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MINISTÉRIO DO EXÉRCITO 
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 
Instruções Provisórias 
BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA 
DOUTRINA DE EMPREGO DA 
FORÇA TERRESTRE 
(DOUTRINA DELTA) 
1ª Edição 
1996 
IP 100-1 
å
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO 
ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO 
Instruções Provisórias 
BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA 
DOUTRINA DE EMPREGO DA 
FORÇA TERRESTRE 
(DOUTRINA DELTA) 
1ª Edição 
1996 
IP 100-1 
CARGA 
EM............. 
Preço: R$
PORTARIA Nº 21-EME, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1996 
Aprova as Instruções Provisórias IP 100-1 - Bases para a Modernização 
da Doutrina de Emprego da Força Terrestre (Doutrina Delta), 1ª Edição, 1996. 
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, usando das atribuições 
que lhe confere o artigo 91 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA 
CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINISTÉ- 
RIO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 433, de 24 de agosto 
de 1994, resolve: 
Art. 1º Aprovar as Instruções Provisórias IP 100-1 - BASES PARA A 
MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FORÇA TERRESTRE 
(DOUTRINA DELTA), 1ª Edição, 1996, que com esta baixa. 
Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua 
publicação.
NOTA 
Solicita-se aos usuários deste manual a apresentação 
de sugestões que tenham por objetivo aperfeiçoá-lo ou que se 
destinem à supressão de eventuais incorreções. 
As observações apresentadas, mencionando a página, 
o parágrafo e a linha do texto a que se referem, devem conter 
comentários apropriados para seu entendimento ou sua jus-tificação. 
A correspondência deve ser enviada diretamente ao 
EME, de acordo com o artigo 78 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES 
GERAIS PARA CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS 
NORMATIVOS NO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO, utilizando-se a 
carta-resposta constante do final desta publicação.
C 101-5 
ÍNDICE DOS ASSUNTOS 
Prf Pag 
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO .....................................1-1 e 1-2 1-1 a 1-5 
CAPÍTULO 2 - BASES PARA A CAMPANHA TERRES-TRE 
NO TEATRO DE OPERAÇÕES ....2-1 e 2-2 2-1 a 2-8 
CAPÍTULO 3 - FATORES DE ÊXITO ...........................3-1 a 3-3 3-1 a 3-3 
CAPÍTULO 4 - OUTRAS CONSIDERAÇÕES ...............4-1 a 4-10 4-1 a 4-5 
CAPÍTULO 5 - EMPREGO PRIORITÁRIO DAS FORÇAS 5-1
1-1 
IP 100-1 
CAPÍTULO 1 
INTRODUÇÃO 
1-1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 
a. As concepções doutrinárias atualmente em vigor nos exércitos dos 
países desenvolvidos, com experiência de combate recente, consideram que, 
no futuro, os comandantes deverão enfrentar desafios substancialmente dife-rentes 
daqueles com que se depararam no passado. A guerra transformou-se 
em tarefa multidimensional, exigindo alto grau de iniciativa, agilidade, sincro-nização 
e capacidade de gerenciamento das informações. 
b. O advento de novos armamentos de elevada letalidade e a intensiva 
utilização do espectro eletromagnético aumentarão em muito a complexidade 
dos conflitos. 
c. Neste contexto, a conquista e a manutenção da iniciativa e a rapidez 
das operações, com vistas a explorar os pontos fracos do inimigo, devem 
constituir-se em princípios básicos para a condução das operações. A iniciativa 
permite a conservação do espírito ofensivo e a manutenção da liberdade de 
ação. 
d. O desenvolvimento da guerra eletrônica e a conseqüente limitação do 
uso dos meios de comunicações no campo de batalha exigirão que os 
comandantes (Cmt) tomem decisões independentemente de ligações com seu 
escalão superior, ampliando a necessidade de iniciativa e liderança, em todos 
os escalões. 
e. Coerente com as novas necessidades impostas pelo combate moderno 
e consciente da imperativa necessidade de atualizar os conceitos doutrinários 
orientadores do preparo e do emprego da Força Terrestre (F Ter), dentro da 
visão dinâmico-evolutiva da doutrina, o EME identificou a necessidade do 
estabelecimento de novos fundamentos que, a título experimental, orientarão
IP 100-1 
1-1/1-2 
a atuação da F Ter no cumprimento de suas missões constitucionais, em 
particular, quando atuando em combate convencional no âmbito da defesa 
externa, em Área Operacional do Continente (AOC) "exceto a área estratégica 
da AMAZÔNIA". 
1-2 
f. O aspecto dinâmico da doutrina não pode permitir sua subordinação a 
dogmas que impeçam a sua atualização, devendo ela refletir a natureza dos 
conflitos do presente e estar de acordo com as possibilidades tecnológicas, 
presentes e futuras. Além disso, serve para orientar a aquisição e o desenvol-vimento 
de novos materiais de emprego militar e a criação e a transformação 
de organizações militares (OM). 
g. A Doutrina de Preparo e Emprego, influenciada sucessivamente pelas 
doutrinas portuguesa, alemã e francesa, apoia-se, ainda hoje, em concepções 
doutrinárias que orientaram o emprego de forças terrestres norte-americanas 
durante a 2ª Guerra Mundial. 
h. A aquisição de novos e modernos equipamentos, a adoção de novas 
estruturas organizacionais, mais leves e flexíveis, o advento da implantação da 
Aviação do Exército, a criação de Brigada de Infantaria Leve, a incorporação 
de blindados modernos, a criação das OM de Pronto Emprego e a implantação 
da Força de Ação Rápida, exigem a atualização dos conceitos doutrinários 
vigentes, adequando-os às novas capacidades da F Ter e aperfeiçoando-os em 
consonância com as necessidades impostas pelo combate hodierno. 
i. A despeito das características peculiares do que se convencionou 
chamar Área Operacional do Continente (AOC), não há como fugir às realida-des 
a que chegaram os pensadores militares dos países mais desenvolvidos. 
j. Portanto, a lógica aponta para que, também sob este prisma, a 
tendência seja de uma evolução doutrinária no sentido de acompanhar as 
experiências externas, adaptando-as, quando aplicáveis, às nossas realidades. 
1-2. CARACTERÍSTICAS DOS CONFLITOS MODERNOS 
a. A Repercussão internacional 
(1) A repercussão global dos conflitos no mundo moderno é cada vez 
mais evidente. 
(2) Como uma conseqüência natural do desenvolvimento tecnológico, 
permitindo a divulgação instantânea dos fatos ocorridos, os conflitos, ainda que 
localizados, têm assumido dimensões mundiais. 
(3) É indispensável que se compreenda que essa grande repercussão 
externa gera desdobramentos políticos que interferem, decisivamente, na 
conduta das operações militares. 
(4) É importante, pois, considerar que essa repercussão internacional, 
por decorrência da ação da “mídia”, não deixa de ser, ao mesmo tempo, causa 
e efeito da ação política e poderoso veículo de formação de opinião pública 
mundial, um dos principais alvos da manobra estratégica externa dos 
contendores.
1-2 
1-3 
IP 100-1 
b. Valorização da Inteligência e dos Novos Sistemas de Armas 
(1) As conquistas alcançadas na busca de dispositivos capazes de 
realizar a localização/identificação de alvos e acompanhar o deslocamento de 
forças crescem a cada dia. 
(2) Eficazes sistemas de Inteligência e sensores são desenvolvidos 
com essa finalidade, valendo-se de tecnologias diversas, objetivando contribuir 
para que os chefes militares possam tomar decisões adequadas e oportunas. 
(3) Observa-se, também, o desenvolvimento permanente de sistemas 
de armas capazes de detectar e engajar alvos a grandes distâncias com 
precisão. Merece ainda destaque a crescente letalidade alcançada por esses 
sistemas de armas. 
c. Ênfase no uso das Terceira e Quarta Dimensões do Campo de 
Batalha 
(1) A conquista da superioridade aérea se constitui em objetivo 
prioritário nos conflitos recentes. A consciência de que tal objetivo, caso 
alcançado, proporciona o desequilíbrio definitivo entre as forças vem determi-nando 
a crescente valorização dos meios aéreos. 
(2) A utilização de helicópteros, vetores multiplicadores do poder de 
combate, permite a participação da F Ter na 3ª dimensão do campo de batalha, 
dando-lhe um significativo aumento da mobilidade tática e possibilitando que 
realize operações em toda a profundidade da área de operações. 
(3) A conquista da superioridade no uso do espectro eletromagnético 
- a 4ª dimensão do campo de batalha - é outro objetivo prioritário a ser alcançado 
mediante eficaz emprego da Guerra Eletrônica. 
d. Urgência na conquista do Objetivo Estratégico 
(1) Hoje, o que se constata é a tentativa da conquista ou destruição 
imediata de objetivos estratégicos, numa demonstração clara da consciência 
de que o êxito nesse caso implicará, certamente, abreviar o conflito. 
(2) A prevalência do estratégico sobre o tático reflete, na realidade, 
uma vontade política decorrente das pressões de toda sorte que envolvem os 
governantes, de superar o período de conflito militar no mais curto prazo e da 
forma mais decisiva. 
(3) Na medida em que, rápida e eficazmente, se obtém a destruição 
dos objetivos estratégicos inimigos e se retira dele a capacidade de prosseguir 
combatendo, encurtando a duração do conflito, reduzem-se perdas humanas e, 
fundamentalmente, atende-se às pressões políticas representativas do senti-mento 
generalizado da opinião pública mundial que anseia por paz. 
e. Comando e Controle 
(1) A coordenação e controle de todos os meios envolvidos no 
ambiente operacional tende a ser uma tarefa crescentemente complexa. 
(2) Tal circunstância tem determinado o estabelecimento de sistemas 
de Comando e Controle, cujas peculiaridades, no que se refere à abrangência, 
flexibilidade, confiabilidade e segurança, visam permitir que a ação de coman-do, 
em qualquer hipótese, se manifeste adequada e oportunamente. 
(3) O Comando e Controle em combate está cada vez mais calcado em
IP 100-1 
1-2 
modernos e eficientes sistemas de comunicações e de inteligência, na 
informatização, no sensoriamento e na guerra eletrônica. 
1-4 
f. Níveis dos Conflitos Modernos 
(1) Os conflitos militares modernos são conduzidos em três níveis: 
(a) o estratégico-militar; 
(b) o estratégico-operacional; 
(c) o tático. 
(2) A estratégia militar é definida como a ciência e a arte de emprego 
das forças armadas de uma nação ou aliança para assegurar os objetivos 
políticos pela aplicação, ou ameaça da aplicação, de forças. Ela define 
basicamente os TO, a manobra estratégica, os grandes objetivos a serem 
alcançados, além de repartir as forças e alocar os meios. 
(3) A estratégia operacional é a arte de conduzir as operações de 
grandes comandos num TO, criando as condições para o sucesso das mano-bras 
em nível tático e, em princípio, compreende o deslocamento estratégico, 
a concentração estratégica e a manobra estratégico-operacional. 
(4) A tática é a ciência e a arte de conduzir as batalhas mediante as 
quais se busca alcançar, ao final, os objetivos fixados pela estratégia operacional. 
g. Opinião Pública e Mobilização Nacional - O apoio da opinião pública 
interna a uma solução militar para o conflito é um dos fatores decisivos para o 
seu êxito. É ela que condicionará a “vontade de lutar” da tropa, assim como será 
importante fator de êxito da Mobilização Nacional. 
h. Operações Combinadas 
(1) Os conflitos recentes têm demonstrado que, cada vez mais, a 
integração das Forças que atuam no TO é importante fator de sucesso das 
operações. 
(2) Essa integração deve abranger o desenvolvimento de uma doutrina 
de emprego combinado, de procedimentos e técnicas que facilitem o entendi-mento 
mútuo, de sistemas de comunicações e logísticos compatíveis, de 
planejamentos operacionais integrados e, em especial, o emprego das forças 
sob comando unificado, com assessoramento de estado-maior combinado.
CONCEPÇÃO ANTERIOR 
- Combate linear (LC contínua) 
- Operações seqüenciadas 
- Operações normalmente diurnas 
- Preponderância de ações frontais 
- Ritmo lento 
PARA 
DOUTRINA DELTA - CONCEPÇÃO GERAL 
- COMBATE OFENSIVO, COM GRANDE ÍMPETO, E VALORI-ZAÇÃO 
- AÇÃO SIMULTÂNEA EM TODA A PROFUNDIDADE DO 
CAMPO DE BATALHA E COMBATE NÃO LINEAR. 
- BUSCA DO ISOLAMENTO DO CAMPO DE BATALHA COM 
ÊNFASE NA DESTRUIÇÃO DA FORÇA INIMIGA. 
- PRIORIZAÇÃO DAS MANOBRAS DE FLANCO. 
- MÁXIMO PODER RELATIVO DE COMBATE NO MOMENTO E 
LOCAL DECISIVOS. 
- COMBATE CONTINUADO COM A MÁXIMA UTILIZAÇÃO DAS 
OPERAÇÕES NOTURNAS E DO ATAQUE DE OPORTUNI-DADE. 
- VALORIZAÇÃO DA INFILTRAÇÃO COMO FORMA DE 
MANOBRA. 
- BUSCA DA INICIATIVA, DA RAPIDEZ, DA FLEXIBILIDADE E 
DA SINCRONIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES. 
- VALORIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO OBJETIVO, OFENSIVA, 
MANOBRA, MASSA, SURPRESA E UNIDADE DE COMANDO. 
- MÍNIMO DE PERDAS PARA AS NOSSAS FORÇAS E POPU-LAÇÕES 
1-5 
IP 100-1 
DA MANOBRA. 
CIVIS ENVOLVIDAS. 
- DECISÃO DA CAMPANHA NO MAIS CURTO PRAZO. 
Fig 1-1. Doutrina Delta - Concepção Geral
2-1 
IP 100-1 
CAPÍTULO 2 
BASES PARA A CAMPANHA TERRESTRE NO TEATRO DE 
OPERAÇÕES 
2-1. CONCEPÇÃO GERAL 
a. A campanha terrestre no TO deverá ser conduzida ofensivamente, com 
grande ímpeto, buscando a decisão no menor prazo possível, com o mínimo de 
perdas para as nossas forças e assegurando as condições favoráveis para uma 
imediata negociação da paz. 
b. As operações deverão se desenvolver num combate continuado e não 
linear, com ênfase nas manobras desbordantes ou envolventes, visando atuar 
sobre a retaguarda do inimigo para isolá-lo, privá-lo de manobrar, retirar-lhe a 
vontade de combater e atingir os objetivos estratégicos previstos. 
c. Em virtude das características da AOC, é fundamental que haja uma 
judiciosa seleção da frente, onde deverá ser aplicado o máximo poder de combate, 
no momento oportuno, visando a obtenção da vitória o mais rápido possível. 
d. Desde que o terreno permita, as forças blindadas e mecanizadas são 
as mais adequadas a esta concepção de emprego. 
2-2. MANOBRA 
a. Objetivos estratégicos 
(1) Os objetivos a serem atribuídos à F Ter no nível estratégico 
normalmente serão: 
(a) o centro de gravidade da F Ter inimiga; 
(b) pontos sensíveis de importância política, econômica ou militar, 
tais como cidades, indústrias bélicas, usinas, entroncamentos rodoferroviários, 
portos e aeroportos, regiões de passagem e radares;
IP 100-1 
2-2 
(c) parte do território inimigo que favoreça as negociações de paz; e 
(d) regiões que materializem o restabelecimento da integridade do 
território nacional. 
(2) Os objetivos estratégicos selecionados deverão ser, prioritariamente, 
aqueles que tenham grande impacto sobre o moral do inimigo e sobre a opinião 
pública, procurando-se evitar danos à sua população civil. 
b. Ação em profundidade no campo de batalha e combate não linear (Fig 
2-1) 
(1) As operações em profundidade reduzem ou eliminam a liberdade 
de ação do inimigo, reduzem sua flexibilidade e sua resistência e dificultam a 
sua manobra. 
(2) As ações deverão, desde o início, incidir simultaneamente sobre 
objetivos tanto à frente quanto à retaguarda das forças inimigas. 
(3) Caracterizam-se por um combate não linear, em que as ações 
ocorrerão concomitantemente, próximas à linha de contato e em toda a 
profundidade do campo de batalha, mediante realização de operações 
aeromóveis e com blindados, aplicação de fogos maciços em profundidade, 
assim como por infiltrações táticas noturnas e incursões, visando o isolamento 
do campo de batalha, a derrota da força inimiga e a rápida conquista dos 
objetivos estratégicos selecionados. 
Fig 2-1. Ação em Profundidade e Combate Não Linear - Exemplo 
2-2 
LP LAADA 
LAADA 
INI 
01 02 03 I n i 
LP 
Amv 
FE 
04 
Mec 
LP 
LP
2-3 
IP 100-1 
c. Isolamento do campo de batalha (Fig 2-2) 
(1) O isolamento do campo de batalha visará impedir que o inimigo 
concentre seus meios nos momentos e locais em que as nossas forças irão 
realizar as ações decisivas, assegurando um poder relativo de combate que nos 
seja extremamente favorável, para que a decisão seja rápida e com o mínimo 
de perdas. 
(2) Essas ações deverão ser realizadas desde o mais longe, sobre os 
eixos que incidem no campo de batalha selecionado, mediante o emprego 
maciço de fogos aéreos e de artilharia, realização de assaltos aeromóveis ou 
aeroterrestres, infiltrações por tropas especiais, sabotagens, demolições e 
ações de guerrilha, visando interditar os movimentos das reservas e sua 
capacidade logística. 
Fig 2-2. Isolamento do campo de batalha - Exemplo 
d. A destruição da força inimiga (Fig 2-3) 
(1) A definição do centro de gravidade da força inimiga e da parcela a 
ser derrotada e a escolha do local e momento em que isto ocorrerá, constituem-se 
em fatores importantes na definição da manobra estratégico-operacional. 
(2) Três ações básicas são primordiais para o êxito dessa operação: 
(a) fixar frontalmente o inimigo; 
(b) com forças de grande mobilidade estratégica e tática, isolá-lo, 
pela retaguarda; e 
(c) atacá-lo em seu flanco e retaguarda, buscando destruir seus 
sistemas de comando e controle, logístico, apoio de fogo e reservas, e ainda 
obrigá-lo a combater em mais de uma frente. 
(3) A destruição da força inimiga poderá também ser realizada medi-ante 
manobras defensivas dinâmicas, criando condições favoráveis à realiza-ção 
de rápidos e potentes contra-ataques e utilizando, preponderantemente, 
forças blindadas. 
2-2 
Ini 
Ini 
Fogos 
Art 
Ini
IP 100-1 
2-4 
(4) Para a destruição do inimigo, em especial quando constituído por 
forças blindadas, as missões atribuídas ao atacante estarão voltadas 
prioritariamente para o ataque a essas forças, onde elas estiverem, do que para 
objetivos vinculados ao terreno. 
Fig 2-3. Destruição da Força Inimiga - Exemplo 
e. Manobra de flanco 
(1) Deverá ser buscada, em princípio, a realização de manobras de 
flanco, envolventes ou desbordantes, e, somente quando isso não for possível, 
deverá optar-se por manobras frontais. 
(2) Em AOC, devido à relação entre as grandes frentes a defender e 
a reduzida disponibilidade de meios, existirão normalmente grandes 
vulnerabilidades no dispositivo defensivo inimigo que favorecerão a realização 
de manobras de flanco. 
(3) A manobra frontal, a não ser com grande superioridade de meios, 
normalmente não possibilitará a derrota do inimigo, pois mesmo que se consiga 
grande êxito na ofensiva, dará ao inimigo a oportunidade de manobrar defen-sivamente, 
favorecendo-o a defender em profundidade, com as mesmas forças 
anteriores, reforçadas por reservas que se concentraram nesta frente durante 
a ação. 
(4) A manobra de flanco, em especial com forças pára-quedistas, 
aeromóveis e blindadas, possibilitará, com reduzidas perdas, isolar o inimigo no 
campo de batalha, reduzir sua capacidade de manobra e até destruí-lo. 
(5) As manobras de flanco, em especial os desbordamentos, poderão 
ser executados em quaisquer dos escalões da F Ter. 
(6) As manobras de flanco, por incidirem em partes vulneráveis do 
dispositivo inimigo, reduzem o seu poder de combate, aumentando as possibi-lidades 
de êxito do ataque. 
2-2 
AAp LoG 
Helcp
2-2 
“Jamais ataque onde o inimigo espera que você deve fazê-lo. É 
muito melhor atacar por um terreno difícil onde você não é esperado do 
que por um terreno bom e onde estão à sua espera”. 
“Ao encontrar o inimigo, fixe-o no ponto de contato empregando o 
fogo e um terço do seu efetivo. Desloque o restante em um desbordamento 
amplo, para poder atacá-lo pelo flanco” 
Gen PATTON 
2-5 
IP 100-1 
Experiência de Combate 
f. Poder relativo de combate 
(1) Deverá ser buscado, nos níveis estratégico-operacional e tático, o 
máximo desequilíbrio no poder de combate entre nossas forças e o inimigo, no 
local e momento decisivos. 
(2) A manobra estratégico-operacional deverá buscar, por um lado, 
descoordenar a manobra do inimigo, impedindo-o de concentrar suas forças e, 
por outro lado, criar para a nossa força, em dado momento e local, as condições 
favoráveis para a realização da batalha, com significativa superioridade de 
nosso poder de combate no nível tático. 
(3) A apropriada seleção da frente de atuação e a concentração 
oportuna de nossos meios possibilitarão, no momento desejado, que se 
obtenha, na ação principal, um poder relativo de combate em proporções 
superiores a 5 para 1, (respeitada a capacidade da via de acesso) o que é 
essencial para rápida decisão da batalha, com o mínimo de perdas para as 
nossas forças. 
g. Ataque de oportunidade 
(1) Além dos tipos de operações ofensivas já consagrados na nossa 
doutrina no nível tático, o combate continuado exigirá um novo tipo de ataque 
- o ataque de oportunidade. 
(2) Este ataque deverá ser realizado quando o comandante, após 
esclarecer a situação e analisar todos os fatores da decisão, concluir sobre a 
viabilidade de realizar um ataque imediato, sem perda da impulsão, desdobran-do 
a força como um todo, com a finalidade de aproveitar a oportunidade 
vantajosa oferecida pela situação. 
(3) O ataque caracteriza-se pela imediata expedição de ordens frag-mentárias 
pelo Cmt, destinadas aos elementos de manobra e apoio de fogo, 
privilegiando a rapidez, a iniciativa e a manutenção da impulsão. 
(4) Apesar de ser passível de execução por forças de qualquer natureza, 
as blindadas e mecanizadas são as mais aptas para realizar este tipo de ataque.
IP 100-1 
2-6 
(5) O tempo necessário para a preparação do ataque de oportunidade 
é da ordem de 1/3 a 1/2 do exigido pelo ataque coordenado. 
h. Combate continuado 
(1) As operações deverão se desenvolver diuturna-mente, sem perda 
da impulsão e da iniciativa, visando conquistar o mais rápido possível os 
objetivos selecionados. 
(2) A continuidade da operação deverá ser assegurada mediante a ampla 
utilização do combate noturno e do ataque de oportunidade, com freqüente 
substituição dos elementos em primeiro escalão, para se manter permanente 
pressão sobre o inimigo. Para isso, as GU que realizarão as ações decisivas 
deverão ser organizadas, temporariamente, com estrutura quaternária, a fim de 
favorecer a substituição dos elementos em primeiro escalão, sem a redução do 
poder de combate e propiciando ao Cmt maior flexibilidade para fazer face às 
situações de conduta. No entanto, deve ser dada especial atenção aos efeitos 
psico-fisiológicos da privação do sono em operações continuadas, sentidos, 
principalmente, pelos militares envolvidos em atividades de comando e controle. 
i. Infiltração (Fig 2-4) 
(1) A infiltração, pela importância que ocupa no combate moderno, 
principalmente em decorrência dos atuais meios de visão noturna, deve ser 
considerada como uma nova forma de manobra. 
(2) É utilizada, normalmente, em combinação com outras formas de 
manobras nos escalões Bda e inferiores. 
(3) O batalhão de infantaria é a tropa mais adequada à realização 
dessa manobra, pela capacidade de infiltrar seu efetivo em pequenos grupos, a 
pé, por via aérea (preferencialmente helicópteros) ou por embarcações e, à 
retaguarda do inimigo, reunir suas peças de manobra e, com surpresa, atuar 
contra suas reservas, seus sistemas de C2, logístico e de apoio de fogo. 
Reorg 
Fig 2-4. Infiltração terrestre e aérea - Exemplo 
2-2 
INI 
Ap F 
Res C² 
Reorg 
Hlcp
2-2 
2-7 
IP 100-1 
j. Tempo como fator de decisão 
(1) Embora não explicitamente, o fator tempo sempre foi considerado 
em várias estágios do estudo de situação. 
(2) As características dinâmicas do combate moderno, aliadas à 
necessidade de sincronização como fator de êxito, conduzem à inclusão formal 
do tempo como fator de decisão. 
FATORES DA DECISÃO 
MISSÃO INIMIGO TERRENO MEIOS TEMPO 
l. Área de interesse (Fig 2-5) 
(1) A área de interesse se constitui no espaço geográfico contíguo à 
zona de ação do escalão considerado, a respeito do qual o comandante deve 
obter o máximo de informações sobre o inimigo, o terreno e as forças vizinhas, 
com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento das operações amigas e 
inimigas próximas à sua zona de ação. 
(2) O Comandante deve obter informações com o escalão superior, 
com seus vizinhos e com seus próprios meios de busca, sobre o que está 
ocorrendo em toda a sua área de interesse. Poderá assim tomar decisões 
oportunas, em especial quanto à sua segurança, evitando ser surpreendido com 
ações inesperadas por parte do inimigo e que possam comprometer sua 
manobra 
(3) A definição da área de interesse é de competência do Cmt e não 
precisa ser autorizada pelo escalão superior. 
Obj 
ZONA DE 
AÇÃO 
x x 
x 
ÁREA DE INTERESSE 
Fig 2-5. Área de interesse (Exemplo) 
m. Combinação de atitudes e direções 
(1) As características do combate moderno, exigindo elevado grau de 
iniciativa por todos os escalões, não se coadunam com conceitos doutrinários 
que restringem a ação do comandante tático.
IP 100-1 
2-2 
2-8 
(2) A manobra, em qualquer escalão, é um conjunto de ações, 
simultâneas ou sucessivas, que envolve muitas vezes a combinação de 
atitudes e direções. 
(3) Coerente com o conceito de atitude operacional, qualquer escalão, 
no cumprimento de sua missão, poderá adotar, quando necessário, ações de 
cunho ofensivo e defensivo, simultaneamente. 
(4) Mesmo na doutrina anterior, já tinhamos, como exemplo, as ações 
de contra-ataque numa defensiva, assim como a segurança de flanco ou 
manutenção dos objetivos conquistados numa ofensiva, caracterizando uma 
combinação de atitudes, independente do escalão.
3-1 
IP 100-1 
CAPÍTULO 3 
FATORES DE ÊXITO 
3-1. CONSIDERAÇÕES 
a. O êxito da campanha no TO dependerá, fundamentalmente, dos 
seguintes fatores: 
(1) Iniciativa - buscar a surpresa, combatendo com audácia e violência, 
para impor ao inimigo o momento e o local favoráveis à decisão da batalha; 
(2) Flexibilidade - reagir com rapidez, concentrando e dispersando 
forças nos momentos e locais oportunos, explorando sempre as vulnerabilidades 
do inimigo, alterando a organização e as missões dos elementos subordinados, 
de acordo com as necessidades, manobrando com a máxima desenvoltura no 
campo de batalha, empregando oportunamente a reserva e transformando 
operações defensivas em ofensivas e vice-versa, sem nenhuma hesitação; 
(3) Rapidez - manobrar com velocidade e continuidade no campo de 
batalha, deslocando-se de uma região para outra, evitando situações estáticas 
que ofereçam ao inimigo a iniciativa das operações; 
(4) Sincronização 
(a) as características dinâmicas impostas ao combate moderno, 
fruto em particular da evolução tecnológica dos materiais, resultando a diminui-ção 
dos prazos disponíveis para a tomada das decisões, tornaram imprescin-dível 
a estreita sincronização dos meios postos à disposição do comandante; 
(b) sincronização é a combinação das atividades no campo de 
batalha em tempo, espaço e finalidade com o objetivo de proporcionar o 
máximo poder relativo de combate no lugar decisivo; 
(c) a sincronização constitui um poderoso fator multiplicador do 
poder de combate. Com certeza, o defensor terá muito mais dificuldades em 
resistir ao atacante se tiver que enfrentar, simultaneamente, seu ataque 
terrestre, aéreo, fogos diretos e indiretos, interferência eletrônica em suas redes 
de comando, contrabateria, assalto aeromóvel, bombardeio de suas instala-ções 
logísticas e de comando por lançadores múltiplos, incursões de comandos
IP 100-1 
3-1 
em sua retaguarda, etc. A simultaneidade dessas ações pode levar o inimigo ao 
colapso em curto prazo, pois a soma dos efeitos será maior do que se as ações 
fossem sucessivas. 
3-2 
Cruzamos a linha de partida com duas FT em primeiro escalão. Em 
poucos minutos, as barragens de artilharia e foguetes do inimigo, combina-das 
com a interferência eletrônica, penetram em nossas formações, 
rompendo a coesão, o comando e o controle. Não há resposta da nossa 
contrabateria. O apoio aéreo aproximado inimigo atinge-nos simultanea-mente 
nos flancos e na retaguarda. Poucas aeronaves são engajadas com 
eficácia. A brigada continua a avançar, deixando uma trilha de baixas e 
equipamento de combate em sua esteira. Uma FT ataca a posição 
defensiva inimiga. Poucos ou nenhum sistema de armas de fogo direto do 
inimigo são destruídos antes que o combate aproximado se realize. 
Conforme nos aproximamos, o inimigo emprega minas lançadas por 
artilharia, no momento e no local exatos, para reforçar os obstáculos 
existentes. Mergulhamos de cabeça no sistema de barreiras do inimigo ou 
esperamos, paralisados, até que cheguem os engenheiros. Enquanto 
esperamos, comprimidos contra os obstáculos, somos martelados pela 
artilharia e por agentes químicos não-persistentes. Empregamos pouca ou 
nenhuma fumaça para cegar os sistemas de armas de fogo direto. Não 
executamos fogos de contrabateria para destruir ou obrigar a mudança de 
posição das baterias de artilharia ou dos morteiros do inimigo. Essas 
tarefas, vitais para a proteção da força e estabelecimento de condições para 
a abertura de brechas, não são completas. Os engenheiros chegam e são 
rapidamente destruídos por fogos diretos emassados. Destemidos, avança-mos 
com a FT de qualquer maneira. São dizimados em minutos. O inimigo 
desloca suas reservas. Nada fazemos para impedi-lo ou obstruir seus 
movimentos ou emprego. Frustrados, empregamos a próxima FT pela 
brecha para sofrer o mesmo destino, ou atacamos por outra via de acesso 
sob condições similares. Raramente atingimos nossos objetivos. 
Muitos atribuirão o fracasso a unidades subordinadas fracamente 
treinadas. As falhas de execução não produziram esse resultado. A falta de 
sincronização é que o produziu. 
“OBSERVAÇÕES COLHIDAS EM EXERCÍCIOS TÁTICOS, VALOR 
BRIGADA, REALIZADOS NO CENTRO NACIONAL DE TREINAMENTO” 
TC John D. Rosenberger, Ex EUA
3-3 
IP 100-1 
3-2. LIDERANÇA E COMANDO EM COMBATE 
a. Para conduzir o combate neste moderno campo de batalha, o coman-dante, 
em todos os escalões, terá que: 
(1) LIDERAR e MOTIVAR seus subordinados para o cumprimento da 
missão; e 
(2) DECIDIR, acertada e oportunamente. 
b. O comandante, em combate, terá que possuir os seguintes atributos 
principais: 
(1) LIDERANÇA; 
(2) CORAGEM; 
(3) DECISÃO; 
(4) OBJETIVIDADE; 
(5) INICIATIVA; 
(6) VERSATILIDADE; 
(7) CRIATIVIDADE; e 
(8) CAPACIDADE DE COORDENAÇÃO E CONTROLE. 
c. Deverá contar, para isso, com eficiente sistema de COMANDO e 
CONTROLE, apoiado em modernos meios de comunicações, informatização 
e de Inteligência. 
3-3. PRINCÍPIOS DE GUERRA 
Dentre os princípios de guerra universalmente conhecidos destacam-se, 
como prevalentes para a Doutrina de Emprego da F Ter: 
a. OBJETIVO; 
b. OFENSIVA; 
c. MANOBRA; 
d. MASSA; e 
e. SURPRESA. 
3-2/3-3
4-1 
IP 100-1 
CAPÍTULO 4 
OUTRAS CONSIDERAÇÕES 
4-1. AVIAÇÃO DO EXÉRCITO 
a. Na presente concepção de emprego, as ações em profundidade no 
campo de batalha dependerão primordialmente do assalto aeromóvel. 
b. Assim sendo, embora a Aviação do Exército possa receber diversas 
missões, tais como transporte, reconhecimento, ataque etc, deverá ter como 
emprego prioritário a realização do assalto aeromóvel sobre objetivos à 
retaguarda do dispositivo inimigo, em princípio dentro do alcance da artilharia. 
4-2. BLINDADOS 
a. As características das áreas operacionais do continente, em especial 
as regiões de topografia pouco movimentada, oferecem as condições ideais 
para o emprego de brigadas blindadas e mecanizadas. A grande mobilidade 
tática destas GU possibilitará a rápida concentração de forças em qualquer 
parte da frente e, a partir daí, a realização de manobras ofensivas desbordantes 
ou envolventes com grande ímpeto, buscando o combate continuado. 
b. Os blindados sobre rodas são os meios mais adequados ao rápido 
movimento em grandes distâncias, possibilitando, em curto prazo e melhores 
condições, a concentração de forças no local oportuno. 
4-3. APOIO DE FOGO 
a. O apoio de fogo continua sendo importante fator de êxito para a 
manobra dinâmica prevista na presente doutrina. 
b. Os meios terrestres de Ap F deverão ter as seguintes características:
IP 100-1 
4-3/4-5 
4-2 
(1) mudança de posição com grande freqüência, com a finalidade de 
sobreviverem no campo de batalha moderno; 
(2) grande alcance, rapidez, precisão, cadência de tiro e letalidade, 
com a finalidade de aprofundar o combate, executar fogos eficazes em especial 
sobre os sistemas C2 e Logístico inimigos e realizar fogos de interdição e 
contrabateria; 
(3) realizar a saturação de área mediante emprego de lançadores 
múltiplos; 
(4) ter a capacidade de realizar a busca de alvos a grandes profundi-dades 
e de modo integrado entre os diversos escalões e meios; 
(5) ter a possibilidade de localizar nossas posições de tiro e os alvos 
inimigos de imediato e com precisão; 
(6) ter a capacidade de estabelecer as ligações em todos os escalões 
e coordenar, de modo eficaz, os fogos aéreos, de artilharia e morteiros, no 
complexo ambiente de combate não linear, valendo-se de meios informatizados; 
(7) calcular missões de tiro com máxima precisão e rapidez, munição 
adequada e utilizando para isso meios informatizados; 
(8) possuir comunicações baseadas no sistema rádio; 
(9) privilegiar os princípios da MASSA e CENTRALIZAÇÃO. 
4-4. GUERRA ELETRÔNICA 
a. A GE passa a ter importância tão relevante quanto o fogo e o 
movimento. 
b. Deve ser previsto, portanto, intensa atividade de GE para, juntamente 
com outras fontes, levantar os pontos de emissão eletromagnéticos do inimigo, 
a fim de interferir nos seus sistemas de Armas e de Comando e Controle. 
4-5. LOGÍSTICA NO TO 
a. A logística no TO deverá basear-se fundamentalmente na estrutura 
logística militar e civil já existente no TO, ou seja, nas regiões militares. 
b. Todos os escalões de comando deverão planejar e controlar as 
atividades logísticas, não implicando tal responsabilidade em que venham a 
ser, necessariamente, elos na cadeia logística. 
c. É essencial, no entanto, que os escalões divisão e inferiores tenham 
seus próprios meios orgânicos de apoio logístico, sem dependerem dos meios 
civis. 
d. Nos escalões acima da divisão deverá ser priorizada a utilização da 
estrutura logística civil, mobilizada principalmente no próprio TO. Sob coorde-nação 
do Comando Logístico do TO, serão estabelecidas bases logísticas 
recuadas e, se necessário, bases logísticas avançadas orientadas para apoiar 
as áreas de apoio logístico das Bda e DE, o mais próximo possível destas. Nas 
frentes em que ocorrem penetrações mais profundas em território inimigo,
4-3 
IP 100-1 
poderão ser lançados os grupamentos logísticos (Gpt Log) nos âmbitos do Ex 
Cmp ou DE. 
e. No interior da zona de administração, o transporte de suprimentos até 
as Ba Log Avçd e Gpt Log de Ex Cmp deverá ser feito por empresas civis 
mobilizadas e, nessas Ba Log, as atividades logísticas serão executadas a partir 
da estrutura civil e militar já existente principalmente nas localidades. 
4-6. OPERAÇÕES CONTRA DESEMBARQUE ANFÍBIO 
a. Devido à possibilidade de ocorrência de desembarque anfíbio inimigo 
no TO, deverão ser previstas operações com as seguintes finalidades: 
(1) impedir que as forças de desembarque (F Dbq) inimigas atinjam a 
praia; ou 
(2) caso se concretize uma cabeça-de-praia, destruir a F Dbq e 
restabelecer a integridade do território nacional. 
b. Para isso, os fogos à distância devem ser realizados por uma artilharia 
de longo alcance que possa destruir os meios anfíbios de desembarque, 
impedindo-os de chegar à praia e, posteriormente, caso tenha êxito o desem-barque, 
uma força preponderantemente blindada deve realizar contra-ataques 
visando à destruição da força inimiga. 
c. As Forças Naval e Aérea atuarão prioritariamente na neutralização dos 
meios de apoio de fogo naval e aéreo inimigos. 
4-7. OPERAÇÕES COM TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS D’ÁGUA OBSTÁ- 
CULOS DE VULTO 
a. No TO existem cursos d’água de vulto que exigirão, para a sua 
transposição por nossas forças ou pelas inimigas, uma operação com caracte-rísticas 
muito especiais. 
b. Qualquer das forças que consiga transpô-los tornar-se-á extremamen-te 
vulnerável na outra margem, pois estará posicionada entre um obstáculo e 
o inimigo. Esta operação só será viável se apoiada em passagem contínua de 
grande porte, já existente ou a ser construída pela engenharia. 
c. A transposição poderá, no entanto, oferecer excelentes vantagens para 
as nossas operações, se for realizada com oportunidade a fim de enfrentar um 
fraco dispositivo inimigo na outra margem, e assegurar o rápido prosseguimen-to 
em direção aos objetivos decisivos para a manobra. 
d. É fundamental, para isso, o estabelecimento de uma cabeça-de-ponte 
(C Pnt) que permita o fluxo, com segurança, do trânsito sobre ponte já existente 
ou a ser construída com equipamento militar. 
e. A conquista da cabeça-de-ponte poderá ser assegurada com a máxima 
surpresa e rapidez, antecipando-se à iniciativa do inimigo: 
4-5/4-7
IP 100-1 
4-7/4-9 
4-4 
(1) mediante o emprego da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda 
Inf Pqdt), se possível dentro do alcance da artilharia de longo alcance, para 
bloquear as vias de acesso que incidem sobre a C Pnt; 
(2) pelo emprego da Bda lnf L Amv, conduzida em vagas sucessivas 
para a outra margem, para conquistar objetivos importantes nessa C Pnt; e 
(3) pela ocupação dos demais objetivos na C Pnt por tropas de 
infantaria em botes ou em veículos blindados. 
f. A engenharia, após a conquista da C Pnt, deverá ter a capacidade de 
construir, se necessário, uma passagem contínua num prazo máximo de 24 
horas. 
4-8. INTELIGÊNCIA 
a. Cada Cmt deverá buscar, não só no âmbito de sua Z Aç mas também 
de sua área de interesse, o máximo de conhecimentos (terreno, condições 
meteorológicas, inimigo e forças amigas), negando-os ao oponente. 
b. Para isso, em todos os escalões, o Cmt deve tomar a iniciativa para 
obter, dos seus comandos superiores e subordinados, os dados mais atualizados 
sobre o inimigo assim como empregar os seus meios orgânicos que, dependen-do 
do escalão considerado, podem ser: 
(1) reconhecimento aéreo e terrestre; 
(2) patrulhas; 
(3) unidades de Inteligência; 
(4) forças especiais; 
(5) meios de busca de alvos (em especial os radares); 
(6) veículos aéreos não tripulados; 
(7) sensores de guerra eletrônica; 
(8) prisioneiros de guerra; 
(9) civis amigos. 
4-9. DEFESA ANTIAÉREA NO TO 
a. Considerando-se que as operações terrestres se desenvolverão, 
normalmente, dentro do raio de ação abrangido pelo Comando de Defesa 
Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), ou seja, em áreas onde todo o espaço 
aéreo é precisamente controlado pelos radares do Sistema Integrado de Defesa 
Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (SINDACTA), é importante que toda a 
artilharia antiaérea (AAAe) existente no TO (AAAe das Forças do TO e a AAAe 
integrante do COMDABRA) esteja integrada a este sistema, a fim de receber, 
de imediato, as informações sobre os vetores inimigos identificados e reagir de 
modo coordenado com as demais armas de defesa aérea. 
b. A AAAe que integra, em tempo de paz, o COMDABRA, permanecerá 
subordinada àquele Comando Aéreo, quando ativado o TO.
4-9/4-10 
4-5 
IP 100-1 
c. Superada a fase inicial da campanha aeroestratégica, a disponibilida-de 
de aeronaves de alta performance em condições de atuar contra nossas 
forças estará relativamente reduzida. Em conseqüência, as ações de defesa 
antiaérea no TO não terão a mesma intensidade prevista para conflitos entre 
grandes potências. 
4-10. MOBILIDADE, CONTRAMOBILIDADE E SOBREVIVÊNCIA 
a. O poder de combate de uma força pode ser incrementado pela 
engenharia ao lhe proporcionar as condições necessárias para um avanço 
contínuo e ininterrupto. A mobilidade deve permitir que a força ultrapasse com 
a menor perda de impulsão possível os obstáculos do campo de batalha. 
Modernas equipagens de pontes e portadas, veículos lançadores de pontes e 
veículos blindados de engenharia são imprescindíveis no combate. 
b. Contramobilidade é o conjunto de ações que visam privar ou limitar a 
liberdade de manobra do inimigo. Fogos de interdição, minas terrestres 
lançadas por modernos meios de disseminação, inclusive com o emprego da 
Aviação do Exército e de artilharia, uso de “minas inteligentes” e a construção 
de obstáculos com equipamentos de engenharia são exemplos de ações de 
contramobilidade que, sincronizadas com a manobra planejada, contribuem 
significativamente para o sucesso da operação. 
c. Sobrevivência engloba todas as ações destinadas a preservar a tropa 
e o material. Constitui responsabilidade de todos, em todos os escalões. À 
engenharia, além dos trabalhos de interesse do conjunto da força, caberá 
prestar assistência técnica nos trabalhos de fortificação de campanha e de 
camuflagem.
Realizar o assalto Amv na Rg Ini visando atuar 
sobre o C2, Log, Ap F, Res Ini ou Conq Acdt Capt. 
Realizar incursões à Rg Ini. 
Participar da transposição de curso d’água de 
5-1 
IP 100-1 
CAPÍTULO 5 
EMPREGO PRIORITÁRIO DAS FORÇAS 
Fixar frontalmente o Ini, possibilitando ações de 
flanco por outras forças. 
Combater em áreas urbanas, densa vegetação, 
obstáculos e terreno difícil. 
Realizar infiltração tática para atuar sobre C2, 
Log, Pos Art e Res Ini. 
Realizar a SEGAR, quando apoiada por meios 
Mtz. 
Inf (á pé) 
Realizar manobras desbordantes ou envolventes 
buscando atuar à Rg do Ini. 
Destruir forças blindadas inimigas. 
Realizar o combate continuado. 
Inf Bld e Cav Bld Aproveitar o êxito. 
Inf L (Amv) 
C Mec 
grande vulto. 
Realizar o reconhecimento terrestre. 
Realizar segurança à frente e nos flancos das F 
Bld. 
Realizar a SEGAR. 
Realizar o assalto aeroterrestre visando isolar o 
campo de batalha, interditando o deslocamento de 
Res Ini. 
Participar da transposição de curso d’água de 
grande vulto. 
Realizar infiltração estratégica com organiza-ção 
de F Resistência. 
Realizar incursões, em especial sobre o Siste-ma 
C2 Ini. 
Inf Pqdt 
FE e Comandos
ÍNDICE ALFABÉTICO 
Prf Pag 
A 
Apoio de fogo ..............................................................................4-3 4-1 
Aviação do Exército .....................................................................4-1 4-1 
B 
Blindados ....................................................................................4-2 4-1 
C 
Características dos conflitos modernos ..........................................1-2 1-2 
Concepção geral ..........................................................................2-1 2-1 
Considerações iniciais ..................................................................1-1 1-1 
D 
Defesa antiaérea no TO ...............................................................4-9 4-4 
F 
Fatores de êxito ...........................................................................3-1 3-1 
G 
Guerra eletrônica .........................................................................4-4 4-2 
I 
Inteligência ..................................................................................4-8 4-4 
L 
Liderança e comando em combate ...............................................3-2 3-3 
Logística no TO ...........................................................................4-5 4-2
Prf Pag 
M 
Manobra ......................................................................................2-2 2-1 
Mobilidade, contramobilidade e sobrevivência ...............................4-10 4-5 
O 
Operações com transposição de cursos d´água obstáculo de vulto .4-7 4-3 
Operações contra desembarque anfíbio ........................................4-6 4-3 
P 
Princípios de guerra .....................................................................3-3 3-3
DISTRIBUIÇÃO 
1. ÓRGÃOS 
Gabinete do Ministro ......................................................................... 01 
Estado-Maior do Exército .................................................................. 15 
DGP, DEP, DMB, DEC, DGS, SEF, SCT ........................................... 01 
DEE, DFA ........................................................................................ 01 
2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES 
COTer .............................................................................................. 05 
Comando Militar de Área ................................................................... 01 
Divisão de Exército ........................................................................... 01 
Brigada ............................................................................................ 01 
Artilharia Divisionária ........................................................................ 01 
COMAVEx........................................................................................ 01 
3. UNIDADES 
Infantaria .......................................................................................... 01 
Cavalaria.......................................................................................... 01 
Artilharia .......................................................................................... 01 
Engenharia ....................................................................................... 01 
Comunicações .................................................................................. 01 
Logística .......................................................................................... 01 
Aviação ............................................................................................ 01 
4. SUBUNIDADES (autônomas ou semi-antônomas) 
Aviação ........................................................................................... 01 
Infantaria ......................................................................................... 01 
Cavalaria ......................................................................................... 01
5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO 
ECEME ........................................................................................... 05 
EsAO ............................................................................................... 05 
AMAN.............................................................................................. 02 
EsSA ............................................................................................... 02 
CPOR.............................................................................................. 01 
EsSE, EsCom, EsACosAAe, EsIE, CIGS, EsMB, EsEFEx, CI Av Ex, 
CEP, CI Pqdt GPB, CIGE, EsAEx, EsPCEx ....................................... 01 
CIAS/SUL ........................................................................................ 01 
6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES 
EAO (FAB) ...................................................................................... 01 
ECEMAR ......................................................................................... 01 
EsGN .............................................................................................. 01 
ESG ................................................................................................ 01 
EGGCF ........................................................................................... 01 
EMAer ............................................................................................. 01 
EMA ................................................................................................ 01 
EMFA .............................................................................................. 01
Estas Instruções Provisórias foram elaboradas pelo Estado- 
Maior do Exército. 
å

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INSTRUÇÕES PROVISÓRIAS BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FORÇA TERRESTRE (DOUTRINA DELTA) IP 100-1

  • 1. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Instruções Provisórias BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FORÇA TERRESTRE (DOUTRINA DELTA) 1ª Edição 1996 IP 100-1 å
  • 2. MINISTÉRIO DO EXÉRCITO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO Instruções Provisórias BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FORÇA TERRESTRE (DOUTRINA DELTA) 1ª Edição 1996 IP 100-1 CARGA EM............. Preço: R$
  • 3. PORTARIA Nº 21-EME, DE 05 DE DEZEMBRO DE 1996 Aprova as Instruções Provisórias IP 100-1 - Bases para a Modernização da Doutrina de Emprego da Força Terrestre (Doutrina Delta), 1ª Edição, 1996. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO, usando das atribuições que lhe confere o artigo 91 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINISTÉ- RIO DO EXÉRCITO, aprovadas pela Portaria Ministerial Nº 433, de 24 de agosto de 1994, resolve: Art. 1º Aprovar as Instruções Provisórias IP 100-1 - BASES PARA A MODERNIZAÇÃO DA DOUTRINA DE EMPREGO DA FORÇA TERRESTRE (DOUTRINA DELTA), 1ª Edição, 1996, que com esta baixa. Art. 2º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.
  • 4. NOTA Solicita-se aos usuários deste manual a apresentação de sugestões que tenham por objetivo aperfeiçoá-lo ou que se destinem à supressão de eventuais incorreções. As observações apresentadas, mencionando a página, o parágrafo e a linha do texto a que se referem, devem conter comentários apropriados para seu entendimento ou sua jus-tificação. A correspondência deve ser enviada diretamente ao EME, de acordo com o artigo 78 das IG 10-42 - INSTRUÇÕES GERAIS PARA CORRESPONDÊNCIA, PUBLICAÇÕES E ATOS NORMATIVOS NO MINISTÉRIO DO EXÉRCITO, utilizando-se a carta-resposta constante do final desta publicação.
  • 5. C 101-5 ÍNDICE DOS ASSUNTOS Prf Pag CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO .....................................1-1 e 1-2 1-1 a 1-5 CAPÍTULO 2 - BASES PARA A CAMPANHA TERRES-TRE NO TEATRO DE OPERAÇÕES ....2-1 e 2-2 2-1 a 2-8 CAPÍTULO 3 - FATORES DE ÊXITO ...........................3-1 a 3-3 3-1 a 3-3 CAPÍTULO 4 - OUTRAS CONSIDERAÇÕES ...............4-1 a 4-10 4-1 a 4-5 CAPÍTULO 5 - EMPREGO PRIORITÁRIO DAS FORÇAS 5-1
  • 6. 1-1 IP 100-1 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1-1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS a. As concepções doutrinárias atualmente em vigor nos exércitos dos países desenvolvidos, com experiência de combate recente, consideram que, no futuro, os comandantes deverão enfrentar desafios substancialmente dife-rentes daqueles com que se depararam no passado. A guerra transformou-se em tarefa multidimensional, exigindo alto grau de iniciativa, agilidade, sincro-nização e capacidade de gerenciamento das informações. b. O advento de novos armamentos de elevada letalidade e a intensiva utilização do espectro eletromagnético aumentarão em muito a complexidade dos conflitos. c. Neste contexto, a conquista e a manutenção da iniciativa e a rapidez das operações, com vistas a explorar os pontos fracos do inimigo, devem constituir-se em princípios básicos para a condução das operações. A iniciativa permite a conservação do espírito ofensivo e a manutenção da liberdade de ação. d. O desenvolvimento da guerra eletrônica e a conseqüente limitação do uso dos meios de comunicações no campo de batalha exigirão que os comandantes (Cmt) tomem decisões independentemente de ligações com seu escalão superior, ampliando a necessidade de iniciativa e liderança, em todos os escalões. e. Coerente com as novas necessidades impostas pelo combate moderno e consciente da imperativa necessidade de atualizar os conceitos doutrinários orientadores do preparo e do emprego da Força Terrestre (F Ter), dentro da visão dinâmico-evolutiva da doutrina, o EME identificou a necessidade do estabelecimento de novos fundamentos que, a título experimental, orientarão
  • 7. IP 100-1 1-1/1-2 a atuação da F Ter no cumprimento de suas missões constitucionais, em particular, quando atuando em combate convencional no âmbito da defesa externa, em Área Operacional do Continente (AOC) "exceto a área estratégica da AMAZÔNIA". 1-2 f. O aspecto dinâmico da doutrina não pode permitir sua subordinação a dogmas que impeçam a sua atualização, devendo ela refletir a natureza dos conflitos do presente e estar de acordo com as possibilidades tecnológicas, presentes e futuras. Além disso, serve para orientar a aquisição e o desenvol-vimento de novos materiais de emprego militar e a criação e a transformação de organizações militares (OM). g. A Doutrina de Preparo e Emprego, influenciada sucessivamente pelas doutrinas portuguesa, alemã e francesa, apoia-se, ainda hoje, em concepções doutrinárias que orientaram o emprego de forças terrestres norte-americanas durante a 2ª Guerra Mundial. h. A aquisição de novos e modernos equipamentos, a adoção de novas estruturas organizacionais, mais leves e flexíveis, o advento da implantação da Aviação do Exército, a criação de Brigada de Infantaria Leve, a incorporação de blindados modernos, a criação das OM de Pronto Emprego e a implantação da Força de Ação Rápida, exigem a atualização dos conceitos doutrinários vigentes, adequando-os às novas capacidades da F Ter e aperfeiçoando-os em consonância com as necessidades impostas pelo combate hodierno. i. A despeito das características peculiares do que se convencionou chamar Área Operacional do Continente (AOC), não há como fugir às realida-des a que chegaram os pensadores militares dos países mais desenvolvidos. j. Portanto, a lógica aponta para que, também sob este prisma, a tendência seja de uma evolução doutrinária no sentido de acompanhar as experiências externas, adaptando-as, quando aplicáveis, às nossas realidades. 1-2. CARACTERÍSTICAS DOS CONFLITOS MODERNOS a. A Repercussão internacional (1) A repercussão global dos conflitos no mundo moderno é cada vez mais evidente. (2) Como uma conseqüência natural do desenvolvimento tecnológico, permitindo a divulgação instantânea dos fatos ocorridos, os conflitos, ainda que localizados, têm assumido dimensões mundiais. (3) É indispensável que se compreenda que essa grande repercussão externa gera desdobramentos políticos que interferem, decisivamente, na conduta das operações militares. (4) É importante, pois, considerar que essa repercussão internacional, por decorrência da ação da “mídia”, não deixa de ser, ao mesmo tempo, causa e efeito da ação política e poderoso veículo de formação de opinião pública mundial, um dos principais alvos da manobra estratégica externa dos contendores.
  • 8. 1-2 1-3 IP 100-1 b. Valorização da Inteligência e dos Novos Sistemas de Armas (1) As conquistas alcançadas na busca de dispositivos capazes de realizar a localização/identificação de alvos e acompanhar o deslocamento de forças crescem a cada dia. (2) Eficazes sistemas de Inteligência e sensores são desenvolvidos com essa finalidade, valendo-se de tecnologias diversas, objetivando contribuir para que os chefes militares possam tomar decisões adequadas e oportunas. (3) Observa-se, também, o desenvolvimento permanente de sistemas de armas capazes de detectar e engajar alvos a grandes distâncias com precisão. Merece ainda destaque a crescente letalidade alcançada por esses sistemas de armas. c. Ênfase no uso das Terceira e Quarta Dimensões do Campo de Batalha (1) A conquista da superioridade aérea se constitui em objetivo prioritário nos conflitos recentes. A consciência de que tal objetivo, caso alcançado, proporciona o desequilíbrio definitivo entre as forças vem determi-nando a crescente valorização dos meios aéreos. (2) A utilização de helicópteros, vetores multiplicadores do poder de combate, permite a participação da F Ter na 3ª dimensão do campo de batalha, dando-lhe um significativo aumento da mobilidade tática e possibilitando que realize operações em toda a profundidade da área de operações. (3) A conquista da superioridade no uso do espectro eletromagnético - a 4ª dimensão do campo de batalha - é outro objetivo prioritário a ser alcançado mediante eficaz emprego da Guerra Eletrônica. d. Urgência na conquista do Objetivo Estratégico (1) Hoje, o que se constata é a tentativa da conquista ou destruição imediata de objetivos estratégicos, numa demonstração clara da consciência de que o êxito nesse caso implicará, certamente, abreviar o conflito. (2) A prevalência do estratégico sobre o tático reflete, na realidade, uma vontade política decorrente das pressões de toda sorte que envolvem os governantes, de superar o período de conflito militar no mais curto prazo e da forma mais decisiva. (3) Na medida em que, rápida e eficazmente, se obtém a destruição dos objetivos estratégicos inimigos e se retira dele a capacidade de prosseguir combatendo, encurtando a duração do conflito, reduzem-se perdas humanas e, fundamentalmente, atende-se às pressões políticas representativas do senti-mento generalizado da opinião pública mundial que anseia por paz. e. Comando e Controle (1) A coordenação e controle de todos os meios envolvidos no ambiente operacional tende a ser uma tarefa crescentemente complexa. (2) Tal circunstância tem determinado o estabelecimento de sistemas de Comando e Controle, cujas peculiaridades, no que se refere à abrangência, flexibilidade, confiabilidade e segurança, visam permitir que a ação de coman-do, em qualquer hipótese, se manifeste adequada e oportunamente. (3) O Comando e Controle em combate está cada vez mais calcado em
  • 9. IP 100-1 1-2 modernos e eficientes sistemas de comunicações e de inteligência, na informatização, no sensoriamento e na guerra eletrônica. 1-4 f. Níveis dos Conflitos Modernos (1) Os conflitos militares modernos são conduzidos em três níveis: (a) o estratégico-militar; (b) o estratégico-operacional; (c) o tático. (2) A estratégia militar é definida como a ciência e a arte de emprego das forças armadas de uma nação ou aliança para assegurar os objetivos políticos pela aplicação, ou ameaça da aplicação, de forças. Ela define basicamente os TO, a manobra estratégica, os grandes objetivos a serem alcançados, além de repartir as forças e alocar os meios. (3) A estratégia operacional é a arte de conduzir as operações de grandes comandos num TO, criando as condições para o sucesso das mano-bras em nível tático e, em princípio, compreende o deslocamento estratégico, a concentração estratégica e a manobra estratégico-operacional. (4) A tática é a ciência e a arte de conduzir as batalhas mediante as quais se busca alcançar, ao final, os objetivos fixados pela estratégia operacional. g. Opinião Pública e Mobilização Nacional - O apoio da opinião pública interna a uma solução militar para o conflito é um dos fatores decisivos para o seu êxito. É ela que condicionará a “vontade de lutar” da tropa, assim como será importante fator de êxito da Mobilização Nacional. h. Operações Combinadas (1) Os conflitos recentes têm demonstrado que, cada vez mais, a integração das Forças que atuam no TO é importante fator de sucesso das operações. (2) Essa integração deve abranger o desenvolvimento de uma doutrina de emprego combinado, de procedimentos e técnicas que facilitem o entendi-mento mútuo, de sistemas de comunicações e logísticos compatíveis, de planejamentos operacionais integrados e, em especial, o emprego das forças sob comando unificado, com assessoramento de estado-maior combinado.
  • 10. CONCEPÇÃO ANTERIOR - Combate linear (LC contínua) - Operações seqüenciadas - Operações normalmente diurnas - Preponderância de ações frontais - Ritmo lento PARA DOUTRINA DELTA - CONCEPÇÃO GERAL - COMBATE OFENSIVO, COM GRANDE ÍMPETO, E VALORI-ZAÇÃO - AÇÃO SIMULTÂNEA EM TODA A PROFUNDIDADE DO CAMPO DE BATALHA E COMBATE NÃO LINEAR. - BUSCA DO ISOLAMENTO DO CAMPO DE BATALHA COM ÊNFASE NA DESTRUIÇÃO DA FORÇA INIMIGA. - PRIORIZAÇÃO DAS MANOBRAS DE FLANCO. - MÁXIMO PODER RELATIVO DE COMBATE NO MOMENTO E LOCAL DECISIVOS. - COMBATE CONTINUADO COM A MÁXIMA UTILIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES NOTURNAS E DO ATAQUE DE OPORTUNI-DADE. - VALORIZAÇÃO DA INFILTRAÇÃO COMO FORMA DE MANOBRA. - BUSCA DA INICIATIVA, DA RAPIDEZ, DA FLEXIBILIDADE E DA SINCRONIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES. - VALORIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO OBJETIVO, OFENSIVA, MANOBRA, MASSA, SURPRESA E UNIDADE DE COMANDO. - MÍNIMO DE PERDAS PARA AS NOSSAS FORÇAS E POPU-LAÇÕES 1-5 IP 100-1 DA MANOBRA. CIVIS ENVOLVIDAS. - DECISÃO DA CAMPANHA NO MAIS CURTO PRAZO. Fig 1-1. Doutrina Delta - Concepção Geral
  • 11. 2-1 IP 100-1 CAPÍTULO 2 BASES PARA A CAMPANHA TERRESTRE NO TEATRO DE OPERAÇÕES 2-1. CONCEPÇÃO GERAL a. A campanha terrestre no TO deverá ser conduzida ofensivamente, com grande ímpeto, buscando a decisão no menor prazo possível, com o mínimo de perdas para as nossas forças e assegurando as condições favoráveis para uma imediata negociação da paz. b. As operações deverão se desenvolver num combate continuado e não linear, com ênfase nas manobras desbordantes ou envolventes, visando atuar sobre a retaguarda do inimigo para isolá-lo, privá-lo de manobrar, retirar-lhe a vontade de combater e atingir os objetivos estratégicos previstos. c. Em virtude das características da AOC, é fundamental que haja uma judiciosa seleção da frente, onde deverá ser aplicado o máximo poder de combate, no momento oportuno, visando a obtenção da vitória o mais rápido possível. d. Desde que o terreno permita, as forças blindadas e mecanizadas são as mais adequadas a esta concepção de emprego. 2-2. MANOBRA a. Objetivos estratégicos (1) Os objetivos a serem atribuídos à F Ter no nível estratégico normalmente serão: (a) o centro de gravidade da F Ter inimiga; (b) pontos sensíveis de importância política, econômica ou militar, tais como cidades, indústrias bélicas, usinas, entroncamentos rodoferroviários, portos e aeroportos, regiões de passagem e radares;
  • 12. IP 100-1 2-2 (c) parte do território inimigo que favoreça as negociações de paz; e (d) regiões que materializem o restabelecimento da integridade do território nacional. (2) Os objetivos estratégicos selecionados deverão ser, prioritariamente, aqueles que tenham grande impacto sobre o moral do inimigo e sobre a opinião pública, procurando-se evitar danos à sua população civil. b. Ação em profundidade no campo de batalha e combate não linear (Fig 2-1) (1) As operações em profundidade reduzem ou eliminam a liberdade de ação do inimigo, reduzem sua flexibilidade e sua resistência e dificultam a sua manobra. (2) As ações deverão, desde o início, incidir simultaneamente sobre objetivos tanto à frente quanto à retaguarda das forças inimigas. (3) Caracterizam-se por um combate não linear, em que as ações ocorrerão concomitantemente, próximas à linha de contato e em toda a profundidade do campo de batalha, mediante realização de operações aeromóveis e com blindados, aplicação de fogos maciços em profundidade, assim como por infiltrações táticas noturnas e incursões, visando o isolamento do campo de batalha, a derrota da força inimiga e a rápida conquista dos objetivos estratégicos selecionados. Fig 2-1. Ação em Profundidade e Combate Não Linear - Exemplo 2-2 LP LAADA LAADA INI 01 02 03 I n i LP Amv FE 04 Mec LP LP
  • 13. 2-3 IP 100-1 c. Isolamento do campo de batalha (Fig 2-2) (1) O isolamento do campo de batalha visará impedir que o inimigo concentre seus meios nos momentos e locais em que as nossas forças irão realizar as ações decisivas, assegurando um poder relativo de combate que nos seja extremamente favorável, para que a decisão seja rápida e com o mínimo de perdas. (2) Essas ações deverão ser realizadas desde o mais longe, sobre os eixos que incidem no campo de batalha selecionado, mediante o emprego maciço de fogos aéreos e de artilharia, realização de assaltos aeromóveis ou aeroterrestres, infiltrações por tropas especiais, sabotagens, demolições e ações de guerrilha, visando interditar os movimentos das reservas e sua capacidade logística. Fig 2-2. Isolamento do campo de batalha - Exemplo d. A destruição da força inimiga (Fig 2-3) (1) A definição do centro de gravidade da força inimiga e da parcela a ser derrotada e a escolha do local e momento em que isto ocorrerá, constituem-se em fatores importantes na definição da manobra estratégico-operacional. (2) Três ações básicas são primordiais para o êxito dessa operação: (a) fixar frontalmente o inimigo; (b) com forças de grande mobilidade estratégica e tática, isolá-lo, pela retaguarda; e (c) atacá-lo em seu flanco e retaguarda, buscando destruir seus sistemas de comando e controle, logístico, apoio de fogo e reservas, e ainda obrigá-lo a combater em mais de uma frente. (3) A destruição da força inimiga poderá também ser realizada medi-ante manobras defensivas dinâmicas, criando condições favoráveis à realiza-ção de rápidos e potentes contra-ataques e utilizando, preponderantemente, forças blindadas. 2-2 Ini Ini Fogos Art Ini
  • 14. IP 100-1 2-4 (4) Para a destruição do inimigo, em especial quando constituído por forças blindadas, as missões atribuídas ao atacante estarão voltadas prioritariamente para o ataque a essas forças, onde elas estiverem, do que para objetivos vinculados ao terreno. Fig 2-3. Destruição da Força Inimiga - Exemplo e. Manobra de flanco (1) Deverá ser buscada, em princípio, a realização de manobras de flanco, envolventes ou desbordantes, e, somente quando isso não for possível, deverá optar-se por manobras frontais. (2) Em AOC, devido à relação entre as grandes frentes a defender e a reduzida disponibilidade de meios, existirão normalmente grandes vulnerabilidades no dispositivo defensivo inimigo que favorecerão a realização de manobras de flanco. (3) A manobra frontal, a não ser com grande superioridade de meios, normalmente não possibilitará a derrota do inimigo, pois mesmo que se consiga grande êxito na ofensiva, dará ao inimigo a oportunidade de manobrar defen-sivamente, favorecendo-o a defender em profundidade, com as mesmas forças anteriores, reforçadas por reservas que se concentraram nesta frente durante a ação. (4) A manobra de flanco, em especial com forças pára-quedistas, aeromóveis e blindadas, possibilitará, com reduzidas perdas, isolar o inimigo no campo de batalha, reduzir sua capacidade de manobra e até destruí-lo. (5) As manobras de flanco, em especial os desbordamentos, poderão ser executados em quaisquer dos escalões da F Ter. (6) As manobras de flanco, por incidirem em partes vulneráveis do dispositivo inimigo, reduzem o seu poder de combate, aumentando as possibi-lidades de êxito do ataque. 2-2 AAp LoG Helcp
  • 15. 2-2 “Jamais ataque onde o inimigo espera que você deve fazê-lo. É muito melhor atacar por um terreno difícil onde você não é esperado do que por um terreno bom e onde estão à sua espera”. “Ao encontrar o inimigo, fixe-o no ponto de contato empregando o fogo e um terço do seu efetivo. Desloque o restante em um desbordamento amplo, para poder atacá-lo pelo flanco” Gen PATTON 2-5 IP 100-1 Experiência de Combate f. Poder relativo de combate (1) Deverá ser buscado, nos níveis estratégico-operacional e tático, o máximo desequilíbrio no poder de combate entre nossas forças e o inimigo, no local e momento decisivos. (2) A manobra estratégico-operacional deverá buscar, por um lado, descoordenar a manobra do inimigo, impedindo-o de concentrar suas forças e, por outro lado, criar para a nossa força, em dado momento e local, as condições favoráveis para a realização da batalha, com significativa superioridade de nosso poder de combate no nível tático. (3) A apropriada seleção da frente de atuação e a concentração oportuna de nossos meios possibilitarão, no momento desejado, que se obtenha, na ação principal, um poder relativo de combate em proporções superiores a 5 para 1, (respeitada a capacidade da via de acesso) o que é essencial para rápida decisão da batalha, com o mínimo de perdas para as nossas forças. g. Ataque de oportunidade (1) Além dos tipos de operações ofensivas já consagrados na nossa doutrina no nível tático, o combate continuado exigirá um novo tipo de ataque - o ataque de oportunidade. (2) Este ataque deverá ser realizado quando o comandante, após esclarecer a situação e analisar todos os fatores da decisão, concluir sobre a viabilidade de realizar um ataque imediato, sem perda da impulsão, desdobran-do a força como um todo, com a finalidade de aproveitar a oportunidade vantajosa oferecida pela situação. (3) O ataque caracteriza-se pela imediata expedição de ordens frag-mentárias pelo Cmt, destinadas aos elementos de manobra e apoio de fogo, privilegiando a rapidez, a iniciativa e a manutenção da impulsão. (4) Apesar de ser passível de execução por forças de qualquer natureza, as blindadas e mecanizadas são as mais aptas para realizar este tipo de ataque.
  • 16. IP 100-1 2-6 (5) O tempo necessário para a preparação do ataque de oportunidade é da ordem de 1/3 a 1/2 do exigido pelo ataque coordenado. h. Combate continuado (1) As operações deverão se desenvolver diuturna-mente, sem perda da impulsão e da iniciativa, visando conquistar o mais rápido possível os objetivos selecionados. (2) A continuidade da operação deverá ser assegurada mediante a ampla utilização do combate noturno e do ataque de oportunidade, com freqüente substituição dos elementos em primeiro escalão, para se manter permanente pressão sobre o inimigo. Para isso, as GU que realizarão as ações decisivas deverão ser organizadas, temporariamente, com estrutura quaternária, a fim de favorecer a substituição dos elementos em primeiro escalão, sem a redução do poder de combate e propiciando ao Cmt maior flexibilidade para fazer face às situações de conduta. No entanto, deve ser dada especial atenção aos efeitos psico-fisiológicos da privação do sono em operações continuadas, sentidos, principalmente, pelos militares envolvidos em atividades de comando e controle. i. Infiltração (Fig 2-4) (1) A infiltração, pela importância que ocupa no combate moderno, principalmente em decorrência dos atuais meios de visão noturna, deve ser considerada como uma nova forma de manobra. (2) É utilizada, normalmente, em combinação com outras formas de manobras nos escalões Bda e inferiores. (3) O batalhão de infantaria é a tropa mais adequada à realização dessa manobra, pela capacidade de infiltrar seu efetivo em pequenos grupos, a pé, por via aérea (preferencialmente helicópteros) ou por embarcações e, à retaguarda do inimigo, reunir suas peças de manobra e, com surpresa, atuar contra suas reservas, seus sistemas de C2, logístico e de apoio de fogo. Reorg Fig 2-4. Infiltração terrestre e aérea - Exemplo 2-2 INI Ap F Res C² Reorg Hlcp
  • 17. 2-2 2-7 IP 100-1 j. Tempo como fator de decisão (1) Embora não explicitamente, o fator tempo sempre foi considerado em várias estágios do estudo de situação. (2) As características dinâmicas do combate moderno, aliadas à necessidade de sincronização como fator de êxito, conduzem à inclusão formal do tempo como fator de decisão. FATORES DA DECISÃO MISSÃO INIMIGO TERRENO MEIOS TEMPO l. Área de interesse (Fig 2-5) (1) A área de interesse se constitui no espaço geográfico contíguo à zona de ação do escalão considerado, a respeito do qual o comandante deve obter o máximo de informações sobre o inimigo, o terreno e as forças vizinhas, com o objetivo de acompanhar o desenvolvimento das operações amigas e inimigas próximas à sua zona de ação. (2) O Comandante deve obter informações com o escalão superior, com seus vizinhos e com seus próprios meios de busca, sobre o que está ocorrendo em toda a sua área de interesse. Poderá assim tomar decisões oportunas, em especial quanto à sua segurança, evitando ser surpreendido com ações inesperadas por parte do inimigo e que possam comprometer sua manobra (3) A definição da área de interesse é de competência do Cmt e não precisa ser autorizada pelo escalão superior. Obj ZONA DE AÇÃO x x x ÁREA DE INTERESSE Fig 2-5. Área de interesse (Exemplo) m. Combinação de atitudes e direções (1) As características do combate moderno, exigindo elevado grau de iniciativa por todos os escalões, não se coadunam com conceitos doutrinários que restringem a ação do comandante tático.
  • 18. IP 100-1 2-2 2-8 (2) A manobra, em qualquer escalão, é um conjunto de ações, simultâneas ou sucessivas, que envolve muitas vezes a combinação de atitudes e direções. (3) Coerente com o conceito de atitude operacional, qualquer escalão, no cumprimento de sua missão, poderá adotar, quando necessário, ações de cunho ofensivo e defensivo, simultaneamente. (4) Mesmo na doutrina anterior, já tinhamos, como exemplo, as ações de contra-ataque numa defensiva, assim como a segurança de flanco ou manutenção dos objetivos conquistados numa ofensiva, caracterizando uma combinação de atitudes, independente do escalão.
  • 19. 3-1 IP 100-1 CAPÍTULO 3 FATORES DE ÊXITO 3-1. CONSIDERAÇÕES a. O êxito da campanha no TO dependerá, fundamentalmente, dos seguintes fatores: (1) Iniciativa - buscar a surpresa, combatendo com audácia e violência, para impor ao inimigo o momento e o local favoráveis à decisão da batalha; (2) Flexibilidade - reagir com rapidez, concentrando e dispersando forças nos momentos e locais oportunos, explorando sempre as vulnerabilidades do inimigo, alterando a organização e as missões dos elementos subordinados, de acordo com as necessidades, manobrando com a máxima desenvoltura no campo de batalha, empregando oportunamente a reserva e transformando operações defensivas em ofensivas e vice-versa, sem nenhuma hesitação; (3) Rapidez - manobrar com velocidade e continuidade no campo de batalha, deslocando-se de uma região para outra, evitando situações estáticas que ofereçam ao inimigo a iniciativa das operações; (4) Sincronização (a) as características dinâmicas impostas ao combate moderno, fruto em particular da evolução tecnológica dos materiais, resultando a diminui-ção dos prazos disponíveis para a tomada das decisões, tornaram imprescin-dível a estreita sincronização dos meios postos à disposição do comandante; (b) sincronização é a combinação das atividades no campo de batalha em tempo, espaço e finalidade com o objetivo de proporcionar o máximo poder relativo de combate no lugar decisivo; (c) a sincronização constitui um poderoso fator multiplicador do poder de combate. Com certeza, o defensor terá muito mais dificuldades em resistir ao atacante se tiver que enfrentar, simultaneamente, seu ataque terrestre, aéreo, fogos diretos e indiretos, interferência eletrônica em suas redes de comando, contrabateria, assalto aeromóvel, bombardeio de suas instala-ções logísticas e de comando por lançadores múltiplos, incursões de comandos
  • 20. IP 100-1 3-1 em sua retaguarda, etc. A simultaneidade dessas ações pode levar o inimigo ao colapso em curto prazo, pois a soma dos efeitos será maior do que se as ações fossem sucessivas. 3-2 Cruzamos a linha de partida com duas FT em primeiro escalão. Em poucos minutos, as barragens de artilharia e foguetes do inimigo, combina-das com a interferência eletrônica, penetram em nossas formações, rompendo a coesão, o comando e o controle. Não há resposta da nossa contrabateria. O apoio aéreo aproximado inimigo atinge-nos simultanea-mente nos flancos e na retaguarda. Poucas aeronaves são engajadas com eficácia. A brigada continua a avançar, deixando uma trilha de baixas e equipamento de combate em sua esteira. Uma FT ataca a posição defensiva inimiga. Poucos ou nenhum sistema de armas de fogo direto do inimigo são destruídos antes que o combate aproximado se realize. Conforme nos aproximamos, o inimigo emprega minas lançadas por artilharia, no momento e no local exatos, para reforçar os obstáculos existentes. Mergulhamos de cabeça no sistema de barreiras do inimigo ou esperamos, paralisados, até que cheguem os engenheiros. Enquanto esperamos, comprimidos contra os obstáculos, somos martelados pela artilharia e por agentes químicos não-persistentes. Empregamos pouca ou nenhuma fumaça para cegar os sistemas de armas de fogo direto. Não executamos fogos de contrabateria para destruir ou obrigar a mudança de posição das baterias de artilharia ou dos morteiros do inimigo. Essas tarefas, vitais para a proteção da força e estabelecimento de condições para a abertura de brechas, não são completas. Os engenheiros chegam e são rapidamente destruídos por fogos diretos emassados. Destemidos, avança-mos com a FT de qualquer maneira. São dizimados em minutos. O inimigo desloca suas reservas. Nada fazemos para impedi-lo ou obstruir seus movimentos ou emprego. Frustrados, empregamos a próxima FT pela brecha para sofrer o mesmo destino, ou atacamos por outra via de acesso sob condições similares. Raramente atingimos nossos objetivos. Muitos atribuirão o fracasso a unidades subordinadas fracamente treinadas. As falhas de execução não produziram esse resultado. A falta de sincronização é que o produziu. “OBSERVAÇÕES COLHIDAS EM EXERCÍCIOS TÁTICOS, VALOR BRIGADA, REALIZADOS NO CENTRO NACIONAL DE TREINAMENTO” TC John D. Rosenberger, Ex EUA
  • 21. 3-3 IP 100-1 3-2. LIDERANÇA E COMANDO EM COMBATE a. Para conduzir o combate neste moderno campo de batalha, o coman-dante, em todos os escalões, terá que: (1) LIDERAR e MOTIVAR seus subordinados para o cumprimento da missão; e (2) DECIDIR, acertada e oportunamente. b. O comandante, em combate, terá que possuir os seguintes atributos principais: (1) LIDERANÇA; (2) CORAGEM; (3) DECISÃO; (4) OBJETIVIDADE; (5) INICIATIVA; (6) VERSATILIDADE; (7) CRIATIVIDADE; e (8) CAPACIDADE DE COORDENAÇÃO E CONTROLE. c. Deverá contar, para isso, com eficiente sistema de COMANDO e CONTROLE, apoiado em modernos meios de comunicações, informatização e de Inteligência. 3-3. PRINCÍPIOS DE GUERRA Dentre os princípios de guerra universalmente conhecidos destacam-se, como prevalentes para a Doutrina de Emprego da F Ter: a. OBJETIVO; b. OFENSIVA; c. MANOBRA; d. MASSA; e e. SURPRESA. 3-2/3-3
  • 22. 4-1 IP 100-1 CAPÍTULO 4 OUTRAS CONSIDERAÇÕES 4-1. AVIAÇÃO DO EXÉRCITO a. Na presente concepção de emprego, as ações em profundidade no campo de batalha dependerão primordialmente do assalto aeromóvel. b. Assim sendo, embora a Aviação do Exército possa receber diversas missões, tais como transporte, reconhecimento, ataque etc, deverá ter como emprego prioritário a realização do assalto aeromóvel sobre objetivos à retaguarda do dispositivo inimigo, em princípio dentro do alcance da artilharia. 4-2. BLINDADOS a. As características das áreas operacionais do continente, em especial as regiões de topografia pouco movimentada, oferecem as condições ideais para o emprego de brigadas blindadas e mecanizadas. A grande mobilidade tática destas GU possibilitará a rápida concentração de forças em qualquer parte da frente e, a partir daí, a realização de manobras ofensivas desbordantes ou envolventes com grande ímpeto, buscando o combate continuado. b. Os blindados sobre rodas são os meios mais adequados ao rápido movimento em grandes distâncias, possibilitando, em curto prazo e melhores condições, a concentração de forças no local oportuno. 4-3. APOIO DE FOGO a. O apoio de fogo continua sendo importante fator de êxito para a manobra dinâmica prevista na presente doutrina. b. Os meios terrestres de Ap F deverão ter as seguintes características:
  • 23. IP 100-1 4-3/4-5 4-2 (1) mudança de posição com grande freqüência, com a finalidade de sobreviverem no campo de batalha moderno; (2) grande alcance, rapidez, precisão, cadência de tiro e letalidade, com a finalidade de aprofundar o combate, executar fogos eficazes em especial sobre os sistemas C2 e Logístico inimigos e realizar fogos de interdição e contrabateria; (3) realizar a saturação de área mediante emprego de lançadores múltiplos; (4) ter a capacidade de realizar a busca de alvos a grandes profundi-dades e de modo integrado entre os diversos escalões e meios; (5) ter a possibilidade de localizar nossas posições de tiro e os alvos inimigos de imediato e com precisão; (6) ter a capacidade de estabelecer as ligações em todos os escalões e coordenar, de modo eficaz, os fogos aéreos, de artilharia e morteiros, no complexo ambiente de combate não linear, valendo-se de meios informatizados; (7) calcular missões de tiro com máxima precisão e rapidez, munição adequada e utilizando para isso meios informatizados; (8) possuir comunicações baseadas no sistema rádio; (9) privilegiar os princípios da MASSA e CENTRALIZAÇÃO. 4-4. GUERRA ELETRÔNICA a. A GE passa a ter importância tão relevante quanto o fogo e o movimento. b. Deve ser previsto, portanto, intensa atividade de GE para, juntamente com outras fontes, levantar os pontos de emissão eletromagnéticos do inimigo, a fim de interferir nos seus sistemas de Armas e de Comando e Controle. 4-5. LOGÍSTICA NO TO a. A logística no TO deverá basear-se fundamentalmente na estrutura logística militar e civil já existente no TO, ou seja, nas regiões militares. b. Todos os escalões de comando deverão planejar e controlar as atividades logísticas, não implicando tal responsabilidade em que venham a ser, necessariamente, elos na cadeia logística. c. É essencial, no entanto, que os escalões divisão e inferiores tenham seus próprios meios orgânicos de apoio logístico, sem dependerem dos meios civis. d. Nos escalões acima da divisão deverá ser priorizada a utilização da estrutura logística civil, mobilizada principalmente no próprio TO. Sob coorde-nação do Comando Logístico do TO, serão estabelecidas bases logísticas recuadas e, se necessário, bases logísticas avançadas orientadas para apoiar as áreas de apoio logístico das Bda e DE, o mais próximo possível destas. Nas frentes em que ocorrem penetrações mais profundas em território inimigo,
  • 24. 4-3 IP 100-1 poderão ser lançados os grupamentos logísticos (Gpt Log) nos âmbitos do Ex Cmp ou DE. e. No interior da zona de administração, o transporte de suprimentos até as Ba Log Avçd e Gpt Log de Ex Cmp deverá ser feito por empresas civis mobilizadas e, nessas Ba Log, as atividades logísticas serão executadas a partir da estrutura civil e militar já existente principalmente nas localidades. 4-6. OPERAÇÕES CONTRA DESEMBARQUE ANFÍBIO a. Devido à possibilidade de ocorrência de desembarque anfíbio inimigo no TO, deverão ser previstas operações com as seguintes finalidades: (1) impedir que as forças de desembarque (F Dbq) inimigas atinjam a praia; ou (2) caso se concretize uma cabeça-de-praia, destruir a F Dbq e restabelecer a integridade do território nacional. b. Para isso, os fogos à distância devem ser realizados por uma artilharia de longo alcance que possa destruir os meios anfíbios de desembarque, impedindo-os de chegar à praia e, posteriormente, caso tenha êxito o desem-barque, uma força preponderantemente blindada deve realizar contra-ataques visando à destruição da força inimiga. c. As Forças Naval e Aérea atuarão prioritariamente na neutralização dos meios de apoio de fogo naval e aéreo inimigos. 4-7. OPERAÇÕES COM TRANSPOSIÇÃO DE CURSOS D’ÁGUA OBSTÁ- CULOS DE VULTO a. No TO existem cursos d’água de vulto que exigirão, para a sua transposição por nossas forças ou pelas inimigas, uma operação com caracte-rísticas muito especiais. b. Qualquer das forças que consiga transpô-los tornar-se-á extremamen-te vulnerável na outra margem, pois estará posicionada entre um obstáculo e o inimigo. Esta operação só será viável se apoiada em passagem contínua de grande porte, já existente ou a ser construída pela engenharia. c. A transposição poderá, no entanto, oferecer excelentes vantagens para as nossas operações, se for realizada com oportunidade a fim de enfrentar um fraco dispositivo inimigo na outra margem, e assegurar o rápido prosseguimen-to em direção aos objetivos decisivos para a manobra. d. É fundamental, para isso, o estabelecimento de uma cabeça-de-ponte (C Pnt) que permita o fluxo, com segurança, do trânsito sobre ponte já existente ou a ser construída com equipamento militar. e. A conquista da cabeça-de-ponte poderá ser assegurada com a máxima surpresa e rapidez, antecipando-se à iniciativa do inimigo: 4-5/4-7
  • 25. IP 100-1 4-7/4-9 4-4 (1) mediante o emprego da Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt), se possível dentro do alcance da artilharia de longo alcance, para bloquear as vias de acesso que incidem sobre a C Pnt; (2) pelo emprego da Bda lnf L Amv, conduzida em vagas sucessivas para a outra margem, para conquistar objetivos importantes nessa C Pnt; e (3) pela ocupação dos demais objetivos na C Pnt por tropas de infantaria em botes ou em veículos blindados. f. A engenharia, após a conquista da C Pnt, deverá ter a capacidade de construir, se necessário, uma passagem contínua num prazo máximo de 24 horas. 4-8. INTELIGÊNCIA a. Cada Cmt deverá buscar, não só no âmbito de sua Z Aç mas também de sua área de interesse, o máximo de conhecimentos (terreno, condições meteorológicas, inimigo e forças amigas), negando-os ao oponente. b. Para isso, em todos os escalões, o Cmt deve tomar a iniciativa para obter, dos seus comandos superiores e subordinados, os dados mais atualizados sobre o inimigo assim como empregar os seus meios orgânicos que, dependen-do do escalão considerado, podem ser: (1) reconhecimento aéreo e terrestre; (2) patrulhas; (3) unidades de Inteligência; (4) forças especiais; (5) meios de busca de alvos (em especial os radares); (6) veículos aéreos não tripulados; (7) sensores de guerra eletrônica; (8) prisioneiros de guerra; (9) civis amigos. 4-9. DEFESA ANTIAÉREA NO TO a. Considerando-se que as operações terrestres se desenvolverão, normalmente, dentro do raio de ação abrangido pelo Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), ou seja, em áreas onde todo o espaço aéreo é precisamente controlado pelos radares do Sistema Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (SINDACTA), é importante que toda a artilharia antiaérea (AAAe) existente no TO (AAAe das Forças do TO e a AAAe integrante do COMDABRA) esteja integrada a este sistema, a fim de receber, de imediato, as informações sobre os vetores inimigos identificados e reagir de modo coordenado com as demais armas de defesa aérea. b. A AAAe que integra, em tempo de paz, o COMDABRA, permanecerá subordinada àquele Comando Aéreo, quando ativado o TO.
  • 26. 4-9/4-10 4-5 IP 100-1 c. Superada a fase inicial da campanha aeroestratégica, a disponibilida-de de aeronaves de alta performance em condições de atuar contra nossas forças estará relativamente reduzida. Em conseqüência, as ações de defesa antiaérea no TO não terão a mesma intensidade prevista para conflitos entre grandes potências. 4-10. MOBILIDADE, CONTRAMOBILIDADE E SOBREVIVÊNCIA a. O poder de combate de uma força pode ser incrementado pela engenharia ao lhe proporcionar as condições necessárias para um avanço contínuo e ininterrupto. A mobilidade deve permitir que a força ultrapasse com a menor perda de impulsão possível os obstáculos do campo de batalha. Modernas equipagens de pontes e portadas, veículos lançadores de pontes e veículos blindados de engenharia são imprescindíveis no combate. b. Contramobilidade é o conjunto de ações que visam privar ou limitar a liberdade de manobra do inimigo. Fogos de interdição, minas terrestres lançadas por modernos meios de disseminação, inclusive com o emprego da Aviação do Exército e de artilharia, uso de “minas inteligentes” e a construção de obstáculos com equipamentos de engenharia são exemplos de ações de contramobilidade que, sincronizadas com a manobra planejada, contribuem significativamente para o sucesso da operação. c. Sobrevivência engloba todas as ações destinadas a preservar a tropa e o material. Constitui responsabilidade de todos, em todos os escalões. À engenharia, além dos trabalhos de interesse do conjunto da força, caberá prestar assistência técnica nos trabalhos de fortificação de campanha e de camuflagem.
  • 27. Realizar o assalto Amv na Rg Ini visando atuar sobre o C2, Log, Ap F, Res Ini ou Conq Acdt Capt. Realizar incursões à Rg Ini. Participar da transposição de curso d’água de 5-1 IP 100-1 CAPÍTULO 5 EMPREGO PRIORITÁRIO DAS FORÇAS Fixar frontalmente o Ini, possibilitando ações de flanco por outras forças. Combater em áreas urbanas, densa vegetação, obstáculos e terreno difícil. Realizar infiltração tática para atuar sobre C2, Log, Pos Art e Res Ini. Realizar a SEGAR, quando apoiada por meios Mtz. Inf (á pé) Realizar manobras desbordantes ou envolventes buscando atuar à Rg do Ini. Destruir forças blindadas inimigas. Realizar o combate continuado. Inf Bld e Cav Bld Aproveitar o êxito. Inf L (Amv) C Mec grande vulto. Realizar o reconhecimento terrestre. Realizar segurança à frente e nos flancos das F Bld. Realizar a SEGAR. Realizar o assalto aeroterrestre visando isolar o campo de batalha, interditando o deslocamento de Res Ini. Participar da transposição de curso d’água de grande vulto. Realizar infiltração estratégica com organiza-ção de F Resistência. Realizar incursões, em especial sobre o Siste-ma C2 Ini. Inf Pqdt FE e Comandos
  • 28. ÍNDICE ALFABÉTICO Prf Pag A Apoio de fogo ..............................................................................4-3 4-1 Aviação do Exército .....................................................................4-1 4-1 B Blindados ....................................................................................4-2 4-1 C Características dos conflitos modernos ..........................................1-2 1-2 Concepção geral ..........................................................................2-1 2-1 Considerações iniciais ..................................................................1-1 1-1 D Defesa antiaérea no TO ...............................................................4-9 4-4 F Fatores de êxito ...........................................................................3-1 3-1 G Guerra eletrônica .........................................................................4-4 4-2 I Inteligência ..................................................................................4-8 4-4 L Liderança e comando em combate ...............................................3-2 3-3 Logística no TO ...........................................................................4-5 4-2
  • 29. Prf Pag M Manobra ......................................................................................2-2 2-1 Mobilidade, contramobilidade e sobrevivência ...............................4-10 4-5 O Operações com transposição de cursos d´água obstáculo de vulto .4-7 4-3 Operações contra desembarque anfíbio ........................................4-6 4-3 P Princípios de guerra .....................................................................3-3 3-3
  • 30. DISTRIBUIÇÃO 1. ÓRGÃOS Gabinete do Ministro ......................................................................... 01 Estado-Maior do Exército .................................................................. 15 DGP, DEP, DMB, DEC, DGS, SEF, SCT ........................................... 01 DEE, DFA ........................................................................................ 01 2. GRANDES COMANDOS E GRANDES UNIDADES COTer .............................................................................................. 05 Comando Militar de Área ................................................................... 01 Divisão de Exército ........................................................................... 01 Brigada ............................................................................................ 01 Artilharia Divisionária ........................................................................ 01 COMAVEx........................................................................................ 01 3. UNIDADES Infantaria .......................................................................................... 01 Cavalaria.......................................................................................... 01 Artilharia .......................................................................................... 01 Engenharia ....................................................................................... 01 Comunicações .................................................................................. 01 Logística .......................................................................................... 01 Aviação ............................................................................................ 01 4. SUBUNIDADES (autônomas ou semi-antônomas) Aviação ........................................................................................... 01 Infantaria ......................................................................................... 01 Cavalaria ......................................................................................... 01
  • 31. 5. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO ECEME ........................................................................................... 05 EsAO ............................................................................................... 05 AMAN.............................................................................................. 02 EsSA ............................................................................................... 02 CPOR.............................................................................................. 01 EsSE, EsCom, EsACosAAe, EsIE, CIGS, EsMB, EsEFEx, CI Av Ex, CEP, CI Pqdt GPB, CIGE, EsAEx, EsPCEx ....................................... 01 CIAS/SUL ........................................................................................ 01 6. OUTRAS ORGANIZAÇÕES EAO (FAB) ...................................................................................... 01 ECEMAR ......................................................................................... 01 EsGN .............................................................................................. 01 ESG ................................................................................................ 01 EGGCF ........................................................................................... 01 EMAer ............................................................................................. 01 EMA ................................................................................................ 01 EMFA .............................................................................................. 01
  • 32. Estas Instruções Provisórias foram elaboradas pelo Estado- Maior do Exército. å