Este manual descreve a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa utilizando o Método dos Elementos Finitos. O objetivo é desenvolver um modelo e avaliar o revestimento primário de um túnel ferroviário com base nos parâmetros geológicos, escavação por NATM e sequência construtiva do revestimento em concreto projetado.
Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Este manual fornece instruções para analisar numericamente o revestimento de um coletor subterrâneo utilizando o Método dos Elementos Finitos. A análise inclui definir a geometria do problema, gerar a malha, aplicar cargas e analisar os resultados para deslocamentos, tensões e forças internas no revestimento. Os resultados mostram que o refinamento da malha é importante para resultados precisos e que o comportamento é elástico desde que as deformações plásticas sejam nulas.
Manual No.29 - Estabilidade de rochas – superfície de deslizamento planaGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise da estabilidade de um talude rochoso formado por meta-basaltos usando o programa GEO5. O talude tem um fator de segurança de 37,75, muito acima do valor mínimo de 1,5 desejado, indicando estabilidade a longo prazo sem necessidade de estruturas de reforço.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual No.07 - Verificação de uma parede multi-ancoradaGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Verificação de Contenções.
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Manual No.24 - Análise numérica de uma parede de contençãoGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Consolidação.
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Manual No.22 - Assentamento da fundação de um silo circularGEO5 Software - PT
Este manual descreve a análise do assentamento da fundação de um silo circular usando elementos finitos. A fundação é modelada como uma viga e analisada sob duas condições: (1) quando o silo está cheio, resultando em 102 mm de assentamento, e (2) após esvaziamento do silo, resultando em 70 mm de assentamento total. Os resultados incluem diagramas de momento que podem ser usados no dimensionamento da armadura da fundação.
Manual No.28 - Talude rochoso – estabilidade de uma cunha de rochaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Rochas.
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Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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1. O documento discute técnicas de simulação estatística para extrapolar propriedades petrofísicas de rochas a partir de dados de poços, como porosidade e conteúdo de argila.
2. As técnicas incluem simulação de Monte Carlo, considerando ou não correlação espacial, simulação dentro de fácies e de variáveis relacionadas.
3. O objetivo é gerar perfis sísmicos sintéticos que representem cenários geológicos além dos observados nos poços.
1) O documento discute empuxos de terra, definindo empuxo como a ação horizontal produzida por um maciço de solo sobre obras em contato com ele.
2) Aborda o empuxo no repouso, definido pelas tensões horizontais calculadas para condição de repouso de um semi-espaço horizontal infinito.
3) Distingue empuxo ativo, quando o solo empurra uma estrutura, e empuxo passivo, quando uma estrutura é empurrada contra o solo.
O documento descreve as principais características e propriedades do concreto, incluindo: (1) massa específica normal entre 2000-2800 kg/m3; (2) resistência à compressão e tração, determinadas por ensaios; (3) módulo de elasticidade calculado a partir da resistência à compressão.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Este documento discute a modelação de lajes planas utilizando elementos de grade. Explica que esta técnica é mais simples do que o método de elementos finitos e fornece resultados conservadores. Detalha como definir a geometria da grade com base na largura das faixas da laje, e como mapear os deslocamentos e esforços entre a laje e os elementos da grade.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
O documento discute a resistência ao cisalhamento dos solos. Explica que a resistência depende da coesão e do ângulo de atrito interno do solo, que podem ser determinados por ensaios de laboratório e campo. Descreve brevemente os principais ensaios de campo, incluindo o ensaio de penetração estática do cone, o ensaio de palheta e o ensaio pressiométrico.
Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
1) O documento descreve as principais características e propriedades do concreto, incluindo massa específica, resistência mecânica e módulo de elasticidade.
2) São detalhados os testes para medir a resistência do concreto à compressão e tração, como o teste de compressão cilíndrica e o teste de tração por compressão diametral.
3) O documento explica como calcular a resistência característica do concreto usada no projeto estrutural a partir dos resultados dos testes e fórmulas
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
1) O documento discute as propriedades mecânicas e reológicas do concreto, incluindo resistência à compressão, módulo de elasticidade, resistência à tração e retração. 2) É dado destaque para a evolução da resistência do concreto com a idade, o efeito da carga de longa duração, e os diagramas tensão-deformação. 3) A retração do concreto devido à perda de água é abordada, assim como seus efeitos potenciais na fissuração da estrutura.
1. O documento apresenta um modelo para cálculo de flechas em vigas de concreto armado considerando estádio I e II. É descrito como calcular a rigidez equivalente, momentos de inércia e posição da linha neutra.
2. É apresentada uma equação para calcular a flecha adicional devido à fluência do concreto ao longo do tempo.
3. É fornecido um exemplo numérico para verificar o estado limite de serviço de deformação excessiva (flecha) em uma viga biapoiada de edifício residencial.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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Galerias de drenagem de guas pluviais com tubosJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Recalque.
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Manual No.36 - Verificação de uma Fundação em MicroestacasGEO5 Software - PT
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Programas relacionados: GEO5 Grupo de Estacas, GEO5 Microestaca.
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1. O documento discute técnicas de simulação estatística para extrapolar propriedades petrofísicas de rochas a partir de dados de poços, como porosidade e conteúdo de argila.
2. As técnicas incluem simulação de Monte Carlo, considerando ou não correlação espacial, simulação dentro de fácies e de variáveis relacionadas.
3. O objetivo é gerar perfis sísmicos sintéticos que representem cenários geológicos além dos observados nos poços.
1) O documento discute empuxos de terra, definindo empuxo como a ação horizontal produzida por um maciço de solo sobre obras em contato com ele.
2) Aborda o empuxo no repouso, definido pelas tensões horizontais calculadas para condição de repouso de um semi-espaço horizontal infinito.
3) Distingue empuxo ativo, quando o solo empurra uma estrutura, e empuxo passivo, quando uma estrutura é empurrada contra o solo.
O documento descreve as principais características e propriedades do concreto, incluindo: (1) massa específica normal entre 2000-2800 kg/m3; (2) resistência à compressão e tração, determinadas por ensaios; (3) módulo de elasticidade calculado a partir da resistência à compressão.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Muro de Flexão.
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Este documento discute a modelação de lajes planas utilizando elementos de grade. Explica que esta técnica é mais simples do que o método de elementos finitos e fornece resultados conservadores. Detalha como definir a geometria da grade com base na largura das faixas da laje, e como mapear os deslocamentos e esforços entre a laje e os elementos da grade.
Galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concretoJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
O documento discute a resistência ao cisalhamento dos solos. Explica que a resistência depende da coesão e do ângulo de atrito interno do solo, que podem ser determinados por ensaios de laboratório e campo. Descreve brevemente os principais ensaios de campo, incluindo o ensaio de penetração estática do cone, o ensaio de palheta e o ensaio pressiométrico.
Manual No.13 - Análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Este manual explica a análise da capacidade de suporte vertical de uma estaca isolada utilizando o programa GEO5 Estaca. Três métodos são aplicados: NAVFAC DM 7.2, Tensão Efetiva e CSN 73 1002. Os resultados diferem dependendo dos parâmetros do solo e método utilizado, mas a capacidade de suporte da estaca é sempre superior à carga de projeto, satisfazendo o dimensionamento.
Manual No.16 - Análise da capacidade de suporte horizontal de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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Este documento discute:
1) Os efeitos dependentes do tempo em vigas pré-moldadas compostas com lajes alveolares, como a redistribuição de esforços devido à retração, fluência e relaxação dos materiais.
2) Uma análise numérica usando elementos finitos para simular este comportamento ao longo do tempo.
3) As principais conclusões mostram alterações significativas nos momentos de flexão e deslocamentos axiais, com tensões de tração consideráveis na interface entre os concretos.
1) O documento descreve as principais características e propriedades do concreto, incluindo massa específica, resistência mecânica e módulo de elasticidade.
2) São detalhados os testes para medir a resistência do concreto à compressão e tração, como o teste de compressão cilíndrica e o teste de tração por compressão diametral.
3) O documento explica como calcular a resistência característica do concreto usada no projeto estrutural a partir dos resultados dos testes e fórmulas
Manual No.37 - Aterro – Assentamentos ao longo do tempo (consolidação)GEO5 Software - PT
Este documento descreve uma análise de elementos finitos para simular os assentamentos ao longo do tempo de um aterro construído sobre camadas de solo arenoso e argiloso. A análise utiliza o modelo de Mohr-Coulomb para representar o comportamento dos solos e considera 7 dias, 30 dias, 1 ano e 10 anos após a construção do aterro. Os resultados mostram que a maior parte dos assentamentos ocorre na primeira semana e que após 1 ano a pressão nos poros se dissipou e o nível freático retornou à posição inicial.
1) O documento discute as propriedades mecânicas e reológicas do concreto, incluindo resistência à compressão, módulo de elasticidade, resistência à tração e retração. 2) É dado destaque para a evolução da resistência do concreto com a idade, o efeito da carga de longa duração, e os diagramas tensão-deformação. 3) A retração do concreto devido à perda de água é abordada, assim como seus efeitos potenciais na fissuração da estrutura.
1. O documento apresenta um modelo para cálculo de flechas em vigas de concreto armado considerando estádio I e II. É descrito como calcular a rigidez equivalente, momentos de inércia e posição da linha neutra.
2. É apresentada uma equação para calcular a flecha adicional devido à fluência do concreto ao longo do tempo.
3. É fornecido um exemplo numérico para verificar o estado limite de serviço de deformação excessiva (flecha) em uma viga biapoiada de edifício residencial.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF
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Galerias de drenagem de guas pluviais com tubosJupira Silva
Este documento fornece instruções sobre como construir galerias de drenagem de águas pluviais com tubos de concreto, abordando tópicos como levantamento de dados, concepção da rede, projeto hidráulico, projeto estrutural, execução das obras e controle de qualidade.
Manual No.19 - Estabilização de taludes através de estacas anti-deslizantesGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estabilidade de Taludes, GEO5 Estaca Anti-deslizante.
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Este documento descreve como analisar o assentamento de uma sapata de fundação usando o programa GEO5 Sapata. Ele explica como configurar os parâmetros do solo e executar a análise de assentamento usando o método edométrico. A análise mostra que o assentamento final da estrutura, 16,9 mm, satisfaz o limite de 0,60 mm estabelecido para este tipo de estrutura.
O documento apresenta um estudo teórico-experimental do comportamento mecânico do concreto auto-adensável. Foram realizados testes de flexão em vigas com entalhe para determinar curvas carga-flecha e energia de fratura. O estudo teórico usou elementos finitos com modelo de fissuração distribuída. Os resultados permitem caracterizar a ductilidade do material e avaliar a adequação do modelo constitutivo.
O documento descreve o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute requisitos mínimos de espessura e procedimentos para estimar áreas de influência e forças nos pilares.
O documento discute o pré-dimensionamento de elementos estruturais como lajes, vigas e pilares. Ele fornece expressões para estimar a espessura de lajes, altura de vigas e área de seção de pilares com base em parâmetros como vãos, cargas e resistência do concreto. O documento também discute valores mínimos de espessura para lajes e fatores para considerar excentricidades de carga no dimensionamento de pilares.
Semelhante a Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método NATM (7)
Manual No.47 – Exportar e Importar ensaios de campo no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como importar e exportar dados de ensaios de campo no programa Estratigrafia. Os dados podem ser exportados em formato de planilha ou XML e importados de várias fontes locais. É mostrado como editar dados exportados no Excel e reimportá-los, dar nomes alternativos aos dados, e importar/exportar dados específicos de tabelas.
Manual No.46 – Modelações no programa Estratigrafia - TerraplanagemGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Este manual mostra como adicionar imagens, textos e outros anexos aos relatórios finais gerados pelos programas GEO5 para fornecer mais informações. Os usuários podem inserir anexos clicando nas linhas vermelhas no relatório e escolhendo entre adicionar texto ou imagens. Os anexos ficarão destacados no relatório e podem ser editados ou removidos posteriormente. O manual também explica como anexar dados externos relevantes ao projeto, como relatórios e resultados de ensaios.
O documento descreve como criar um template personalizado no programa Estratigrafia para relatórios de ensaios de campo que inclua novos dados e apresente um formato específico. O tutorial explica como adicionar propriedades de camadas, tipos de amostras e notas à sondagem, e ajustar a visualização do relatório.
Manual No.40 - Funcionalidades básicas do programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Este manual ensina como criar um modelo 3D do subsolo usando o programa GEO5 Estratigrafia, incluindo a introdução de dados de campo, criação de perfis geológicos e secções, e transferência de dados para análise em outro programa.
Manual No.43 - Interpretação de ensaios de campo para criar perfis geológicosGEO5 Software - PT
Este documento descreve duas opções para interpretar ensaios de campo e criar perfis geológicos: 1) interpretar ensaios individualmente na janela "Perfis do solo" ou 2) criar secções geológicas combinando ensaios. A solução envolve simplificar os ensaios em três tipos de solo, atribuir solos às camadas, e unir camadas iguais para criar perfis concisos.
Manual No.41 - Modelação avançada no programa EstratigrafiaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estratigrafia.
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Manual No.39 - Modelação 3D de muros no programa Redi-RockGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções passo-a-passo para modelar um muro de contenção em 3D utilizando o programa Redi-Rock. Inclui dimensionar um muro de gravidade e um muro de solo reforçado, analisar suas seções transversais, e modelar um muro com curvatura no topo.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: todos os programas GEO5
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Este documento discute o uso da função "Regiões sem redução" no programa GEO5 MEF para análise de estabilidade de taludes. A função permite selecionar elementos onde os parâmetros de resistência não serão reduzidos durante a análise, evitando zonas plásticas irrealistas. O documento fornece diretrizes sobre quando e como usar esta função e ilustra seu uso em um exemplo.
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF.
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Manual No.33 - Barragem de terra – Análise de fluxo transitórioGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.32 - Barragem de Terra – Análise de Percolação em Estado ConstanteGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 MEF, GEO5 MEF – Percolação.
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Manual No.30 - Importação de dados de geometria a partir de um ficheiro DXFGEO5 Software - PT
Este documento fornece instruções para importar dados geométricos de um arquivo DXF para o programa GEO5 FEM. Apresenta duas variantes para importar interfaces geológicas: manualmente usando um modelo DXF ou automaticamente editando o arquivo DXF. Fornece também recomendações gerais para resolver problemas comuns na importação de arquivos DXF.
Manual No.18 - Dimensionamento e análise da deformação de um grupo de estacasGEO5 Software - PT
Este documento resume como utilizar o programa GEO5 Grupo de Estacas para analisar a rotação e o deslocamento de uma placa rígida de capeamento de estacas, determinar as forças internas em cada estaca e dimensionar a seção transversal das estacas. O método de mola é utilizado para modelar as estacas como vigas apoiadas em solo elástico, e vários métodos são comparados para calcular o módulo de reação do subsolo. Os resultados mostram que as deformações e forças internas variam ligeiramente
Manual No.17 - Análise da capacidade de suporte vertical e assentamento de um...GEO5 Software - PT
Este manual explica as análises de capacidade de suporte vertical e assentamento de grupos de estacas realizadas pelo programa GEO5 Grupo de Estacas. A capacidade de suporte é analisada através de métodos analíticos e de mola, enquanto o assentamento é determinado pela teoria de Poulos. Os resultados dependem do método usado para calcular a eficiência do grupo e do tipo de solo.
Manual No.15 - Análise da capacidade de carga e do assentamento de estacas co...GEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca via CPT.
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Manual No.14 - Análise do assentamento de uma estaca isoladaGEO5 Software - PT
Manual de Engenharia de apoio à utilização do software GEO5.
Programas relacionados: GEO5 Estaca.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Manual No.26 - Modelação numérica da escavação de um túnel através do método NATM
1. Manual de engenharia No. 26
Atualização: 06/2020
1
Modelação numérica da escavação de um túnel através do método
NATM
Programa: MEF - Túnel
Arquivo: Demo_manual_26.gmk
O objetivo deste manual é descrever a modelação numérica de uma linha férrea de uma faixa,
utilizando o Método dos Elementos Finitos.
Definição do problema
Desenvolva um modelo e avalie o revestimento primário de um túnel ferroviário com uma faixa,
para velocidades entre 160 a 230 km/h. A secção transversal do túnel foi dimensionada com base na
diretiva SZDC (Railway Infrastructure Administration, state organisation) respetiva, ver imagem.
Perfil de um túnel ferroviário com uma faixa, de acordo com a normativa SZDC
O túnel será executado através de um método de escavação de túneis convencional (New
Austrian Tunnelling Method, Método de Escavação Sequencial), com a sequência da escavação a
consistir num coroamento superior, uma base e num invertido (conhecida como sequência
horizontal). A profundidade é de aproximadamente 14 m. O revestimento primário, com 200 mm de
espessura, é realizado em concreto projetado C 20/25. O coroamento da escavação é suportado por
roquetes hidraulicamente expandidos (HUIS, tipo WIBOLT EXP) com capacidade de 120 kN.
2. 2
Assume-se, com base na investigação geotécnica realizada, que as camadas geológicas são
paralelas à superfície do terreno. A Tabela 1 mostra a composição do perfil geológico.
Table 1 – Parâmetros dos solos e rochas
Solo, rocha
(classificação)
Perfil
m
3
mkN
ef
efc
kPa
−
defE
MPa
E
MPa
sat
3
mkN
Areia siltosa
(S4 / SM)
0 – 3 19.5 29 10 0.3 10 30 22
Cascalho siltoso
(G4 / GM)
3 – 5 19.5 33 8 0.3 70 210 22
Ardósia muito
degradada (R5)
5 – 10 24 29 30 0.33 45 135 25
Ardósia
ligeiramente
degradada (R3)
acima de
10
26 38 250 0.25 350 1050 26
Região ancorada
(R5)
– 24 29 63 0.33 45 135 29
Resolução
Vamos utilizar o programa GEO5 MEF para analisar este problema. Neste texto, vamos descrever
a resolução do problema passo-a-passo:
− Topologia: configuração e modelação do problema (elementos de contacto, modelação do
revestimento)
− Modelação do processo construtivo: material do revestimento primário do túnel, fases de
escavação
− Etapa de construção 1: tensão geostática primária do maciço rochoso
− Etapa de construção 2: modelação do coroamento da escavação, ativação da abertura não
suportada da escavação
− Etapa de construção 3: suporte do coromento através de um revestimento primário em
concreto
− Etapa de construção 4: melhoramento das características do concreto (coroamento)
− Etapa de construção 5: modelação da base de escavação do túnel, ativação da abertura não
suportada da escavação
3. 3
− Etapa de construção 6: suporte das paredes laterais da base através de um revestimento
primário em concreto
− Etapa de construção 7: melhoramento das características do concreto (base)
− Resultados, conclusão: assentamento da superfície do terreno, deformação do maciço
rochoso, distribuição das forças internas e deslocamento do revestimento primário do túnel,
forças nas ancoragens
Nota: A modelação no programa GEO5 MEF consiste em duas partes. Na primeira parte, é
necessário definir a dimensão do modelo numérico no modo topologia, definir interfaces entre solos e
rochas, definir a geometria da estrutura do túnel através pontos e linhas e atribuí-los às interfaces
respetivas do modelo (mais detalhes na Ajuda – F1).
Na segunda parte, define-se cada etapa de construção, com o objetivo de modelar a sequência
construtiva real da estrutura subterrânea em análise, através da ativação, desativação ou altereação
dos materiais em regiões predefinidas do modelo, ao adicionar ou remover elementos viga que
representam elementos da estrutura (ex.: revestimento do túnel) ou ao alterar os seus parâmetros
(material, dimensões). Vamos obter um modelo numérico que representa o comportamento real
expectável da estrutura subterrânea e que será utilizado para dimensionar a estrutura do túnel.
Topologia (Parte 1): definição das interfaces do problema (perfil) e parâmetros dos solos
Na janela “Configurações”, vamos manter a análise para a Etapa de Construção 1 para o estado da
tensão geostática. Definir o tipo de análise como “Tensão”. Vamos, ainda, alterar o modo para
“Túneis”, o que nos permite modelar a evolução da construção do revestimento primário do túnel de
forma realísta.
Janela “Configurações”
Nota: No mode “Túneis”, é possível utilizar o programa para modelar, por exemplo, escavações
(modelação do efeito 3D da face da escavação utilizando o New Austrian Tunnelling Method), definir
e analisar a degradação de vigas, a ação do efeito térmico em vigas e regiões, cargas atuantes em
regiões devido à expansão de materiais e, por último, monitorização de resultados (mais detalhes na
Ajuda – F1).
4. 4
De seguida, vamos definir as dimensões do modelo numérico para o problema em análise de a
interface da superfície do terreno. Vamos definir os limites do modelo como m50;m50− e a
profundidade máxima do perfil em análise como 50 m.
Caixa de diálogo “Coordenadas globais”
Nota: A interface do problema em análise, ou as coordenadas globais, devem ser suficientemente
elevadas de modo a que o estado de tensão e as deformações no maciço rochoso, no local da
estrutura em analise (ou das regiões de interesse), não sejam afetadas pelas condições nos limites do
modelo. Na Ajuda, são apresentados e descritos com maior detalhe alguns valores de referência para
os limites dos modelos em análise (mais detalhes na Ajuda – F1).
Lista de pontos para as interfaces entre solos e rochas
Na janela “Solos”, vamos definir os parâmetros das camadas de solo ou rocha, assim como os
parâmetros das rochas para as regiões onde serão inseridos os roquetes (ver nota). Foi aplicado o
modelo de Mohr-Coulomb para modelar este problema. Este modelo permite considerar as regiões
onde ocorrem roturas locais ou globais (mais detalhes na Ajuda – F1).
Nota: Os roquetes são introduzidos no modelo numérico através de um método em que a região
do maciço rochoso reforçado pelos reoquetes, na vizinhança da abertura da escavação que
corresponde ao comprimento dos roquetes, é substituida por rocha, com melhores parâmetros
materiais. Normalmente, para estes casos, assume-se um aumento da coesão da rocha. A coesão
global da rocha é aumentada pela ação dos roquetes, de acordo com:
kPashsh ccc +=+
5. 5
onde: shc + coesão global aumentada da rocha devido à ação dos roquetes,
hc coesão original da rocha,
sc aumento da coesão devido à ação dos roquetes.
O aumento da coesão devido à ação dos roquetes é calculado de acordo com a relação seguinte:
kPa0.33
5,1
1
29cos2
29sin1
058.2
1201
cos2
sin1
=
+
=
+
=
kcef
ef
k
u
s
A
N
c
onde: uN capacidade do roquete kN ,
kA região atribuída a um roquete 2
m ,
ef ângulo de atrito interno da rocha ,
kc fator de confiança da ancoragem − .
Neste problema, vamos considerar 10 roquetes HUIS com capacidade de 120 kN, espaçados 3.5
m entre si. A resistência de cisalhamento resultante, ou coesão, da região reforçada por ancoragens
corresponde a uma rocha tipo R5:
kPa633330 =+=+=+ shsh ccc
O módulo de elasticidade MPaE não foi determinado diretamente através da investigação
geotécnica. Assim, o seu valor foi obtido a partir do módulo de deformação MPadefE , utilizando a
relação geral: defEE = 3 .
Vamos considerar um ângulo de dilatação nulo para todas as camadas de solo e rocha.
Seguidamente, vamos atribuir os solos e rochas a cada região (ver figura).
Caixa de diálogo “Adicionar novos solos”
6. 6
Janela “Atribuir”
O passo seguinte é definir o tipo de elementos de contacto, que são introduzidos na interface
entre o revestimento e o solo, ou rocha, na janela “Tipos de contactos”. Vamos assumir os seguintes
parâmetros de contacto a inserir na interface:
− Resistência de cisalhamento: 3
mkN000,20=sK ,
− Rigidez normal: 3
mkN000,50=nK ,
− Redução dos solos: 8.0== c .
7. 7
Caixa de diálogo “Novos tipos de contacto”
Nota: Os elementos de contacto permitem a interação entre elementos existentes ao longo da
interface entre o solo e a estrutura, ou entre diferentes tipos de solo, etc. A espessura de um element
de contacto é nula. O elemento representa a relação entre as tensões de contacto e as variações
relativas de deslocamentos ao longo dos contactos (mais detalhes na Ajuda – F1).
Neste caso, considerámos que os elementos de contacto se localizam na interface entre o
revestimento primário e a rocha, isto é, considerámos a possibilidade do revestimento primário se
mover ao longo da superfície da abertura da escavação.
Os elementos de contacto são, geralmente, introduzidos em solos com piores características;
podem ser desprezados em rochas sem fendas (nos casos de estruturas de túneis). A forma de
introdução de elementos de contacto está descrita com mais detalhe no problema do Capítulo 24
(Análise numérica para uma estrutura de suporte; mais detalhes em
http://www.finesoftware.eu/engineering-manuals/). Os valores de referência para a rigidez
3
mkNand ns KK são apresentados na Ajuda (F1).
Desta forma, conclui-se a definição base do problema (modelação de interfaces, parâmetros dos
solos e tipos de contactos). Agora, vamos continuar com a modelação do revestimento primário do
túnel e, seguidamente, com a definição da região reforçada com ancoragens.
8. 8
Topologia (Parte 2): modelação do revestimento e região reforçada com roquetes
Vamos passar à janela “Revestimento” e, através do botão “Adicionar”, vamos definir os pontos
do revestimento primário do túnel, a geometria da esvação e a sua localização dentro da região em
análise. Vamos assumir que a espessura do revestimento é de 200 mm, considerando o tipo
particular de estrutura (revestimento de um túnel ferroviário).
Nota: Podemos definir o revestimento do túnel a apartir de cada ponto e linha, ou podemos defini-
lo como um macro-elemento. A vantage da segunda opoção consiste em ser possível mover o
revestimento em bloco, em qualquer direção (horizontal ou vertical), consoante se verifiquem
alterações no perfil geológico. Mais detalhes na Ajuda – F1.
A geometria transversal da escavação é definida no modulo “MEF – Revestimento”, através de
dez pontos livres (ver Tabela 2), que estão ligados por linhas livres (ver Tabela 3).
Tabela 2 – Pontos livres da escavação (revestimento primário)
Ponto No.
Coordenada
mx
Coordenada
my
1 4.81 2.25
2 3.41 6.11
3 -3.41 6.11
4 -2.62 -0.80
5 2.62 -0.80
6 -4.81 2.25
7 2.62 -1.30
8 4.17 -1.30
9 -2.62 -1.30
10 -4.17 -1.30
9. 9
Caixa de diálogo “Revestimento”
Nota: Os geradores da geometria das linhas geram os elementos de acordo com os parâmetros
respetivos. Os elementos são, posteriormente, modelados de forma independente, sem qualquer
possibilidade de alterar os seus parâmetros. Se os parâmetros de geração estiverem corretos, a forma
gráfica dos elementos é visível quando estes estiverem a ser introduzidos (mais detalhes na Ajuda –
F1).
Tabela 3 – Linhas livres da escavação (revestimento primário)
Linha No. Tipo de linha
Modo de
introdução
Topologia das linhas
1 arco centro
Origem – ponto 1, fim – ponto 2
centro (-1.19; 2.25), orientação positiva
2 arco centro
Origem – ponto 2, fim – ponto 3,
centro (0.00; 3.25), orientação positiva
3 segmento – Origem – ponto 4, fim – ponto 5
4 arco centro
Origem – ponto 3, fim – ponto 6,
centro (1.19; 2.25), orientação positiva
5 segmento – Origem – ponto 7, fim – ponto 8
6 arco centro
Origem – ponto 1, fim – ponto 8,
centro (-5.39; 2.25), orientação positiva
10. 10
7 segmento – Origem – ponto 5, fim – ponto 7
8 segmento – Origem – ponto 9, fim – ponto 10
9 arco centro
Origem – ponto 10, fim – ponto 6,
centro (5.39; 2.25), orientação positiva
10 segmento – Origem – ponto 4, fim – ponto 9
11 segmento – Origem – ponto 6, fim – ponto 1
A imagem seguinte mostra os pontos livres da linha de contorno da escavação para o
revestimento primário.
Módulo “MEF – Revestimento” – Linhas livres da escavação (com sequência horizontal)
O apoio do coroamento da escavação, com roquetes, é considerado durante a execução da
estrutura subterrânea. Normalmente, este apoio é modelado na prática de engenharia como uma
melhoria dos parâmetros da rocha, que se encontra na região em análise. Assim, também é
necessário definir a região reforçada com roquetes – através de pontos livres (ver Tabela 4) e de
linhas livres (ver Tabela 5).
11. 11
Tabela 4 – Pontos livres na vizinhança da região ancorada por roquetes expandidos hidraulicamente
Ponto No.
Coordenada
mx
Coordenada
my
11 7.81 2.25
12 5.71 8.04
13 -5.71 8.04
14 -7.81 2.25
Tabela 5 – Linhas livres na vizinhança da região ancorada por roquetes expandidos hidraulicamente
Linha No. Tipo de linha Modo de introdução Topologia das linhas
12 arco raio
Origem – ponto 14, fim – ponto 13
Raio – 9.0 m, orientação negativa
Ângulo – agudo
13 arco raio
Origem – ponto 13, fim – ponto 12
Raio – 7.45 m, orientação negativa
Ângulo – agudo
14 arco raio
Origem – ponto 12, fim – ponto 11
Raio – 9.0 m, orientação negativa
Ângulo – agudo
15 segmento – Origem – ponto 14, fim – ponto 6
16 segmento – Origem – ponto 11, fim – ponto 1
De seguida, vamos adicionar um novo ponto livre, No. 15, com coordenadas 25,2;0,0 , na janela
“Revestimento” e vamos aumentar a densidade da malha de elementos finitos á sua volta (ver
Topologia – Parte 3).
12. 12
Pontos livres nas proximidades da região ancorada e pontos livres do revestimento primário
Agora, vamos examinar a geometria resultante para o revestimento primário do túnel,
juntamente com a região reforçada por roquetes. Vamos localizar o revestimento dentro da região
em análise, de acordo com a origem do sistema de coordenadas, isto é, ponto de coordenadas 0,0 ,
através da janela “Configurações”. Vamos concluir a introdução de pontos na janela “Revestimento”
através do botão “Sair e guardar”.
A última parte da configuração da topologia da estrutura consiste na geração da malha de
elementos finitos e no aumento da sua densidade.
Topologia (Parte 3): geração da malha de elementos finitos e aumento da sua densidade
A malha de elementos finitos tem grande influência nos valores resultantes da análise. Antes de
gerar a malha, vamos aumentar a densidade da zona escavada (em torno do ponto No. 15), com
elementos de extremidades com comprimento m5.0=l e raio de alcance m28=r .
Nota: Através desta fase, vamos conseguir obter uma malha suficientemente densa na vizinhança
da região desejada (escavação aberta). O processo de aumento da densidade de pontos ou linhas
livres está descrito em detalhe no Capítulo 23. Análise do revestimento de um coletor (mais detalhes
em http://www.finesoftware.eu/engineering-manuals/).
13. 13
Caixa de diálogo “Novos refinamentos de pontos”
Seguidamente, vamos continuar com a geração da malha de EF. Na janela “Geração da malha”,
vamos definir os elementos das extremidades como 2.0 m e vamos selecionar a opção “Malha
suavizada”.
Janela “Geração da malha” – Refinemento dos pontos na vizinhança da região escavada
(comprimento 0.5 m)
14. 14
Notas acerca da modelação do processo construtivo:
Nesta parte do manual, vamos apresentar algumas notas importates relacionadas com o processo
construtivo – material do revestimento primário do túnel, sequência de escavação (diferentes fases
da escavação). Esta informação é útil para a modelação numérica do nosso exemplo, dado que
alguns dos dados a introduzir se repetem (ex.: escavações).
Note: As etapas de construção permitem considerar o processo de execução do túnel. De modo a
ser possível definir cada etapa de construção, é possível conhecer o material do revestimento do
túnel, a sequência de escavação e as condições hidro-geológicas expectáveis durante a escavação do
túnel.
Vamos dimensionar o revestimento primário com 200 mm de espessura, em concreto projetado C
20/25. Neste modelo numérico, apenas vamos introduzir o concreto projetado e a influência da sua
resistência, ou do módulo de elasticidade crescente no tempo (ver Tabela 6).
Tabela 6 – Valores do modulo de elasticidade para o concreto projetado (com variação ao longo do
tempo)
Maturação do concreto projetado
Módulo de elasticidade
MPacmE
Módulo de
cisalhamento
MPaG
Concreto imaturo 2 900 1 134
Concreto maturo 29 000 11 340
Nota: A escavação do túnel é modelada como um problema 2D, o que não permite considerar
totalmente as alterações espaciais do estado de tensão do maciço rochoso, que se verificam durante
a realização da escavação. Durante a operação da escavação, a abertura temporariamente não
apoiada é suportada pela face da escavação em consola (arco de rocha longitudinal e transversal) e
por parto da abertura anteriormente escavada já apoiada. Este comportamento pode ser
considerado apenas em modelos 3D; num modelo 2D, o comportamento na direção da escavação
apenas pode ser aproximado.
O método utilizado mais frequentemente na prática de engenharia (conhecido como método
ou método ), assume que o estado de tensão primária do maciço, isto é, o estado de tensão
original 0 atuante antes do início da escavação, na vizinhança da futura abertura, varia
gradualmente no tempo, de acordo com a relação ( ) 01 − (para o estado de tensão primária
15. 15
1= ) Se modelarmos uma variação na tensão primária, em 2 etapas de construção, a abertura
escavada não apoiada é carregado pelo valor de ( ) 01 − na primeira etapa e a carga restante de
0 é considerada na segunda etapa.
No caso de um sistema de escavação sequencial, este procedimente deve ser aplicado
separadamente a cada coroamento parcial. O valor do coeficiente depende da geologia do maciço
rochoso, do avanço realizado em cada etapa e da dimensão da escavação em perfil; é relativamente
difícil de determinar. No programa GEO5 MEF, este método é representado pela “Escavação”.
Estimámos o seu valor, para a modelação numérica, como 6.0= para um perfil de sentido único,
tanto para o coroamento como para a base.
Etapa de construção 1: análise da tensão geostática primária
Após gerar a malha de EF, vamos passar à etapa de construção 1 e realizar a análise do estado de
tensão geostática primária do maciço. Vamos manter a análise “Padrão” em todoas as etapas de
construção (mais detalhes na Ajuda – F1).
Janela “Análise” – Etapa de construção 1 (tensão geostática primária effz, )
16. 16
Etapa de construção 2: coroamento da escavação, ativação da escavação não apoiada
O passo seguinte é adicionar a etapa de construção 2. De seguida, vamos modelar o coroamento
da escavação na janela “Atividade” e vamos realizar a Escavação da região No. 6 (através do botão
“Adicionar”).
Caixa de diálogo “Nova escavação” – Etapa de construção 2
Nota: Na prática de engenharia, a sequência de escavação (diferentes fases de escavação) é
definida pela percentagem de rocha desativada em relação à restante rocha ativa. Neste exemplo,
consideramos as seguintes proporções de escavação para cada fase de escavação do túnel:
− Escavação superior, ativação da abertura da escavação não apoiada: 40 % / 60 %,
− Apoio do vão superior com revestimento em concreto não maturado: 30 % / 30 %,
− Melhoria das propriedades materiais do concreto maturado (coroamento): 30 % / 0 %.
− Modelação da escavação da base do túnel, ativação da abertura escavada não suportada: 40
% / 60 %,
− Apoio das paredes laterais da base com revestimento primário em concreto não maturado:
30 % / 30 %,
− Melhoria das propriedades materiais do concreto maturado (base): 30 % / 0 %.
As percentagens acima mensionadas baseiam-se em anos de experiência e permitem resultados
de confiança. No programa, é possível definir várias percentage das Escavações, para cada etapa de
construção (ex.: 25/75, 30/45, 30/15 ou 15/0), para o coroamento ou base da escavsação.
17. 17
Resumindo, é a ativação de uma parcela que define a carga atuante no coroamento não apoiado.
Nesta etapa, desativamos 40 % do solo (ver figura).
Janela “Atividade” – Etapa de construção 2 (inatividade de 40 % do carregamento no coroamento da
escavação)
Agora, vamos realizar a análise de avaliar os resultados para o deslocamento vertical mmzd .
Para compreender melhor o comportamento da escavação, vamos visualizar a malha deformada e o
assentamento.
Janela “Análise” – Etapa de construção 2 (deslocamento vertical zd com depressão)
18. 18
Etapa de construção 3: apoio do vão superior com revestimento primário em concreto não
maturado
O passo seguinte é adicionar a etapa de construção 3. Primeiro, vamos modelar o apoio do vão
superior da escavação com um revestimento primário com 200 mm de espessura em concreto
imaturo, na janela “Vigas”.
Introdução do coroamento com novas vigas – Etapa de construção 3 (concreto imaturo)
Nota: Consideramos que as vigas têm um grau de liberdade, para a rotação, e mambas as
extremidades, o que significa que os momentos fletores em ambas as extremidades são nulos. Em
alguns casos, a capacidade das extremidades das vigas é modelada através de um tipo especial de
apoio, que assegura a estabilidade e convergência da análise (mais detalhes na Ajuda – F1).
19. 19
Na janela “Atribuir”, vamos alterar a rocha na região No. 5 (para a opção “R5 ancorada”), na qual
vamos inserir ancoragens com roquetes metálicos expandidos hidraulicamente (ver imagem).
Janela “Atribuir” – Etapa de construção 3 (região ancorada com roquetes expandidos
hidraulicamente)
Vamos, também, ativar os roquetes no maciço rochoso reforçado na vizinhança do coroamento
da escavação e vamos editar as propriedades da escavação ao adicionar 30 % da carga (através do
botão “Editar”).
Caixa de diálogo “Editar propriedades da escavação” – Etapa de construção 3
20. 20
De seguida, vamos voltar a realizar a análise.
Janela “Análise” – Etapa de construção 3 (deslocamento vertical zd com depressão)
21. 21
Etapa de construção 4: melhoria das características materiais do concreto maturo
(coroamento)
Na etapa de construção 4, vamos melhorar as características materiais do concreto já maduro do
apoio do coroamento. Na caixa de diálogo “Editar propriedades da viga”, vamos selecionar a opção
“reforço” e vamos definir os valores respetivos para os módulos de elasticidade. Vamos manter os
restantes parâmentros inalterados.
Caixa de diálogo “Editar propriedades da viga” – Etapa de construção 4 (viga No. 2)
Modificação das propriedades do revestimento primário (coroamento) – Etapa de construção 4
(concreto maduro projetado)
22. 22
Vamos ativar os restantes 30 % da carga atuante no maciço rochoso. O procedimento de edição
das propriedades da escavação é semelhante ao realizado nas etapas de construção anteriores.
Caixa de diálogo “Editar propriedades da escavação” – Etapa de construção 4
Seguidamente, vamor realizar a análise e avaliar o diagram de momentos fletores ao longo da
linha de contorno do coroamento.
Janela “Análise” – Etapa de construção 4 (momento fletor mkNmM )
23. 23
Etapa de construção 5: modelação da escavação da base do túnel. Ativação da abertura
escavada não apoiada
O passo seguinte é adicionar a etapa de construção 5. Nesta etapa de construção vamos desativar
o solo, ou ativar 40 % da carga. A ação do solo restante, ou o maciço na vizinhança da base da
escavação do túnel, corresponde a 60 %.
Caixa de diálogo – Etapa de construção 5
Nota: A modelação deste problema é semelhante nas etapas de construção seguintes. Primeiro, o
revestimento primário da base do túnel é executado em concreto imaturo projetado. A parcela
seguinte da carga é ativada de seguida. Na etapa seguinte, as características materiais do concreto
projetado já maturado serão melhoradas e a parcela restante da carga será ativada.
24. 24
Janela “Atividade” – Etapa de construção 5 (atividade de 40 % da carga na escavação da base do
túnel)
Seguidamente, vamos realizar a análise.
Janela “Análise” – Etapa de construção 5 (deslocamento vertical zd com depressão)
25. 25
Etapa de construção 6: apoio das paredes laterais da base com revestimento primário em
concreto imaturo projetado
Na etapa de construção 6, vamos definir o suporte das paredes laterais da base com um
revestimento primário em concreto imaturo projetado, com 200 mm de espessura. O coroamento do
revestimento não será modificado nas etapas seguintes.
Introdução do revestimento primário da base do túnel através de novas vigas – Etapa de construção 6
(concreto imaturo)
Nota: Voltamos a considerar que as vigas possuem um grau de liberdade rotacional em ambas as
extremidades; o contacto entre o coroamento e a base não consegue transferir o carregamento
através de um momento fletor (contrariamente às juntas totalmente contínuas). As dimensões da
secção transversal da base são idênticas às das paredes do coroamento, isto
é, m2.0,m0.1 == hb . Mas é necessário definir os contactos das novas vigas de forma inversa
(mais detalhes na figura), uma vez que a orientação das vigas (paredes laterais da base) é negativa.
26. 26
Nesta etapa de construção, vamos ativar os 30 % adicionais da carga induzida pelo maciço
rochoso.
Caixa de diálogo “Editar propriedades da escavação” – Etapa de construção 6
Para finalizar esta etapa, vamos voltar a realizar a análise.
Janela “Análise” – Etapa de construção 6 (deslocamento vertical zd com depressão)
27. 27
Etapa de construção 7: melhoria das características materiais do concreto maduro (base)
Na última etapa de construção vamos melhorar as características materiais do concreto já
maduro, que suporta a escavação da base do túnel.
Modificação das propriedades do revestimento primário (base do túnel) – Etapa de construção 7
(concreto maduro projetado)
O processo de melhoria da capacidade das vigas é semelhante ao utilizado na etapa de
construção 4. Vamos ativar os 30 % restantes da carga induzida pelo maciço rochoso. Desta forma,
removemos todos os solos da zona de escavação e o carregamento passa a atuar totalmente no
revestimento primário do túnel (incluindo as paredes do coroamento e da base). Seguidamente,
vamos realizar a análise desta última etapa de construção.
Caixa de diálogo “Editar propriedades da escavação” – Etapa de construção 6
28. 28
Agora, vamos voltar a realizar a análise para a última etapa de construção.
Janela “Análise” – Etapa de construção 7 (deslocamento vertical zd com depressão)
Nesta etapa, também vamos visualizar as deformações plásticas equivalentes .., pleq e os
diagramas das forças internas para os momentos fletores e para as forças normais (botão
“Visualizar” da secção “Distribuição”). Vamos anotar os resultados numa tabela.
A partir da imagem seguinte é possível visualizar que as deformações plásticas equivalentes
.., pleq não são nulas, o que corresponde a um comportamento da estrutura de segundo o modelo
não linear (Mohr – Coulomb).
Janela “Análise” – Etapa de construção 7 (deformação plástica equivalente .., pleq
segundo o modelo
de Mohr-Coulomb)
29. 29
Janela “Análise” – Etapa de construção 7 (momento fletor mkNmM )
Janela “Análise” – Etapa de construção 7 (força normal – compressão mkN−
N )
31. 31
Avaliação dos resultados:
A tabela seguinte mostra os valores extremos para as forças internas (momentos fletores, forças
de cisalhamento e forças normais) atuantes nas vigas (revestimento primário do túnel), para a etapa
de construção 7. Realizámos a análise para o modelo material plástico (Mohr – Coulomb), com a
densidade dos elementos triangulares aumentada localmente.
Modelo material
Etapa de construção 7 – Forças internas
mkNN mkNmM mkNQ
Mohr – Coulomb
– 135.6 – 15.6 – 14.1
+ 14.0 + 9.3 + 14.9
Valores extremos das forças internas no revestimento primário – Etapa de construção 7
Esta tabela apresenta os valores globais para os deslocamentos verticais e horizontais
mm, xz dd do revestimento primário do túnel, para cada etapa de construção.
Etapa de construção
Valores globais do deslocamento mm, xz dd
min,zd max,zd min,xd max,xd
1 – – – –
2 – 1.6 + 1.8 – 0.46 + 0.46
3 – 3.1 + 6.4 – 2.8 + 2.8
4 – 4.6 + 11.9 – 4.8 + 4.9
5 – 4.2 + 12.0 – 5.0 + 5.1
6 – 4.8 + 12.9 – 5.5 + 5.5
7 – 5.3 + 13.4 – 5.7 + 5.8
Valores do deslocamento xz dd , do revestimento primário (extremos) – Todas as etapas de
construção
32. 32
Conclusão:
Neste problema, demonstrámos como modelar o revestimento primário de um túnel, através do
Método dos Elementos Finitos. O túnel é executado de acordo com o NATM. A escavação do túnel é
está dividida em diferentes fases. Ao remover rocha da zona escavada, o maciço de solo, ou rocha,
sofre deformações, com os deslocamentos a serem direcionados para o interior da escavação.
O revestimento primário é reforçado por uma malha KARI (concreto armado com malha de aço
soldado, de tirantes com 8 mm de diâmetro, com dimensões 150 x 150 mm) e com vigas em rede com
3 tirantes resistentes à carga. A introdução da malha KARI no modelo numérico MEF
(homogeneização do concreto e armadura) é discutível; na maioria dos casos, apenas é considerada
apóes separar a avaliação do revestimento.
O revestimento primário do túnel seria avaliado posteriormente para os valores extremos obtidos
para as forças internas através de um software de análise estruturas (ex.: FIN EC – CONCRETE 2D),
como uma combinação das tensões produzidas na secção por um momento fletor e por uma força
normal (de acordo com os diagramas de esforços).
Nota: A análise de uma estrutura subterrânea sem a utilização de vigas e de elementos de
contacto, segundo um modelo material linear (com comportamento elástico) está descrito no
Capítulo 23. Análise do revestimento de um coletor (ver http://www.finesoftware.eu/engineering-
manuals/).