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SACRAMENTOS
ORDENANÇAS DE JESUS
O que é sacramento
É uma ordenança sagrada instituída por
Cristo para simbolizar, selar e aplicar ao
crente os benefícios da salvação. Cristo
instituiu dois sacramentos: o batismo e a
Santa Ceia ou Eucaristia, que quer dizer
"Ação de Graças" (Mt 28.20; 1Co 11.23-25).
O que é sacramento
A palavra sacramento não está na Bíblia. Ela foi usada em
relação ao batismo e â Ceia do Senhor, pela primeira vez,
por Tertuliano, um teólogo que viveu muitos anos após a
morte de Cristo e dos apóstolos. Mas isso não significa
que ela seja imprópria para designar as duas ordenanças
deixadas por Jesus para serem observadas por seus
servos. Sacramento era o nome dado ao juramento que o
soldado fazia de fidelidade ao imperador, até à morte.
O que é sacramento
E é neste sentido que nós usamos esse termo. No
batismo o crente faz um juramento de fidelidade a
Cristo até a morte; e quando participa da Santa Ceia,
o crente reafirma este juramento. Portanto, quando
falamos em sacramento estamos nos referindo a uma
ordenança sagrada, instituída por Jesus Cristo, para
simbolizar, selar e aplicar ao crente os benefícios da
salvação.
O Batismo
O Batismo
É um sacramento que consiste no
derramamento de água sobre a cabeça do
batizando, em nome do Pai, do Filho e do
Espírito Santo, indicando a recepção solene
do batizando na igreja e selando a sua união
com Cristo.
O Batismo por aspersão
Porque há relatos e circunstâncias na Bíblia que nos
levam a concluir que o batismo bíblíco não era
aplicado por imersão. Vejamos:
1. João Batista, por acaso, conseguia imergir no
Jordão as multidões que iam ter com ele? (Mt 3.5-6)
2. Onde, em Jerusalém, os apóstolos conseguiram
água para imergir três mil pessoas no dia de
Pentecoste? (At 2.41)
O Batismo por aspersão
3. Paulo foi batizado dentro da casa de Judas (At 9.
10-19). Haveria ali algum tanque onde ele pudesse
ser imerso?
4. O carcereiro de Filipos foi batizado por volta da
meia-noite, depois de um terremoto que fendera as
paredes da prisão (At 16.23-33). E possível pensar em
imersão num caso como esse?
Batismo por aspersão
1. As profecias sobre a nova era, a dispensação da graça, falam
da purificação dos povos pelo derramamento de água sobre
eles, numa alusão que inclui o batismo cristão (Ez 36.25; Is
44.32).
2. A palavra grega baptismós (batismo, em português) é usada
pelo autor da Epístola aos Hebreus (9.10), quando fala das
abluções no Antigo Testamento. Essas abluções eram feitas por
aspersão (Hb 9.19-21; Nm 8.7). Se no Antigo Testamento as
abluções eram por aspersão, por que teriam de ser diferentes
no Novo Testamento?
Batismo por aspersão
3. O batismo com o Espírito Santo nas Escrituras é descrito
como um derramamento (Is 44.3; J1 2.28-29; At 2.18-33;
10.45; 11.15-16). E Jesus disse aos seus discípulos: "João,
na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados
com o Espírito Santo" (At 1.5). Se o batismo com o Espírito
Santo significa que o Espírito é derramado sobre as
pessoas, podemos inferir que o batismo com água
também deve ser feito mediante derramamento de água
sobre os batizandos.
Batismo por aspersão
4. No batismo, a água é apenas símbolo, como o são
o pão e o vinho na Ceia do Senhor. Logo, não importa
a quantidade de água usada no batismo. Imaginemos
que a bandeira de um país, para simbolizá-lo,
precisasse ter o tamanho do país! No entanto,
sabemos que uma pequenina bandeira, dessas
usadas nas paradas escolares, é suficiente para
simbolizar um país.
O Batismo Infantil
No Novo Testamento são recebidas na igreja pelo
batismo, que substituiu a circuncisão (G12.11-12). Na
dispensação da lei, o menino que não fosse
circuncidado era eliminado do povo do Deus (Gn
17.14). O crente, na dispensação do Novo
Testamento, que não apresenta seus filhos para o
batismo está quebrando a aliança com Deus e
cometendo grande pecado.
O Batismo Infantil
Os textos bíblicos que falam da fé como pré-requisito para
receber o batismo não se referem às crianças. A prova é
que Marcos (16.16), depois de citar as palavras de Cristo -
"quem crer e for batizado será salvo" registra também -
"quem, porém, não crê, será condenado". Ora, se as
crianças não são capazes de crer e, por isso, não podem
ser batizadas, elas estão condenadas. No entanto, Jesus
afirmou: "... das tais é o reino de Deus", e sem qualquer
referência à fé.
O Batismo Infantil
Há, no Novo Testamento, registro de batismo de
criança?
O Novo Testamento registra o batismo de cinco
famílias inteiras (At 10.23-24, 48; 16.15, 41 33; 18.8;
1Co 1.16). Será que nessas famílias não havia
crianças? Orígenes, um teólogo da Igreja primitiva,
ensinou que os apóstolos batizavam crianças.
Conclusão
Ainda que ficasse provado que João Batista batizava por
imersão, que Jesus foi batizado por imersão e que os apóstolos
batizavam por imersão, poderíamos continuar batizando por
aspersão, sem desobedecer â Bíblia Sagrada. Pois no batismo a
água é símbolo; logo, não importa a quantidade. Lembremo-nos
de que quando Jesus instituiu a Santa Ceia ele usou
quantidades normais de pão e vinho, mas hoje celebramos a
Santa Ceia com um pequeno pedaço de pão e um pequenino
cálice de vinho ou de suco de uva.
Conclusão
Ninguém questiona a quantidade de pão e vinho
usada na Santa Ceia, pois todos sabem que estes
elementos são símbolos. No batismo a água é
símbolo, logo, a quantidade não importa. Se uma
pequena porção de pão e vinho é aceita como
elemento suficiente para a celebração da Santa Ceia,
por que uma pequena porção de água não é
suficiente para ministração do batismo?
Conclusão
Como a Bíblia não diz explicitamente a forma como o
batismo deve ser feito, praticamos a aspersão, pois ela é
mais prática — pode ser praticada em qualquer lugar, em
qualquer circunstância e com qualquer pessoa, mesmo
que o batizando seja um enfermo, uma pessoa muito
idosa ou um paralítico. Cremos que Deus não
determinaria uma forma de batismo que discriminasse
qualquer pessoa por deficiência física; e a aspersão não
discrimina ninguém.
Conclusão
Quando instituiu o batismo, Jesus não disse
explicitamente a forma como este sacramento devia ser
ministrado. Mas ordenou que o batismo fosse feito "em
nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" (Mt 28.19).
isto significa que o batismo sela uma relação especial
entre o batizando e a Trindade. Nessa relação especial, o
batizando se compromete a viver em completa obediência
a Deus. E Deus o adota como filho, fazendo-o co-herdeiro
com Cristo.
A ceia do Senhor
A ceia do Senhor
A Ceia do Senhor tem como objetivo fortalecer
espiritualmente os crentes e manter a unidade da igreja.
"Os crentes comungam recebendo juntos o emblema do
corpo partido do Senhor e bebendo do vinho, símbolo do
seu sangue derramado, significando com isso que lhes
cumpre como igreja pensar unanimemente na fonte —
Cristo — de onde promana a salvação-.'
Assim como o batismo é o sucessor da circuncisão, a Ceia
do Senhor é a sucessora da páscoa.
A ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é o sacramento que comemora e
proclama o sacrifício único, perfeito e completo que Cristo
fez para a nossa redenção. Ela se caracteriza "por
apresentar uma ou mais verdades espirituais mediante
sinais visíveis e externos". A Ceia do Senhor é uma
representação simbólica da morte de Cristo (1 Co 11.24-
26), um símbolo de nossa participação no sacrifício e na
vitória de Cristo (Jo 6.53) e, também, um símbolo da união
espiritual de todos os crentes (1 Co 10.17; 12.13).
A ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é um meio de graça, isto é,
um meio que Deus usa para nos alimentar
espiritualmente, promovendo assim o nosso
crescimento espiritual.
Os Elementos da Santa Ceia
Na Santa Ceia, os crentes reunidos comem juntos um
pedaço de pão e bebem, também juntos, um cálice
de vinho. O pão e o vinho (ou suco de uva) foram
criados por Deus e são usados na celebração deste
sacramento para nos comunicar uma realidade que
vai além deles, mas que não se choca com eles. Mas
a Santa Ceia não é apenas pão e vinho; ela inclui
também outros elementos.
Os Elementos da Santa Ceia
Para cumprira sua finalidade, a Ceia representa várias
verdades espirituais por meio de sinais. Estes, afora os
elementos materiais do pão e do vinho, incluem atos do
ministro e do comungante. Diversas coisas são
significadas, no simbolismo claro deste sacramento:
o pão e o vinho escolhidos por Jesus, para representar o
seu corpo e o seu sangue, simbolizam adequadamente o
seu sacrifício e o efeito do mesmo;
Os Elementos da Santa Ceia
o efeito do pão e do vinho, como bons alimentos, fornecendo bem-
estar e força ao corpo, simboliza a segurança e o gozo espiritual da fé
em Cristo;
o fato de serem estes alimentos servidos na mesma mesa, e
participados por todos os irmãos presentes, simboliza ainda a unidade
da Igreja ("somos um só pão e um só corpo", diz Paulo em 1 Corinfios
10.17), e o amor fraternal da comunidade cristã.°
Deus criou todas as coisas, por isso ele pode, segundo a sua vontade,
escolher elementos da natureza para nos falar através deles. E é isso
que ele faz através da Santa Ceia.
A Presença de Jesus nos
Elementos da Ceia
As palavras de Jesus "isto é o meu corpo" e "isto é o meu
sangue" têm sido interpretadas de quatro maneiras
diferentes.
A Igreja Católica Romana afirma que, mediante a
consagração dos elementos, pelo sacerdote, a substância
do pão (hóstia) se transforma em corpo de Cristo, e a
substância do vinho se transforma em sangue de Jesus.
Por isso, esta doutrina é chamada transubstanciação.
A Presença de Jesus nos
Elementos da Ceia
Os luteranos e afins rejeitaram a transubstanciação.
Eles entendem que o pão continua sendo pão e o
vinho continua sendo vinho. Mas, junto com as
substâncias do pão e do vinho, no ato da celebração,
estão também as substâncias da carne e do sangue
de Jesus. Por isso essa doutrina é chamada
consubstanciação.
A Presença de Jesus nos
Elementos da Ceia
Zwínglio rejeitou a transubstanciação e a
consubstanciação. Para ele a Ceia é um
memorial do que Cristo fez pelos pecadores e
um ato de reafirmação de fé do participante.
Esta doutrina chama-se memorial. É a doutrina
adotada pela maioria das igrejas batistas e
pentecostais.
A Presença de Jesus nos
Elementos da Ceia
Calvino, embora herdeiro do movimento de reforma
iniciado por Zwínglio, não concordou com a interpretação
memorial. Para ele o pão e o vinho não se transformam
em outra substância, como afirma a transubstanciação. A
substância do corpo e do sangue de Jesus não se soma à
substância do pão e do vinho, como interpreta a
consubstanciação. Mas, também, a Ceia não é um simples
memorial, Jesus está presente espiritualmente no pão e
no vinho.
A Presença de Jesus nos
Elementos da Ceia
Esta presença espiritual é tão real como o pão e o
vinho. Por isto, ao participar do pão e do vinho, o
crente participa espiritualmente do corpo e do
sangue de Jesus. E assim como pão e vinho
alimentam o corpo, a presença espiritual de Jesus na
Ceia alimenta espiritualmente o participante. Esta é a
doutrina aceita pela Igreja Presbiteriana.
Bibliografia Básica
SPROUL, R.C. Verdades Essenciais da Fé Cristã. São Paulo: Cultura
Cristã, 2015.
NASCIMENTO, Adão Carlos e MATOS, Alderi de Sousa. O que todo
presbiteriano inteligente precisa saber. Santa Bárbara do Oeste SP:
SOCEP Editora, 2007.
NASCIMENTO, Adão Carlos. A razão de nossa Fé. São Paulo: Cultura
Cristã, 2015.

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Sacramentos: Batismo e Ceia

  • 2. O que é sacramento É uma ordenança sagrada instituída por Cristo para simbolizar, selar e aplicar ao crente os benefícios da salvação. Cristo instituiu dois sacramentos: o batismo e a Santa Ceia ou Eucaristia, que quer dizer "Ação de Graças" (Mt 28.20; 1Co 11.23-25).
  • 3. O que é sacramento A palavra sacramento não está na Bíblia. Ela foi usada em relação ao batismo e â Ceia do Senhor, pela primeira vez, por Tertuliano, um teólogo que viveu muitos anos após a morte de Cristo e dos apóstolos. Mas isso não significa que ela seja imprópria para designar as duas ordenanças deixadas por Jesus para serem observadas por seus servos. Sacramento era o nome dado ao juramento que o soldado fazia de fidelidade ao imperador, até à morte.
  • 4. O que é sacramento E é neste sentido que nós usamos esse termo. No batismo o crente faz um juramento de fidelidade a Cristo até a morte; e quando participa da Santa Ceia, o crente reafirma este juramento. Portanto, quando falamos em sacramento estamos nos referindo a uma ordenança sagrada, instituída por Jesus Cristo, para simbolizar, selar e aplicar ao crente os benefícios da salvação.
  • 6. O Batismo É um sacramento que consiste no derramamento de água sobre a cabeça do batizando, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, indicando a recepção solene do batizando na igreja e selando a sua união com Cristo.
  • 7. O Batismo por aspersão Porque há relatos e circunstâncias na Bíblia que nos levam a concluir que o batismo bíblíco não era aplicado por imersão. Vejamos: 1. João Batista, por acaso, conseguia imergir no Jordão as multidões que iam ter com ele? (Mt 3.5-6) 2. Onde, em Jerusalém, os apóstolos conseguiram água para imergir três mil pessoas no dia de Pentecoste? (At 2.41)
  • 8. O Batismo por aspersão 3. Paulo foi batizado dentro da casa de Judas (At 9. 10-19). Haveria ali algum tanque onde ele pudesse ser imerso? 4. O carcereiro de Filipos foi batizado por volta da meia-noite, depois de um terremoto que fendera as paredes da prisão (At 16.23-33). E possível pensar em imersão num caso como esse?
  • 9. Batismo por aspersão 1. As profecias sobre a nova era, a dispensação da graça, falam da purificação dos povos pelo derramamento de água sobre eles, numa alusão que inclui o batismo cristão (Ez 36.25; Is 44.32). 2. A palavra grega baptismós (batismo, em português) é usada pelo autor da Epístola aos Hebreus (9.10), quando fala das abluções no Antigo Testamento. Essas abluções eram feitas por aspersão (Hb 9.19-21; Nm 8.7). Se no Antigo Testamento as abluções eram por aspersão, por que teriam de ser diferentes no Novo Testamento?
  • 10. Batismo por aspersão 3. O batismo com o Espírito Santo nas Escrituras é descrito como um derramamento (Is 44.3; J1 2.28-29; At 2.18-33; 10.45; 11.15-16). E Jesus disse aos seus discípulos: "João, na verdade, batizou com água, mas vós sereis batizados com o Espírito Santo" (At 1.5). Se o batismo com o Espírito Santo significa que o Espírito é derramado sobre as pessoas, podemos inferir que o batismo com água também deve ser feito mediante derramamento de água sobre os batizandos.
  • 11. Batismo por aspersão 4. No batismo, a água é apenas símbolo, como o são o pão e o vinho na Ceia do Senhor. Logo, não importa a quantidade de água usada no batismo. Imaginemos que a bandeira de um país, para simbolizá-lo, precisasse ter o tamanho do país! No entanto, sabemos que uma pequenina bandeira, dessas usadas nas paradas escolares, é suficiente para simbolizar um país.
  • 12. O Batismo Infantil No Novo Testamento são recebidas na igreja pelo batismo, que substituiu a circuncisão (G12.11-12). Na dispensação da lei, o menino que não fosse circuncidado era eliminado do povo do Deus (Gn 17.14). O crente, na dispensação do Novo Testamento, que não apresenta seus filhos para o batismo está quebrando a aliança com Deus e cometendo grande pecado.
  • 13. O Batismo Infantil Os textos bíblicos que falam da fé como pré-requisito para receber o batismo não se referem às crianças. A prova é que Marcos (16.16), depois de citar as palavras de Cristo - "quem crer e for batizado será salvo" registra também - "quem, porém, não crê, será condenado". Ora, se as crianças não são capazes de crer e, por isso, não podem ser batizadas, elas estão condenadas. No entanto, Jesus afirmou: "... das tais é o reino de Deus", e sem qualquer referência à fé.
  • 14. O Batismo Infantil Há, no Novo Testamento, registro de batismo de criança? O Novo Testamento registra o batismo de cinco famílias inteiras (At 10.23-24, 48; 16.15, 41 33; 18.8; 1Co 1.16). Será que nessas famílias não havia crianças? Orígenes, um teólogo da Igreja primitiva, ensinou que os apóstolos batizavam crianças.
  • 15. Conclusão Ainda que ficasse provado que João Batista batizava por imersão, que Jesus foi batizado por imersão e que os apóstolos batizavam por imersão, poderíamos continuar batizando por aspersão, sem desobedecer â Bíblia Sagrada. Pois no batismo a água é símbolo; logo, não importa a quantidade. Lembremo-nos de que quando Jesus instituiu a Santa Ceia ele usou quantidades normais de pão e vinho, mas hoje celebramos a Santa Ceia com um pequeno pedaço de pão e um pequenino cálice de vinho ou de suco de uva.
  • 16. Conclusão Ninguém questiona a quantidade de pão e vinho usada na Santa Ceia, pois todos sabem que estes elementos são símbolos. No batismo a água é símbolo, logo, a quantidade não importa. Se uma pequena porção de pão e vinho é aceita como elemento suficiente para a celebração da Santa Ceia, por que uma pequena porção de água não é suficiente para ministração do batismo?
  • 17. Conclusão Como a Bíblia não diz explicitamente a forma como o batismo deve ser feito, praticamos a aspersão, pois ela é mais prática — pode ser praticada em qualquer lugar, em qualquer circunstância e com qualquer pessoa, mesmo que o batizando seja um enfermo, uma pessoa muito idosa ou um paralítico. Cremos que Deus não determinaria uma forma de batismo que discriminasse qualquer pessoa por deficiência física; e a aspersão não discrimina ninguém.
  • 18. Conclusão Quando instituiu o batismo, Jesus não disse explicitamente a forma como este sacramento devia ser ministrado. Mas ordenou que o batismo fosse feito "em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo" (Mt 28.19). isto significa que o batismo sela uma relação especial entre o batizando e a Trindade. Nessa relação especial, o batizando se compromete a viver em completa obediência a Deus. E Deus o adota como filho, fazendo-o co-herdeiro com Cristo.
  • 19. A ceia do Senhor
  • 20. A ceia do Senhor A Ceia do Senhor tem como objetivo fortalecer espiritualmente os crentes e manter a unidade da igreja. "Os crentes comungam recebendo juntos o emblema do corpo partido do Senhor e bebendo do vinho, símbolo do seu sangue derramado, significando com isso que lhes cumpre como igreja pensar unanimemente na fonte — Cristo — de onde promana a salvação-.' Assim como o batismo é o sucessor da circuncisão, a Ceia do Senhor é a sucessora da páscoa.
  • 21. A ceia do Senhor A Ceia do Senhor é o sacramento que comemora e proclama o sacrifício único, perfeito e completo que Cristo fez para a nossa redenção. Ela se caracteriza "por apresentar uma ou mais verdades espirituais mediante sinais visíveis e externos". A Ceia do Senhor é uma representação simbólica da morte de Cristo (1 Co 11.24- 26), um símbolo de nossa participação no sacrifício e na vitória de Cristo (Jo 6.53) e, também, um símbolo da união espiritual de todos os crentes (1 Co 10.17; 12.13).
  • 22. A ceia do Senhor A Ceia do Senhor é um meio de graça, isto é, um meio que Deus usa para nos alimentar espiritualmente, promovendo assim o nosso crescimento espiritual.
  • 23. Os Elementos da Santa Ceia Na Santa Ceia, os crentes reunidos comem juntos um pedaço de pão e bebem, também juntos, um cálice de vinho. O pão e o vinho (ou suco de uva) foram criados por Deus e são usados na celebração deste sacramento para nos comunicar uma realidade que vai além deles, mas que não se choca com eles. Mas a Santa Ceia não é apenas pão e vinho; ela inclui também outros elementos.
  • 24. Os Elementos da Santa Ceia Para cumprira sua finalidade, a Ceia representa várias verdades espirituais por meio de sinais. Estes, afora os elementos materiais do pão e do vinho, incluem atos do ministro e do comungante. Diversas coisas são significadas, no simbolismo claro deste sacramento: o pão e o vinho escolhidos por Jesus, para representar o seu corpo e o seu sangue, simbolizam adequadamente o seu sacrifício e o efeito do mesmo;
  • 25. Os Elementos da Santa Ceia o efeito do pão e do vinho, como bons alimentos, fornecendo bem- estar e força ao corpo, simboliza a segurança e o gozo espiritual da fé em Cristo; o fato de serem estes alimentos servidos na mesma mesa, e participados por todos os irmãos presentes, simboliza ainda a unidade da Igreja ("somos um só pão e um só corpo", diz Paulo em 1 Corinfios 10.17), e o amor fraternal da comunidade cristã.° Deus criou todas as coisas, por isso ele pode, segundo a sua vontade, escolher elementos da natureza para nos falar através deles. E é isso que ele faz através da Santa Ceia.
  • 26. A Presença de Jesus nos Elementos da Ceia As palavras de Jesus "isto é o meu corpo" e "isto é o meu sangue" têm sido interpretadas de quatro maneiras diferentes. A Igreja Católica Romana afirma que, mediante a consagração dos elementos, pelo sacerdote, a substância do pão (hóstia) se transforma em corpo de Cristo, e a substância do vinho se transforma em sangue de Jesus. Por isso, esta doutrina é chamada transubstanciação.
  • 27. A Presença de Jesus nos Elementos da Ceia Os luteranos e afins rejeitaram a transubstanciação. Eles entendem que o pão continua sendo pão e o vinho continua sendo vinho. Mas, junto com as substâncias do pão e do vinho, no ato da celebração, estão também as substâncias da carne e do sangue de Jesus. Por isso essa doutrina é chamada consubstanciação.
  • 28. A Presença de Jesus nos Elementos da Ceia Zwínglio rejeitou a transubstanciação e a consubstanciação. Para ele a Ceia é um memorial do que Cristo fez pelos pecadores e um ato de reafirmação de fé do participante. Esta doutrina chama-se memorial. É a doutrina adotada pela maioria das igrejas batistas e pentecostais.
  • 29. A Presença de Jesus nos Elementos da Ceia Calvino, embora herdeiro do movimento de reforma iniciado por Zwínglio, não concordou com a interpretação memorial. Para ele o pão e o vinho não se transformam em outra substância, como afirma a transubstanciação. A substância do corpo e do sangue de Jesus não se soma à substância do pão e do vinho, como interpreta a consubstanciação. Mas, também, a Ceia não é um simples memorial, Jesus está presente espiritualmente no pão e no vinho.
  • 30. A Presença de Jesus nos Elementos da Ceia Esta presença espiritual é tão real como o pão e o vinho. Por isto, ao participar do pão e do vinho, o crente participa espiritualmente do corpo e do sangue de Jesus. E assim como pão e vinho alimentam o corpo, a presença espiritual de Jesus na Ceia alimenta espiritualmente o participante. Esta é a doutrina aceita pela Igreja Presbiteriana.
  • 31. Bibliografia Básica SPROUL, R.C. Verdades Essenciais da Fé Cristã. São Paulo: Cultura Cristã, 2015. NASCIMENTO, Adão Carlos e MATOS, Alderi de Sousa. O que todo presbiteriano inteligente precisa saber. Santa Bárbara do Oeste SP: SOCEP Editora, 2007. NASCIMENTO, Adão Carlos. A razão de nossa Fé. São Paulo: Cultura Cristã, 2015.