SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 15
Baixar para ler offline
Manual de Engenharia No. 47
Atualização: 11/2020
1
Exportar e Importar ensaios de campo no programa Estratigrafia
Programa: Estratigrafia
Arquivo: Demo02.gsg
Este Manual de Engenharia mostra como importar e exporter da dados obtidos através de ensaios de
campo. Os dados podem ser exportados em forma de tabela (MS Excel, Open Office, Google Sheets)
ou no formato XML. A importação permite muitas mais opções, incluindo formatos locais, utilizados
em todo o Mundo.
Os programa com planilhas são muito populares e eficientes e, assim sendo, pode ser mais vantajoso
editar e guardar dados nos formatos destes programas. Em muitos casos, os usuários já têm os dados
nestes formatos e necessitam de os importar para os programas GEO5.
O formato XML é utilizado para comunicar com outros programas e bases de dados. O seu uso apenas
se aplica a um pequeno grupo dos nossos usuários – assim não vamos cobrir esta parte neste manual.
Vamos descrever os três cenários seguintes neste manual:
1. Exportar ensaios de campo, modificar dados no MS Excel e importá-los novamente
2. Dar nome a dados exportados e importados (mapeamento)
3. Exportar / Importar dados a partir de planilhas
Exportar ensaios de campo, modificar dados no MS Excel e importá-los novamente
Abra o ficheiro “Demo02.gsg”, que está instalado juntamente com os programa GEO5 na pasta “FINE”
em documentos.
Na janela “Ensaios de Campo”, selecione os dados para exportar (BH 1-3) e clique em “Exportar”, na
barra ferramentas.
2
Clique no botão “Planilha XLSX, ODS” para os guardar. Vamos manter o mapeamento como “FINE AGS4
Ed. 4.0.4” (de acordo com a Norma internacional AGS - Association of Geotechnical and
Geoenvironmental Specialists), que é o padrão para todos os templates.
Vamos dar nome ao ficheiro exportado (Demo02_3BH) e guardá-lo. O programa irá confirmar a
exportação numa caixa de diálogo.
3
De seguida, abra o ficheiro exportado no MS Excel. Na coluna à esquerda, podemos ver os ensaios de
campo.
Os restantes dados podem ser encontrados em páginas separadas. O nome do ensaio deve estar
sempre na primeira coluna, para evidenciar a que se referem os dados. O número de páginas (camadas,
nível freático, amostras, etc.) depende do template utilizado no GEO5. Todos os dados do template
são exportados para a planilha.
4
Agora, podemos editar, eliminar ou adicionar dados na tabela. Vamos realizar as seguintes alterações:
- Dar novo nome à sondagem: de “BH1” para “BH1 - edited”
- Alterar a coordenada Y da sondagem BH2 para “XXX” – para mostrar como o programa
processa a introdução de dados incorreta
- Adicionar a nova sondagem “BH - New”
Depois, vamos voltar ao programa Estratigrafia e importar o ficheiro editado. Na janela “Ensaios de
Campo”, clique em “Importar”. Vamos selecionar o tipo de importação “Planilhas XLS, ODS” e carregar
o ficheiro.
5
O programa vai analizar os dados e oferecer várias opções para processamento future das sondagens.
Após a importação, podemos visualizar:
- Que a sondagem editada “BH3” substituiu a sondagem “BH3” original;
- Que a sondagem “BH2” com a coordenada Y incorreta foi importada, mas que é exibida como
“fora do local”;
- Que as sondagens “BH1 - edited” e “BH - new” foram carregadas, mas não criam um perfil do
solo, dado que as suas coordenadas são iguais às de sondagens já existentes.
6
Dar nome a dados exportados e importados (mapeamento)
No exemplo anterior, exportámos os ensaios através de mapeamento AGS. Isto significa que cada
coluna e página do ficheiro foram nomeadas de acordo com a Norma AGS 4.0.4. No entanto, para
trabalhar na planilha, esta nomenclatura pode não ser a mais apropriada.
O programa exporta o nome, símbolo, unidade e tipo de variável para os comentários de cada célula.
No entando, isto pode não satisfazer todos os usuários. Assim sendo, é possível utilizar outros
mapeamentos locais, ou criar um novo mapeamento de acordo com necessidades específicas.
Vamos exporter o mesmo ficheiro através do mapeamento “FINE-EN Standard”.
7
Os identificadores da planilha são substituídos por nomes comuns.
O mapeamento é definido no template. Cada template pode ter várias opções de mapeamento. Todos
os templates contêm o mapeamento AGS definido como padrão, sendo que existem templates que
também contêm outras opções de mapeamento de acordo com o país de origem.
8
Também é possível criar mapeamentos personalizados. Ao criar um mapeamento, é necessário ter em
consideração que cada identificador deve ser único e evidente. O programa emite avisos caso o mesmo
identificador seja utilizado em duplicado, ficando visível a Vermelho. O facto de ter múltiplos valores
com o mesmo identificador pode causar problemas na importação de dados.
9
Exportar / Importar dados a partir de planilhas
Muitas vezes não necessitamos de trabalhar com todos os dados do ensaio de campos. Em vez disso,
apenas necessitamos de editar / importar dados externos a partir da planilha. A função
Exportar/Importar está disponível na maioria dos programa GEO5.
Vamos descrever como utilizar esta função na tabela de amostras, para a sondagem “BH1”. Clique no
botão “Exportar / importar dados”.
Nota: O botão está localizado ao lado das tabelas em todos os programa GEO5. Este
pode conter opções diferentes para trabalhar a tabela:
- Exportar tabela
- Importar dados para a tabela
- Alterar valores de colunas da tabela
- Editar valores de colunas
- Remover linhas com dados fora dos limites
- Etc.
10
Vamos dar nome e guardar o ficheiro.
Abra o ficheiro guardado no MS Excel.
11
Vamos editar o nome da primeira amostra e adicionar duas novas. Demos nome o nome “test” ao tipo
da terceira amostra para mostrar as opções de carregamento de enumerações.
Volte à caixa de diálogo no programa Estratigrafia e clique em “Importar dados”.
12
Vamos carregar o ficheiro. Os dados serão exibidos na caixa de diálogo.
Nota: Neste caso, importámos dados que de tabelas que tinham sido previamente exportadas. No
entanto, é possível importar dados de tabelas a partir de fontes diferentes e em vários formatos.
13
Na secção seguinte (3), podemos selecionar que linhas pretendemos importar. Neste caso, os dados
começam na linha 3. A seleção de linhas também é importante quando pretendemos importar apenas
parte dos dados – ex.: amostras relacionadas com uma dada sondagem.
Na secção (4), podemos visualizer o ficheiro introduzido dividido em colunas.
14
De seguida, vamos atribuir a cada coluna da tabela uma coluna dos dados importados. Cada dado da
coluna pode ser multiplicado através de um coeficiente. Isto é importante, por exemplo, para
converter unidades ou sinais.
Na secção (6), Podemos visualizer o resultado da importação. O tipo de amostra “test” não existe.
Assim, o programa tenta encontrar a opção mais próxima da enumeração – neste caso,
“technological”. O tipo pode ser sempre alterado após a importação, ou pode ser adicionada uma nova
opção na enumeração.
Quando estivermos satisfeitos com o resultado, podemos confirmar a importação através do “OK”.
15
Os dados carregados são exibidos na tabela. Durante a importação, o programa não sobrepõe nem
elimina os dados originais – as linhas importadas são carregadas após os dados originais. Neste caso,
pretendemos eliminar a amostra “aa”.
Agora a importação e edição de amostras estão concluídas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (17)

LibreOffice Calc
LibreOffice CalcLibreOffice Calc
LibreOffice Calc
 
Br Office Calc
Br Office   CalcBr Office   Calc
Br Office Calc
 
Unidade 6 - Criando Planilhas com o BR Office Calc
Unidade 6  - Criando Planilhas com o BR Office CalcUnidade 6  - Criando Planilhas com o BR Office Calc
Unidade 6 - Criando Planilhas com o BR Office Calc
 
Introduçao tabela dinâmica
Introduçao tabela dinâmicaIntroduçao tabela dinâmica
Introduçao tabela dinâmica
 
Manual No.44 – Criação de templates personalizados
Manual No.44 – Criação de templates personalizadosManual No.44 – Criação de templates personalizados
Manual No.44 – Criação de templates personalizados
 
Reunião 8 calc
Reunião 8   calcReunião 8   calc
Reunião 8 calc
 
Prova
ProvaProva
Prova
 
Slides apresentação calc_nte 03
Slides  apresentação calc_nte 03Slides  apresentação calc_nte 03
Slides apresentação calc_nte 03
 
Excel 3
Excel 3Excel 3
Excel 3
 
Aula broffice-calc
Aula broffice-calcAula broffice-calc
Aula broffice-calc
 
2862030
28620302862030
2862030
 
Folha de cálculo
Folha de cálculoFolha de cálculo
Folha de cálculo
 
Aula 6
Aula 6Aula 6
Aula 6
 
Slides Calc
Slides CalcSlides Calc
Slides Calc
 
Curso de Excel
Curso de ExcelCurso de Excel
Curso de Excel
 
Aula 5
Aula 5Aula 5
Aula 5
 
Tabela dinamica
Tabela dinamicaTabela dinamica
Tabela dinamica
 

Semelhante a Importe e exporte dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia

Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...
Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...
Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...Sergio LS. Goulart
 
Introdução a Geoestatistica
Introdução a GeoestatisticaIntrodução a Geoestatistica
Introdução a GeoestatisticaFábio Morais
 
Aula-1 - Introducao ao Excel.pptx
Aula-1 - Introducao ao Excel.pptxAula-1 - Introducao ao Excel.pptx
Aula-1 - Introducao ao Excel.pptxmauro Adriano
 
Interfaces windows em c sharp
Interfaces windows em c sharpInterfaces windows em c sharp
Interfaces windows em c sharpTiago
 
Curso excel-2007-petcivil-matheus
Curso excel-2007-petcivil-matheusCurso excel-2007-petcivil-matheus
Curso excel-2007-petcivil-matheusTrindade1
 
Curso excel-2007-petcivil-matheus
Curso excel-2007-petcivil-matheusCurso excel-2007-petcivil-matheus
Curso excel-2007-petcivil-matheusGamOve
 
Apostila do excel 2010
Apostila do excel 2010Apostila do excel 2010
Apostila do excel 2010Sandra Ari
 
Tutorial_PostGis
Tutorial_PostGisTutorial_PostGis
Tutorial_PostGisANAMSIGOT
 
Exercícios - Tutorial ETL com Pentaho Data Integration
Exercícios - Tutorial ETL com Pentaho Data IntegrationExercícios - Tutorial ETL com Pentaho Data Integration
Exercícios - Tutorial ETL com Pentaho Data IntegrationJarley Nóbrega
 
Calc 29 05 _ Roteiro de Atividade
Calc 29 05 _ Roteiro de AtividadeCalc 29 05 _ Roteiro de Atividade
Calc 29 05 _ Roteiro de AtividadeVera Mln Silva
 
Etec ai -31- banco de dados
Etec   ai -31- banco de dadosEtec   ai -31- banco de dados
Etec ai -31- banco de dadosNutsha De luca
 
ODI Series - Importar Arquivos Texto para Tabelas
ODI Series - Importar Arquivos Texto para TabelasODI Series - Importar Arquivos Texto para Tabelas
ODI Series - Importar Arquivos Texto para TabelasCaio Lima
 

Semelhante a Importe e exporte dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia (20)

Apostila origin -_pet
Apostila origin -_petApostila origin -_pet
Apostila origin -_pet
 
Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...
Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...
Tutorial-Como criar um mapa dos dados do Laudo de Avaliação de Imóveis no Goo...
 
Introdução a Geoestatistica
Introdução a GeoestatisticaIntrodução a Geoestatistica
Introdução a Geoestatistica
 
Módulo v - Planilha Eletrônica
Módulo v - Planilha EletrônicaMódulo v - Planilha Eletrônica
Módulo v - Planilha Eletrônica
 
Aula-1 - Introducao ao Excel.pptx
Aula-1 - Introducao ao Excel.pptxAula-1 - Introducao ao Excel.pptx
Aula-1 - Introducao ao Excel.pptx
 
Interfaces windows em c sharp
Interfaces windows em c sharpInterfaces windows em c sharp
Interfaces windows em c sharp
 
04 roteiro
04 roteiro04 roteiro
04 roteiro
 
Curso excel-2007-petcivil-matheus
Curso excel-2007-petcivil-matheusCurso excel-2007-petcivil-matheus
Curso excel-2007-petcivil-matheus
 
Curso excel-2007-petcivil-matheus
Curso excel-2007-petcivil-matheusCurso excel-2007-petcivil-matheus
Curso excel-2007-petcivil-matheus
 
Curso excel-2007
Curso excel-2007Curso excel-2007
Curso excel-2007
 
Apostila do excel 2010 (1)
Apostila do excel 2010 (1)Apostila do excel 2010 (1)
Apostila do excel 2010 (1)
 
Apostila do excel 2010
Apostila do excel 2010Apostila do excel 2010
Apostila do excel 2010
 
Tutorial R
Tutorial RTutorial R
Tutorial R
 
Excel avançado
Excel avançadoExcel avançado
Excel avançado
 
Tutorial_PostGis
Tutorial_PostGisTutorial_PostGis
Tutorial_PostGis
 
Exercícios - Tutorial ETL com Pentaho Data Integration
Exercícios - Tutorial ETL com Pentaho Data IntegrationExercícios - Tutorial ETL com Pentaho Data Integration
Exercícios - Tutorial ETL com Pentaho Data Integration
 
Módulo 04 tabela dinâmica
Módulo 04   tabela dinâmicaMódulo 04   tabela dinâmica
Módulo 04 tabela dinâmica
 
Calc 29 05 _ Roteiro de Atividade
Calc 29 05 _ Roteiro de AtividadeCalc 29 05 _ Roteiro de Atividade
Calc 29 05 _ Roteiro de Atividade
 
Etec ai -31- banco de dados
Etec   ai -31- banco de dadosEtec   ai -31- banco de dados
Etec ai -31- banco de dados
 
ODI Series - Importar Arquivos Texto para Tabelas
ODI Series - Importar Arquivos Texto para TabelasODI Series - Importar Arquivos Texto para Tabelas
ODI Series - Importar Arquivos Texto para Tabelas
 

Mais de GEO5 Software - PT

Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - Terraplanagem
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemManual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - Terraplanagem
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
 
Manual No.45 – Utilizar os Anexos nos programas GEO5
Manual No.45 – Utilizar os Anexos nos programas GEO5Manual No.45 – Utilizar os Anexos nos programas GEO5
Manual No.45 – Utilizar os Anexos nos programas GEO5GEO5 Software - PT
 
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa Estratigrafia
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaManual No.40 - Funcionalidades básicas do programa Estratigrafia
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
 
Manual No.23 - Análise do revestimento de um coletor
Manual No.23 - Análise do revestimento de um coletorManual No.23 - Análise do revestimento de um coletor
Manual No.23 - Análise do revestimento de um coletorGEO5 Software - PT
 
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicos
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosManual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicos
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosGEO5 Software - PT
 
Manual No.41 - Modelação avançada no programa Estratigrafia
Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaManual No.41 - Modelação avançada no programa Estratigrafia
Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
 
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-Rock
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockManual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-Rock
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
 
Manual No.38 - Utilizar o modo Anotações
Manual No.38 - Utilizar o modo AnotaçõesManual No.38 - Utilizar o modo Anotações
Manual No.38 - Utilizar o modo AnotaçõesGEO5 Software - PT
 
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
 
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em Microestacas
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasManual No.36 - Verificação de uma Fundação em Microestacas
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
 
Manual No.35 - Regiões sem redução
Manual No.35 - Regiões sem reduçãoManual No.35 - Regiões sem redução
Manual No.35 - Regiões sem reduçãoGEO5 Software - PT
 
Manual No.34 - Regiões elásticas (regiões sem plasticidade)
Manual No.34 - Regiões elásticas (regiões sem plasticidade)Manual No.34 - Regiões elásticas (regiões sem plasticidade)
Manual No.34 - Regiões elásticas (regiões sem plasticidade)GEO5 Software - PT
 
Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitório
Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioManual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitório
Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioGEO5 Software - PT
 
Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado Constante
Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteManual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado Constante
Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteGEO5 Software - PT
 
Manual No.31 - Estabilidade de Taludes Rochosos – Rotura plana
Manual No.31 - Estabilidade de Taludes Rochosos – Rotura planaManual No.31 - Estabilidade de Taludes Rochosos – Rotura plana
Manual No.31 - Estabilidade de Taludes Rochosos – Rotura planaGEO5 Software - PT
 
Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXF
Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFManual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXF
Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFGEO5 Software - PT
 
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento plana
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaManual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento plana
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
 
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rocha
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaManual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rocha
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
 
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
 
Manual No.25 - Análise da estabilidade de taludes
Manual No.25 - Análise da estabilidade de taludesManual No.25 - Análise da estabilidade de taludes
Manual No.25 - Análise da estabilidade de taludesGEO5 Software - PT
 

Mais de GEO5 Software - PT (20)

Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - Terraplanagem
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemManual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - Terraplanagem
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - Terraplanagem
 
Manual No.45 – Utilizar os Anexos nos programas GEO5
Manual No.45 – Utilizar os Anexos nos programas GEO5Manual No.45 – Utilizar os Anexos nos programas GEO5
Manual No.45 – Utilizar os Anexos nos programas GEO5
 
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa Estratigrafia
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaManual No.40 - Funcionalidades básicas do programa Estratigrafia
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa Estratigrafia
 
Manual No.23 - Análise do revestimento de um coletor
Manual No.23 - Análise do revestimento de um coletorManual No.23 - Análise do revestimento de um coletor
Manual No.23 - Análise do revestimento de um coletor
 
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicos
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosManual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicos
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicos
 
Manual No.41 - Modelação avançada no programa Estratigrafia
Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaManual No.41 - Modelação avançada no programa Estratigrafia
Manual No.41 - Modelação avançada no programa Estratigrafia
 
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-Rock
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockManual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-Rock
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-Rock
 
Manual No.38 - Utilizar o modo Anotações
Manual No.38 - Utilizar o modo AnotaçõesManual No.38 - Utilizar o modo Anotações
Manual No.38 - Utilizar o modo Anotações
 
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)
 
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em Microestacas
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasManual No.36 - Verificação de uma Fundação em Microestacas
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em Microestacas
 
Manual No.35 - Regiões sem redução
Manual No.35 - Regiões sem reduçãoManual No.35 - Regiões sem redução
Manual No.35 - Regiões sem redução
 
Manual No.34 - Regiões elásticas (regiões sem plasticidade)
Manual No.34 - Regiões elásticas (regiões sem plasticidade)Manual No.34 - Regiões elásticas (regiões sem plasticidade)
Manual No.34 - Regiões elásticas (regiões sem plasticidade)
 
Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitório
Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioManual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitório
Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitório
 
Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado Constante
Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteManual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado Constante
Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado Constante
 
Manual No.31 - Estabilidade de Taludes Rochosos – Rotura plana
Manual No.31 - Estabilidade de Taludes Rochosos – Rotura planaManual No.31 - Estabilidade de Taludes Rochosos – Rotura plana
Manual No.31 - Estabilidade de Taludes Rochosos – Rotura plana
 
Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXF
Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFManual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXF
Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXF
 
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento plana
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaManual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento plana
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento plana
 
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rocha
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaManual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rocha
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rocha
 
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...
 
Manual No.25 - Análise da estabilidade de taludes
Manual No.25 - Análise da estabilidade de taludesManual No.25 - Análise da estabilidade de taludes
Manual No.25 - Análise da estabilidade de taludes
 

Último

Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06AndressaTenreiro
 
apresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaapresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaWilliamCruz402522
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMdiminutcasamentos
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptxVagner Soares da Costa
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxFlvioDadinhoNNhamizi
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptxVagner Soares da Costa
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp txrafaelacushman21
 

Último (7)

Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06Lista de presença treinamento de EPI NR-06
Lista de presença treinamento de EPI NR-06
 
apresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aulaapresentação de Bancos de Capacitores aula
apresentação de Bancos de Capacitores aula
 
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPMApresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
Apresentação Manutenção Total Produtiva - TPM
 
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
07 - MICRÔMETRO EXTERNO SISTEMA MÉTRICO.pptx
 
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docxTRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
 
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
10 - RELOGIO COMPARADOR - OPERAÇÃO E LEITURA.pptx
 
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     txNR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp     tx
NR10 - Treinamento LOTO - 2023.pp tx
 

Importe e exporte dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia

  • 1. Manual de Engenharia No. 47 Atualização: 11/2020 1 Exportar e Importar ensaios de campo no programa Estratigrafia Programa: Estratigrafia Arquivo: Demo02.gsg Este Manual de Engenharia mostra como importar e exporter da dados obtidos através de ensaios de campo. Os dados podem ser exportados em forma de tabela (MS Excel, Open Office, Google Sheets) ou no formato XML. A importação permite muitas mais opções, incluindo formatos locais, utilizados em todo o Mundo. Os programa com planilhas são muito populares e eficientes e, assim sendo, pode ser mais vantajoso editar e guardar dados nos formatos destes programas. Em muitos casos, os usuários já têm os dados nestes formatos e necessitam de os importar para os programas GEO5. O formato XML é utilizado para comunicar com outros programas e bases de dados. O seu uso apenas se aplica a um pequeno grupo dos nossos usuários – assim não vamos cobrir esta parte neste manual. Vamos descrever os três cenários seguintes neste manual: 1. Exportar ensaios de campo, modificar dados no MS Excel e importá-los novamente 2. Dar nome a dados exportados e importados (mapeamento) 3. Exportar / Importar dados a partir de planilhas Exportar ensaios de campo, modificar dados no MS Excel e importá-los novamente Abra o ficheiro “Demo02.gsg”, que está instalado juntamente com os programa GEO5 na pasta “FINE” em documentos. Na janela “Ensaios de Campo”, selecione os dados para exportar (BH 1-3) e clique em “Exportar”, na barra ferramentas.
  • 2. 2 Clique no botão “Planilha XLSX, ODS” para os guardar. Vamos manter o mapeamento como “FINE AGS4 Ed. 4.0.4” (de acordo com a Norma internacional AGS - Association of Geotechnical and Geoenvironmental Specialists), que é o padrão para todos os templates. Vamos dar nome ao ficheiro exportado (Demo02_3BH) e guardá-lo. O programa irá confirmar a exportação numa caixa de diálogo.
  • 3. 3 De seguida, abra o ficheiro exportado no MS Excel. Na coluna à esquerda, podemos ver os ensaios de campo. Os restantes dados podem ser encontrados em páginas separadas. O nome do ensaio deve estar sempre na primeira coluna, para evidenciar a que se referem os dados. O número de páginas (camadas, nível freático, amostras, etc.) depende do template utilizado no GEO5. Todos os dados do template são exportados para a planilha.
  • 4. 4 Agora, podemos editar, eliminar ou adicionar dados na tabela. Vamos realizar as seguintes alterações: - Dar novo nome à sondagem: de “BH1” para “BH1 - edited” - Alterar a coordenada Y da sondagem BH2 para “XXX” – para mostrar como o programa processa a introdução de dados incorreta - Adicionar a nova sondagem “BH - New” Depois, vamos voltar ao programa Estratigrafia e importar o ficheiro editado. Na janela “Ensaios de Campo”, clique em “Importar”. Vamos selecionar o tipo de importação “Planilhas XLS, ODS” e carregar o ficheiro.
  • 5. 5 O programa vai analizar os dados e oferecer várias opções para processamento future das sondagens. Após a importação, podemos visualizar: - Que a sondagem editada “BH3” substituiu a sondagem “BH3” original; - Que a sondagem “BH2” com a coordenada Y incorreta foi importada, mas que é exibida como “fora do local”; - Que as sondagens “BH1 - edited” e “BH - new” foram carregadas, mas não criam um perfil do solo, dado que as suas coordenadas são iguais às de sondagens já existentes.
  • 6. 6 Dar nome a dados exportados e importados (mapeamento) No exemplo anterior, exportámos os ensaios através de mapeamento AGS. Isto significa que cada coluna e página do ficheiro foram nomeadas de acordo com a Norma AGS 4.0.4. No entanto, para trabalhar na planilha, esta nomenclatura pode não ser a mais apropriada. O programa exporta o nome, símbolo, unidade e tipo de variável para os comentários de cada célula. No entando, isto pode não satisfazer todos os usuários. Assim sendo, é possível utilizar outros mapeamentos locais, ou criar um novo mapeamento de acordo com necessidades específicas. Vamos exporter o mesmo ficheiro através do mapeamento “FINE-EN Standard”.
  • 7. 7 Os identificadores da planilha são substituídos por nomes comuns. O mapeamento é definido no template. Cada template pode ter várias opções de mapeamento. Todos os templates contêm o mapeamento AGS definido como padrão, sendo que existem templates que também contêm outras opções de mapeamento de acordo com o país de origem.
  • 8. 8 Também é possível criar mapeamentos personalizados. Ao criar um mapeamento, é necessário ter em consideração que cada identificador deve ser único e evidente. O programa emite avisos caso o mesmo identificador seja utilizado em duplicado, ficando visível a Vermelho. O facto de ter múltiplos valores com o mesmo identificador pode causar problemas na importação de dados.
  • 9. 9 Exportar / Importar dados a partir de planilhas Muitas vezes não necessitamos de trabalhar com todos os dados do ensaio de campos. Em vez disso, apenas necessitamos de editar / importar dados externos a partir da planilha. A função Exportar/Importar está disponível na maioria dos programa GEO5. Vamos descrever como utilizar esta função na tabela de amostras, para a sondagem “BH1”. Clique no botão “Exportar / importar dados”. Nota: O botão está localizado ao lado das tabelas em todos os programa GEO5. Este pode conter opções diferentes para trabalhar a tabela: - Exportar tabela - Importar dados para a tabela - Alterar valores de colunas da tabela - Editar valores de colunas - Remover linhas com dados fora dos limites - Etc.
  • 10. 10 Vamos dar nome e guardar o ficheiro. Abra o ficheiro guardado no MS Excel.
  • 11. 11 Vamos editar o nome da primeira amostra e adicionar duas novas. Demos nome o nome “test” ao tipo da terceira amostra para mostrar as opções de carregamento de enumerações. Volte à caixa de diálogo no programa Estratigrafia e clique em “Importar dados”.
  • 12. 12 Vamos carregar o ficheiro. Os dados serão exibidos na caixa de diálogo. Nota: Neste caso, importámos dados que de tabelas que tinham sido previamente exportadas. No entanto, é possível importar dados de tabelas a partir de fontes diferentes e em vários formatos.
  • 13. 13 Na secção seguinte (3), podemos selecionar que linhas pretendemos importar. Neste caso, os dados começam na linha 3. A seleção de linhas também é importante quando pretendemos importar apenas parte dos dados – ex.: amostras relacionadas com uma dada sondagem. Na secção (4), podemos visualizer o ficheiro introduzido dividido em colunas.
  • 14. 14 De seguida, vamos atribuir a cada coluna da tabela uma coluna dos dados importados. Cada dado da coluna pode ser multiplicado através de um coeficiente. Isto é importante, por exemplo, para converter unidades ou sinais. Na secção (6), Podemos visualizer o resultado da importação. O tipo de amostra “test” não existe. Assim, o programa tenta encontrar a opção mais próxima da enumeração – neste caso, “technological”. O tipo pode ser sempre alterado após a importação, ou pode ser adicionada uma nova opção na enumeração. Quando estivermos satisfeitos com o resultado, podemos confirmar a importação através do “OK”.
  • 15. 15 Os dados carregados são exibidos na tabela. Durante a importação, o programa não sobrepõe nem elimina os dados originais – as linhas importadas são carregadas após os dados originais. Neste caso, pretendemos eliminar a amostra “aa”. Agora a importação e edição de amostras estão concluídas.