O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, como Deus se revela a si mesmo e revela o mistério de sua vontade. Também aborda a inspiração divina da Bíblia e a transmissão da revelação por meio dos apóstolos e seus sucessores.
Este documento apresenta os principais pontos da constituição Lumen Gentium sobre a natureza da Igreja. Discutem-se as figuras da Igreja como povo de Deus, corpo místico de Cristo e esposa de Cristo. Também se destaca o papel de Cristo, do Espírito Santo e do Pai na fundação e fortalecimento da Igreja.
O documento discute os sacramentos instituídos por Jesus: o batismo e a Ceia do Senhor. Explica que o batismo sela a união do crente com Cristo e que a Ceia do Senhor fortalece os crentes e mantém a unidade da igreja. Também aborda as diferentes interpretações sobre a forma do batismo, o batismo infantil e a presença de Cristo nos elementos da Ceia.
Este documento apresenta os principais pontos da doutrina católica sobre a revelação divina. Discorre sobre a natureza e objetivo da revelação, sua preparação e consumação em Cristo, a transmissão do evangelho pelos apóstolos e seus sucessores, a sagrada tradição e sua relação com a sagrada escritura. Em suma, trata da revelação de Deus ao longo dos tempos e de como esta verdade foi preservada e transmitida pela Igreja.
O documento discute a natureza e o papel do Espírito Santo. Afirma que o Espírito Santo é Deus e atua aplicando a obra de Cristo. No Pentecostes, o Espírito Santo veio para permanecer com os crentes, capacitando-os para pregar o evangelho.
O documento discute como o Espírito Santo é o próprio Espírito de Jesus. Citando vários textos de Ellen White, afirma que o Espírito Santo é enviado por Cristo para guiar Sua igreja na terra e moldar os caracteres dos crentes de acordo com o caráter de Cristo.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
O documento discute o mistério da unidade revelado na Igreja. O mistério da união entre judeus e gentios na Igreja esteve oculto por séculos, mas foi revelado por Deus aos apóstolos e profetas. Embora os profetas do Antigo Testamento mencionassem as bênçãos para os gentios, eles não compreendiam totalmente como isso aconteceria. Agora, por meio da Igreja, a sabedoria de Deus é revelada a todos os povos.
Este documento apresenta os principais pontos da constituição Lumen Gentium sobre a natureza da Igreja. Discutem-se as figuras da Igreja como povo de Deus, corpo místico de Cristo e esposa de Cristo. Também se destaca o papel de Cristo, do Espírito Santo e do Pai na fundação e fortalecimento da Igreja.
O documento discute os sacramentos instituídos por Jesus: o batismo e a Ceia do Senhor. Explica que o batismo sela a união do crente com Cristo e que a Ceia do Senhor fortalece os crentes e mantém a unidade da igreja. Também aborda as diferentes interpretações sobre a forma do batismo, o batismo infantil e a presença de Cristo nos elementos da Ceia.
Este documento apresenta os principais pontos da doutrina católica sobre a revelação divina. Discorre sobre a natureza e objetivo da revelação, sua preparação e consumação em Cristo, a transmissão do evangelho pelos apóstolos e seus sucessores, a sagrada tradição e sua relação com a sagrada escritura. Em suma, trata da revelação de Deus ao longo dos tempos e de como esta verdade foi preservada e transmitida pela Igreja.
O documento discute a natureza e o papel do Espírito Santo. Afirma que o Espírito Santo é Deus e atua aplicando a obra de Cristo. No Pentecostes, o Espírito Santo veio para permanecer com os crentes, capacitando-os para pregar o evangelho.
O documento discute como o Espírito Santo é o próprio Espírito de Jesus. Citando vários textos de Ellen White, afirma que o Espírito Santo é enviado por Cristo para guiar Sua igreja na terra e moldar os caracteres dos crentes de acordo com o caráter de Cristo.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
O documento discute o mistério da unidade revelado na Igreja. O mistério da união entre judeus e gentios na Igreja esteve oculto por séculos, mas foi revelado por Deus aos apóstolos e profetas. Embora os profetas do Antigo Testamento mencionassem as bênçãos para os gentios, eles não compreendiam totalmente como isso aconteceria. Agora, por meio da Igreja, a sabedoria de Deus é revelada a todos os povos.
1. O documento discute a excelência de Jesus como missionário, destacando Sua natureza divina e Sua missão de revelar Deus ao mundo e salvar a humanidade do pecado.
2. Jesus é apresentado como a Palavra eterna, a vida, e a luz do mundo que veio para dissipar as trevas causadas pelo pecado.
3. O propósito missionário de Jesus é descrito como revelar Deus ao mundo, ser o Cordeiro de Deus que tira o pecado, e dar às pessoas o direito de se tornarem filhos de Deus.
Este documento descreve a natureza da Igreja como um sacramento e corpo místico de Cristo. A Igreja foi fundada por Cristo para continuar sua missão salvífica na terra e levar as pessoas à união com Deus. O Espírito Santo santifica e guia a Igreja, enquanto ela anuncia o Reino de Deus e espera a consumação final desse Reino. A Igreja é descrita por várias imagens como o rebanho de Cristo, a vinha, o templo e a esposa de Cristo.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Lição 8 - Edificados Sobre o Fundamento dos Apóstolos e dos Profetas Éder Tomé
I. Cristo formou a Igreja após abolir as leis cerimoniais e desfazer a inimizade entre judeus e gentios.
II. Na Igreja, os crentes são o novo templo espiritual onde Cristo é a pedra angular e os apóstolos e profetas são o fundamento.
III. Ao se ajustarem à doutrina apostólica e profética, os crentes tornam-se o templo santo no Senhor e a morada de Deus no Espírito.
Este documento trata da revelação divina. Resume que Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo, e que os apóstolos transmitiram fielmente essa revelação através da tradição oral e escrita. A Igreja preserva essa tradição unida à Sagrada Escritura, interpretando-a autenticamente com a assistência do Espírito Santo.
Lição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao SenhorÉder Tomé
O documento discute o Livro de Levítico, que prescreve as normas do culto divino no Antigo Testamento. O livro foi escrito por Moisés entre 1446-1406 a.C. para três objetivos: purificar Israel das abominações do Egito, preservá-lo das iniquidades de Canaã, e transformá-lo num povo santo, obreiro e adorador. O livro servia como um manual para os sacerdotes, cujas principais atividades eram cultuais, santificadoras e de intercessão.
O documento discute a missão do Espírito Santo, descrevendo-o como a terceira pessoa da Santíssima Trindade. Ele inspirou as Escrituras e ajuda a Igreja a cumprir sua missão. O Espírito Santo trabalha conjuntamente com o Filho para levar as pessoas a Cristo e torná-las vivas nele.
Este documento discute a natureza do Povo de Deus de acordo com o Capítulo II da Lumen Gentium. Ele descreve o Povo de Deus como aqueles que crêem em Cristo e são renovados pelo Espírito Santo, formando uma nova aliança e comunidade universal. O documento também discute o sacerdócio comum do povo, seu exercício nos sacramentos, e o caráter missionário da Igreja de levar a palavra de Deus a todas as nações.
O documento discute a natureza e os trabalhos do Espírito Santo. Resume que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, tendo personalidade, intelecto e sensibilidade. Ele exerce cargos pessoais como mestre e consolador e pode ser entristecido ou contrariado pelas ações humanas. O Espírito Santo atuou poderosamente na criação, na vida de Jesus e dos profetas, e continua capacitando a Igreja.
O documento discute o papel do Espírito Santo na missão da igreja. Afirma que o Espírito Santo veio para capacitar os discípulos para a missão e que a missão e o Espírito Santo são inseparáveis, guiando a expansão do evangelho desde Pentecostes. Também discute como o Espírito Santo atua na conversão dos pecadores, levando-os ao arrependimento, fé e novo nascimento.
O documento discute a origem do batismo trinitário e do texto de Mateus 28:19. Afirma que esses elementos não originaram na igreja primitiva de Jerusalém, mas sim foram invenções posteriores do catolicismo romano. Poucos conhecem esses fatos históricos.
O documento descreve os cinco ministérios dados por Deus para a Igreja: 1) Apóstolo, 2) Profeta, 3) Evangelista, 4) Pastor, 5) Doutor. O objetivo destes ministérios é o aperfeiçoamento dos santos e a edificação do corpo de Cristo, para que a Igreja possa crescer.
O documento descreve a evolução histórica do entendimento e uso da Bíblia na Igreja Católica, desde o Concílio de Trento em 1550 até o Concílio Vaticano II em 1962. Aborda como a Bíblia foi tratada nos concílios de Trento e Vaticano I, e como três encíclicas entre esses concílios influenciaram a compreensão da Palavra de Deus. Também resume os principais pontos da constituição Dei Verbum do Vaticano II sobre a revelação divina.
Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésÉder Tomé
Este documento apresenta a lição 3 de um curso bíblico sobre a Carta aos Hebreus. Nele, o autor compara Jesus e Moisés, afirmando a superioridade de Cristo em relação ao legislador hebreu quanto à vocação, missão e mediação, já que Cristo era o construtor e não apenas o administrador da casa de Deus. O texto também alerta sobre os perigos de ouvir a mensagem divina mas não atender, de ver sinais e obras mas não crer, e de começar a jornada da fé mas não completá-la.
Este documento é uma constituição do Concílio Vaticano II sobre a revelação divina. Ele discute a natureza e objetivo da revelação, como Cristo completa a revelação divina, e como a revelação é transmitida através dos apóstolos e seus sucessores. Ele também aborda a inspiração divina da Sagrada Escritura e sua interpretação correta pela Igreja.
Este documento apresenta os princípios fundamentais sobre a revelação divina de acordo com o Concílio Vaticano II. Em três frases:
1) Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo e transmitiu Sua mensagem através dos Apóstolos e da Tradição e Escritura da Igreja.
2) A Tradição e a Escritura se complementam e devem ser interpretadas autenticamente pelo magistério da Igreja sob a orientação do Espírito Santo.
3) Todos os livros da Bíblia foram
O documento resume a mensagem de Jesus à igreja de Tiatira contida no Apocalipse 2. Cristo elogia as boas obras da igreja, mas a critica por tolerar a falsa profetisa Jezabel que levava muitos à idolatria e imoralidade. Jesus exorta a igreja a se arrepender, prometendo recompensas àqueles que perseverarem até o fim.
Este documento apresenta os principais pontos da doutrina católica sobre a revelação divina. Explica que Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo e que a Igreja transmite fielmente esta revelação por meio da Sagrada Tradição e da Sagrada Escritura. Também destaca que a Igreja interpreta autenticamente estas fontes sob a assistência do Espírito Santo.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
Este documento apresenta os principais pontos sobre a natureza e missão da Igreja Católica de acordo com o Concílio Vaticano II. Em poucas frases, descreve a Igreja como um sacramento estabelecido por Deus para reunir a humanidade, fundada por Cristo e animada pelo Espírito Santo, visando espalhar o Reino de Deus na Terra até sua consumação final.
1) O documento discute a revelação divina e sua transmissão. A revelação de Deus culminou em Jesus Cristo.
2) Os apóstolos transmitiram o evangelho oralmente e por escrito, e seus sucessores, os bispos, continuaram essa tradição.
3) A sagrada tradição e a sagrada escritura, ambas vindas de Deus, devem ser recebidas com igual reverência.
Esta constituição do Concílio Vaticano II descreve a natureza e objetivo da revelação divina, como Deus se revelou aos homens através de Cristo e da Igreja. Explica que a revelação se deu através de ações e palavras e foi transmitida pelos apóstolos e seus sucessores. Também discute a relação entre a Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura e o papel do magistério da Igreja na interpretação autêntica da Palavra de Deus.
1. O documento discute a excelência de Jesus como missionário, destacando Sua natureza divina e Sua missão de revelar Deus ao mundo e salvar a humanidade do pecado.
2. Jesus é apresentado como a Palavra eterna, a vida, e a luz do mundo que veio para dissipar as trevas causadas pelo pecado.
3. O propósito missionário de Jesus é descrito como revelar Deus ao mundo, ser o Cordeiro de Deus que tira o pecado, e dar às pessoas o direito de se tornarem filhos de Deus.
Este documento descreve a natureza da Igreja como um sacramento e corpo místico de Cristo. A Igreja foi fundada por Cristo para continuar sua missão salvífica na terra e levar as pessoas à união com Deus. O Espírito Santo santifica e guia a Igreja, enquanto ela anuncia o Reino de Deus e espera a consumação final desse Reino. A Igreja é descrita por várias imagens como o rebanho de Cristo, a vinha, o templo e a esposa de Cristo.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Lição 8 - Edificados Sobre o Fundamento dos Apóstolos e dos Profetas Éder Tomé
I. Cristo formou a Igreja após abolir as leis cerimoniais e desfazer a inimizade entre judeus e gentios.
II. Na Igreja, os crentes são o novo templo espiritual onde Cristo é a pedra angular e os apóstolos e profetas são o fundamento.
III. Ao se ajustarem à doutrina apostólica e profética, os crentes tornam-se o templo santo no Senhor e a morada de Deus no Espírito.
Este documento trata da revelação divina. Resume que Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo, e que os apóstolos transmitiram fielmente essa revelação através da tradição oral e escrita. A Igreja preserva essa tradição unida à Sagrada Escritura, interpretando-a autenticamente com a assistência do Espírito Santo.
Lição 1 - Levítico, Adoração e Serviço ao SenhorÉder Tomé
O documento discute o Livro de Levítico, que prescreve as normas do culto divino no Antigo Testamento. O livro foi escrito por Moisés entre 1446-1406 a.C. para três objetivos: purificar Israel das abominações do Egito, preservá-lo das iniquidades de Canaã, e transformá-lo num povo santo, obreiro e adorador. O livro servia como um manual para os sacerdotes, cujas principais atividades eram cultuais, santificadoras e de intercessão.
O documento discute a missão do Espírito Santo, descrevendo-o como a terceira pessoa da Santíssima Trindade. Ele inspirou as Escrituras e ajuda a Igreja a cumprir sua missão. O Espírito Santo trabalha conjuntamente com o Filho para levar as pessoas a Cristo e torná-las vivas nele.
Este documento discute a natureza do Povo de Deus de acordo com o Capítulo II da Lumen Gentium. Ele descreve o Povo de Deus como aqueles que crêem em Cristo e são renovados pelo Espírito Santo, formando uma nova aliança e comunidade universal. O documento também discute o sacerdócio comum do povo, seu exercício nos sacramentos, e o caráter missionário da Igreja de levar a palavra de Deus a todas as nações.
O documento discute a natureza e os trabalhos do Espírito Santo. Resume que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, tendo personalidade, intelecto e sensibilidade. Ele exerce cargos pessoais como mestre e consolador e pode ser entristecido ou contrariado pelas ações humanas. O Espírito Santo atuou poderosamente na criação, na vida de Jesus e dos profetas, e continua capacitando a Igreja.
O documento discute o papel do Espírito Santo na missão da igreja. Afirma que o Espírito Santo veio para capacitar os discípulos para a missão e que a missão e o Espírito Santo são inseparáveis, guiando a expansão do evangelho desde Pentecostes. Também discute como o Espírito Santo atua na conversão dos pecadores, levando-os ao arrependimento, fé e novo nascimento.
O documento discute a origem do batismo trinitário e do texto de Mateus 28:19. Afirma que esses elementos não originaram na igreja primitiva de Jerusalém, mas sim foram invenções posteriores do catolicismo romano. Poucos conhecem esses fatos históricos.
O documento descreve os cinco ministérios dados por Deus para a Igreja: 1) Apóstolo, 2) Profeta, 3) Evangelista, 4) Pastor, 5) Doutor. O objetivo destes ministérios é o aperfeiçoamento dos santos e a edificação do corpo de Cristo, para que a Igreja possa crescer.
O documento descreve a evolução histórica do entendimento e uso da Bíblia na Igreja Católica, desde o Concílio de Trento em 1550 até o Concílio Vaticano II em 1962. Aborda como a Bíblia foi tratada nos concílios de Trento e Vaticano I, e como três encíclicas entre esses concílios influenciaram a compreensão da Palavra de Deus. Também resume os principais pontos da constituição Dei Verbum do Vaticano II sobre a revelação divina.
Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésÉder Tomé
Este documento apresenta a lição 3 de um curso bíblico sobre a Carta aos Hebreus. Nele, o autor compara Jesus e Moisés, afirmando a superioridade de Cristo em relação ao legislador hebreu quanto à vocação, missão e mediação, já que Cristo era o construtor e não apenas o administrador da casa de Deus. O texto também alerta sobre os perigos de ouvir a mensagem divina mas não atender, de ver sinais e obras mas não crer, e de começar a jornada da fé mas não completá-la.
Este documento é uma constituição do Concílio Vaticano II sobre a revelação divina. Ele discute a natureza e objetivo da revelação, como Cristo completa a revelação divina, e como a revelação é transmitida através dos apóstolos e seus sucessores. Ele também aborda a inspiração divina da Sagrada Escritura e sua interpretação correta pela Igreja.
Este documento apresenta os princípios fundamentais sobre a revelação divina de acordo com o Concílio Vaticano II. Em três frases:
1) Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo e transmitiu Sua mensagem através dos Apóstolos e da Tradição e Escritura da Igreja.
2) A Tradição e a Escritura se complementam e devem ser interpretadas autenticamente pelo magistério da Igreja sob a orientação do Espírito Santo.
3) Todos os livros da Bíblia foram
O documento resume a mensagem de Jesus à igreja de Tiatira contida no Apocalipse 2. Cristo elogia as boas obras da igreja, mas a critica por tolerar a falsa profetisa Jezabel que levava muitos à idolatria e imoralidade. Jesus exorta a igreja a se arrepender, prometendo recompensas àqueles que perseverarem até o fim.
Este documento apresenta os principais pontos da doutrina católica sobre a revelação divina. Explica que Deus se revelou plenamente em Jesus Cristo e que a Igreja transmite fielmente esta revelação por meio da Sagrada Tradição e da Sagrada Escritura. Também destaca que a Igreja interpreta autenticamente estas fontes sob a assistência do Espírito Santo.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
Este documento apresenta os principais pontos sobre a natureza e missão da Igreja Católica de acordo com o Concílio Vaticano II. Em poucas frases, descreve a Igreja como um sacramento estabelecido por Deus para reunir a humanidade, fundada por Cristo e animada pelo Espírito Santo, visando espalhar o Reino de Deus na Terra até sua consumação final.
1) O documento discute a revelação divina e sua transmissão. A revelação de Deus culminou em Jesus Cristo.
2) Os apóstolos transmitiram o evangelho oralmente e por escrito, e seus sucessores, os bispos, continuaram essa tradição.
3) A sagrada tradição e a sagrada escritura, ambas vindas de Deus, devem ser recebidas com igual reverência.
Esta constituição do Concílio Vaticano II descreve a natureza e objetivo da revelação divina, como Deus se revelou aos homens através de Cristo e da Igreja. Explica que a revelação se deu através de ações e palavras e foi transmitida pelos apóstolos e seus sucessores. Também discute a relação entre a Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura e o papel do magistério da Igreja na interpretação autêntica da Palavra de Deus.
Este documento estabelece os princípios doutrinais da atividade missionária da Igreja. A Igreja tem uma vocação missionária por mandato de Cristo para anunciar o Evangelho a todas as pessoas. A missão da Igreja realiza-se através da pregação do Evangelho e do estabelecimento de novas igrejas locais em todas as nações, guiada pelo Espírito Santo.
Lição 1 - A Origem da Igreja - Lições Bíblicas.pptxCelso Napoleon
EBD | 1° Trimestre De 2024 | CPAD Adultos | Tema: O CORPO DE CRISTO - Origem, Natureza e Missão da Igreja no Mundo | Escola Bíblica Dominical | Lição 1- A Origem da Igreja
Slides elaborados por Celso Napoleon
1) A Palavra de Deus é a primeira e fundamental realidade da revelação cristã e está presente em todas as ações salvíficas de Deus.
2) Jesus Cristo é a encarnação perfeita da Palavra de Deus e a plenitude da revelação. Através dele, Deus fala de forma completa.
3) A Palavra de Deus é celebrada liturgicamente na Igreja e realizada plenamente nos sacramentos, onde Cristo se faz presente e age para santificar os fiéis.
1) O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, na qual Deus revela a si mesmo e seu mistério para a salvação dos homens.
2) Ele aborda a preparação da revelação evangélica através da história da salvação no Antigo Testamento e a consumação e plenitude da revelação em Cristo no Novo Testamento.
3) O documento também discute a transmissão da revelação através da Sagrada Tradição e Escritura, defendendo a inspiração divina e verdade histórica dos evangelhos.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo, incluindo sua deidade, atos e operações. No dia de Pentecostes, o Espírito Santo desceu sobre os discípulos e eles começaram a falar em línguas, marcando o início da igreja. O documento também descreve como manter o poder do Espírito Santo através da obediência, oração e unidade.
O documento descreve a origem e natureza da Igreja Católica Apostólica Romana. A Igreja surge da revelação gradual de Deus ao longo dos tempos, culminando em Jesus Cristo. Deus escolheu o povo de Israel e os profetas prepararam o caminho para Cristo, a plenitude da revelação. A Igreja é o corpo místico de Cristo e o povo de Deus, reunido em comunhão para celebrar a salvação trazida por Jesus.
HISTÓRIA DO MINISTÉRIO PENTECOSTAL ROMPENDO EM FÉjoaquim2010_2011
O Ministério Pentecostal Rompendo em Fé foi fundado em 2007 em São José do Rio Preto por Pastor Joaquim Vicente Teodoro. Começou em uma varanda e depois se mudou para a garagem do pastor com 60 lugares. Em 2011, um grande templo com 600 lugares foi inaugurado. O ministério segue os princípios bíblicos do pentecostalismo e cresceu apesar das dificuldades iniciais.
1. A mensagem da Igreja Ministério Templo Vivo é centrada em Jesus e Sua salvação oferecida através de Sua vida, morte e ressurreição.
2. A missão da Igreja é anunciar as boas novas de Jesus para todas as nações, preparando as pessoas para Sua breve volta.
3. A Bíblia é a única regra de fé da Igreja, guiando as pessoas de volta a Deus para alcançar a vida eterna.
Conquistando vidas para o Reino de DeusQuenia Damata
1. O documento discute o Pentecostes e como marcou o nascimento da Igreja e sua vocação para a missão universal.
2. A fé prática da Igreja Primitiva é destacada, mesmo sem recursos e conhecimentos humanos, eles professavam e viviam a fé em Cristo.
3. O documento conclui que é tempo de mudar e nos disponibilizarmos para evangelizar as pessoas ainda aprisionadas pelo pecado.
Este documento apresenta os princípios gerais para a reforma e incremento da liturgia católica. Ele afirma que a liturgia é a principal forma da Igreja glorificar a Deus e santificar os fiéis, e que Jesus Cristo está presente na liturgia por meio do sacrifício, sacramentos e palavra. Também enfatiza a importância da participação ativa dos fiéis na liturgia para que ela seja eficaz.
1) O documento descreve os princípios doutrinários dos batistas, incluindo a aceitação das Escrituras como única regra de fé e conduta, a autonomia das igrejas locais, e a separação entre igreja e Estado.
2) Ele define a doutrina batista sobre Deus como um ser pessoal, eterno e triuno composto pelo Pai, Filho e Espírito Santo.
3) A declaração apresenta a doutrina da inspiração bíblica e define Jesus Cristo como o único mediador entre Deus e
1) O documento descreve os princípios doutrinários dos batistas, incluindo a aceitação das Escrituras como única regra de fé e conduta, a autonomia das igrejas locais, e a separação entre igreja e Estado.
2) Ele define a doutrina batista sobre Deus como um ser pessoal, eterno e triuno, composto pelo Pai, Filho e Espírito Santo.
3) A declaração apresenta a doutrina da Trindade, definindo o Pai como Criador, o Filho como Jesus Cristo
1) O documento descreve os princípios doutrinários dos batistas, incluindo a aceitação das Escrituras como única regra de fé e conduta, a autonomia das igrejas locais, e a separação entre igreja e Estado.
2) Ele define a doutrina batista sobre Deus como um ser pessoal, eterno e triuno, composto pelo Pai, Filho e Espírito Santo.
3) A declaração apresenta a doutrina da Trindade, definindo o Pai como Criador, o Filho como Jesus Cristo
1. PARÓQUIA SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS
SEMANA DE FORMAÇÃO: SOB A LUZ DA VERDADE
GRUPO DE ORAÇÃO TURÍBULO DO SENHOR
2. O Valor da Santa Missa
- Celebrar o mistério da Paixão, Morte e
Ressurreição de Cristo.
- A Partir: Comunidade que se reúne;
Palavra de Deus ouvida, refletida e
atualizada.
- Poder de perdoar pecados;
- Experiência de fé: sobretudo pelo Corpo de
Cristo;
- Ide em Paz e o Senhor vos acompanhe;
- O retorno semanal, principalmente no Domingo.
4. CONCÍLIO VATICANO II
Constituição Dogmática Dei Verbum
Sobre a Revelação de Deus
Intenção do Concílio
O sagrado Concilio, ouvindo religiosamente a Palavra
de Deus proclamando-a com confiança, faz suas as
palavras de S. João: «anunciamo-vos a vida eterna,
que estava junto do Pai e que nos apareceu:
anunciamo-vos o que vimos e ouvimos, para que
também vós vivais em comunhão conosco, e a nossa
comunhão seja com o Pai e com o seu Filho Jesus
Cristo" (1 Jo. 1, 2-3). O Concílio propõe a genuína
doutrina sobre a Revelação divina e a sua
transmissão, para que o mundo inteiro, ouvindo,
acredite na mensagem da salvação, acreditando
espere, e esperando ame.
5. A REVELAÇÃO EM SI MESMA
Natureza e objeto da revelação
Aprouve a Deus na sua bondade e sabedoria,
revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o
mistério da sua vontade (cf. Ef. 1,9), segundo o
qual os homens, por meio de Cristo, Verbo
encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e
se tornam participantes da natureza divina (cf.
Ef. 2,18; 2 Pd. 1,4). Em virtude desta revelação,
Deus invisível (cf. Col. 1,15; 1 Tm. 1,17), na
riqueza do seu amor fala aos homens como
amigos (cf. Ex. 33, 11; Jo. 15,1415) e convive
com eles (cf. Bar. 3,38), para os convidar e
admitir à comunhão com Ele.
6. Aceitação da revelação pela fé
A Deus que revela é devida a «obediência da fé»
(Rm. 16,26; cf. Rm. 1,5; 2 Cor. 10, 5-6); pela fé, o
homem entrega-se total e livremente a Deus
oferecendo «a Deus revelador o obséquio pleno da
inteligência e da vontade» e prestando voluntário
assentimento à Sua revelação. Para prestar esta
adesão da fé, são necessários a prévia e
concomitante ajuda da graça divina e os interiores
auxílios do Espírito Santo, o qual move e converte
a Deus o coração, abre os olhos do entendimento,
e dá «a todos a suavidade em aceitar e crer na
verdade». Para que a compreensão da revelação
seja sempre mais profunda, o mesmo Espírito
Santo aperfeiçoa sem cessar a fé mediante os seus
dons.
7. A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
Os apóstolos e seus sucessores, transmissores
do Evangelho
Deus dispôs amorosamente que permanecesse
integro e fosse transmitido a todas as gerações
tudo quanto tinha revelado para salvação de
todos os povos. Por isso, Cristo Senhor, em
quem toda a revelação do Deus altíssimo se
consuma (cf. 2 Cor. 1,20; 3,16-4,6), mandou aos
Apóstolos que pregassem a todos, como fonte
de toda a verdade salutar e de toda a disciplina
de costumes, o Evangelho prometido antes pelos
profetas e por Ele cumprido e promulgado
pessoalmente, comunicando-lhes assim os dons
divinos.
8. Natureza da inspiração e verdade da Sagrada
Escritura
As coisas reveladas por Deus, contidas e
manifestadas na Sagrada Escritura, foram
escritas por inspiração do Espírito Santo. Com
efeito, a Santa Mãe Igreja, segundo a fé
apostólica, considera como santos e canônicos
os livros inteiros do Antigo e do Novo
Testamento com todas as suas partes, porque,
escritos por inspiração do Espírito Santo (cf. Jo.
20,31; 2 Tm. 3,16; 2 Pd. 1, 19-21; 3, 15-16),
têm Deus por autor, e como tais foram
confiados à própria Igreja.
9. Todavia, para escrever os
livros sagrados, Deus
escolheu e serviu-se de
homens na posse das suas
faculdades e capacidades,
para que, agindo Ele neles e
por eles, pusessem por
escrito, como verdadeiros
autores, tudo aquilo e só
aquilo que Ele queria.
10. O ANTIGO TESTAMENTO
A história da salvação consignada nos livros do
Antigo Testamento
A «economia» da salvação de antemão
anunciada, narrada e explicada pelos autores
sagrados, encontra-se nos livros do Antigo
Testamento como verdadeira palavra de Deus.
Por isso, estes livros divinamente inspirados
conservam um valor perene: «Tudo quanto está
escrito, para nossa instrução está escrito, para
que, por meio da paciência e consolação que
nos vem da Escritura, tenhamos esperança» (Rm.
15,4).
11. Importância
do Antigo
Testamento para os cristãos
A «economia» do Antigo
Testamento destinava-se
sobretudo a preparar, a anunciar
proféticamente (cfr. Lc. 24,44;
Jo. 5,39; 1 Ped. 1,10) e a
simbolizar com várias figuras
(cfr. 1 Cor. 10,11) o advento de
Cristo, redentor universal, e o do
reino messiânico.
12. Unidade de ambos ao Testamentos
Foi por isso que Deus, inspirador e autor dos
livros dos dois Testamentos, dispôs tão
sabiamente as coisas, que o Novo Testamento
está latente no Antigo, e o Antigo está patente
no Novo. Pois, apesar de Cristo ter alicerçado a
nova Aliança no seu sangue (cfr. Lc. 22,20; 1
Cor. 11,25), os livros do Antigo Testamento, ao
serem integralmente assumidos na pregação
evangélica adquirem e manifestam a sua plena
significação no Novo Testamento (cf. Mt. 5,17;
Lc. 24,27; Rom. 16, 25-26; 2 Cor. 3, 1416), que
por sua vez iluminam e explicam.
Roma, 18 de Novembro de 1965
14. Constituição Dogmática Lumem Gentium
Sobre a Igreja
O MISTÉRIO DA IGREJA
A luz dos povos é Cristo: por isso, este sagrado
Concílio, reunido no Espírito Santo, deseja
ardentemente iluminar com a Sua luz, que
resplandece no rosto da Igreja, todos os
homens, anunciando o Evangelho a toda a
criatura (cf. Mc. 16,15). A Igreja, em Cristo, é
como que o sacramento, ou sinal, e o
instrumento da íntima união com Deus e da
unidade de todo o gênero humano
15. A vontade salvífica do Pai
O Eterno Pai, pelo libérrimo e insondável
desígnio da Sua sabedoria e bondade, criou o
universo, decidiu elevar os homens à
participação da vida divina e não os abandonou,
uma vez caídos em Adão, antes, em atenção a
Cristo Redentor «que é a imagem de Deus
invisível, primogênito de toda a criação» (Col.
1,15) sempre lhes concedeu os auxílios para se
salvarem. Aos eleitos, o Pai, antes de todos os
séculos os «discerniu e predestinou para
reproduzirem a imagem de Seu Filho (Rm. 8,29).
E, aos que crêem em Cristo, decidiu chamá-los à
santa Igreja
16. Missão e obra do Filho: fundação da
Igreja
Veio pois o Filho, enviado pelo Pai, que
n'Ele nos elegeu antes de criar o
mundo, e nos predestinou para sermos
seus filhos de adoção, porque lhe
aprouve reunir n'Ele todas as coisas (cf.
Ef. 1, 4-5. 10). Por isso, Cristo, a fim de
cumprir a vontade do Pai, deu começo
na terra ao Reino dos Céus e revelou-
nos o seu mistério, realizando, com a
própria obediência, a redenção.
17. A Igreja, ou seja, o Reino de Cristo
já presente em mistério, cresce
visivelmente no mundo pelo poder
de Deus. Tal começo e crescimento
exprimem-nos o sangue e a água
que manaram do lado aberto de
Jesus crucificado (cf. Jo. 19,34), e
preanunciam-nos as palavras do
Senhor acerca da Sua morte na cruz:
«Quando Eu for elevado acima da
terra, atrairei todos a mim» (Jo.
12,32).
18. O Espírito santificador e vivificador da Igreja
Consumada a obra que o Pai confiou ao Filho
para Ele cumprir na terra (cf. Jo. 17,4), foi
enviado o Espírito Santo no dia de Pentecostes,
para que santificasse continuamente a Igreja e
deste modo os fiéis tivessem acesso ao Pai, por
Cristo, num só Espírito (cf. Ef. 2,18). Ele é o
Espírito de vida, ou a fonte de água que jorra
para a vida eterna (cfr. Jo. 4,14; 7, 38-39); por
quem o Pai vivifica os homens mortos pelo
pecado.
19. A Igreja, Corpo místico de Cristo
O filho de Deus, vencendo, na natureza
humana a Si unida, a morte, com a Sua
morte e ressurreição, remiu o homem e
transformou-o em nova criatura (cf. Gl.
6,15; 2 Cor. 5,17). Pois, comunicando o
Seu Espírito, fez misteriosamente de
todos os Seus irmãos, chamados de
entre todos os povos, como que o Seu
Corpo. A cabeça deste corpo é Cristo.
Ele é a cabeça do corpo que a é Igreja.
20. Carácter missionário da Igreja
Assim como o Filho foi enviado pelo
Pai, assim também Ele enviou os
Apóstolos (cf. Jo. 20,21) dizendo:
«ide, pois, ensinai todas as gentes,
batizai-as em nome do Pai e do
Filho e do Espírito Santo, ensinai-as
a observar tudo aquilo que vos
mandei. Eis que estou convosco
todos os dias até à consumação dos
séculos» (Mt. 28, 19-20).
21. A Igreja recebeu dos Apóstolos este
mandato solene de Cristo, de
anunciar a verdade da salvação e de
a levar até aos confins da terra (cf.
At. 1,8). Faz, portanto, suas as
palavras do Apóstolo: «ai de mim,
se não prego o Evangelho» (1 Cor.
9,16), e por isso continua a mandar
incessantemente os seus arautos,
até que as novas igrejas se formem
plenamente e prossigam, por sua
vez, a obra da evangelização.
22. Jesus, mestre e modelo
Jesus, mestre e modelo divino de toda a
perfeição, pregou a santidade de vida, de que
Ele é autor e consumador, a todos e a cada um
dos seus discípulos, de qualquer condição:
«sede perfeitos como vosso Pai celeste é
perfeito» (Mt. 5,48) (121). A todos enviou o
Espírito Santo, que os move interiormente a
amarem a Deus com todo o coração, com toda
a alma, com todo o espírito e com todas as
forças (cf. Mc. 12,30) e a amarem-se uns aos
outros como Cristo os amou (cf. Jo. 13,34;
15,12).
23. Os seguidores de Cristo,
chamados por Deus e
justificados no Senhor Jesus,
não por merecimento próprio
mas pela vontade e graça de
Deus, são feitos, pelo Batismo
da fé, verdadeiramente filhos
e participantes da natureza
divina e, por conseguinte,
realmente santos.
24. União da Igreja celeste com a Igreja peregrina
Enquanto o Senhor não vier na Sua majestade e
todos os Seus anjos com Ele (cf. Mt. 25,31) e,
vencida a morte, tudo Lhe for submetido (cfr. 1
Cor. 15, 26-27), dos Seus discípulos uns
peregrinam sobre a terra, outros, passada esta
vida, são purificados, outros, finalmente, são
glorificados e contemplam «claramente Deus
trino e uno, como Ele é»(146); todos, porém,
comungamos, embora em modo e grau diversos,
no mesmo amor de Deus e do próximo, e todos
entoamos ao nosso Deus o mesmo hino de
louvor. Com efeito, todos os que são de Cristo e
têm o Seu Espírito, estão unidos numa só Igreja
e ligados uns aos outros n'Ele (cf. Ef. 4,16).
25. A BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA MÃE DE DEUS
NO MISTÉRIO DE CRISTO E DA IGREJA
A Virgem e a Igreja
Efetivamente, a Virgem Maria, que na anunciação do
Anjo recebeu o Verbo no coração e no seio, e deu ao
mundo a Vida, é reconhecida e honrada como
verdadeira Mãe de Deus Redentor. Remida dum
modo mais sublime, em atenção aos méritos de seu
Filho, e unida a Ele por um vínculo estreito e
indissolúvel, foi enriquecida com a excelsa missão e
dignidade de Mãe de Deus Filho; é, por isso, filha
predileta do Pai e templo do Espírito Santo, e, por
este insigne dom da graça, leva vantagem à todas as
demais criaturas do céu e da terra.
Roma, 21 de Novembro de 1964.
27. Constituição Pastoral Gaudium et Spes
Sobre a Igreja no Mundo Atual
A quem se dirige o Concílio: todos os homens
Por isso, o Concílio Vaticano II, tendo
investigado mais profundamente o mistério da
Igreja, não hesita agora em dirigir a sua palavra,
não já apenas aos filhos da Igreja e a quantos
invocam o nome de Cristo, mas a todos os
homens. Deseja expor-lhes o seu modo de
conceber a presença e atividade da Igreja no
mundo de hoje.
28. Tem, portanto, diante dos olhos o mundo dos
homens, ou seja a inteira família humana, com
todas as realidades no meio das quais vive; esse
mundo que é teatro da história da humanidade,
marcado pelo seu engenho, pelas suas derrotas
e vitórias; mundo, que os cristãos acreditam ser
criado e conservado pelo amor do Criador; caído,
sem dúvida, sob a escravidão do pecado, mas
libertado pela cruz e ressurreição de Cristo,
vencedor do poder do maligno; mundo,
finalmente, destinado, segundo o desígnio de
Deus, a ser transformado e alcançar a própria
realização
29. Evolução e domínio da técnica e da ciência
A atual perturbação dos espíritos e a mudança
das condições de vida, estão ligadas a uma
transformação mais ampla, a qual tende a dar o
predomínio, na formação do espírito, às ciências
matemáticas e naturais, e, no plano da ação, às
técnicas, fruto dessas ciências. Esta mentalidade
científica modela a cultura e os modos de pensar
duma maneira diferente do que no passado. A
técnica progrediu tanto que transforma a face da
terra e tenta já dominar o espaço.
30. O próprio movimento da história torna-se tão
rápido, que os indivíduos dificilmente o podem
seguir. O destino da comunidade humana torna-
se um só, e não já dividido entre histórias
independentes. A humanidade passa, assim,
duma concepção predominantemente estática da
ordem das coisas para um outra,
preferentemente dinâmica e evolutiva; daqui
nasce uma nova e imensa problemática, a qual
está a exigir novas análises e novas sínteses.
31. Mudanças na ordem social
Pelo mesmo fato, verificam-se cada dia maiores
transformações nas comunidades locais
tradicionais, como são famílias patriarcais, as
clãs, as tribos, aldeias e outros diferentes
grupos, e nas relações da convivência social.
Difunde-se progressivamente a sociedade de
tipo industrial, levando algumas nações à
opulência econômica e transformando
radicalmente as concepções e as condições de
vida social vigentes desde há séculos. Novos e
mais perfeitos meios de comunicação social
permitem o conhecimento dos acontecimentos e
a rápida e vasta difusão dos modos de pensar e
de sentir; o que, por sua vez, dá origem a
numerosas repercussões.
32. Transformações psicológicas, morais e religiosas
A transformação de mentalidade e de estruturas
põe muitas vezes em questão os valores
admitidos, sobretudo no caso dos jovens.
Tornam-se frequentemente impacientes e
mesmo, com a inquietação, rebeldes;
conscientes da própria importância na vida
social, aspiram a participar nela o mais depressa
possível. Por este motivo, os pais e educadores
encontram não raro crescentes dificuldades no
desempenho da sua missão.
33. As novas circunstâncias afectam a própria vida
religiosa. Por um lado, um sentido crítico mais
apurado purifica-a duma concepção mágica do
mundo e de certas sobrevivências supersticiosas,
e exige cada dia mais a adesão a uma fé pessoal
e operante; desta maneira, muitos chegam a um
mais vivo sentido de Deus. Mas, por outro lado,
grandes massas afastam-se praticamente da
religião. Ao contrário do que sucedia em tempos
passados, negar Deus ou a religião, ou
prescindir deles já não é um fato individual e
insólito: hoje, com efeito, isso é muitas vezes
apresentado como exigência do progresso
científico ou dum novo tipo de humanismo.
34. Desequilíbrios familiares e sociais
No seio da família, originam-se tensões, quer
devido à pressão das condições demográficas,
econômicas e sociais, quer pelas dificuldades
que surgem entre as diferentes gerações, quer
pelo novo tipo de relações sociais entre homens
e mulheres. Grandes discrepâncias surgem entre
as raças e os diversos grupos sociais; entre as
nações ricas, as menos prósperas e as pobres.
Daqui nascem desconfianças e inimizades
mútuas, conflitos e desgraças, das quais o
homem é simultâneamente causa e vítima.
35. Jesus Cristo, resposta e solução da problemática
humana
Na verdade, os desequilíbrios de que sofre o
mundo atual estão ligados com aquele
desequilíbrio fundamental que se radica no
coração do homem. Porque no íntimo do próprio
homem muitos elementos se combatem.
Enquanto, por uma parte, ele se experimenta,
como criatura que é, múltiplamente limitado, por
outra sente-se ilimitado nos seus desejos, e
chamado a uma vida superior. Atraído por
muitas solicitações, vê-se obrigado a escolher
entre elas e a renunciar a algumas.
36. Mais ainda, fraco e pecador, faz muitas vezes
aquilo que não quer e não realiza o que desejaria
fazer. Sofre assim em si mesmo a divisão, da
qual tantas e tão grandes discórdias se originam
para a sociedade. Muitos, sem dúvida, que levam
uma vida impregnada de materialismo prático,
não podem ter uma clara percepção desta
situação dramática; ou, oprimidos pela miséria,
não lhe podem prestar atenção. Outros pensam
encontrar a paz nas diversas interpretações da
realidade que lhes são propostas. Alguns só do
esforço humano esperam a verdadeira e plena
libertação do género humano.
37. AIgreja, por sua parte, acredita
que Jesus Cristo, morto e
ressuscitado por todos, oferece aos
homens pelo seu Espírito a luz e a
força para poderem corresponder à
sua altíssima vocação; nem foi
dado aos homens sob o céu outro
nome, no qual devam ser salvos.
Acredita também que a chave, o
centro e o fim de toda a história
humana se encontram no seu
Senhor e mestre.
38. A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
O homem criado à imagem de Deus
A Sagrada Escritura ensina que o homem foi
criado «à imagem de Deus», capaz de conhecer e
amar o seu Criador, e por este constituído
senhor de todas as criaturas terrenas, para as
dominar e delas se servir, dando glória a Deus.
«Que é, pois, o homem, para que dele te
lembres? ou o filho do homem, para que te
preocupes com ele? Fizeste dele pouco menos
que um anjo, coroando-o de glória e de
esplendor. Estabeleceste-o sobre a obra de tuas
mãos, tudo puseste sob os seus pés» (Sl 8, 5-7).
39. Deus, porém, não criou o homem
sozinho: desde o princípio criou-os
«varão e mulher (Gn. 1,27); e a sua
união constitui a primeira forma de
comunhão entre pessoas. Pois o
homem, por sua própria natureza, é um
ser social, que não pode viver nem
desenvolver as suas qualidades sem
entrar em relação com os outros. Como
também lemos na Sagrada Escritura,
Deus viu «todas as coisas que fizera, e
eram excelentes» (Gn. 1,31).
40. O pecado e suas consequências
Estabelecido por Deus num estado de santidade, o
homem, seduzido pelo maligno, logo no começo da
sua história abusou da própria liberdade,
levantando-se contra Deus e desejando alcançar o
seu fim fora d'Ele. Tendo conhecido a Deus, não lhe
prestou a glória a Ele devida, mas o seu coração
insensato obscureceu-se e ele serviu à criatura,
preferindo-a ao Criador. Quando o homem olha
para dentro do próprio coração, descobre-se
inclinado também para o mal, e imerso em muitos
males, que não podem provir de seu Criador, que é
bom. A sublime vocação e a profunda miséria que
os homens em si mesmos experimentam,
encontram a sua explicação última à luz desta
revelação.
41. Cristo, o homem novo
Na realidade, o mistério do homem só no
mistério do Verbo encarnado se esclarece
verdadeiramente. Adão, o primeiro homem, era
efetivamente figura do futuro, isto é, de Cristo
Senhor. Cristo, novo Adão, na própria revelação
do mistério do Pai e do seu amor, revela o
homem a si mesmo e descobre-lhe a sua
vocação sublime. Não é por isso de admirar que
as verdades acima ditas tenham n'Ele a sua fonte
e n'Ele atinjam a plenitude. «Imagem de Deus
invisível» (Col. 1,15) (21), Ele é o homem
perfeito.
Roma, 7 de Dezembro de 1965