O documento discute a doutrina do Espírito Santo, incluindo sua deidade, atos e operações. No dia de Pentecostes, o Espírito Santo desceu sobre os discípulos e eles começaram a falar em línguas, marcando o início da igreja. O documento também descreve como manter o poder do Espírito Santo através da obediência, oração e unidade.
1) O documento descreve o Espírito Santo antes e depois de Pentecoste, quando Ele passou a habitar permanentemente na Igreja. 2) Antes de Pentecoste, o Espírito agia temporariamente em alguns para serviços especiais, enquanto no Antigo Testamento era um período de preparação. 3) Após Pentecoste, o Espírito veio para morar na Igreja para sempre, marcando o início de uma nova era nas relações entre Ele e a humanidade.
O documento discute a natureza e os nomes do Espírito Santo no Velho e Novo Testamento. Ele é descrito como sendo Deus, eterno, onipresente e onipotente. Seus principais símbolos incluem fogo, vento e água. No Velho Testamento, o Espírito Santo é retratado como a força criadora e dinâmica por trás dos profetas e líderes de Israel.
O documento discute a natureza e as funções do Espírito Santo. Afirma que o Espírito Santo é uma pessoa divina, distinta do Pai e do Filho. Explica que o Espírito Santo atua no coração dos crentes, guiando-os à verdade e glorificando a Cristo. Também discute que o templo do Espírito Santo é o corpo dos crentes, e que a livre ação do Espírito pode ser limitada pelo pecado.
O documento discute a pneumatologia, ou doutrina do Espírito Santo. Explica que o período pré-Pentecostal era de preparação, enquanto o período pós-Pentecostal é a dispensação do Espírito Santo. Argumenta que o Espírito Santo é uma pessoa divina com inteligência, emoção e vontade próprias, e não apenas uma força ou influência impessoal.
O documento discute a obra do Espírito Santo na igreja, incluindo como Ele habita na igreja, fala à igreja, e dá dons e poder à igreja. O texto introduz o tema definindo o que é a igreja e quem é o Espírito Santo, e então explica vários aspectos de como o Espírito Santo opera na igreja, como derramando Seu poder sobre os crentes, designando líderes, e dirigindo a obra missionária.
O documento discute as várias imagens bíblicas usadas para descrever o Espírito Santo, incluindo água, vento, fogo, pomba, óleo e selo. Essas imagens destacam como o Espírito Santo traz vida, poder e marca os crentes como pertencentes a Deus.
Este documento apresenta um esboço do estudo de um curso básico em pneumatologia. O curso abordará a natureza do Espírito Santo, seu ministério geral no Antigo e Novo Testamento, e sua obra na experiência humana. Os capítulos incluirão discussões sobre a personalidade e divindade do Espírito Santo, seus nomes e símbolos, e seu papel na vida do pecador e do crente.
1. O documento discute a natureza e identidade do Espírito Santo segundo a Bíblia, destacando sua divindade, personalidade e igualdade com o Pai e o Filho como terceira pessoa da Trindade.
2. A revelação sobre o Espírito Santo foi progressiva, sendo revelado mais claramente por Jesus e definido pela Igreja nos séculos seguintes em concílios como Niceia.
3. A Bíblia atribui ao Espírito Santo obras divinas como a criação, ressurreição e novos nascimentos,
1) O documento descreve o Espírito Santo antes e depois de Pentecoste, quando Ele passou a habitar permanentemente na Igreja. 2) Antes de Pentecoste, o Espírito agia temporariamente em alguns para serviços especiais, enquanto no Antigo Testamento era um período de preparação. 3) Após Pentecoste, o Espírito veio para morar na Igreja para sempre, marcando o início de uma nova era nas relações entre Ele e a humanidade.
O documento discute a natureza e os nomes do Espírito Santo no Velho e Novo Testamento. Ele é descrito como sendo Deus, eterno, onipresente e onipotente. Seus principais símbolos incluem fogo, vento e água. No Velho Testamento, o Espírito Santo é retratado como a força criadora e dinâmica por trás dos profetas e líderes de Israel.
O documento discute a natureza e as funções do Espírito Santo. Afirma que o Espírito Santo é uma pessoa divina, distinta do Pai e do Filho. Explica que o Espírito Santo atua no coração dos crentes, guiando-os à verdade e glorificando a Cristo. Também discute que o templo do Espírito Santo é o corpo dos crentes, e que a livre ação do Espírito pode ser limitada pelo pecado.
O documento discute a pneumatologia, ou doutrina do Espírito Santo. Explica que o período pré-Pentecostal era de preparação, enquanto o período pós-Pentecostal é a dispensação do Espírito Santo. Argumenta que o Espírito Santo é uma pessoa divina com inteligência, emoção e vontade próprias, e não apenas uma força ou influência impessoal.
O documento discute a obra do Espírito Santo na igreja, incluindo como Ele habita na igreja, fala à igreja, e dá dons e poder à igreja. O texto introduz o tema definindo o que é a igreja e quem é o Espírito Santo, e então explica vários aspectos de como o Espírito Santo opera na igreja, como derramando Seu poder sobre os crentes, designando líderes, e dirigindo a obra missionária.
O documento discute as várias imagens bíblicas usadas para descrever o Espírito Santo, incluindo água, vento, fogo, pomba, óleo e selo. Essas imagens destacam como o Espírito Santo traz vida, poder e marca os crentes como pertencentes a Deus.
Este documento apresenta um esboço do estudo de um curso básico em pneumatologia. O curso abordará a natureza do Espírito Santo, seu ministério geral no Antigo e Novo Testamento, e sua obra na experiência humana. Os capítulos incluirão discussões sobre a personalidade e divindade do Espírito Santo, seus nomes e símbolos, e seu papel na vida do pecador e do crente.
1. O documento discute a natureza e identidade do Espírito Santo segundo a Bíblia, destacando sua divindade, personalidade e igualdade com o Pai e o Filho como terceira pessoa da Trindade.
2. A revelação sobre o Espírito Santo foi progressiva, sendo revelado mais claramente por Jesus e definido pela Igreja nos séculos seguintes em concílios como Niceia.
3. A Bíblia atribui ao Espírito Santo obras divinas como a criação, ressurreição e novos nascimentos,
O documento descreve as características do Espírito Santo segundo a Bíblia. Ele é uma pessoa com mente, emoções e vontade própria, sendo identificado por seu intelecto, sensibilidade e vontade. O texto também lista os nomes atribuídos ao Espírito Santo na Bíblia, como Espírito Santo, Espírito de Deus e Consolador.
O documento discute a natureza e os trabalhos do Espírito Santo. Resume que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, tendo personalidade, intelecto e sensibilidade. Ele exerce cargos pessoais como mestre e consolador e pode ser entristecido ou contrariado pelas ações humanas. O Espírito Santo atuou poderosamente na criação, na vida de Jesus e dos profetas, e continua capacitando a Igreja.
O documento discute o batismo no Espírito Santo, definindo-o como:
1) Uma experiência simples que não depende do entendimento ou mérito, mas é necessária para a vida cristã.
2) Um dom e promessa de Deus, não ligado ao esforço ou merecimento humano.
3) Uma habitação do Espírito Santo que capacita para o serviço e testemunho.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo na Bíblia. No Antigo Testamento, as manifestações do Espírito eram esporádicas, enquanto no Novo Testamento Ele veio para morar nos crentes após Pentecostes. O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, com atributos como onipotência, onisciência e onipresença, demonstrando Sua deidade. Além disso, o Espírito Santo é uma pessoa com vontade e emoções próprias.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo na teologia cristã. Afirma que o Espírito Santo foi negligenciado na história da teologia e comparado à Cinderela da Trindade. Também aborda a processão do Espírito Santo do Pai e do Filho, sua personalidade e atuação na Bíblia como terceira pessoa da Trindade.
O documento discute a identidade e natureza divina do Espírito Santo segundo a Bíblia, destacando que Ele é a terceira Pessoa da Trindade, igual ao Pai e ao Filho. A revelação sobre o Espírito Santo foi progressiva e levou séculos para ser definida, culminando no Concílio de Niceia. Ele possui atributos e faculdades divinas como onisciência e vontade, provando ser uma Pessoa da Trindade.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
O documento discute a doutrina do Espírito Santo segundo a Assembleia de Deus, abordando sua divindade, obra no Antigo Testamento e inspiração das Escrituras. Os objetivos do estudo incluem reconhecer a Trindade, identificar títulos e atributos divinos do Espírito Santo, e entender sua atuação na criação, salvação e liderança no Antigo Testamento.
O documento discute a natureza do Espírito Santo de acordo com a Bíblia. Apresenta vários versículos que mostram que o Espírito Santo é o Espírito de Deus e de Jesus Cristo. Também mostra que o Pai e o Filho habitam em nós através do Espírito deles, estabelecendo nossa comunhão com Deus. Finalmente, compara o Espírito Santo com nosso próprio espírito.
O documento discute se o Espírito Santo é Deus. Analisa o uso da palavra grega "outro" no Novo Testamento para mostrar que o Espírito Santo é da mesma essência que o Pai e o Filho. Também cita passagens bíblicas e de Elena G. de Branco que atribuem características divinas como onipotência e onisciência ao Espírito Santo, concluindo que Ele é Deus.
O documento discute as características e atributos do Espírito Santo. Afirma que Ele é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade e que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Também apresenta versículos bíblicos que serão lidos diariamente sobre o Espírito Santo.
O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, sendo Deus igual ao Pai e ao Filho. Ele é uma pessoa com emoções, inteligência, vontade e discernimento moral, sendo responsável pela criação do mundo e renovando a face da terra.
Lição 9 A Necessidade de Termos uma Vida Santa
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS 3º Trimestre de 2017
Título: A razão da nossa fé — Assim cremos, assim vivemos - Comentarista: Esequias Soares
Material de apoio gratuito aos professores e alunos de escola dominical que utilizam as revistas da CPAD.
Quando aceitamos a JESUS como Salvador e Senhor, somos justificados, regenerados, santificados e adotados como filhos na família de DEUS. A SANTIFICAÇÃO nos é concedida pelo ESPÍRITO SANTO no ato de nossa conversão. No decorrer de nossa vida cristã esta santificação passa a ser progressiva, quanto mais lugar dermos ao ESPÍRITO SANTO, mais nos tornamos SANTOS,ou seja, separados para uso exclusivo de DEUS. Portanto, podemos e devemos manter uma vida santa e irrepreensível na presençpa de DEUS, até a vinda do Senhor para nos buscar.
O documento discute a importância do Espírito Santo na Igreja e na vida do crente. Ele é a terceira pessoa da Trindade que habita em nós e nos guia à salvação. O Espírito Santo opera na conversão dos pecadores e na santificação dos crentes, capacitando-os para a obra de Deus.
O documento discute o tema do Batismo no Espírito Santo ao longo de 13 lições. A lição 3 foca no que significa o Batismo no Espírito, seu propósito de capacitar os crentes para o serviço, e as línguas como evidência inicial deste batismo.
As Manifestações do Espírito Santo - Lição 10 – CPAD – 3 Trim./2017José Pereira
O documento resume uma lição bíblica sobre as manifestações do Espírito Santo. Discutiu-se:
1) A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes e o batismo no Espírito Santo.
2) A natureza das línguas como um dom sobrenatural.
3) O significado e propósito do batismo no Espírito Santo em capacitar os crentes, não sendo sinônimo de salvação.
4) Os diversos dons espirituais distribuídos individualmente pela obra do Espírito Santo.
O documento discute a pneumatologia, ou estudo sobre o Espírito Santo. Ele descreve o Espírito Santo como Deus, com atributos divinos como onipotência e onisciência. Também discute os nomes, símbolos e obras do Espírito Santo, incluindo Sua função como agente da salvação, santificação e serviço. Finalmente, aborda tópicos como dons espirituais e frutos do Espírito.
1. O documento discute a divindade e personalidade do Espírito Santo à luz da Bíblia, mostrando que Ele tem nomes, atributos e obras divinas e reage de forma pessoal.
2. A Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - é estabelecida nas Escrituras e no Credo Niceno-Constantinopolitano, ainda que transcenda a razão humana.
3. A blasfêmia contra o Espírito Santo não é perdoada porque atribui a Satanás as obras do Espírito
A PERSONALIDADE do Espírito Santo:
A bíblia apresenta o Espírito Santo como um Ser dotado de
personalidade, isto é, que possui ou contêm em si mesmo os elementos
de existência pessoal, em contraste com a existência impessoal.
A personalidade existe quando se encontram em uma única
combinação, inteligência, emoção e volição, ou ainda autoconsciência e
autodeterminação. Deste modo, ao usarmos o termo “pessoa”, aplicandoo
aos membros da Trindade, deve ser entendido em sentido qualitativo ou
limitado, e não em organismos separados, confundindo-o com corporal idade, conforme usamos o termo em relação ao homem.
O documento descreve as características do Espírito Santo segundo a Bíblia. Ele é uma pessoa com mente, emoções e vontade própria, sendo identificado por seu intelecto, sensibilidade e vontade. O texto também lista os nomes atribuídos ao Espírito Santo na Bíblia, como Espírito Santo, Espírito de Deus e Consolador.
O documento discute a natureza e os trabalhos do Espírito Santo. Resume que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, tendo personalidade, intelecto e sensibilidade. Ele exerce cargos pessoais como mestre e consolador e pode ser entristecido ou contrariado pelas ações humanas. O Espírito Santo atuou poderosamente na criação, na vida de Jesus e dos profetas, e continua capacitando a Igreja.
O documento discute o batismo no Espírito Santo, definindo-o como:
1) Uma experiência simples que não depende do entendimento ou mérito, mas é necessária para a vida cristã.
2) Um dom e promessa de Deus, não ligado ao esforço ou merecimento humano.
3) Uma habitação do Espírito Santo que capacita para o serviço e testemunho.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo na Bíblia. No Antigo Testamento, as manifestações do Espírito eram esporádicas, enquanto no Novo Testamento Ele veio para morar nos crentes após Pentecostes. O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, com atributos como onipotência, onisciência e onipresença, demonstrando Sua deidade. Além disso, o Espírito Santo é uma pessoa com vontade e emoções próprias.
O documento discute a doutrina do Espírito Santo na teologia cristã. Afirma que o Espírito Santo foi negligenciado na história da teologia e comparado à Cinderela da Trindade. Também aborda a processão do Espírito Santo do Pai e do Filho, sua personalidade e atuação na Bíblia como terceira pessoa da Trindade.
O documento discute a identidade e natureza divina do Espírito Santo segundo a Bíblia, destacando que Ele é a terceira Pessoa da Trindade, igual ao Pai e ao Filho. A revelação sobre o Espírito Santo foi progressiva e levou séculos para ser definida, culminando no Concílio de Niceia. Ele possui atributos e faculdades divinas como onisciência e vontade, provando ser uma Pessoa da Trindade.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
O documento discute a doutrina do Espírito Santo segundo a Assembleia de Deus, abordando sua divindade, obra no Antigo Testamento e inspiração das Escrituras. Os objetivos do estudo incluem reconhecer a Trindade, identificar títulos e atributos divinos do Espírito Santo, e entender sua atuação na criação, salvação e liderança no Antigo Testamento.
O documento discute a natureza do Espírito Santo de acordo com a Bíblia. Apresenta vários versículos que mostram que o Espírito Santo é o Espírito de Deus e de Jesus Cristo. Também mostra que o Pai e o Filho habitam em nós através do Espírito deles, estabelecendo nossa comunhão com Deus. Finalmente, compara o Espírito Santo com nosso próprio espírito.
O documento discute se o Espírito Santo é Deus. Analisa o uso da palavra grega "outro" no Novo Testamento para mostrar que o Espírito Santo é da mesma essência que o Pai e o Filho. Também cita passagens bíblicas e de Elena G. de Branco que atribuem características divinas como onipotência e onisciência ao Espírito Santo, concluindo que Ele é Deus.
O documento discute as características e atributos do Espírito Santo. Afirma que Ele é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade e que convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Também apresenta versículos bíblicos que serão lidos diariamente sobre o Espírito Santo.
O Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, sendo Deus igual ao Pai e ao Filho. Ele é uma pessoa com emoções, inteligência, vontade e discernimento moral, sendo responsável pela criação do mundo e renovando a face da terra.
Lição 9 A Necessidade de Termos uma Vida Santa
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS 3º Trimestre de 2017
Título: A razão da nossa fé — Assim cremos, assim vivemos - Comentarista: Esequias Soares
Material de apoio gratuito aos professores e alunos de escola dominical que utilizam as revistas da CPAD.
Quando aceitamos a JESUS como Salvador e Senhor, somos justificados, regenerados, santificados e adotados como filhos na família de DEUS. A SANTIFICAÇÃO nos é concedida pelo ESPÍRITO SANTO no ato de nossa conversão. No decorrer de nossa vida cristã esta santificação passa a ser progressiva, quanto mais lugar dermos ao ESPÍRITO SANTO, mais nos tornamos SANTOS,ou seja, separados para uso exclusivo de DEUS. Portanto, podemos e devemos manter uma vida santa e irrepreensível na presençpa de DEUS, até a vinda do Senhor para nos buscar.
O documento discute a importância do Espírito Santo na Igreja e na vida do crente. Ele é a terceira pessoa da Trindade que habita em nós e nos guia à salvação. O Espírito Santo opera na conversão dos pecadores e na santificação dos crentes, capacitando-os para a obra de Deus.
O documento discute o tema do Batismo no Espírito Santo ao longo de 13 lições. A lição 3 foca no que significa o Batismo no Espírito, seu propósito de capacitar os crentes para o serviço, e as línguas como evidência inicial deste batismo.
As Manifestações do Espírito Santo - Lição 10 – CPAD – 3 Trim./2017José Pereira
O documento resume uma lição bíblica sobre as manifestações do Espírito Santo. Discutiu-se:
1) A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes e o batismo no Espírito Santo.
2) A natureza das línguas como um dom sobrenatural.
3) O significado e propósito do batismo no Espírito Santo em capacitar os crentes, não sendo sinônimo de salvação.
4) Os diversos dons espirituais distribuídos individualmente pela obra do Espírito Santo.
O documento discute a pneumatologia, ou estudo sobre o Espírito Santo. Ele descreve o Espírito Santo como Deus, com atributos divinos como onipotência e onisciência. Também discute os nomes, símbolos e obras do Espírito Santo, incluindo Sua função como agente da salvação, santificação e serviço. Finalmente, aborda tópicos como dons espirituais e frutos do Espírito.
1. O documento discute a divindade e personalidade do Espírito Santo à luz da Bíblia, mostrando que Ele tem nomes, atributos e obras divinas e reage de forma pessoal.
2. A Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - é estabelecida nas Escrituras e no Credo Niceno-Constantinopolitano, ainda que transcenda a razão humana.
3. A blasfêmia contra o Espírito Santo não é perdoada porque atribui a Satanás as obras do Espírito
A PERSONALIDADE do Espírito Santo:
A bíblia apresenta o Espírito Santo como um Ser dotado de
personalidade, isto é, que possui ou contêm em si mesmo os elementos
de existência pessoal, em contraste com a existência impessoal.
A personalidade existe quando se encontram em uma única
combinação, inteligência, emoção e volição, ou ainda autoconsciência e
autodeterminação. Deste modo, ao usarmos o termo “pessoa”, aplicandoo
aos membros da Trindade, deve ser entendido em sentido qualitativo ou
limitado, e não em organismos separados, confundindo-o com corporal idade, conforme usamos o termo em relação ao homem.
O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, como Deus se revela a si mesmo e revela o mistério de sua vontade. Também aborda a inspiração divina da Bíblia e a transmissão da revelação por meio dos apóstolos e seus sucessores.
O documento discute a natureza e o papel do Espírito Santo na Trindade e na vida dos cristãos. Explica que o Espírito Santo é a terceira pessoa da Trindade, revelada por Jesus, e que atua na Igreja, nos fiéis e na inspiração das Escrituras. Também discute como o Espírito Santo era conhecido no Antigo Testamento e como sua ação mudou no Novo Testamento.
Este documento discute o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais. Ele explica que o batismo no Espírito Santo é distinto da salvação e tem o propósito de capacitar os crentes para testemunhar e viver uma vida vitoriosa. Os dons espirituais são manifestações do poder de Deus dadas a cada crente pelo Espírito Santo para edificar a Igreja. O documento também analisa os sinais do Pentecostes e a continuação da glossolalia na história da Igreja.
DATA E LUGAR: A carta foi escrita por Paulo e Timóteo para a igreja em Filipos enquanto estavam presos em Roma, por volta de 64 d.C.
AUTOR: Paulo, o apóstolo dos gentios, que perseguiu os cristãos no início mas depois se converteu.
TEMA: A alegria da vivência cristã em todas as circunstâncias da vida e da morte, como Paulo demonstrou em meio ao sofrimento.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
Este documento apresenta um programa de formação para ministros extraordinários da comunhão eucarística na Paróquia Menino Jesus de Praga em São José do Rio Preto, SP. O programa inclui instruções sobre a natureza e significado da Eucaristia, símbolos e objetos litúrgicos, partes da missa, e orientações para a distribuição da comunhão.
Seminário de apresentação para o estudo do livro Nisto CremosTullyEhlers1
O documento discute a natureza da humanidade. Explica que o homem foi criado à imagem de Deus como uma unidade indivisível de corpo, mente e espírito. No entanto, quando Adão e Eva pecaram, esta imagem foi desfigurada e a humanidade tornou-se sujeita à morte e fraqueza. Ainda assim, Deus, por meio de Cristo, pode restaurar Sua imagem em nós.
Seremos agraciados com mais um estudo sobre a pessoa do Espirito Santo, veremos sua importância, sua forma de trabalho, como Ele age em nosso meio e principalmente a sua existência entre a Trindade, que é um fato muito importante para explanação em nossa sala de aula.
Lição 9 a pureza do movimento pentecostalJose Ventura
O documento discute as origens do Pentecostalismo cristão, traçando suas raízes no Pentecostes judaico e no derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes após a morte de Jesus. Também aborda a trajetória do movimento pentecostal e distingue as características das igrejas pentecostais tradicionais dos novos movimentos neopentecostais.
Lição 2 – O Fundamento e a Edificação da IgrejaÉder Tomé
Este documento discute o fundamento e a edificação da Igreja em três partes. Primeiro, mostra que Jesus Cristo é a pedra fundamental sobre a qual a Igreja está edificada. Segundo, explica que a Igreja teve início no dia de Pentecostes com o derramamento do Espírito Santo. Terceiro, apresenta algumas das bênçãos atuais desfrutadas pela Igreja, como a eleição, regeneração e justificação.
[1] O documento discute a primeira antífona do Advento chamada "O Sapientia" que se refere à Sabedoria divina. [2] A passagem bíblica fala da Sabedoria que se estende por toda a terra e governa com bondade, e que foi amada desde a juventude. [3] O Papa Bento XVI refere que a Sabedoria preanuncia a encarnação de Cristo no Antigo Testamento.
Este documento discute a identidade do Espírito Santo como a terceira pessoa da Santíssima Trindade. Ele apresenta o Espírito Santo como divino e possuidor de personalidade, e discute como sua identidade foi revelada gradualmente na Bíblia e compreendida pela Igreja ao longo dos séculos.
1) O documento discute a pneumatologia, que é a doutrina sobre o Espírito Santo, e a paracletologia, que estuda as ministrações do Espírito como o batismo com o Espírito e os dons espirituais.
2) A doutrina do Espírito Santo é essencial para os crentes e a Igreja, pois o próprio nome "Espírito Santo" denota santidade e vida.
3) Para compreender melhor a obra do Espírito, deve-se meditar nas passagens bíblicas sobre o batismo
O documento descreve a natureza e obra do Espírito Santo. Ele é a terceira pessoa da Trindade e está presente desde a criação do mundo. No Novo Testamento, o Espírito Santo consolou os discípulos após a ascensão de Jesus e capacita os crentes para o serviço e testemunho.
1) O documento discute a doutrina cristã da Trindade, explicando que Deus existe como três pessoas distintas - Pai, Filho e Espírito Santo - mas é um só Deus.
2) Detalha os papéis do Espírito Santo em relação a Cristo e aos seres humanos, assim como os frutos e dons do Espírito.
3) Fornece várias passagens bíblicas que apoiam a doutrina da Trindade.
O documento discute aspectos litúrgicos e teológicos da participação na Santa Missa. Aborda tópicos como a estrutura da Celebração Eucarística, os paramentos litúrgicos do sacerdote, gestos como o sinal da cruz e a importância do ato penitencial para celebrar dignamente a Eucaristia. Explica o significado teológico de vários elementos da Missa e como eles expressam a presença de Deus.
Lição 10 - As manifestações do Espírito SantoÉder Tomé
1. O documento discute as manifestações do Espírito Santo, em especial o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais.
2. Aponta que o batismo no Espírito Santo capacita o crente a viver uma vida vitoriosa, a testemunhar com ousadia sobre sua fé, e a ser edificado interiormente.
3. Defende que os dons espirituais, listados em diferentes partes da Bíblia, continuam disponíveis para os crentes hoje, sendo manifestações do poder de Deus na Igreja
1) O documento discute a pneumatologia, ou o estudo do Espírito Santo. 2) Explica que no Antigo Testamento o Espírito Santo atuava de forma esporádica, enquanto no Novo Testamento passou a habitar continuamente nos crentes. 3) Apresenta diversos nomes e símbolos utilizados para descrever o Espírito Santo e suas funções divinas.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
4. DEIDADE DO ESPÍRITO
SANTO:
Jo 16:13 “Mas, quando vier aquele Espírito de
verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque
não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver
ouvido, vos anunciará o que há de vir. 14 Ele me
glorificará, porque há de receber do que é meu, e
vo-lo há de anunciar.”
O eterno Deus, o Pai, revela muito de si mesmo nas
paginas sagradas; de igual modo, o Filho. Mas o
Divino Consolador, não. Daí tratar-se este assunto
de um insondável mistério, do qual devemos nos
acercar primeiramente pela fé em Cristo (Rm 3.27).
5. ATOS DO ESPÍRITO
SANTO:
Não podemos falar da pessoa do Espírito Santo
sem mencionar o livro de Atos dos Apóstolos,
cujo titulo mais apropriado deveria ser Atos do
Espírito Santo.
Este e um livro – chave no estudo da
Pneumatologia. Quem pretende entender essa
matéria não pode deixar de estudá-lo, haja vista
o que esta escrito em Atos 1.2:
“ate ao dia em que foi recebido em cima, depois
de ter dado mandamentos, pelo Espírito Santo,
aos apóstolos que escolhera.”
6. AS TRÊS PESSOAS DA
TRINDADE
As três divinas Pessoas da Trindade são co-eternas e
iguais entre si.
Mas, em suas operações concernentes a criação e a
redenção:
Deus, o Pai, planejou a criação de tudo (Ef 3.9);
Deus, o Filho, executou o plano, criando (Jo 1.3; Cl 1.16;
Hb 1.2; 11.3);
E Deus, o Espírito Santo, vivificou, ordenou.
Ou seja, o Pai domina, o Filho realizada, e o Espírito
7. TERCEIRA PESSOA DA
TRINDADE
Para os sentidos físicos do homem, por
condescendência de Deus, vemos as
três Pessoas da Trindade no batismo de
Jesus. O Pai eterno falou do céu, o
Espírito Santo desceu em forma visível
de pomba
8. OUTROS ATRIBUTOS DO
ESPÍRITO SANTO:
O Espírito de Deus é denominado:
◦ Senhor- II Co 3.17 “Ora o SENHOR é
Espírito; e onde está o Espírito do SENHOR
aí há liberdade.”
◦ Criador - Jó 33:4 “O Espírito de Deus me fez;
e a inspiração do Todo-Poderoso me deu
vida”.
◦ Na formula doutrinaria do batismo nas águas
(Mt 28.19).
9. SIGNIFICADO DE
PENTECOSTE
Em Levítico 23, Deus estabeleceu sete
festas sagradas para Israel observar, as
quais prefiguravam, de antemão, todo o
curso da historia da igreja.
Das sete festas sagradas de Israel, a
quarta era a de Pentecoste (Lv 23.15,16),
também chamada de Festas das semanas
(Dt 16.10) e festas das colheitas (Ex
23.16). A festa de Pentecostes ocorria no
terceiro mês, Sivã, e durava um dia – dia 6
de Sivã, mês que corresponde mais ou
menos ao nosso junho.
10.
11. SIGNIFICADO DE
PENTECOSTE:
A festa de Pentecostes era precedida de três
outras festas conjuntas:
Páscoa: 14 de Abibe (um dia);
Pães Asmos: de 15 a 22 de Abibe (sete dias);
Primícias: 16 de Abibe (um dia).
As três levavam oito dias e eram celebrados no
mês de Abibe, o primeiro do calendário
sagrado de Israel. O primeiro mês do
calendário civil era Tisri, que corresponde mais
ou menos ao nosso outubro.
12. Pentecoste era a festa central das sete
que o Senhor determinou para Israel
observar, conforme Levítico 23. Ou seja,
eram realizadas três festas antes de
Pentecostes, e três, depois (3+1+3).
Isso fala da importância do batismo com
o Espírito Santo para a igreja, e do
equilíbrio espiritual que resulta dele.
13. Quanto ao feixe de espigas, fala da união, mas
os Pães vão além: representam unidade (Ef 4.3).
Na espiga, como é fácil verificar, os grãos estão
presos a ela, mas distintos uns dos outros.
Na festa das primícias eram movidos perante o
Senhor um feixeNum pão é diferente: o trigo é o
mesmo, porquanto os grãos passaram por um
multiforme processo, formando agora um todo –
um corpo único. O derramamento pentecostal
fez isso na formação da igreja, conforme lemos
em Atos 2, e quer continuar fazendo o mesmo
hoje. uns dos outros.
Quanto ao feixe de espigas, fala da união, mas
os Pães vão além: representam unidade (Ef 4.3).
Na espiga, como é fácil verificar, os grãos estão
presos a ela, mas distintos
14. Na festa das Primícias era movido
perante o Senhor um molho (um feixe)
de espigas de trigo (Lv 23.10,11).
Eram movidos perante o Senhor dois
Paes de trigo (Lv 23.15-17). Isso
falava da igreja, que seria composta
de judeus e gentios – formando um só
corpo, o Corpo de Cristo (Ef 2.14; Jo
11.52).
15. TODOS REUNIDOS:
As palavras “todo” e “todos” aparecem
diversas vezes em Atos, especialmente no
capitulo 2 (vv. 1,4,17,21,39,43,44). Como o
vocábulo “todos” é inclusivo, todos os salvos
são candidatos ao batismo com o Espírito
Santo.
Observe, contudo, que a salvação não é o
batismo com o Espírito Santo; este deve
seguir-se á salvação. Os discípulos do
Senhor, juntamente com as mulheres –
Maria e outras (At 1.13,14) – já eram salvos
ante do dia de Pentecostes.
16. A CASA FICOU CHEIA
O som como de um vento veemente e
impetuoso encheu toda a casa (At 2.2). Aquele
primeiro derramamento do Espírito ocorreu
numa residência, numa casa de família (At
1:13). Isso leva-nos a refletir sobre o importante
papel da família cristã cheia do Espírito Santo,
para a igreja.
A família, como primeira instituição divina na
terra, foi o meio pelo qual Deus iniciou o ciclo
da história humana. Foi por meio dela, ainda,
que ele fundou a nação que traria o Messias ao
mundo.
17. LÍNGUAS REPARTIDAS COMO
DE FOGO
O texto de Atos 2.3 mostra que línguas como
que de fogo foram repartidas. O verdadeiro
Pentecostes tem algo para se ouvir do céu
(“veio do céu um som”); para se ver do céu
(“foram vistas por eles línguas ”); e para
repartir, também vindo do céu (“línguas
repartidas”).
Línguas estranhas seguem-se ao
derramamento do Espírito; não o precede –
“foram cheios do Espírito Santo, e começaram
a falar noutras línguas” (At 2.4). Línguas, no
derramamento pentecostal, indicam o
evangelho falado, pregado, cantando,
18. CHEIOS DO ESPÍRITO
SANTO Fruto do Espírito: amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,
mansidão, domínio próprio (Gl.5:22,23).
Ao contrário do batismo com o Espírito Santo, que
acontece uma única vez, na conversão, o
enchimento do Espírito é uma obra constante que
acontece durante a vida cristã (At.2:4; 4:8, 31). Um
cristão nunca ficará tão cheio do Espírito Santo
nesta vida de forma que lhe seja impossível ser
mais cheio ainda, pois somente Jesus recebeu o
Espírito sem medida
19. ESPÍRITO SANTO A PARTIR DO
PENTECOSTE:
Em II Coríntios 4.2, lemos sobre o perigo da falsificação da
palavra de Deus e o que devemos fazer para não sermos
enganados:
“antes, rejeitamos as coisas que, por vergonha, se ocultam,
não andando com astucia nem falsificando a palavra de
Deus; e assim recomendamos a consciência de todo homem,
na presença de Deus, pela manifestação da verdade”.
Há um padrão bíblico para a igreja (II Tm 1.13; Hb 8.5). E os
que a edificam devem atentar para o que esta escrito em I
Coríntios 3.10:
Cuidado, os edificadores da igreja; os que fazem discípulos
para o Senhor (Mt 28.19). O batismo não é uma opção
doutrinária, é um mandamento bíblico (At 1:8).
20. AS NAÇÕES:
No dia de Pentecostes, vemos que as nações
estavam presentes (At 2.5). Jesus já havia feito
declaração sobre isso, em Atos 1.8. E aqui devemos
refletir sobre evangelização e missões (Mc 16.15),
obras que devemos fazer impulsionados pelo poder
do Espírito Santo.
O verdadeiro movimento pentecostal terá de ser um
movimento missionário, nacional e mundial!
O verdadeiro movimento pentecostal missionário, ora
pelas missões; contribui para as missões; promove
as missões! A igreja que não evangeliza, muito breve
deixara de ser evangélica. Por isso, devemos
encarar com amor e responsabilidade, sob
orientação do Espírito, a obra da evangelização a
21. A PREGAÇÃO DA
PALAVRA: Pedro, então, cheio do Espírito Santo, pôs-se
em pé e, além de dar uma resposta aos
zombadores, pregou a palavra de Deus (At
2.14.15).
Pedro; depois daquele dia em que o poder do
Espírito desceu sobre ele, nunca mais foi o
mesmo! Daí para frente ele jamais mudou (I
Pe 1.1-5; 2.4).
Há atualmente um esvaziamento da palavra de
Deus no púlpito de inúmeras igrejas. O tempo
que deveria ser da Palavra do Senhor é
ocupado por musica e canto profissionais –
não o genuíno louvor – e atividade sociais,
restando alguns minutos para a pregação da
22. COMO MANTER O ESPÍRITO
SANTO:
Há algumas coisas que ocorreram no primeiro
Pentecostes que trazem à tona as condições da
nossa parte para usufruímos o verdadeiro poder
pentecostal em nosso dias:
Obediência à vontade do Senhor (Lc 24.49; At
1.12-14). A desobediência é um entrave à operação
divina em nossa vida (At 5.32).
União e unidade entre os crentes (At .14; 2.1; Ef
4.3). Imaginemos João, Pedro, Tomé e outros, em
conjunto com as mulheres, com as suas
diferenças, todos reunidos...
Oração perseverante e unânime (At 1.14).
23. O NOVO NASCIMENTO PELO
ESPÍRITO:
O novo nascimento abrange a regeneração e a
conversão, que são dois lados de uma só
realidade. Enquanto a regeneração enfatiza o
nosso interior, a conversão, o nosso exterior.
Quem diz ser nascido de novo deve demonstrar
isso no seu dia-a-dia. A expressão ‘’de novo’’
(v.3), de acordo com o texto original, significa
‘’nascer do Alto, de cima, das alturas’’. Isto quer
dizer que se trata de um nascimento espiritual
realizado pelo Espírito Santo.
O homem natural, portanto, desconhece esse
novo nascimento (vv. 4-12; Jo 16.7-1; Ts 3.5).
24. A HABITAÇÃO DO ESPÍRITO
SANTO NO CRENTE:
No antigo testamento, o Espírito agia
entre o povo de Deus (Ag 2.5; Is 63.11b),
mas com o advento de Cristo e por sua
mediação, o Espírito habita no crente (Jo
20.21,22).
Este privilégio é também reafirmado em I
C 3.16; 6.19; II Coríntios 6.16; e Gálatas
4.6.
1Co 3:16 “Não sabeis vós que sois o
25. O TESTEMUNHO DO ESPÍRITO
QUE SOMOS FILHOS DE DEUS:
Esse testemunho é uma plena convicção
produzida no crente pelo Espírito Santo
de que Deus é o nosso Pai celeste (v.15)
e de que somos filhos de Deus: ‘’O
mesmo Espírito testifica... que somos
filhos de Deus’’ (v.16).
É, pois, um testemunho objetivo e
subjetivo, da parte do Espírito Santo,
concernente à nossa salvação em Cristo.
26. A FÉ PELO ESPÍRITO SANTO
PARA A SALVAÇÃO:
A fé, segundo Atos 11.24, procede do Espírito, a
fim de que o crente permaneça fiel por meio da
manifestação do fruto do Espírito (Gl 5.22b).
At 11:24 “Porque era homem de bem e cheio do
Espírito Santo e de fé. E muita gente se uniu ao
Senhor.”
E a vida de Fé (Rm 1.17), ‘’pelo Espírito’’ (Gl
5.5).
Uma coisa decorre da outra. Os heróis de
Hebreus 11 venceram ‘’pela fé’’, porque o
27. SANTIFICAÇÃO POSICIONAL E
PROGRESSIVA:
A santificação posicional do crente: Sob este
aspecto ela é perfeita e completa ‘’em Cristo’’,
mediante a fé. Ela ocorre por ocasião do novo
nascimento:
Hb 10:10 “Na qual vontade temos sido
santificados pela oblação do corpo de Jesus
Cristo, feita uma vez.”
A santificação progressiva do crente: Essa
verdade é declarada no texto original de
Hebreus:
28. O BATISMO “DO” OU “PELO”
O batismo “do” ou “pelo” Espírito Santo (I Co
12.13; Gl 3.27; Rm 6.3). Este batismo ‘’do’’ ou
‘’pelo’’ Espírito é algo tão real, apesar de ser
espiritual, que a Bíblia o denomina como
‘’batismo’’. Em todo batismo, como já afirmamos,
há três pontos inerentes: um batizador; um
batizando; e um meio em que o candidato é
imerso.
No batismo “do” ou “pelo” Espírito Santo, o
batizador é o Espírito de Deus (I Co 12.13); o
batizando é o novo convertido; e o elemento em
que o recém-convertido é imerso, é a igreja, como
corpo místico de Cristo (I Co 12.27; Ef 1.22,23).
Portanto, o Espírito Santo realiza esse batismo
espiritual no momento da nossa conversão,
inserindo o crente na igreja (Mt 16.18).
Logo, todos os salvos são batizados ‘’pelo’’
Espírito Santo para pertencerem ao corpo de
29. O BATISMO “COM” OU “NO”
O batismo ‘’com’’ ou ‘’no’’ Espírito
Santo (At 1.4,5,8; 2.1-4; 10.44-46;
11.16; 19.2-6).
É uma ministração de poder do Alto
pelo Espírito, provida pelo Pai,
mediante o Senhor Jesus (Jo 14.26;;
At 2.32,33).
É um revestimento de poder:
Lc 24:49 “E eis que sobre vós envio a
promessa de meu Pai: Ficai, porém,
na cidade de Jerusalém, até que do
30. ORANDO NO ESPÍRITO:
A oração no Espírito (Rm 8.26,27; Ef 6.18; Jd
v.20; Zc 12.10; I Co 14.14,15). Esta
ministração do Espírito no crente, capacita-o
a orar, inclusive a interceder por outros.
Logo, só podemos orar de modo eficaz se
formos assistidos e vivificados pelo Espírito
Santo.
A ‘’oração no Espírito’’ de que trata Judas, no
versículo 20, refere-se a essa capacidade
concedida pelo Espírito.
Jd 1:20 “Mas vós, amados, edificando-vos a
vós mesmos sobre a vossa santíssima fé,
orando no Espírito Santo,”
31. O ESPÍRITO SANTO COMO
SELO:
O Espírito Santo como selo(II Co 1.22; Ef
1.13,14; 4.30; II Co 5.5).
Devemos observar que, nos tempos bíblicos, o
selo era usado para designar a posse de uma
pessoa sobre algum objeto ou coisa selada.
Por conseguinte, indicava propriedade particular,
segurança e garantia. Este selo, portanto, não
éo batismo com o Espírito Santo, mas a
habitação do Espírito no crente, como prova de
que o mesmo é posse ou propriedade particular
de Deus.
Ef 1:13 “Em quem também vós estais, depois
que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho
da vossa salvação; e, tendo nele também crido,
fostes selados com o Espírito Santo da
promessa.”
32. O ESPÍRITO SANTO COMO
PENHOR:
Penhor era, em linguagem simples –
uma quantia ou algo de valor deixado
como garantia de retorno daquele que
deve ou promete algo.
No caso específico do Espírito na igreja,
é a garantia e o adiantamento da
imensurável riqueza e glória que
receberemos na eternidade, e de que
muito breve ele virá para levar para si
sua propriedade peculiar, a igreja de
Deus (Tt 2.14).
33. A UNÇÃO DO ESPÍRITO PARA
O SERVIÇO:
Jesus, nosso exemplo, foi ungido com o Espírito Santo
para servir (At 10.38; Lc 4.18,19). Assim também a
igreja recebeu a unção coletiva do Espírito (II Co
1.21,22).
Unção do Espírito sobre o crente, conforme I João
2.20,27.
‘’Tendes a unção do Santo’’. Esta unção santifica o
crente para o serviço de Deus.
‘’Esabeis tudo’’. Também proporciona conhecimento
das coisas de Deus em geral.
‘’Fica em vós’’ (v.27). E permanente no crente.
‘’Unção que vos ensina todas as coisas’’ (v.27). E
didática,
‘’É verdadeira’’ (v.27). Não falha, procede da verdade,
que e Deus.
“E não é mentira’’ (v.27). E sem dolo; sem falsidade..