O documento fornece instruções sobre como medir e representar atitudes estruturais usando bússolas. Explica como medir a direção e o mergulho de planos e linhas estruturais e como representá-los em notações comuns. Também discute métodos para analisar padrões de fraturas como diagramas de rosetas e estereogramas.
O documento apresenta uma introdução à Geologia Estrutural, definindo estruturas como as formas e articulações internas e externas das rochas, resultantes de deformações causadas por movimentos tectônicos. Apresenta exemplos de estruturas primárias formadas durante a gênese das rochas e estruturas secundárias derivadas de deformações posteriores. Discute também o estudo das deformações em diferentes escalas e condições de pressão e temperatura.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de engenharia civil com ênfase ambiental realizado na Universidade Anhembi Morumbi em 2005. O trabalho aborda a metodologia de levantamentos topográficos subterrâneos, apresentando as técnicas utilizadas, as precisões alcançadas e possíveis erros encontrados. Como estudo de caso, é apresentada a metodologia utilizada pela Companhia do Metrô de São Paulo.
1. arquitetura e estrutura – uma introduçãoWillian De Sá
O documento discute a definição de arquitetura e estrutura. A arquitetura é definida como a construção concebida para ordenar e organizar o espaço de forma plástica considerando fatores como época, local, técnica e programa. Estrutura é o conjunto de elementos que se relacionam para criar um espaço onde as pessoas podem realizar atividades. O conhecimento estrutural é inerente à natureza humana, mas precisa ser aprimorado. A melhor solução estrutural depende dos requisitos do projeto.
1) O documento discute escalas em topografia e conversão de unidades, incluindo unidades lineares, angulares, de área e volume. 2) É revisada a trigonometria plana, incluindo relações trigonométricas no triângulo retângulo e não retângulo. 3) São apresentadas as principais unidades de medida usadas em topografia e seus exercícios de conversão.
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
O documento apresenta uma introdução à Geologia Estrutural, definindo estruturas como as formas e articulações internas e externas das rochas, resultantes de deformações causadas por movimentos tectônicos. Apresenta exemplos de estruturas primárias formadas durante a gênese das rochas e estruturas secundárias derivadas de deformações posteriores. Discute também o estudo das deformações em diferentes escalas e condições de pressão e temperatura.
Este documento fornece uma introdução à análise estrutural e geologia estrutural, discutindo conceitos-chave como deformação, estruturas geológicas, escalas de observação, análise descritiva, cinemática e dinâmica. Resume os principais tipos de estruturas, origens, processos deformacionais e abordagens para interpretar a história deformacional de rochas.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
Este documento apresenta um trabalho de conclusão de curso de engenharia civil com ênfase ambiental realizado na Universidade Anhembi Morumbi em 2005. O trabalho aborda a metodologia de levantamentos topográficos subterrâneos, apresentando as técnicas utilizadas, as precisões alcançadas e possíveis erros encontrados. Como estudo de caso, é apresentada a metodologia utilizada pela Companhia do Metrô de São Paulo.
1. arquitetura e estrutura – uma introduçãoWillian De Sá
O documento discute a definição de arquitetura e estrutura. A arquitetura é definida como a construção concebida para ordenar e organizar o espaço de forma plástica considerando fatores como época, local, técnica e programa. Estrutura é o conjunto de elementos que se relacionam para criar um espaço onde as pessoas podem realizar atividades. O conhecimento estrutural é inerente à natureza humana, mas precisa ser aprimorado. A melhor solução estrutural depende dos requisitos do projeto.
1) O documento discute escalas em topografia e conversão de unidades, incluindo unidades lineares, angulares, de área e volume. 2) É revisada a trigonometria plana, incluindo relações trigonométricas no triângulo retângulo e não retângulo. 3) São apresentadas as principais unidades de medida usadas em topografia e seus exercícios de conversão.
[1] O documento discute compressibilidade e adensamento de solos, incluindo conceitos como compressão, expansão, compressibilidade e adensamento. [2] Ele também explica o ensaio de compressão confinada usado para determinar parâmetros de compressibilidade do solo e interpretar os resultados do ensaio. [3] O documento fornece detalhes sobre como o ensaio é realizado, como os resultados são representados em gráficos e como os parâmetros são calculados.
O documento discute análise dimensional e semelhança dinâmica em mecânica dos fluidos. A análise dimensional é útil para simplificar problemas físicos e reduzir o número de variáveis, enquanto a semelhança dinâmica permite que experimentos em escalas diferentes apresentem o mesmo comportamento se os grupos adimensionais forem iguais. Grupos adimensionais como o número de Reynolds, Froude e Weber são importantes para correlacionar dados experimentais.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais para o projeto de lajes maciças de concreto armado. Discute-se a classificação de lajes, tipos de vinculação, cálculo de vãos efetivos, determinação de cargas, e procedimentos para dimensionar a espessura considerando a verificação do estado limite de deformações excessivas.
1) O documento discute aspectos práticos da modelagem numérica da percolação em barragens de terra e enrocamento, incluindo fundamentos, métodos de estabelecimento de modelos, resultados e recomendações.
2) É apresentada a equação geral de fluxo de Darcy e métodos de solução como redes de fluxo, análise analógica e elementos finitos.
3) O documento fornece recomendações para modelagem numérica simplificada como utilizar poucos elementos e focar nas partes essenciais da estrut
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
Este documento discute os mecanismos de deformação das rochas, incluindo falhas e dobras. Explica que as rochas podem sofrer deformação e metamorfismo quando sujeitas a pressões e temperaturas diferentes das originais. Também descreve que as rochas podem ter comportamentos frágil ou dúctil dependendo das condições de pressão e temperatura, levando à formação de falhas ou dobras.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
1) Deltas são feições costeiras formadas pelos depósitos sedimentares trazidos por rios e remodelados por forças marinhas na foz dos rios.
2) Estuários são regiões costeiras semi-fechadas onde ocorre a mistura de água doce e salgada, formando zonas com diferentes salinidades.
3) Deltas e estuários são ambientes dinâmicos e frágeis que vêm sofrendo impactos devido a atividades humanas como construção de barragens e desmatamento.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos de análise como peneiramento e sedimentação, equipamentos, categorias granulométricas segundo a ABNT, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação sobre suscetibilidade de solo a impacto de óleo.
1. O documento discute estratigrafia, o estudo das rochas sedimentares considerando aspectos de deposição, empilhamento e idade.
2. Aborda a evolução da estratigrafia moderna, suas relações com outras disciplinas geológicas e aplicações práticas como prospecção de recursos naturais.
3. Revisa conceitos-chave como ambiente sedimentar, fácies, sistemas deposicionais e eventos de sedimentação.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos como peneiramento e sedimentação, categorias de tamanho de partículas, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação para avaliar susceptibilidade a derrames de óleo.
Rochas metamórficas sofrem modificações sob alta pressão e temperatura, desenvolvendo novos minerais. Os principais agentes de metamorfismo são temperatura, pressão e fluidos químicos. Existem diferentes tipos de metamorfismo definidos pela ação desses agentes e pelo ambiente geológico.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
Este documento discute dobras e falhas geológicas. Explica que dobras ocorrem quando as rochas se dobram sob pressão sem quebrar, enquanto falhas ocorrem quando as rochas quebram. Detalha os principais tipos de dobras e falhas e descreve a famosa Falha de Santo André na Califórnia, notando que ela marca a fronteira entre placas tectônicas e causou grandes terremotos.
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
O documento discute os principais tipos de petrologia: ígnea, sedimentar e metamórfica. A petrologia ígnea trata do resfriamento do magma e formação de rochas intrusivas e extrusivas. O magma pode ser basáltico, andesítico ou riolítico dependendo de sua composição química, principalmente de sílica. Durante o resfriamento ocorre a cristalização dos minerais que formam as rochas.
1) O documento discute os diferentes tipos de projeções cartográficas, classificando-as de acordo com seu método de construção, superfície de projeção, propriedades geométricas preservadas e outros fatores.
2) As projeções podem ser geométricas, analíticas ou convencionais, dependendo do método, e planas ou por desenvolvimento, dependendo da superfície de projeção.
3) É importante escolher o tipo de projeção correto para cada aplicação cartográfica, considerando quais deformações e
O documento discute conceitos de orientação, azimute e rumo, e medição de distâncias em topografia. Explica que a orientação na topografia se refere aos sistemas geográfico e magnético, e como converter entre azimute e rumo. Também descreve métodos de medição de distâncias diretas utilizando trenas, incluindo cuidados, precisão e uso de acessórios como piquetes e balizas.
O documento discute análise dimensional e semelhança dinâmica em mecânica dos fluidos. A análise dimensional é útil para simplificar problemas físicos e reduzir o número de variáveis, enquanto a semelhança dinâmica permite que experimentos em escalas diferentes apresentem o mesmo comportamento se os grupos adimensionais forem iguais. Grupos adimensionais como o número de Reynolds, Froude e Weber são importantes para correlacionar dados experimentais.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais para o projeto de lajes maciças de concreto armado. Discute-se a classificação de lajes, tipos de vinculação, cálculo de vãos efetivos, determinação de cargas, e procedimentos para dimensionar a espessura considerando a verificação do estado limite de deformações excessivas.
1) O documento discute aspectos práticos da modelagem numérica da percolação em barragens de terra e enrocamento, incluindo fundamentos, métodos de estabelecimento de modelos, resultados e recomendações.
2) É apresentada a equação geral de fluxo de Darcy e métodos de solução como redes de fluxo, análise analógica e elementos finitos.
3) O documento fornece recomendações para modelagem numérica simplificada como utilizar poucos elementos e focar nas partes essenciais da estrut
O documento apresenta um resumo sobre geologia estrutural, abordando conceitos como estruturas primárias e secundárias, análises geométrica, cinemática e dinâmica de estruturas, bem como exemplos de estruturas comuns em rochas sedimentares e ígneas.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
Este documento discute os mecanismos de deformação das rochas, incluindo falhas e dobras. Explica que as rochas podem sofrer deformação e metamorfismo quando sujeitas a pressões e temperaturas diferentes das originais. Também descreve que as rochas podem ter comportamentos frágil ou dúctil dependendo das condições de pressão e temperatura, levando à formação de falhas ou dobras.
O documento apresenta 10 exercícios sobre índices físicos de solos como teor de umidade, massa específica natural e seca, índice de vazios, porosidade e grau de saturação. Os exercícios envolvem cálculos com dados como massa, volume, diâmetro e altura de corpos de prova cilíndricos de solo, antes e depois de secagem.
1) Deltas são feições costeiras formadas pelos depósitos sedimentares trazidos por rios e remodelados por forças marinhas na foz dos rios.
2) Estuários são regiões costeiras semi-fechadas onde ocorre a mistura de água doce e salgada, formando zonas com diferentes salinidades.
3) Deltas e estuários são ambientes dinâmicos e frágeis que vêm sofrendo impactos devido a atividades humanas como construção de barragens e desmatamento.
Corpo aquoso litorâneo raso e geralmente salobro com circulação mais ou menos restrita;
Resulta da invasão marinha no vale fluvial baixo durante a subida eustática holocênica;
Padrões estratais retrogradacionais;
Tipos de estuário em função da influência do sistema deposicional;
Tipos de estuário em função da distribuição de salinidade.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos de análise como peneiramento e sedimentação, equipamentos, categorias granulométricas segundo a ABNT, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação sobre suscetibilidade de solo a impacto de óleo.
1. O documento discute estratigrafia, o estudo das rochas sedimentares considerando aspectos de deposição, empilhamento e idade.
2. Aborda a evolução da estratigrafia moderna, suas relações com outras disciplinas geológicas e aplicações práticas como prospecção de recursos naturais.
3. Revisa conceitos-chave como ambiente sedimentar, fácies, sistemas deposicionais e eventos de sedimentação.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos como peneiramento e sedimentação, categorias de tamanho de partículas, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação para avaliar susceptibilidade a derrames de óleo.
Rochas metamórficas sofrem modificações sob alta pressão e temperatura, desenvolvendo novos minerais. Os principais agentes de metamorfismo são temperatura, pressão e fluidos químicos. Existem diferentes tipos de metamorfismo definidos pela ação desses agentes e pelo ambiente geológico.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
Sistema unificado-de-classificacao-dos-solos (s.u.c.s)Samuel Nolasco
1) O documento descreve o Sistema Unificado de Classificação de Solos (SUCS), que fornece um método padronizado para classificar solos com base em suas propriedades físicas.
2) O SUCS distribui os solos em 6 grupos principais e fornece símbolos para cada tipo de solo.
3) A classificação de um solo envolve examinar sua granulometria e realizar testes de dilação, resistência e rigidez no campo para identificar suas características.
Este documento discute dobras e falhas geológicas. Explica que dobras ocorrem quando as rochas se dobram sob pressão sem quebrar, enquanto falhas ocorrem quando as rochas quebram. Detalha os principais tipos de dobras e falhas e descreve a famosa Falha de Santo André na Califórnia, notando que ela marca a fronteira entre placas tectônicas e causou grandes terremotos.
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
O documento discute os principais tipos de petrologia: ígnea, sedimentar e metamórfica. A petrologia ígnea trata do resfriamento do magma e formação de rochas intrusivas e extrusivas. O magma pode ser basáltico, andesítico ou riolítico dependendo de sua composição química, principalmente de sílica. Durante o resfriamento ocorre a cristalização dos minerais que formam as rochas.
1) O documento discute os diferentes tipos de projeções cartográficas, classificando-as de acordo com seu método de construção, superfície de projeção, propriedades geométricas preservadas e outros fatores.
2) As projeções podem ser geométricas, analíticas ou convencionais, dependendo do método, e planas ou por desenvolvimento, dependendo da superfície de projeção.
3) É importante escolher o tipo de projeção correto para cada aplicação cartográfica, considerando quais deformações e
O documento discute conceitos de orientação, azimute e rumo, e medição de distâncias em topografia. Explica que a orientação na topografia se refere aos sistemas geográfico e magnético, e como converter entre azimute e rumo. Também descreve métodos de medição de distâncias diretas utilizando trenas, incluindo cuidados, precisão e uso de acessórios como piquetes e balizas.
Topografia representação do relevo notas de aulaHenrique Prado
1) O documento discute os métodos de representação do terreno em topografia, incluindo pontos cotados e curvas de nível.
2) As curvas de nível unem pontos de igual altitude e permitem representar o relevo de forma mais clara do que apenas pontos cotados.
3) O documento explica como representar diferentes acidentes do terreno como morros, depressões, divisores de águas e thalwegs usando curvas de nível.
O documento discute diferentes tipos de projeções cartográficas, incluindo projeções cilíndricas, cônicas e azimutais. A projeção de Mercator tornou-se popular entre os navegantes porque mantém os ângulos retos, embora distorça as áreas. A projeção de Peters preserva as dimensões relativas entre países. As projeções podem também usar cores, linhas ou curvas para mostrar altitude, profundidade e outros dados.
O documento descreve a projeção cartográfica de Lambert, classificando-a como cônica, conforme, analítica e normal. Detalha suas características como manter a forma e ângulos, ter escala verdadeira em dois paralelos de referência, e limites de 0° a 90° de latitude. A projeção é útil para mapas em larga escala de regiões no sentido leste-oeste e foi adotada para o Mapa Mundial de 1962.
O documento discute conceitos fundamentais da cartografia, incluindo:
1) Definições de cartografia e suas funções de mapear e orientar;
2) Diferentes tipos de projeções cartográficas e suas características;
3) A importância da cartografia para localização e orientação.
O documento descreve os conceitos fundamentais de escala em cartografia. Em particular, explica que a escala é a relação entre as medidas de um objeto no mapa e sua medida real, e que existem diferentes formas de expressar a escala, seja numérica ou graficamente através de uma barra de escala. Além disso, discute aspectos importantes como precisão gráfica e escolha da escala adequada de acordo com as características da área mapeada.
O documento descreve os conceitos básicos da geometria descritiva, incluindo pontos, linhas, planos e sólidos geométricos. Explica como a geometria descritiva permite representar objetos tridimensionais em projeções bidimensionais através de sistemas de projeção central e paralela. Também aborda os diferentes tipos de projeção como ortogonal, oblíqua e axonométrica.
Este documento descreve os métodos de representação do relevo do terreno em planta através de pontos cotados e curvas de nível. Explica como se obtêm as curvas de nível a partir dos perfis de altitude levantados no terreno, interpolando pontos de altura inteira com base na eqüidistância adotada de acordo com a escala do mapa. Também apresenta exemplos gráficos de como representar diferentes acidentes geográficos como morros, depressões, divisores de águas e thalwegs.
1) O documento apresenta notas de aula sobre topografia básica ministrada pelo professor Antonio Teles em 2010 no curso de engenharia ambiental da UNIPAM.
2) Aborda conceitos fundamentais de topografia como levantamento topográfico, sistemas de coordenadas, medição de ângulos e unidades de medida.
3) Fornece detalhes sobre equipamentos como bússolas e sua utilização na determinação de azimutes e rumos magnéticos.
O documento discute os tipos de projeções cartográficas mais comuns e suas características. As projeções cilíndrica, cônica e azimutal projetam a esfera terrestre em formas geométricas planas de diferentes maneiras, cada uma com suas vantagens e desvantagens em termos de distorção de ângulos, áreas e formas. A projeção de Mercator é muito usada para navegação por manter os ângulos, mas distorce as áreas, enquanto a projeção de Peters mantém melhor a
1) O documento descreve os conceitos e métodos fundamentais da topografia, incluindo a medição de distâncias, ângulos e altitudes.
2) Os principais instrumentos para medição direta de distâncias são trena, fita de aço e corrente, enquanto goniômetros e teodolitos medem ângulos.
3) A altimetria mede diferenças de nível através de nivelamento trigonométrico ou geométrico para representar o relevo do terreno.
PROJECOES CARTOGRAFICAS, Projeção Plana ou Azimutal e Projeção Plana Polar. P...TalyaPinheiro1
As projeções cartográficas transformam as coordenadas geográficas de uma superfície esférica em coordenadas planas através de fórmulas matemáticas, introduzindo algumas deformações. As projeções cilíndrica, cônica e azimutal são as mais comuns, variando em como representam paralelos e meridianos e quais regiões representam melhor. A escolha de projeção reflete valores político-ideológicos.
As projeções cartográficas são sistemas matemáticos que transformam as coordenadas geográficas de uma superfície esférica em coordenadas planas, mantendo correspondência entre elas. Os tipos mais comuns são as projeções cilíndrica, cônica e azimutal, que projetam a esfera terrestre em cilindros, cones ou planos tangentes. Cada projeção prioriza aspectos diferentes como forma, tamanho de área ou distância, mas sempre há alguma distorção.
O documento discute a história e importância da cartografia para a localização e navegação humanas. Explica como o homem desenvolveu sistemas de coordenadas geográficas, como latitude e longitude, para mapear a Terra. Também descreve os principais tipos de projeções cartográficas e escalas usadas em mapas.
Este documento apresenta uma aula introdutória sobre topografia. Aborda definições e finalidades da topografia, modelos terrestres, desenho topográfico e escalas. A estrutura da aula inclui tópicos como importância da topografia, representação do terreno, escalas e referências bibliográficas.
O documento discute os conceitos fundamentais de cartografia, incluindo o que é cartografia, as contribuições para seu avanço e os tipos de projeções cartográficas e suas propriedades. Também aborda escalas cartográficas, representação do relevo e diferentes tipos de mapas.
1) O documento discute a geometria diferencial usando cálculo vetorial e diádico, apresentando novas expressões para curvatura normal e torção de uma superfície.
2) Essas novas expressões são independentes das formas quadráticas fundamentais e coeficientes de Gauss, sendo funções do gradiente do vetor normal.
3) O documento também caracteriza pontos de superfícies e estudas casos específicos como superfícies de revolução e rebaixadas.
2. ATITUDES ESTRUTURAIS
Em Geologia Estrutural os dados mais importantes se referem
aos que marcam à posição no espaço de determinado objeto
geológico (camadas, foliações, planos de falha, eixos de dobra,
veios, intrusões em forma de diques, minerais alinhados e tantos
outros). A posição espacial é marcada pela atitude estrutural,
composta pela direção (strike) e o mergulho (dip ou plunge).
Direção: sempre
marcado em relação
ao Norte (por
quadrante ou de
forma azimutal).
Mergulho: sempre
marcado em relação
ao plano horizontal.
3. OBTENDO-SE AS ATITUDES ESTRUTURAIS
A bússola é o equipamento
necessário para obtenção das
atitudes estruturais. As mais
utilizadas são a dos tipos
Brunton e Clar.
Com a bússola tipo Brunton
se marca a direção do plano
e o seu mergulho
(N40/50SE) ou a direção da
linha e o seu mergulho (ou
caimento).
4. Com a bússola Brunton se marca, por exemplo
em um plano de falha, a direção do plano e o seu
mergulho (N40/50SE). Já com a bússola Clar se
marca a direção do mergulho do plano e ângulo
de seu mergulho (130/50).
5. Para lembrar:
A notação de atitudes estruturais pode ser
representada das seguintes formas:
Modo quadrante (bússola do tipo Brunton)
Plano = N60W/40SW Linha = N25/70
Modo azimutal (bússola Brunton ou Silva)
Plano = N300/40SW Linha = N25/70
Modo clar (bússola do tipo Clar)
Plano = 210/40 Linha = 25/70
Obs: note que na atitude Clar nunca se coloca o N (de
norte)
6. Há outra medida estrutural importante. Trata-se do rake (ou pitch),
definido pelo ângulo que uma determinada linha faz com a direção do
plano. P. ex., linhas paralelas à direção do plano posseuem rake 0o.
O rake é muito utilizado para
verificação do posicição das
estrias de atrito
(slickensides). Podem
orientar o pesquisador na
interpretação do tipo de
movimento dos blocos
adjacentes, ou seja, aquele
que produziu tal estria. P. ex.,
falhas transcorrentes em
geral possuem rakes que
variam de 0o a 15º .
7. MÉTODOS DE ANÁLISE DE PLANOS DE JUNTAS E
FALHAS
• Os métodos de análises mais comuns para a determinação de
padrões de fraturas utilizam o Diagrama de Rosetas (ou de
Rosáceas) e o Diagrama de Schmidt-Lambert (etereograma).
• No Diagrama de Rosetas é necessário estar atento ao fato
de que, neste tipo de análise, as famílias de fraturas estão
representadas somente pela sua direção, não importando
neste caso o mergulho das estruturas planares. (Há exceção
quando se confecciona um diagrama de roseta das direções
de mergulho e um plano).
8. • O diagrama de roseta é um círculo ou semicírculo, subdividido de
10o em 10o, semelhante a um transferidor. A linha N-S, coincide
com o retículo do 0o (zero graus), já a linha E-W, coincide com o
retículo de 90o. Subdivide-se o semicírculo em dois quadrantes:
NW (0o a 90o W) e NE (0o a 90o E).
• A linha E-W é subdividida em porcentagens. A escala varia de 0 a
100% (10 em 10%), tanto para W quanto para E, a partir do
centro da linha, ou então poderá ser subdividida pela quantidade
máxima de atitudes de fraturas para uma dada direção. Assim,
determina-se a quantidade de fraturas de uma área qualquer e
calcula-se a porcentagem de fraturas direcionadas em uma mesma
direção. Por exemplo: se a quantidade de fraturas de uma área é
100 e 20% das mesmas estão direcionadas entre N20 e 30E,
assinala-se uma fatia, a partir do centro do diagrama, entre os
traços 20o e 30o até um semicírculo auxiliar que corresponde ao
valor de 20%.
9.
10. 7188000
7192000
7196000
7200000
736000 740000 744000 748000
COMPRIMENTO ACUMULADO
FREQUENCIA ACUMULADA
O diagrama de roseta pode representar não só a estatística de maior
frequência acumulada, mas também a estatística das direções de
maior comprimento. A diferença quase sempre é sutil porém a
interpretação estrutural é um pouco diferente entre as duas situações.
11. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE PROJEÇÕES DE
LINHAS E PLANOS
A diferença entre projeções: (a) projeção ortográfica (geometria
descritiva) mostra apenas a relação espacial entre as estruturas
(b) projeção estereográfica mostra a geometria e a orientação das
linhas e planos.
O uso da projeção estereográfica é preferível pela facilidade de
manuseio pois a projeção ortográfica requer lenta construção de
linhas e planos.
A projeção estereográfica é usada para representar projeções
esféricas em uma superfície plana. É um método prático de
representação bidimensional de elementos planares e lineares
(situados no espaço) com preservação dos ângulos e das suas
relações angulares.
O problema de representação de uma projeção esférica sobre uma
superfície horizontal bidimensional é análogo ao problema da
construção de um mapa bidimensional da abóbada celeste.
12. REDE ESTEREOGRÁFICA OU ESTEREOGRAMAS
A rede estereográfica ou estereograma é uma projeção
bidimensional de apenas um hemisfério da esfera de
referência. É composta pelos seguintes elementos:
Rede de projeções de grandes e pequenos círculos (projeções
ciclográficas) que ocupam o plano equatorial da projeção da
esfera de referência.
Os grandes círculos representam arcos no sentido norte-sul e
tem a propriedade de demarcar os mergulhos dos planos em
relação à superfície do terreno. Representam uma família de
planos de mergulhos comuns de 0o a 90º .
Os pequenos círculos podem ser caracterizados como o
"caminho" ao longo do qual as linhas se moverão quando
rotacionadas sobre um eixo horizontal, desde que orientadas
paralelamente ao sentido equatorial (E-W) da rede.
13. Há dois tipos diferentes de estereogramas: Rede de Wulff (de igual
ângulo) e Rede de Schmidt (igual área = equiárea).
As análises em cada uma delas são executadas do mesmo modo. No
entanto a Rede de Schmidt é a mais usada em geologia estrutural
por permitir um estudo estatístico mais acurado.
Quando a rede é de equiárea (Schmidt-Lambert) o espaçamento entre
os arcos é de 2o entre tanto entre os grandes e pequenos círculos que
ocupam o plano de referência. A cada 10o os círculos são reforçados em
negrito.
Na literatura as denominações encontradas para a REDE
ESTEREOGRÁFICA como sinônimo são as seguintes: Estereograma
(Stereonet), Rede de Schmidt, Diagrama de Schmidt e Rede de
Equiárea.
14.
15. PROJEÇÕES COM USO DE DIAGRAMA
A tridimensionalidade de uma projeção estereográfica pode
ser visualizada nas figuras abaixo, onde:
a. Projeção de um plano e uma linha através do centro de
uma esfera de referência: (a) o plano intercepta o
hemisfério inferior da esfera como um grande círculo e (b)
a linha intersepta o hemisfério inferior como um ponto.
b. Projeção do ponto de intersecção a partir de hemisfério
inferior da esfera ao zênite da projeção.
O diagrama é sempre usado sob uma folha de papel
transparente onde é desenhado o estereograma. Sempre deve
haver as seguintes indicações:
círculo no equador / norte / tipo e números de dados
hemisfério de referência
16. Deve haver as seguintes indicações: (1) círculo no equador; (2)
norte; (3) tipo e números de dados; (4) hemisfério de referência;
(5) outras informações procedentes (p. ex. tipo litológico;
localização)
26. • Diagrama de Schmitd-Lambert: análise espacial de fraturas, utilizando-
se direção e mergulho dos planos. É possível realizar uma estatística gráfica
com os dados e definir a concentração máxima que representará o plano de
fratura médio (ou mais representativo) para o maciço analisado.
Fonte: E. Salamuni (1998)
27.
28. • Técnicas de Arthaud e dos diedros retos: análise espacial das
fraturas, utilizando-se tanto a atitude da direção quanto os mergulhos
dos planos. Neste caso também se utiliza de estruturas secundárias
tais como as estrias (slickensides) presentes no plano de falha, bem
como indicação do sentido de movimento.
Fonte: E. Salamuni (1998)
30. Técnica de Arthaud
É uma técnica de determinação dos
Sigmas (eixos de tensão) a partir de
dados de falhas, estrias e sentido
de movimento, partindo-se da
construção de um plano auxiliar,
unindo-se o pólo da falha e a estria.
31.
32.
33.
34.
35.
36. PERFIL ESTRUTURAL
É um método utilizado em Geologia Estrutural para representar, da
forma mais realista possível, a geometria da morfoestrutura com a
qual se está trabalhando. Por meio de croquis e da fundamental
obtenção das atitudes estruturais, é possível recriar a posição
geométrica de planos e linhas no espaço.
38. Métodos para traçado de perfis
• A seguir são mostradas sequências de figuras onde, passo a passo, podem ser
visualizados os métodos principais para se desenhar perfis da forma mais
realística possível.
Método 1: Método de Busk ou método dos arcos