História da Guerra contra o Terrorismo - Bush e Obama
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4. Doutrina Bush
Internamente: medidas policiais
de controle sobre a população
do país
Externamente: ação agressiva
contra o Eixo do Mal (Coreia do
Norte, Irã e Iraque) ou países
alinhados
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19. oposição ao intervencionismo de Bush
mantêm suporte financeiro e logístico (Iêmen)
critica os efeitos no Afeganistão e Iraque
‘Fomenta mais fundamentalismo’
força unilateral (sem abordagem global associada aos
direitos humanos)
agenda seletiva de combate ao terror
Justificativa: Gastos excessivos (1 trilhão em menos de
uma década)
Meios: retirada progressiva do exercito
“ [...] Nem eu mesmo, nem outro Presidente, pode prometer uma
derrota total do terrorismo. [...] Mas o que podemos fazer – e
faremos – é desmantelar redes que apresentam risco direto para
nós, e fazer com que haja menos probabilidade que novos grupos
escolham este caminho [...] mantemos as liberdades e ideias que
defendemos.”
“Os Estados Unidos utilizarão a força militar, unilateral se
necessária [...] os Estados Unidos nunca deverá pedir permissão
para proteger nosso povo, nossa terra e nosso estilo de vida.”
reação direta aos atentados de 11 de
setembro de 2001
apelo ao multilateralismo,
legitima a ação coletiva para o
combate ao terror
Obrigação de contribuir com
Estados que “consideram a luta
contra o terrorismo acima de suas
capacidades”
“Na guerra global contra o terrorismo, nós nunca
esqueceremos que, sobretudo estamos lutando por
nossos valores democráticos e estilo de vida.
Liberdade e medo estão em guerra, e não haverá
final fácil ou rápido para este conflito. Ao liderar a
campanha contra o terrorismo, estamos forjando
novas relações internacionais construtivas e
redefinindo as existentes de maneira que enfrentem
os desafios do século XXI.”