O documento apresenta conceitos e aplicações de estudos topográficos para projetos rodoviários. Aborda elementos essenciais como esquema orográfico, tipos de plantas, traçados, curvas horizontais e verticais, perfis longitudinal e transversal, seções transversais e importância da topografia para a engenharia civil.
O documento apresenta uma aula sobre projeto de estradas e aeroportos. Aborda conceitos como classificação de rodovias, níveis de serviço, elaboração de projetos geométricos e cálculo de coordenadas. A ementa inclui estudo de implantação de traçados rodoviários e elementos de projeto, pavimentação e aeroportos.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento apresenta fórmulas e conceitos relacionados ao cálculo de perdas de carga em sistemas de tubulações. São definidos termos como raio hidráulico, diâmetro hidráulico e apresentadas equações como a de Bernoulli e Hagen-Poiseuille. São descritas perdas de carga distribuídas e localizadas e apresentadas fórmulas para cálculo de perdas de carga em diferentes regimes de escoamento e tipos de tubulação.
O documento fornece informações sobre topografia, definindo-a como a obtenção das dimensões, contornos e posição relativa de uma parte da superfície terrestre. Explica que topografia é a base para projetos de engenharia e arquitetura e diferencia-a da geodésia por lidar com extensões mais limitadas e não levar em conta a curvatura da Terra. Também apresenta conceitos como rede geográfica, latitude, longitude, projeções cartográficas e UTM.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
O documento apresenta uma aula sobre projeto de estradas e aeroportos. Aborda conceitos como classificação de rodovias, níveis de serviço, elaboração de projetos geométricos e cálculo de coordenadas. A ementa inclui estudo de implantação de traçados rodoviários e elementos de projeto, pavimentação e aeroportos.
Este documento descreve o uso de vertedores para medir vazão em canais. Explica os tipos de vertedores, como vertedores retangulares e triangulares, e fornece fórmulas para calcular a vazão teórica e real com base na altura da água acima do vertedor. Também detalha os procedimentos experimentais para medir a vazão usando vertedores e comparar os resultados com as fórmulas.
O documento apresenta fórmulas e conceitos relacionados ao cálculo de perdas de carga em sistemas de tubulações. São definidos termos como raio hidráulico, diâmetro hidráulico e apresentadas equações como a de Bernoulli e Hagen-Poiseuille. São descritas perdas de carga distribuídas e localizadas e apresentadas fórmulas para cálculo de perdas de carga em diferentes regimes de escoamento e tipos de tubulação.
O documento fornece informações sobre topografia, definindo-a como a obtenção das dimensões, contornos e posição relativa de uma parte da superfície terrestre. Explica que topografia é a base para projetos de engenharia e arquitetura e diferencia-a da geodésia por lidar com extensões mais limitadas e não levar em conta a curvatura da Terra. Também apresenta conceitos como rede geográfica, latitude, longitude, projeções cartográficas e UTM.
Este documento apresenta notas de aula sobre compactação de solos. Discute os conceitos de compactação e adensamento, o ensaio de Proctor normal para determinar a curva de compactação de um solo, e fatores que influenciam a compactação no campo, como o tipo de solo, umidade e energia de compactação.
O documento apresenta um índice com os títulos e páginas de vários capítulos e seções. Inclui exemplos numéricos e problemas resolvidos relacionados a fluxos, bombas, tubulações e hidráulica. Fornece detalhes sobre cálculos de perdas de carga, pressões, velocidades, potências e outros parâmetros hidráulicos.
O documento descreve os métodos para calcular a perda de carga em tubulações circulares, apresentando:
1) A fórmula universal para perda de carga em função de variáveis como comprimento, diâmetro, vazão e fator de atrito;
2) Os regimes de escoamento (laminar, transição, turbulento liso, misto e rugoso) e como calcular o fator de atrito para cada um;
3) Algoritmos para três problemas típicos de cálculo de perda de carga, resolvendo para vazão, diferença
O documento resume uma aula sobre orifícios hidráulicos. Ele discute a contração da veia líquida após o orifício, os coeficientes de contração, velocidade e descarga. Também aborda orifícios livres e afogados, além de contração completa e incompleta da veia. Por fim, apresenta um exercício sobre determinar o diâmetro máximo de um orifício entre tanques para evitar transbordamento.
1. O documento apresenta um resumo das aulas da disciplina de Hidráulica ministrada pelo Prof. Rodrigo Otávio.
2. Aborda conceitos como pressão dos fluídos, Lei de Pascal, escalas de pressão e hidrostática.
3. Também apresenta informações sobre o objetivo, conteúdo, avaliações e bibliografia da disciplina.
Vertedores são instrumentos utilizados para medir vazão em cursos d'água e canais. Podem ser classificados de acordo com sua forma, tipo de soleira e largura relativa. A vazão é calculada usando fórmulas que levam em conta esses fatores e a altura da água. Vertedores retangulares sem contrações laterais usam a fórmula de Francis.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento discute o dissipador de energia do tipo VI usado para saídas de tubulações e pequenos canais. Apresenta três métodos de cálculo deste dissipador, incluindo um método analítico usado na Geórgia e os métodos de Peterka e FHWA. Fornece exemplos numéricos de como dimensionar o dissipador usando os parâmetros de vazão, velocidade, diâmetro e dimensões geométricas.
O documento descreve o plano de ensino de uma disciplina de Hidráulica e Hidrologia Aplicada sobre Canais. O plano inclui carga horária, desenvolvimento da disciplina, ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, avaliação e bibliografia.
1) Uma lista de exercícios sobre o teorema de Bernoulli inclui problemas envolvendo tubulações, canais, barragens e variações de pressão, vazão e velocidade ao longo de sistemas hidráulicos.
2) Os exercícios pedem para calcular grandezas como perda de carga, altura piezométrica, pressão, velocidade e vazão usando equações do teorema de Bernoulli.
3) As respostas fornecem os valores numéricos calculados para cada problema.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento descreve os processos de intemperismo e formação dos solos, incluindo os agentes físicos e químicos do intemperismo, como congelamento, variação de temperatura e hidrólise. Também discute os fatores que influenciam o intemperismo, como material parental, clima, relevo e tempo, e como esses processos levam à formação de perfis de solo.
O documento discute o projeto geométrico de uma estrada, abordando os seguintes pontos:
1) Fatores que influenciam a escolha do traçado como topografia, condições geológicas e hidrologia;
2) Procedimentos para escolha do traçado como identificação de pontos obrigados e cálculo das coordenadas;
3) Etapas do anteprojeto, projeto final e representação gráfica dos projetos.
Este documento fornece uma introdução ao software Maple, discutindo seus principais recursos e aplicações no ensino de matemática. Em três frases: O Maple é um programa de álgebra computacional que permite realizar cálculos simbólicos, numéricos e gráficos. Ele oferece diversas ferramentas para resolver problemas algébricos, trabalhar com matrizes, plotar gráficos e inserir dados para resolver problemas. O documento apresenta os principais comandos do Maple para realizar operações matemáticas de forma precisa e simplificar expressões algé
1) O documento discute escoamentos com superfície livre em canais, definindo-os como escoamentos onde parte da secção de escoamento está em contato com a atmosfera.
2) São descritos escoamentos uniformes onde o perfil da superfície livre, linha piezométrica, linha de energia e perfil longitudinal são paralelos e retilíneos.
3) São apresentadas equações para calcular a altura do escoamento uniforme usando leis empíricas ou métodos iterativos.
O documento define e descreve os principais elementos de uma bacia hidrográfica, incluindo: 1) o exutório, divisores, precipitação e manancial; 2) as características físicas como área, elementos lineares e declividade; e 3) outros aspectos como forma, índice de compacidade e índice de conformação, importantes para entender o comportamento hidrológico.
(1) A máxima pressão que atua na mão de uma pessoa fora de um automóvel a 105 km/h é de 520,1Pa.
(2) A velocidade máxima do escoamento na torneira do subsolo é de 10,3m/s e a água não chega na torneira do primeiro andar.
(3) A pressão no ponto 2 é de 5984,1Pa e a vazão é de 0,0045m3/s.
(1) A tabela apresenta conversões de unidades comuns de massa, comprimento, volume, área e outras grandezas físicas. (2) Ela fornece os fatores de conversão entre unidades como quilogramas, libras, metros, pés, galões, litros e outras. (3) A tabela é útil para engenheiros que precisam trabalhar com valores em diferentes sistemas de unidades.
O documento discute métodos para calcular volumes de terra em obras de terraplenagem, incluindo o método das alturas ponderadas, das superfícies eqüidistantes e das seções transversais. Também aborda cálculo de volumes, empolamento do solo, classificação de dificuldade extrativa e diagramas de massa.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute características geométricas de estradas, especificamente curvas de transição. Aborda considerações gerais sobre curvas circulares, tipos de transição, comprimento de transição e cálculo de transições usando espiral.
O documento descreve a história do desenvolvimento das estradas e do veículo automotor ao longo dos séculos, desde as estradas romanas até o desenvolvimento da indústria automobilística no século XX. Também apresenta uma classificação detalhada das estradas de acordo com critérios como função, jurisdição, tipo de tráfego e condições técnicas.
O documento resume uma aula sobre orifícios hidráulicos. Ele discute a contração da veia líquida após o orifício, os coeficientes de contração, velocidade e descarga. Também aborda orifícios livres e afogados, além de contração completa e incompleta da veia. Por fim, apresenta um exercício sobre determinar o diâmetro máximo de um orifício entre tanques para evitar transbordamento.
1. O documento apresenta um resumo das aulas da disciplina de Hidráulica ministrada pelo Prof. Rodrigo Otávio.
2. Aborda conceitos como pressão dos fluídos, Lei de Pascal, escalas de pressão e hidrostática.
3. Também apresenta informações sobre o objetivo, conteúdo, avaliações e bibliografia da disciplina.
Vertedores são instrumentos utilizados para medir vazão em cursos d'água e canais. Podem ser classificados de acordo com sua forma, tipo de soleira e largura relativa. A vazão é calculada usando fórmulas que levam em conta esses fatores e a altura da água. Vertedores retangulares sem contrações laterais usam a fórmula de Francis.
O documento apresenta exercícios resolvidos sobre elementos geométricos de estradas, curvas horizontais circulares e locação de curvas. Os exercícios envolvem cálculos de comprimentos, ângulos, raios, deflexões e locação de pontos de curva e tangente.
O documento discute o dissipador de energia do tipo VI usado para saídas de tubulações e pequenos canais. Apresenta três métodos de cálculo deste dissipador, incluindo um método analítico usado na Geórgia e os métodos de Peterka e FHWA. Fornece exemplos numéricos de como dimensionar o dissipador usando os parâmetros de vazão, velocidade, diâmetro e dimensões geométricas.
O documento descreve o plano de ensino de uma disciplina de Hidráulica e Hidrologia Aplicada sobre Canais. O plano inclui carga horária, desenvolvimento da disciplina, ementa, objetivos gerais e específicos, conteúdo programático, avaliação e bibliografia.
1) Uma lista de exercícios sobre o teorema de Bernoulli inclui problemas envolvendo tubulações, canais, barragens e variações de pressão, vazão e velocidade ao longo de sistemas hidráulicos.
2) Os exercícios pedem para calcular grandezas como perda de carga, altura piezométrica, pressão, velocidade e vazão usando equações do teorema de Bernoulli.
3) As respostas fornecem os valores numéricos calculados para cada problema.
Este documento apresenta um conjunto de exercícios sobre mecânica dos solos com o objetivo de auxiliar no ensino e aprendizado do tema. Está organizado em dez capítulos abordando propriedades de solos, classificação, permeabilidade, distribuição de pressões, compressibilidade, resistência ao cisalhamento, empuxos de terras, estabilidade de taludes e capacidade de carga superficial. Inclui também símbolos e fórmulas úteis para resolução dos exercícios.
O documento descreve os processos de intemperismo e formação dos solos, incluindo os agentes físicos e químicos do intemperismo, como congelamento, variação de temperatura e hidrólise. Também discute os fatores que influenciam o intemperismo, como material parental, clima, relevo e tempo, e como esses processos levam à formação de perfis de solo.
O documento discute o projeto geométrico de uma estrada, abordando os seguintes pontos:
1) Fatores que influenciam a escolha do traçado como topografia, condições geológicas e hidrologia;
2) Procedimentos para escolha do traçado como identificação de pontos obrigados e cálculo das coordenadas;
3) Etapas do anteprojeto, projeto final e representação gráfica dos projetos.
Este documento fornece uma introdução ao software Maple, discutindo seus principais recursos e aplicações no ensino de matemática. Em três frases: O Maple é um programa de álgebra computacional que permite realizar cálculos simbólicos, numéricos e gráficos. Ele oferece diversas ferramentas para resolver problemas algébricos, trabalhar com matrizes, plotar gráficos e inserir dados para resolver problemas. O documento apresenta os principais comandos do Maple para realizar operações matemáticas de forma precisa e simplificar expressões algé
1) O documento discute escoamentos com superfície livre em canais, definindo-os como escoamentos onde parte da secção de escoamento está em contato com a atmosfera.
2) São descritos escoamentos uniformes onde o perfil da superfície livre, linha piezométrica, linha de energia e perfil longitudinal são paralelos e retilíneos.
3) São apresentadas equações para calcular a altura do escoamento uniforme usando leis empíricas ou métodos iterativos.
O documento define e descreve os principais elementos de uma bacia hidrográfica, incluindo: 1) o exutório, divisores, precipitação e manancial; 2) as características físicas como área, elementos lineares e declividade; e 3) outros aspectos como forma, índice de compacidade e índice de conformação, importantes para entender o comportamento hidrológico.
(1) A máxima pressão que atua na mão de uma pessoa fora de um automóvel a 105 km/h é de 520,1Pa.
(2) A velocidade máxima do escoamento na torneira do subsolo é de 10,3m/s e a água não chega na torneira do primeiro andar.
(3) A pressão no ponto 2 é de 5984,1Pa e a vazão é de 0,0045m3/s.
(1) A tabela apresenta conversões de unidades comuns de massa, comprimento, volume, área e outras grandezas físicas. (2) Ela fornece os fatores de conversão entre unidades como quilogramas, libras, metros, pés, galões, litros e outras. (3) A tabela é útil para engenheiros que precisam trabalhar com valores em diferentes sistemas de unidades.
O documento discute métodos para calcular volumes de terra em obras de terraplenagem, incluindo o método das alturas ponderadas, das superfícies eqüidistantes e das seções transversais. Também aborda cálculo de volumes, empolamento do solo, classificação de dificuldade extrativa e diagramas de massa.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto de terraplenagem, incluindo cálculo de áreas e volumes de corte e aterro, fatores de conversão de volumes, diagrama de massas e outros componentes para dimensionar e especificar as obras de movimentação de terras.
1. O documento discute condutos livres ou canais, especificamente movimento uniforme em canais.
2. É apresentada a definição de condutos livres e tipos de movimento em canais, como movimento permanente e uniforme.
3. Fórmulas para carga específica, velocidade média, distribuição de velocidades, área e perímetro molhados são explicadas.
O documento discute os conceitos fundamentais de precipitação atmosférica e pluviometria, incluindo as formas de precipitação, fatores que afetam a precipitação, classificação de precipitações, medição de precipitação usando pluviômetros e pluviógrafos, e conceitos como intensidade, frequência e período de retorno de precipitações.
O documento discute características geométricas de estradas, especificamente curvas de transição. Aborda considerações gerais sobre curvas circulares, tipos de transição, comprimento de transição e cálculo de transições usando espiral.
O documento descreve a história do desenvolvimento das estradas e do veículo automotor ao longo dos séculos, desde as estradas romanas até o desenvolvimento da indústria automobilística no século XX. Também apresenta uma classificação detalhada das estradas de acordo com critérios como função, jurisdição, tipo de tráfego e condições técnicas.
Este documento presenta notas sobre topografía subterránea para estudiantes de ingeniería topógrafa hidróloga. Explica la justificación y objetivos de enseñar esta materia, así como metas como guiar a los estudiantes en prácticas de campo. Incluye secciones sobre seguridad en minas, calibración de equipo, y procedimientos para levantamientos subterráneos.
Este manual de instrucciones proporciona información sobre el uso seguro y apropiado de la Estación Total Electrónica TOPCON de la serie GTS-230W. Incluye precauciones generales como no sumergir el instrumento, protegerlo de golpes y cambios de temperatura, así como mensajes y avisos de seguridad sobre el uso correcto del rayo láser y las baterías. El documento está dirigido a usuarios calificados y profesionales.
Un teodolito es un instrumento que se utiliza para medir ángulos horizontales y verticales con el fin de determinar la ubicación y posición de objetos u otros puntos. Consiste de varias partes como la mira, círculos graduados, nivel, tornillos de ajuste y objetivos. El primer teodolito fue construido en 1787 y desde entonces ha evolucionado para ser más preciso y fácil de usar, con el desarrollo de círculos graduados de cristal y versiones electrónicas digitales. En la República Dominic
Um teodolito é um instrumento óptico usado para medir ângulos horizontais e verticais com precisão e é comumente utilizado em trabalhos topográficos e geodésicos.
El documento describe las partes y usos de un teodolito, un instrumento de medición angular utilizado en topografía. Un teodolito tiene tres ejes perpendiculares que permiten movimientos independientes para medir ángulos horizontales y verticales. Se clasifican en concéntricos/excéntricos, repetidores/reiteradores y de lectura óptica/lectura de índice. Sus partes principales incluyen limbos graduados, anteojo y tornillos de fijación.
O documento descreve o processo de estaqueamento e nivelamento de estacas para projetos de estradas. Primeiro, um alinhamento é projetado de acordo com o relevo natural do terreno. Em seguida, estacas são cravadas no solo a intervalos regulares, geralmente de 20 em 20 metros, para indicar a localização da estrada. Por fim, é realizado um levantamento topográfico em cada estaca para determinar a altura do terreno e calcular quanto precisa ser aterrado ou cortado.
Curso de operador de estação total com aulasramd401
[1] O documento discute os instrumentos e procedimentos utilizados em levantamentos topográficos, incluindo os principais componentes e cuidados com instrumentos topográficos como estações totais e teodolitos, assim como os passos para realizar um levantamento e projetar os dados coletados. [2] É destacada a importância da topografia para medir e representar graficamente acidentes geográficos em plantas topográficas para projetos de engenharia civil. [3] Softwares como AutoCAD, Civil 3D e outros são
O documento discute as medidas de um levantamento altimétrico e como elas podem ser usadas para: 1) construir perfis longitudinais e transversais do terreno; 2) determinar a declividade entre pontos; e 3) gerar curvas de nível.
El teodolito es un instrumento óptico-mecánico que se usa para medir ángulos verticales y horizontales con alta precisión. Está montado sobre un trípode y tiene discos graduados vertical y horizontal para medir ángulos, así como niveles para asegurar que los ejes sean perpendiculares. Realiza movimientos sobre sus ejes principales - el vertical para girar el anteojo y el horizontal para girar el anteojo desde el punto de apoyo hasta el cenit.
The Majlis – one of the best Kenya Hotels Offers Different Watersports Activi...Frank William
The Majlis is an elegant resort located on Manda Island in Kenya, divided into 3 luxury villas offering views of beaches and seasides. It represents Swahili culture and offers various water sports activities for guests like fishing, cultural excursions, kitesurfing, and snorkeling. The Majlis is considered one of the best hotels in Kenya for its location, beautiful beaches, and opportunities to enjoy activities like sailing, windsurfing, and trips to nearby islands.
1. Ayurveda views neurology through the lens of Vaayu (kinetic energy) which is seen as the fundamental energy underlying all bodily functions. Vaayu manifests individually as dosha prakriti (inherent constitution) which determines an individual's functional patterns.
2. During conception, as the metaphysical person and zygote unite, dosha prakriti is established based on the panchamahabhuta patterns present, with a Vaayu-dominant stage setting the individual's permanent tridoshic balance.
3. Neurological and rheumatic conditions are seen as later stages in a unified model of pathogenesis where inflammation progresses from Jvara
El documento habla sobre el bullying o acoso escolar. Identifica algunos de sus elementos clave como la existencia de una víctima indefensa, una desigualdad de poder y la repetición continua de burlas o agresiones. También menciona la importancia de la comunicación, los límites y la aplicación de sanciones inmediatas para prevenir el bullying. Finalmente, enfatiza que es responsabilidad de todos crear conciencia sobre este problema que afecta a los estudiantes en todo el mundo.
The director of OPMI Business School wishes students and faculty a happy Thanksgiving and holidays. Significant changes will be coming to the ESL program in 2017. The school is also upgrading technology and exploring new vocational programs. The director is excited to present the first issue of the new monthly OPMI newsletter to better communicate with the school community and seek feedback.
This document summarizes an article that investigates security algorithms for WiMAX networks. It begins by describing the architecture of WiMAX networks, including the user terminals, access service network, and connectivity service network. It then discusses vulnerabilities in the WiMAX standard, including issues at the physical layer and weaknesses in authentication and key management protocols. The document reviews some common denial of service attacks on WiMAX, such as attacks using ranging request/response messages. It also summarizes some existing encryption protocols like DES, TDES, RC2, and RC4. Finally, it suggests the need to address denial of service attacks prior to authentication as a way to improve WiMAX security.
O documento discute elementos geométricos de estradas, incluindo curvas de concordância. Aborda fatores que influenciam o traçado de estradas, como topografia e relevo do terreno. Também descreve elementos do anteprojeto de uma estrada, como reconhecimento da área e indicação de pontos obrigatórios de passagem para definir o traçado.
O documento descreve os principais elementos e etapas de um projeto de engenharia para estradas, incluindo: (1) o reconhecimento ou anteprojeto para definir o traçado inicial considerando pontos obrigatórios e estudos da região, (2) a exploração ou projeto para levantamento topográfico detalhado ao longo do eixo proposto, (3) o projeto definitivo com todos os elementos geométricos, cálculos e especificações para a execução da obra.
1. O documento estabelece diretrizes para a execução de serviços topográficos como parte da implantação de um projeto de construção civil.
2. São definidos procedimentos, responsabilidades, equipamentos, tolerâncias e requisitos de segurança para a realização dos serviços topográficos.
3. Anexos fornecem modelos de relatórios e tabelas de EPI a serem usados pelos profissionais envolvidos nos serviços topográficos.
1. Este documento estabelece diretrizes para serviços topográficos em obras civis de um projeto de construção e ampliação de sistemas de uma empresa petrolífera.
2. Detalha procedimentos, responsabilidades, equipamentos, tolerâncias e registros necessários para a execução de serviços topográficos.
3. Também inclui anexos com modelo de relatório topográfico e tabela de EPIs a serem usados durante os serviços.
Aula de Abertura de Vala voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de Dutos Terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
Este documento fornece diretrizes para projetos geométricos de vias urbanas na cidade de São Paulo. Ele estabelece três etapas de projeto (funcional, básico e executivo), classifica vias de acordo com seu tipo e tráfego, e especifica parâmetros geométricos como largura de faixas, raios de curva e rampas máximas. Além disso, fornece detalhes sobre desenvolvimento de plantas, perfis longitudinais e outros elementos do projeto geométrico.
Aula de Abertura de Pista voltado ao curso de Inspetor de Dutos Terrestres da Fundação Brasileira de Tecnologia e Soldagem (FBTS).
Tags: Faixa de Dutos, Inspetor de dutos terrestres, Geotecnia, Petrobras, Transpetro.
Autor: Engº Esp. Marco Taveira
O documento discute métodos de engenharia para barragens de rejeitos de mineração, incluindo métodos de construção, teorias de adensamento, instrumentação e simulações por computador.
Campinas(SP)
Para conferir resultados
Links projeto:
1-Documentação:
1.1-Ofício Prefeitura/Comdema
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-aoficio-visita-comdema
1.2-Licença LO Cetesb (renovação)
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-alicena-cetesb-lo-1617
1.3-Levantamento topográfico
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-alevantamento-topogrfico-maro-16
1.4-Implantação dique e drenagem
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-aimplantao-dique-de-solo-e-drenagem-superficial
1.5-Dique de solo 1
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-adique-de-solosees-transversais-1
1.6-Dique de solso 2
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-adique-de-solosees-transversais-2
1.7-Sondagem e as -built
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-asondagens-e-asbilt
1.8-Arranjo final
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-aarranjo-final
1.9-Analise de estabilidade
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-aanlise-de-estabilidade
1.10-Detalhes
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-adetalhes
1.11-Informações complementares
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-ainformaes
1.12-Planilhas implantação e operação
http://pt.slideshare.net/LauraMagalhes1/delta-aplanilhas-implantao-e-operao
O documento fornece diretrizes sobre perfis transversais de estradas, incluindo parâmetros para taludes, bermas, faixas de rodagem e separadores centrais. Regras são fornecidas para inclinações de taludes em diferentes condições de solo e altura. As funções das bermas e banquetas em taludes também são descritas.
O documento define os objetivos e fases do projeto de terraplenagem para projetos ferroviários. O projeto será desenvolvido em duas fases: projeto básico e projeto executivo. O projeto especificará seções tipo de terraplenagem, cálculo de volumes de terra, locais de empréstimos e bota-foras, e apresentará quadros de distribuição de materiais escavados.
1. Este documento é uma apostila sobre topografia II elaborada para estudantes de engenharia civil da UFSC. 2. A apostila aborda conceitos fundamentais de altimetria como superfícies de referência, influência da curvatura terrestre, instrumentos para nivelamento e métodos de nivelamento geométrico. 3. Também são apresentados tópicos sobre representação altimétrica, planialtimetria, redes geodésicas, sistemas de posicionamento global e aplicações como hidrometria, batimetria, recalque e
1) O documento apresenta notas de aula sobre topografia básica ministrada pelo professor Antonio Teles em 2010 no curso de engenharia ambiental da UNIPAM.
2) Aborda conceitos fundamentais de topografia como levantamento topográfico, sistemas de coordenadas, medição de ângulos e unidades de medida.
3) Fornece detalhes sobre equipamentos como bússolas e sua utilização na determinação de azimutes e rumos magnéticos.
1) A cartografia é a arte de construir mapas para conhecer os limites de um território, baseando-se na aquisição de dados espaciais de uma área.
2) Existem quatro fases históricas da cartografia: mapas militares/navegação, levantamentos romanos, Descobrimentos portugueses, mapeamento sistemático desde o século XVIII.
3) Cartas topográficas, geológicas e hidrográficas fornecem informações detalhadas sobre aspectos naturais
O documento apresenta uma apostila sobre topografia aplicada ministrada para estudantes de arquitetura e urbanismo. A apostila aborda conceitos básicos de topografia e métodos de levantamento topográfico, dividida em duas partes principais: topologia e topometria. A primeira parte discute fundamentos de cartografia, leitura de plantas e fotografias aéreas, enquanto a segunda parte foca nos equipamentos e métodos utilizados para medição de distâncias, ângulos e altitudes no campo, como também o processamento dos dados colet
O documento descreve os principais elementos e etapas envolvidas no projeto de uma rodovia, incluindo estudos de tráfego, viabilidade técnica e econômica, topográficos, geotécnicos, projeto geométrico, drenagem, pavimentação, obras de arte, sinalização, licitação, entre outros. O objetivo é fornecer todos os detalhes necessários para a execução da obra de engenharia de forma completa e exeqüível.
Este documento fornece instruções para o projeto de um sistema de abastecimento de água para uma cidade, incluindo a seleção de uma cidade, projeção populacional, cálculo de demanda hídrica, identificação de mananciais, e dimensionamento de unidades como captação, adutora, estação de tratamento, reservatórios e rede de distribuição.
O documento apresenta um curso básico sobre perfuração direcional, abordando tópicos como planejamento de poços direcionais, configurações básicas, perfis verticais de poços direcionais, ferramentas defletoras e instrumentos de registro. O curso fornece conceitos fundamentais sobre como manter um poço em um rumo predeterminado através de técnicas de desvio controlado até alcançar um objetivo a uma distância da vertical.
Este documento apresenta um curso básico de perfuração direcional, discutindo tópicos como planejamento de poços direcionais, configurações básicas, perfis verticais, ferramentas defletoras, orientação, estabilização, acompanhamento direcional e instrumentos de registro. O curso fornece uma introdução abrangente aos princípios e técnicas fundamentais da perfuração direcional.
Semelhante a Estudos topográficos introdução, conceitos e aplicações (20)
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
5. ESQUEMA OROGRÁFICO
1. Montanha principal
2. Contraforte (2ª ordem)
3. Espigão (3ª ordem)
4. Encosta (vertente)
5. Rio principal (talvegue)
6. Vale
7. Linha de cumeada
(divisória de águas)
8. Garganta
rio
rio
15. PROJETO GEOMÉTRICO
Apóia-se no ESTUDO DETRAÇADO e ANTEPROJETO GEOMÉTRICO COM ESTUDO
TOPOGRÁFICO
- Compreende (3 dimensões):
1-Traçado em planta - Eixo do projeto;
- Estaqueamento;
- Tangentes e curvas (concordância horizontal);
- Representação de bordos e “off-sets”;
- Faixa de domínio;
- Obras de arte (correntes e especiais).
2-Traçado em perfil - Terreno natural;
longitudinal - Greide (de terraplenagem e do pavimento);
- Rampas,contra-rampas e curvas (concordância vertical);
- Obras de arte (correntes e especiais);
- Sondagens.
3- Seções transversais (perfil transversal)
Obs.: 1) As características técnicas são função da classe da estrada (classificação técnica);
2) Na fase de projeto, novo estudo topográfico é realizado,para a locação da alternativa de traçado adotada.
16. PROJETO GEOMÉTRICO
- Fases de execução do projeto:
- Estudo preliminar:
- Estudo de traçado.
- Anteprojeto:
- Estudo topográfico;
- Anteprojeto geométrico.
- Projeto
- Abrangendo a locação com novo estudo topográfico.
17. ESTUDO DE TRAÇADO
- Base cartográfica: existente ou específica;
- Estudo de traçado:
- Base cartográfica:
- Fotos aéreas (1:20000, 1:10000, ...);
- Cartas topográficas (1:50000 ou 1:100000);
- Plantas de restituição (1:20000, 1:10000).
- Estudo de alternativas julgadas viáveis;
- Aspectos a considerar além da conformação topográfica:
- Tráfego: dados existentes ou específicos;
- Geologia e geotécnica:
- Identificar pontos críticos (zonas de solos moles, encostas instáveis; possibilidade de
escavação em rocha);
- Identificar potencialidade da região quanto a materiais de construção;
- Fotointerpretação e/ou inspeção de campo.
- Hidrologia:
- Principais bacias hidrográficas;
- Pré-dimensionamento da seção de vazão de obras de arte especiais.
18. FASE DE ANTEPROJETO
- Estimativa de quantidade e custos:
- Terraplenagem,obras de arte correntes, pavimentação, drenagem, OAE, sinalização, obras
complementares;
- Análise técnica-econômica e ambiental das alternativas de traçado;
- Considerar: dificuldades técnicas, custos iniciais de construção e operação, tempo de viagem;
- Seleção de no máximo duas alternativas para a fase de anteprojeto.
1- ESTUDOTOPOGRÁFICO:
1.1- Processo aerofotogramétrico:
- Plano de vôo sobre carta existente;
- Execução do vôo (em geral à escala de 1:20000);
- Estudo estereoscópico dos traçados;
- Apoio terrestre por topografia convencional ou rastreio GPS;
- Aerotriangulação;
- Restituição em meio digital das faixas selecionadas (em geral à escala 1:5000);
- Curvas de nível de 5 em 5m.
19. 1.2- Processo convencional:
- Topografia terrestre;
- Lançamento de poligonal básica de exploração;
- Nivelamento de pontos da poligonal;
- Seccionamento transversal;
- Cadastro de elementos de interesse;
- Cálculos e desenho de planta à escala 1:5000;curvas de nível de 5 em 5m.
2- ANTEPROJETO GEOMÉTRICO
- Definição do traçado sobre as plantas 1:5000 do EstudoTopográfico;
- Planta: lançamento de tangentes,definição das curvas horizontais, cálculo do estaqueamento;
- Perfil: levantamento do perfil do terreno sobre a planta do anteprojeto, lançamento do greide,
definição das curvas verticais, escalas de desenho horizontal 1:5000, vertical 1:500;
- Seções transversais: análise de pontos críticos, desenhos à escala 1:200;
- Seleção da melhor alternativa.
20. FASE DE PROJETO
1- ESTUDOTOPOGRÁFICO: (CAMPO)
1.1 Locação em campo, por processo de topografia terrestre, do anteprojeto
geométrico da anternativa selecionada;
1.2 Registro de todas as informações em cadernetas de campo convencionais ou
eletrônicas, no caso de emprego de estação total:
- Alinhamento horizontal: estaqueamento implantado, dados de locação das curvas
horizontais, cadastro de interferências interceptadas pelo traçado;
- Nívelamento e contra do eixo;
- Seções transversais;
- Amarrações de pontos notáveis;
- Levantamentos complementares: locais de interseções a serem projetadas, áreas de
empréstimo, jazidas e pedreiras, locais previstos para implantação de OAE e OAC;
1.3 Pequenos ajustes em relação ao Anteprojeto Geométrico são esperados.
21. 2- PROJETO GEOMÉTRICO (ESCRITÓRIO)
2.1 Cálculo em escritório de todas as cadernetas (informações) de campo;
2.2 Desenho do projeto em planta, com base na locação efetuada (escala 1:2000);
2.3 Desenho do perfil longitudinal e estudo definitivo do greide (escala 1:2000(h),
1:200(v));
2.4 Desenho das seções transversais e gabaritagem da plataforma de projeto, escala 1:200;
2.5 Cálculo de superelevação e superlargura;
2.6 Acabamento da planta: desenho de “off-sets”, obras de arte correntes e especiais,
interseções, retornos e acessos, delimitação da faixa de domínio.
22. CURVA HORIZONTAL SIMPLES (CCS)
PC - ponto de curva
PT - ponto de tangente
PI - ponto de interseção das tangentes
D - desenvolvimento da curva
∆ - ângulo de deflexão
AC - ângulo central da curva
R - raio da curva circular
T - tangente externa
O - centro da curva
E – afastamento
G – grau da curva
c - corda
d – deflexão sobre a tangente
23. CURVA HORIZONTAL COM TRANSIÇÃO (CT)
TS – ponto inicial da curva
(tangente/espiral)
ST - ponto final da curva
(espiral / tangente)
PI - ponto de interseção das tangentes
SC e CS – pontos osculadores
D - desenvolvimento do “miolo”
circular
d - ângulo de deflexão
AC - ângulo central total da curva
R - raio do “miolo” circular
TS - tangente externa total
E – afastamento
lc – comprimento da espiral
Xc,Yc – coordenadas dos pontos osculadores
p, q – coordenadas de recuo
ᶿ - ângulo central do “miolo” circular
Sc – ângulo central que subentende os tramos
de espiral
27. CÁLCULO DOS ELEMENTOS DAS CURVAS VERTICAIS:
• Cálculo sequencial dos parâmetros: j, K, L, R, emáx (flecha), constante “z”, greide reto e greide
final (de projeto).Valores anotados em quadros próprios na prancha;
• Representação gráfica preliminar do greide: trechos retos (rampas, contra-rampas) e trechos
curvos (parábolas)
CÁLCULO DAS COTAS DO GREIDE DE PROJETO:
• Determinadas estaca por estaca, com base nas rampas estabelecidas (trechos retos) e nas
curvas projetadas (trechos curvos).Anotadas juntamente com as cotas do terreno no quadro:
“Quadro Geral de Áreas de SeçõesTransversais”.
28. LANÇAMENTO DO GREIDE:
• Em formato de uma poligonal aberta vertical, lançam-se uma sucessão de trechos retilíneos,
compostos por rampas e contra-rampas, mediante compensação visual dos volumes de terra,
obedecida à máxima rampa admissível, função da classificação técnica da estrada;
• Nos pontos inicial (O=PP) e final (PF), as cotas devem ser tomadas iguais às cotas do terreno;
• A cada interseção de dois trechos retos, deve-se projetar uma curva de concordância vertical
(parábola do 2º grau);
• Deve-se fazer com que os PIV´s, PCV´s e PTV´s recaiam em estacas inteiras para facilidade dos
cálculos;
• Cálculo da percentagem das rampas e contra-rampas, obtida pelo quociente entre as diferenças de
alturas dos PIV´s, pelas distâncias entre PIV´s. Resultados anotados em quadro próprio:“Extensão
e inclinação”.
32. PERFIL TRANSVERSAL
Em projetos de estradas o conhecimento dos desníveis e
declividades ao longo do eixo longitudinal é insuficiente. É
necessário também compreender o comportamento do relevo
numa faixa próxima à do alinhamento principal, mediante os
levantamentos transversais, os quais permitem gerar as seções
transversais do terreno.
34. LEVANTAMENTO DAS SEÇÕES:
Após o projeto do greide, da superelevação e da superlargura, temos a definição da
Plataforma da estrada. Plataforma, terreno e taludes formam o polígono chamado de
seção transversal. Em cada estaca temos uma seção transversal, cujo conjunto
definirá os volumes dos cortes e dos aterros.
Seção transversal
43. A Topografia se encarrega de representar as
pequenas áreas da superfície terrestre considerando-a
plana (projeções sobre um plano horizontal tangente).
44. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA TOPOGRAFIA
LEVANTAMENTO: Obtenção de pontos de uma área em estudo
para definição da planta topográfica.
LOCAÇÃO: Materialização no terreno de estudos / projetos
desenvolvidos sobre a planta ou mapa.
45. É INDISCUTÍVEL A IMPORTÂNCIA DA TOPOGRAFIA
PARA A ENGENHARIA. A PLANTATOPOGRÁFICA É A
PRIMEIRA E FUNDAMENTAL FERRAMENTA PARA
IMPLANTAÇÃO DE PROJETOS DE ENGENHARIA.
AINDA EM ETAPA POSTERIOR, PERMITE A
MATERIALIZAÇÃO NO CAMPO, DO PROJETO
ELABORADO (LOCAÇÃO).
46. ÁREAS DA ENGENHARIA QUE UTILIZAM ATOPOGRAFIA
TRANSPORTES (RODOVIA, FERROVIA, HIDROVIA, DUTOVIA);
URBANISMO;
HIDRÁULICA, SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE;
GEOLOGIA, GEOTECNIA E MINERAÇÃO;
CIÊNCIAS FLORESTAIS E AGRÁRIAS;
ÁREAS INDUSTRIAIS.
58. EQUIPAMENTOS BÁSICOS PARA MEDIÇÃO DIRETA DE
DISTÂNCIAS: 1.PEDÔMETRO (PASSO), 2.TRENA DE AÇO E
3.TRENA DE RODA.
1
2
3
59. 1.BASTÃO DE BIPÉ, 2.TRIPÉ, 3.PRISMA, 4.NÍVEL DE
CANTONEIRA, 5.MIRA, 6.BALIZA
1
2 3
4
5
6
60. LEVANTAMENTO USANDOTRENA E BALIZA
EQUIPE:
• 1 CHEFE DE EQUIPE – ANOTAÇÕES NA CADERNETA E
CROQUIS;
• 1 BALIZAVANTE – MEDIÇÕES NA TRENA;
• 1 BALIZA RÉ – SEGURA A TRENA NA EXTREMIDADE
ZERO, CARREGA A BOLSA DE PIQUETES.
MATERIAL:
• 1 PRANCHETA, 1 CADERNETA DE CAMPO, 1 TRENA, 3
BALIZAS, 1 MARRETA, PIQUETES E PREGOS.
66. SISTEMA SEXAGESIMAL: GRAU, MINUTO (1/60 grau), SEGUNDO
(1/3600 grau): CÍRCULO DIVIDIDO EM 360 PARTES IGUAIS;
SISTEMA DECIMAL: GRADO, CENTIGRADO (1/100 grado),
MILIGRADO (1/1000 grado): CÍRCULO DIVIDIDO EM 400 PARTES
IGUAIS;
USA-SETAMBÉM O RADIANO: ÂNGULO CENTRAL QUE SUBENTENDE
UM ARCO DE COMPRIMENTO IGUAL AO RAIO DO CÍRCULO;
1 RADIANO É IGUAL A 180/πº (57º17’45’’).
UNIDADES DE MEDIDA ANGULARES
67. INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO INDIRETA DE DISTÂNCIAS
ÓPTICOS E MECÂNICOS (TAQUEÔMETROS):
TEODOLITOS COM LUNETA PORTADORA DE RETÍCULOS (3
FIOS HORIZONTAIS E UMVERTICAL).ASSOCIADO À MIRAS,
OBTÊM-SE DISTÂNCIA HORIZONTAL E DIFERENÇA DE
NÍVEL ENTRE DOIS PONTOS DOTERRENO;
MEDIDORES ELETRÔNICOS DE DISTÂNCIAS (MED’S):
TRENA DIGITAL (LASER) E ESTAÇÕESTOTAIS.TEM POR
PRINCÍPIO A EMISSÃO/RECEPÇÃO DE SINAIS PELO
EQUIPAMENTO, REBATIDOS POR UM ANTEPARO (PRISMA
REFLETOR).A DISTÂNCIA É OBTIDA PELA FUNÇÃO DO
TEMPO GASTO NO PERCURSO (IDA EVOLTA).
75. OBS.: O que diferencia a estação total da
combinação simples de teodolito e distanciômetro
(MED), é que ela é capaz de receber um software,
que permite fazer em campo parte dos cálculos,
que em outras épocas só eram feitos em escritório.
A estação total possibilita a transferência digital
dos dados levantados, para um programa
computacional onde serão feitos os cálculos e
desenhos.
81. Um modo de levantamento das seções transversais do terreno, bastante usual em
trabalhos de estradas,é com o uso de um jogo de 3 réguas graduadas:
1- Uma régua horizontal de até 3m, munido de um nível de bolha de ar, geralmente
graduada de 10 em 10cm;
2- Na primeira ponta colocada sobre o ponto de cota conhecida, a régua horizontal é
encaixada numa régua mais curta (VERTICAL), com 1m de altura,chamada de
CAVALETE ou CAVALO (R’);
3- Na outra extremidade posicionada no ponto de cota a determinar,a primeira régua
(R) é justaposta com uma outra régua vertical de até 3m (R’’), cuja graduação
normalmente começa em -1 metro, para compensar o 1m do cavalo (R);
4- A leitura das diferenças de cotas (conhecida e à determinar) é feita diretamente em
R’’;
5- Operação executada no campo com 3 operadores: um para segurar o cavalo, outro
para manter R’’ justaposta a R e o encarregado que orienta o controle do nível de
bolha que deve ficar “centrado”,anotando a distância horizontal e a diferença das cotas
lidas em R’’
6- Dados estes anotados na “Caderneta de Seccionamento”.
NIVELAMENTO À RÉGUA
88. TIPOS DE NIVELAMENTO
GEOMÉTRICO: COM EQUIPAMENTOS CONVENCIONAIS;
TRIGONOMÉTRICO:ATUALMENTE COM ESTAÇÃOTOTAL;
BAROMÉTRICO:ALTITUDES FUNÇÃO DAS PRESSÕES
ATMOSFÉRICAS;
TAQUEOMÉTRICOS: IDÊNTICO AO NIVELAMENTO
TRIGONOMÉTRICO, PORÉM COM EMPREGO DE
EQUIPAMENTOS CONVENCIONAIS;
POR RECEPTORES DE SATÉLITES (GPS).
89. OUTRAS CIÊNCIAS LIGADAS AO LEVANTAMENTO E
REPRESENTAÇÃO DE SUPERFÍCIE
CARTOGRAFIA: Estudos e observações visando a
obtenção de cartas e mapas do relevo terrestre;
GEODÉSIA: Consiste nas operações, medições e cálculos
para determinação da forma e dimensões daTerra, para
grandes áreas e distâncias. Leva em conta a curvatura da
Terra. Por exemplo: municípios, estados e países;
FOTOGRAMETRIA: Consiste na obtenção de
informações à partir de imagens fotográficas,
especialmente as obtidas por meio de vôos aéreos.
90. GEODÉSIA objetiva representar as grandes parcelas
territoriais, considerando a curvatura daTerra. Projeta as
medidas (angulares, lineares) da superfície física terrestre na
superfície curvilínea de um ELIPSÓIDE. Para a necessária
planificação dessas informações curvas, utiliza-se as
projeções cartográficas, como por exemplo as coordenadas
UTM (UniversalTransversa Mercator). Desse modo, as
informações planificadas (planas) resultam inevitavelmente
deformadas.
93. PONTO MAIS ALTO DO PLANETA: Monte
Everest no Himalaia - quase 9km de altitude.
PONTO MAIS BAIXO: Fossa abissal das Ilhas
Marianas (Oceano Pacífico)
- com 11km.
94. Forma do planeta: GEÓIDE – suas irregularidades
tornam complexa sua modelagem matemática.
Daí a adoção como sistema de referência para a
forma física da Terra do ELIPSÓIDE DE
REVOLUÇÃO, figura que mais se aproxima do
Geóide. É formado pela rotação da elipse em torno
do eixo que passa pelos pólos Norte e Sul
geográficos.
97. SISTEMA UTM – SISTEMA GLOBAL
(NÃO LOCAL OU REGIONAL)
TOTAL 60 FUSOS, DECOMPOSTOS EM FUSOS MENORES DE 6 GRAUS DE
AMPLITUDE.
TEM ORIGEM NO ANTIMERIDIANO DE GREENWICH.
101. GPS (GLOBAL POSITIONING SYSTEM)
SISTEMA NORTE-AMERICANO,TEM POR PRINCÍPIO BÁSICO A
DETERMINAÇÃO DAS COORDENADAS DE PONTOS DA
SUPERFÍCIE TERRESTRE (POSICIONAMENTO),A PARTIR DE
OBSERVAÇÕES DE RECEPTORES DE SATÉLITES (O GPS).
MEDEM-SE AS DISTÂNCIAS ENTRE A ESTAÇÃO E NO MÍNIMO 4
SATÉLITES ARTIFICIAIS (DE COORDENADAS CONHECIDAS).
CALCULA-SE APÓS AS COORDENADAS DA ESTAÇÃO
(X,Y e Z).
OBS:. Na atualidade já dispõe-se do GNSS (Global Navigation Satellite System), receptores
capazes de rastreio de satélites dos sistemas GPS (americano), GLONASS (soviético),
GALILEO (europeu) e BEIDOU/COMPASS (chinês), além de outros sistemas.
108. EXEMPLOS DE
APLICAÇÃO
INSTITUTO IDD
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PAVIMENTAÇÃO RODOVIÁRIA
DISCIPLINA: ESTUDOSTOPOGRÁFICOS EM PROJETOS DE
ESTRADAS
Prof.Amaro Furtado Neto
109. EXEMPLO – COORDENADAS DOS VÉRTICES
Considere um trecho de uma Caderneta de
Alinhamento, obtida de um levantamento topográfico
realizado na fase de exploração do projeto de uma estrada.
Com base nos dados constantes da planilha (planta), pede-se
determinar as coordenadas retangulares dos vértices da
poligonal. As coordenadas iniciais são x=30.180m e
y=22.560m (ponto A). Considerar o Norte na posição
vertical.
110. CÁLCULO DE COORDENADAS RETANGULARES
PLANILHA (INICIAL)
PONTO A: (30.180; 22.560) – ORIGEM DO SISTEMA DE COORDENADAS
ÂNGULOS COM VALORES NOMINAIS E DECIMALIZADOS
112. 1° QUADRANTE
x = d . sen Az
y = d . cos Az
FORMULÁRIO:
2° QUADRANTE
x = d . sen (180°- Az)
y = d . cos (180°- Az)
3° QUADRANTE
x = d . sen (Az -180°)
y = d . cos (Az -180°)
4° QUADRANTE
x = d . sen (360°- Az)
y = d . cos (360°- Az)
W
W
W
W
113. AZIMUTE DE BC
AzAB = 43º18’20’’ (fornecido)
+∆BC = 57º32’20’’
AzBC = (100º50’40’’)
a) A partir das Deflexões e Azimute Inicial, determinação dos Azimutes
dos demais vértices:
Para tanto, basear-se no esquema da poligonal (esboço aproximado)
constante na página anterior. Então:
AZIMUTE DE CD
AzCD = 100º50’40’’
+∆CD = 19º11’40’’
AzCD = 119º61’80’’
119º62’20”
(120º02’20”)
AZIMUTE DE DE
AzDE = 120º02’20’’
- ∆DE = 32º23’10’’
AzDE = 88º-21’10’’
(87º39’10”)
Da figura (Vértice E): 95º23’10’’
- 87º39’10’’
8º-16’00’’
(7º44’00”) ^
114. AZIMUTE DE EF
AzEF = 360º - = 360º - (7º44’00”)
359º60’00”
- ∆EF = 7º44’00’’
AzEF = (352º16’00’’)
AZIMUTE DE FG
AzFG = 352º16’00”
- ∆FG = 87º20’30’’
AzFG = 265º-4’-30’’
264º56’-30”
(264º55’30”)
Logo:
AzBC = 100º50’40”
AzCD = 120º02’20”
AzDE = 87º39’10”
AzEF = 352º16’00”
AzFG = 264º55’30”
- Esses valores serão então transportados para a COLUNA:“AZIMUTES” da
“PLANILHA INICIAL”
115. 1° QUADRANTE (AB)
43°18’20” = 43,305555° (AZIMUTE) (AB)
dAB = 2.143,50m
xAB = dAB . sen AzAB =
yAB = dAB . cosAzAB =
nominal decimalizado
b) CÁLCULO DAS PROJEÇÕES DOS ALINHAMENTOS SOBRE OS EIXOS:
116. 1° QUADRANTE (AB)
43°18’20” = 43,305555° (AZIMUTE) (AB)
dAB = 2.143,50m
xAB = dAB . sen AzAB = 2.143,50 x sen (43,305555) = 1.470,20m
yAB = dAB . cosAzAB = 2.143,50 x cos (43,305555) = 1.559,84m
nominal decimalizado
128. CÁLCULO DE COORDENADAS RETANGULARES
PLANILHA (COMPLETA)
PONTO A: (30.180; 22.560) – ORIGEM DO SISTEMA DE COORDENADAS
ÂNGULOS COM VALORES NOMINAIS E DECIMALIZADOS
129. EXEMPLO 02 – NIVELAMENTO GEOMÉTRICO
No trecho de Caderneta de Nivelamento apresentado,
alguns valores são fornecidos e outros necessitam ser
calculados. Os valores entre parênteses são cotas dos pontos.
Os valores sobre as linhas horizontais são as alturas do
instrumento. Já os demais números representam as leituras de
mira: visadas à RÉ e visadas àVANTE (vide figura).
Isto posto, pede-se completar a tabela de nivelamento
com os elementos faltantes.
164. GEOMÁTICA
Com os avanços científicos e tecnológicos das últimas décadas as atividades de
levantamentos tem englobado ciências, técnicas e métodos que vão muito além
daTopografia. Daí a razão de se criar um termo mais genérico que englobe as
ciências, as técnicas e os métodos que tratam da medição, da modelagem
matemática, do georreferenciamento, da representação cartográfica na superfície
terrestre, de moda a agrupá-los numa única matéria de estudo
Daí o advento da Geomática
165. GEOMÁTICA
O estudo da Geomática compreende:
◦ Geodésia;
◦ Topografia;
◦ Cartografia;
◦ Fotogrametria;
◦ Sensoriamento remoto
◦ Desenho assistido por computador (CAD);
◦ Gerenciamento Cadastral;
◦ Sistema de Informação Geográfica (SIG);
◦ Sistema de Posicionamento Global por Satélites (GNSS)
166. ◦ GEODÉSIA:Tem por finalidade a determinação das formas, das dimensões e do
campo gravitacional da Terra. Compreende:
Os levantamentos geodésicos e o Datum Geodésico de um país ou de uma região
◦ TOPOGRAFIA: É ciência que estuda a representação e a descrição e as
irregularidades da superfície terrestre, a partir de técnicas e métodos
topográficos.
◦ CARTOGRAFIA: Conjunto de estudos e observações científicas, artísticas e
técnicas que, elabora plantas, cartas, mapas, planos e outros modos de expressão,
assim como sua utilização.
◦ FOTOGRAMETRIA: Baseia-se em medições obtidas a partir de fotografias ou
imagens digitais. Divide-se em: FotogrametriaTerrestre e Fotogrametria Aérea
(Aerofotogrametria).
◦ SENSORIAMENTO REMOTO:Técnica de observação a distância com o objetivo
de obter informações concernentes ao tratamento do raio eletromagnético.Tem
sido usado na geração de mapas temáticos.
167. ◦ DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR (CAD): Sistema de edição gráfica
composto por um computador, um programa operacional CAD, um monitor
gráfico, um mouse e um plotter. Substitui as antigas técnicas de desenho que
utilizavam papel, canetas a nanquim, normógrafos,réguas e escalas. Realiza todas
as tarefas de um desenho técnico na tela de um computador, para posterior
plotagem em papel. No caso da Geomática existem vários programas aplicativos
que permitem automatizar desde a coleta de dados até a edição gráfica final.
◦ GERENCIAMENTO CADASTRAL:As informações de interesse contidas em um
cadastro incluem a posição geográfica, limites e coordenadas das parcelas,
possessão (direitos de propriedade e aluguéis) e valores dos terrenos entre
outras finalidades.
◦ SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (SIG): Conjunto de equipamentos
e programas de computador integrados de maneira a permitir a coleta,
manipulação, análises e disponibilização de qualquer tipo de informação
geográfica georreferenciada.
168. ◦ SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL POR SATÉLITES (GNSS):
Possibilita o usuário determinar sua posição tridimensional em qualquer lugar, em
relação a um sistema de coordenadas predefinidas.Atualmente ele é integrado
por três sistemas individuais: O Norte americano NAVSTAR/GPS, o Russo
GLONASS e o europeu GALILEO. Em desenvolvimento encontra-se o sistema
chinês BEIDU
◦ REDE ALTIMÉTRICA DE ALTA PRECISÃO (RAAP): grande quantidade de
Referências de Nível (RN) espalhadas pelo país que tem como marco zero o
nível do mar. Sistema gerenciado pelo IBGE.
◦ REDE MAREGRÁFICA PERMANENTE PARA A GEODÉSIA (RMPG): fornece
informações sobre o comportamento do mar ao longo do tempo. Principais
marégrafos dos sistemas instalados nos portos de Imbituba, Macaé, Fortaleza,
Salvador e Santana, todos eles interligados, monitorando continuamente, a cada
cinco minutos o nível dos mares brasileiros,gerenciados pelo IBGE.
◦ Antigo DATUM brasileiro utilizado até 1979: Córrego Alegre (próximo a
Uberaba – MG)
◦ Após 1979 o South American Datum (SAD69)
169. GEOMÁTICA – PRINCIPAIS APLICAÇÕES
◦ Obtenção de coordenadas planimétricas de pontos de apoio;
◦ Determinação de diferenças de nível;
◦ Levantamento topográfico;
◦ Levantamento cadastral;
◦ Levantamento de perfis de terrenos;
◦ Locação de obras;
◦ Auscultação de obras de engenharia;
◦ Levantamento subterrâneo;
◦ Levantamento hidrográfico;
◦ Levantamento as built;
◦ Mensuração técnico-industrial.
170. SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO
Até o ano de 2015 o Brasil teve dois sistemas geodésicos oficiais: Sistema SAD69
(South American Datum) e o SIRGAS (Sistema de Referência Geocêntrico para as
Américas). O SIRGAS 2000 é um sistema geodésico de referência que permite a
localização geográfica de precisão de pontos na América do Sul, Central e Norte.
O prazo definido para implantação do SIRGAS 2000 no Brasil foi o ano de 2014.
Depois desta data, todos os trabalhos georreferenciados só terão validade legal se
implementados utilizando este sistema.
DATUMVERTICAL OFICIAL DO BRASIL
Em ambos os sistemas adota-se para zero (0), o sistema de monitoramento do nível
médio dos mares, realizado pelo marégrafo existente no Porto de Imbituba, SC.
171.
172. PROJEÇÃO UTM
(UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR)
◦ A projeção UTM pode ser visualizada com um cilindro secante à superfície de
referência, de forma que o seu eixo esteja no plano do Equador
173. REFERÊNCIAS
ANTAS, PAULO MENDES et all, Estradas: Projeto Geométrico e deTerraplenagem, RJ, Ed
Interciência, 2010;
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Prática de Geomática, RJ, Ed. Elsevier, 2015;
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FURTADO NETO,AMARO, Projeto Geométrico de Estradas, Curitiba, Curso de Esp. em Inf.
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Dirigidos, notas de aula para a disciplina Projeto de Infraestrutura de Transportes, Curitiba, UTP,
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