Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Programas relacionados: GEO5 MEF
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Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método ...GEO5 Software - PT
Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.04 - Dimensionamento de uma parede de contenção não ancoradaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
O documento descreve um software de análise estrutural por elementos finitos, destacando suas capacidades de: 1) modelagem geométrica e definição de propriedades de seções flexíveis; 2) análise estática e dinâmica linear e não linear considerando grandes deslocamentos; 3) cálculo e verificação de estruturas de diferentes materiais.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Este documento discute a concepção estrutural de edifícios de concreto armado. Ele descreve as etapas do projeto estrutural, incluindo concepção, análise, síntese e otimização. Também discute os elementos estruturais básicos como lajes, vigas e pilares, e fornece diretrizes para o dimensionamento preliminar destes elementos.
Coc796 confiabilidade estrutural_ano_2003Eros Lima
1. O documento introduz os conceitos de variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade para análise de confiabilidade estrutural. 2. São definidas propriedades importantes de variáveis aleatórias como média, variância, coeficiente de variação, assimetria e curtose. 3. Distribuições de probabilidade comuns são utilizadas para representar variáveis incertas em análise estrutural.
Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragensGEO5 Software - PT
Este manual explica como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção ancorada utilizando o programa GEO5. O processo inclui definir a geometria da parede e da escavação em três etapas, adicionar uma linha de ancoragens, e verificar a estabilidade interna das ancoragens, a estabilidade global da estrutura e o dimensionamento da seção da parede. Ajustar o comprimento livre das ancoragens para 9.5m resultou em valores satisfatórios para todas as verificações.
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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Programas relacionados: GEO5 Muro de Gravidade.
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Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para dimensionar e analisar um muro de flexão de 4 metros de altura usando o programa GEO5. Inicialmente, o dimensionamento falhou na verificação de deslizamento, mas foi corrigido alterando a geometria do muro para incluir um dente na base. Após as alterações, todas as verificações, incluindo tombamento, deslizamento, capacidade de carga do solo e estabilidade global, foram satisfatórias.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Manual No.09 - Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundaçãoGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Sapata.
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O documento descreve o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute requisitos mínimos de espessura e procedimentos para estimar áreas de influência e forças nos pilares.
O documento discute o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute valores mínimos de espessura para lajes e fatores para considerar excentricidades de carga no dimensionamento de pilares.
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
O documento descreve um software de análise estrutural por elementos finitos, destacando suas capacidades de: 1) modelagem geométrica e definição de propriedades de seções flexíveis; 2) análise estática e dinâmica linear e não linear considerando grandes deslocamentos; 3) cálculo e verificação de estruturas de diferentes materiais.
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Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual No.05 - Dimensionamento de uma parede de conteção ancoradaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Projeto de Contenções.
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Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
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Este documento discute a concepção estrutural de edifícios de concreto armado. Ele descreve as etapas do projeto estrutural, incluindo concepção, análise, síntese e otimização. Também discute os elementos estruturais básicos como lajes, vigas e pilares, e fornece diretrizes para o dimensionamento preliminar destes elementos.
Coc796 confiabilidade estrutural_ano_2003Eros Lima
1. O documento introduz os conceitos de variáveis aleatórias e distribuições de probabilidade para análise de confiabilidade estrutural. 2. São definidas propriedades importantes de variáveis aleatórias como média, variância, coeficiente de variação, assimetria e curtose. 3. Distribuições de probabilidade comuns são utilizadas para representar variáveis incertas em análise estrutural.
Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
Manual No.06 - Verificação de uma parede de retenção com uma linha de ancoragensGEO5 Software - PT
Este manual explica como verificar o dimensionamento de uma parede de contenção ancorada utilizando o programa GEO5. O processo inclui definir a geometria da parede e da escavação em três etapas, adicionar uma linha de ancoragens, e verificar a estabilidade interna das ancoragens, a estabilidade global da estrutura e o dimensionamento da seção da parede. Ajustar o comprimento livre das ancoragens para 9.5m resultou em valores satisfatórios para todas as verificações.
Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
Este documento fornece instruções passo-a-passo para dimensionar e analisar um muro de flexão de 4 metros de altura usando o programa GEO5. Inicialmente, o dimensionamento falhou na verificação de deslizamento, mas foi corrigido alterando a geometria do muro para incluir um dente na base. Após as alterações, todas as verificações, incluindo tombamento, deslizamento, capacidade de carga do solo e estabilidade global, foram satisfatórias.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
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Manual No.09 - Dimensionamento da geometria de uma sapata de fundaçãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Sapata.
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O documento descreve o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute requisitos mínimos de espessura e procedimentos para estimar áreas de influência e forças nos pilares.
O documento discute o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute valores mínimos de espessura para lajes e fatores para considerar excentricidades de carga no dimensionamento de pilares.
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
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Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
O documento descreve a modelagem por elementos finitos da construção de um túnel em solo medianamente fofo e sua influência sobre um edifício vizinho. O modelo simula o processo de construção em 5 fases, incluindo a escavação do túnel, a contração do solo, a injeção de grout e a instalação do revestimento final. O objetivo é analisar os deslocamentos e esforços no solo e no revestimento durante cada etapa.
O documento descreve um projeto final de graduação que avalia os resultados do programa Eberick para análise estrutural. O projeto modelo analisado é um edifício residencial de 16,5m de altura com 10 unidades. O trabalho verifica se os resultados do Eberick atendem às normas brasileiras, analisando principalmente vigas e lajes do primeiro pavimento.
Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Semelhante a Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contenção (16)
Manual No.47 – Exportar e Importar ensaios de campo no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como importar e exportar dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia. Os dados podem ser exportados em formato de planilha ou XML e importados de várias fontes locais. É mostrado como editar dados exportados no Excel e reimportá-los, dar nomes alternativos aos dados, e importar/exportar dados específicos de tabelas.
Este manual mostra como adicionar imagens, textos e outros anexos aos relatórios finais gerados pelos programas GEO5 para fornecer mais informações. Os usuários podem inserir anexos clicando nas linhas vermelhas no relatório e escolhendo entre adicionar texto ou imagens. Os anexos ficarão destacados no relatório e podem ser editados ou removidos posteriormente. O manual também explica como anexar dados externos relevantes ao projeto, como relatórios e resultados de ensaios.
O documento descreve como criar um template personalizado no programa Estratigrafia para relatórios de ensaios de campo que inclua novos dados e apresente um formato específico. O tutorial explica como adicionar propriedades de camadas, tipos de amostras e notas à sondagem, e ajustar a visualização do relatório.
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como criar um modelo 3D do subsolo usando o programa GEO5 Estratigrafia, incluindo a introdução de dados de campo, criação de perfis geológicos e secções, e transferência de dados para análise em outro programa.
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosGEO5 Software - PT
Este documento descreve duas opções para interpretar ensaios de campo e criar perfis geológicos: 1) interpretar ensaios individualmente na janela "Perfis do solo" ou 2) criar secções geológicas combinando ensaios. A solução envolve simplificar os ensaios em três tipos de solo, atribuir solos às camadas, e unir camadas iguais para criar perfis concisos.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: todos os programas GEO5
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Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções para importar dados geométricos de um arquivo DXF para o programa GEO5 FEM. Apresenta duas variantes para importar interfaces geológicas: manualmente usando um modelo DXF ou automaticamente editando o arquivo DXF. Fornece também recomendações gerais para resolver problemas comuns na importação de arquivos DXF.
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Manual No.17 - Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um...GEO5 Software - PT
Este manual explica as análises de capacidade de suporte vertical e assentamento de grupos de estacas realizadas pelo programa GEO5 Grupo de Estacas. A capacidade de suporte é analisada através de métodos analíticos e de mola, enquanto o assentamento é determinado pela teoria de Poulos. Os resultados dependem do método usado para calcular a eficiência do grupo e do tipo de solo.
Manual No.15 - Análise da capacidade de carga e do assentamento de estacas co...GEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca via CPT.
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Manual No.14 - Análise do assentamento de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
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Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contenção
1. Manual de engenharia No. 24
Atualização: 06/2020
1
Análise numérica de uma parede de contenção
Programa: MEF
Arquivo: Demo_manual_24.gmk
O objetivo deste manual é analisar as deformações de uma parede de contenção ancorada e
determinar os diagramas das forças internas, através do Método dos Elementos Finitos.
Definição do problema
Determine o estado de tensão (deformações) de uma parede de contenção ancorada, realizada
em estacas-prancha VL 503 de dimensões mm7,9340500 ; o esquema da estrutura é
apresentado em baixo, para cada etapa de construção. Determine as forças internas atuantes ao
longo da parede ancorada. As estacas-prancha são de aço EN 10 025: Fe 360. A estrutura tem 10 m
de altura.
Etapa de construção 2 – extração de solo até à profundidade de 3.5 m
Etapa de construção 3 – introdução da ancoragem e extração de solo até à profundidade de 5.5 m
2. 2
O perfil geológico consiste em dois tipos de solos, com os parâmetros seguintes:
− 0.0 a 3.0 m: Areia siltosa (SM – solo mediamente denso)
− abaixo de 3 m: Argila de plasticidade reduzida (CL, CI – consistência rígida)
Parâmetros do solo / Classificação Areia siltosa (SM)
Argila de
plasticidade
reduzida (CL, CI)
Peso volúmico do solo: 3
mkN 18 21
Módulo de elasticidade: MPaE 10 4.5
Módulo de elasticidade de relaxamento: Eur [MPa] 20 13
Coeficiente de Poisson: − 0.3 0.4
Coesão do solo: kPaceff 5 12
Ângulo de atrito interno: eff 29 19
Ângulo de dilatação: 0 0
Peso volúmico saturado: 3
mkNsat 20 23
Tabela com os parâmetros do solo – parede de contenção ancorada
Resolução
Para analisar este problema, vamos utilizar o programa GEO5 MEF. Vamos descrever a resolução
deste exemplo passo-a-passo, através dos tópicos seguintes:
− Topologia: configuração e modelação do problema (interface, contactos, aumento da
densidade de linhas)
− Etapa de construção 1: tensão geostática primária, especificação de pontos monitores
− Etapa de construção 2: ativação de regiões, definição de vigas, análise de deformações,
forças internas
− Etapa de construção 3: escavação do solo, definição de ancoragens, análise de resultados +
monitores
− Análise dos resultados: comparação, conclusão
3. 3
Topologia: configuração do problema
Vamos manter o método de análise para a etapa de construção 1 com “tensão geostática”. Vamos
considerar o tipo de análise como plano de deformação.
Janela “Configurações”
De seguida, vamos definir as coordenadas globais; vamos definir dimensões suficientemente
elevadas para que os resultados não sejam afetados pelas condições nas extremidades. Para este
problema, vamos definir os limites do modelo como mm 20;20− e vamos definir a profundidade
da interface inferior como 10 m.
Caixa de diálogo “Coordenadas globais”
4. 4
Ao dimensionar a parede diafragma, é necessário definir a profundidade de escavação do solo,
em cada etapa de construção, como interfaces do solo. Neste caso em particular, vamos definir a
superfície do terreno à cota 0.0 m e interfaces horizontais às contas – 3.0 m, – 3.5 m e – 5.5 m. O
ponto com coordenadas [0.0; 0.0] representa o topo da parede diafragma.
Janela “Interface”
Agora, vamos definir os parâmetros dos solos e atribuir os solos às regiões criadas. Vamos
selecionar o modelo de Mohr-Coulomb Modificado (ver nota).
Caixa de diálogo “Adicionar novos solos”
Nota: Durante o dimensionamento de estruturas de contenção, é necessário introduzir elementos
de contacto entre o solo e as vigas. A resolução de problemas sem a introdução de elementos de
contacto leva a resultados completamente irrealistas (mais detalhes na Ajuda – F1).
5. 5
Aplicação do modelo material adequado à análise de estruturas de contenção
A figura seguinte mostra a atribuição de um solo ao perfil geológico.
Janela “Atribuir”
6. 6
O passo seguinte é a definição dos parâmetros dos contactos (através do botão “Adicionar”). Ao
analisar estruturas de contenção, é sempre necessário atribuir o contacto ao modelo não linear para
os elementos viga. Neste caso, vamos selecionar a opção “Mohr-Coulomb”, para obter resultados
realistas. Vamos assumir a redução dos parâmetros do solo, nos contactos, como 3.0== c e
vamos manter os valores de origem para a rigidez dos contactos 3
00020 mkNKK ns == .
Caixa de diálogo “Novos tipos de contacto”
Nota: Os elementos de contacto são utilizados em análises em que é necessário permitir a
interação entre a estrutura e o ambiente envolvente – uma interface entre dois materiais totalmente
diferentes (solo – estrutura). Exemplos típicos da utilização de elementos de contacto são a
modelação de estruturas de contenção, muros de retenção ou revestimentos de túneis, onde se
utilizam elementos de contacto para simular uma camada de espessura reduzida de solo ou rocha,
onde se verificam tensões elevadas. Os contactos podem ser introduzidos mesmo entre interfaces de
solos. O elemento de contacto consiste num elemento de espessura nula, que representa a relação
entre tensões de contacto e variações relativas nos deslocamentos ao longo do contacto (mais
detalhes na Ajuda – F1).
Representação de um elemento de contacto
7. 7
Nota: Apesar da definição do parâmetro sK não ser importante para o caso de um contacto com
comportamento completamente elástico, o seu valor é extremamente importante para uma análise
correta de problemas não lineares. Valores de rigidez demasiado elevados (superiores a
3
000100 mkN ) podem levar a oscilações na análise numérica. Por outro lado, valores de sK e nK
demasiado reduzidos (inferiores a 3
00010 mkN ) podem levar a deformações irrealistas das
estruturas. No entanto, os valores das tensões de contacto sK e nK não são afetados de forma
significativa pela definição dos valores de rigidez sK e nK (mais detalhes na Ajuda – F1).
Seguidamente, vamos definir a geometria da estrutura de contenção, nas janelas “Pontos livres” e
“Linhas livres”. O princípio para a definição de pontos livres e de linhas livres está descrito em
detalhe no capítulo anterior (capítulo 23. Análise do revestimento de um coletor).
Caixa de diálogo “Novos pontos livres”
8. 8
Vamos começar por definir um novo ponto livre com coordenadas [0.0; – 10.0]. A linha livre que
forma a parede de contenção consiste na ligação entre este ponto e o ponto da interface do terreno
(mais detalhes na Ajuda – F1).
Caixa de diálogo “Novas linhas livres”
O último passo é a definição da topologia e a geração da malha de elementos finitos. É razoável
refinar a malha de EF, na envolvente da parede de contenção. Na caixa de diálogo “Novos
refinamentos de linhas”, vamos definir o raio como mr 0.5= e o comprimento das extremidades
dos elementos como ml 25.0= .
Caixa de diálogo “Novos refinamentos de linhas”
9. 9
De seguida, vamos passar à janela “Geração da malha” e gerar a malha com elementos com 1.0 m
de comprimento (através do botão “Gerar”). O programa suaviza a malha de EF refinada
automaticamente.
Nota: Seguidamente, vamos visualizar se a densidade da malha de elementos finitos está
adequada à extensão e complexidade do problema (mais detalhes na Ajuda – F1). O aumento de
densidade da malha contribui para estabilizar a análise não linear, de forma semelhante ao efeito da
diminuição da rigidez transversal.
Janela “Geração da malha” – elementos com extremidades de 1 m de comprimento (com densidade
da malha aumentada localmente)
10. 10
Etapa de construção 1: tensão geostática primária
Após gerar a malha, vamos passar à etapa de construção 1 e definir o nível freático a uma
profundidade de 3.0 m abaixo da superfície do terreno (ver imagem).
Janela “Nível freático” – Etapa de construção 1 (nível freático a 3.0 m de profundidade)
Vamos realizar a análise da tensão geostática primária. Vamos manter a configuração de análise
“Padrão” (mais detalhes na Ajuda – F1).
Janela “Análise” –Etapa de construção 1 (tensão geostática vertical efz, )
11. 11
De modo a observar determinados valores (durante a análise de cada etapa de construção),
vamos definir pontos monitores (através do botão “Adicionar”). Vamos definir os locais a monitorizar
nos pontos que representam o topo e a base da cortina de estacas, isto é, os pontos de
coordenadas [0.0; 0.0] e [0.0; – 10.0] e definir o ponto da base da vala de escavação do solo como
[0.0; – 5.5].
Janela “Monitores” – Etapa de construção 1 (pontos monitores)
Nota: Vamos editar a forma de visualização dos valores que pretendemos observar através do
botão “Configurações” (no canto inferior esquerdo do ecrã). Ao analisar a estrutura de contenção, os
resultados mais importantes são as variações da tensão geostática e o valor dos deslocamentos
verticais e laterais.
12. 12
Etapa de construção 2: modelação de elementos viga
Nesta etapa de construção, vamos começar pode modelar a cortina de estacas na janela “Vigas”.
Vamos definir os seguintes parâmetros: localização, material e classe do aço, tipo de secção
transversal (VL 503), apoios das extremidades da viga e contactos (mais detalhes na Ajuda – F1).
Caixa de diálogo “Novas vigas” – Etapa de construção 2
13. 13
De seguida, vamos modelar a escavação do solo na janela “Atividade” – vamos definir as regiões
pretendidas, utilizando o mouse, como inativas (mais detalhes na Ajuda – F1).
Janela “Atividade” – Etapa de construção 2
Nota: A partir da imagem anterior é possível observar que o corretor automático do programa
dividiu as interfaces dos solos que a parede atravessa em regiões circunscritas (mais detalhes na
Ajuda – F1).
Na janela “Nível freático”, vamos introdução uma variação do nível freático de acordo com a
imagem seguinte. Os outros parâmetros permanecem inalterados.
Janela “Nível freático” – Etapa de construção 2 (variações no nível freático)
14. 14
Agora, vamos realizar a análise da etapa de construção 2 e avaliar os resultados obtidos para os
diagramas das forças internas ao longo da viga, deformações plásticas equivalentes e a estrutura
deformada.
Janela “Análise” – Etapa de construção 2 (assentamento xd – estrutura deformada)
Janela “Análise” – Etapa de construção 2 (deformações plásticas equivalentes ..,pleq e vetores
deslocamentos)
16. 16
Etapa de construção 3: definição das ancoragens
Na etapa de construção 3, vamos remover o solo restante para concluir a escavação. Primeiro,
vamos selecionar a região pretendida com o cursor e clicar no botão “Inativa”.
Janela “Atividade” – Etapa de construção 3
De seguida, vamos utilizar o botão “Adicionar” da janela “Ancoragens” e, na caixa de diálogo
“Novas ancoragens”, definir uma ancoragem em aço com uma força de pré-esforço kNF 185= .
Vamos considerar a ancoragem a uma profundidade de 2.9 m abaixo da superfície do terreno –
vamos definir a cabeça da ancoragem através do ponto com coordenadas [0.0; – 2.9].
Nota: As ancoragens são modeladas através de elementos elásticos com rigidez normal constante.
A rotura dos elementos de ancoragem é controlada pela força máxima definida. A ancoragem é
fixada no solo em dois pontos – na superfície e na base. Não se assume nenhuma interação entre o
solo e o elemento de reforço ao longo da ancoragem (mais detalhes na Ajuda – F1).
Vamos assumir os seguintes parâmetros para a ancoragem:
− Comprimento da ancoragem: ml 12= ,
− Inclinação da ancoragem: = 15 ,
− Diâmetro da ancoragem: mmd 10= ,
− Espaçamento entre ancoragens: mb 1= .
17. 17
Nota: A rigidez da ancoragem é definida através do modulo de elasticidade, área da secção
transversal da ancoragem e espaçamento entre ancoragens. É necessário compreender que para o
caso do plano de deformações, as ancoragens são substituídas por membranas com 1 m de largura.
Outros dados importantes a introduzir na definição das ancoragens são a força de pré-esforço e a
força de rotura. Neste caso, não vamos considerar a possibilidade de rotura do elemento de reforço,
sendo que vamos definir a força de rotura cF como um valor suficientemente elevado (mais detalhes
na Ajuda – F1).
Caixa de diálogo “Novas ancoragens” – Etapa de construção 3
18. 18
Nota: A ancoragem sofre deformações durante o decorrer da análise. Como resultado da
deformação da ancoragem e do solo envolvente, a força de pré-esforço definida para a ancoragem
pode diminuir. Assim, se for pretendido que seja alcançada uma força de pré-tensionamento
específica, é necessário introduzir uma tensão adicional na ancoragem, durante a etapa seguinte, ou
definir inicialmente uma força de pré-esforço suficientemente elevada (a força resultante na
ancoragem após a análise é indicada no diagrama, na cabeça da ancoragem, em baixo da força de
pré-esforço definida). Nas etapas de construção seguintes, os parâmetros das ancoragens não podem
ser alterados; apenas é possível aumentar a tensão de modo a atingir a nova força de pré-esforço ou
remover completamente a ancoragem da estrutura.
A parte da ancoragem inserida no solo deve ser suficientemente resistente (fixada em um
elemento), de modo a que não ocorra uma remoção irrealista da ancoragem quando se verificar o
desenvolvimento de deformações plásticas na vizinhança da raiz da ancoragem (fixada em um nó,
aumento de densidade demasiado elevada na vizinhança da raiz), que podem causar uma diminuição
irrealista da força de pré-esforço.
O último passo da etapa de construção 3 é a alteração do nível freático, de acordo com a figura
seguinte. Os restantes parâmetros permanecem inalterados.
Janela “Nível freático” – Etapa de construção (alteração do nível freático)
19. 19
Agora, vamos realizar a análise da etapa de construção 3 e voltar a analisar os resultados da
análise numérica (de forma semelhante à etapa de construção anterior).
Janela “Análise” – Etapa de construção 3 (assentamento xd – estrutura deformada)
A partir da imagem é possível verificar que o deslocamento lateral máximo na vizinhança da
cortina de estacas formada por estacas-prancha metálicas é igual a 35 mm.
Janela “Análise” – Etapa de construção 3 (deformações plásticas equivalentes ..,pleq )
20. 20
A partir das deformações plásticas obtidas, torna-se evidente que as maiores deformações
plásticas do solo se desenvolvem na vizinhança da base da cortina de estacas. Na etapa anterior,
verificou-se a plastificação do solo na região envolvente da ancoragem (mais detalhes na Ajuda – F1).
Janela “Análise” – Etapa de construção 3 (distribuição do momento fletor M )
Vamos identificar os extremos locais no diagrama de momentos fletores ao longo da parede de
contenção; vamos sumariá-los numa tabela, que será apresentada no final deste capítulo.
Agora, vamos examinar os resultados dos monitores e determinar as deformações na parte
superior da cortina de estacas.
Janela “Monitores” – Etapa de construção 3 (Pontos monitores)
21. 21
Análise dos resultados:
A tabela seguinte mostra os valores extremos das forças internas, ao longo da cortina de estacas-
prancha, para as etapas de construção 2 e 3. Estes valores referem-se aos momentos fletores. A
análise foi realizada de acordo com o modelo material de Mohr-Coulomb Modificado, com a
densidade da malha de elementos finitos aumentada localmente, utilizando a opção de refinamento
de linhas. Posteriormente, estes resultados foram comparados com os resultados obtidos utilizando
o programa GEO5 Verificação de Contenções.
Material
modelo / programa
Etapa 2
mkNmM
Etapa 3 – solo
mkNmM
Etapa 3 –
ancoragem
mkNmM
MCM
(M-C Modificado)
6.8 – 45.9 79.5
Verificação de
Contenções *
(análise analítica)
29.16 – 28.91 110.57
Sumário dos resultados – momentos fletores ao longo da estrutura de contenção
Nota *: Para a análise analítica, considerou-se uma análise do modulo de reação horizontal da
superfície final de acordo com Schmitt (mais detalhes na Ajuda – F1). Os parâmetros adicionais foram
definidos da seguinte forma:
− Solo de classe SM, densidade média: análise para pressão em repouso – solo não coesivo,
ângulo de atrito entre o solo e a estrutura = 17 ,
módulo de deformação do solo MPaEdef 10= .
− Solo de classe CL, consistência rígida: pressão em repouso – solo coesivo ( 4.0= ),
ângulo de atrito entre o solo e a estrutura = 14 ,
módulo de deformação do solo MPaEdef 5.4= .
Definimos a análise como “Padrão – Estados limite”. A análise de empuxos de terra foi realizada
sem redução dos parâmetros do solo. Não se considerou o valor da pressão mínima para
dimensionamento (mais detalhes na Ajuda – F1).
22. 22
Conclusão
Podem ser formuladas as seguintes conclusões a partir dos resultados da análise numérica:
− A densidade aumentada localmente nas vizinhanças de linhas, da malha de EF, permite
determinar os valores das forças internas com maior precisão.
− Na análise de paredes de contenção, é necessário utilizar elementos de contacto e modelos
materiais não lineares, que permitem o desenvolvimento de deformações plásticas e uma
aproximação mais próxima da realidade do comportamento das estruturas e do solo
envolvente.
− As deformações equivalentes máximas ..,pleq representam as localizações onde se podem
verificar roturas (como resultado da excedência da condição de cedência do material).