Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes.
Baixar a Versão Demo do software GEO5 gratuitamente: https://www.finesoftware.com.br/download/versao-demo/
O documento discute conceitos fundamentais de resistência ao cisalhamento de solos, incluindo:
1) As componentes de resistência ao cisalhamento são a coesão e o ângulo de atrito interno.
2) Existem diferentes tipos de ensaios de cisalhamento para medir a resistência ao cisalhamento drenada e não drenada.
3) O critério de ruptura de Mohr-Coulomb relaciona a resistência ao cisalhamento com a tensão normal e os parâmetros de solo.
O documento discute a estabilidade de taludes e estruturas de contenção. Ele define conceitos como talude, ruptura e deslizamento, e descreve as principais causas de deslizamentos, incluindo mudanças no carregamento externo e redução da resistência do solo. Também detalha as etapas para estudar a estabilidade de taludes, como prospecções geotécnicas, coleta de amostras e ensaios de laboratório.
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Este documento resume três métodos para análise de estabilidade de taludes:
1) Método do talude infinito para superfícies planas de ruptura, considerando fluxo vertical e horizontal.
2) Método das fatias para superfícies circulares, calculando forças em cada fatia e fator de segurança de forma iterativa.
3) Extensão do método das fatias para superfícies de ruptura circulares ou quaisquer, considerando casos como percolação, diferentes solos e taludes submersos.
O documento descreve os conceitos fundamentais de resistência ao cisalhamento dos solos, incluindo: (1) a resistência ao cisalhamento é uma propriedade essencial dos solos que afeta a estabilidade de estruturas; (2) a resistência ao cisalhamento é composta por atrito e coesão; (3) o círculo e diagrama de Mohr são ferramentas para analisar estados de tensão nos solos.
1. O documento apresenta os fundamentos da disciplina de Teoria de Estruturas II, que analisa estruturas hiperestáticas.
2. São apresentados os objetivos, referências bibliográficas, avaliações e programa da disciplina.
3. São discutidos os conceitos de estruturas isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas, assim como vantagens e desvantagens destas últimas. Dois métodos de análise de estruturas hiperestáticas são introduzidos: Método das Forças e Método dos Deslocamentos.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
O documento discute conceitos fundamentais de resistência ao cisalhamento de solos, incluindo:
1) As componentes de resistência ao cisalhamento são a coesão e o ângulo de atrito interno.
2) Existem diferentes tipos de ensaios de cisalhamento para medir a resistência ao cisalhamento drenada e não drenada.
3) O critério de ruptura de Mohr-Coulomb relaciona a resistência ao cisalhamento com a tensão normal e os parâmetros de solo.
O documento discute a estabilidade de taludes e estruturas de contenção. Ele define conceitos como talude, ruptura e deslizamento, e descreve as principais causas de deslizamentos, incluindo mudanças no carregamento externo e redução da resistência do solo. Também detalha as etapas para estudar a estabilidade de taludes, como prospecções geotécnicas, coleta de amostras e ensaios de laboratório.
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Este documento resume três métodos para análise de estabilidade de taludes:
1) Método do talude infinito para superfícies planas de ruptura, considerando fluxo vertical e horizontal.
2) Método das fatias para superfícies circulares, calculando forças em cada fatia e fator de segurança de forma iterativa.
3) Extensão do método das fatias para superfícies de ruptura circulares ou quaisquer, considerando casos como percolação, diferentes solos e taludes submersos.
O documento descreve os conceitos fundamentais de resistência ao cisalhamento dos solos, incluindo: (1) a resistência ao cisalhamento é uma propriedade essencial dos solos que afeta a estabilidade de estruturas; (2) a resistência ao cisalhamento é composta por atrito e coesão; (3) o círculo e diagrama de Mohr são ferramentas para analisar estados de tensão nos solos.
1. O documento apresenta os fundamentos da disciplina de Teoria de Estruturas II, que analisa estruturas hiperestáticas.
2. São apresentados os objetivos, referências bibliográficas, avaliações e programa da disciplina.
3. São discutidos os conceitos de estruturas isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas, assim como vantagens e desvantagens destas últimas. Dois métodos de análise de estruturas hiperestáticas são introduzidos: Método das Forças e Método dos Deslocamentos.
1. O documento estabelece procedimentos para estudos de estabilidade de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Cobre investigações geotécnicas, diagnóstico, projeto, execução, controle e conservação de obras para estabilizar taludes.
3. Inclui anexos sobre tipos de instabilidade e obras de estabilização de taludes.
O documento descreve os componentes e objetivos do sistema de drenagem superficial de estradas, incluindo valetas de proteção de cortes e aterros, sarjetas de corte e aterro, e dispositivos para conduzir a água da chuva para longe da estrada e evitar erosão.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio triaxial de compressão em solos. O ensaio é usado para determinar os parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo e pode ser realizado de três formas: consolidado drenado, consolidado não-drenado e não-consolidado não-drenado. O documento explica os equipamentos, procedimentos e resultados obtidos para cada tipo de ensaio.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
O documento discute a amostragem de solos, distinguindo entre amostras deformadas e indeformadas. Amostra deformada é aquela retirada com destruição de suas características originais e é usada principalmente para ensaios de laboratório. Amostra indeformada mantém a estrutura natural do solo e serve para determinar propriedades in situ, sendo coletada com equipamentos especiais como amostradores de parede fina. O texto também descreve técnicas de amostragem para diferentes tipos de solo.
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
Este documento apresenta o projeto de um sistema de abastecimento de água para a cidade de Madre de Deus de Minas, MG. Inclui o estudo populacional, cálculo de vazões, escolha do manancial, concepção do sistema e projeto de seus elementos. O sistema inclui captação, gradeamento, desarenadores, duas estações elevatórias e uma estação de tratamento de água com coagulação, floculação, decantação e filtração. O objetivo é fornecer água tratada para a população estimada em 20
Apresentação ensaios de palheta (vane tests)engdidi
[1] O documento descreve o ensaio de palheta (Vane Test), utilizado para determinar a resistência ao cisalhamento de depósitos de argilas moles saturadas. [2] É detalhado o histórico, normatização, equipamentos, procedimentos, tipos de ensaios e resultados possíveis do ensaio de palheta. [3] Através deste ensaio é possível obter a resistência não-drenada nas condições naturais e amolgadas do solo, além da sensibilidade da estrutura da argila
1) O documento descreve métodos de sondagem de solo, incluindo inspeção do terreno, sondagem SPT e CPT. 2) A sondagem SPT é a mais comum em solos penetráveis, envolvendo a perfuração com amostrador e medição do índice de resistência N. 3) O relatório deve incluir localização dos furos, perfis geológicos, amostras e nível freático.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
Livro muito abrangente sobre materiais de construção, como cimentos, argamassas, aglomerantes, aditivos, entre outros. Apenas do capitulo 17 em diante.
O documento descreve um curso introdutório sobre planejamento e operação de lavra minerária a céu aberto e subterrânea. O curso aborda tópicos como conceitos de planejamento, fases do planejamento de mina, modelos geológicos e econômicos, determinação dos limites da cava e razão de extração de minério e estéril.
O documento discute propriedades de solos relevantes para construção de estradas, incluindo:
1) Tipos de solos como residuais, transportados e superficiais
2) Propriedades índices de solos como granulometria, plasticidade e limites de consistência
3) Ensaios para determinar essas propriedades como análise granulométrica e limites de Atterberg
O documento apresenta as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo a formação do solo, tamanho das partículas, classificação da textura, estado do solo, formas de partículas e densidades. Discute o tamanho da partícula, forma e composição como fatores importantes para entender as propriedades mecânicas do solo.
O documento discute os tipos de materiais utilizados em camadas de base e sub-base de pavimentação, incluindo suas classificações, especificações e métodos de execução. É descrito o uso de brita graduada simples, solo-agregado, solo arenoso fino laterítico e outros materiais granulares. Detalha os equipamentos e processos de construção dessas camadas.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
Nbr 11682 1991 - estabilidade de taludesFernando Boff
1. O documento estabelece diretrizes para projetos de estabilização de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Inclui definições técnicas relevantes e procedimentos a serem seguidos nas etapas de investigação, projeto, execução e avaliação.
3. Aborda aspectos como investigações preliminares, projeto básico, projeto executivo, execução da obra, controle e conservação.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
O documento descreve os componentes e objetivos do sistema de drenagem superficial de estradas, incluindo valetas de proteção de cortes e aterros, sarjetas de corte e aterro, e dispositivos para conduzir a água da chuva para longe da estrada e evitar erosão.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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O documento descreve os procedimentos para realizar o ensaio triaxial de compressão em solos. O ensaio é usado para determinar os parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo e pode ser realizado de três formas: consolidado drenado, consolidado não-drenado e não-consolidado não-drenado. O documento explica os equipamentos, procedimentos e resultados obtidos para cada tipo de ensaio.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e taludes. Descreve os principais tipos de movimentos de taludes, incluindo desprendimento, escorregamento e rastejo. Também aborda processos erosivos em taludes rodoviários e medidas preventivas.
O documento discute a amostragem de solos, distinguindo entre amostras deformadas e indeformadas. Amostra deformada é aquela retirada com destruição de suas características originais e é usada principalmente para ensaios de laboratório. Amostra indeformada mantém a estrutura natural do solo e serve para determinar propriedades in situ, sendo coletada com equipamentos especiais como amostradores de parede fina. O texto também descreve técnicas de amostragem para diferentes tipos de solo.
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
Este documento apresenta o projeto de um sistema de abastecimento de água para a cidade de Madre de Deus de Minas, MG. Inclui o estudo populacional, cálculo de vazões, escolha do manancial, concepção do sistema e projeto de seus elementos. O sistema inclui captação, gradeamento, desarenadores, duas estações elevatórias e uma estação de tratamento de água com coagulação, floculação, decantação e filtração. O objetivo é fornecer água tratada para a população estimada em 20
Apresentação ensaios de palheta (vane tests)engdidi
[1] O documento descreve o ensaio de palheta (Vane Test), utilizado para determinar a resistência ao cisalhamento de depósitos de argilas moles saturadas. [2] É detalhado o histórico, normatização, equipamentos, procedimentos, tipos de ensaios e resultados possíveis do ensaio de palheta. [3] Através deste ensaio é possível obter a resistência não-drenada nas condições naturais e amolgadas do solo, além da sensibilidade da estrutura da argila
1) O documento descreve métodos de sondagem de solo, incluindo inspeção do terreno, sondagem SPT e CPT. 2) A sondagem SPT é a mais comum em solos penetráveis, envolvendo a perfuração com amostrador e medição do índice de resistência N. 3) O relatório deve incluir localização dos furos, perfis geológicos, amostras e nível freático.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
Livro muito abrangente sobre materiais de construção, como cimentos, argamassas, aglomerantes, aditivos, entre outros. Apenas do capitulo 17 em diante.
O documento descreve um curso introdutório sobre planejamento e operação de lavra minerária a céu aberto e subterrânea. O curso aborda tópicos como conceitos de planejamento, fases do planejamento de mina, modelos geológicos e econômicos, determinação dos limites da cava e razão de extração de minério e estéril.
O documento discute propriedades de solos relevantes para construção de estradas, incluindo:
1) Tipos de solos como residuais, transportados e superficiais
2) Propriedades índices de solos como granulometria, plasticidade e limites de consistência
3) Ensaios para determinar essas propriedades como análise granulométrica e limites de Atterberg
O documento apresenta as propriedades das partículas sólidas do solo, incluindo a formação do solo, tamanho das partículas, classificação da textura, estado do solo, formas de partículas e densidades. Discute o tamanho da partícula, forma e composição como fatores importantes para entender as propriedades mecânicas do solo.
O documento discute os tipos de materiais utilizados em camadas de base e sub-base de pavimentação, incluindo suas classificações, especificações e métodos de execução. É descrito o uso de brita graduada simples, solo-agregado, solo arenoso fino laterítico e outros materiais granulares. Detalha os equipamentos e processos de construção dessas camadas.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
O documento discute vias de acesso em minas a céu aberto, incluindo tipos de acessos, fatores a serem considerados na seleção e construção, e normas de segurança. Sistemas comuns incluem zigue-zague, helicoidal e planos inclinados. Fatores como topografia, tamanho da jazida e estabilidade de taludes devem orientar o layout da estrada. Normas como a NRM garantem a segurança no trânsito e circulação na mina.
Nbr 11682 1991 - estabilidade de taludesFernando Boff
1. O documento estabelece diretrizes para projetos de estabilização de taludes em solo, rocha ou mistos.
2. Inclui definições técnicas relevantes e procedimentos a serem seguidos nas etapas de investigação, projeto, execução e avaliação.
3. Aborda aspectos como investigações preliminares, projeto básico, projeto executivo, execução da obra, controle e conservação.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Orientações para a elaboração e apresentação de projeto de barragemiicabrasil
Estas ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE BARRAGEM foram preparadas com objetivo de dotar o Departamento de Obras Hídricas, da Secretaria de Infraestrutura Hídrica do Ministério da Integração Nacional (DOH/ SIH/MI), de um texto de referência para a realização dos estudos e a apresentação dos relatórios de projeto de barragens a serem submetidos ao exame dos técnicos do MI. Ressalta-se que se trata apenas de um documento orientativo que não retira do projetista a responsabilidade de prever e realizar todos os estudos e cálculos necessários à segurança e à otimização do empreendimento, inclusive aqueles que as condições peculiares do sítio e as características particulares da barragem exijam, mesmo que aqui não estejam previstos.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.09 - Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundaçãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Sapata.
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Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Manual No.14 - Análise do assentamento de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
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Este documento fornece instruções passo-a-passo para dimensionar e analisar um muro de flexão de 4 metros de altura usando o programa GEO5. Inicialmente, o dimensionamento falhou na verificação de deslizamento, mas foi corrigido alterando a geometria do muro para incluir um dente na base. Após as alterações, todas as verificações, incluindo tombamento, deslizamento, capacidade de carga do solo e estabilidade global, foram satisfatórias.
Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragensGEO5 Software - PT
Este manual explica como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção ancorada utilizando o programa GEO5. O processo inclui definir a geometria da parede e da escavação em três etapas, adicionar uma linha de ancoragens, e verificar a estabilidade interna das ancoragens, a estabilidade global da estrutura e o dimensionamento da seção da parede. Ajustar o comprimento livre das ancoragens para 9.5m resultou em valores satisfatórios para todas as verificações.
Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.17 - Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um...GEO5 Software - PT
Este manual explica as análises de capacidade de suporte vertical e assentamento de grupos de estacas realizadas pelo programa GEO5 Grupo de Estacas. A capacidade de suporte é analisada através de métodos analíticos e de mola, enquanto o assentamento é determinado pela teoria de Poulos. Os resultados dependem do método usado para calcular a eficiência do grupo e do tipo de solo.
Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
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Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções para importar dados geométricos de um arquivo DXF para o programa GEO5 FEM. Apresenta duas variantes para importar interfaces geológicas: manualmente usando um modelo DXF ou automaticamente editando o arquivo DXF. Fornece também recomendações gerais para resolver problemas comuns na importação de arquivos DXF.
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.15 - Análise da capacidade de carga e do assentamento de estacas co...GEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca via CPT.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Manual No.08 - Análise da estabilidade de taludes
1. Manual de engenharia No. 8
Atualização: 05/2020
1
Análise da estabilidade de taludes
Programa: Estabilidade de Taludes
Arquivo: Demo_manual_08.gst
Neste manual de engenharia vamos mostrar como realizar a verificação da estabilidade de
taludes para uma superfície de deslizamento circular crítica e para uma superfície de deslizamento
poligonal (utilizando a otimização) e descrever as diferenças entre os diferentes métodos de análise
da estabilidade de taludes.
Tarefa
Realizar a análise de estabilidade de taludes para um talude com um muro de gravidade. Esta
é uma situação de projeto permanente. O fator de segurança necessário é FS = 1.50. Não se
considera a existência do nível freático no talude.
Esboço da tarefa
2. 2
Resolução
Para resolver este problema, vamos utilizar o programa GEO5 “Estabilidade de Taludes”.
Neste texto, vamos explicar cada passo da resolução deste problema:
− Análise No. 1: otimização da superfície de deslizamento circular (Bishop)
− Análise No. 2: verificação da estabilidade do talude através de todos os métodos
− Análise No. 3: otimização da superfície de deslizamento poligonal (Spencer)
− Resultados da análise (conclusão)
Definir a geometria e outros parâmetros
Na janela “Configurações”, clique em “Selecionar” e escolha a opção No. 1 – “Norma – fatores de
segurança”.
Caixa de diálogo “Lista de configurações”
Para começar, na janela “Interface”, clique em “Configurar escalas” e insira as coordenadas das
dimensões limite da tarefa, conforme mostra a imagem abaixo. A “profundidade desde o ponto mais
fundo do modelo” serve apenas para visualizar o exemplo – não tem qualquer influência na análise.
3. 3
De seguida, clique em “Adicionar interface” para modelar as interfaces das camadas ou, mais
concretamente, o terreno, através das coordenadas descritas abaixo. Para cada interface, adicione
todos os pontos via texto e, de seguida, clique em “OK Adicionar interface”.
Adicionar pontos da interface
Janela “Interface” – adicionar pontos via texto
4. 4
Janela “Interface” – as 4 interfaces adicionadas
Agora, adicione 3 solos com os parâmetros seguintes, na janela “Solos”, através do botão
“Adicionar”. O estado de tensão deve ser considerado como efetivo para todos os solos e a foliação
do solo não será considerada.
Solo
(Classificação do solo)
Peso volúmico
3
mkN
Ângulo de atrito
interno ef
Coesão do solo
kPacef
MG – Silte com cascalho, consistência firme 19.0 29.0 8.0
S-F – Areia com partículas finas, solo denso 17.5 31.5 0.0
MS – Silte arenoso, consistência rígida,
8,0rS
18.0 26.5 16.0
Tabela com os parâmetros do solo
Nota: Nesta análise, vamos realizar a verificação da estabilidade do talude a longo prazo. Assim,
vamos analisar esta tarefa com recurso aos parâmetros efetivos da resistência ao deslizamento dos
solos ( efef c, ). A foliação dos solos – parâmetros do solo piores ou diferentes numa direção – não é
considerada nesta tarefa.
5. 5
Janela “Solos” – os 3 novos solos adicionados
Passe à janela “Corpos Rígidos”. Aqui, vamos modelar o muro de gravidade como um corpo rígido
com um peso volúmico de
3
0,23 mkN= . A superfície de deslizamento não atravessa este
objeto, uma vez que é uma área de resistência elevada (Mais informações na Ajuda – F1).
Janela “Corpos Rígidos” – novo corpo rígido
6. 6
Agora, vamos atribuir os solos e o corpo rígido ao perfil, na janela “Atribuir”.
Janela “Atribuir”
O passo seguinte é definir uma sobrecarga contínua, na janela “Sobrecarga”, que é considerada
como permanente, localizada na superfície do terreno.
Caixa de diálogo “Novas sobrecargas”
7. 7
Nota: A sobrecarga é introduzida para 1 m de desenvolvimento do talude. A única exceção é a
carga concentrada, em que o programa calcula o efeito da carga no perfil analisado. Para mais
informações, consulte a Ajuda (F1).
Salte as janelas “Aterro”, “Escavação”, “Ancoragem”, “Pregagens”, “Estacas Anti-deslizantes”,
“Reforços” e “Nível freático”. A janela “Sismo” não tem influência nesta análise porque o talude não
está localizado numa zona de atividade sísmica.
Seguidamente, na janela “Configurações da etapa”, selecione a situação de projeto. Neste caso,
considere uma situação de projeto “permanente”.
Janela “Configurações da etapa”
8. 8
Análise 1 – superfície de deslizamento circular
Abra a janela “Análises”, onde a superfície de deslizamento inicial deve ser definida pelo usuário,
através das coordenadas do centro (x, y) e pelo raio, ou utilizando diretamente o mouse na Área de
trabalho – clicar na interface para adicionar três pontos através dos quais a superfície de
deslizamento passa.
Nota: Em solos coesivos, verificam-se com frequência superfícies de deslizamento rotacionais.
Estas são modeladas através de superfícies de deslizamento circulares. Esta superfície é utilizada para
encontrar as áreas críticas do talude analisado. Para solos não coesivos, as análises através de
superfícies de deslizamento poligonais também devem ser realizadas para verificar a estabilidade do
talude (ver Ajuda – F1).
Após definir a superfície de deslizamento inicial, selecione a opção “Bishop” como método de
análise e defina o tipo de análise como “otimização”. De seguida, execute a análise através do botão
“Analisar”.
Janela “Análises” – Bishop – otimização da superfície de deslizamento circular
Nota: A otimização consiste na busca da superfície de deslizamento circular com menor
estabilidade – a superfície de deslizamento crítica. A otimização de superfícies de deslizamento do
programa Estabilidade de Taludes avalia todo o talude e é bastante confiável. Desta forma, mesmo
para superfícies de deslizamento iniciais diferentes, obtemos o mesmo resultado para a superfície de
deslizamento crítica.
9. 9
O grau de estabilidade definido para a superfície de deslizamento crítica, utilizando o método de
“Bishop”, é satisfatório (FS = 1.79 > FS = 1.5).
Análise 2 – comparação entre métodos diferentes
Adicione uma nova análise na barra de ferramentas, na parte superior da janela “Análises”.
Barra de ferramentas “Análises”
Altere o tipo de análise para “Padrão” e selecione a opção “todos os métodos”. De seguida, clique
em “Analisar”.
Janela “Análises” – Todos os métodos – tipo de análise padrão
Nota: Através deste procedimento, a superfície de deslizamento resultante, calculada para todos
os métodos, corresponde à superfície de deslizamento crítica obtida a partir da análise anterior,
segundo o método de Bishop. Para obter melhores resultados o usuário deve escolher o método e
executar a otimização das superfícies de deslizamento.
10. 10
Nota: A escolha do método de análise depende da experiência do usuário. Os métodos mais
comuns são os métodos por camadas, sendo o mais comum o método de Bishop. O método de Bishop
fornece resultados conservativos.
Para taludes reforçados ou ancorados, são preferíveis outros métodos mais rigorosos (Janbu,
Spencer e Morgenstern-Price). Estes métodos mais rigorosos garantem todas as condições de
equilíbrio e descrevem melhor o comportamento real da estrutura.
Não é necessário (nem correto) analisar um talude através de todos os métodos de análise. Por
exemplo, o método sueco de Fellenius – Petterson fornece resultados muito conservativos, o que pode
levar a fatores de segurança irrealisticamente baixos. No entanto, como este é um método famoso e
obrigatório em alguns países, para a análise da estabilidade de taludes, este faz parte do software
GEO5.
Análise 3 – superfície de deslizamento poligonal
Na última etapa, adicionamos mais uma análise e convertemos a superfície de deslizamento
circular original numa superfície de deslizamento poligonal, através do botão “Converter para
polígono”. Para este caso, inserimos vários segmentos: 5
Janela “Análises” – converter para uma superfície polygonal
Caixa de diálogo “Converter para polígono”
11. 11
Como método de análise, selecione a opção “Spencer” e como tipo de análise, selecione
“otimização” e execute a análise.
Janela “Análises” – Spencer – otimização da superfície de deslizamento poligonal
Os resultados do grau de estabilidade do talude para a superfície de deslizamento poligonal são
satisfatórios (FS = 1.52 > FS = 1.5).
Nota: A otimização de uma superfície de deslizamento poligonal é gradual e depende da
localização da superfície de deslizamento inicial. Isto significa que é melhor realizar várias análises,
com superfícies de deslizamento iniciais diferentes e com diferentes números de secções. A
otimização de superfícies de deslizamento poligonais também pode ser afetada pelos fatores de
segurança mínimos locais. Isto significa que é necessário encontrar a superfície de deslizamento
crítica real. Por vezes é mais eficiente o usuário definir a superfície de deslizamento inicial com uma
forma semelhante e defini-la como uma superfície de deslizamento circular otimizada.
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Mínimos locais – superfícies de deslizamento poligonal e circular
Nota: Recebemos algumas queixas de usuários de as superfícies de deslizamento “desaparecerem”
após a otimização. Para solos não coesivos, em que kPacef 0= , a superfície de deslizamento crítica
é igual à linha mais inclinada da superfície do talude. Neste caso, o usuário deve alterar os
parâmetros do solo ou introduzir restrições que a superfície de deslizamento não pode atravessar.
Conclusão
A estabilidade do talude após otimização é:
− Bishop (circular - otimização): FS = 1.79 > FS = 1.5 SATISFAZ
− Spencer (poligonal - otimização): FS = 1.52 > FS = 1.5 SATISFAZ
O talude em análise, com o muro de gravidade, satisfaz os requisitos de estabilidade.