O documento resume os principais tipos de fraturas em rochas, incluindo juntas e falhas. Discute a classificação e origem de juntas, além dos elementos geométricos e regimes de falhas. Também aborda brevemente o círculo de Mohr e sua aplicação na análise do estado de tensão em rochas.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
1) O documento discute o conceito de dobras em geologia estrutural, definindo-as como ondulações em corpos rochosos originalmente planos causadas por deformação.
2) São descritos os principais elementos geométricos de uma dobra, como ponto de charneira, flancos e plano axial, e apresentadas classificações com base nesses elementos e na geometria e estilo da dobra.
3) São explicados conceitos como atitude do eixo e plano axial de uma dobra, relações entre dobras sucessivas, e estilos de d
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
1) A diagênese transforma depósitos sedimentares em rochas sedimentares através de processos como compactação, dissolução, cimentação e recristalização sob novas condições de pressão e temperatura.
2) Rochas sedimentares contêm componentes primários depositados e secundários formados durante a diagênese, como porosidade, cimento e novos minerais.
3) Rochas sedimentares são classificadas de acordo com o tamanho dos grãos, mineralogia e teor em sedimentos terrígenos ou carbonáticos.
1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
1) O documento discute o conceito de dobras em geologia estrutural, definindo-as como ondulações em corpos rochosos originalmente planos causadas por deformação.
2) São descritos os principais elementos geométricos de uma dobra, como ponto de charneira, flancos e plano axial, e apresentadas classificações com base nesses elementos e na geometria e estilo da dobra.
3) São explicados conceitos como atitude do eixo e plano axial de uma dobra, relações entre dobras sucessivas, e estilos de d
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
1) A diagênese transforma depósitos sedimentares em rochas sedimentares através de processos como compactação, dissolução, cimentação e recristalização sob novas condições de pressão e temperatura.
2) Rochas sedimentares contêm componentes primários depositados e secundários formados durante a diagênese, como porosidade, cimento e novos minerais.
3) Rochas sedimentares são classificadas de acordo com o tamanho dos grãos, mineralogia e teor em sedimentos terrígenos ou carbonáticos.
1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
1. O documento descreve os diferentes tipos de texturas encontradas em rochas magmáticas, incluindo texturas holocristalinas, hipocristalinas, afaníticas, porfiríticas e faneríticas.
2. São descritas várias texturas específicas como intergranular, traquítica, seriada, poiquilítica e gráfica.
3. A morfologia dos grãos (euédrica, subédrica ou anédrica) é usada para caracterizar diferentes texturas granulares.
O documento descreve as rochas sedimentares, seu processo de formação e classificação. Discutem-se os ambientes sedimentares, agentes de intemperismo, transporte e deposição de sedimentos, além de estruturas e fósseis comuns em rochas sedimentares.
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
O documento discute as origens e ambientes tectônicos dos granitos tipo A. Revisa as principais características desses granitos, incluindo sua definição, classificações geoquímicas e modelos petrogenéticos propostos. Também apresenta exemplos de ocorrências de granitos tipo A no Cráton Amazônico brasileiro.
O documento discute a deformação de rochas sob tensão. Apresenta os seguintes pontos principais:
1) Rochas podem se deformar elasticamente ou plasticamente dependendo das condições de pressão, temperatura e composição mineralógica.
2) Deformações incluem falhas (fraturas) em regiões rasas e dobramentos em regiões mais profundas.
3) Vários fatores influenciam o tipo de deformação como temperatura, presença de fluidos e tempo de aplicação da força.
As 3 frases são:
1) Rochas ígneas são formadas pelo resfriamento e consolidação do magma na crosta terrestre.
2) Existem diferentes tipos de rochas ígneas classificadas de acordo com sua composição química, textura, local de formação e tamanho de grãos.
3) A classificação leva em conta fatores como teor de sílica, presença de minerais máficos ou félsicos, e se formaram por cristalização em profundidade ou na superfície.
A deformação das rochas ocorre devido à aplicação de forças, podendo resultar em dobras ou falhas. Dobras ocorrem quando as rochas se deformam plasticamente sob forças compressivas, adquirindo dobras permanentes. Falhas ocorrem quando há quebra ou deslizamento dos blocos rochosos sob forças distensivas ou de cisalhamento. A análise da deformação das rochas permite reconstituir eventos geológicos passados.
(1) O documento apresenta notas de aula sobre geologia para engenheiros. (2) Discute a importância do estudo da geologia para engenheiros civis, já que suas obras sempre envolvem rochas e solos. (3) Fornece informações básicas sobre a estrutura interna da Terra e a composição da crosta terrestre, que é a camada de maior interesse para engenharia civil.
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos SedimentosYago Matos
O documento discute os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos. Ele explica como o transporte afeta a classificação, arredondamento e esfericidade dos sedimentos. Também descreve métodos de análise granulométrica e representações gráficas usadas para indicar ambientes e processos sedimentares.
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
O documento discute rochas sedimentares, incluindo sua formação a partir da consolidação e cimentação de sedimentos e como o transporte desses sedimentos produz diferentes estruturas sedimentares preservadas nas rochas. Ele também descreve os estágios de formação das rochas sedimentares, tipos com base na granulometria dos sedimentos originais e exemplos como arenitos, folhelhos e calcários.
O documento discute tipos de falhas e dobras em rochas. Ele descreve três tipos principais de falhas - falhas normais, falhas inversas e falhas de desligamento - e explica como cada uma se forma. O documento também define elementos característicos de dobras como a charneira, os flancos, o plano axial e o eixo, e discute classificações de dobras.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Geologia estrutural foliações em rochasmarciotecsoma
O documento discute os tipos de foliações em rochas, definindo-as como estruturas planares que ocorrem de forma penetrativa e repetitiva. Descreve foliações primárias e secundárias, e os tipos de foliação como clivagem, xistosidade e bandamento gnaissico. Apresenta exemplos dessas estruturas e discute a classificação de rochas foliadas.
O documento discute os principais tipos de petrologia: ígnea, sedimentar e metamórfica. A petrologia ígnea trata do resfriamento do magma e formação de rochas intrusivas e extrusivas. O magma pode ser basáltico, andesítico ou riolítico dependendo de sua composição química, principalmente de sílica. Durante o resfriamento ocorre a cristalização dos minerais que formam as rochas.
O documento discute as deformações das rochas da crosta terrestre causadas pelas forças tectônicas. Explica que as deformações podem ser elásticas, plásticas ou por fratura e descreve os efeitos dessas deformações, como dobramentos, estiramentos e falhas, em função do tipo de força aplicada, seja compressiva, extensiva ou de cisalhamento.
Este documento descreve os principais princípios estratigráficos, incluindo:
1) Os estratos são depositados horizontalmente e cada novo estrato sobrepõe-se aos mais antigos;
2) Os estratos mais profundos são mais antigos do que os mais superficiais;
3) Estratos com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
Este documento fornece um catálogo digital de amostras de rochas para fins educacionais. Ele contém exemplos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas com descrições e fotos. O documento está organizado em dois volumes devido ao espaço disponível no site onde foi armazenado.
Este documento discute dobras e falhas geológicas. Explica que dobras ocorrem quando as rochas se dobram sob pressão sem quebrar, enquanto falhas ocorrem quando as rochas quebram. Detalha os principais tipos de dobras e falhas e descreve a famosa Falha de Santo André na Califórnia, notando que ela marca a fronteira entre placas tectônicas e causou grandes terremotos.
Este documento discute como as rochas podem se dobrar ou fraturar sob forças internas ou externas da Terra. Explica que rochas frágeis fraturam facilmente sob baixa pressão e temperatura, enquanto rochas dúcteis se deformam permanentemente sem fraturar sob alta pressão e temperatura. Detalha como essas propriedades se relacionam com a formação de dobras e falhas, e os tipos de tensão envolvidos - como compressão, tração e cisalhamento.
1. O documento descreve os diferentes tipos de texturas encontradas em rochas magmáticas, incluindo texturas holocristalinas, hipocristalinas, afaníticas, porfiríticas e faneríticas.
2. São descritas várias texturas específicas como intergranular, traquítica, seriada, poiquilítica e gráfica.
3. A morfologia dos grãos (euédrica, subédrica ou anédrica) é usada para caracterizar diferentes texturas granulares.
O documento descreve as rochas sedimentares, seu processo de formação e classificação. Discutem-se os ambientes sedimentares, agentes de intemperismo, transporte e deposição de sedimentos, além de estruturas e fósseis comuns em rochas sedimentares.
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
O documento discute as origens e ambientes tectônicos dos granitos tipo A. Revisa as principais características desses granitos, incluindo sua definição, classificações geoquímicas e modelos petrogenéticos propostos. Também apresenta exemplos de ocorrências de granitos tipo A no Cráton Amazônico brasileiro.
O documento discute a deformação de rochas sob tensão. Apresenta os seguintes pontos principais:
1) Rochas podem se deformar elasticamente ou plasticamente dependendo das condições de pressão, temperatura e composição mineralógica.
2) Deformações incluem falhas (fraturas) em regiões rasas e dobramentos em regiões mais profundas.
3) Vários fatores influenciam o tipo de deformação como temperatura, presença de fluidos e tempo de aplicação da força.
As 3 frases são:
1) Rochas ígneas são formadas pelo resfriamento e consolidação do magma na crosta terrestre.
2) Existem diferentes tipos de rochas ígneas classificadas de acordo com sua composição química, textura, local de formação e tamanho de grãos.
3) A classificação leva em conta fatores como teor de sílica, presença de minerais máficos ou félsicos, e se formaram por cristalização em profundidade ou na superfície.
A deformação das rochas ocorre devido à aplicação de forças, podendo resultar em dobras ou falhas. Dobras ocorrem quando as rochas se deformam plasticamente sob forças compressivas, adquirindo dobras permanentes. Falhas ocorrem quando há quebra ou deslizamento dos blocos rochosos sob forças distensivas ou de cisalhamento. A análise da deformação das rochas permite reconstituir eventos geológicos passados.
(1) O documento apresenta notas de aula sobre geologia para engenheiros. (2) Discute a importância do estudo da geologia para engenheiros civis, já que suas obras sempre envolvem rochas e solos. (3) Fornece informações básicas sobre a estrutura interna da Terra e a composição da crosta terrestre, que é a camada de maior interesse para engenharia civil.
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
Aula Prática - Granulometria e Morfoscópia dos SedimentosYago Matos
O documento discute os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos. Ele explica como o transporte afeta a classificação, arredondamento e esfericidade dos sedimentos. Também descreve métodos de análise granulométrica e representações gráficas usadas para indicar ambientes e processos sedimentares.
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
O documento discute rochas sedimentares, incluindo sua formação a partir da consolidação e cimentação de sedimentos e como o transporte desses sedimentos produz diferentes estruturas sedimentares preservadas nas rochas. Ele também descreve os estágios de formação das rochas sedimentares, tipos com base na granulometria dos sedimentos originais e exemplos como arenitos, folhelhos e calcários.
O documento discute tipos de falhas e dobras em rochas. Ele descreve três tipos principais de falhas - falhas normais, falhas inversas e falhas de desligamento - e explica como cada uma se forma. O documento também define elementos característicos de dobras como a charneira, os flancos, o plano axial e o eixo, e discute classificações de dobras.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Geologia estrutural foliações em rochasmarciotecsoma
O documento discute os tipos de foliações em rochas, definindo-as como estruturas planares que ocorrem de forma penetrativa e repetitiva. Descreve foliações primárias e secundárias, e os tipos de foliação como clivagem, xistosidade e bandamento gnaissico. Apresenta exemplos dessas estruturas e discute a classificação de rochas foliadas.
O documento discute os principais tipos de petrologia: ígnea, sedimentar e metamórfica. A petrologia ígnea trata do resfriamento do magma e formação de rochas intrusivas e extrusivas. O magma pode ser basáltico, andesítico ou riolítico dependendo de sua composição química, principalmente de sílica. Durante o resfriamento ocorre a cristalização dos minerais que formam as rochas.
O documento discute as deformações das rochas da crosta terrestre causadas pelas forças tectônicas. Explica que as deformações podem ser elásticas, plásticas ou por fratura e descreve os efeitos dessas deformações, como dobramentos, estiramentos e falhas, em função do tipo de força aplicada, seja compressiva, extensiva ou de cisalhamento.
Este documento descreve os principais princípios estratigráficos, incluindo:
1) Os estratos são depositados horizontalmente e cada novo estrato sobrepõe-se aos mais antigos;
2) Os estratos mais profundos são mais antigos do que os mais superficiais;
3) Estratos com os mesmos fósseis têm a mesma idade.
Este documento fornece um catálogo digital de amostras de rochas para fins educacionais. Ele contém exemplos de rochas ígneas, sedimentares e metamórficas com descrições e fotos. O documento está organizado em dois volumes devido ao espaço disponível no site onde foi armazenado.
Este documento discute dobras e falhas geológicas. Explica que dobras ocorrem quando as rochas se dobram sob pressão sem quebrar, enquanto falhas ocorrem quando as rochas quebram. Detalha os principais tipos de dobras e falhas e descreve a famosa Falha de Santo André na Califórnia, notando que ela marca a fronteira entre placas tectônicas e causou grandes terremotos.
Este documento discute como as rochas podem se dobrar ou fraturar sob forças internas ou externas da Terra. Explica que rochas frágeis fraturam facilmente sob baixa pressão e temperatura, enquanto rochas dúcteis se deformam permanentemente sem fraturar sob alta pressão e temperatura. Detalha como essas propriedades se relacionam com a formação de dobras e falhas, e os tipos de tensão envolvidos - como compressão, tração e cisalhamento.
O documento apresenta uma introdução à Geologia Estrutural, definindo estruturas como as formas e articulações internas e externas das rochas, resultantes de deformações causadas por movimentos tectônicos. Apresenta exemplos de estruturas primárias formadas durante a gênese das rochas e estruturas secundárias derivadas de deformações posteriores. Discute também o estudo das deformações em diferentes escalas e condições de pressão e temperatura.
O documento discute as descontinuidades sísmicas no interior da Terra, identificando 5 principais descontinuidades que separam camadas com diferentes densidades e comportamentos sísmicos. A mais proeminente é a Descontinuidade de Mohorovičić entre a crusta e o manto a uma profundidade de 40km sob os continentes.
O documento discute a mecânica das rochas no contexto de um curso técnico em mineração. Aborda conceitos como estados de tensão em maciços rochosos, fluxo de água subterrânea, classificação geomecânica de maciços rochosos e ações dinâmicas sobre as rochas.
O documento discute o comportamento de materiais quando sujeitos a tensões, incluindo como a borracha, plastilina e biscoitos se deformam. Também explica como rochas podem se dobrar ou formar falhas sob forças compressivas ou distensivas, e como fatores como pressão, temperatura e tempo podem influenciar seu comportamento.
1) As montanhas são formadas pela colisão de placas tectônicas, resultando em dobras nas rochas. 2) Existem três tipos principais de dobras - verticais, inclinadas e deitadas. 3) Falhas geológicas ocorrem quando as rochas se fraturam sob forças compressivas ou distensivas.
O documento classifica as principais lesões dos membros inferiores em 8 categorias, descrevendo cada uma delas com base nos sistemas de classificação de diferentes autores, incluindo luxações e fraturas do quadril, fêmur, joelho e tornozelo.
As propriedades físicas dos minerais são resultado da sua composição química e estrutura cristalina. Algumas propriedades importantes incluem o hábito, clivagem, dureza, densidade e cor, que podem ser usadas para identificar diferentes minerais. O documento lista e descreve essas e outras propriedades físicas como diafaneidade, brilho, propriedades elétricas e magnéticas.
Este documento discute fraturas ósseas, incluindo suas principais causas e sintomas, tipos de fraturas, como médicos as diagnosticam e tratam. Lista nove integrantes e divide o assunto em seis seções sobre o que é uma fratura óssea, suas causas, sinais e sintomas, tipos, diagnóstico e tratamento.
O documento discute os processos de deformação de rochas, incluindo deformação elástica e plástica, e como fatores como temperatura, pressão e tempo afetam a deformação. Ele também descreve falhas, dobramentos e sistemas de falhas em Portugal, ilustrando como esses processos moldam a paisagem rochosa.
Este documento discute os mecanismos de deformação das rochas, incluindo falhas e dobras. Explica que as rochas podem sofrer deformação e metamorfismo quando sujeitas a pressões e temperaturas diferentes das originais. Também descreve que as rochas podem ter comportamentos frágil ou dúctil dependendo das condições de pressão e temperatura, levando à formação de falhas ou dobras.
O documento discute lesões traumáticas em ossos e articulações, incluindo fraturas, entorses, luxações. Fraturas são quebras nos ossos, enquanto entorses são lesões nos ligamentos articulares sem deslocamento ósseo. Luxações envolvem o deslocamento de ossos fora de sua posição normal na articulação.
O documento resume as principais fraturas dos membros superiores, incluindo a clavícula, escápula, úmero e cotovelo. Detalha a classificação, mecanismos de lesão, diagnóstico, tratamento e complicações de cada fratura.
Ossos fraturados devem ser reduzidos e imobilizados até o final da consolidação. A maioria das fraturas são imobilizadas com gesso, tala, ou, ocasionalmente, a tração para reduzir a dor e ajudar na cura. Quando temos fraturas em muitos ossos, normalmente é optado por se operar o paciente. Em muitos casos, a medicação é limitada ao uso de analgésicos para reduzir a dor. Em fraturas expostas, os antibióticos devem ser administrados para prevenir infecção.
O documento discute a semiologia radiológica dos ossos, descrevendo a anatomia, formação, funções, tipos de lesões e avaliação de fraturas. É apresentada a definição de osso, tipos de ossificação, funções mecânicas e fisiológicas, componentes, partes e arquitetura óssea. As lesões são analisadas por densidade, estrutura, número e características. As fraturas são classificadas e avaliadas quanto a localização, tipo, alinhamento e complicações.
O documento discute a origem e classificação de solos. Abrange tópicos como origem dos solos através de processos de intemperismo físico, químico e biológico das rochas, tamanhos de partículas, tipos de solos de acordo com origem e classificações como tátil-visual, granulométrica e Unificada.
O documento discute vários métodos de avaliação da coluna vertebral, incluindo radiografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. Também descreve as principais patologias da coluna vertebral, como desidratação dos discos, hérnias, fraturas, espondilolistese e escoliose.
O documento discute fraturas ósseas, definindo-as, classificando-as e descrevendo seu tratamento e processo de consolidação. Aborda a história das fraturas, epidemiologia, tipos de classificação, sinais e sintomas, tratamento provisório e definitivo, complicações e fatores que influenciam na consolidação.
1. O documento descreve os principais mecanismos e níveis estruturais da deformação crustal, bem como os conceitos e tipos de falhas.
2. Os mecanismos de deformação incluem fracturação, flexão, achatamento e fluxo, variando em função da profundidade. Os níveis estruturais - superior, médio e inferior - refletem os mecanismos dominantes.
3. As falhas são estruturas importantes que geram sismos e afetam a engenharia. São classificadas segundo o movimento
O documento descreve as principais estruturas geológicas, incluindo dobras, falhas, fraturas e orogêneses. Cobre deformações das rochas, tipos de dobras como anticlinal e sinclinal, elementos de falhas como plano e rejeito, e origem de montanhas como vulcânica, erosiva e tectônica.
O documento descreve as principais estruturas geológicas, incluindo dobras, falhas, fraturas e orogêneses. Detalha os tipos de dobras como anticlinal e sinclinal, assim como os tipos de falhas como normal e inversa. Discorre também sobre fraturas, deformações das rochas e a formação de montanhas por processos vulcânicos, erosivos e tectônicos.
Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas sofrem alterações em sua composição mineralógica e textura devido a mudanças nas condições de temperatura e pressão. Explica que as rochas podem ser deformadas por tensões que causam dobras ou falhas, e que o aumento da temperatura e pressão com a profundidade podem causar metamorfismo. Também descreve os principais tipos de falhas, dobras e rochas metamórficas.
O documento apresenta informações sobre bibliografias utilizadas em uma aula sobre técnicas estratigráficas. Inclui títulos de livros e editoras de várias publicações sobre o tema. Também descreve princípios estratigráficos como horizontalidade original, sobreposição de estratos e continuidade lateral. Por fim, explica tipos de descontinuidades estratigráficas como discordâncias, paraconformidades e inconformidades.
Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas são transformadas devido a alterações nas condições de temperatura, pressão e composição química. Explica que o metamorfismo é influenciado por fatores como tensão, calor e fluídos, levando à formação de novos minerais e texturas nas rochas. Também descreve os principais tipos de deformações nas rochas como dobras e falhas.
O documento discute as deformações comuns em rochas sedimentares causadas pelas tensões das placas tectônicas, incluindo dobras, que causam ondulações nas camadas rochosas, e falhas, que causam fraturas e deslocamentos dos blocos rochosos. Ele também classifica os tipos principais de falhas - normais, inversas e de desligamento - e fornece exemplos.
1) O documento discute as rochas sedimentares, suas aplicações e como fornecem informações sobre o ambiente de formação e paleoambientes.
2) As rochas sedimentares contêm fósseis que preservam estruturas biológicas e fornecem informações sobre os seres vivos do passado.
3) A estratigrafia estuda as relações espaço-temporais das rochas sedimentares usando princípios como sobreposição de camadas e continuidade lateral.
DeformaçõEs Falhas E Dobras [Modo De Compatibilidade]Cidalia Aguiar
O documento discute os conceitos de deformação das rochas, incluindo falhas e dobras. Aborda os tipos de falhas (normal, inversa e desligamento) e elementos caracterizadores de falhas e dobras, como plano de falha, charneira e flancos. Também classifica dobras em antiformas, sinformas e dobras neutras.
Plataforma continental, talude continental e planície abissal descrevem as diferentes zonas do fundo oceânico. A dorsal médio-oceânica forma-se onde novas crostas oceânicas surgem, enquanto fossas oceânicas ocorrem onde placas são subduzidas. A teoria da tectónica de placas explica como os continentes e fundos oceânicos se movem em placas sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto.
1) Montanhas se formam por meio de dobras e falhas causadas pela tectônica de placas, como quando placas convergem e colidem.
2) Rochas deformadas mostram evidências do movimento de placas no passado, como dobras, falhas e metamorfismo.
3) Diferentes tipos de montanhas refletem diferentes processos tectônicos, como montanhas de vulcões, dobras, blocos falhados e soerguidas.
Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]Victoria Dias
1) Apresenta diferentes tipos de estruturas sedimentares e estruturas geológicas e seus respectivos tipos de relevo resultantes;
2) Inclui estruturas horizontais, sub-horizontais e inclinadas que geram relevos planos, cuestiformes e com formações como morros testemunhos e cristas isoclinais;
3) Também descreve estruturas dobradas, falhadas e suas influências no relevo, formando combes, sinclinais suspensas e facetas de erosão lineares.
O documento discute os conceitos fundamentais de tectônica de placas e megaestruturas da crosta terrestre. Aborda temas como morfologia, placas tectônicas, tipos de bordas de placas, e estruturas geológicas associadas a cada tipo de borda.
O documento discute as deformações nas rochas causadas por tensões. Explica que as tensões internas provocadas pelo movimento da litosfera e pelo peso das camadas acima causam alterações nas rochas ao longo do tempo, resultando em deformações elásticas, plásticas e por fratura. Também aborda os tipos de tensões e como elas afetam o volume e forma das rochas, além de exemplos comuns de deformações como dobras e falhas geológicas.
Processos e materiais geológicos deformaçõesAnne Armas
O documento discute os processos geológicos de deformação em rochas, incluindo os tipos de movimentos tectônicos, mecanismos de deformação, dobras e falhas. É explicado que as deformações em rochas dependem do tipo de limite tectônico, e são discutidos os regimes compressivos, distensivos e de cisalhamento. Também são caracterizados os tipos de dobras e falhas, e como estas se formam em zonas convergentes ou divergentes.
3 estrutural-bacias sedimentares [compatibility mode]Victoria Dias
O documento descreve as bacias sedimentares brasileiras e suas características morfoestruturais. Discute a classificação das principais bacias segundo a teoria da tectônica de placas e apresenta esquemas sobre a formação de bacias sedimentares e a evolução dos relevos em estruturas horizontalizadas.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda a erosão, desagregação e escorregamentos em taludes de corte e aterro, fornecendo exemplos e medidas preventivas.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e tipos de taludes. Descreve processos como erosão, desagregação e escorregamentos em taludes de rodovias e medidas preventivas como drenagem, proteção superficial e retaludamento.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
Este documento resume um capítulo de um livro de geografia sobre as forças internas que alteram a superfície terrestre, incluindo dobras, falhas, vulcanismo e terremotos. Explica os três principais tipos de estruturas da crosta terrestre: escudos cristalinos, bacias sedimentares e dobramentos modernos. Fornece detalhes sobre cada um desses tipos de estruturas e os processos geológicos associados.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
DISCIPLINA: GEOLOGIA ESTRUTURAL
ALUNOS:CARLOS ALBERTO AZEVEDO BEZERRA JUNIOR
DANIEL DE PONTI SOUZA
MARCO ANTONIO VASCONCELOS MONTEIRO
FILHO
RODRIGO MATOS ESTRELA
VIKTOR FERREIRA DE OLIVEIRA
FORTALEZA, 19 DE SETEMBRO DE 2011
2. Introdução
A deformação superficial, em condições de
temperatura e pressão litostática baixas, é
marcada essencialmente pela ruptura frágil
das rochas. Nestas condições, a
deformação é quase exclusivamente
representada pelas fraturas.
O termo fratura (fracture; fracture) engloba
todas as deformações acompanhadas de
uma ruptura da rocha.
3. Introdução
As fraturas, por sua fez, podem ser
divididas de acordo com o seu
deslocamento em relação ao plano
de falha em:
fraturas sem movimento paralelo ao
plano de ruptura são geralmente
chamadas juntas (joints; joints). As
juntas podem ser, por sua
vez, subdivididas em três grupos:
4. Introdução
fraturas sem movimento nenhum;
fraturas com movimento de
afastamento perpendicular ao plano
de ruptura;
fraturas com movimento de
aproximação perpendicular ao plano
de ruptura.
5. Introdução
fraturas
com movimento paralelo ao
plano de ruptura. Estas fraturas são
chamadas falhas (faults; failles).
7. Círculo de Mohr
Diagrama de Mohr
Representação cartesiana da tensão
(σ), decomposta em grandezas vetoriais a
partir de um corpo rochoso qualquer
submetido à tensão. É uma técnica gráfica
para mostrar o estado de stress de
diferentes planos no mesmo campo de
tensão (stress). As tensões (σn e σs) são
plotadas em um plano como um ponto
simples, sendo σn medido no eixo
horizontal e σs na vertical.
8. Círculo de Mohr
Tipos de fraturas
desenvolvidas
durante
experimentos na
rocha em estado
ruptil:
13. Juntas
São, de todas as feições
estruturais, as mais universalmente
representadas. Podem ser
encontradas em todos os tipos de
rochas e de ambientes: rochas
metamórficas, rochas sedimentares
pouco ou não deformadas, rochas
ígneas. As suas origens são as mais
diversas possíveis.
16. Classificação Geométrica
Em relação às estruturas planares
(acamamento, xistosidade,
bandamento gnáissico), ocorrem:
(1) juntas direcionais ou paralelas à
estrutura planar; (2) juntas de
mergulho ou paralelas à direção de
mergulho; (3) juntas horizontais ou
concordantes a planos horizontais e
(4) juntas diagonais ou oblíquas à
direção da camada.
18. Classificação Geométrica
Em relação a eixos de dobras as
juntas são classificadas como:
- longitudinais: paralelas ao eixo da
dobra;
- cruzadas: aproximadamente
perpendiculares ao eixo;
- diagonais: cruzadas transversalmente
ao eixo.
20. Classificação Geométrica
Em relação à disposição espacial
são:
- paralelas: paralelas entre si;
- concêntricas: típicas de área
intrusivas;
- radiais: associadas às concêntricas.
22. Caracterização
Para a caracterização do estado de fraturas do
maciço as juntas devem ser observadas quanto
aos seguintes aspectos:
qualidade da superfície de ruptura: lisa ou áspera;
geometria da superfície: planas ou curviplanares;
espaçamento: distância média entre as juntas;
abertura: distância de afastamento entre os blocos;
persistência: extensão tanto - na horizontal quanto
na vertical;
alteração das paredes;
preenchimento por elementos de naturezas
diversas.
23. Origem das Juntas
Podem ser originadas por diversos
mecanismos, sendo que sua identificação
nem sempre é possível de ser observada
no campo.
24. Classificação quanto a origem
Juntas de origem Tectônica
- Causadas por tensões regionais na crosta
e tendem a ocorrer em orientações
sistemáticas em áreas bastante amplas.
Juntas de origem Não Tectônicas
- Originadas por processos como o
resfriamento de corpos magmáticos e
gretas de contração.
25. Juntas de origem Tectônica
Juntas Cisalhantes
Juntas de Tensão
Juntas Estilolíticas
26. Juntas Cisalhantes
Apresentam padrão losangular, com
ângulos da ordem de 60° ou 70° entre
os planos de ruptura das
fraturas, ocorrendo em pares
conjugados, podendo conter
pequenos deslocamentos.
29. Juntas de Tensão
O movimento de afastamento entre as
paredes das fraturas ocasiona a abertura ou
distensão perpendicular a sua superfície, que
geralmente são
preenchidas, preenchimentos esses que
podem ser os mais variados.
Essas fendas formadas podem apresentar
formas tabulares(veios) ou lenticulares.
Quando essas fendas apresentam
preenchimento mineral, os cristais crescidos
nas fendas podem apresentar um aspecto
fibroso induzido pela abertura da junta.
35. Calcite + quartz vein in carbonaceous
shales from Arkaroola, South Australia
36. Crack-seal
Quando esse crescimento fibroso é
um processo cíclico, intercalando
fases de abertura e preenchimento
desse espaço formado, temos o que é
chamado de mecanismo de ‘’crack-
seal’’.
38. Joints stylolithiques parallèles à la surface des
bancs soulignés par un liseré argileux. Ces
figures caractérisent une dissolution due à la
pression, soit par surcharge sédimentaire, soit
par serrage tectonique
40. Juntas de origem Não
Tectônica
Juntas decorrentes de resfriamento de
corpos magmáticos – quando o
materiais ígneos sofrem
resfriamento, ocorre também uma
contração que pode ser observada
pelo aparecimento de fraturas.
Ocorrem de duas formas: através do
resfriamento de rochas extrusivas e
resfriamento de rochas intrusivas.
43. Gretas de Contração – quando materiais argilosos perdem
água, ou seja, sofre um ressecamento, pode ocorrer uma
contração desses materiais, acarretando na formação de juntas
prismáticas, conhecidas como gretas de contração.
Gretas de contração - sedimentos da
Fm. Corumbataí, SP, Brasil.
46. Descontinuidade entre blocos
rochosos ou superfícies
O que caracteriza a falha é
movimento que ocorre entre esses
blocos
Falhas ocorrem em Zonas de Falha
47.
48.
49.
50. Elementos geométricos das
falhas
Plano de Falha (PF)
Capa ou Teto (Hanging-wall): Bloco
superior; situa-se sobre o plano de falha.
Lapa ou Muro (Foot-wall): Bloco inferior;
situa-se sob o plano de falha.
Para falhas transcorrentes, os blocos
são indicados de acordo com o sentido
em que eles se movimentam.
Traço ou linha de falha: a linha formada
pela interseção do plano de falha (PF)
com a superfície terrestre ou o plano
horizontal (PH).
51.
52. Falha Listrica: falha Curva
Espelho de falha: superficie do plano de
falha é completamente lisa
58. Indicadores Cinematicos
Deslocamento do marcador
Dobras de arrasto (Drag folds)
Marcadores ligados a elementos
estriadores
Fraturas de segunda ordem
Aspereza
92. Falhas em Regime
Compressional
As Falhas associadas ao regime compressional
são geralmente inversas e provocam o
empilhamento tectônico, ao longo de contatos
anormais, de unidades que, frequentemente, tem
origens distantes.
93.
94. Cavalgamentos: Quando o rejeito varia entre
centenas de metros a alguns quilômetros.
Nappes: Quando o rejeito ultrapassa a 10
quilômetros, atingindo às vezes mais de 100
quilômetros.
Geralmente eles evoluem a partir de falhas
inversas, mas, em certos casos, eles podem ter a
sua origem na ampliação de dobras.
Desenvolvim
ento de um
cavalgament
o por dobra-
falha.
95. Os terrenos que formam o substrato do
cavalgamento ou da nappe, abaixo do contato
anormal, representam o autóctone e os terrenos
transportados representam o alóctone.
96.
97.
98. As falhas em regime
transcorrente
O regime transcorrente é caracterizado pela
horizontalidade do plano principal sigma 1 e sigma
3 do elipsóide da deformação, o que resulta em
movimentos direcionais dos blocos crustais.
As falhas transcorrentes podem apresentar
extensões superiores a centenas de km e rejeitos
extremamente elevados.
No caso de um regime transcorrente puro, ao
contrário dos regimes extensionais e
compressionais, não há alteração da espessura da
crosta.
103. - Apostila de Geologia Estrutural – Autor Prof. Dr. Michel Henri
Arthaud, meio impresso e digital, 1998.
- Notas de aulas – graduação (UFPA) – Autores Prof. Milton
Antonio da Silva Matta e Prof. Francisco de Assis Matos de
Abreu, meio impresso e digital, 2007.
- PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T. H.
(2006) Para entender a Terra. Menegat, R. (coord. Tradução).
Bookman, 656p.
- PLUIJIM, B. van der & MARSHAK, S. (1997) – Earth Structure –
an Introduction to Strutural Geology and Tectonics. WCB/McGraw-
Hill; New York, 495p.
- TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAICHILD, T. R.; TAIOLI, F.
(organizadores) (2003) Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São
Paulo, 557p, 1 edição.