1. O documento introduz conceitos fundamentais de mecânica das rochas, como descontinuidades, compartimentação e comportamento mecânico de maciços rochosos.
2. A mecânica das rochas estuda a resposta de rochas e maciços às perturbações naturais e antrópicas, analisando processos como falhamento, dobramento e estabilidade de taludes e escavações.
3. Exemplos de instabilidades em falésias carboníferas portuguesas ilustram o papel das descontinuidades e da eros
Mecânica das rochas - Escavações IFPA - Polo avançado Ipixuna do ParáIsleno Araújo
O documento discute os tipos de escavação, incluindo escavação a céu aberto e subterrânea. As características geológicas da rocha, como fraturamento e tamanho de grãos, afetam a escavabilidade e o método de escavação utilizado. A escavação causa mudanças nas tensões da rocha ao redor que podem levar ao rompimento do maciço rochoso.
A documento descreve os conceitos fundamentais da mecânica das rochas, incluindo definições de solo, rocha e descontinuidades. Também discute a aplicação da mecânica das rochas na análise da estabilidade de vertentes naturais e artificiais e na previsão do comportamento de maciços rochosos sob solicitações impostas por escavações e obras. Finalmente, traça a origem e evolução histórica da mecânica das rochas como disciplina científica.
O documento discute a mecânica das rochas no contexto de um curso técnico em mineração. Aborda conceitos como estados de tensão em maciços rochosos, fluxo de água subterrânea, classificação geomecânica de maciços rochosos e ações dinâmicas sobre as rochas.
Este documento discute classificações geomécnicas e critérios para o suporte de túneis subterrâneos. Apresenta a classificação do NATM para rochas de acordo com grau de fraturamento, e as classificações RMR de Bieniawski e de Romana, que atribuem pontuações para parâmetros geotécnicos para estimar propriedades do maciço rochoso e dimensionar o suporte adequado.
Geologia estrutural foliações em rochasmarciotecsoma
O documento discute os tipos de foliações em rochas, definindo-as como estruturas planares que ocorrem de forma penetrativa e repetitiva. Descreve foliações primárias e secundárias, e os tipos de foliação como clivagem, xistosidade e bandamento gnaissico. Apresenta exemplos dessas estruturas e discute a classificação de rochas foliadas.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
O documento discute a estabilidade de taludes e estruturas de contenção. Ele define conceitos como talude, ruptura e deslizamento, e descreve as principais causas de deslizamentos, incluindo mudanças no carregamento externo e redução da resistência do solo. Também detalha as etapas para estudar a estabilidade de taludes, como prospecções geotécnicas, coleta de amostras e ensaios de laboratório.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e tipos de taludes. Descreve processos como erosão, desagregação e escorregamentos em taludes de rodovias e medidas preventivas como drenagem, proteção superficial e retaludamento.
Mecânica das rochas - Escavações IFPA - Polo avançado Ipixuna do ParáIsleno Araújo
O documento discute os tipos de escavação, incluindo escavação a céu aberto e subterrânea. As características geológicas da rocha, como fraturamento e tamanho de grãos, afetam a escavabilidade e o método de escavação utilizado. A escavação causa mudanças nas tensões da rocha ao redor que podem levar ao rompimento do maciço rochoso.
A documento descreve os conceitos fundamentais da mecânica das rochas, incluindo definições de solo, rocha e descontinuidades. Também discute a aplicação da mecânica das rochas na análise da estabilidade de vertentes naturais e artificiais e na previsão do comportamento de maciços rochosos sob solicitações impostas por escavações e obras. Finalmente, traça a origem e evolução histórica da mecânica das rochas como disciplina científica.
O documento discute a mecânica das rochas no contexto de um curso técnico em mineração. Aborda conceitos como estados de tensão em maciços rochosos, fluxo de água subterrânea, classificação geomecânica de maciços rochosos e ações dinâmicas sobre as rochas.
Este documento discute classificações geomécnicas e critérios para o suporte de túneis subterrâneos. Apresenta a classificação do NATM para rochas de acordo com grau de fraturamento, e as classificações RMR de Bieniawski e de Romana, que atribuem pontuações para parâmetros geotécnicos para estimar propriedades do maciço rochoso e dimensionar o suporte adequado.
Geologia estrutural foliações em rochasmarciotecsoma
O documento discute os tipos de foliações em rochas, definindo-as como estruturas planares que ocorrem de forma penetrativa e repetitiva. Descreve foliações primárias e secundárias, e os tipos de foliação como clivagem, xistosidade e bandamento gnaissico. Apresenta exemplos dessas estruturas e discute a classificação de rochas foliadas.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
O documento discute a estabilidade de taludes e estruturas de contenção. Ele define conceitos como talude, ruptura e deslizamento, e descreve as principais causas de deslizamentos, incluindo mudanças no carregamento externo e redução da resistência do solo. Também detalha as etapas para estudar a estabilidade de taludes, como prospecções geotécnicas, coleta de amostras e ensaios de laboratório.
O documento discute a estabilidade de taludes, definindo solos, rochas e tipos de taludes. Descreve processos como erosão, desagregação e escorregamentos em taludes de rodovias e medidas preventivas como drenagem, proteção superficial e retaludamento.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
O documento discute as características de rochas básicas e ultrabásicas, incluindo sua composição química, classificação segundo cor e coerência, e exemplos como basalto, gabro, peridotito e dunito. Também fornece detalhes sobre vulcões, como tipos de erupções, classificação, características de estruturas como caldeiras e cones de escórias, e critérios para definir vulcões ativos, dormentes ou extintos.
Este documento discute rochas metamórficas, formadas a partir de outras rochas sob novas condições termodinâmicas. Detalha os principais fatores que determinam o resultado do metamorfismo, incluindo temperatura, pressão, tempo, movimento mecânico e fluídos. Também descreve as alterações mineralógicas e de textura que ocorrem em rochas durante o metamorfismo e como identificar o ambiente em que uma rocha metamórfica se formou.
Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas são transformadas devido a alterações nas condições de temperatura, pressão e composição química. Explica que o metamorfismo é influenciado por fatores como tensão, calor e fluídos, levando à formação de novos minerais e texturas nas rochas. Também descreve os principais tipos de deformações nas rochas como dobras e falhas.
Rompimento global de taludes metodo de felleniusMadLoboT
Este estudo avalia a estabilidade de taludes através de cálculos determinísticos, dividindo os taludes em lamelas e calculando fatores de segurança contra ruptura em diferentes pontos de referência. O objetivo é obter parâmetros que garantam a segurança e estabilidade dos taludes, evitando desmoronamentos causados por erosão ou carregamentos.
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
O documento resume os principais tipos de fraturas em rochas, incluindo juntas e falhas. Discute a classificação e origem de juntas, além dos elementos geométricos e regimes de falhas. Também aborda brevemente o círculo de Mohr e sua aplicação na análise do estado de tensão em rochas.
O documento apresenta uma introdução à Geologia Estrutural, definindo estruturas como as formas e articulações internas e externas das rochas, resultantes de deformações causadas por movimentos tectônicos. Apresenta exemplos de estruturas primárias formadas durante a gênese das rochas e estruturas secundárias derivadas de deformações posteriores. Discute também o estudo das deformações em diferentes escalas e condições de pressão e temperatura.
Este documento descreve o estudo de estabilidade de um talude rochoso na rodovia Sau Mau Ping em Hong Kong. O talude de 60m de altura em granito apresentava processos de instabilidade devido a foliações paralelas à face. A solução adotada foi reduzir o ângulo de inclinação do talude para 35° para aumentar o fator de segurança e estabilizar o talude.
(1) O documento descreve a formação geológica de várias rochas metamórficas em Portugal, incluindo mármores de Estremoz e quartzitos de Penha Garcia. (2) Detalha como o maciço eruptivo de Sintra alterou calcários circundantes através de metamorfismo de contato, formando mármores. (3) Explica que os arenitos depositados em Penha Garcia durante o Ordovício foram subsequentemente transformados em quartzitos devido a aumento de pressão e temperatura.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
O documento discute as rochas sedimentares, como elas se formam através da meteorização, erosão, transporte e deposição ao longo do ciclo hidrológico. As rochas sedimentares registram eventos geológicos passados e contêm fósseis e outros materiais que fornecem informações sobre a composição, idade e paleoambientes da Terra.
Este documento discute os mecanismos de deformação das rochas, incluindo falhas e dobras. Explica que as rochas podem sofrer deformação e metamorfismo quando sujeitas a pressões e temperaturas diferentes das originais. Também descreve que as rochas podem ter comportamentos frágil ou dúctil dependendo das condições de pressão e temperatura, levando à formação de falhas ou dobras.
O documento descreve o ciclo das rochas, incluindo a formação de rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e como uma rocha pode se transformar em outro tipo através de processos como meteorização, erosão, sedimentação, consolidação, vulcanismo e metamorfismo sob diferentes condições.
1) O documento discute como o calor e a pressão podem transformar rochas, formando rochas metamórficas. 2) Principais causas do metamorfismo incluem o calor interno da Terra, pressão das rochas sobrepostas, e composição de fluidos. 3) Diferentes tipos de metamorfismo ocorrem dependendo das condições de temperatura e pressão.
O documento descreve os principais tipos de rochas, sua formação e classificação. Discutem-se rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas, explicando os processos de sedimentogênese, diagênese e metamorfismo. Também apresenta o ciclo litológico, no qual as rochas sofrem transformações devido à dinâmica interna e externa da Terra.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
O documento discute tipos de falhas e dobras em rochas. Ele descreve três tipos principais de falhas - falhas normais, falhas inversas e falhas de desligamento - e explica como cada uma se forma. O documento também define elementos característicos de dobras como a charneira, os flancos, o plano axial e o eixo, e discute classificações de dobras.
O documento discute a origem e classificação de solos. Abrange tópicos como origem dos solos através de processos de intemperismo físico, químico e biológico das rochas, tamanhos de partículas, tipos de solos de acordo com origem e classificações como tátil-visual, granulométrica e Unificada.
O documento descreve um projeto de proteção costeira na Praia de Ponta Negra em Natal através da construção de um enrocamento aderente poroso ao longo de 2 km da orla. O enrocamento visa estabilizar a linha de costa, proteger propriedades e o meio ambiente, e permitir o acesso à praia para banho e lazer. Estruturas impermeáveis são menos indicadas pois refletem a energia das ondas e intensificam a erosão.
Nas zonas de vertentes, fenômenos como erosão e deslizamentos de terra ocorrem com mais frequência e intensidade devido ao declive acentuado. Fatores como precipitação, atividades humanas e terremotos podem desencadear deslizamentos, colocando em risco vidas humanas. É importante estudar as características geológicas de cada local para avaliar riscos e implementar medidas como drenagem, contenção de solos e reflorestamento.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
O documento discute as características de rochas básicas e ultrabásicas, incluindo sua composição química, classificação segundo cor e coerência, e exemplos como basalto, gabro, peridotito e dunito. Também fornece detalhes sobre vulcões, como tipos de erupções, classificação, características de estruturas como caldeiras e cones de escórias, e critérios para definir vulcões ativos, dormentes ou extintos.
Este documento discute rochas metamórficas, formadas a partir de outras rochas sob novas condições termodinâmicas. Detalha os principais fatores que determinam o resultado do metamorfismo, incluindo temperatura, pressão, tempo, movimento mecânico e fluídos. Também descreve as alterações mineralógicas e de textura que ocorrem em rochas durante o metamorfismo e como identificar o ambiente em que uma rocha metamórfica se formou.
Este documento discute o metamorfismo de rochas, o processo pelo qual rochas são transformadas devido a alterações nas condições de temperatura, pressão e composição química. Explica que o metamorfismo é influenciado por fatores como tensão, calor e fluídos, levando à formação de novos minerais e texturas nas rochas. Também descreve os principais tipos de deformações nas rochas como dobras e falhas.
Rompimento global de taludes metodo de felleniusMadLoboT
Este estudo avalia a estabilidade de taludes através de cálculos determinísticos, dividindo os taludes em lamelas e calculando fatores de segurança contra ruptura em diferentes pontos de referência. O objetivo é obter parâmetros que garantam a segurança e estabilidade dos taludes, evitando desmoronamentos causados por erosão ou carregamentos.
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
O documento resume os principais tipos de fraturas em rochas, incluindo juntas e falhas. Discute a classificação e origem de juntas, além dos elementos geométricos e regimes de falhas. Também aborda brevemente o círculo de Mohr e sua aplicação na análise do estado de tensão em rochas.
O documento apresenta uma introdução à Geologia Estrutural, definindo estruturas como as formas e articulações internas e externas das rochas, resultantes de deformações causadas por movimentos tectônicos. Apresenta exemplos de estruturas primárias formadas durante a gênese das rochas e estruturas secundárias derivadas de deformações posteriores. Discute também o estudo das deformações em diferentes escalas e condições de pressão e temperatura.
Este documento descreve o estudo de estabilidade de um talude rochoso na rodovia Sau Mau Ping em Hong Kong. O talude de 60m de altura em granito apresentava processos de instabilidade devido a foliações paralelas à face. A solução adotada foi reduzir o ângulo de inclinação do talude para 35° para aumentar o fator de segurança e estabilizar o talude.
(1) O documento descreve a formação geológica de várias rochas metamórficas em Portugal, incluindo mármores de Estremoz e quartzitos de Penha Garcia. (2) Detalha como o maciço eruptivo de Sintra alterou calcários circundantes através de metamorfismo de contato, formando mármores. (3) Explica que os arenitos depositados em Penha Garcia durante o Ordovício foram subsequentemente transformados em quartzitos devido a aumento de pressão e temperatura.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
O documento discute as rochas sedimentares, como elas se formam através da meteorização, erosão, transporte e deposição ao longo do ciclo hidrológico. As rochas sedimentares registram eventos geológicos passados e contêm fósseis e outros materiais que fornecem informações sobre a composição, idade e paleoambientes da Terra.
Este documento discute os mecanismos de deformação das rochas, incluindo falhas e dobras. Explica que as rochas podem sofrer deformação e metamorfismo quando sujeitas a pressões e temperaturas diferentes das originais. Também descreve que as rochas podem ter comportamentos frágil ou dúctil dependendo das condições de pressão e temperatura, levando à formação de falhas ou dobras.
O documento descreve o ciclo das rochas, incluindo a formação de rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas e como uma rocha pode se transformar em outro tipo através de processos como meteorização, erosão, sedimentação, consolidação, vulcanismo e metamorfismo sob diferentes condições.
1) O documento discute como o calor e a pressão podem transformar rochas, formando rochas metamórficas. 2) Principais causas do metamorfismo incluem o calor interno da Terra, pressão das rochas sobrepostas, e composição de fluidos. 3) Diferentes tipos de metamorfismo ocorrem dependendo das condições de temperatura e pressão.
O documento descreve os principais tipos de rochas, sua formação e classificação. Discutem-se rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas, explicando os processos de sedimentogênese, diagênese e metamorfismo. Também apresenta o ciclo litológico, no qual as rochas sofrem transformações devido à dinâmica interna e externa da Terra.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
O documento discute tipos de falhas e dobras em rochas. Ele descreve três tipos principais de falhas - falhas normais, falhas inversas e falhas de desligamento - e explica como cada uma se forma. O documento também define elementos característicos de dobras como a charneira, os flancos, o plano axial e o eixo, e discute classificações de dobras.
O documento discute a origem e classificação de solos. Abrange tópicos como origem dos solos através de processos de intemperismo físico, químico e biológico das rochas, tamanhos de partículas, tipos de solos de acordo com origem e classificações como tátil-visual, granulométrica e Unificada.
O documento descreve um projeto de proteção costeira na Praia de Ponta Negra em Natal através da construção de um enrocamento aderente poroso ao longo de 2 km da orla. O enrocamento visa estabilizar a linha de costa, proteger propriedades e o meio ambiente, e permitir o acesso à praia para banho e lazer. Estruturas impermeáveis são menos indicadas pois refletem a energia das ondas e intensificam a erosão.
Nas zonas de vertentes, fenômenos como erosão e deslizamentos de terra ocorrem com mais frequência e intensidade devido ao declive acentuado. Fatores como precipitação, atividades humanas e terremotos podem desencadear deslizamentos, colocando em risco vidas humanas. É importante estudar as características geológicas de cada local para avaliar riscos e implementar medidas como drenagem, contenção de solos e reflorestamento.
Relevo e sociedade: movimentos de massa Geisa Andrade
Levantamento da concepção do conceitos de: hazards natural; risco ambiental e perigo.
Compreender e caracterizar os movimentos de massas que resultam na modelagem do relevo e implicação sobre atividades da vida humana.
Relacionar os eventos naturais de alagamento, inundação, enchentes, enxurradas, deslizamentos e outros com a perspectiva de influência das distintas compartimentação geomorfológica e suas característica topografias e as distintas ocupações humanas.
Produzido pelos professores: Geisa Andrade e Jeferson Silva, 2016
Contribuição para o entendimento da zona perturbada na periferia de um túnelJosé Pinto
Este artigo discute a zona perturbada que se forma na periferia de um túnel escavado com explosivos. Explora como fatores como a estrutura da rocha, perfuração, técnicas de desmonte, método de escavação e tensões iniciais contribuem para a formação desta zona e a ocorrência de sobrescavações. Conclui que algumas sobrescavações são inevitáveis devido às limitações técnicas, mas que seu impacto depende da qualidade da rocha e dos métodos utilizados.
Este capítulo apresenta conceitos fundamentais sobre a Terra: suas características como planeta, a divisão do tempo geológico, a teoria da tectônica de placas que explica a evolução da crosta terrestre, os principais processos geológicos e o ciclo das rochas. O objetivo é fornecer uma visão geral da dinâmica terrestre e da história geológica do planeta.
Este documento descreve as rochas, os processos geológicos e as classificações das principais categorias de rochas. Detalha os processos de formação das rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas, incluindo a meteorização, erosão, transporte, sedimentação, diagénese, intrusão magmática, metamorfismo regional e de contato.
O documento descreve a estrutura geológica da Terra e as placas tectônicas. A Terra é formada por três camadas principais: crosta, manto e núcleo. A crosta é dividida em placas tectônicas que se movimentam constantemente, colidindo ou deslizando umas contra as outras. Essas colisões causam fenômenos como vulcões, terremotos e tsunamis.
1. O documento descreve os principais mecanismos e níveis estruturais da deformação crustal, bem como os conceitos e tipos de falhas.
2. Os mecanismos de deformação incluem fracturação, flexão, achatamento e fluxo, variando em função da profundidade. Os níveis estruturais - superior, médio e inferior - refletem os mecanismos dominantes.
3. As falhas são estruturas importantes que geram sismos e afetam a engenharia. São classificadas segundo o movimento
Este documento resume a geologia da região de Arouca, Portugal. Apresenta as três fases de deformação tectônica que afetaram as rochas, o metamorfismo regional que ocorreu durante a orogenia Hercínica e as principais rochas presentes, incluindo metassedimentos, granitos e quartzodioritos.
Comunicação apresentada no Seminário sobre Risco Sísmico, integrado nas comemorações do Dia Internacional para a Redução de Catástrofes (13 de outubro de 2017).
Este documento descreve os processos geológicos associados à geodinâmica externa e formação de rochas sedimentares. Explica como a água, vento e seres vivos modelam o relevo e discute os processos de sedimentogênese e diagênese na formação de rochas sedimentares. Também apresenta exemplos de paisagens formadas em rochas sedimentares como dunas, arribas e relevos cársticos.
O documento discute a geodinâmica externa e rochas sedimentares. Aborda como a água, vento e seres vivos modelam o relevo e contribuem para a formação de rochas sedimentares através dos processos de sedimentogênese e diagênese. Também descreve as classificações de rochas sedimentares e características de paisagens formadas por essas rochas como dunas, arribas e relevos cársticos.
O documento discute os tipos de movimentos de massa que ocorrem em zonas de vertente devido à ocupação humana e fatores naturais. Ele explica erosão, deslizamentos, quedas de blocos e avalanches, além de medidas para prevenção de riscos como mapeamento geológico e contenção de solos.
O tempo em geologia - datação relativa e absolutaAna Castro
Este documento discute vários métodos para medir o tempo geológico e determinar a idade da Terra, incluindo datação radiométrica e princípios de datação relativa de rochas como sobreposição de estratos e identidade paleontológica. A idade da Terra é atualmente estimada em 4,6 bilhões de anos, embora rochas com 4,28 bilhões de anos tenham sido encontradas no Canadá. Métodos de datação são essenciais para entender eventos geológicos ao longo da história da Terra
O documento descreve a erupção vulcânica de 2014-2015 na ilha do Fogo, Cabo Verde. A atividade eruptiva foi precedida por aumento nas emissões de dióxido de carbono e abalos sísmicos. A erupção iniciou-se de forma explosiva com emissão de piroclastos e gases, seguida por fluxos de lava em duas direções. A atividade continuou em 2015, emitindo gases e piroclastos sem lava visível. A erupção causou grande destruição na ilha.
1) Apresenta duas visões principais sobre os efeitos geo-pedológicos da ação humana: a visão clássica e a visão crítica.
2) Discutem conceitos como horizonte A antrópico, anthrossolos e antropossolos.
3) Propõe a classificação de antropossolos com base na espessura, constituição e tempo de formação.
O documento discute os processos de intemperismo e sedimentologia. O intemperismo causa a decomposição das rochas em solo e sedimentos através de processos físicos, químicos e biológicos. A sedimentologia estuda as características dos sedimentos como granulometria, grau de seleção, porosidade e permeabilidade.
Mapeamento em regiões com poucas exposiçõesMarcio Santos
O documento fornece diretrizes para mapeamento geológico em áreas com pouca exposição, incluindo procurar por evidências indiretas como trilhas, desmoronamentos e depósitos de colúvio, e associar tipos de solo e vegetação a unidades geológicas. Também discute o uso de sondagens e escavações para examinar rochas ocultas.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
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I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificação
Introdução m ecânica das rochas
1. 1
INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO ÀÀ MECÂNICA DAS ROCHASMECÂNICA DAS ROCHAS
Licenciatura em Geologia Aplicada e do AmbienteLicenciatura em Geologia Aplicada e do Ambiente -- 2005/20062005/2006
Fernando M. S. F. Marques *Fernando M. S. F. Marques *
* Departamento de Geologia, Faculdade de Ciências de Lisboa* Departamento de Geologia, Faculdade de Ciências de Lisboa
INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO ÀÀ MECÂNICA DAS ROCHASMECÂNICA DAS ROCHAS
DEFINIDEFINIÇÇÕES PRÕES PRÉÉVIAS:VIAS:
-- SOLOSOLO –– Material naturalMaterial natural desagregdesagregáávelvel por imersão empor imersão em ááguagua
-- ROCHAROCHA -- Material natural nãoMaterial natural não desagregdesagregáávelvel por imersão empor imersão em ááguagua
(Conceito substancialmente diferente do considerado na(Conceito substancialmente diferente do considerado na Geologia)Geologia)
-- DescontinuidadesDescontinuidades –– interrupinterrupçções do contões do contíínuo de uma dada rocha, semnuo de uma dada rocha, sem
implicaimplicaçções genões genééticas: podem ser fracturas resultantes de esforticas: podem ser fracturas resultantes de esforçços tectos tectóónicos emnicos em
compressão, corte (compressão, corte (cisalhamentocisalhamento), trac), tracçção, fracturas de descompressão, juntasão, fracturas de descompressão, juntas
de estratificade estratificaçção, planos de xistosidade ou de clivagemão, planos de xistosidade ou de clivagem xistentaxistenta, que impliquem, que impliquem
quebra das propriedades mecânicas dos blocos de rocha adjacenquebra das propriedades mecânicas dos blocos de rocha adjacentes.tes.
-- CompartimentaCompartimentaççãoão -- Divisão do contDivisão do contíínuo rochoso de um macinuo rochoso de um maciçço poro por
descontinuidades.descontinuidades.
2. 2
Mecânica das RochasMecânica das Rochas
Trata a resposta das rochas e dos maciTrata a resposta das rochas e dos maciçços rochososos rochosos àà aplicaaplicaçção de perturbaão de perturbaççõesões
No caso das perturbaNo caso das perturbaçções naturaisões naturais, a Mecânica das Rochas, a Mecânica das Rochas éé aplicadaaplicada àà deformadeformaçção dasão das
rochas, no contexto da Geologia Estrutural:rochas, no contexto da Geologia Estrutural:
--Estudo de Falhas, dobras e fracturas, causadas por tensões geradEstudo de Falhas, dobras e fracturas, causadas por tensões geradas por movimentosas por movimentos
orogorogéénicos e outros processos geolnicos e outros processos geolóógicos (gicos (subsidênciasubsidência;; diagdiagéénesenese;; riftingrifting; descompressão por; descompressão por
exumaexumaçção).ão).
No caso das perturbaNo caso das perturbaçções causadas pelo homemões causadas pelo homem, a Mecânica das Rochas, a Mecânica das Rochas éé aplicada paraaplicada para
prever o comportamento dos maciprever o comportamento dos maciçços faceos face ààs solicitas solicitaçções que lhe vão ser impostas, por:ões que lhe vão ser impostas, por:
--EscavaEscavaçções a cões a cééu abertou aberto -- taludes em obras lineares; minas a ctaludes em obras lineares; minas a cééu aberto; taludes de barragens eu aberto; taludes de barragens e
albufeiras (encontros; margens)albufeiras (encontros; margens)
--EscavaEscavaçções e obras subterrâneasões e obras subterrâneas -- actividade mineira; tactividade mineira; túúneis rodovineis rodoviáários e ferrovirios e ferroviáários;rios;
cavidades subterrâneas para armazenamento (combustcavidades subterrâneas para armazenamento (combustííveis; resveis; resííduos);duos); óórgãos subterrâneos dergãos subterrâneos de
barragens (galerias de desvio; centrais hidroelbarragens (galerias de desvio; centrais hidroelééctricas); centrais nucleares; instalactricas); centrais nucleares; instalaçções militares;ões militares;
Ou, no contexto da Geologia de Engenharia:Ou, no contexto da Geologia de Engenharia:
--ÀÀ ananáálise da estabilidade de vertentes para estudos de perigosidade,lise da estabilidade de vertentes para estudos de perigosidade, ou previsão de impactesou previsão de impactes
sobre obras: Resposta dos macisobre obras: Resposta dos maciçços aos agentes da geodinâmica externa (chuvas; inundaos aos agentes da geodinâmica externa (chuvas; inundaçções;ões;
posiposiçção do não do níívelvel piezompiezoméétricotrico dasdas ááguas subterrâneas; impactos de ondas; erosão de sopguas subterrâneas; impactos de ondas; erosão de sopéé) e) e àà
degradadegradaçção da resistência dos macião da resistência dos maciçços (fluência; cedência progressiva; erosão interna;os (fluência; cedência progressiva; erosão interna;
dissoludissoluçção;ão; meteorizameteorizaççãoão))
100m
Algarve: Praia de Porto de MAlgarve: Praia de Porto de Móós (1993)s (1993)
CretCretáácico inferiorcico inferior –– AptianoAptiano
MargasMargas e calce calcáários de Porto de Mrios de Porto de Móóss
- Alternância de camadas com grande contraste de resistência – calcários margosos e margas
- Relaxação de tensões por exumação
- Margas desagregam-se com os ciclos de secagem-molhagem
- Cedência das margas aproveita fracturas pré-existentes nas camadas de calcário
- Erosão marinha de sopé remove detritos e contribui para aumento do declive
3. 3
SamouqueiraSamouqueira,, RogilRogil (Aljezur)(Aljezur)
CarbCarbóónico,nico, NamurianoNamuriano mméédiodio--VestefalianoVestefaliano inferiorinferior
FormaFormaçção da Brejeiraão da Brejeira
- Alternância de camadas com grande
contraste de resistência – grauvaques e
xistos argilosos
- Relaxação de tensões por exumação
- Xistos desagregam-se com os ciclos
de secagem-molhagem
- Cedência dos xistos aproveita fracturas
pré-existentes nas camadas de grauvaque
-Erosão marinha de sopé remove detritos
e contribui para aumento do declive
So
SamouqueiraSamouqueira,, RogilRogil (Aljezur)(Aljezur)
- Fluência lenta dos xistos (relaxação de tensões existentes no interior do maciço por exumação – remoção do
confinamento lateral da escarpa pela evolução natural da arriba) e basculamento em direcção ao exterior do talude
(tombamento ou “toppling”).
- Abertura de fendas de tracção junto ao topo da escarpa aproveitando descontinuidades pré-existentes:
Fracturas e juntas de estratificação
4. 4
Barragem do FunchoBarragem do Funcho
(Silves)(Silves)
CarbCarbóónico,nico, NamurianoNamuriano mméédiodio--
--VestefalianoVestefaliano inferiorinferior
FormaFormaçção da Brejeiraão da Brejeira
Instabilidades (desabamentos)
no acesso à barragem.
Notar a inclinação natural das
vertentes, que sugere um perfil
transversal de equilíbrio natural.
Barragem de OdeleiteBarragem de Odeleite -- CarbCarbóónico,nico, ViseanoViseano -- FormaFormaçção da Mão da Méértolartola
So
Vista da vertente instável, com deslizamento planar ao longo das superfícies de estratificação. Esta instabilidade motivou
extensas obras de estabilização ao longo da encosta (pregagens) e a construção de muro de suporte em betão armado
com espessura da ordem de 6m, para assegura a estabilidade da central de bombagem que abastece de água o Algarve
ocidental.
5. 5
OrientaOrientaçção das escavaão das escavaçções subterrâneas em relaões subterrâneas em relaçção a uma falha (plano a vermelho) em arenitos.ão a uma falha (plano a vermelho) em arenitos.
Central subterrânea e sala dos transformadores do projectoCentral subterrânea e sala dos transformadores do projecto MingtanMingtan (Formosa) (Segundo(Formosa) (Segundo HoekHoek, 2000), 2000)
Problemas: identificação, análise e representação tridimensional de zonas de baixa resistência
(camadas, falhas, filões alterados) e da compartimentação do maciço rochoso.
Instabilidades controladas pela compartimentaInstabilidades controladas pela compartimentaçção do macião do maciçço (o (HoekHoek, 2000), 2000)
-- OrientaOrientaçção e espaão e espaççamento de descontinuidades (fracturas e/ou juntas de estratificaamento de descontinuidades (fracturas e/ou juntas de estratificaçção)ão)
6. 6
Projecto de Rio Grande, ArgentinaProjecto de Rio Grande, Argentina
EscavaEscavaçção dos não dos nííveis inferiores da cavernaveis inferiores da caverna
da central, com largura de 25mda central, com largura de 25m
((HoekHoek, 2000), 2000)
Cunhas de rocha definidas no maciCunhas de rocha definidas no maciçço rochoso envolvente da caverna da central de Rio Grandeo rochoso envolvente da caverna da central de Rio Grande
7. 7
Resultado de uma rotura explosiva (Resultado de uma rotura explosiva (““rockburstrockburst””) numa mina em rochas com) numa mina em rochas com
comportamento frcomportamento fráágil, sujeita a tensõesgil, sujeita a tensões inin situsitu muito elevadas (Segundomuito elevadas (Segundo HoekHoek, 2000), 2000)
FracturaFracturaççãoão em discos de uma amostra de sondagem, causada pela relaxaem discos de uma amostra de sondagem, causada pela relaxaçção deão de
tensõestensões ““inin situsitu”” muito elevadas (muito elevadas (HoekHoek, 2000), 2000)
8. 8
Perfil deformado
Perfil vertical de um modelo tridimensional de elementos finitos da deformação
e rotura do maciço em torno da escavação. As setas indicam vectores de
deslocamento e a deformada da escavação.
ESCAVAÇÃO DE TÚNEIS EM ROCHAS BRANDAS
ESCAVAÇÃO DE TÚNEIS EM ROCHAS BRANDAS
Deslocamento radial atinge
valor máximo a cerca de 1,5x
o diâmetro da frente do túnel
Deslocamento radial atinge
1/3 do valor final na frente do túnel
Deformação da frente
do túnel
Avanço do túnel
Deslocamento radial inicia-se
para além da frente do túnel, a
cerca de 0,5x o diâmetro
Padrão de deformação de um túnel em escavação
9. 9
PROBLEMAS FUNDAMENTAIS EM MECÂNICA DAS ROCHAS
- Contraste de comportamento mecânico entre o material rocha e os maciços rochosos:
- Papel fundamental das descontinuidades -
- Presença de zonas de baixa resistência no maciço
- Alteração/degradação rápida de alguns tipos litológicos
- Tensões existentes nos maciços e sua relaxação
DomDomíínios de aplicanios de aplicaçção da Mecânica das Rochasão da Mecânica das Rochas
-- AnAnáálise da estabilidade de vertentes (naturais): determinalise da estabilidade de vertentes (naturais): determinaçção da perigosidade (ão da perigosidade (hazardhazard) em estudos de risco,) em estudos de risco,
incluindo risco sincluindo risco síísmico; ansmico; anáálise e projecto de medidas de prevenlise e projecto de medidas de prevençção contra quedas de blocosão contra quedas de blocos
-- AnAnáálise da estabilidade de taludes (artificiais): projecto de escavlise da estabilidade de taludes (artificiais): projecto de escavaaçção e selecão e selecçção de mão de méétodos mais adequadostodos mais adequados
(seguros e econ(seguros e econóómicos) de escavamicos) de escavaçção; dimensionamento de suportes provisão; dimensionamento de suportes provisóórios e/ou definitivosrios e/ou definitivos
-- FundaFundaçções em maciões em maciçços rochosos (pontes, viadutos, edifos rochosos (pontes, viadutos, edifíícios de grande altura): caracterizacios de grande altura): caracterizaçção dos macião dos maciçços eos e
dimensionamento de medidas contra o escorregamento de blocosdimensionamento de medidas contra o escorregamento de blocos
-- Barragens (de aterro,Barragens (de aterro, enrocamentoenrocamento, gravidade e arco),, gravidade e arco), óórgãos e estruturas associadas (rgãos e estruturas associadas (ensecadeirasensecadeiras, t, túúneis deneis de
desvio, condutas fordesvio, condutas forççadas, centrais hidroeladas, centrais hidroelééctricas subterrâneas)ctricas subterrâneas) –– Problemas de selecProblemas de selecçção de são de síítios, fundatios, fundaçções,ões,
estabilidade e sustentaestabilidade e sustentaçção de escavaão de escavaçções, estabilidade das margens da albufeira, impermeabilizaões, estabilidade das margens da albufeira, impermeabilizaçção do macião do maciççoo
-- TTúúneis (rodovineis (rodoviáários e ferrovirios e ferroviáários): escolha de trarios): escolha de traççado (localizaado (localizaçção e orientaão e orientaçção), dimensionamento da forma eão), dimensionamento da forma e
vãos, mvãos, méétodos de perfuratodos de perfuraçção e sustentaão e sustentaççãoão
-- Cavidades subterrâneas para instalaCavidades subterrâneas para instalaçções industriaisões industriais –– selecselecçção de são de síítios, projecto e selectios, projecto e selecçção de mão de méétodos detodos de
escavaescavaçção, anão, anáálise de estabilidade e dimensionamento das cavidades e sua sustelise de estabilidade e dimensionamento das cavidades e sua sustentantaççãoão
-- Cavidades subterrâneas para armazenamento de resCavidades subterrâneas para armazenamento de resííduos ( em especial de centrais nucleares)duos ( em especial de centrais nucleares) –– selecselecçção deão de
ssíítios, projecto e selectios, projecto e selecçção de mão de méétodos de escavatodos de escavaçção, anão, anáálise de estabilidade e dimensionamento das cavidades,lise de estabilidade e dimensionamento das cavidades,
problemas de dissipaproblemas de dissipaçção de calor e estabilidade a longo prazo, circulaão de calor e estabilidade a longo prazo, circulaçção deão de áágua e permeabilidade do macigua e permeabilidade do maciççoo
ÁÁreas afinsreas afins àà Mecânica das RochasMecânica das Rochas
-- Geologia EstruturalGeologia Estrutural
-- Mecânica dos SolosMecânica dos Solos
-- Geologia de EngenhariaGeologia de Engenharia
-- GeofGeofíísicasica
-- Engenharia CivilEngenharia Civil
-- Engenharia de MinasEngenharia de Minas
10. 10
ORIGEM E EVOLUORIGEM E EVOLUÇÇÃO DA MECÂNICA DAS ROCHASÃO DA MECÂNICA DAS ROCHAS
- O estudo da Mecânica das Rochas iniciou-se nos anos 50, com fundamentos
essencialmente físicos
(impulsionado pela construção de grandes aproveitamentos hidroeléctricos
e pelo desenvolvimento da exploração mineira a grandes profundidades)
- Autonomizou-se como disciplina científica nos anos 60
- Em 1963 foi fundada a Sociedade Internacional de Mecânica das Rochas (ISRM)
- Anos 60: ênfase nos estudos sobre o material rocha
- Anos 70: predomínio dos estudos sobre descontinuidades e caracterização de
maciços rochosos
- Anos 80: Análise numérica
- Anos 90: propriedades dos materiais, ensaios em escala real, popularização dos
meios informáticos, melhoria da aplicação dos princípios aos casos de obra
ORIGEM E EVOLUORIGEM E EVOLUÇÇÃO DA MECÂNICA DAS ROCHASÃO DA MECÂNICA DAS ROCHAS
ESTUDOS PRECURSORES
1776 - Coulomb
1884 - Canal do Panamá (1908 - USACE)
1936 - Karl Terzaghi
1920 - 1958 - Josef Stini
1921 - Griffith (teoria de rotura de materiais)
1931 - Bucky (centrífuga para estudo de roturas em minas)
DISCIPLINAS ENVOLVIDAS
- Mecânica dos meios contínuos
- Fotoelasticidade
- Geologia estrutural