancoragem: a orientação para a inclinação é = 270 ° e o ângulo da
força de ancoragem é = 10 °. Após definir os dados necessários, realiza-se uma computação
automática e o programa obtém um resultado. Para a ancoragem computada, de 428 kN, obtemos um
valor de 1.5 para o fator de segurança.
Janela “Análise” – Resultados detalhados da computação
12. 12
A geometria do talude permite uma direção e inclinação constante a todas as ancoragens de rocha.
Assim, o passo seguinte é a avaliação de uma tecnologia de roquetes adequada, com a definição da
capacidade de suporte e do número de ancoragens a colocar (densidade da colocação). Neste caso,
vamos utilizar roquetes não tensionados standard (os roquetes selecionados são rebocados durante
os trabalhos de perfuração). Os roquetes produzem uma força de 50 kN imediatamente após serem
instalados e apresentam uma capacidade de suporte mínima de 150 kN 24 horas após a sua instalação.
A computação mostra que para conseguir a estabilização da cunha de rocha são necessários 5
roquetes; a dimensão dos roquetes é 2.5 x 2.5 m. Considerando a rotura por desagregação do maciço
rochoso, é aconselhável a aplicação de uma rede de aço.
Nota: Numa situação em que o maciço rochoso apresenta uma base, ou planos paralelos, afetados
tectonicamente, deve ser colocada uma ancoragem com direção próxima da perpendicular aos planos
(o ângulo mínimo entre o plano do talude rochoso e os roquetes deve ser de 45°).
Conclusão
Os resultados iniciais da análise da cunha de terra mostram um fator de segurança F=1.32, que não
é satisfatório. Este resultado conduziu à escolha de uma solução técnica para aumentar a estabilidade
do talude. Decidiu-se optar pela ancoragem da cunha, por se tratar de uma opção economicamente
mais viável. Durante a segunda etapa de construção, realizou-se o dimensionamento da força de
ancoragem e da inclinação da ancoragem. O tipo de roquete adequado e a sua densidade foram
computados de acordo com a necessidade de implementar roquetes com inclinação constante no
maciço rochoso.