Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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Programas relacionados: GEO5 MEF
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Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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Programas relacionados: GEO5 Muro de Gravidade.
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragensGEO5 Software - PT
Este manual explica como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção ancorada utilizando o programa GEO5. O processo inclui definir a geometria da parede e da escavação em três etapas, adicionar uma linha de ancoragens, e verificar a estabilidade interna das ancoragens, a estabilidade global da estrutura e o dimensionamento da seção da parede. Ajustar o comprimento livre das ancoragens para 9.5m resultou em valores satisfatórios para todas as verificações.
Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes.
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Este documento discute a modelação de lajes planas utilizando elementos de grade. Explica que esta técnica é mais simples do que o método de elementos finitos e fornece resultados conservadores. Detalha como definir a geometria da grade com base na largura das faixas da laje, e como mapear os deslocamentos e esforços entre a laje e os elementos da grade.
Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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O documento descreve as principais características e propriedades do concreto, incluindo: (1) massa específica normal entre 2000-2800 kg/m3; (2) resistência à compressão e tração, determinadas por ensaios; (3) módulo de elasticidade calculado a partir da resistência à compressão.
O documento descreve um software de análise estrutural por elementos finitos, destacando suas capacidades de: 1) modelagem geométrica e definição de propriedades de seções flexíveis; 2) análise estática e dinâmica linear e não linear considerando grandes deslocamentos; 3) cálculo e verificação de estruturas de diferentes materiais.
Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
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Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
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Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragensGEO5 Software - PT
Este manual explica como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção ancorada utilizando o programa GEO5. O processo inclui definir a geometria da parede e da escavação em três etapas, adicionar uma linha de ancoragens, e verificar a estabilidade interna das ancoragens, a estabilidade global da estrutura e o dimensionamento da seção da parede. Ajustar o comprimento livre das ancoragens para 9.5m resultou em valores satisfatórios para todas as verificações.
Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
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Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
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Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
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Este documento discute a modelação de lajes planas utilizando elementos de grade. Explica que esta técnica é mais simples do que o método de elementos finitos e fornece resultados conservadores. Detalha como definir a geometria da grade com base na largura das faixas da laje, e como mapear os deslocamentos e esforços entre a laje e os elementos da grade.
Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
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O documento descreve as principais características e propriedades do concreto, incluindo: (1) massa específica normal entre 2000-2800 kg/m3; (2) resistência à compressão e tração, determinadas por ensaios; (3) módulo de elasticidade calculado a partir da resistência à compressão.
O documento descreve um software de análise estrutural por elementos finitos, destacando suas capacidades de: 1) modelagem geométrica e definição de propriedades de seções flexíveis; 2) análise estática e dinâmica linear e não linear considerando grandes deslocamentos; 3) cálculo e verificação de estruturas de diferentes materiais.
Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
Manual No.09 - Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundaçãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Sapata.
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Manual No.14 - Análise do assentamento de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Este documento fornece instruções passo-a-passo para dimensionar e analisar um muro de flexão de 4 metros de altura usando o programa GEO5. Inicialmente, o dimensionamento falhou na verificação de deslizamento, mas foi corrigido alterando a geometria do muro para incluir um dente na base. Após as alterações, todas as verificações, incluindo tombamento, deslizamento, capacidade de carga do solo e estabilidade global, foram satisfatórias.
Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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O documento descreve o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute requisitos mínimos de espessura e procedimentos para estimar áreas de influência e forças nos pilares.
O documento discute o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute valores mínimos de espessura para lajes e fatores para considerar excentricidades de carga no dimensionamento de pilares.
Este relatório apresenta os resultados de um ensaio de tração realizado em uma amostra de aço 1020. As propriedades mecânicas determinadas incluem módulo de elasticidade, limites de escoamento, resistência mecânica e ruptura, módulo de tenacidade e resiliência, alongamento e estricção. Os valores obtidos são comparados com dados da literatura considerando as limitações do equipamento experimental.
Simulacao conf chapas [modo de compatibilidade]vinibull
O documento discute princípios de análise estrutural por meio de simulação computacional utilizando o método dos elementos finitos. Aborda tópicos como análise linear e não-linear, origens da não-linearidade, critérios de escoamento e endurecimento, solução dinâmica não-linear por métodos implícitos e explícitos e fatores que influenciam a conformação de chapas.
O documento descreve a modelagem por elementos finitos da construção de um túnel em solo medianamente fofo e sua influência sobre um edifício vizinho. O modelo simula o processo de construção em 5 fases, incluindo a escavação do túnel, a contração do solo, a injeção de grout e a instalação do revestimento final. O objetivo é analisar os deslocamentos e esforços no solo e no revestimento durante cada etapa.
Manual No.17 - Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um...GEO5 Software - PT
Este manual explica as análises de capacidade de suporte vertical e assentamento de grupos de estacas realizadas pelo programa GEO5 Grupo de Estacas. A capacidade de suporte é analisada através de métodos analíticos e de mola, enquanto o assentamento é determinado pela teoria de Poulos. Os resultados dependem do método usado para calcular a eficiência do grupo e do tipo de solo.
O documento discute os conceitos de empuxo de terra e apresenta modelos para calcular as pressões laterais exercidas pelo solo em estruturas de contenção. Apresenta valores típicos de módulo de elasticidade e coeficiente de Poisson para diferentes tipos de solo e discute os modelos de Rankine e Coulomb para determinação de empuxo.
Este documento discute o método da equação dos três momentos e o método da flexibilidade para análise de vigas contínuas. Apresenta exemplos numéricos de cálculo de momentos fletores, reações de apoio e diagramas de esforços usando a equação dos três momentos. Também explica os conceitos teóricos e os passos para aplicação do método da flexibilidade.
PTC2413 (2008)- Controle I - Trabalho da Disciplina de Graduação em Eng. Eletronica na Escola Politecnica da Universidade de São Paulo: Modelagem de Sistema de Controle de Suspensão Dinamica Automotiva , aplicada em um Onibus.
Semelhante a Manual No.21 - Análise de assentamento do terreno (16)
Manual No.47 – Exportar e Importar ensaios de campo no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como importar e exportar dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia. Os dados podem ser exportados em formato de planilha ou XML e importados de várias fontes locais. É mostrado como editar dados exportados no Excel e reimportá-los, dar nomes alternativos aos dados, e importar/exportar dados específicos de tabelas.
Este manual mostra como adicionar imagens, textos e outros anexos aos relatórios finais gerados pelos programas GEO5 para fornecer mais informações. Os usuários podem inserir anexos clicando nas linhas vermelhas no relatório e escolhendo entre adicionar texto ou imagens. Os anexos ficarão destacados no relatório e podem ser editados ou removidos posteriormente. O manual também explica como anexar dados externos relevantes ao projeto, como relatórios e resultados de ensaios.
O documento descreve como criar um template personalizado no programa Estratigrafia para relatórios de ensaios de campo que inclua novos dados e apresente um formato específico. O tutorial explica como adicionar propriedades de camadas, tipos de amostras e notas à sondagem, e ajustar a visualização do relatório.
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como criar um modelo 3D do subsolo usando o programa GEO5 Estratigrafia, incluindo a introdução de dados de campo, criação de perfis geológicos e secções, e transferência de dados para análise em outro programa.
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosGEO5 Software - PT
Este documento descreve duas opções para interpretar ensaios de campo e criar perfis geológicos: 1) interpretar ensaios individualmente na janela "Perfis do solo" ou 2) criar secções geológicas combinando ensaios. A solução envolve simplificar os ensaios em três tipos de solo, atribuir solos às camadas, e unir camadas iguais para criar perfis concisos.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: todos os programas GEO5
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Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções para importar dados geométricos de um arquivo DXF para o programa GEO5 FEM. Apresenta duas variantes para importar interfaces geológicas: manualmente usando um modelo DXF ou automaticamente editando o arquivo DXF. Fornece também recomendações gerais para resolver problemas comuns na importação de arquivos DXF.
Manual No.15 - Análise da capacidade de carga e do assentamento de estacas co...GEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca via CPT.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
Manual No.21 - Análise de assentamento do terreno
1. Manual de engenharia No. 21
Atualização: 06/2020
1
Análise de assentamento do terreno
Programa: MEF
Arquivo: Demo_manual_21.gmk
Este exemplo contém a análise do assentamento do terreno sob o carregamento de uma
sobrecarga, através do Método dos Elementos Finitos.
Definição do problema
Determine o assentamento do terreno induzido pelo carregamento de uma sobrecarga contínua
kPaq 250= ao longo de 4.0 m e o assentamento total após relaxamento da carga. O perfil
geológico é homogéneo; os parâmetros do solo são os seguintes:
− Peso volúmico do solo: 3
0.19 mkN=
− Módulo de elasticidade: MPaE 0.15=
− Módulo de relaxamento: MPaEur 0.45=
− Coeficiente de Poisson: 35.0=
− Coesão do solo: kPacef 0.8=
− Ângulo de atrito interno: = 0.29ef
− Peso volúmico do solo saturado: 3
0.21 mkNsat =
Quanto ao modelo elástico modificado, os parâmetros do solo considerados são:
− Módulo de deformação do solo: MPaEdef 0.15=
− Módulo de relaxamento: MPaEur 0.45=
Compare a análise de assentamento ou o valor da deformação vertical total mmdz com outros
modelos materiais (não vamos considerar os modelos Clam-Clay e Hipostático para argilas porque o
solo é formado por um solo não coesivo).
Nota: Os modelos de Mohr-Coulomb e de Drucker Prager são utilizados na prática da engenharia
mesmo para solos coesivos, porque estes modelos baseiam-se na rotura de cisalhamento e utilizam
os parâmetros comuns dos solos e rochas ( c, ).
2. 2
Resolução
Para esta análise, vamos utilizar o programa GEO5 MEF. Neste texto, vamos descrever a resolução
deste problema passo-a-passo:
− Topologia: configuração e modelação do problema,
− Etapa de construção 1: análise da tensão geostática,
− Etapa de construção 2: introdução do carregamento da sobrecarga, análise de
assentamento,
− Etapa de construção 3: relaxamento da sobrecarga aplicada na superfície do terreno,
análise de assentamento do terreno,
− Avaliação dos resultados (conclusão).
Topologia: configuração e modelação do problema
Primeiro, vamos configurar o problema, onde caracterizamos o tipo de problema, o tipo de
análise e o método de análise da tensão primária.
Configuração do problema – Características do problema; análise da tensão primária
Não vamos ativar as opções “Túneis” e “Introdução de dados avançada e resultados detalhados” –
estas opções destinam-se a usuários experientes na utilização dos elementos finitos ou a um tipo de
problemas diferente. A descrição destas opções não está incluída nos temas abordados e propósito
deste manual.
Nota: Os problemas planares (assumidas condições do plano de deformação) são adequados
para análises de estruturas lineares (túneis, aterros, escavações, barragens, etc.), para os quais se
considera que a dimensão longitudinal da estrutura em análise é superior às dimensões laterais – são
assumidas deformações nulas na direção do eixo y. A análise é realizada assumindo um plano de
deformação (mais detalhes na Ajuda – F1). Nos capítulos seguintes são resolvidos outros tipos de
problemas (simetria axial).
3. 3
Nota: O tipo de análise de tensão considera as tensões e deformações dentro da área em análise.
Consiste no tipo de análise base; os restantes tipos de análise e opções (fluxo, estabilidade de taludes)
são descritos à parte, em outros capítulos.
Nota: Estão disponíveis duas opções para a análise de tensão primária (para a etapa de
construção 1):
− Tensão geostática: É o método standard para a análise da tensão geostática,
considerando o peso morto dos solos e tensões horizontais de acordo com a teoria de
elasticidade. O coeficiente de pressão lateral é dado por
−
=
1
0K .
− Método 0K (segundo Jáky, para solos sobreconsolidados, etc.).
Vamos definir as coordenadas globais (a dimensão do modelo numérico em análise) e a interface
do terreno na janela “Interface”. Vamos definir as coordenadas globais de modo a que os resultados
não sejam afetados pelas condições de fronteira. Para o nosso problema em particular, vamos definir
os limites do modelo como mm 15;15− e definir a espessura da camada a verificar como 15.0 m.
Vamos definir as coordenadas da superfície do terreno (x, z) como: [-15, 0]; [15, 0].
Janela “Interface”
4. 4
Nota: Na Ajuda, são apresentados, e descritos em detalhe, valores de referência para definir os
limites do modelo, de acordo com os diferentes problemas (mais detalhes na Ajuda – F1).
Quanto à presente análise, vamos escolher o modelo do solo de Mohr-Coulomb (no final deste
exemplo é apresentada a comparação de vários modelos) e definir os parâmetros do solo específicos.
Este modelo não linear permite o desenvolvimento de deformações plásticas e a distribuição de
potenciais zonas de rotura.
Definição dos parâmetros do solo
Nota: O modelo elástico assume um comportamento do solo de acordo com a lei de Hooke
(material idealmente elástico). A principal vantagem deste modelo é que a análise é sempre
executada até ao fim. A desvantagem é que o solo apenas assume este comportamento para um
carregamento reduzido – não é adequado para estruturas reais. Por outro lado, é adequado para
modelação de áreas em que a rotura plástica do material não é excedida (ex.: muros gabião,
superfícies finais rígidas, etc.) ou para a verificação de modelos numéricos básicos.
5. 5
Seguidamente, vamos atribuir um solo à área criada.
Janela “Atribuir”
Não vamos utilizar as janelas para a definição dos tipos de contacto, pontos livres e linhas livres;
estas não têm influencia no nosso problema.
O passo seguinte é gerar a malha de Elementos Finitos (EF). Para os parâmetros de geração da
malha, vamos definir um comprimento de 1.0 m para as extremidades dos elementos (o
comprimento da extremidade é escolhido de acordo com as dimensões do problema). Vamos
selecionar a opção “Suavizar malha” e clicar no botão Gerar. O programa irá gerar e suavizar a malha
de EF automaticamente. Vamos verificar se a densidade da malha está adequada às dimensões do
problema.
Gerar malha de elementos finitos – Topologia (malha triangular)
6. 6
Nota: A malha triangular standard com elementos de seis nós é adequada à maioria de elementos
geotécnicos. No caso do modo de introdução de dados avançado, o programa também permite gerar
outros tipos de malhas (mistas, triangulares) – destinado a usuários experientes do MEF.
Nota: Uma malha de elementos finitos gerada corretamente é a condição básica para obter
resultados que representem o comportamento real da estrutura de forma razoável. A malha EF
influencia significativamente os valores obtidos, uma vez que a análise através do MEF começa por
determiner os valores dos deslocamentos dos nós. As variáveis restantes (tensões, deformações) são
derivadas a partir destes valores.
Infelizmente, é impossível formular uma regra geral para a densidade da malha correta, dado que
cada problema é único. Para iniciantes em análises através do MEF, é recomendável a escolha de
uma malha grosseira inicialmente, executar a análise e, posteriormente, ajustar a malha através de
várias opções, que englobam a suavização da malha ou de algumas zonas da malha (também é
possível refinar a densidade da malha à volta de pontos ou de linhas – podem ser encontrados mais
detalhes em outros capítulos acerca do MEF). Em geral, quanto mais grosseira for a malha, mais
rígido é o comportamento do modelo (o valor do assentamento resultante é menor).
7. 7
Etapa de construção 1: análise da tensão primária
Quando a geração da malha de EF estiver concluída, passamos à Etapa 1 (através da barra de
ferramentas na parte superior do ecrã) e executamos a análise da tensão geostática, ao clicar no
botão “Analisar”. Seguidamente, vamos examinar os resultados para a tensão geostática
kPaeffz, .
Análise da etapa de construção 1 – tensão geostática primária
Etapa de construção 2: introdução do carregamento da sobrecarga
O passo seguinte é adicionar a etapa de construção 2. De seguida, vamos definir uma sobrecarga
atuante na superfície do terreno e definir as características relevantes. O botão “Adicionar” serve
para confirmar os dados introduzidos.
Definir novas sobrecargas
8. 8
Nesta etapa de construção, vamos voltar a executar a análise e a examinar os resultados,
começando pela tensão normal vertical kPaeffz, .
Análise da etapa de construção 2 – tensão normal vertical kPaeffz,
De seguida, vamos passar à visualização do esboço do assentamento vertical mmdz . A partir da
figura, é possível verificar que a deformação vertical máxima assume um valor de 102.9 mm.
Análise da etapa de construção 2 – deformação vertical devido à sobrecarga mmdz
9. 9
Na análise de um problema de EF, um parâmetro importante que é obtido é a deformação
plástica equivalente (em modelos não lineares). As deformações plásticas equivalentes representam
os locais onde a condição de cedência foi excedida, isto é, o solo está num estado de deformação
plástica, exibindo deformações plásticas permanentes.
Análise da etapa de construção 2 – rácio de deformação plástica equivalente %..,pleq
Etapa de construção 3: relaxamento da sobrecarga na superfície do terreno
O passo seguinte é adicionar a etapa de construção 3. Nesta etapa de construção, não vamos
considerar a sobrecarga do terreno (vamos removê-la). Vamos voltar a executar a análise e
determinar os valores das tensões e das deformações. O assentamento total após o relaxamento da
superfície do terreno atinge um valor de 24.1 mm (para uma malha de EF triangular).
Análise da etapa de construção 3 – deformação vertical devido à sobrecarga mmdz
10. 10
Isto conclui a análise base. Vamos, ainda, executar outras análises para comparar diferentes
densidades da malha (com o comprimento das extremidades dos elementos finitos de 1.5 m e 2.0 m)
e outros modelos materiais.
Avaliação dos resultados
A tabela seguinte apresenta os resultados do assentamento total mmdz para o mesmo
problema mas utilizando os diferentes modelos materiais disponíveis no programa GEO5 MEF.
Modelo material /
programa
Espaçamento
da malha
m
Etapa 2
mmdz
Etapa 3
mmdz
Nota
Elástico 1.0 88.3 0 ---
ELM 1.0 88.2 58.8 ---
DP 1.0 114.1 84.8 ---
MC 1.0 102.9 73.3 ---
MCM 1.0 93.5 64.0 ---
Assentamento --- 153.6 --- CSN 73 1001
Resultados do assentamento total – sumário
Nota: Para a análise analítica no programa GEO5 Recalque, considerámos a análise de
assentamento de acordo com o módulo edométrico (de acordo com a Norma CSN 73 1001).
Definimos o modulo de deformação do solo como MPaEdef 0.5= e o coeficiente de resistência
estrutural como 2.0=m .
Conclusão
É possível deduzir várias conclusões a partir da tabela sumário do assentamento total:
− O modelo de Drucker-Prager é, para este caso particular, mais adequado que os modelos de
Mohr-Coulomb ou de Mohr-Coulomb Modificado.