SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 245
Baixar para ler offline
3ª Edição 
2003 
C 20-1 
MINISTÉRIO DA DEFESA 
EXÉRCITO BRASILEIRO 
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 
Manual de Campanha 
GLOSSÁRIO DE TERMOS E 
EXPRESSÕES PARA USO NO 
EXÉRCITO 
å
MINISTÉRIO DA DEFESA 
EXÉRCITO BRASILEIRO 
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 
Manual de Campanha 
GLOSSÁRIO DE TERMOS E 
EXPRESSÕES PARA USO NO 
EXÉRCITO 
3ª Edição 
2003 
C 20-1 
CARGA 
EM................. 
Preço: R$
PORTARIA Nº 121-EME, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003 
Aprova o Manual de Campanha C 20-1 - Glossário 
de Termos e Expressões para uso no Exército, 3ª Edição, 
2003. 
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que 
lhe confere o artigo 113 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA A 
CORRESPONDÊNCIA, AS PUBLICAÇÕES E OS ATOS ADMINISTRATIVOS NO 
ÂMBITO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército 
nº 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve: 
Art. 1º Aprovar o Manual de Campanha C 20-1 - GLOSSÁRIO DE 
TERMOS E EXPRESSÕES PARA USO NO EXÉRCITO, 3ª Edição, 2003, que 
com esta baixa. 
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua 
publicação. 
Art. 3º Revogar o Manual de Campanha C 20-320 - GLOSSÁRIO DE 
TERMOS E EXPRESSÕES PARA USO NO EXÉRCITO, 2ª Edição, 1992, 
aprovado pela Portaria Nº 083-EME, de 14 de agosto de 1992.
NOTA 
Solicita-se aos usuários deste manual a apresentação de 
sugestões que tenham por objetivo aperfeiçoá-lo ou que se destinem 
à supressão de eventuais incorreções. 
As observações apresentadas, mencionando a página, o 
parágrafo e a linha do texto a que se referem, devem conter comentários 
apropriados para seu entendimento ou sua justificação. 
A correspondência deve ser enviada diretamente ao EME, de 
acordo com o artigo 108 Parágrafo Único das IG 10-42 - INSTRUÇÕES 
GERAIS PARA A CORRESPONDÊNCIA, AS PUBLICAÇÕES E OS ATOS 
ADMINISTRATIVOS NO ÂMBITO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria do 
Comandante do Exército nº 041, de 18 de fevereiro de 2002.
ÍNDICE DOS ASSUNTOS 
GLOSSÁRIO DE TERMOS MILITARES 
Pag 
Apresentação .............................................................................. 1 e 2 
Letra A ......................................................................................... A-1 a A-29 
Letra B ......................................................................................... B-1 a B-7 
Letra C ......................................................................................... C-1 a C-25 
Letra D ......................................................................................... D-1 a D-15 
Letra E ......................................................................................... E-1 a E-15 
Letra F ......................................................................................... F-1 a F-14 
Letra G......................................................................................... G-1 a G-9 
Letra H ......................................................................................... H-1 a H-3 
Letra I .......................................................................................... I-1 a I-10 
Letra J ......................................................................................... J-1 
Letra L ......................................................................................... L-1 a L-6 
Letra M ........................................................................................ M-1 a M-13 
Letra N ......................................................................................... N-1 a N-5 
Letra O......................................................................................... O-1 a O-11 
Letra P ......................................................................................... P-1 a P-23 
Letra Q......................................................................................... Q-1 e Q-2
Pag 
Letra R ......................................................................................... R-1 a R-15 
Letra S ......................................................................................... S-1 a S-13 
Letra T ......................................................................................... T-1 a T-7 
Letra U ......................................................................................... U-1 a U-3 
Letra V ......................................................................................... V-1 a V-3 
Letra Z ......................................................................................... Z-1 a Z-3
1 
C 20-1 
APRESENTAÇÃO 
1. FINALIDADE 
O presente manual tem por finalidade apresentar conceitos sintéticos e 
objetivos de termos e expressões amplamente utilizados no âmbito da Força 
Terrestre (F Ter), especialmente aqueles relativos à execução de Operações 
Militares e o respectivo apoio a essas operações. 
2. OBJETIVOS 
a. Facilitar o entendimento comum de termos e expressões utilizados em 
diferentes setores ou situações abrangidas pela doutrina da Força Terrestre. 
b. Contribuir para a padronização da linguagem militar, no âmbito da Força 
Terrestre. 
c. Ampliar a divulgação de conceitos que, embora de interesse geral, 
encontram-se definidos em textos de difusão limitada. 
3. ABRANGÊNCIA 
a. Os termos e expressões incluídos neste manual, de modo geral, podem ser 
considerados compreendidos em dois grupos: 
(1) aqueles aplicáveis a um âmbito militar geral; e 
(2) os especificamente aplicáveis à Força Terrestre. 
b. Os termos e expressões especificamente aplicáveis à F Ter foram concei-tuados 
com base na doutrina em vigor no Exército. As conceituações estabelecidas 
não visam, porém, a substituir o tratamento detalhado dos diferentes assuntos 
representados pelos termos ou expressões conceituados, tratamento esse 
contido nos diferentes manuais e em outras publicações em vigor.
C 20-1 
2 
c. Além dos termos e expressões constantes deste Glossário, eventualmente, 
outros aplicáveis em contextos específicos da doutrina da Força Terrestre, 
poderão ser encontrados nos diversos manuais que tratam dos assuntos consi-derados. 
Todavia, tais termos e expressões deverão, progressivamente, ser 
harmonizados com os contidos no presente manual.
A-1 
C 20-1 
A 
Ação cívico-social (ACISO) 
Conjunto de atividades de caráter episódico ou programado de assistência 
e auxílio a comunidades, desenvolvendo o espírito cívico e comunitário dos 
cidadãos, no país ou no exterior, para resolver problemas imediatos e prementes 
[além da natureza assistencial e, às vezes, de socorro às populações, a ação 
cívico-social também se insere como assunto civil e colabora nas operações 
psicológicas]. 
Ação comunitária 
A atividade que visa, em cooperação com as lideranças civis, a estimular 
o espírito comunitário do cidadão brasileiro, a fim de preparar a comunidade para 
se auto-assistir e manter, em qualquer situação, a normalidade da vida comuni-tária. 
Ação corrente 
Ação estratégica que se traduz no preparo e na aplicação do Poder Nacional 
para atender à situação normal. 
Ação de choque 
Efeito resultante do aproveitamento simultâneo das características dos 
blindados (mobilidade, potência de fogo e proteção blindada) sobre o inimigo. 
Ação de conjunto 
Missão tática padrão pela qual o elemento de artilharia deve proporcionar 
apoio de fogo à força como um todo. A artilharia com essa missão constitui uma 
reserva de fogos, imediatamente disponível, para o comandante intervir no 
combate. Esta missão tática é empregada somente nos escalões divisão de 
exército e superiores.
C 20-1 
Ação de conjunto - reforço de fogos 
A-2 
Missão tática padrão pela qual o elemento de artilharia proporciona, com 
prioridade, apoio de fogo à força como um todo e, adicionalmente, reforça os fogos 
de outra artilharia em apoio a determinado elemento de manobra. Esta missão 
tática é empregada somente nos escalões divisão de exército e superiores. 
Ação de emergência 
Ação estratégica que se traduz no preparo e na aplicação do Poder Nacional 
para atender às situações de emergência. 
Ação dinâmica da defesa 
Ato ofensivo (ataque limitado ou contra-ataque) que se emprega na 
condução da defesa para desorganizar a ação do atacante, para impedir que 
mantenha o controle de um acidente capital ou para repeli-lo de área conquistada, 
restabelecendo o dispositivo do defensor. 
Ação estratégica 
A ação orientada para o preparo e a aplicação do Poder Nacional, na 
consecução da Estratégia Nacional, podendo ser de duas ordens: ação corrente 
e ação de emergência. 
Ação estratégica militar 
Aquela que se realiza no deslocamento, na concentração ou na manobra 
estratégica, desencadeadas para realizar um objetivo ou finalidade estratégica 
pela aplicação da expressão militar do poder nacional. 
Ação genérica 
Ação que comporta, normalmente, um conjunto de ações táticas simples 
para sua consecução, exprimindo um efeito desejado. 
Ação (esforço) principal 
Ação caracterizada pelo ataque principal e o (s) mais importante (s) ataque 
secundário (s), bem como pelo apoio ao combate decorrente, realizada na frente 
selecionada de ataque (faixas do terreno adjacentes ou não, onde se espera obter 
sucesso decisivo no combate ofensivo). 
Ação psicológica 
Atividade destinada a fortalecer o moral de grupos amigos e influenciar os 
demais públicos-alvo, gerando emoções, atitudes ou comportamentos favoráveis 
à consecução de objetivos específicos.
A-3 
C 20-1 
Ação retardadora 
Movimento retrógrado no qual uma força, sob pressão, troca espaço por 
tempo, procurando infligir ao inimigo o máximo de retardamento e o maior 
desgaste possível, sem se engajar decisivamente no combate. 
Ação secundária 
Ação caracterizada pelo (s) ataque (s) secundário (s) menos importante (s) 
- fixação, manutenção do contato, dissimulação, outros - bem como pelo apoio 
ao combate decorrente, realizada na frente de ataque onde não se espera obter 
sucesso decisivo no combate ofensivo. 
Ação subversiva 
Atividade de caráter predominantemente clandestino, que busca conquistar 
as populações para um movimento político revolucionário pela destruição de 
bases fundamentais da comunidade que integram. 
Ação tática 
Toda ação de combate que implica em movimento tático e articulação, seja 
de peças de manobra, seja de elemento de apoio ao combate, seja de ambos, 
necessária à execução de uma operação militar, podendo as tropas que a 
empreenderem combater ou não. 
Acidente capital 
Qualquer acidente do terreno ou área cuja conquista, manutenção ou 
controle proporcione acentuada vantagem a qualquer das forças oponentes. 
Ações operativas 
São àquelas desencadeadas, em caráter episódico, quando as ações 
preventivas não surtiram efeito. Visam a reverter um quadro de grave comprome-timento 
da ordem pública, para uma situação de paz e harmonia social. Elas 
podem ser desencadeadas numa situação de normalidade, num quadro de 
cooperação com os governos estaduais ou com o Ministério da Justiça, apoiando 
ou coordenando as ações dos órgãos de segurança pública; ou numa situação de 
não-normalidade, com aplicação de salvaguardas constitucionais. 
Ações preventivas 
São àquelas desencadeadas, em caráter permanente, que visam a evitar 
um emprego prematuro da força terrestre e impedir ou dificultar a eclosão e o 
agravamento de uma situação de pertubação da ordem. Normalmente se restringe 
às atividades de inteligência e de comunicação social.
C 20-1 
Ações repressivas 
A-4 
São consideradas as ações repressivas, as ações operativas de intensida-de 
mais branda, desencadeadas num quadro de comprometimento da ordem 
pública, envolvendo apenas as operações tipo polícia. 
Ações subsidiárias 
Ações realizadas pela força terrestre, como atividades meio, em apoio às 
governamentais principalmente àquelas que se relacionam com as atividades de 
caráter social e em apoio ao desenvolvimento nacional. 
Acolhimento 
Operação que consiste na passagem de uma força que retrai através do 
dispositivo de outra força em posição, podendo esta assumir a missão daquela, 
em seu todo ou em parte. 
Adendo 
Documento juntado a um apêndice para ampliá-lo ou esclarecê-lo. 
Adequabilidade 
É a característica do planejamento logístico que representa a possibilidade 
de resolver o problema considerado em todos os seus aspectos, isto é, atender 
às condições de tempo e espaço, quanto à ação, e de quantidade e qualidade, 
quanto aos meios. 
Adequação 
Consiste nos trabalhos para alterar a destinação de uso de um recurso físico 
já existente, sem aumentar sua capacidade física. 
Aditamento 
Documento colecionado em ordem numérica para ampliar ou esclarecer um 
adendo. 
Administração 
Atividade que se destina ao gerenciamento dos efetivos prontos, visando a 
prover as organizações militares dos recursos humanos necessários para as 
diversas funções. Sua principal tarefa é o controle de efetivos.
A-5 
C 20-1 
Administração de pessoal 
Processo de planejamento, organização, controle e supervisão das ativida-des 
relativas aos recursos humanos, tendo em vista a adequada utilização do 
potencial em pessoal de uma organização. 
Administração militar 
Conjunto de atividades administrativas relacionadas com o poder militar 
visando ao planejamento, à organização, à coordenação e ao controle de pessoal, 
recursos e instalações, tudo com a finalidade de proporcionar condições para a 
aplicação da força militar. 
Aeroestratégica 
Atividade, operação ou organização relacionada com o emprego da Força 
Aérea, visando objetivos mais amplos, de caráter estratégico. 
Aeromobilidade 
Capacidade que uma força, empregando meios aéreos no campo de 
batalha, possui para: atuar em profundidade, antecipando-se ao inimigo; localizar 
e engajar forças da linha de contato; alertar sobre o esforço inimigo; redirecionar 
a manobra; ampliar o comando e controle; reorganizar o apoio ao combate; 
controlar as áreas de retaguarda; e assegurar o apoio logístico. 
Aeromóvel 
Atividade, operação, organização e meios relacionados com o uso da 
mobilidade tática proporcionada na área de operações à força de superfície por 
aeronaves, particularmente, helicópteros, a fim de cumprir uma missão no quadro 
de manobra tática. 
Aeronaval 
Atividade, operação ou organização que envolve meios aéreos e meios 
navais. 
Aeronave de ligação e observação 
Aeronave de pequeno porte, destinada a fazer ligação entre determinados 
comandos das forças de superfície e realizar observação aérea em proveito 
dessas mesmas forças. 
Aerotática 
Atividade relacionada com o emprego da Força Aérea em proveito próprio, 
de forças terrestres ou navais, em um teatro de operações.
C 20-1 
Aeroterrestre 
A-6 
Atividade, combinada ou conjunta, operação ou organização relacionada 
com o movimento aéreo de uma força (particularmente pára-quedista) e sua 
introdução por lançamento ou aterragem numa determinada área para execução 
de uma missão tática ou estratégica com objetivo profundo em terra. 
Aerotransportado 
Pessoal, equipamento e material diverso transportado por aeronave. 
Agentes armados 
São os militantes formados para a execução das ações armadas da força 
adversa. Caracterizam-se quando a força adversa possui um braço armado. 
Agentes especiais 
São elementos altamente comprometidos com a força adversa, seleciona-dos 
e treinados para atividades específicas, como sabotadores e terroristas. 
Agitação e propaganda 
O processo que permite à força adversa influir no comportamento de 
indivíduos e grupos sociais, levando-os a apoiar as suas causas. Este processo 
desenvolve-se por meio de pressões, operações psicológicas, greves e distúrbios, 
sabotagem, resistência passiva e terrorismo. 
Agitadores 
São os ativistas de formação mais fácil e rápida, que trabalham com as 
massas. Exploram fatos concretos ocorridos e, em função deles, denunciam 
através de palavras de ordem, as falhas e fracassos do governo e das instituições. 
Dirigem-se a grandes públicos, nos movimentos reivindicatórios, comícios, 
passeatas e assembléias. Caracterizam-se como homens de poucas palavras 
para muitas pessoas. 
Agressor 
Inimigo fictício, com organização e doutrina constantes de manual especí-fico, 
usado na realização de exercícios escolares, em áreas operacionais extra-continentais. 
Agrupamento bateria 
Reunião de duas baterias de artilharia antiaérea em que uma delas fica 
vinculada ao comando da outra em situação de reforço.
A-7 
C 20-1 
Agrupamento de artilharia 
Escalão intermediário de artilharia constituído de um comando e bateria de 
comando e de número variável de unidades de artilharia (normalmente de 2 a 6 
grupos), as quais, pela diversidade e de tipos e calibres, proporcionam flexibilidade 
à organização para o combate. Na antiaérea é denominada de Agrupamento de 
Artilharia Antiaérea. 
Agrupamento grupo 
Reunião de dois grupos de artilharia em que um deles fica vinculado ao 
comando de outro em situação de reforço. 
Águas interiores 
Águas internas, ou sejam, rios, lagos, mares internos, ancoradouros e 
certas baías, bem como o espaço marítimo compreendido entre o litoral e a linha 
de base estabelecida para a medição de faixa do mar territorial. 
Águas territoriais 
Águas constituídas pelo mar territorial e as águas interiores. 
Ala 
Força que opera no flanco; parte de força que está à direita ou à esquerda 
do corpo principal. 
Aeronave que, em uma formatura, ocupa determinada posição em relação 
a outra chamada guia ou líder. 
Unidade aérea isolada, integrada, que reúne, sob um mesmo comando, 
meios aéreos de idêntica missão, de valor mínimo de um esquadrão aéreo e 
máximo de um grupo aéreo, meios de apoio de suprimento e manutenção e meios 
de apoio auxiliar e administrativo, de mesmos valores, para fins de adestramento, 
de treinamento e/ou emprego em operações independentes, conjuntas e/ou 
combinadas; cabe-lhe, também, participar em ações de segurança interna. 
Aliciamento 
Forma de atuação das forças adversas que consiste na conquista de 
adeptos para a causa da força adversa. É realizado por meio de contatos pessoais, 
formação de grupos de estudo ou reuniões informais. Conforme os objetivos da 
força adversa, o aliciamento pode ter como alvo todas ou uma determinada classe 
da sociedade.
C 20-1 
Alocação de armas 
A-8 
Designação de meios a empregar em uma ação de defesa aeroespacial 
ativa. 
Alvo de alta prioridade 
Alvo cuja perda pelo inimigo pode trazer grande vantagem à força amiga. Diz 
respeito à natureza do alvo que se quer bater. 
Alvo prioritário 
Alvo sobre o qual os fogos são imediatamente desencadeados quando o 
pedido de tiro é realizado. Cada unidade de tarefa só pode ter um alvo prioritário 
a ela designado. 
Ambiente de combate 
Aquele em que vive e atua o combatente na frente de combate, onde está 
permanentemente submetido ao perigo, à hostilidade do inimigo, ao desconforto, 
à fadiga e às intempéries. 
Ambiente operacional 
Parte do ambiente terrestre que reúne um complexo de características 
fisiográficas, circunstâncias e influências próprias que afetam de modo peculiar 
o desenvolvimento das operações militares e os procedimentos de combate. 
Ambiente rural 
O conjunto das condicionantes físicas, sociais e humanas que se caracte-rizam 
pelos grandes espaços, distante dos grandes conglomerados urbanos, com 
problemas de ausência de infra-estrutura e baixa densidade demográfica. 
Ambiente urbano 
O conjunto das condicionantes físicas, sociais e humanas que se caracte-rizam 
pelos grandes conglomerados humanos, com alta densidade demográfica. 
Ampliação 
Consiste nos trabalhos destinados a aumentar a capacidade de um recurso 
físico já existente. Pode ser de um pátio ferroviário, de uma pista de pouso, de um 
alojamento ou de parte de um sistema.
A-9 
C 20-1 
Análise da área de operações 
Fase do estudo de situação em que o comandante avalia as condições 
meteorológicas e o terreno e aprecia as condições políticas, econômicas e 
psicossociais locais, concluindo sobre seus efeitos nas operações próprias e do 
inimigo. 
Análise da missão 
Fase do estudo de situação em que o comandante faz a interpretação da 
missão que recebeu, concluindo por um novo enunciado em que inclui as ações 
a realizar, impostas e deduzidas, e a sua finalidade. 
Análise das linhas-de-ação opostas 
Fase do estudo de situação em que o comandante faz o confronto dialético 
das suas linhas-de-ação com as linhas-de-ação prováveis do inimigo, a partir daí, 
aprimorando e completando as próprias e concluindo pelas vantagens e desvan-tagens 
de cada uma delas e pelos fatores preponderantes que condicionam o 
cumprimento da missão. 
Análise de alvo 
Estudo das características e dos aspectos operacionais de um alvo de 
modo a determinar a sua importância militar, a oportunidade, o meio mais 
adequado e o método mais eficiente para o ataque. 
Análise prospectiva 
Consiste em um método sistemático que investiga, mediante o uso de 
técnicas diversas, as tendências e a dinâmica de evolução de determinado 
sistema militar, político, tecnológico, econômico, psicossocial ou de relações 
internacionais, entre outros. 
Anexo 
Documento correlacionado em ordem alfabética para ampliar ou esclarecer, 
se necessário, o texto de uma ordem. 
Anfíbio 
Diz-se das operações e das forças que participam do desembarque em 
uma praia hostil a partir de navios ou de uma costa. 
Carro ou viatura que tem capacidade de se mover tanto em terra quanto 
navega na água.
C 20-1 
Antagonismo 
A-10 
Óbices internos ou externos que, manifestando atitude deliberada e 
contestatória, se contrapõe à consecução e manutenção dos objetivos nacionais 
permanentes. 
Apêndice 
Documento colecionado em ordem numérica para ampliar ou esclarecer, se 
necessário, um anexo. 
Apoio 
Ajuda, proteção ou complementação que um elemento ou força proporciona 
a outro. 
Apoio aéreo 
Todas as formas de apoio fornecido pelas forças aéreas às forças em terra 
ou em mar. 
Apoio aéreo imediato 
Apoio aéreo para atender necessidades específicas que surjam no decorrer 
do combate e que, por sua natureza, não pode ser planejado antecipadamente. 
Apoio aerotático 
Ato ou efeito de ações áreas de auxilio direto às operações terrestres ou 
navais, realizadas em coordenação com as respectivas forças. 
Apoio ao combate 
Ato ou efeito realizado pelo apoio de fogo, pelo apoio de engenharia ou pelo 
apoio de comunicações e guerra eletrônica, com a finalidade de aumentar o poder 
de combate das unidades de manobra. 
Apoio ao conjunto 
Apoio proporcionado a uma força, considerada como um todo ou não, 
especialmente a uma de suas subdivisões. 
Como forma de emprego da engenharia, o apoio ao conjunto se caracteriza 
pela realização de trabalhos em proveito do conjunto da grande unidade ou da 
unidade apoiada, ou em proveito comum de dois ou mais de seus elementos 
componentes. Sob tal forma de apoio, as unidades de engenharia permanecem 
centralizadas sob o comando da engenharia do escalão considerado.
A-11 
C 20-1 
Apoio ao conjunto de guerra eletrônica (GE) 
Apoio proporcionado por elemento de guerra eletrônica orgânico da força, 
ou em reforço ou integração. Um elemento de guerra eletrônica em apoio ao 
conjunto atenderá às necessidades da força como um todo, sem vinculação 
específica a qualquer organização militar subordinada. 
Apoio ao conjunto - reforço de guerra eletrônica 
Apoio caracterizado pela fusão de missões de apoio ao conjunto e reforço 
de guerra eletrônica. Prioritariamente, o elemento ao qual se atribuiu essa missão 
presta apoio à força como um todo, reforçando outro elemento de guerra 
eletrônica. É empregado, normalmente, nos escalões exército de campanha. 
Apoio aproximado 
Ato ou efeito da força de apoio contra alvos ou objetivos situados tão 
próximos da força apoiada que exigem integração e coordenação detalhada da 
ação de apoio com o fogo, movimento ou outras ações da força apoiada. 
Apoio de fogo 
Ato ou efeito de fogo sobre determinados alvos ou objetivos, realizados por 
elemento, unidade ou força, para apoiar ou proteger outros elementos, unidade ou 
força. 
Apoio de fogo adicional 
Acréscimo de apoio de fogo proporcionado pela artilharia do escalão 
superior, por período limitado, para atender a uma determinada situação de 
combate, sem alterar a organização para o combate existente. 
Apoio direto 
Apoio proporcionado à determinada organização militar por um elemento 
não subordinado à mesma, que atende, diretamente, aos pedidos por ela 
formulados. 
É aquele em que o combatente de apoio emprega a tropa sob seu comando 
em apoio a uma unidade ou fração que não o possui, se puder exercer 
convenientemente controle sobre a mesma. Caracteriza-se pela ligação perma-nente 
entre os elementos de apoio e o apoiado, cabendo a este determinar as 
prioridades dos trabalhos a serem realizados.
C 20-1 
Apoio direto de guerra eletrônica 
A-12 
Apoio proporcionado a uma força por elemento de guerra eletrônica que não 
lhe é subordinado. Embora atenda às necessidades dessa força em primeira 
prioridade, o elemento de guerra eletrônica não lhe fica subordinado, permanecen-do 
sob comando da força a qual pertence. 
Apoio específico 
Aquele proporcionado por um elemento de manobra a um elemento apoiado, 
em determinada e específica tarefa no teatro de operações. 
Apoio geral 
Missão tática padrão pela qual o elemento de artilharia proporciona um 
apoio de fogo contínuo e cerrado ao elemento de manobra ao qual é subordinado, 
empregando seus fogos, seja em apoio aos elementos de primeiro escalão, seja 
no ataque a alvos que interessam à força como um todo. 
Apoio logístico 
Aquele prestado por organizações militares específicas, abrangendo a 
execução de atividade da função logística de recursos humanos, saúde, supri-mento, 
manutenção, transporte, engenharia e salvamento para sustentar a 
capacidade de operar e de durar na ação das forças em campanha. 
Apoio mútuo 
Ajuda recíproca que dois combatentes ou que duas forças se proporcionam 
pelo fogo, pela proximidade e atuação, garantindo segurança e auxílio uma à outra 
e dividindo a atenção, os fogos e ações do inimigo. 
Apoio por área 
Forma de apoio logístico em que este é prestado a todas as forças e 
organizações militares localizadas ou em trânsito em determinada área geográ-fica. 
Apoio por tarefa 
Apoio fornecido por um elemento de apoio logístico apenas dentro do tipo 
ou qualidade da atividade especificada, seja para uma unidade, grupo de unidades 
ou uma área. 
Apoio por unidade 
Forma de apoio logístico em que este é levado até uma força ou conjunto 
de unidades nas áreas em que estão estacionadas ou operando.
A-13 
C 20-1 
Apoio suplementar 
Forma de suprir a insuficiência de engenharia de um determinado escalão 
que já a possua, quando o comando a que pertence o elemento designado para 
o apoio puder exercer, sobre o mesmo, elevado grau de controle. Pode apresentar 
as seguintes modalidades: por área, específico e por combinação dos dois. 
Apoio suplementar específico 
Consiste na execução, pela engenharia em apoio, de determinado(s) 
trabalho(s), claramente especificado(s), na zona de ação do escalão apoiado. 
Apoio suplementar por área 
Consiste na realização, pela engenharia em apoio, de trabalhos de enge-nharia 
em parte da zona de ação de escalão apoiado. 
Aprestamento 
Procedimento pelo qual unidades participantes de uma operação 
aeroterrestre se deslocam para estacionamento nas vizinhanças dos pontos de 
embarque, completam a preparação para o combate e aprontam-se para o 
embarque. 
Conjunto de medidas, incluindo instrução, adestramento e preparo logístico, 
necessárias para tornar uma força pronta para o emprego a qualquer momento. 
Apronto operacional 
Conjunto de providências iniciais de aprestamento do material, viaturas, 
equipamentos, colocando a unidade (mesmo na situação normal em quartéis) tão 
completamente pronta quanto possível para embarcar ou entrar em ordem de 
marcha com rapidez. 
Aproveitamento do êxito 
Operação que se segue a um ataque bem sucedido e que, normalmente, 
tem início quando a força inimiga se encontra, reconhecidamente, em dificuldades 
para manter suas posições. Caracteriza-se por um avanço contínuo e rápido das 
forças amigas, com a finalidade de ampliar ao máximo as vantagens obtidas no 
ataque e anular a capacidade do inimigo de reorganizar-se ou de realizar um 
movimento ordenado. 
Ardil 
Artifício empregado para desviar a atenção do inimigo de determinadas 
atividades ou iludí-lo em relação ao que observa.
C 20-1 
Área 
A-14 
Superfície delimitada, que define jurisdição, interesse ou atividade. 
Área amarela 
Área na qual as forças de guerrilha operam com freqüência, mas que não 
se encontra sobre controle efetivo nem das forças de guerrilha nem das forças 
legais. É a principal área de operações das forças de guerrilha, que tentam colocar 
parcela cada vez maior dela sob seu efetivo controle. 
Área coração 
Expressão genérica que designa o conjunto de áreas vitais de máxima 
importância estratégica para uma nação. 
Área crítica 
Área que, por sua importância estratégica, é especialmente visada pelos 
ataques do inimigo. 
Área de apoio de fogo 
Área, dentro da área de desembarque, em que operam os navios que 
prestam apoio de fogo naval a uma força de desembarque ou a uma força terrestre 
que se desloque próxima do litoral. 
Área de apoio de praia 
Área na praia de desembarque, organizada e operada, inicialmente, pelo 
destacamento de praia, contendo as facilidades para o desembarque de tropas e 
de material de apoio das forças em terra, bem como para a evacuação de baixas, 
de prisioneiros de guerra e de material capturado. 
Área de apoio logístico 
Área delimitada, destinada ao desdobramento de instalações logísticas 
para o apoio a determinado elemento ou força. 
Área de aproximação de praia 
Área situada entre a linha de partida e as praias de desembarque. 
Área de assalto 
Área que inclui as áreas de praia, as raias de embarcações, as linhas de 
partida, as áreas dos navios de desembarque, as áreas de transportes e as áreas 
de apoio de fogo nas vizinhanças imediatas das raias de embarcações.
A-15 
C 20-1 
Área de carregamento 
Região que, oferecendo características de terreno favoráveis a operações de 
aeronaves e situando-se adequadamente dentro de determinada situação tática, 
presta-se ao embarque de pessoal ou material para a execução de transporte 
aéreo. 
Área de cobertura anti-submarino 
Área dentro da qual os elementos aéreos e de superfície com a missão de 
cobertura anti-submarino operam para proteger os navios da força anfíbia. 
Área de combate 
Espaço da área de operações delimitada e designada para atuação de uma 
unidade ou força e, por subdivisão, de cada elemento subordinado nas operações 
de selva, de pacificação e outras conduzidas em zonas autônomas, caracterizan-do 
a responsabilidade tática e territorial de cada comando. 
Área de concentração 
Área, geralmente no teatro de operações, na qual são reunidos os meios, 
antes do início das operações ativas. 
Área de conflito 
Área geográfica situada nas regiões fronteiriças, ativada e delimitada pelo 
Comando Militar de Área, mediante autorização do comando superior, onde serão 
desencadeadas ações operativas para se contrapor às ameaças que ponham em 
risco a soberania e a integridade do território nacional. 
Área de controle 
Local de permanência de viaturas nas operações de transposição de cursos 
de água, situado suficientemente longe dos rios destinado a permitir a utilização 
máxima das estradas alternativas para os locais de travessia. 
Área de coordenação de fogos 
Área dentro da qual o desencadeamento de fogos obedece determinadas 
restrições ou critérios. Caso haja necessidade do cumprimento de uma missão 
que contrarie as restrições, torna-se obrigatória a coordenação com o comando 
que a estabeleceu.
C 20-1 
Área de defesa avançada 
A-16 
Área defensiva compreendida entre o limite avançado da área de defesa 
avançada e o limite de retaguarda dos elementos diretamente subordinados, 
empregados em primeiro escalão. 
Área de desembarque 
Área usada para desembarque de tropa e de material, por lançamento aéreo 
ou por pouso de aeronave, compreendendo uma ou mais zonas de lançamento ou 
pista de pouso. 
Em operações anfíbias, parte da área do objetivo, dentro da qual são 
executadas as operações de desembarque de uma força-tarefa anfíbia, compre-endendo 
as áreas de mar, terra e espaço aéreo necessários para executar e apoiar 
o desembarque e estabelecer a cabeça-de-praia da força de desembarque, 
delimitada pela cabeça-de-praia, pela área de cobertura anti-submarino e pelo 
espaço aéreo correspondente. 
Área de destruição de blindados 
Área(s) crítica(s), selecionada(s) ao longo das vias de acesso do inimigo, 
onde suas formações blindadas tornam-se vulneráveis ao fogo concentrado das 
armas anticarro. 
Área de dispersão 
Em operações de transposição de cursos de água, região situada na área 
de travessia, às margens das estradas que demandam os locais de pontes e 
portadas, na qual as viaturas param e se dispersam quando o fluxo do tráfego 
estiver interrompido ou quando ocorrer uma queda no rendimento dos meios de 
travessia. 
Área de embarque 
Área que abrange vários pontos de embarque na qual se reúne pessoal e 
material, completa-se a preparação e se processa o embarque ulterior (posterior). 
Área de engajamento 
Região selecionada pelo defensor, onde a tropa inimiga, com sua mobilida-de 
restringida pelo sistema de barreiras, é engajada pelo fogo ajustado, simultâ-neo 
e concentrado de todas as armas de defesa. Tem a finalidade de causar o 
máximo de destriução, especialmente nos blindados inimigos, e de provocar o 
choque mental e físico pela violência, surpresa e letalidade dos fogos aplicados.
A-17 
C 20-1 
Área de escala 
Área que pode ser usada por uma força-tarefa anfíbia no percurso entre a 
área de embarque e a área do objetivo para fins de apoio logístico, reparos de 
emergência, redistribuição de forças e ensaio final, se necessário. 
Área de escala de tropa 
Área utilizada pelas tropas a embarcar durante seu deslocamento das áreas 
de estacionamento e/ou aquartelamento para a área de embarque, quando este 
deslocamento não puder ser feito sem interrupções. 
Área de espera 
Local de permanência de viaturas nas operações de transposição de cursos 
de água, situado na margem amiga ou inimiga, na vizinhança imediata da área de 
travessia. 
Em operações anfíbias, é uma área destinada à reunião de embarcações 
de desembarque vazias, antes de serem chamadas a contrabordo dos transpor-tes, 
para receber o pessoal e o material. 
Área de estacionamento 
Área destinada à acomodação temporária de unidades de tropa e pessoal 
em trânsito nas vias de transporte. 
Área de fogo livre 
Área específica na qual qualquer meio de apoio de fogo pode atuar sem a 
necessidade de coordenação adicional com a força que a estabeleceu. 
Área de fogo proibido 
Área onde nenhum meio de apoio de fogo pode desencadear fogos, exceto 
se a missão de tiro provém da força que estabeleceu a área e existe necessidade 
de se apoiar determinada tropa amiga em situação crítica, no interior da mesma. 
Área de influência 
Parte da área de operações na qual o comandante é capaz de influenciar 
diretamente no curso do combate, mediante o emprego do poder de combate de 
suas tropas. Normalmente, cada comando possui os meios necessários para 
obter informações dentro de sua área de influência. Nas operações centralizadas, 
a área de influência se confunde com a zona de ação e nas operações 
descentralizadas os limites da referida área se confundem com o alcance efetivo 
das armas de apoio.
C 20-1 
Área de interesse 
A-18 
Área geográfica que se estende além da zona de ação. É constituída por 
áreas adjacentes à zona de ação, tanto à frente como nos flancos e retaguarda, 
onde os fatores e acontecimentos que nela se produzam possam repercutir no 
resultado ou afetar as ações, as operações atuais e as futuras. 
Área de lançamento de viaturas anfíbias 
Área localizada nas vizinhanças da linha de partida, para qual os navios de 
desembarque se encaminham a fim de aí lançarem viaturas anfíbias. 
Área de objetivo de interesse 
Área(s) favorável(is) onde o inimigo ou os objetivos no terreno podem ser 
atacados. 
Área de operações 
Ampla área geográfica onde são planejadas ou executadas operações 
militares. Genericamente, extensão de território, espaço delimitado em linhas 
gerais, com suas características e influências topográficas, climáticas e huma-nas. 
Área de pacificação 
Área onde serão desenvolvidas as operações de garantia da lei e da ordem 
nas situações de normalidade e não-normalidade institucional. 
Área de posição 
Parte do terreno ocupada ou a ser ocupada por uma unidade (subunidade) 
de artilharia com seus elementos de tiro. Não representa um limite para a 
instalação dos demais elementos da unidade (subunidade). 
Área de reagrupamento 
Local em que unidades ou forças são reunidas e reorganizadas após uma 
ação, em preparação para operações posteriores. 
Área de recuperação 
Área destinada a receber unidades recentemente retiradas de combate ou 
de serviços pesados para fins de repouso, recompletamento dos claros, recupe-ração 
e reposição do material, além da preparação para emprego futuro.
A-19 
C 20-1 
Área de repouso 
Área preparada, destinada a receber pessoal recentemente retirado de 
combate ou de serviços pesados para fins de descanso e recuperação física. 
Área de reserva 
Área defensiva compreendida entre o limite de retaguarda dos elementos 
empregados em primeiro escalão e o limite de retaguarda do escalão considerado. 
Área de responsabilidade 
Área necessária à execução de operações militares atribuída a uma força. 
Área de retaguarda 
Espaço geográfico - porção da zona de ação atribuída a uma força terrestre - 
destinado ao desdobramento da reserva, dos elementos de apoio ao combate e 
de apoio logístico desta força. 
Área de reunião 
Em operações anfíbias, área onde se reúnem embarcações de desembar-que 
e viaturas anfíbias para formar vagas, depois de serem carregadas e antes de 
se dirigirem para a linha de partida. 
Área de segurança 
Região situada à frente da área de defesa avançada, onde atuam as forças 
do escalão de segurança da defesa. 
Área de segurança integrada 
Subdivisão da Zona de Segurança Integrada, para fins de planejamento de 
garantia da lei e da ordem, quanto a execução de ações ou medidas preventivas 
e de caráter permanente, particularmente nas atividades de inteligência e 
comunicação social, e que corresponde a uma área atribuída a responsabilidades 
de uma Divisão de Exército ou Região Militar. 
Área de sobrevôo livre 
Área restrita, onde o vôo é livre e o fogo só pode ser aberto sobre aviões 
previamente designados como alvos a engajar.
C 20-1 
Área de sobrevôo proibido 
A-20 
Área(s) restrita(s), na qual os aviões podem penetrar desde que autorizados 
e obedecendo às normas de sobrevôo preestabelecidas. 
Área de transferência 
Em uma operação anfíbia, área em que se efetua a transferência das tropas 
e suprimentos das embarcações de desembarque para as viaturas anfíbias. 
Área de travessia 
Em operações de transposição de cursos de água, área compreendida 
pelos locais de travessia e o terreno circunvizinho que é sujeito aos fogos inimigos. 
Área de vigilância 
Áreas que se caracterizam pela existência de espaços vazios, não sediar 
organização militar da força terrestre e ser desprovida de potenciais forças 
adversas que possam transformar estas áreas, no todo ou em parte, de áreas 
sensíveis em áreas problemas. Estas áreas, normalmente para fins de planeja-mento 
de garantia da lei e da ordem, quando caracterizadas, ficam sob o controle 
dos comandos de zona de segurança integrada, área de segurança integrada ou 
subárea de segurança integrada. 
Área defensiva 
Região onde se desdobra um escalão defensivo que dispõe de forças e 
fogos, dentro do planejamento global da defesa, compreendendo a área de 
segurança, a área de defesa avançada e a área de reserva. 
Área do escalão do mar 
Parte da área de desembarque, situada dentro da área de cobertura anti-submarino, 
onde operam os navios que aguardam sua vez para penetrar na área 
de assalto ou que já foram descarregados. 
Área do objetivo 
Área em que se acha localizado o objetivo a ser capturado ou atingido, 
definida pela autoridade competente, para fins de comando e controle. 
Área dos navios-aeródromos de helicópteros de assalto 
Áreas situadas ao longo e nos flancos das áreas externas de transporte e 
das áreas de navios de desembarque, mas dentro da área de cobertura anti-submarino. 
Nelas, os navios-aeródromos de helicópteros de assalto lançam e 
recolhem os seus helicópteros. Elas ficam dentro da área de assalto.
A-21 
C 20-1 
Área dos transportes 
Área marítima estabelecida nas proximidades da área de aproximação de 
praia para permitir o estacionamento dos transportes durante as operações de 
descarga. Faz parte da área de assalto. 
Área estratégica 
Região de natureza geográfica ou setores que envolvem atividades huma-nas, 
caracterizadas por óbices existentes ou potenciais. 
Área onde se localizam ou possam realizar-se ações estratégicas relacio-nadas 
com o preparo e a aplicação do poder nacional sob quaisquer de suas 
expressões, de maneira a assegurar a manutenção dos objetivos estratégicos, a 
despeito dos óbices que se possam opor. 
Área externa dos transportes 
Área demarcada no interior da área de cobertura anti-submarino, para onde 
se dirigem os transportes de assalto logo que cheguem à área do objetivo. 
Área geral de desembarque 
Setor(es) da área de objetivo anfíbio, em cujo interior existem os objetivos 
da força-tarefa anfíbia e onde a situação do inimigo e as características da área 
permitem considerar exeqüível, em princípio, o desembarque e as operações 
posteriores para a conquista de uma cabeça-de-praia. 
Área indispensável à segurança nacional 
Área do território brasileiro, normalmente definida por limites político-administrativos, 
onde prepondera o interesse nacional, em caráter permanente ou 
transitório, em face de realização de atividades ligadas ao desenvolvimento e/ou 
à segurança. 
Área interna dos transportes 
Área tão próxima às praias de desembarque quanto permitido pela profun-didade, 
perigo à navegação, tráfego de embarcações e ação inimiga, para onde 
os transportes podem movimentar-se a fim de acelerar a descarga. 
Área operacional 
Área estratégica, ou parte dela, relacionada com o planejamento de ações 
predominantemente do campo militar e onde possíveis operações militares 
poderão ocorrer.
C 20-1 
Área operacional de guerra irregular 
A-22 
Área geográfica selecionada e designada pelo comandante do teatro de 
operações, onde, normalmente, são desdobrados os destacamentos de forças 
especiais para a condução da guerra de guerrilha com base em forças locais. 
Área-problema 
Área(s) sensível(is), onde as força adversas se apresentam organizadas e 
atuantes, explorando os pontos de tensão existentes ou potenciais. 
Área restrita de defesa antiaérea 
Área e espaço aéreo correspondente, onde vigoram medidas especiais para 
vôo de aeronaves amigas. São exemplos: área de sobrevôo proibido, área de 
sobrevôo restrito ou área de sobrevôo livre. 
Área ribeirinha 
Área do interior, compreendendo águas e terreno, caracterizada por linhas 
de comunicações terrestres limitadas e pela existência de aquavias. 
Área sensível 
Área física ou da atividade humana, que por suas características e/ou 
problemas conjunturais pode ser explorada pela força adversa. 
Área verde 
Área sob firme controle da força legal. Nessa área, as atividades do inimigo 
limitam-se às ações clandestinas ou às incursões, às pequenas emboscadas, às 
ações de franco-atiradores e às operações de inquietação. 
Área sob o firme controle da força legal, na qual não são adotadas ou foram 
suspensas as medidas rigorosas de controle da vida normal da população. 
Nessas áreas, as atividades das forças adversas restringem-se às clandestinas, 
ou às incursões, às pequenas emboscadas, às ações de franco-atiradores e às 
operações de inquietação. 
Área vermelha 
Área sob o controle contínuo ou intermitente das forças de guerrilha. Nela, 
o inimigo localiza suas instalações e bases e opera com relativa impunidade. 
Nessa área, a população apóia, normalmente, o movimento revolucionário, 
voluntariamente ou sob coação.
A-23 
C 20-1 
Área vital 
Área onde se acham localizados pontos vitais suficientemente próximos, de 
maneira a formarem um conjunto único. 
Áreas externas de navios de desembarque 
Áreas para as quais os navios de desembarque inicialmente se dirigem, 
após a sua chegada à área do objetivo. Elas se localizam, normalmente, nos 
flancos das áreas externas de transporte. 
Arma nuclear 
Qualquer engenho cujo efeito destruidor resulta de energia liberada pela 
fissão ou fusão do átomo . 
Armas combinadas 
Constituição de uma força em que as organizações militares componentes 
são unidades das diferentes Armas, na quantidade equilibrada e adequada de 
elementos de manobra e de apoio ao combate, proporcionando-lhe uma capaci-dade 
integral de realizar o combate. 
Artigo 
Designação genérica que pode ser dada a qualquer tipo de material, seja ele 
peça ou conjunto, podendo referir-se a um ou vários itens de suprimento. 
Artigo controlado 
Artigo referente a qualquer classe de suprimento que, por sua natureza 
crítica ou por existir em pequena quantidade, é utilizado de acordo com diretrizes 
baixadas por determinado escalão de comando. 
Artigo regulado 
Artigo referente a qualquer classe de suprimento, cujo fornecimento, por 
motivos especiais, está submetido a um controle específico. 
Artigos críticos 
São itens que, pelas suas características, merecem tratamento especial. 
São classificados como controlados ou regulados.
C 20-1 
Artilharia divisionária 
A-24 
Artilharia orgânica de uma divisão de exército. Para fins operacionais, toda 
artilharia colocada sob comando do comandante da divisão de exército e por este 
empregada diretamente. 
Artilharia leve 
A constituída por canhões e obuses de calibre até 120 mm, inclusive. 
Artilharia média 
A constituída por canhões e obuses de calibre de mais de 120 mm até 
160 mm, inclusive. 
Artilharia muito pesada 
A constituída por canhões e obuses de calibre superior a 210 mm, inclusive. 
Artilharia pesada 
A constituída por canhões e obuses de calibre superior a 160 mm, até 
210 mm inclusive. 
Aspiração(ões) nacional(is) 
A projeção e a integração dos interesses nacionais na consciência da 
nacionalidade. 
Assalto 
Fase final de um ataque, compreendendo o choque com o inimigo em suas 
posições. 
Ataque curto, violento, mas bem ordenado, contra um objetivo local. 
Assalto aeromóvel 
Missão de combate, realizada num quadro de operações aeromóveis, na 
qual uma força-tarefa aeromóvel, sob o comando da força superfície, desloca tropa 
adestrada e equipada, visando a conquista e manutenção de regiões do terreno 
e a participação na destruição de forças inimigas. 
Assalto aeroterrestre 
Fase de uma operação aeroterrestre, durante a qual as unidades aeroterretres 
são lançadas ou aterram sob controle descentralizado para conquistar objetivos 
iniciais, interditar áreas e preparar o desembarque subseqüente de outros 
elementos.
A-25 
C 20-1 
Assalto anfíbio 
Tipo principal de operação anfíbia envolvendo ações empreendidas, simul-taneamente 
ou sucessivamente, por uma força de desembarque, para o estabe-lecimento 
de uma cabeça-de-praia em território sob o poder do inimigo e 
enfrentando sua oposição. 
Assinatura eletrônica do emissor 
Técnica de identificação de um emissor específico, baseada em parâmetros 
únicos que associam a emissão a um determinado posto ou localização. 
Assistência ao pessoal 
Conjunto de atividades administrativas que trata o pessoal como indivíduos, 
a fim de auxiliar o comandante no esforço de elevar e manter o moral da unidade. 
Assuntos civis 
Conjunto de atividades referentes ao relacionamento do comandante e dos 
demais componentes de uma organização ou força militar com as autoridades 
civis e a população da área ou território sob a responsabilidade ou jurisdição do 
comandante dessa organização ou força. 
Ataque 
Ato ou efeito de dirigir uma ação ofensiva contra o inimigo. 
Ataque aeromóvel 
Missão de combate, realizada num quadro de operações aeromóveis, na 
qual uma força de helicópteros, reforçada ou não por elemento de força superfície, 
é empregada para neutralizar ou destruir forças ou instalações inimigas, em 
proveito da operação realizada pelo escalão enquadrante. 
Ataque coordenado 
Operação ofensiva que consiste em combinar fogo, movimento e ação de 
choque contra uma resistência ou posição defensiva do inimigo, sobre a qual as 
informações disponíveis indicam a necessidade de um planejamento completo, 
reconhecimentos detalhados, centralização das ações e esforço coordenado por 
parte dos escalões executantes. 
Ataque de oportunidade 
Ataque realizado quando, após esclarecer a situação e analisar os fatores 
da decisão, o comandante conclui sobre a viabilidade de realizar um ataque 
imediato, sem executar as medidas normalmente exigidas em um ataque 
coordenado, de forma a explorar uma determinada situação.
C 20-1 
Ataque diversionário 
A-26 
Ação em que uma força ataca ou faz crer que ataca com o propósito de 
afastar as defesas inimigas do esforço principal (Ver definição de Demonstração 
e Finta). 
Ataque frontal 
Forma de manobra ofensiva, que consiste em um ataque incidindo ao longo 
de toda a frente, com a mesma intensidade, sem que isto implique no emprego 
de todos os elementos em linha, empregando um poder de combate esmagador 
sobre um inimigo consideravelmente mais fraco ou desorganizado, para destruí-lo 
ou capturá-lo, ou para fixá-lo numa ação secundária. Normalmente, é executado 
por escalão a partir do escalão divisão de exército, inclusive. 
Ataque parcelado 
Ataque em que o comandante de determinado escalão emprega seus meios 
à proporção que se tornam necessários ou disponíveis, tirando partido de uma 
superioridade tática momentânea. 
Ataque principal 
Ataque por meio do qual é lançada a maioria dos meios disponíveis, por força 
a que represente o esforço principal para a conquista de determinado objetivo. 
Ataque secundário 
Qualquer ataque de menor importância em relação ao ataque principal. 
Caracteriza-se, em relação ao ataque principal, por receber uma frente normal-mente 
maior e uma menor dosagem de meios. No ataque coordenado, pode ser 
realizado por um ou mais dos elementos de manobra da força atacante, com a 
finalidade de criar condições e contribuir para o êxito do ataque principal. 
Atitude 
Concepção da forma de operar a nível de estratégia operacional, podendo 
ser ofensiva ou defensiva. 
Atitude defensiva 
Atitude que se caracteriza por ceder a iniciativa das ações ao inimigo. 
Atitude ofensiva 
Atitude que se caracteriza pela manutenção da iniciativa e, geralmente, pela 
superioridade de forças.
A-27 
C 20-1 
Atitude operativa 
No quadro de operações de garantia da lei e da ordem, diz respeito ao 
posicionamento do Governo para destruir o mecanismo e neutralizar os dirigentes 
das forças adversas. A situação a enfrentar pode evoluir até o estágio de luta 
interna e a ação correspondente é de ordem operativa, de nítida característica 
militar. 
Atitude preventiva 
No quadro de operações de garantia da lei e da ordem, diz respeito ao 
posicionamento do Governo para evitar que se crie e amplie no país o clima 
propício ao desenvolvimento de processos subversivos. Esta atitude é caracteri-zada 
pelo desencadeamento, prevalentemente, de medidas preventivas, particu-larmente 
inteligência e comunicação social. 
Atividade 
Conjunto de ações com finalidades definidas e geralmente essenciais para 
o funcionamento contínuo dos órgãos e das unidades. 
Atividade de contrabateria 
Operações e procedimentos necessários para localizar, identificar e atacar 
posições de artilharia de tubo, de mísseis e de morteiros inimigos. 
Atividade logística 
Conjunto de tarefas afins, reunidas segundo critérios de relacionamento, 
interdependência ou de similaridade. 
Ativistas 
Elementos especializados, bem preparados e que têm como missão instilar 
nas mentes de indivíduos ou das massas os ideais da força adversa e propagar 
sua ideologia. Os ativistas podem ser agitadores ou propagandistas. 
Ato de adoção 
Documento expedido pelo Estado-Maior do Exército, adotando, para uso no 
Exército, determinado material ou equipamento. Deve ser acompanhado de 
documentos complementares, determinando as providências decorrentes dessa 
adotação.
C 20-1 
Ato de desativação 
A-28 
Documento expedido pelo Estado-Maior do Exército, retirando de uso 
determinado material ou equipamento, até então adotado no Exército. Deve ser 
acompanhado de documentos complementares, determinando as providências 
decorrentes a serem tomadas. 
Ato declaratório 
Documento expedido pelo Estado-Maior do Exército, que considera deter-minado 
material ou equipamento suscetível de adoção pelo Exército. 
Atuar 
Ação física genérica do inimigo, difícil de ser enunciada com precisão. No 
transcorrer da operação e no continuar do estudo de situação, ela tende a tomar 
um caráter mais específico. O termo é bastante usado nos campos da guerra 
irregular e nas situações em que o contato não esteja definido. 
Ação física genérica levada a efeito por nossas forças quando não estiver 
caracterizado nenhum tipo específico de manobra ofensiva ou defensiva. 
Autenticação 
Medida de segurança destinada a proteger o sistema de comunicações. 
Utilizada para identificar os elementos que transmitem ou recebem mensagens 
e as próprias mensagens. 
Autodefesa 
Legítima defesa, com o emprego dos próprios meios, em resposta a um 
ataque direto. 
Autopropulsado 
Armamento de artilharia montado permanentemente sobre reparo constitu-ído 
pela própria viatura, normalmente blindada. 
Autopropulsionado 
Engenho espacial bélico que se locomove por seus próprios meios. 
Autoridade coordenadora 
Um comandante ou indivíduo que recebe responsabilidade para coordenar 
funções ou atividades específicas, envolvendo dois ou mais elementos de uma ou 
mais forças armadas.
A-29 
C 20-1 
Auxiliares de influência 
São pessoas colocadas em posições tais de evidência, na imprensa, no 
magistério, nas artes, no clero, na administração pública, dentre outras que, ao 
se manifestarem, são capazes de obter ressonância favorável à força adversa. 
Auxiliares ocultos 
São elementos que, por medo ou por conveniência, ocultam sua simpatia 
pela força adversa, representando ocupar uma posição isenta e imparcial, mas 
que em todas as ocasiões defendem as posições favoráveis à força adversa. 
Avaliação estratégica 
Ato ou efeito de determinar se as possibilidades e as vulnerabilidades 
existentes na área podem interferir, favorável ou desfavoravelmente, em relação 
aos objetivos e políticas constantes do conceito estratégico nacional. 
Avaliação política da conjuntura 
Pesquisa visando proporcionar, de forma racional e sistematizada, aos 
elementos da estrutura do Estado, um panorama eminentemente conjuntural e 
dinâmico que possibilite estabelecer os objetivos de natureza político-estratégico.
B-1 
C 20-1 
B 
Baixa 
Internamento em hospitais ou em enfermaria. 
Ato ou efeito de desligar uma praça do serviço ativo. 
Designação genérica das perdas ocorridas por ferimento, acidente ou 
doença. 
Barragem 
Tiro linear previsto, destinado a proteger tropas ou instalações amigas, 
impedindo que o inimigo atravesse linhas, posições, etc. É normalmente estabe-lecido 
no terreno, no quadro dos fogos previstos para a defesa imediata da posição. 
Barreira 
Série contínua e mais ou menos profunda de obstáculos colocados para 
obstruir uma via de acesso, coordenada com a manobra tática e destinada a 
canalizar, retardar ou impedir o movimento do inimigo. 
Barreira de cobertura 
Barreira lançada à frente da área de defesa avançada. Denomina-se de 
cobertura imediata, quando batida pelos fogos da barragem geral da posição e de 
cobertura avançada quando fora do alcance desses fogos. 
Barreira de flanco 
Barreira que se destina à proteção de um flanco de unidade em posição.
C 20-1 
Barreira de retaguarda 
B-2 
Última barreira, transversal à principal direção a defender. Destina-se à 
proteção de importantes instalações ou acidentes do terreno, ou mesmo de uma 
outra posição. Pode coincidir com o limite de retaguarda do escalão considerado 
ou estar localizada à frente deste. 
Barreiras interiores 
Barreiras localizadas no interior da área a defender. Destinam-se, normal-mente, 
a tornar celular o sistema de barreiras do escalão considerado. 
Base de apoio interno 
Conjunto de instalações e meios localizados em território controlado pelo 
inimigo, para proporcionar apoio de toda natureza aos destacamentos de forças 
especiais e às forças irregulares operando na área ou em suas proximidades. 
Base de combate 
Ponto forte que se estabelece na área de combate ou de pacificação de uma 
força em operações na selva, em operação de pacificação e em certas operações 
em áreas autônomas para assegurar o apoio logístico, proporcionar a ligação com 
os elementos subordinados e superior, acolher e despachar tropas e garantir a 
duração na ação. 
Base de combate ribeirinha 
Base temporária, terrestre ou flutuante, estabelecida pelo comandante da 
força-tarefa ribeirinha ou por escalões diversos dessa força, na área de operações, 
de onde são desencadeadas e apoiadas as ações contra o inimigo. 
Base de coordenação avançada 
Conjunto de meios, subordinados ao comando de uma base de operações 
de forças especiais, destinados à coordenação imediata das operações de 
destacamentos de forças especiais quando desdobrados a uma distância que 
impossibilite ou dificulte um eficiente controle e apoio pela referida base de 
operações de forças especiais. 
Base de guerrilha 
Área de instalação temporária de uma força ou elemento de guerrilha, onde 
se oculta e se prepara para executar as suas ações. 
Área onde se localizam, temporariamente, as instalações, postos de 
comando e unidades de guerrilhas.
B-3 
C 20-1 
Base de mobilização 
Infra-estrutura básica, capaz de permitir, rapidamente, a adaptação e a 
transformação dos recursos do potencial militar ou poder, na escala e no ritmo 
exigidos pela guerra. 
Base de operações 
Região de grande amplitude na zona do interior ou em uma posição 
conveniente do teatro de guerra onde é feita a acumulação de meios e estabelecido 
o complexo logístico de sustentação das forças armadas de uma potência de onde 
serão lançadas para operarem contra a potência inimiga em um ou mais teatros 
de operações. 
Região, localidade ou praça militar utilizada para preparação e sustentação 
de uma força que, a partir dela, dá início a uma operação ou campanha e para onde 
retrai em caso de insucesso. 
Local ou posição forte onde se reúne ou se concentra uma força em 
condições de atuar em uma área de operações. 
Base de operações de forças especiais 
Área onde se localiza o principal conjunto de meios destinados a proporci-onar 
comando, coordenação e apoio logístico aos destacamentos de forças 
especiais e às forças irregulares, por estes assistidas, que operam em um teatro 
de operações. 
Base de patrulha 
Local de uso temporário na área de combate de companhia, a partir da qual 
o pelotão ou grupo de combate executa ações de patrulha, incursões e embos-cadas. 
Área oculta na qual se acolhe a patrulha de longa duração por curto prazo 
para se refazer, se reorganizar e dar prosseguimento ao cumprimento da missão. 
Base logística 
Área onde se desdobra, sob um comando de um grupamento logístico, o 
conjunto das organizações encarregadas de proporcionar o apoio logístico às 
forças em operações. 
Base logística avançada 
Aquela, normalmente, desdobrada em área mais avançada da Zona de 
Administração, destinada a assegurar o apoio cerrado às forças terrestres em 
operação e empregadas segundo uma direção tática de atuação.
C 20-1 
Base logística recuada 
B-4 
Aquela, normalmente, desdobrada na parte mais à retaguarda da Zona de 
Administração, destinada a receber os recursos logísticos provenientes da Zona 
do Interior, a estocar o grosso dos suprimentos destinados ao teatro de operações 
e assegurar o apoio logístico às forças terrestres e, se determinado, às organiza-ções 
de outras forças armadas e população civil. 
Base operacional alternativa 
Área selecionada para instalação futura, em substituição a uma base de 
operações de forças especiais, cuja situação possa tornar-se insustentável ou 
quando a nova localização venha a concorrer para facilitar o cumprimento de uma 
missão em curso. 
Batalha 
Consiste numa série de combates relacionados e próximos, no tempo e no 
espaço, realizados no nível tático. As batalhas compreendem uma ou mais 
operações táticas e se materializam por meio de operações e ações táticas. 
Consiste no choque violento de forças de valor considerável, no qual ambos os 
contendores visam modificar sua situação estratégica, conquistando posições no 
terreno ou destruindo parcela do poder de combate do inimigo. 
Bem-estar e manutenção do moral militar 
Atividade da função logística recursos humanos que destina-se a fazer com 
que o recurso humano se refaça do desgaste físico, mental e emocional provocado 
por longos períodos de combate e trabalho extremado sob pressão. 
Bibliografia 
Relação de obras citadas ou consultadas num determinado trabalho. 
Binômio infantaria-carros 
Organização temporária para o combate em que elementos de infantaria e 
carros-de-combate progridem e operam juntos, em mútuo apoio e em íntima 
combinação de características, possibilidades e meios. 
Concepção de emprego dos blindados em que unidades de infantaria 
(mecanizada ou blindada) atuam antecedendo o ataque, acompanhando ou em 
imediato apoio às unidade de carros-de-combate. 
Biossegurança 
Conjunto de ações voltadas para o controle e a minimização de riscos 
advindos da exposição, da manipulação e do uso de organismos vivos que podem 
causar efeitos adversos ao homem, aos animais e ao meio ambiente.
B-5 
C 20-1 
Bloqueio 
Interdição diplomática e militar (marítima, aérea ou terrestre) que uma nação 
impõe a outra, como ato de guerra, impedindo o acesso de pessoas e mercado-rias, 
inclusive de neutros, aos portos, aeroportos e entradas de fronteira do país 
antagonista. 
Interdição de um ponto de passagem ou via pela ocupação com tropa, pela 
colocação de obstáculos ou realização de fogos. 
Para a Guerra Eletrônica, caracteriza-se pela irradiação intencional, 
reirradiação ou reflexão de energia eletromagnética com a finalidade de reduzir ou 
anular a recepção do sinal dos equipamentos ou sistemas eletrônicos/eletroópticos 
em uso pelo oponente. 
Boatos 
Notícia ou informação imprecisa, fabulosa ou catastrófica, de origem não 
identificável, que circula “de ouvir falar” no meio de um agrupamento, com foros de 
verdade. [O Boato pode ter conotação com fatos mal conhecidos, especulações 
ou má fé; podendo criar ansiedade, insegurança e afetar o moral.] 
Brecha 
Ruptura realizada em um segmento da frente defensiva, permitindo a 
penetração de uma força em busca de um objetivo à retaguarda. Solução de 
continuidade no dispositivo de uma força ou posição. 
Abertura conseguida no muro de uma fortificação ou muralha de praça forte. 
Passagem aberta ou deixada em uma barreira destinada à passagem de 
tropas a pé, motorizadas ou blindadas. Uma brecha simples tem, normalmente, 
7 metros de largura e uma brecha dupla tem 14 metros, devendo ser adequada-mente 
demarcadas. 
Brigada 
Grande Unidade básica de combinação de armas, integrada num conjunto 
equilibrado por unidade de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico, 
com capacidade de atuar independentemente e de durar na ação. 
Unidade aérea isolada, integrada, que reúne, sob um mesmo comando, 
meios aéreos de idêntica missão, de valor de dois ou três grupos aéreos, meios 
de apoio de suprimento e manutenção e meios de apoio auxiliar e administrativo, 
todos de nível grupo, para fins de adestramento e/ou emprego em operações 
independentes, conjuntas e/ou combinadas.
C 20-1 
Brigada Blindada (de Infantaria ou de Cavalaria) 
B-6 
Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria blinda-dos 
e regimentos de carros de combate. Suas características principais são a 
ação de choque, a mobilidade e a pontência de fogo. 
Brigada de Artilharia Antiaérea 
Escalão de artilharia antiaérea constituído, basicamente, de um número 
variável de grupos e de baterias de artilharia antiaérea, destinado a realizar a 
defesa antiaérea de pontos e áreas sensíveis em sua área de responsabilidade, 
na faixa de baixa e média altura. 
Brigada de Cavalaria Mecanizada 
Grande Unidade formada, basicamente, por regimentos de cavalaria meca-nizados. 
Suas principais características são a grande mobilidade, a relativa 
proteção blindada e a potência de fogo. 
Brigada de Infantaria de Montanha 
Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria de 
montanha. Sua principal característica é a capacidade de conduzir operações em 
terreno montanhoso e de sobrevivência em ambiente de condições meteorológicas 
extremas e altitudes elevadas. 
Brigada de Infantaria de Selva 
Grande Unidade formada, basicamente, de batalhões de infantaria de selva, 
organizada para atuar na selva. Suas principais características são fluidez e 
capacidade de sobrevivência em ambiente hostil de selva. 
Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) 
Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria leves. 
Sua principal característica é a elevada mobilidade tática, decorrente de sua 
estrutura organizacional leve e modular. 
Brigada de Infantaria Mecanizada 
Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria meca-nizados. 
Suas principais características são a grande mobilidade, relativa prote-ção 
blindada e potência de fogo.
B-7 
C 20-1 
Brigada de Infantaria Motorizada 
Grande Unidade constituída, basicamente, de batalhões de infantaria 
motorizados, capaz de executar o combate terrestre sob quaisquer condições de 
tempo e de terreno, podendo realizar operações aeromóveis ou aerotransportadas. 
Brigada de Infantaria Pára-quedista 
Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria pára-quedistas. 
Sua principal característica é a elevada mobilidade estratégica, 
proporcionada pelo transporte aéreo, associado ao assalto aeroterrestre com a 
utilização de pára-quedas. 
Busca 
Atividade sigilosa voltada para a obtenção de dados não-disponíveis e 
protegidos por medidas de segurança estabelecidas por quem os detém. Exige, 
para a sua execução, pessoal especializado e emprego de técnicas operacionais. 
Em combate, é realizada, também, por meio de processos próprios das opera-ções 
militares convencionais. Quanto à continuidade, a busca pode ser sistemá-tica 
ou exploratória. 
Busca de alvos 
Parte da atividade de inteligência que consiste em descobrir, identificar e 
localizar, precisa e oportunamente, alvos terrestres, a fim de analisá-los e, 
conseqüentemente, determinar a melhor maneira de batê-los. 
Busca e salvamento 
Ação de localizar, socorrer e resgatar pessoas em perigo, perdidas ou 
vítimas de acidentes e da ação hostil do inimigo com o emprego de aeronaves, 
embarcações de superfície, submarinos ou outro qualquer equipamento especial.
C-1 
C 20-1 
C 
Cabeça-de-ponte 
Área ou posição na margem inimiga de um curso de água obstáculo (ou 
desfiladeiro), que uma força conquista na ofensiva ou mantém na defensiva, a fim 
de assegurar as melhores condições para o prosseguimento de suas operações 
ou para as operações de outras forças. 
Cabeça-de-ponte aérea 
Em operações aeroterrestres ou aeromóveis, área geográfica, conquistada 
ou mantida, a fim de proporcionar o espaço necessário para o desembarque, por 
via aérea, de tropas, equipamentos e suprimentos. 
Cabeça-de-praia 
Área determinada em uma área hostil que, quando capturada e mantida, 
assegura o desembarque contínuo de tropa e material e proporciona espaço de 
manobra para operações em terra. 
Cabeça-de-série 
Fração inicial (primeiras unidades) de um lote oriundo de uma linha de 
produção, já testada através de um lote-piloto. 
Cadeia de comando 
Seqüência hierárquica de comandantes, por meio da qual é exercido o 
comando.
C 20-1 
Cadeia de evacuação 
C-2 
Série de postos de coleta de prisioneiros de guerra e prisões pelos quais os 
prisioneiros de guerra e os civis internados são reunidos e evacuados da zona de 
combate para a retaguarda. 
Série de postos ou órgãos de saúde (veterinária) pelos quais os feridos 
(animais feridos) são reunidos e transportados para as instalações de saúde 
(veterinária) da retaguarda. 
Série de postos e instalações, por meios dos quais o material salvado, 
danificado ou capturado é enviado para a retaguarda. 
Cadeias de comando paralelas 
Sistema paralelo de comando, sensível às relações mútuas entre as tarefas 
da Força Naval e de desembarque, no qual se estabelecem comandos correspon-dentes 
em cada escalão subordinado de ambos os componentes, para facilitar o 
planejamento coordenado e a execução da operação anfíbia. 
Caderno de encargos 
Conjunto das especificações técnicas relativas a determinado material e 
que se destina à produção do mesmo e à correspondente aferição de qualidade. 
Caderno de trabalho 
Documento interno de estado-maior no qual são lançadas todas as 
informações recebidas ou prestadas pela seção considerada, classificadas por 
assunto. 
Calamidade pública 
Situação de emergência provocada por fatores anormais e adversos que 
afetam gravemente a comunidade, privando-a, total ou parcialmente, do atendi-mento 
de suas necessidades ou ameaçando a existência ou a integridade de seus 
elementos componentes. Quando a situação não apresentar a gravidade ou as 
características de calamidade pública, será considerada como de anormalidade. 
Calco de apoio à decisão 
Calco confeccionado pelo oficial de operações com a colaboração do oficial 
de inteligência. Sua finalidade é relacionar o movimento e a localização do inimigo 
com a adoção de alguma medida tática que tenha que ser tomada. Não dita 
decisões ao comandante, mas reduz as incertezas do combate. É constituído 
pelas áreas com objetivo de interesse e respectivos pontos de decisão. Pode ser 
combinado com o calco de eventos.
C-3 
C 20-1 
Calco de eventos 
Calco utilizado em conjunto com uma matriz de apoio ou de eventos. 
Consiste na marcação de áreas específicas e atividades do inimigo que, quando 
observadas, revelarão qual a linha de ação que o inimigo adotou. As áreas 
específicas onde se espera que aconteça uma atividade inimiga denominam-se 
região de interesse para a inteligência. 
Calco de operações 
Documento de estado-maior, normalmente, integrante de um plano ou 
ordem de operações, onde são representados o esquema de manobra, as 
instalações e os órgãos de comando e apoio essenciais do escalão considerado. 
Calco de restrições ao movimento 
Calco que integra os calcos de vegetação, de relevo, de outras restrições 
do terreno e de condições meteorológicas de forma a fornecer uma informação 
visual sobre as regiões em que uma tropa de determinada natureza terá a 
mobilidade afetada e onde o movimento será facilitado. 
Campanha 
Conjunto de operações militares, relacionadas no tempo e no espaço, 
visando a um determinado fim. 
Campanha terrestre 
Conjunto sistematizado de ações predominantemente terrestres, realiza-das 
numa ampla faixa de tempo e espaço para a consecução de objetivos 
estratégicos. 
Campo de batalha não-linear 
Parte da área de operações em que as ações ocorrem concomitantemente, 
próximas à linha de contato e em toda a profundidade do campo de batalha, 
mediante a realização de operações aeromóveis e com blindados, aplicação de 
fogos maciços em profundidade, assim como por infiltrações táticas noturnas e 
incursões, visando o isolamento do campo de batalha, a derrota da força inimiga 
e a rápida conquista dos objetivos estratégicos selecionados. 
Canal 
Trâmite de entendimento oficial entre órgãos de comando, órgãos de chefia 
ou comandantes de unidades. 
Faixa de freqüência ou circuito em que podem ser mantidas as comunica-ções.
C 20-1 
Canal de comando 
C-4 
Trâmite de entendimento existente entre as diversas autoridades com 
responsabilidade de comando. 
Canal de suprimento 
Em logística, via administrativa por meio da qual o suprimento flui para seu 
destino. 
Canal técnico 
Aquele que corresponde às linhas de entendimento funcional entre autori-dades 
técnicas, entre comandos de apoio (ao combate e logístico) e as 
organizações militares apoiadas bem como entre membros do estado-maior da 
força e os comandos subordinados. [Os canais técnicos permitem entendimentos 
funcionais de informação, coordenação, supervisão e controle]. 
Canibalização 
Retirada de conjuntos ou peças em bom estado de um equipamento 
indisponível para emprego na reparação de outro equipamento. 
Capacidade de tráfego 
Número máximo de veículos que pode se deslocar numa via de transporte, 
num determinado período (normalmente de 24 horas), em um sentido. 
Número de composições que podem circular, diariamente, numa via ou num 
trecho dessa via, em um sentido. Representada por uma fração ordinária (N/24), 
onde N é o número de composições. 
Número máximo de mensagens que podem ser transmitidas por um 
determinado equipamento de comunicações, num determinado período, num 
sentido. 
Capacidade de transporte anfíbio 
Capacidade total dos transportes de assalto empregados em uma operação 
anfíbia em termos de pessoal, viaturas e toneladas de carga. 
Capitulação 
Ato ou efeito de capitular; rendição negociada e com condições acordadas. 
A convenção firmada pelos comandantes oponentes ou por seus delegados, pela 
qual a força ou praça se rende sob as condições acordadas.
C-5 
C 20-1 
Capturado-recuperado 
Todo indivíduo, nacional ou aliado que, tendo sido capturado pelo inimigo, 
foi posteriormente recuperado. 
Carga geral 
Caracteriza-se pela carga constituída dos mais diversos tipos de cargas 
acondicionadas em volumes próprios, embarcados em partidas de tonelagens 
diversas e de valor unitário variável. Os produtos acondicionados em sacos e os 
líquidos em tambores, bem como as cargas reunidas em “pallets” ou contêineres, 
são, também, classificados como carga geral. 
Carga pré-configurada 
Conjunto de suprimento classe V (Mun) necessário para uma subunidade, 
em determinado período de tempo, normalmente para uma jornada completa, e 
para determinada operação de combate. 
Composição de Sup Cl V (Mun) de um Pacote Logístico (Pac Log) e tem por 
finalidade agilizar os trabalhos nas instalações logísticas e nos Pontos Interme-diários 
Logísticos (PIL). 
Carta de circulação e controle de trânsito 
Documento que aponta a utilização da rede de estradas para atender a 
determinadas necessidades táticas e logísticas, indicando os itinerários e as 
medidas conseqüentes para a regulação do trânsito. 
Carta de itinerário de linhas 
Carta, calco, fotocarta, esboço ou redução fotográfica, em que são assina-lados, 
por meio de símbolos regulamentares, os itinerários da linhas de comuni-cações 
existentes ou projetadas, bem como a quantidade de circuitos e a 
localização dos elementos ligados. 
Carta de operações 
Carta que mostra a localização e o valor das forças amigas empenhadas 
numa operação, com seus limites, objetivos, zonas de ação e outras medidas de 
coordenação. Pode, também, indicar os movimentos prováveis e a localização das 
forças inimigas. 
Carta de situação 
Carta que indica a situação tática ou administrativa em determinada 
ocasião, utilizada para o estudo da situação do estado-maior ou como referência 
a relatórios desse órgão.
C 20-1 
Carta estratégica 
C-6 
Carta especial para o planejamento de operações estratégicas, incluindo 
movimento, concentração e suprimento. 
Centro de apoio aéreo direto 
Órgão do sistema de controle aerotático (SCAT), subordinado ao centro de 
operações aerotáticas (COAT), cuja missão principal é prover atendimento rápido 
às necessidades das forças terrestres, em missões imediatas de cobertura e 
reconhecimento aerotático. 
Centro de comunicações 
Conjunto de instalações de comunicações com os encargos de recepção, 
processamento, transmissão e entrega de mensagens, estabelecidas e mantidas 
por troca de comunicações, para atender a um determinado posto de comando, 
escalão de quartel general ou grupo de unidades e instalações. 
Centro de comunicações de comando 
Estabelecido para atender às necessidades de um posto de comando ou 
escalão de posto de comando em meios de comunicações. Pode, eventualmente, 
apoiar tropas ou instalações nas suas proximidades. 
Centro de controle aerotático 
Centro de operações de comando da força aérea do teatro de operações 
(FATO), onde é planejado e coordenado o emprego de todo esforço aerotático e 
controlado todo o movimento aéreo do teatro de operações através do sistema de 
controle aerotático (SCAT), do qual é o órgão de cúpula. 
Centro de controle de defesa aérea 
Órgão principal de controle de defesa aérea ativa de um setor de defesa 
aérea, por cujo intermédio são coordenadas todas as aeronaves, a artilharia 
antiaérea, os mísseis guiados e as funções de alarme aéreo. 
Centro de coordenação das armas de apoio 
Órgão a bordo de navio da força-tarefa-anfíbia, onde estão centralizados 
pessoal e meios de comunicações, responsável pela coordenação do apoio de 
fogo naval, aéreo e de artilharia até a instalação, em terra, do órgão de 
coordenação do apoio de fogo da força de desembarque.
C-7 
C 20-1 
Centro de coordenação de apoio de fogo 
Órgão encarregado da coordenação de todos os meios de apoio de fogo à 
disposição de uma força e onde são reunidos os elementos e centralizados os 
meios de comunicações necessários à execução dessa coordenação. 
Centro de mensagens 
Elemento componente de um centro de comunicações, com a responsabi-lidade 
de receber, preparar para a transmissão, dar recibos e entregar mensagens. 
Centro de operações 
Instalação do posto de comando de unidade em campanha onde trabalham 
os oficiais de operações e de inteligência. [Nele estão as cartas de situação e os 
meios de comunicações do sistema de comando]. 
Centro de operações aerotáticas 
Órgão do sistema de controle aerotático (SCAT), destinado a planejar e 
coordenar o emprego de todo o esforço da força aerotática (FAT) à qual pertence, 
bem como controlar todo o movimento aéreo na área de responsabilidade dessa 
FAT. 
Centro de operações antiaéreas 
Órgão pertencente ao sistema de controle e alarme da artilharia antiaérea, 
responsável pelo controle de todos os meios integrantes da defesa antiaérea. 
Centro de operações combinadas 
Órgão para operações de apoio aéreo às forças terrestres ou navais. 
Constitui o mais alto escalão das forças participantes da operação que coordena 
as atividades de todos os elementos aéreos e terrestres ou aéreos e navais 
empenhados na operação. 
Centro de operações de segurança integrada 
Órgão de planejamento, de coordenação e de assessoria dos comandos de 
zona de segurança integrada, área de segurança integrada e subárea de 
segurança integrada das medidas a cargo da força terrestre e dos órgãos de 
Segurança Pública e, eventualmente, das demais Forças Singulares. Tem por 
finalidade, permitir a necessária coordenação do planejamento e execução nas 
operações de garantia da lei e da ordem, facilitando a conjugação de esforços e 
a ligação entre os órgãos da esfera federal e os da esfera estadual e municipal que 
tenha responsabilidade na segurança interna.
C 20-1 
Centro de operações e orientação 
C-8 
Órgão localizado na base de operações de forças especiais (BOFE), 
integrado por pessoal selecionado de operações e inteligência, que tem por 
missão: 
- elaborar planos e ordens para operações projetadas; 
- orientar, antes do desdobramento, os destacamentos de forças especiais, 
sobre as áreas operacionais e as missões a cumprir; e 
- acompanhar as operações em desenvolvimento. 
Centro de operações táticas 
Órgão constituído no posto de comando de grande unidade, reunindo 
oficiais do estado-maior e de apoio ao combate com a finalidade de fazer o 
acompanhamento das operações em curso enquanto o restante do estado-maior 
se dedida ao planejamento das operações subseqüentes e futuras. 
Centro de recompletamento 
Organização do sistema de recompletamento, instalada e operada por uma 
unidade de recompletamento, com a missão normal de receber, alojar, qualificar, 
instruir e encaminhar os recompletamentos para as unidades apoiadas. 
Centro de recreação 
Instalação, ou conjunto de instalações, que funciona com o fim específico 
de proporcionar repouso e recreação a oficiais e praças em gozo de licença. 
Centro de tráfego 
Órgão de comunicações, existente nos grandes comandos, que reúne sob 
uma mesma chefia o centro de mensagens, meios de criptografia e decriptografia 
e os controles remotos dos diferentes meios de comunicações. 
Centro nodal 
São os nós troncais do sistema, com a função central de trânsito, para onde 
convergem todas as ligações e, através de enlaces de grande capacidade de 
tráfego, ligam-se uns aos outros, proporcionando uma cobertura, em comunica-ções, 
em toda a zona de ação dos escalões divisões de exército e superiores. 
Cercar 
Isolar completamente uma força impedindo-a de receber reforço, suprimen-to 
ou efetuar o seu retraimento e fuga.
C-9 
C 20-1 
Cerco 
Variante do desbordamento e do envolvimento, que tem por objetivo 
bloquear determinada área ou força, cortando-lhe as vias de comunicações 
terrestres. 
Completo isolamento que uma força impõe à do adversário, impedindo seu 
retraimento e fuga em qualquer direção e cortando-lhe o recebimento de reforços 
e suprimentos, buscando a sua capitulação, rendição pelo sítio ou destruição pela 
redução em força. 
Ciclo de informações 
Conjunto de atividades relacionadas com a produção de informações e que 
se desenvolvem segundo um método de raciocínio que, em seqüência lógica, 
compreende as fases de planejamento, reunião de informes, processamento e 
difusão. 
Ciclo de ração (víveres) 
Período de 24 horas durante o qual uma ração vai ser consumida. 
Ciência 
Conjunto dos conhecimentos relativos ao universo: seus fenômenos natu-rais, 
ambientais e comportamentais. Pode ser considerada ciência pura ou 
fundamental, quando é desvinculada de objetivos práticos, e ciência aplicada, 
quando visa a conseqüências determinadas. 
Cifra 
Sistema criptográfico no qual as letras de cada palavra do texto em claro são 
substituídas por outras letras, símbolos ou algarismos, segundo regras ou 
convenções predeterminadas, para obter o texto criptografado. 
Circuito local 
Circuito que liga um telefone a uma central telefônica ou a outro telefone no 
âmbito do centro de comunicações. 
Circuito privativo 
Circuito reservado para uso exclusivo de uma autoridade ou organização, 
podendo ser instalado especialmente ou ser um dos canais de um sistema já 
existente. 
Circuito tronco 
Circuito que liga duas centrais.
C 20-1 
Citação 
C-10 
Transcrição de palavras (citação textual) ou reprodução de conceitos 
(citação conceitual) em um trabalho literário. 
Referência, em documento oficial, à bravura, ato meritório ou realização de 
relevante valor praticado por militar no cumprimento do dever. 
Civis internados 
São estrangeiros que, a qualquer momento, estiverem em poder de nossas 
forças. 
Classe de suprimento 
Conjunto de artigos afins, grupados para facilitar o planejamento, a adminis-tração 
e o controle da atividade de suprimento. 
Classificação 
Resultado da identificação, atribuindo uma categoria a cada movimento 
aeroespacial, com a finalidade de facilitar o controle das operações militares e de 
tráfego aéreo e de determinar uma conduta a tomar, em relação a cada movimento 
(fase do ciclo de interceptação). 
Cobertura 
Segurança proporcionada a uma força por tropa interpostas entre ela e o 
inimigo. (ver definição de cobrir). 
Área de terreno representada em fotografias aéreas, fotocartas, mosaicos, 
cartas e outros meios. 
Cobertura aérea 
Missão da Força Aérea que consiste na proteção aproximada das forças de 
superfície contra a ação de elementos aéreos ou de superfície do inimigo. 
Cobertura aérea de coluna 
Missão de apoio aéreo que consiste em manter aeronaves em alerta no ar 
sobre uma coluna em movimento para protegê-la contra a ação do inimigo aéreo 
ou terrestre. 
Cobertura antiaérea 
Proteção aproximada proporcionada pelos meios de defesa antiaérea 
contra a ação de elementos aéreos do inimigo.
C-11 
C 20-1 
Cobertura de submarino integrada 
Cobertura organizada a fim de proteger o corpo principal contra ataques por 
submarinos, empregando aeronaves anti-submarinos equipadas com sonar e 
escoltadas de superfície, integradas em uma unidade. 
Cobrir 
Ação que proporciona segurança à determinada área, tropa ou força, 
evitando a ação e a observação inimiga. 
Ação ou conjunto de ações táticas que proporciona segurança a determi-nada 
região ou força, com elementos, unidades ou forças distanciados, orientados 
na direção do inimigo, para evitar que o mesmo possa atuar prematuramente sobre 
a região ou força coberta. 
Coeficiente de dispersão 
Percentual de leitos fixos do teatro de operações terrestre que deixa de 
estar, normalmente, disponível para receber baixas. 
Coeficiente de perdas 
Dado para a estimativa de perdas, expresso em percentagem ou por mil, que 
possibilita a previsão das variações do efetivo em operações, das perdas 
esperadas em dada situação e da sua distribuição por armas e serviços. Essa 
previsão permite avaliar as necessidades em recompletamento e planejar a sua 
distribuição. 
Coleta 
Atividade de apoio logístico para receber e iniciar o processamento de 
evacuação, em determinado escalão, de material, animal ou pessoal (mesmo 
mortos). Em relação à manutenção, o início desta atividade é caracterizada no 
escalão brigada ou divisão de exército. 
Atividade por meio da qual o analista de inteligência reúne conhecimentos, 
sem a necessidade de uma investigação. 
Coluna aberta 
Formação de marcha motorizada em que as viaturas guardam entre si uma 
distância que lhes assegure a dispersão exigida pela situação, correspondendo 
a uma densidade de coluna estabelecida, normalmente, entre 5 e 12 viaturas por 
quilômetro.
C 20-1 
Coluna cerrada 
C-12 
Formação de marcha motorizada em que a distância entre as viaturas 
reduz-se ao mínimo imposto pela segurança na condução das mesmas, 
correspondendo, em princípio, a uma densidade de coluna superior a 12 viaturas 
por quilômetro. 
Coluna de marcha 
Todos os elementos que se deslocam, pela mesma rodovia, dentro do 
mesmo movimento, sob o mesmo comando, podendo ser constituída de um ou 
mais grupamentos de marcha. 
Coluna tática 
Técnica do movimento por estrada, usada quando há possibilidade de 
interferência do inimigo terrestre durante o deslocamento ou logo após a chegada 
ao destino; consiste na organização de grupamentos de forças para atender à 
segurança e à eventualidade de emprego. 
Comandante das forças aéreas do teatro de operações 
Autoridade que exerce o comando das forças aéreas do teatro de opera-ções, 
não integrantes de forças combinadas, que venham a ser nele constituídas. 
Comandante das forças navais do teatro de operações 
Autoridade que exerce o comando das forças navais do teatro de operações, 
não integrantes de forças combinadas, que venham a ser nele constituídas. 
Comandante das forças terrestres do teatro de operações 
Autoridade que exerce o comando das forças terrestres do teatro de 
operações, não integrantes de forças combinadas, que venham a ser nele 
constituídas. 
Comandante de praia 
Oficial da armada encarregado do grupamento naval do destacamento de 
praia. 
Comandante do teatro de operações 
Oficial-general investido do comando operacional das forças terrestres, 
navais e aéreas do teatro de operações e responsável pela coordenação das 
medidas administrativas (logísticas), daquelas forças.
C-13 
C 20-1 
Comando 
Autoridade, decorrente de leis e regulamentos, atribuída a um militar para 
dirigir e controlar forças, sob todos os aspectos, em razão de seu posto e função. 
Ato ou efeito de comandar. 
O comandante e os órgãos que o assessoram ou qualquer organização de 
chefia destinados a conduzir ações militares. 
Unidade ou unidades, organização ou área, sob o comando de um militar. 
Comando combinado 
Comando composto de elementos de mais de uma Força Armada sob a 
responsabilidade de um comandante único. 
Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro 
Grande Comando combinado que tem a missão de fazer a defesa do 
território nacional contra todas as formas de ataque aeroespacial e assegurar o 
exercício da soberania nacional no espaço aéreo brasileiro. 
Comando de guerra irregular 
Comando por meio do qual o comandante do teatro de operações exerce o 
controle das forças irregulares. 
Comando e controle 
Conjunto de recursos humanos e materiais que, juntamente com determi-nados 
procedimentos, permite comandar, controlar, estabelecer comunicações 
com as forças amigas e obter informações. 
Comando Logístico do Teatro de Operações Terrestre 
Grande-Comando logístico e territorial, componente da Força Terrestre, 
encarregado do apoio logístico ao conjunto da força terrestre no teatro de 
operações. [Realiza o apoio logístico por intermédio da Regiões Militares do teatro 
de operações]. 
Comando operacional 
Grau de autoridade que compreende as atribuições para a composição das 
forças subordinadas, a designação de missões e objetivos, além da direção 
necessária para a condução das operações militares. Normalmente, não inclui 
assuntos como administração, disciplina, organização interna e instrução.
C 20-1 
Comando supremo 
C-14 
Exercido pelo Presidente da República. 
Comandos 
Tropa altamente adestrada e qualificada a operar sob circunstâncias e 
ambientes impróprios ou contra-indicados ao emprego de outros elementos das 
forças regulares, sendo apta a cumprir uma ampla variedade de missões ou 
tarefas, táticas ou estratégicas. 
Combate 
Ação militar de objetivo restrito e limitado, realizada de maneira hostil e 
direta contra o inimigo. 
Combate aproximado 
Ação militar violenta, caracterizada pelo choque entre combatentes opos-tos, 
na qual são empregadas armas de fogo de variados tipos, arma branca e, até 
mesmo, a luta corpo-a-corpo, que ocorre na fase do assalto a uma posição, 
visando a destruir, capturar, repelir ou expulsar o inimigo. 
Combate de encontro 
Ação que ocorre quando uma força em deslocamento, ainda não comple-tamente 
desdobrada para a batalha, engaja-se com uma força inimiga, em 
movimento ou parada, sobre a qual se dispõe de poucas informações. 
Combinado(a) 
Atividade, operação ou organização relacionada com ações militares 
estratégicas ou táticas de qualquer natureza, em que tomam parte elementos 
ponderáveis de mais de uma Força Armada, sob um só comando. 
Comboio 
Certo número de navios mercantes ou navios auxiliares ou ambos, geral-mente 
escoltados por navios de guerra e/ou aeronaves, reunidos e organizados 
para efetuar conjuntamente uma travessia. 
Grupo de viaturas organizado com o propósito de que seu movimento seja 
regulado e controlado, dispondo ou não de proteção de escolta.
C-15 
C 20-1 
Comboio especial de suprimento 
Processo especial de suprimento que compreende o envio de um comboio, 
organizado com os meios de transporte do escalão que presta o apoio, para 
descarregamento do suprimento em região proposta pelo escalão que recebe o 
apoio. 
Compartimento transversal 
Compartimento do terreno cujo eixo longitudinal é perpendicular ou oblíquo 
à direção do movimento de uma força. 
Comprometimento da ordem interna 
Situação em que a ação das forças adversas, por sua natureza, origem, 
amplitude e vulto representa ameaça de grave e iminente instabilidade institucional. 
Comprometimento da ordem pública 
Situação em que os órgãos de segurança pública não se mostram capazes 
de se contraporem, com eficácia, às forças adversas que ameaçam a integridade 
das pessoas e do patrimônio e o pleno exercício do estado de direito, sem 
caracterizar ameaça à estabilidade institucional. 
Comunicação social 
Processo pelo qual se pode exprimir idéias, sentimentos e informações, 
visando estabelecer relações e somar experiências. 
Comunicações 
Conjunto dos sinais eletromagnéticos utilizados para o trânsito de informa-ções. 
São empregados, neste campo, radiotransmissores e receptores em geral. 
Conceito da operação 
Exposição verbal ou escrita, por meio da qual o comandante de uma força 
expõe aos comandos subordinados como visualiza a execução da operação em 
seu todo. 
Conceito estratégico 
Orientação resultante do estudo da situação estratégica; é uma fixação do 
que cumpre fazer, em termos amplos e flexíveis, a fim de permitir a utilização na 
composição dos empreendimentos básicos que dela decorrem.
C 20-1 
Conceito estratégico nacional 
Documento formal que encerra a concepção estratégica da Política Naci-onal 
e orientadora da Política Governamental. 
Concentração 
C-16 
Volume de fogo colocado em uma área, em um dado período de tempo, 
limitado, e que recebe um número para referência futura como possível alvo. 
Concentração estratégica 
Reunião de forças, em áreas adequadas, com propósitos estratégicos. 
Concepção das operações 
Expressão que tem em vista a definição das ações estratégicas que devem 
ser realizadas pelas Forças Armadas, a caracterização objetiva da natureza das 
operações a serem empreendidas, as forças e materiais necessários e o 
respectivo momento de emprego, em face da hipótese de emprego (HE) prevista. 
Concepção de guerra 
Definição, dentro do quadro geral de uma hipótese de emprego, dos 
objetivos de guerra e da estratégia para sua consecução, expressando a maneira 
pela qual o governo encara a resposta da Nação à eventualidade de um 
determinado conflito. 
Concepção geral da guerra 
Entendimento da guerra como um todo e visualização de como ela pode 
apresentar-se em seus aspectos gerais de interesse para a adequada aplicação 
do poder nacional, em todas suas expressões, com a definição da atitude nacional 
correspondente. 
Concepção militar de guerra 
Formulação da alçada do Alto Comando que, em perfeito entrosamento com 
a política de segurança nacional e traduzindo as políticas de guerra, define a 
estratégia militar para alcançar os objetivos de guerra, estabelecendo, por sua vez, 
o elo com a estratégia nacional pelas raízes políticas em que se fundamenta. 
Conduta do combate 
Ações previamente planejadas que serão colocadas em execução durante 
o combate. Não confundir com solução de conduta. Decisão corretiva de uma 
ação, em curso de execução, em face de um óbice que incidentalmente se 
apresenta.
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares
Manual de Termos Militares

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalCGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1Falcão Brasil
 
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60Falcão Brasil
 
CGCFN-17 - Normas Administrativas sobre Cães de Guerra na Marinha do Brasil
CGCFN-17 - Normas Administrativas sobre Cães de Guerra na Marinha do BrasilCGCFN-17 - Normas Administrativas sobre Cães de Guerra na Marinha do Brasil
CGCFN-17 - Normas Administrativas sobre Cães de Guerra na Marinha do BrasilFalcão Brasil
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3Falcão Brasil
 
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdfMANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdfRuan Alves de Araujo
 
Orientação aos Candidatos do Curso Especial de Mergulhador de Combate (C-ESP-...
Orientação aos Candidatos do Curso Especial de Mergulhador de Combate (C-ESP-...Orientação aos Candidatos do Curso Especial de Mergulhador de Combate (C-ESP-...
Orientação aos Candidatos do Curso Especial de Mergulhador de Combate (C-ESP-...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ C 95-1
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ  C 95-1MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ  C 95-1
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ C 95-1Falcão Brasil
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-1MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-1Falcão Brasil
 
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
 
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...Falcão Brasil
 
Guia do aluno comanf 2012
Guia do aluno comanf 2012Guia do aluno comanf 2012
Guia do aluno comanf 2012Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20Falcão Brasil
 
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2Falcão Brasil
 

Mais procurados (20)

CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalCGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro Naval
 
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
MANUAL DE CAMPANHA SERVIÇO DA PEÇA DO OBUSEIRO L118 C 6-82
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO QUALIFICAÇÃO DO CABO E DO SOLDADO DE INFANTARIA ...
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-1
 
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
Manual Técnico Salto Livre EB60-MT-34.405
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS DE ÁGUA C 31-60
 
CGCFN-17 - Normas Administrativas sobre Cães de Guerra na Marinha do Brasil
CGCFN-17 - Normas Administrativas sobre Cães de Guerra na Marinha do BrasilCGCFN-17 - Normas Administrativas sobre Cães de Guerra na Marinha do Brasil
CGCFN-17 - Normas Administrativas sobre Cães de Guerra na Marinha do Brasil
 
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
ADESTRAMENTO BÁSICO NAS UNIDADES DE INFANTARIA PÁRA-QUEDISTA PPA INF/3
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE FUZILEIROS C 7-10
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
CADERNO DE INSTRUÇÃO MANEABILIDADE DE VIATURAS BLINDADAS CI 17-1/3
 
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdfMANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
MANUAL DE ORDEM UNIDA EB 2019 - EB70-MC-10.308.pdf
 
Orientação aos Candidatos do Curso Especial de Mergulhador de Combate (C-ESP-...
Orientação aos Candidatos do Curso Especial de Mergulhador de Combate (C-ESP-...Orientação aos Candidatos do Curso Especial de Mergulhador de Combate (C-ESP-...
Orientação aos Candidatos do Curso Especial de Mergulhador de Combate (C-ESP-...
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ C 95-1
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ  C 95-1MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ  C 95-1
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO DA PAZ C 95-1
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS OPERAÇÕES NA SELVA IP 72-1
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-1MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-1
 
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...
 
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...
CGCFN-31.2 - Manual de Operações contra Forças Irregulares dos Grupamentos Op...
 
Guia do aluno comanf 2012
Guia do aluno comanf 2012Guia do aluno comanf 2012
Guia do aluno comanf 2012
 
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
MANUAL DE CAMPANHA BATALHÃO DE COMUNICAÇÕES C 11-20
 
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
FORMAÇÃO BÁSICA DO COMBATENTE PPB/2
 

Destaque

MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS C 45-4
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS C 45-4MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS C 45-4
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS C 45-4Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTRATÉGIA C 124-1
MANUAL DE CAMPANHA ESTRATÉGIA C 124-1MANUAL DE CAMPANHA ESTRATÉGIA C 124-1
MANUAL DE CAMPANHA ESTRATÉGIA C 124-1Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTRADAS C 5-38
MANUAL DE CAMPANHA ESTRADAS C 5-38MANUAL DE CAMPANHA ESTRADAS C 5-38
MANUAL DE CAMPANHA ESTRADAS C 5-38Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20Falcão Brasil
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011Falcão Brasil
 
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP) RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)Falcão Brasil
 
Vivian Vianna - Curso de redes sociais Digitalks Brasília
Vivian Vianna - Curso de redes sociais Digitalks BrasíliaVivian Vianna - Curso de redes sociais Digitalks Brasília
Vivian Vianna - Curso de redes sociais Digitalks BrasíliaVivian Vianna
 
FORMAÇÃO EM EXPLOSIVOS INDUSTRIAIS
FORMAÇÃO EM EXPLOSIVOS INDUSTRIAISFORMAÇÃO EM EXPLOSIVOS INDUSTRIAIS
FORMAÇÃO EM EXPLOSIVOS INDUSTRIAISDrillBlast
 
Comunicação corporal - AJS Fortaleza
Comunicação corporal - AJS FortalezaComunicação corporal - AJS Fortaleza
Comunicação corporal - AJS FortalezaAjs Fortaleza
 
História da Guerra contra o Terrorismo - Bush e Obama
História da Guerra contra o Terrorismo - Bush e ObamaHistória da Guerra contra o Terrorismo - Bush e Obama
História da Guerra contra o Terrorismo - Bush e ObamaGuilherme Calixto Vicente
 

Destaque (20)

MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES C 100-5
 
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS C 45-4
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS C 45-4MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS C 45-4
MANUAL DE CAMPANHA OPERAÇÕES PSICOLÓGICAS C 45-4
 
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
MANUAL DE CAMPANHA MINAS E ARMADILHAS C 5-37
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTRATÉGIA C 124-1
MANUAL DE CAMPANHA ESTRATÉGIA C 124-1MANUAL DE CAMPANHA ESTRATÉGIA C 124-1
MANUAL DE CAMPANHA ESTRATÉGIA C 124-1
 
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
MANUAL DE CAMPANHA TÉCNICA DE TIRO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA VOLUME I C 6-40
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DO RÁDIO EM CAMPANHA C 24-18
 
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR LUTAS C 20-50
 
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
MANUAL DE CAMPANHA INSTALAÇÕES NA ZONA DE COMBATE C 5-39
 
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1
MANUAL DE CAMPANHA EMPREGO DAS COMUNICAÇÕES C 11-1
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTRADAS C 5-38
MANUAL DE CAMPANHA ESTRADAS C 5-38MANUAL DE CAMPANHA ESTRADAS C 5-38
MANUAL DE CAMPANHA ESTRADAS C 5-38
 
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
MANUAL DE CAMPANHA FORTIFICAÇÕES DE CAMPANHA C 5-15
 
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
MANUAL DE CAMPANHA TREINAMENTO FÍSICO MILITAR C 20-20
 
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
PROGRAMA-PADRÃO DE INSTRUÇÃO INDIVIDUAL BÁSICA EB70-PP-11.011
 
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP) RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
RELAÇÃO DOS MANUAIS DE CAMPANHA (C) E INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS (IP)
 
Vivian Vianna - Curso de redes sociais Digitalks Brasília
Vivian Vianna - Curso de redes sociais Digitalks BrasíliaVivian Vianna - Curso de redes sociais Digitalks Brasília
Vivian Vianna - Curso de redes sociais Digitalks Brasília
 
PALESTRA TERRORISMO NA
PALESTRA TERRORISMO NAPALESTRA TERRORISMO NA
PALESTRA TERRORISMO NA
 
FORMAÇÃO EM EXPLOSIVOS INDUSTRIAIS
FORMAÇÃO EM EXPLOSIVOS INDUSTRIAISFORMAÇÃO EM EXPLOSIVOS INDUSTRIAIS
FORMAÇÃO EM EXPLOSIVOS INDUSTRIAIS
 
Comunicação corporal - AJS Fortaleza
Comunicação corporal - AJS FortalezaComunicação corporal - AJS Fortaleza
Comunicação corporal - AJS Fortaleza
 
História da Guerra contra o Terrorismo - Bush e Obama
História da Guerra contra o Terrorismo - Bush e ObamaHistória da Guerra contra o Terrorismo - Bush e Obama
História da Guerra contra o Terrorismo - Bush e Obama
 
A lucena ano_1_nr_02_dez_2012
A lucena ano_1_nr_02_dez_2012A lucena ano_1_nr_02_dez_2012
A lucena ano_1_nr_02_dez_2012
 

Semelhante a Manual de Termos Militares

MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30
MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30
MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5Falcão Brasil
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FO...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FO...INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FO...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FO...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31Falcão Brasil
 
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisGCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisFalcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25
 MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25 MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25
MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20Falcão Brasil
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4Falcão Brasil
 
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019RicardoMarques754649
 
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdfEB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdfMarcioAgne2
 
Download - Manual do Exército C 22 5
Download - Manual do Exército  C 22 5Download - Manual do Exército  C 22 5
Download - Manual do Exército C 22 5APaC Elo 2
 
CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...
CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...
CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...Falcão Brasil
 
MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8
 MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8 MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8
MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8Falcão Brasil
 
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201Falcão Brasil
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 Falcão Brasil
 

Semelhante a Manual de Termos Militares (18)

MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30
MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30
MANUAL DE CAMPANHA ABREVIATURAS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS C 21-30
 
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
MANUAL DE CAMPANHA COMPANHIA DE COMANDO E APOIO C 7-15
 
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
MANUAL DE CAMPANHA ESTADO-MAIOR E ORDENS 1º VOLUME C 101-5
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FO...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FO...INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FO...
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FO...
 
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
MANUAL DE CAMPANHA A ENGENHARIA DIVISIONÁRIA C 5-31
 
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros NavaisGCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
GCFN 0-1 - Manual de Fundamentos de Fuzileiros Navais
 
MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25
 MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25 MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25
MANUAL DE CAMPANHA PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DE FOGOS C 100-25
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
C 22 5 ordem unida
C 22 5  ordem unidaC 22 5  ordem unida
C 22 5 ordem unida
 
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
MANUAL DE CAMPANHA GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA C 6-20
 
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4 CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
CADERNO DE INSTRUÇÃO DESDOBRAMENTO DA SEÇÃO DE COMANDO CI 17-10/4
 
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
Programa Padrão Instrução Individual Básica 2019
 
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdfEB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
EB70-PP-11.011-Instrução Básica donExercito.pdf
 
Download - Manual do Exército C 22 5
Download - Manual do Exército  C 22 5Download - Manual do Exército  C 22 5
Download - Manual do Exército C 22 5
 
CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...
CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...
CGCFN-311 - Manual de Apoio de Fogo aos Grupamentos Operativos de Fuzileiros ...
 
MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8
 MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8 MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8
MANUAL DE CAMPANHA COMANDO E CONTROLE NA ARTILHARIA ANTIAÉREA C 44-8
 
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201
OPERAÇÕES EM AMBIENTE INTERAGÊNCIAS EB20-MC-10.201
 
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30 INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BRIGADA DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO IP 1-30
 

Mais de Falcão Brasil

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Falcão Brasil
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Falcão Brasil
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Falcão Brasil
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPFalcão Brasil
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Falcão Brasil
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Falcão Brasil
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMFalcão Brasil
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFFalcão Brasil
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoFalcão Brasil
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateFalcão Brasil
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoFalcão Brasil
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOFalcão Brasil
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaFalcão Brasil
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosFalcão Brasil
 

Mais de Falcão Brasil (20)

Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval José Maria do Amaral Oliveira (C...
 
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
Guia do Aluno do Curso Expedito Enfermagem Operativa (C-Exp-EnfOp)
 
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
Orientação aos Candidatos do Curso de Busca e Salvamento (S.A.R.)
 
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANPCursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
Cursos dos Policias Federais na Academia Nacional de Polícia - ANP
 
Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021Revista A Defesa 2021
Revista A Defesa 2021
 
Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022Revista A Defesa 2022
Revista A Defesa 2022
 
Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023Revista A Defesa 2023
Revista A Defesa 2023
 
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
Grupo de Instrução Tática e Especializada (GITE)
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Julho 2023 Vol83
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Fevereiro 2023 Vol82
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Novembro 2021 Vol81
 
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
Tabela de Remuneração dos Servidores Públicos Federais Janeiro 2020 Vol80
 
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAMCentro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia - CENSIPAM
 
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRFNúcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
Núcleo de Operações Especiais (NOE) da PRF
 
Manual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho AutonômoManual de Mergulho Autonômo
Manual de Mergulho Autonômo
 
Atividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de ResgateAtividades de Mergulho de Resgate
Atividades de Mergulho de Resgate
 
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar ComprimidoProtocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
Protocolo de Operações com Cilindro de Ar Comprimido
 
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGOProtocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
Protocolo para o Suporte Básico de Vida do CBMGO
 
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de OcorrênciaManual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
Manual de Preenchimento de Relatório de Ocorrência
 
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de DonativosManual para Campanha de Arrecadação de Donativos
Manual para Campanha de Arrecadação de Donativos
 

Último

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 

Último (20)

Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 

Manual de Termos Militares

  • 1. 3ª Edição 2003 C 20-1 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Manual de Campanha GLOSSÁRIO DE TERMOS E EXPRESSÕES PARA USO NO EXÉRCITO å
  • 2. MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Manual de Campanha GLOSSÁRIO DE TERMOS E EXPRESSÕES PARA USO NO EXÉRCITO 3ª Edição 2003 C 20-1 CARGA EM................. Preço: R$
  • 3. PORTARIA Nº 121-EME, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2003 Aprova o Manual de Campanha C 20-1 - Glossário de Termos e Expressões para uso no Exército, 3ª Edição, 2003. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 113 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA A CORRESPONDÊNCIA, AS PUBLICAÇÕES E OS ATOS ADMINISTRATIVOS NO ÂMBITO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 041, de 18 de fevereiro de 2002, resolve: Art. 1º Aprovar o Manual de Campanha C 20-1 - GLOSSÁRIO DE TERMOS E EXPRESSÕES PARA USO NO EXÉRCITO, 3ª Edição, 2003, que com esta baixa. Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Revogar o Manual de Campanha C 20-320 - GLOSSÁRIO DE TERMOS E EXPRESSÕES PARA USO NO EXÉRCITO, 2ª Edição, 1992, aprovado pela Portaria Nº 083-EME, de 14 de agosto de 1992.
  • 4. NOTA Solicita-se aos usuários deste manual a apresentação de sugestões que tenham por objetivo aperfeiçoá-lo ou que se destinem à supressão de eventuais incorreções. As observações apresentadas, mencionando a página, o parágrafo e a linha do texto a que se referem, devem conter comentários apropriados para seu entendimento ou sua justificação. A correspondência deve ser enviada diretamente ao EME, de acordo com o artigo 108 Parágrafo Único das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA A CORRESPONDÊNCIA, AS PUBLICAÇÕES E OS ATOS ADMINISTRATIVOS NO ÂMBITO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria do Comandante do Exército nº 041, de 18 de fevereiro de 2002.
  • 5. ÍNDICE DOS ASSUNTOS GLOSSÁRIO DE TERMOS MILITARES Pag Apresentação .............................................................................. 1 e 2 Letra A ......................................................................................... A-1 a A-29 Letra B ......................................................................................... B-1 a B-7 Letra C ......................................................................................... C-1 a C-25 Letra D ......................................................................................... D-1 a D-15 Letra E ......................................................................................... E-1 a E-15 Letra F ......................................................................................... F-1 a F-14 Letra G......................................................................................... G-1 a G-9 Letra H ......................................................................................... H-1 a H-3 Letra I .......................................................................................... I-1 a I-10 Letra J ......................................................................................... J-1 Letra L ......................................................................................... L-1 a L-6 Letra M ........................................................................................ M-1 a M-13 Letra N ......................................................................................... N-1 a N-5 Letra O......................................................................................... O-1 a O-11 Letra P ......................................................................................... P-1 a P-23 Letra Q......................................................................................... Q-1 e Q-2
  • 6. Pag Letra R ......................................................................................... R-1 a R-15 Letra S ......................................................................................... S-1 a S-13 Letra T ......................................................................................... T-1 a T-7 Letra U ......................................................................................... U-1 a U-3 Letra V ......................................................................................... V-1 a V-3 Letra Z ......................................................................................... Z-1 a Z-3
  • 7. 1 C 20-1 APRESENTAÇÃO 1. FINALIDADE O presente manual tem por finalidade apresentar conceitos sintéticos e objetivos de termos e expressões amplamente utilizados no âmbito da Força Terrestre (F Ter), especialmente aqueles relativos à execução de Operações Militares e o respectivo apoio a essas operações. 2. OBJETIVOS a. Facilitar o entendimento comum de termos e expressões utilizados em diferentes setores ou situações abrangidas pela doutrina da Força Terrestre. b. Contribuir para a padronização da linguagem militar, no âmbito da Força Terrestre. c. Ampliar a divulgação de conceitos que, embora de interesse geral, encontram-se definidos em textos de difusão limitada. 3. ABRANGÊNCIA a. Os termos e expressões incluídos neste manual, de modo geral, podem ser considerados compreendidos em dois grupos: (1) aqueles aplicáveis a um âmbito militar geral; e (2) os especificamente aplicáveis à Força Terrestre. b. Os termos e expressões especificamente aplicáveis à F Ter foram concei-tuados com base na doutrina em vigor no Exército. As conceituações estabelecidas não visam, porém, a substituir o tratamento detalhado dos diferentes assuntos representados pelos termos ou expressões conceituados, tratamento esse contido nos diferentes manuais e em outras publicações em vigor.
  • 8. C 20-1 2 c. Além dos termos e expressões constantes deste Glossário, eventualmente, outros aplicáveis em contextos específicos da doutrina da Força Terrestre, poderão ser encontrados nos diversos manuais que tratam dos assuntos consi-derados. Todavia, tais termos e expressões deverão, progressivamente, ser harmonizados com os contidos no presente manual.
  • 9. A-1 C 20-1 A Ação cívico-social (ACISO) Conjunto de atividades de caráter episódico ou programado de assistência e auxílio a comunidades, desenvolvendo o espírito cívico e comunitário dos cidadãos, no país ou no exterior, para resolver problemas imediatos e prementes [além da natureza assistencial e, às vezes, de socorro às populações, a ação cívico-social também se insere como assunto civil e colabora nas operações psicológicas]. Ação comunitária A atividade que visa, em cooperação com as lideranças civis, a estimular o espírito comunitário do cidadão brasileiro, a fim de preparar a comunidade para se auto-assistir e manter, em qualquer situação, a normalidade da vida comuni-tária. Ação corrente Ação estratégica que se traduz no preparo e na aplicação do Poder Nacional para atender à situação normal. Ação de choque Efeito resultante do aproveitamento simultâneo das características dos blindados (mobilidade, potência de fogo e proteção blindada) sobre o inimigo. Ação de conjunto Missão tática padrão pela qual o elemento de artilharia deve proporcionar apoio de fogo à força como um todo. A artilharia com essa missão constitui uma reserva de fogos, imediatamente disponível, para o comandante intervir no combate. Esta missão tática é empregada somente nos escalões divisão de exército e superiores.
  • 10. C 20-1 Ação de conjunto - reforço de fogos A-2 Missão tática padrão pela qual o elemento de artilharia proporciona, com prioridade, apoio de fogo à força como um todo e, adicionalmente, reforça os fogos de outra artilharia em apoio a determinado elemento de manobra. Esta missão tática é empregada somente nos escalões divisão de exército e superiores. Ação de emergência Ação estratégica que se traduz no preparo e na aplicação do Poder Nacional para atender às situações de emergência. Ação dinâmica da defesa Ato ofensivo (ataque limitado ou contra-ataque) que se emprega na condução da defesa para desorganizar a ação do atacante, para impedir que mantenha o controle de um acidente capital ou para repeli-lo de área conquistada, restabelecendo o dispositivo do defensor. Ação estratégica A ação orientada para o preparo e a aplicação do Poder Nacional, na consecução da Estratégia Nacional, podendo ser de duas ordens: ação corrente e ação de emergência. Ação estratégica militar Aquela que se realiza no deslocamento, na concentração ou na manobra estratégica, desencadeadas para realizar um objetivo ou finalidade estratégica pela aplicação da expressão militar do poder nacional. Ação genérica Ação que comporta, normalmente, um conjunto de ações táticas simples para sua consecução, exprimindo um efeito desejado. Ação (esforço) principal Ação caracterizada pelo ataque principal e o (s) mais importante (s) ataque secundário (s), bem como pelo apoio ao combate decorrente, realizada na frente selecionada de ataque (faixas do terreno adjacentes ou não, onde se espera obter sucesso decisivo no combate ofensivo). Ação psicológica Atividade destinada a fortalecer o moral de grupos amigos e influenciar os demais públicos-alvo, gerando emoções, atitudes ou comportamentos favoráveis à consecução de objetivos específicos.
  • 11. A-3 C 20-1 Ação retardadora Movimento retrógrado no qual uma força, sob pressão, troca espaço por tempo, procurando infligir ao inimigo o máximo de retardamento e o maior desgaste possível, sem se engajar decisivamente no combate. Ação secundária Ação caracterizada pelo (s) ataque (s) secundário (s) menos importante (s) - fixação, manutenção do contato, dissimulação, outros - bem como pelo apoio ao combate decorrente, realizada na frente de ataque onde não se espera obter sucesso decisivo no combate ofensivo. Ação subversiva Atividade de caráter predominantemente clandestino, que busca conquistar as populações para um movimento político revolucionário pela destruição de bases fundamentais da comunidade que integram. Ação tática Toda ação de combate que implica em movimento tático e articulação, seja de peças de manobra, seja de elemento de apoio ao combate, seja de ambos, necessária à execução de uma operação militar, podendo as tropas que a empreenderem combater ou não. Acidente capital Qualquer acidente do terreno ou área cuja conquista, manutenção ou controle proporcione acentuada vantagem a qualquer das forças oponentes. Ações operativas São àquelas desencadeadas, em caráter episódico, quando as ações preventivas não surtiram efeito. Visam a reverter um quadro de grave comprome-timento da ordem pública, para uma situação de paz e harmonia social. Elas podem ser desencadeadas numa situação de normalidade, num quadro de cooperação com os governos estaduais ou com o Ministério da Justiça, apoiando ou coordenando as ações dos órgãos de segurança pública; ou numa situação de não-normalidade, com aplicação de salvaguardas constitucionais. Ações preventivas São àquelas desencadeadas, em caráter permanente, que visam a evitar um emprego prematuro da força terrestre e impedir ou dificultar a eclosão e o agravamento de uma situação de pertubação da ordem. Normalmente se restringe às atividades de inteligência e de comunicação social.
  • 12. C 20-1 Ações repressivas A-4 São consideradas as ações repressivas, as ações operativas de intensida-de mais branda, desencadeadas num quadro de comprometimento da ordem pública, envolvendo apenas as operações tipo polícia. Ações subsidiárias Ações realizadas pela força terrestre, como atividades meio, em apoio às governamentais principalmente àquelas que se relacionam com as atividades de caráter social e em apoio ao desenvolvimento nacional. Acolhimento Operação que consiste na passagem de uma força que retrai através do dispositivo de outra força em posição, podendo esta assumir a missão daquela, em seu todo ou em parte. Adendo Documento juntado a um apêndice para ampliá-lo ou esclarecê-lo. Adequabilidade É a característica do planejamento logístico que representa a possibilidade de resolver o problema considerado em todos os seus aspectos, isto é, atender às condições de tempo e espaço, quanto à ação, e de quantidade e qualidade, quanto aos meios. Adequação Consiste nos trabalhos para alterar a destinação de uso de um recurso físico já existente, sem aumentar sua capacidade física. Aditamento Documento colecionado em ordem numérica para ampliar ou esclarecer um adendo. Administração Atividade que se destina ao gerenciamento dos efetivos prontos, visando a prover as organizações militares dos recursos humanos necessários para as diversas funções. Sua principal tarefa é o controle de efetivos.
  • 13. A-5 C 20-1 Administração de pessoal Processo de planejamento, organização, controle e supervisão das ativida-des relativas aos recursos humanos, tendo em vista a adequada utilização do potencial em pessoal de uma organização. Administração militar Conjunto de atividades administrativas relacionadas com o poder militar visando ao planejamento, à organização, à coordenação e ao controle de pessoal, recursos e instalações, tudo com a finalidade de proporcionar condições para a aplicação da força militar. Aeroestratégica Atividade, operação ou organização relacionada com o emprego da Força Aérea, visando objetivos mais amplos, de caráter estratégico. Aeromobilidade Capacidade que uma força, empregando meios aéreos no campo de batalha, possui para: atuar em profundidade, antecipando-se ao inimigo; localizar e engajar forças da linha de contato; alertar sobre o esforço inimigo; redirecionar a manobra; ampliar o comando e controle; reorganizar o apoio ao combate; controlar as áreas de retaguarda; e assegurar o apoio logístico. Aeromóvel Atividade, operação, organização e meios relacionados com o uso da mobilidade tática proporcionada na área de operações à força de superfície por aeronaves, particularmente, helicópteros, a fim de cumprir uma missão no quadro de manobra tática. Aeronaval Atividade, operação ou organização que envolve meios aéreos e meios navais. Aeronave de ligação e observação Aeronave de pequeno porte, destinada a fazer ligação entre determinados comandos das forças de superfície e realizar observação aérea em proveito dessas mesmas forças. Aerotática Atividade relacionada com o emprego da Força Aérea em proveito próprio, de forças terrestres ou navais, em um teatro de operações.
  • 14. C 20-1 Aeroterrestre A-6 Atividade, combinada ou conjunta, operação ou organização relacionada com o movimento aéreo de uma força (particularmente pára-quedista) e sua introdução por lançamento ou aterragem numa determinada área para execução de uma missão tática ou estratégica com objetivo profundo em terra. Aerotransportado Pessoal, equipamento e material diverso transportado por aeronave. Agentes armados São os militantes formados para a execução das ações armadas da força adversa. Caracterizam-se quando a força adversa possui um braço armado. Agentes especiais São elementos altamente comprometidos com a força adversa, seleciona-dos e treinados para atividades específicas, como sabotadores e terroristas. Agitação e propaganda O processo que permite à força adversa influir no comportamento de indivíduos e grupos sociais, levando-os a apoiar as suas causas. Este processo desenvolve-se por meio de pressões, operações psicológicas, greves e distúrbios, sabotagem, resistência passiva e terrorismo. Agitadores São os ativistas de formação mais fácil e rápida, que trabalham com as massas. Exploram fatos concretos ocorridos e, em função deles, denunciam através de palavras de ordem, as falhas e fracassos do governo e das instituições. Dirigem-se a grandes públicos, nos movimentos reivindicatórios, comícios, passeatas e assembléias. Caracterizam-se como homens de poucas palavras para muitas pessoas. Agressor Inimigo fictício, com organização e doutrina constantes de manual especí-fico, usado na realização de exercícios escolares, em áreas operacionais extra-continentais. Agrupamento bateria Reunião de duas baterias de artilharia antiaérea em que uma delas fica vinculada ao comando da outra em situação de reforço.
  • 15. A-7 C 20-1 Agrupamento de artilharia Escalão intermediário de artilharia constituído de um comando e bateria de comando e de número variável de unidades de artilharia (normalmente de 2 a 6 grupos), as quais, pela diversidade e de tipos e calibres, proporcionam flexibilidade à organização para o combate. Na antiaérea é denominada de Agrupamento de Artilharia Antiaérea. Agrupamento grupo Reunião de dois grupos de artilharia em que um deles fica vinculado ao comando de outro em situação de reforço. Águas interiores Águas internas, ou sejam, rios, lagos, mares internos, ancoradouros e certas baías, bem como o espaço marítimo compreendido entre o litoral e a linha de base estabelecida para a medição de faixa do mar territorial. Águas territoriais Águas constituídas pelo mar territorial e as águas interiores. Ala Força que opera no flanco; parte de força que está à direita ou à esquerda do corpo principal. Aeronave que, em uma formatura, ocupa determinada posição em relação a outra chamada guia ou líder. Unidade aérea isolada, integrada, que reúne, sob um mesmo comando, meios aéreos de idêntica missão, de valor mínimo de um esquadrão aéreo e máximo de um grupo aéreo, meios de apoio de suprimento e manutenção e meios de apoio auxiliar e administrativo, de mesmos valores, para fins de adestramento, de treinamento e/ou emprego em operações independentes, conjuntas e/ou combinadas; cabe-lhe, também, participar em ações de segurança interna. Aliciamento Forma de atuação das forças adversas que consiste na conquista de adeptos para a causa da força adversa. É realizado por meio de contatos pessoais, formação de grupos de estudo ou reuniões informais. Conforme os objetivos da força adversa, o aliciamento pode ter como alvo todas ou uma determinada classe da sociedade.
  • 16. C 20-1 Alocação de armas A-8 Designação de meios a empregar em uma ação de defesa aeroespacial ativa. Alvo de alta prioridade Alvo cuja perda pelo inimigo pode trazer grande vantagem à força amiga. Diz respeito à natureza do alvo que se quer bater. Alvo prioritário Alvo sobre o qual os fogos são imediatamente desencadeados quando o pedido de tiro é realizado. Cada unidade de tarefa só pode ter um alvo prioritário a ela designado. Ambiente de combate Aquele em que vive e atua o combatente na frente de combate, onde está permanentemente submetido ao perigo, à hostilidade do inimigo, ao desconforto, à fadiga e às intempéries. Ambiente operacional Parte do ambiente terrestre que reúne um complexo de características fisiográficas, circunstâncias e influências próprias que afetam de modo peculiar o desenvolvimento das operações militares e os procedimentos de combate. Ambiente rural O conjunto das condicionantes físicas, sociais e humanas que se caracte-rizam pelos grandes espaços, distante dos grandes conglomerados urbanos, com problemas de ausência de infra-estrutura e baixa densidade demográfica. Ambiente urbano O conjunto das condicionantes físicas, sociais e humanas que se caracte-rizam pelos grandes conglomerados humanos, com alta densidade demográfica. Ampliação Consiste nos trabalhos destinados a aumentar a capacidade de um recurso físico já existente. Pode ser de um pátio ferroviário, de uma pista de pouso, de um alojamento ou de parte de um sistema.
  • 17. A-9 C 20-1 Análise da área de operações Fase do estudo de situação em que o comandante avalia as condições meteorológicas e o terreno e aprecia as condições políticas, econômicas e psicossociais locais, concluindo sobre seus efeitos nas operações próprias e do inimigo. Análise da missão Fase do estudo de situação em que o comandante faz a interpretação da missão que recebeu, concluindo por um novo enunciado em que inclui as ações a realizar, impostas e deduzidas, e a sua finalidade. Análise das linhas-de-ação opostas Fase do estudo de situação em que o comandante faz o confronto dialético das suas linhas-de-ação com as linhas-de-ação prováveis do inimigo, a partir daí, aprimorando e completando as próprias e concluindo pelas vantagens e desvan-tagens de cada uma delas e pelos fatores preponderantes que condicionam o cumprimento da missão. Análise de alvo Estudo das características e dos aspectos operacionais de um alvo de modo a determinar a sua importância militar, a oportunidade, o meio mais adequado e o método mais eficiente para o ataque. Análise prospectiva Consiste em um método sistemático que investiga, mediante o uso de técnicas diversas, as tendências e a dinâmica de evolução de determinado sistema militar, político, tecnológico, econômico, psicossocial ou de relações internacionais, entre outros. Anexo Documento correlacionado em ordem alfabética para ampliar ou esclarecer, se necessário, o texto de uma ordem. Anfíbio Diz-se das operações e das forças que participam do desembarque em uma praia hostil a partir de navios ou de uma costa. Carro ou viatura que tem capacidade de se mover tanto em terra quanto navega na água.
  • 18. C 20-1 Antagonismo A-10 Óbices internos ou externos que, manifestando atitude deliberada e contestatória, se contrapõe à consecução e manutenção dos objetivos nacionais permanentes. Apêndice Documento colecionado em ordem numérica para ampliar ou esclarecer, se necessário, um anexo. Apoio Ajuda, proteção ou complementação que um elemento ou força proporciona a outro. Apoio aéreo Todas as formas de apoio fornecido pelas forças aéreas às forças em terra ou em mar. Apoio aéreo imediato Apoio aéreo para atender necessidades específicas que surjam no decorrer do combate e que, por sua natureza, não pode ser planejado antecipadamente. Apoio aerotático Ato ou efeito de ações áreas de auxilio direto às operações terrestres ou navais, realizadas em coordenação com as respectivas forças. Apoio ao combate Ato ou efeito realizado pelo apoio de fogo, pelo apoio de engenharia ou pelo apoio de comunicações e guerra eletrônica, com a finalidade de aumentar o poder de combate das unidades de manobra. Apoio ao conjunto Apoio proporcionado a uma força, considerada como um todo ou não, especialmente a uma de suas subdivisões. Como forma de emprego da engenharia, o apoio ao conjunto se caracteriza pela realização de trabalhos em proveito do conjunto da grande unidade ou da unidade apoiada, ou em proveito comum de dois ou mais de seus elementos componentes. Sob tal forma de apoio, as unidades de engenharia permanecem centralizadas sob o comando da engenharia do escalão considerado.
  • 19. A-11 C 20-1 Apoio ao conjunto de guerra eletrônica (GE) Apoio proporcionado por elemento de guerra eletrônica orgânico da força, ou em reforço ou integração. Um elemento de guerra eletrônica em apoio ao conjunto atenderá às necessidades da força como um todo, sem vinculação específica a qualquer organização militar subordinada. Apoio ao conjunto - reforço de guerra eletrônica Apoio caracterizado pela fusão de missões de apoio ao conjunto e reforço de guerra eletrônica. Prioritariamente, o elemento ao qual se atribuiu essa missão presta apoio à força como um todo, reforçando outro elemento de guerra eletrônica. É empregado, normalmente, nos escalões exército de campanha. Apoio aproximado Ato ou efeito da força de apoio contra alvos ou objetivos situados tão próximos da força apoiada que exigem integração e coordenação detalhada da ação de apoio com o fogo, movimento ou outras ações da força apoiada. Apoio de fogo Ato ou efeito de fogo sobre determinados alvos ou objetivos, realizados por elemento, unidade ou força, para apoiar ou proteger outros elementos, unidade ou força. Apoio de fogo adicional Acréscimo de apoio de fogo proporcionado pela artilharia do escalão superior, por período limitado, para atender a uma determinada situação de combate, sem alterar a organização para o combate existente. Apoio direto Apoio proporcionado à determinada organização militar por um elemento não subordinado à mesma, que atende, diretamente, aos pedidos por ela formulados. É aquele em que o combatente de apoio emprega a tropa sob seu comando em apoio a uma unidade ou fração que não o possui, se puder exercer convenientemente controle sobre a mesma. Caracteriza-se pela ligação perma-nente entre os elementos de apoio e o apoiado, cabendo a este determinar as prioridades dos trabalhos a serem realizados.
  • 20. C 20-1 Apoio direto de guerra eletrônica A-12 Apoio proporcionado a uma força por elemento de guerra eletrônica que não lhe é subordinado. Embora atenda às necessidades dessa força em primeira prioridade, o elemento de guerra eletrônica não lhe fica subordinado, permanecen-do sob comando da força a qual pertence. Apoio específico Aquele proporcionado por um elemento de manobra a um elemento apoiado, em determinada e específica tarefa no teatro de operações. Apoio geral Missão tática padrão pela qual o elemento de artilharia proporciona um apoio de fogo contínuo e cerrado ao elemento de manobra ao qual é subordinado, empregando seus fogos, seja em apoio aos elementos de primeiro escalão, seja no ataque a alvos que interessam à força como um todo. Apoio logístico Aquele prestado por organizações militares específicas, abrangendo a execução de atividade da função logística de recursos humanos, saúde, supri-mento, manutenção, transporte, engenharia e salvamento para sustentar a capacidade de operar e de durar na ação das forças em campanha. Apoio mútuo Ajuda recíproca que dois combatentes ou que duas forças se proporcionam pelo fogo, pela proximidade e atuação, garantindo segurança e auxílio uma à outra e dividindo a atenção, os fogos e ações do inimigo. Apoio por área Forma de apoio logístico em que este é prestado a todas as forças e organizações militares localizadas ou em trânsito em determinada área geográ-fica. Apoio por tarefa Apoio fornecido por um elemento de apoio logístico apenas dentro do tipo ou qualidade da atividade especificada, seja para uma unidade, grupo de unidades ou uma área. Apoio por unidade Forma de apoio logístico em que este é levado até uma força ou conjunto de unidades nas áreas em que estão estacionadas ou operando.
  • 21. A-13 C 20-1 Apoio suplementar Forma de suprir a insuficiência de engenharia de um determinado escalão que já a possua, quando o comando a que pertence o elemento designado para o apoio puder exercer, sobre o mesmo, elevado grau de controle. Pode apresentar as seguintes modalidades: por área, específico e por combinação dos dois. Apoio suplementar específico Consiste na execução, pela engenharia em apoio, de determinado(s) trabalho(s), claramente especificado(s), na zona de ação do escalão apoiado. Apoio suplementar por área Consiste na realização, pela engenharia em apoio, de trabalhos de enge-nharia em parte da zona de ação de escalão apoiado. Aprestamento Procedimento pelo qual unidades participantes de uma operação aeroterrestre se deslocam para estacionamento nas vizinhanças dos pontos de embarque, completam a preparação para o combate e aprontam-se para o embarque. Conjunto de medidas, incluindo instrução, adestramento e preparo logístico, necessárias para tornar uma força pronta para o emprego a qualquer momento. Apronto operacional Conjunto de providências iniciais de aprestamento do material, viaturas, equipamentos, colocando a unidade (mesmo na situação normal em quartéis) tão completamente pronta quanto possível para embarcar ou entrar em ordem de marcha com rapidez. Aproveitamento do êxito Operação que se segue a um ataque bem sucedido e que, normalmente, tem início quando a força inimiga se encontra, reconhecidamente, em dificuldades para manter suas posições. Caracteriza-se por um avanço contínuo e rápido das forças amigas, com a finalidade de ampliar ao máximo as vantagens obtidas no ataque e anular a capacidade do inimigo de reorganizar-se ou de realizar um movimento ordenado. Ardil Artifício empregado para desviar a atenção do inimigo de determinadas atividades ou iludí-lo em relação ao que observa.
  • 22. C 20-1 Área A-14 Superfície delimitada, que define jurisdição, interesse ou atividade. Área amarela Área na qual as forças de guerrilha operam com freqüência, mas que não se encontra sobre controle efetivo nem das forças de guerrilha nem das forças legais. É a principal área de operações das forças de guerrilha, que tentam colocar parcela cada vez maior dela sob seu efetivo controle. Área coração Expressão genérica que designa o conjunto de áreas vitais de máxima importância estratégica para uma nação. Área crítica Área que, por sua importância estratégica, é especialmente visada pelos ataques do inimigo. Área de apoio de fogo Área, dentro da área de desembarque, em que operam os navios que prestam apoio de fogo naval a uma força de desembarque ou a uma força terrestre que se desloque próxima do litoral. Área de apoio de praia Área na praia de desembarque, organizada e operada, inicialmente, pelo destacamento de praia, contendo as facilidades para o desembarque de tropas e de material de apoio das forças em terra, bem como para a evacuação de baixas, de prisioneiros de guerra e de material capturado. Área de apoio logístico Área delimitada, destinada ao desdobramento de instalações logísticas para o apoio a determinado elemento ou força. Área de aproximação de praia Área situada entre a linha de partida e as praias de desembarque. Área de assalto Área que inclui as áreas de praia, as raias de embarcações, as linhas de partida, as áreas dos navios de desembarque, as áreas de transportes e as áreas de apoio de fogo nas vizinhanças imediatas das raias de embarcações.
  • 23. A-15 C 20-1 Área de carregamento Região que, oferecendo características de terreno favoráveis a operações de aeronaves e situando-se adequadamente dentro de determinada situação tática, presta-se ao embarque de pessoal ou material para a execução de transporte aéreo. Área de cobertura anti-submarino Área dentro da qual os elementos aéreos e de superfície com a missão de cobertura anti-submarino operam para proteger os navios da força anfíbia. Área de combate Espaço da área de operações delimitada e designada para atuação de uma unidade ou força e, por subdivisão, de cada elemento subordinado nas operações de selva, de pacificação e outras conduzidas em zonas autônomas, caracterizan-do a responsabilidade tática e territorial de cada comando. Área de concentração Área, geralmente no teatro de operações, na qual são reunidos os meios, antes do início das operações ativas. Área de conflito Área geográfica situada nas regiões fronteiriças, ativada e delimitada pelo Comando Militar de Área, mediante autorização do comando superior, onde serão desencadeadas ações operativas para se contrapor às ameaças que ponham em risco a soberania e a integridade do território nacional. Área de controle Local de permanência de viaturas nas operações de transposição de cursos de água, situado suficientemente longe dos rios destinado a permitir a utilização máxima das estradas alternativas para os locais de travessia. Área de coordenação de fogos Área dentro da qual o desencadeamento de fogos obedece determinadas restrições ou critérios. Caso haja necessidade do cumprimento de uma missão que contrarie as restrições, torna-se obrigatória a coordenação com o comando que a estabeleceu.
  • 24. C 20-1 Área de defesa avançada A-16 Área defensiva compreendida entre o limite avançado da área de defesa avançada e o limite de retaguarda dos elementos diretamente subordinados, empregados em primeiro escalão. Área de desembarque Área usada para desembarque de tropa e de material, por lançamento aéreo ou por pouso de aeronave, compreendendo uma ou mais zonas de lançamento ou pista de pouso. Em operações anfíbias, parte da área do objetivo, dentro da qual são executadas as operações de desembarque de uma força-tarefa anfíbia, compre-endendo as áreas de mar, terra e espaço aéreo necessários para executar e apoiar o desembarque e estabelecer a cabeça-de-praia da força de desembarque, delimitada pela cabeça-de-praia, pela área de cobertura anti-submarino e pelo espaço aéreo correspondente. Área de destruição de blindados Área(s) crítica(s), selecionada(s) ao longo das vias de acesso do inimigo, onde suas formações blindadas tornam-se vulneráveis ao fogo concentrado das armas anticarro. Área de dispersão Em operações de transposição de cursos de água, região situada na área de travessia, às margens das estradas que demandam os locais de pontes e portadas, na qual as viaturas param e se dispersam quando o fluxo do tráfego estiver interrompido ou quando ocorrer uma queda no rendimento dos meios de travessia. Área de embarque Área que abrange vários pontos de embarque na qual se reúne pessoal e material, completa-se a preparação e se processa o embarque ulterior (posterior). Área de engajamento Região selecionada pelo defensor, onde a tropa inimiga, com sua mobilida-de restringida pelo sistema de barreiras, é engajada pelo fogo ajustado, simultâ-neo e concentrado de todas as armas de defesa. Tem a finalidade de causar o máximo de destriução, especialmente nos blindados inimigos, e de provocar o choque mental e físico pela violência, surpresa e letalidade dos fogos aplicados.
  • 25. A-17 C 20-1 Área de escala Área que pode ser usada por uma força-tarefa anfíbia no percurso entre a área de embarque e a área do objetivo para fins de apoio logístico, reparos de emergência, redistribuição de forças e ensaio final, se necessário. Área de escala de tropa Área utilizada pelas tropas a embarcar durante seu deslocamento das áreas de estacionamento e/ou aquartelamento para a área de embarque, quando este deslocamento não puder ser feito sem interrupções. Área de espera Local de permanência de viaturas nas operações de transposição de cursos de água, situado na margem amiga ou inimiga, na vizinhança imediata da área de travessia. Em operações anfíbias, é uma área destinada à reunião de embarcações de desembarque vazias, antes de serem chamadas a contrabordo dos transpor-tes, para receber o pessoal e o material. Área de estacionamento Área destinada à acomodação temporária de unidades de tropa e pessoal em trânsito nas vias de transporte. Área de fogo livre Área específica na qual qualquer meio de apoio de fogo pode atuar sem a necessidade de coordenação adicional com a força que a estabeleceu. Área de fogo proibido Área onde nenhum meio de apoio de fogo pode desencadear fogos, exceto se a missão de tiro provém da força que estabeleceu a área e existe necessidade de se apoiar determinada tropa amiga em situação crítica, no interior da mesma. Área de influência Parte da área de operações na qual o comandante é capaz de influenciar diretamente no curso do combate, mediante o emprego do poder de combate de suas tropas. Normalmente, cada comando possui os meios necessários para obter informações dentro de sua área de influência. Nas operações centralizadas, a área de influência se confunde com a zona de ação e nas operações descentralizadas os limites da referida área se confundem com o alcance efetivo das armas de apoio.
  • 26. C 20-1 Área de interesse A-18 Área geográfica que se estende além da zona de ação. É constituída por áreas adjacentes à zona de ação, tanto à frente como nos flancos e retaguarda, onde os fatores e acontecimentos que nela se produzam possam repercutir no resultado ou afetar as ações, as operações atuais e as futuras. Área de lançamento de viaturas anfíbias Área localizada nas vizinhanças da linha de partida, para qual os navios de desembarque se encaminham a fim de aí lançarem viaturas anfíbias. Área de objetivo de interesse Área(s) favorável(is) onde o inimigo ou os objetivos no terreno podem ser atacados. Área de operações Ampla área geográfica onde são planejadas ou executadas operações militares. Genericamente, extensão de território, espaço delimitado em linhas gerais, com suas características e influências topográficas, climáticas e huma-nas. Área de pacificação Área onde serão desenvolvidas as operações de garantia da lei e da ordem nas situações de normalidade e não-normalidade institucional. Área de posição Parte do terreno ocupada ou a ser ocupada por uma unidade (subunidade) de artilharia com seus elementos de tiro. Não representa um limite para a instalação dos demais elementos da unidade (subunidade). Área de reagrupamento Local em que unidades ou forças são reunidas e reorganizadas após uma ação, em preparação para operações posteriores. Área de recuperação Área destinada a receber unidades recentemente retiradas de combate ou de serviços pesados para fins de repouso, recompletamento dos claros, recupe-ração e reposição do material, além da preparação para emprego futuro.
  • 27. A-19 C 20-1 Área de repouso Área preparada, destinada a receber pessoal recentemente retirado de combate ou de serviços pesados para fins de descanso e recuperação física. Área de reserva Área defensiva compreendida entre o limite de retaguarda dos elementos empregados em primeiro escalão e o limite de retaguarda do escalão considerado. Área de responsabilidade Área necessária à execução de operações militares atribuída a uma força. Área de retaguarda Espaço geográfico - porção da zona de ação atribuída a uma força terrestre - destinado ao desdobramento da reserva, dos elementos de apoio ao combate e de apoio logístico desta força. Área de reunião Em operações anfíbias, área onde se reúnem embarcações de desembar-que e viaturas anfíbias para formar vagas, depois de serem carregadas e antes de se dirigirem para a linha de partida. Área de segurança Região situada à frente da área de defesa avançada, onde atuam as forças do escalão de segurança da defesa. Área de segurança integrada Subdivisão da Zona de Segurança Integrada, para fins de planejamento de garantia da lei e da ordem, quanto a execução de ações ou medidas preventivas e de caráter permanente, particularmente nas atividades de inteligência e comunicação social, e que corresponde a uma área atribuída a responsabilidades de uma Divisão de Exército ou Região Militar. Área de sobrevôo livre Área restrita, onde o vôo é livre e o fogo só pode ser aberto sobre aviões previamente designados como alvos a engajar.
  • 28. C 20-1 Área de sobrevôo proibido A-20 Área(s) restrita(s), na qual os aviões podem penetrar desde que autorizados e obedecendo às normas de sobrevôo preestabelecidas. Área de transferência Em uma operação anfíbia, área em que se efetua a transferência das tropas e suprimentos das embarcações de desembarque para as viaturas anfíbias. Área de travessia Em operações de transposição de cursos de água, área compreendida pelos locais de travessia e o terreno circunvizinho que é sujeito aos fogos inimigos. Área de vigilância Áreas que se caracterizam pela existência de espaços vazios, não sediar organização militar da força terrestre e ser desprovida de potenciais forças adversas que possam transformar estas áreas, no todo ou em parte, de áreas sensíveis em áreas problemas. Estas áreas, normalmente para fins de planeja-mento de garantia da lei e da ordem, quando caracterizadas, ficam sob o controle dos comandos de zona de segurança integrada, área de segurança integrada ou subárea de segurança integrada. Área defensiva Região onde se desdobra um escalão defensivo que dispõe de forças e fogos, dentro do planejamento global da defesa, compreendendo a área de segurança, a área de defesa avançada e a área de reserva. Área do escalão do mar Parte da área de desembarque, situada dentro da área de cobertura anti-submarino, onde operam os navios que aguardam sua vez para penetrar na área de assalto ou que já foram descarregados. Área do objetivo Área em que se acha localizado o objetivo a ser capturado ou atingido, definida pela autoridade competente, para fins de comando e controle. Área dos navios-aeródromos de helicópteros de assalto Áreas situadas ao longo e nos flancos das áreas externas de transporte e das áreas de navios de desembarque, mas dentro da área de cobertura anti-submarino. Nelas, os navios-aeródromos de helicópteros de assalto lançam e recolhem os seus helicópteros. Elas ficam dentro da área de assalto.
  • 29. A-21 C 20-1 Área dos transportes Área marítima estabelecida nas proximidades da área de aproximação de praia para permitir o estacionamento dos transportes durante as operações de descarga. Faz parte da área de assalto. Área estratégica Região de natureza geográfica ou setores que envolvem atividades huma-nas, caracterizadas por óbices existentes ou potenciais. Área onde se localizam ou possam realizar-se ações estratégicas relacio-nadas com o preparo e a aplicação do poder nacional sob quaisquer de suas expressões, de maneira a assegurar a manutenção dos objetivos estratégicos, a despeito dos óbices que se possam opor. Área externa dos transportes Área demarcada no interior da área de cobertura anti-submarino, para onde se dirigem os transportes de assalto logo que cheguem à área do objetivo. Área geral de desembarque Setor(es) da área de objetivo anfíbio, em cujo interior existem os objetivos da força-tarefa anfíbia e onde a situação do inimigo e as características da área permitem considerar exeqüível, em princípio, o desembarque e as operações posteriores para a conquista de uma cabeça-de-praia. Área indispensável à segurança nacional Área do território brasileiro, normalmente definida por limites político-administrativos, onde prepondera o interesse nacional, em caráter permanente ou transitório, em face de realização de atividades ligadas ao desenvolvimento e/ou à segurança. Área interna dos transportes Área tão próxima às praias de desembarque quanto permitido pela profun-didade, perigo à navegação, tráfego de embarcações e ação inimiga, para onde os transportes podem movimentar-se a fim de acelerar a descarga. Área operacional Área estratégica, ou parte dela, relacionada com o planejamento de ações predominantemente do campo militar e onde possíveis operações militares poderão ocorrer.
  • 30. C 20-1 Área operacional de guerra irregular A-22 Área geográfica selecionada e designada pelo comandante do teatro de operações, onde, normalmente, são desdobrados os destacamentos de forças especiais para a condução da guerra de guerrilha com base em forças locais. Área-problema Área(s) sensível(is), onde as força adversas se apresentam organizadas e atuantes, explorando os pontos de tensão existentes ou potenciais. Área restrita de defesa antiaérea Área e espaço aéreo correspondente, onde vigoram medidas especiais para vôo de aeronaves amigas. São exemplos: área de sobrevôo proibido, área de sobrevôo restrito ou área de sobrevôo livre. Área ribeirinha Área do interior, compreendendo águas e terreno, caracterizada por linhas de comunicações terrestres limitadas e pela existência de aquavias. Área sensível Área física ou da atividade humana, que por suas características e/ou problemas conjunturais pode ser explorada pela força adversa. Área verde Área sob firme controle da força legal. Nessa área, as atividades do inimigo limitam-se às ações clandestinas ou às incursões, às pequenas emboscadas, às ações de franco-atiradores e às operações de inquietação. Área sob o firme controle da força legal, na qual não são adotadas ou foram suspensas as medidas rigorosas de controle da vida normal da população. Nessas áreas, as atividades das forças adversas restringem-se às clandestinas, ou às incursões, às pequenas emboscadas, às ações de franco-atiradores e às operações de inquietação. Área vermelha Área sob o controle contínuo ou intermitente das forças de guerrilha. Nela, o inimigo localiza suas instalações e bases e opera com relativa impunidade. Nessa área, a população apóia, normalmente, o movimento revolucionário, voluntariamente ou sob coação.
  • 31. A-23 C 20-1 Área vital Área onde se acham localizados pontos vitais suficientemente próximos, de maneira a formarem um conjunto único. Áreas externas de navios de desembarque Áreas para as quais os navios de desembarque inicialmente se dirigem, após a sua chegada à área do objetivo. Elas se localizam, normalmente, nos flancos das áreas externas de transporte. Arma nuclear Qualquer engenho cujo efeito destruidor resulta de energia liberada pela fissão ou fusão do átomo . Armas combinadas Constituição de uma força em que as organizações militares componentes são unidades das diferentes Armas, na quantidade equilibrada e adequada de elementos de manobra e de apoio ao combate, proporcionando-lhe uma capaci-dade integral de realizar o combate. Artigo Designação genérica que pode ser dada a qualquer tipo de material, seja ele peça ou conjunto, podendo referir-se a um ou vários itens de suprimento. Artigo controlado Artigo referente a qualquer classe de suprimento que, por sua natureza crítica ou por existir em pequena quantidade, é utilizado de acordo com diretrizes baixadas por determinado escalão de comando. Artigo regulado Artigo referente a qualquer classe de suprimento, cujo fornecimento, por motivos especiais, está submetido a um controle específico. Artigos críticos São itens que, pelas suas características, merecem tratamento especial. São classificados como controlados ou regulados.
  • 32. C 20-1 Artilharia divisionária A-24 Artilharia orgânica de uma divisão de exército. Para fins operacionais, toda artilharia colocada sob comando do comandante da divisão de exército e por este empregada diretamente. Artilharia leve A constituída por canhões e obuses de calibre até 120 mm, inclusive. Artilharia média A constituída por canhões e obuses de calibre de mais de 120 mm até 160 mm, inclusive. Artilharia muito pesada A constituída por canhões e obuses de calibre superior a 210 mm, inclusive. Artilharia pesada A constituída por canhões e obuses de calibre superior a 160 mm, até 210 mm inclusive. Aspiração(ões) nacional(is) A projeção e a integração dos interesses nacionais na consciência da nacionalidade. Assalto Fase final de um ataque, compreendendo o choque com o inimigo em suas posições. Ataque curto, violento, mas bem ordenado, contra um objetivo local. Assalto aeromóvel Missão de combate, realizada num quadro de operações aeromóveis, na qual uma força-tarefa aeromóvel, sob o comando da força superfície, desloca tropa adestrada e equipada, visando a conquista e manutenção de regiões do terreno e a participação na destruição de forças inimigas. Assalto aeroterrestre Fase de uma operação aeroterrestre, durante a qual as unidades aeroterretres são lançadas ou aterram sob controle descentralizado para conquistar objetivos iniciais, interditar áreas e preparar o desembarque subseqüente de outros elementos.
  • 33. A-25 C 20-1 Assalto anfíbio Tipo principal de operação anfíbia envolvendo ações empreendidas, simul-taneamente ou sucessivamente, por uma força de desembarque, para o estabe-lecimento de uma cabeça-de-praia em território sob o poder do inimigo e enfrentando sua oposição. Assinatura eletrônica do emissor Técnica de identificação de um emissor específico, baseada em parâmetros únicos que associam a emissão a um determinado posto ou localização. Assistência ao pessoal Conjunto de atividades administrativas que trata o pessoal como indivíduos, a fim de auxiliar o comandante no esforço de elevar e manter o moral da unidade. Assuntos civis Conjunto de atividades referentes ao relacionamento do comandante e dos demais componentes de uma organização ou força militar com as autoridades civis e a população da área ou território sob a responsabilidade ou jurisdição do comandante dessa organização ou força. Ataque Ato ou efeito de dirigir uma ação ofensiva contra o inimigo. Ataque aeromóvel Missão de combate, realizada num quadro de operações aeromóveis, na qual uma força de helicópteros, reforçada ou não por elemento de força superfície, é empregada para neutralizar ou destruir forças ou instalações inimigas, em proveito da operação realizada pelo escalão enquadrante. Ataque coordenado Operação ofensiva que consiste em combinar fogo, movimento e ação de choque contra uma resistência ou posição defensiva do inimigo, sobre a qual as informações disponíveis indicam a necessidade de um planejamento completo, reconhecimentos detalhados, centralização das ações e esforço coordenado por parte dos escalões executantes. Ataque de oportunidade Ataque realizado quando, após esclarecer a situação e analisar os fatores da decisão, o comandante conclui sobre a viabilidade de realizar um ataque imediato, sem executar as medidas normalmente exigidas em um ataque coordenado, de forma a explorar uma determinada situação.
  • 34. C 20-1 Ataque diversionário A-26 Ação em que uma força ataca ou faz crer que ataca com o propósito de afastar as defesas inimigas do esforço principal (Ver definição de Demonstração e Finta). Ataque frontal Forma de manobra ofensiva, que consiste em um ataque incidindo ao longo de toda a frente, com a mesma intensidade, sem que isto implique no emprego de todos os elementos em linha, empregando um poder de combate esmagador sobre um inimigo consideravelmente mais fraco ou desorganizado, para destruí-lo ou capturá-lo, ou para fixá-lo numa ação secundária. Normalmente, é executado por escalão a partir do escalão divisão de exército, inclusive. Ataque parcelado Ataque em que o comandante de determinado escalão emprega seus meios à proporção que se tornam necessários ou disponíveis, tirando partido de uma superioridade tática momentânea. Ataque principal Ataque por meio do qual é lançada a maioria dos meios disponíveis, por força a que represente o esforço principal para a conquista de determinado objetivo. Ataque secundário Qualquer ataque de menor importância em relação ao ataque principal. Caracteriza-se, em relação ao ataque principal, por receber uma frente normal-mente maior e uma menor dosagem de meios. No ataque coordenado, pode ser realizado por um ou mais dos elementos de manobra da força atacante, com a finalidade de criar condições e contribuir para o êxito do ataque principal. Atitude Concepção da forma de operar a nível de estratégia operacional, podendo ser ofensiva ou defensiva. Atitude defensiva Atitude que se caracteriza por ceder a iniciativa das ações ao inimigo. Atitude ofensiva Atitude que se caracteriza pela manutenção da iniciativa e, geralmente, pela superioridade de forças.
  • 35. A-27 C 20-1 Atitude operativa No quadro de operações de garantia da lei e da ordem, diz respeito ao posicionamento do Governo para destruir o mecanismo e neutralizar os dirigentes das forças adversas. A situação a enfrentar pode evoluir até o estágio de luta interna e a ação correspondente é de ordem operativa, de nítida característica militar. Atitude preventiva No quadro de operações de garantia da lei e da ordem, diz respeito ao posicionamento do Governo para evitar que se crie e amplie no país o clima propício ao desenvolvimento de processos subversivos. Esta atitude é caracteri-zada pelo desencadeamento, prevalentemente, de medidas preventivas, particu-larmente inteligência e comunicação social. Atividade Conjunto de ações com finalidades definidas e geralmente essenciais para o funcionamento contínuo dos órgãos e das unidades. Atividade de contrabateria Operações e procedimentos necessários para localizar, identificar e atacar posições de artilharia de tubo, de mísseis e de morteiros inimigos. Atividade logística Conjunto de tarefas afins, reunidas segundo critérios de relacionamento, interdependência ou de similaridade. Ativistas Elementos especializados, bem preparados e que têm como missão instilar nas mentes de indivíduos ou das massas os ideais da força adversa e propagar sua ideologia. Os ativistas podem ser agitadores ou propagandistas. Ato de adoção Documento expedido pelo Estado-Maior do Exército, adotando, para uso no Exército, determinado material ou equipamento. Deve ser acompanhado de documentos complementares, determinando as providências decorrentes dessa adotação.
  • 36. C 20-1 Ato de desativação A-28 Documento expedido pelo Estado-Maior do Exército, retirando de uso determinado material ou equipamento, até então adotado no Exército. Deve ser acompanhado de documentos complementares, determinando as providências decorrentes a serem tomadas. Ato declaratório Documento expedido pelo Estado-Maior do Exército, que considera deter-minado material ou equipamento suscetível de adoção pelo Exército. Atuar Ação física genérica do inimigo, difícil de ser enunciada com precisão. No transcorrer da operação e no continuar do estudo de situação, ela tende a tomar um caráter mais específico. O termo é bastante usado nos campos da guerra irregular e nas situações em que o contato não esteja definido. Ação física genérica levada a efeito por nossas forças quando não estiver caracterizado nenhum tipo específico de manobra ofensiva ou defensiva. Autenticação Medida de segurança destinada a proteger o sistema de comunicações. Utilizada para identificar os elementos que transmitem ou recebem mensagens e as próprias mensagens. Autodefesa Legítima defesa, com o emprego dos próprios meios, em resposta a um ataque direto. Autopropulsado Armamento de artilharia montado permanentemente sobre reparo constitu-ído pela própria viatura, normalmente blindada. Autopropulsionado Engenho espacial bélico que se locomove por seus próprios meios. Autoridade coordenadora Um comandante ou indivíduo que recebe responsabilidade para coordenar funções ou atividades específicas, envolvendo dois ou mais elementos de uma ou mais forças armadas.
  • 37. A-29 C 20-1 Auxiliares de influência São pessoas colocadas em posições tais de evidência, na imprensa, no magistério, nas artes, no clero, na administração pública, dentre outras que, ao se manifestarem, são capazes de obter ressonância favorável à força adversa. Auxiliares ocultos São elementos que, por medo ou por conveniência, ocultam sua simpatia pela força adversa, representando ocupar uma posição isenta e imparcial, mas que em todas as ocasiões defendem as posições favoráveis à força adversa. Avaliação estratégica Ato ou efeito de determinar se as possibilidades e as vulnerabilidades existentes na área podem interferir, favorável ou desfavoravelmente, em relação aos objetivos e políticas constantes do conceito estratégico nacional. Avaliação política da conjuntura Pesquisa visando proporcionar, de forma racional e sistematizada, aos elementos da estrutura do Estado, um panorama eminentemente conjuntural e dinâmico que possibilite estabelecer os objetivos de natureza político-estratégico.
  • 38. B-1 C 20-1 B Baixa Internamento em hospitais ou em enfermaria. Ato ou efeito de desligar uma praça do serviço ativo. Designação genérica das perdas ocorridas por ferimento, acidente ou doença. Barragem Tiro linear previsto, destinado a proteger tropas ou instalações amigas, impedindo que o inimigo atravesse linhas, posições, etc. É normalmente estabe-lecido no terreno, no quadro dos fogos previstos para a defesa imediata da posição. Barreira Série contínua e mais ou menos profunda de obstáculos colocados para obstruir uma via de acesso, coordenada com a manobra tática e destinada a canalizar, retardar ou impedir o movimento do inimigo. Barreira de cobertura Barreira lançada à frente da área de defesa avançada. Denomina-se de cobertura imediata, quando batida pelos fogos da barragem geral da posição e de cobertura avançada quando fora do alcance desses fogos. Barreira de flanco Barreira que se destina à proteção de um flanco de unidade em posição.
  • 39. C 20-1 Barreira de retaguarda B-2 Última barreira, transversal à principal direção a defender. Destina-se à proteção de importantes instalações ou acidentes do terreno, ou mesmo de uma outra posição. Pode coincidir com o limite de retaguarda do escalão considerado ou estar localizada à frente deste. Barreiras interiores Barreiras localizadas no interior da área a defender. Destinam-se, normal-mente, a tornar celular o sistema de barreiras do escalão considerado. Base de apoio interno Conjunto de instalações e meios localizados em território controlado pelo inimigo, para proporcionar apoio de toda natureza aos destacamentos de forças especiais e às forças irregulares operando na área ou em suas proximidades. Base de combate Ponto forte que se estabelece na área de combate ou de pacificação de uma força em operações na selva, em operação de pacificação e em certas operações em áreas autônomas para assegurar o apoio logístico, proporcionar a ligação com os elementos subordinados e superior, acolher e despachar tropas e garantir a duração na ação. Base de combate ribeirinha Base temporária, terrestre ou flutuante, estabelecida pelo comandante da força-tarefa ribeirinha ou por escalões diversos dessa força, na área de operações, de onde são desencadeadas e apoiadas as ações contra o inimigo. Base de coordenação avançada Conjunto de meios, subordinados ao comando de uma base de operações de forças especiais, destinados à coordenação imediata das operações de destacamentos de forças especiais quando desdobrados a uma distância que impossibilite ou dificulte um eficiente controle e apoio pela referida base de operações de forças especiais. Base de guerrilha Área de instalação temporária de uma força ou elemento de guerrilha, onde se oculta e se prepara para executar as suas ações. Área onde se localizam, temporariamente, as instalações, postos de comando e unidades de guerrilhas.
  • 40. B-3 C 20-1 Base de mobilização Infra-estrutura básica, capaz de permitir, rapidamente, a adaptação e a transformação dos recursos do potencial militar ou poder, na escala e no ritmo exigidos pela guerra. Base de operações Região de grande amplitude na zona do interior ou em uma posição conveniente do teatro de guerra onde é feita a acumulação de meios e estabelecido o complexo logístico de sustentação das forças armadas de uma potência de onde serão lançadas para operarem contra a potência inimiga em um ou mais teatros de operações. Região, localidade ou praça militar utilizada para preparação e sustentação de uma força que, a partir dela, dá início a uma operação ou campanha e para onde retrai em caso de insucesso. Local ou posição forte onde se reúne ou se concentra uma força em condições de atuar em uma área de operações. Base de operações de forças especiais Área onde se localiza o principal conjunto de meios destinados a proporci-onar comando, coordenação e apoio logístico aos destacamentos de forças especiais e às forças irregulares, por estes assistidas, que operam em um teatro de operações. Base de patrulha Local de uso temporário na área de combate de companhia, a partir da qual o pelotão ou grupo de combate executa ações de patrulha, incursões e embos-cadas. Área oculta na qual se acolhe a patrulha de longa duração por curto prazo para se refazer, se reorganizar e dar prosseguimento ao cumprimento da missão. Base logística Área onde se desdobra, sob um comando de um grupamento logístico, o conjunto das organizações encarregadas de proporcionar o apoio logístico às forças em operações. Base logística avançada Aquela, normalmente, desdobrada em área mais avançada da Zona de Administração, destinada a assegurar o apoio cerrado às forças terrestres em operação e empregadas segundo uma direção tática de atuação.
  • 41. C 20-1 Base logística recuada B-4 Aquela, normalmente, desdobrada na parte mais à retaguarda da Zona de Administração, destinada a receber os recursos logísticos provenientes da Zona do Interior, a estocar o grosso dos suprimentos destinados ao teatro de operações e assegurar o apoio logístico às forças terrestres e, se determinado, às organiza-ções de outras forças armadas e população civil. Base operacional alternativa Área selecionada para instalação futura, em substituição a uma base de operações de forças especiais, cuja situação possa tornar-se insustentável ou quando a nova localização venha a concorrer para facilitar o cumprimento de uma missão em curso. Batalha Consiste numa série de combates relacionados e próximos, no tempo e no espaço, realizados no nível tático. As batalhas compreendem uma ou mais operações táticas e se materializam por meio de operações e ações táticas. Consiste no choque violento de forças de valor considerável, no qual ambos os contendores visam modificar sua situação estratégica, conquistando posições no terreno ou destruindo parcela do poder de combate do inimigo. Bem-estar e manutenção do moral militar Atividade da função logística recursos humanos que destina-se a fazer com que o recurso humano se refaça do desgaste físico, mental e emocional provocado por longos períodos de combate e trabalho extremado sob pressão. Bibliografia Relação de obras citadas ou consultadas num determinado trabalho. Binômio infantaria-carros Organização temporária para o combate em que elementos de infantaria e carros-de-combate progridem e operam juntos, em mútuo apoio e em íntima combinação de características, possibilidades e meios. Concepção de emprego dos blindados em que unidades de infantaria (mecanizada ou blindada) atuam antecedendo o ataque, acompanhando ou em imediato apoio às unidade de carros-de-combate. Biossegurança Conjunto de ações voltadas para o controle e a minimização de riscos advindos da exposição, da manipulação e do uso de organismos vivos que podem causar efeitos adversos ao homem, aos animais e ao meio ambiente.
  • 42. B-5 C 20-1 Bloqueio Interdição diplomática e militar (marítima, aérea ou terrestre) que uma nação impõe a outra, como ato de guerra, impedindo o acesso de pessoas e mercado-rias, inclusive de neutros, aos portos, aeroportos e entradas de fronteira do país antagonista. Interdição de um ponto de passagem ou via pela ocupação com tropa, pela colocação de obstáculos ou realização de fogos. Para a Guerra Eletrônica, caracteriza-se pela irradiação intencional, reirradiação ou reflexão de energia eletromagnética com a finalidade de reduzir ou anular a recepção do sinal dos equipamentos ou sistemas eletrônicos/eletroópticos em uso pelo oponente. Boatos Notícia ou informação imprecisa, fabulosa ou catastrófica, de origem não identificável, que circula “de ouvir falar” no meio de um agrupamento, com foros de verdade. [O Boato pode ter conotação com fatos mal conhecidos, especulações ou má fé; podendo criar ansiedade, insegurança e afetar o moral.] Brecha Ruptura realizada em um segmento da frente defensiva, permitindo a penetração de uma força em busca de um objetivo à retaguarda. Solução de continuidade no dispositivo de uma força ou posição. Abertura conseguida no muro de uma fortificação ou muralha de praça forte. Passagem aberta ou deixada em uma barreira destinada à passagem de tropas a pé, motorizadas ou blindadas. Uma brecha simples tem, normalmente, 7 metros de largura e uma brecha dupla tem 14 metros, devendo ser adequada-mente demarcadas. Brigada Grande Unidade básica de combinação de armas, integrada num conjunto equilibrado por unidade de combate, de apoio ao combate e de apoio logístico, com capacidade de atuar independentemente e de durar na ação. Unidade aérea isolada, integrada, que reúne, sob um mesmo comando, meios aéreos de idêntica missão, de valor de dois ou três grupos aéreos, meios de apoio de suprimento e manutenção e meios de apoio auxiliar e administrativo, todos de nível grupo, para fins de adestramento e/ou emprego em operações independentes, conjuntas e/ou combinadas.
  • 43. C 20-1 Brigada Blindada (de Infantaria ou de Cavalaria) B-6 Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria blinda-dos e regimentos de carros de combate. Suas características principais são a ação de choque, a mobilidade e a pontência de fogo. Brigada de Artilharia Antiaérea Escalão de artilharia antiaérea constituído, basicamente, de um número variável de grupos e de baterias de artilharia antiaérea, destinado a realizar a defesa antiaérea de pontos e áreas sensíveis em sua área de responsabilidade, na faixa de baixa e média altura. Brigada de Cavalaria Mecanizada Grande Unidade formada, basicamente, por regimentos de cavalaria meca-nizados. Suas principais características são a grande mobilidade, a relativa proteção blindada e a potência de fogo. Brigada de Infantaria de Montanha Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria de montanha. Sua principal característica é a capacidade de conduzir operações em terreno montanhoso e de sobrevivência em ambiente de condições meteorológicas extremas e altitudes elevadas. Brigada de Infantaria de Selva Grande Unidade formada, basicamente, de batalhões de infantaria de selva, organizada para atuar na selva. Suas principais características são fluidez e capacidade de sobrevivência em ambiente hostil de selva. Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel) Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria leves. Sua principal característica é a elevada mobilidade tática, decorrente de sua estrutura organizacional leve e modular. Brigada de Infantaria Mecanizada Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria meca-nizados. Suas principais características são a grande mobilidade, relativa prote-ção blindada e potência de fogo.
  • 44. B-7 C 20-1 Brigada de Infantaria Motorizada Grande Unidade constituída, basicamente, de batalhões de infantaria motorizados, capaz de executar o combate terrestre sob quaisquer condições de tempo e de terreno, podendo realizar operações aeromóveis ou aerotransportadas. Brigada de Infantaria Pára-quedista Grande Unidade formada, basicamente, por batalhões de infantaria pára-quedistas. Sua principal característica é a elevada mobilidade estratégica, proporcionada pelo transporte aéreo, associado ao assalto aeroterrestre com a utilização de pára-quedas. Busca Atividade sigilosa voltada para a obtenção de dados não-disponíveis e protegidos por medidas de segurança estabelecidas por quem os detém. Exige, para a sua execução, pessoal especializado e emprego de técnicas operacionais. Em combate, é realizada, também, por meio de processos próprios das opera-ções militares convencionais. Quanto à continuidade, a busca pode ser sistemá-tica ou exploratória. Busca de alvos Parte da atividade de inteligência que consiste em descobrir, identificar e localizar, precisa e oportunamente, alvos terrestres, a fim de analisá-los e, conseqüentemente, determinar a melhor maneira de batê-los. Busca e salvamento Ação de localizar, socorrer e resgatar pessoas em perigo, perdidas ou vítimas de acidentes e da ação hostil do inimigo com o emprego de aeronaves, embarcações de superfície, submarinos ou outro qualquer equipamento especial.
  • 45. C-1 C 20-1 C Cabeça-de-ponte Área ou posição na margem inimiga de um curso de água obstáculo (ou desfiladeiro), que uma força conquista na ofensiva ou mantém na defensiva, a fim de assegurar as melhores condições para o prosseguimento de suas operações ou para as operações de outras forças. Cabeça-de-ponte aérea Em operações aeroterrestres ou aeromóveis, área geográfica, conquistada ou mantida, a fim de proporcionar o espaço necessário para o desembarque, por via aérea, de tropas, equipamentos e suprimentos. Cabeça-de-praia Área determinada em uma área hostil que, quando capturada e mantida, assegura o desembarque contínuo de tropa e material e proporciona espaço de manobra para operações em terra. Cabeça-de-série Fração inicial (primeiras unidades) de um lote oriundo de uma linha de produção, já testada através de um lote-piloto. Cadeia de comando Seqüência hierárquica de comandantes, por meio da qual é exercido o comando.
  • 46. C 20-1 Cadeia de evacuação C-2 Série de postos de coleta de prisioneiros de guerra e prisões pelos quais os prisioneiros de guerra e os civis internados são reunidos e evacuados da zona de combate para a retaguarda. Série de postos ou órgãos de saúde (veterinária) pelos quais os feridos (animais feridos) são reunidos e transportados para as instalações de saúde (veterinária) da retaguarda. Série de postos e instalações, por meios dos quais o material salvado, danificado ou capturado é enviado para a retaguarda. Cadeias de comando paralelas Sistema paralelo de comando, sensível às relações mútuas entre as tarefas da Força Naval e de desembarque, no qual se estabelecem comandos correspon-dentes em cada escalão subordinado de ambos os componentes, para facilitar o planejamento coordenado e a execução da operação anfíbia. Caderno de encargos Conjunto das especificações técnicas relativas a determinado material e que se destina à produção do mesmo e à correspondente aferição de qualidade. Caderno de trabalho Documento interno de estado-maior no qual são lançadas todas as informações recebidas ou prestadas pela seção considerada, classificadas por assunto. Calamidade pública Situação de emergência provocada por fatores anormais e adversos que afetam gravemente a comunidade, privando-a, total ou parcialmente, do atendi-mento de suas necessidades ou ameaçando a existência ou a integridade de seus elementos componentes. Quando a situação não apresentar a gravidade ou as características de calamidade pública, será considerada como de anormalidade. Calco de apoio à decisão Calco confeccionado pelo oficial de operações com a colaboração do oficial de inteligência. Sua finalidade é relacionar o movimento e a localização do inimigo com a adoção de alguma medida tática que tenha que ser tomada. Não dita decisões ao comandante, mas reduz as incertezas do combate. É constituído pelas áreas com objetivo de interesse e respectivos pontos de decisão. Pode ser combinado com o calco de eventos.
  • 47. C-3 C 20-1 Calco de eventos Calco utilizado em conjunto com uma matriz de apoio ou de eventos. Consiste na marcação de áreas específicas e atividades do inimigo que, quando observadas, revelarão qual a linha de ação que o inimigo adotou. As áreas específicas onde se espera que aconteça uma atividade inimiga denominam-se região de interesse para a inteligência. Calco de operações Documento de estado-maior, normalmente, integrante de um plano ou ordem de operações, onde são representados o esquema de manobra, as instalações e os órgãos de comando e apoio essenciais do escalão considerado. Calco de restrições ao movimento Calco que integra os calcos de vegetação, de relevo, de outras restrições do terreno e de condições meteorológicas de forma a fornecer uma informação visual sobre as regiões em que uma tropa de determinada natureza terá a mobilidade afetada e onde o movimento será facilitado. Campanha Conjunto de operações militares, relacionadas no tempo e no espaço, visando a um determinado fim. Campanha terrestre Conjunto sistematizado de ações predominantemente terrestres, realiza-das numa ampla faixa de tempo e espaço para a consecução de objetivos estratégicos. Campo de batalha não-linear Parte da área de operações em que as ações ocorrem concomitantemente, próximas à linha de contato e em toda a profundidade do campo de batalha, mediante a realização de operações aeromóveis e com blindados, aplicação de fogos maciços em profundidade, assim como por infiltrações táticas noturnas e incursões, visando o isolamento do campo de batalha, a derrota da força inimiga e a rápida conquista dos objetivos estratégicos selecionados. Canal Trâmite de entendimento oficial entre órgãos de comando, órgãos de chefia ou comandantes de unidades. Faixa de freqüência ou circuito em que podem ser mantidas as comunica-ções.
  • 48. C 20-1 Canal de comando C-4 Trâmite de entendimento existente entre as diversas autoridades com responsabilidade de comando. Canal de suprimento Em logística, via administrativa por meio da qual o suprimento flui para seu destino. Canal técnico Aquele que corresponde às linhas de entendimento funcional entre autori-dades técnicas, entre comandos de apoio (ao combate e logístico) e as organizações militares apoiadas bem como entre membros do estado-maior da força e os comandos subordinados. [Os canais técnicos permitem entendimentos funcionais de informação, coordenação, supervisão e controle]. Canibalização Retirada de conjuntos ou peças em bom estado de um equipamento indisponível para emprego na reparação de outro equipamento. Capacidade de tráfego Número máximo de veículos que pode se deslocar numa via de transporte, num determinado período (normalmente de 24 horas), em um sentido. Número de composições que podem circular, diariamente, numa via ou num trecho dessa via, em um sentido. Representada por uma fração ordinária (N/24), onde N é o número de composições. Número máximo de mensagens que podem ser transmitidas por um determinado equipamento de comunicações, num determinado período, num sentido. Capacidade de transporte anfíbio Capacidade total dos transportes de assalto empregados em uma operação anfíbia em termos de pessoal, viaturas e toneladas de carga. Capitulação Ato ou efeito de capitular; rendição negociada e com condições acordadas. A convenção firmada pelos comandantes oponentes ou por seus delegados, pela qual a força ou praça se rende sob as condições acordadas.
  • 49. C-5 C 20-1 Capturado-recuperado Todo indivíduo, nacional ou aliado que, tendo sido capturado pelo inimigo, foi posteriormente recuperado. Carga geral Caracteriza-se pela carga constituída dos mais diversos tipos de cargas acondicionadas em volumes próprios, embarcados em partidas de tonelagens diversas e de valor unitário variável. Os produtos acondicionados em sacos e os líquidos em tambores, bem como as cargas reunidas em “pallets” ou contêineres, são, também, classificados como carga geral. Carga pré-configurada Conjunto de suprimento classe V (Mun) necessário para uma subunidade, em determinado período de tempo, normalmente para uma jornada completa, e para determinada operação de combate. Composição de Sup Cl V (Mun) de um Pacote Logístico (Pac Log) e tem por finalidade agilizar os trabalhos nas instalações logísticas e nos Pontos Interme-diários Logísticos (PIL). Carta de circulação e controle de trânsito Documento que aponta a utilização da rede de estradas para atender a determinadas necessidades táticas e logísticas, indicando os itinerários e as medidas conseqüentes para a regulação do trânsito. Carta de itinerário de linhas Carta, calco, fotocarta, esboço ou redução fotográfica, em que são assina-lados, por meio de símbolos regulamentares, os itinerários da linhas de comuni-cações existentes ou projetadas, bem como a quantidade de circuitos e a localização dos elementos ligados. Carta de operações Carta que mostra a localização e o valor das forças amigas empenhadas numa operação, com seus limites, objetivos, zonas de ação e outras medidas de coordenação. Pode, também, indicar os movimentos prováveis e a localização das forças inimigas. Carta de situação Carta que indica a situação tática ou administrativa em determinada ocasião, utilizada para o estudo da situação do estado-maior ou como referência a relatórios desse órgão.
  • 50. C 20-1 Carta estratégica C-6 Carta especial para o planejamento de operações estratégicas, incluindo movimento, concentração e suprimento. Centro de apoio aéreo direto Órgão do sistema de controle aerotático (SCAT), subordinado ao centro de operações aerotáticas (COAT), cuja missão principal é prover atendimento rápido às necessidades das forças terrestres, em missões imediatas de cobertura e reconhecimento aerotático. Centro de comunicações Conjunto de instalações de comunicações com os encargos de recepção, processamento, transmissão e entrega de mensagens, estabelecidas e mantidas por troca de comunicações, para atender a um determinado posto de comando, escalão de quartel general ou grupo de unidades e instalações. Centro de comunicações de comando Estabelecido para atender às necessidades de um posto de comando ou escalão de posto de comando em meios de comunicações. Pode, eventualmente, apoiar tropas ou instalações nas suas proximidades. Centro de controle aerotático Centro de operações de comando da força aérea do teatro de operações (FATO), onde é planejado e coordenado o emprego de todo esforço aerotático e controlado todo o movimento aéreo do teatro de operações através do sistema de controle aerotático (SCAT), do qual é o órgão de cúpula. Centro de controle de defesa aérea Órgão principal de controle de defesa aérea ativa de um setor de defesa aérea, por cujo intermédio são coordenadas todas as aeronaves, a artilharia antiaérea, os mísseis guiados e as funções de alarme aéreo. Centro de coordenação das armas de apoio Órgão a bordo de navio da força-tarefa-anfíbia, onde estão centralizados pessoal e meios de comunicações, responsável pela coordenação do apoio de fogo naval, aéreo e de artilharia até a instalação, em terra, do órgão de coordenação do apoio de fogo da força de desembarque.
  • 51. C-7 C 20-1 Centro de coordenação de apoio de fogo Órgão encarregado da coordenação de todos os meios de apoio de fogo à disposição de uma força e onde são reunidos os elementos e centralizados os meios de comunicações necessários à execução dessa coordenação. Centro de mensagens Elemento componente de um centro de comunicações, com a responsabi-lidade de receber, preparar para a transmissão, dar recibos e entregar mensagens. Centro de operações Instalação do posto de comando de unidade em campanha onde trabalham os oficiais de operações e de inteligência. [Nele estão as cartas de situação e os meios de comunicações do sistema de comando]. Centro de operações aerotáticas Órgão do sistema de controle aerotático (SCAT), destinado a planejar e coordenar o emprego de todo o esforço da força aerotática (FAT) à qual pertence, bem como controlar todo o movimento aéreo na área de responsabilidade dessa FAT. Centro de operações antiaéreas Órgão pertencente ao sistema de controle e alarme da artilharia antiaérea, responsável pelo controle de todos os meios integrantes da defesa antiaérea. Centro de operações combinadas Órgão para operações de apoio aéreo às forças terrestres ou navais. Constitui o mais alto escalão das forças participantes da operação que coordena as atividades de todos os elementos aéreos e terrestres ou aéreos e navais empenhados na operação. Centro de operações de segurança integrada Órgão de planejamento, de coordenação e de assessoria dos comandos de zona de segurança integrada, área de segurança integrada e subárea de segurança integrada das medidas a cargo da força terrestre e dos órgãos de Segurança Pública e, eventualmente, das demais Forças Singulares. Tem por finalidade, permitir a necessária coordenação do planejamento e execução nas operações de garantia da lei e da ordem, facilitando a conjugação de esforços e a ligação entre os órgãos da esfera federal e os da esfera estadual e municipal que tenha responsabilidade na segurança interna.
  • 52. C 20-1 Centro de operações e orientação C-8 Órgão localizado na base de operações de forças especiais (BOFE), integrado por pessoal selecionado de operações e inteligência, que tem por missão: - elaborar planos e ordens para operações projetadas; - orientar, antes do desdobramento, os destacamentos de forças especiais, sobre as áreas operacionais e as missões a cumprir; e - acompanhar as operações em desenvolvimento. Centro de operações táticas Órgão constituído no posto de comando de grande unidade, reunindo oficiais do estado-maior e de apoio ao combate com a finalidade de fazer o acompanhamento das operações em curso enquanto o restante do estado-maior se dedida ao planejamento das operações subseqüentes e futuras. Centro de recompletamento Organização do sistema de recompletamento, instalada e operada por uma unidade de recompletamento, com a missão normal de receber, alojar, qualificar, instruir e encaminhar os recompletamentos para as unidades apoiadas. Centro de recreação Instalação, ou conjunto de instalações, que funciona com o fim específico de proporcionar repouso e recreação a oficiais e praças em gozo de licença. Centro de tráfego Órgão de comunicações, existente nos grandes comandos, que reúne sob uma mesma chefia o centro de mensagens, meios de criptografia e decriptografia e os controles remotos dos diferentes meios de comunicações. Centro nodal São os nós troncais do sistema, com a função central de trânsito, para onde convergem todas as ligações e, através de enlaces de grande capacidade de tráfego, ligam-se uns aos outros, proporcionando uma cobertura, em comunica-ções, em toda a zona de ação dos escalões divisões de exército e superiores. Cercar Isolar completamente uma força impedindo-a de receber reforço, suprimen-to ou efetuar o seu retraimento e fuga.
  • 53. C-9 C 20-1 Cerco Variante do desbordamento e do envolvimento, que tem por objetivo bloquear determinada área ou força, cortando-lhe as vias de comunicações terrestres. Completo isolamento que uma força impõe à do adversário, impedindo seu retraimento e fuga em qualquer direção e cortando-lhe o recebimento de reforços e suprimentos, buscando a sua capitulação, rendição pelo sítio ou destruição pela redução em força. Ciclo de informações Conjunto de atividades relacionadas com a produção de informações e que se desenvolvem segundo um método de raciocínio que, em seqüência lógica, compreende as fases de planejamento, reunião de informes, processamento e difusão. Ciclo de ração (víveres) Período de 24 horas durante o qual uma ração vai ser consumida. Ciência Conjunto dos conhecimentos relativos ao universo: seus fenômenos natu-rais, ambientais e comportamentais. Pode ser considerada ciência pura ou fundamental, quando é desvinculada de objetivos práticos, e ciência aplicada, quando visa a conseqüências determinadas. Cifra Sistema criptográfico no qual as letras de cada palavra do texto em claro são substituídas por outras letras, símbolos ou algarismos, segundo regras ou convenções predeterminadas, para obter o texto criptografado. Circuito local Circuito que liga um telefone a uma central telefônica ou a outro telefone no âmbito do centro de comunicações. Circuito privativo Circuito reservado para uso exclusivo de uma autoridade ou organização, podendo ser instalado especialmente ou ser um dos canais de um sistema já existente. Circuito tronco Circuito que liga duas centrais.
  • 54. C 20-1 Citação C-10 Transcrição de palavras (citação textual) ou reprodução de conceitos (citação conceitual) em um trabalho literário. Referência, em documento oficial, à bravura, ato meritório ou realização de relevante valor praticado por militar no cumprimento do dever. Civis internados São estrangeiros que, a qualquer momento, estiverem em poder de nossas forças. Classe de suprimento Conjunto de artigos afins, grupados para facilitar o planejamento, a adminis-tração e o controle da atividade de suprimento. Classificação Resultado da identificação, atribuindo uma categoria a cada movimento aeroespacial, com a finalidade de facilitar o controle das operações militares e de tráfego aéreo e de determinar uma conduta a tomar, em relação a cada movimento (fase do ciclo de interceptação). Cobertura Segurança proporcionada a uma força por tropa interpostas entre ela e o inimigo. (ver definição de cobrir). Área de terreno representada em fotografias aéreas, fotocartas, mosaicos, cartas e outros meios. Cobertura aérea Missão da Força Aérea que consiste na proteção aproximada das forças de superfície contra a ação de elementos aéreos ou de superfície do inimigo. Cobertura aérea de coluna Missão de apoio aéreo que consiste em manter aeronaves em alerta no ar sobre uma coluna em movimento para protegê-la contra a ação do inimigo aéreo ou terrestre. Cobertura antiaérea Proteção aproximada proporcionada pelos meios de defesa antiaérea contra a ação de elementos aéreos do inimigo.
  • 55. C-11 C 20-1 Cobertura de submarino integrada Cobertura organizada a fim de proteger o corpo principal contra ataques por submarinos, empregando aeronaves anti-submarinos equipadas com sonar e escoltadas de superfície, integradas em uma unidade. Cobrir Ação que proporciona segurança à determinada área, tropa ou força, evitando a ação e a observação inimiga. Ação ou conjunto de ações táticas que proporciona segurança a determi-nada região ou força, com elementos, unidades ou forças distanciados, orientados na direção do inimigo, para evitar que o mesmo possa atuar prematuramente sobre a região ou força coberta. Coeficiente de dispersão Percentual de leitos fixos do teatro de operações terrestre que deixa de estar, normalmente, disponível para receber baixas. Coeficiente de perdas Dado para a estimativa de perdas, expresso em percentagem ou por mil, que possibilita a previsão das variações do efetivo em operações, das perdas esperadas em dada situação e da sua distribuição por armas e serviços. Essa previsão permite avaliar as necessidades em recompletamento e planejar a sua distribuição. Coleta Atividade de apoio logístico para receber e iniciar o processamento de evacuação, em determinado escalão, de material, animal ou pessoal (mesmo mortos). Em relação à manutenção, o início desta atividade é caracterizada no escalão brigada ou divisão de exército. Atividade por meio da qual o analista de inteligência reúne conhecimentos, sem a necessidade de uma investigação. Coluna aberta Formação de marcha motorizada em que as viaturas guardam entre si uma distância que lhes assegure a dispersão exigida pela situação, correspondendo a uma densidade de coluna estabelecida, normalmente, entre 5 e 12 viaturas por quilômetro.
  • 56. C 20-1 Coluna cerrada C-12 Formação de marcha motorizada em que a distância entre as viaturas reduz-se ao mínimo imposto pela segurança na condução das mesmas, correspondendo, em princípio, a uma densidade de coluna superior a 12 viaturas por quilômetro. Coluna de marcha Todos os elementos que se deslocam, pela mesma rodovia, dentro do mesmo movimento, sob o mesmo comando, podendo ser constituída de um ou mais grupamentos de marcha. Coluna tática Técnica do movimento por estrada, usada quando há possibilidade de interferência do inimigo terrestre durante o deslocamento ou logo após a chegada ao destino; consiste na organização de grupamentos de forças para atender à segurança e à eventualidade de emprego. Comandante das forças aéreas do teatro de operações Autoridade que exerce o comando das forças aéreas do teatro de opera-ções, não integrantes de forças combinadas, que venham a ser nele constituídas. Comandante das forças navais do teatro de operações Autoridade que exerce o comando das forças navais do teatro de operações, não integrantes de forças combinadas, que venham a ser nele constituídas. Comandante das forças terrestres do teatro de operações Autoridade que exerce o comando das forças terrestres do teatro de operações, não integrantes de forças combinadas, que venham a ser nele constituídas. Comandante de praia Oficial da armada encarregado do grupamento naval do destacamento de praia. Comandante do teatro de operações Oficial-general investido do comando operacional das forças terrestres, navais e aéreas do teatro de operações e responsável pela coordenação das medidas administrativas (logísticas), daquelas forças.
  • 57. C-13 C 20-1 Comando Autoridade, decorrente de leis e regulamentos, atribuída a um militar para dirigir e controlar forças, sob todos os aspectos, em razão de seu posto e função. Ato ou efeito de comandar. O comandante e os órgãos que o assessoram ou qualquer organização de chefia destinados a conduzir ações militares. Unidade ou unidades, organização ou área, sob o comando de um militar. Comando combinado Comando composto de elementos de mais de uma Força Armada sob a responsabilidade de um comandante único. Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro Grande Comando combinado que tem a missão de fazer a defesa do território nacional contra todas as formas de ataque aeroespacial e assegurar o exercício da soberania nacional no espaço aéreo brasileiro. Comando de guerra irregular Comando por meio do qual o comandante do teatro de operações exerce o controle das forças irregulares. Comando e controle Conjunto de recursos humanos e materiais que, juntamente com determi-nados procedimentos, permite comandar, controlar, estabelecer comunicações com as forças amigas e obter informações. Comando Logístico do Teatro de Operações Terrestre Grande-Comando logístico e territorial, componente da Força Terrestre, encarregado do apoio logístico ao conjunto da força terrestre no teatro de operações. [Realiza o apoio logístico por intermédio da Regiões Militares do teatro de operações]. Comando operacional Grau de autoridade que compreende as atribuições para a composição das forças subordinadas, a designação de missões e objetivos, além da direção necessária para a condução das operações militares. Normalmente, não inclui assuntos como administração, disciplina, organização interna e instrução.
  • 58. C 20-1 Comando supremo C-14 Exercido pelo Presidente da República. Comandos Tropa altamente adestrada e qualificada a operar sob circunstâncias e ambientes impróprios ou contra-indicados ao emprego de outros elementos das forças regulares, sendo apta a cumprir uma ampla variedade de missões ou tarefas, táticas ou estratégicas. Combate Ação militar de objetivo restrito e limitado, realizada de maneira hostil e direta contra o inimigo. Combate aproximado Ação militar violenta, caracterizada pelo choque entre combatentes opos-tos, na qual são empregadas armas de fogo de variados tipos, arma branca e, até mesmo, a luta corpo-a-corpo, que ocorre na fase do assalto a uma posição, visando a destruir, capturar, repelir ou expulsar o inimigo. Combate de encontro Ação que ocorre quando uma força em deslocamento, ainda não comple-tamente desdobrada para a batalha, engaja-se com uma força inimiga, em movimento ou parada, sobre a qual se dispõe de poucas informações. Combinado(a) Atividade, operação ou organização relacionada com ações militares estratégicas ou táticas de qualquer natureza, em que tomam parte elementos ponderáveis de mais de uma Força Armada, sob um só comando. Comboio Certo número de navios mercantes ou navios auxiliares ou ambos, geral-mente escoltados por navios de guerra e/ou aeronaves, reunidos e organizados para efetuar conjuntamente uma travessia. Grupo de viaturas organizado com o propósito de que seu movimento seja regulado e controlado, dispondo ou não de proteção de escolta.
  • 59. C-15 C 20-1 Comboio especial de suprimento Processo especial de suprimento que compreende o envio de um comboio, organizado com os meios de transporte do escalão que presta o apoio, para descarregamento do suprimento em região proposta pelo escalão que recebe o apoio. Compartimento transversal Compartimento do terreno cujo eixo longitudinal é perpendicular ou oblíquo à direção do movimento de uma força. Comprometimento da ordem interna Situação em que a ação das forças adversas, por sua natureza, origem, amplitude e vulto representa ameaça de grave e iminente instabilidade institucional. Comprometimento da ordem pública Situação em que os órgãos de segurança pública não se mostram capazes de se contraporem, com eficácia, às forças adversas que ameaçam a integridade das pessoas e do patrimônio e o pleno exercício do estado de direito, sem caracterizar ameaça à estabilidade institucional. Comunicação social Processo pelo qual se pode exprimir idéias, sentimentos e informações, visando estabelecer relações e somar experiências. Comunicações Conjunto dos sinais eletromagnéticos utilizados para o trânsito de informa-ções. São empregados, neste campo, radiotransmissores e receptores em geral. Conceito da operação Exposição verbal ou escrita, por meio da qual o comandante de uma força expõe aos comandos subordinados como visualiza a execução da operação em seu todo. Conceito estratégico Orientação resultante do estudo da situação estratégica; é uma fixação do que cumpre fazer, em termos amplos e flexíveis, a fim de permitir a utilização na composição dos empreendimentos básicos que dela decorrem.
  • 60. C 20-1 Conceito estratégico nacional Documento formal que encerra a concepção estratégica da Política Naci-onal e orientadora da Política Governamental. Concentração C-16 Volume de fogo colocado em uma área, em um dado período de tempo, limitado, e que recebe um número para referência futura como possível alvo. Concentração estratégica Reunião de forças, em áreas adequadas, com propósitos estratégicos. Concepção das operações Expressão que tem em vista a definição das ações estratégicas que devem ser realizadas pelas Forças Armadas, a caracterização objetiva da natureza das operações a serem empreendidas, as forças e materiais necessários e o respectivo momento de emprego, em face da hipótese de emprego (HE) prevista. Concepção de guerra Definição, dentro do quadro geral de uma hipótese de emprego, dos objetivos de guerra e da estratégia para sua consecução, expressando a maneira pela qual o governo encara a resposta da Nação à eventualidade de um determinado conflito. Concepção geral da guerra Entendimento da guerra como um todo e visualização de como ela pode apresentar-se em seus aspectos gerais de interesse para a adequada aplicação do poder nacional, em todas suas expressões, com a definição da atitude nacional correspondente. Concepção militar de guerra Formulação da alçada do Alto Comando que, em perfeito entrosamento com a política de segurança nacional e traduzindo as políticas de guerra, define a estratégia militar para alcançar os objetivos de guerra, estabelecendo, por sua vez, o elo com a estratégia nacional pelas raízes políticas em que se fundamenta. Conduta do combate Ações previamente planejadas que serão colocadas em execução durante o combate. Não confundir com solução de conduta. Decisão corretiva de uma ação, em curso de execução, em face de um óbice que incidentalmente se apresenta.