O documento discute o jornalismo investigativo, definindo-o como uma modalidade especializada que envolve investigação minuciosa dos fatos e recursos específicos como tempo e dinheiro. Também aborda associações de jornalismo investigativo e limites legais, como a proibição do uso de câmeras ocultas sem o consentimento das pessoas, devido à privacidade e falsidade ideológica.
O desenvolvimento do pensamento abstrato exigiu do homem a utilização de símbolos para registrar suas ideias.
No Brasil, a imprensa régia é instalada em maio de 1808, com a transferência de D. João VI e toda a corte para o Rio de Janeiro.
Primeiro jornal em terras brasileiras é a Gazeta do Rio de Janeiro, que circulou entre 1808 e 1821. Publicava editais de interesse da Coroa.
Teoria do Espelho: Parte da concepção de que o jornalismo reflete a realidade, e que as notícias são um espelho do que acontece na sociedade. As notícias são como são, porque a realidade assim determina.
Vê o jornalista como um narrador desinteressado, cuja missão é apresentar um relato honesto e objetivo – sem opinião.
Uma breve explanação sobre o livro de Nilson Lage "A Reportagem". Aqui você encontrará algumas técnicas de entrevistas, dicas de como estudar a pauta e quem procurar como fonte para uma matéria.
Aula: Jornalismo de revista - Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista...Revista Curinga Ufop
Aula sobre o jornalismo de revista elaborada pelo professor Ruleandson do Carmo para o Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista do Curso de Jornalismo da Ufop.
Em consequência da ação dos jornais, da televisão e de outros meios de informação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou descura, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos.
As pessoas incluem ou excluem de seus conhecimentos aquilo que o mass media inclui ou exclui de sua pauta.
Fotojornalismo I - Aula 4 - Fotojornalismo no século XX Julia Dantas
Aula ministrada para o segundo ano de graduação em Jornalismo. Tema da aula: Linguagens e estéticas do fotojornalismo no século XX. Fotojornalismo no Brasil.
Este trabalho desenvolvido pelos estudantes de comunicação social - habilitação em jornalismo das faculdades Integradas Ipitanga, trata sobre a ética no jornalismo e na comunicação. Obs.: A professora de Filosofia Maria Tereza deu nota 10 na apresentação deste trabalho.
Dúvidas: isis_jornalista@r7.com
O desenvolvimento do pensamento abstrato exigiu do homem a utilização de símbolos para registrar suas ideias.
No Brasil, a imprensa régia é instalada em maio de 1808, com a transferência de D. João VI e toda a corte para o Rio de Janeiro.
Primeiro jornal em terras brasileiras é a Gazeta do Rio de Janeiro, que circulou entre 1808 e 1821. Publicava editais de interesse da Coroa.
Teoria do Espelho: Parte da concepção de que o jornalismo reflete a realidade, e que as notícias são um espelho do que acontece na sociedade. As notícias são como são, porque a realidade assim determina.
Vê o jornalista como um narrador desinteressado, cuja missão é apresentar um relato honesto e objetivo – sem opinião.
Uma breve explanação sobre o livro de Nilson Lage "A Reportagem". Aqui você encontrará algumas técnicas de entrevistas, dicas de como estudar a pauta e quem procurar como fonte para uma matéria.
Aula: Jornalismo de revista - Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista...Revista Curinga Ufop
Aula sobre o jornalismo de revista elaborada pelo professor Ruleandson do Carmo para o Laboratório de Jornalismo Impresso II - Revista do Curso de Jornalismo da Ufop.
Em consequência da ação dos jornais, da televisão e de outros meios de informação, o público sabe ou ignora, presta atenção ou descura, realça ou negligencia elementos específicos dos cenários públicos.
As pessoas incluem ou excluem de seus conhecimentos aquilo que o mass media inclui ou exclui de sua pauta.
Fotojornalismo I - Aula 4 - Fotojornalismo no século XX Julia Dantas
Aula ministrada para o segundo ano de graduação em Jornalismo. Tema da aula: Linguagens e estéticas do fotojornalismo no século XX. Fotojornalismo no Brasil.
Este trabalho desenvolvido pelos estudantes de comunicação social - habilitação em jornalismo das faculdades Integradas Ipitanga, trata sobre a ética no jornalismo e na comunicação. Obs.: A professora de Filosofia Maria Tereza deu nota 10 na apresentação deste trabalho.
Dúvidas: isis_jornalista@r7.com
Jornalismo de Dados - Fontes de Informação para produção de Mapas Informacion...Dalton Martins
Material sobre fontes de informação para apoio a produção de mapas informacionais e do conhecimento utilizado na disciplina Núcleo Livre de Jornalismo de Dados da Faculdade de Informação e Comunicação da Universidade Federal de Goiás.
Conteúdo da Oficina ministrada para alunos do primeiro período do Curso de Comunicação Social da UFPB. Durante a I Semana de Comunicação - 2012 - Promovida pelo C.A. - Gestão Idealize - 26.04.2012.
Se há 20 anos era possível falar em monopólio da informação por parte do profissional que trabalha com a notícia, hoje essa nem é mais uma questão, especialmente quando se fala em jornalismo online. A internet possibilitou a descentralização e diversificação da produção jornalística e tornou possível a participação colaborativa do leitor, seja no processo de apuração e produção da informação, seja na circulação e recirculação desse conteúdo. Neste contexto, e na perspectiva do gatewatching, as redes sociais, especialmente o Facebook e o Twitter, consolidaram-se como ferramentas complementares ao jornalismo online, capazes de interferir nas práticas e no "fazer jornalístico" e alterar, inclusive, o modo como a notícia é produzida.
Jornalismo digital: definição e suas característicasLeandro Martins
O jornalismo digital não pode ser definido apenas como o trabalho de produzir ou colocar reportagens na Internet. É preciso pensar na enquete; chat (tema); bate-papo digital; vídeos; áudio e fotografias...
Panama Papers - The Biggest Financial Leak in HistoryStinson
Heard about the Panama Paper leak but don't know what it is? Check out our quick summary for a run down of what's been going on.
Sources:
https://panamapapers.icij.org/blog/20160403-new-icij-investigation-exposes-rogue-offshore-industry.html
http://think-squad.com/post/142244482771/what-are-the-panama-papers-a-guide-to-the-biggest
http://nicaise.co.vu/post/142225824946
http://micdotcom.tumblr.com/post/142254284927/the-panama-papers-reveal-just-how-badly-the-1-is
http://mic.com/articles/139733/panama-papers-data-leak-these-are-the-11-biggest-politicians-named utm_source=policymicTBLR&utm_medium=main&utm_campaign=social#.c0eKdGslQ
https://news.vice.com/article/the-panama-papers-massive-leak-reveals-the-global-elites-secret-cash-havens
https://www.youtube.com/watch?v=F6XnH_OnpO0
Slide de apresentação do livro "Jornalismo na era virtual - ensaios sobre o colapso da razão ética", de Bernardo Kucisnki. A obra consiste na conjuntura de textos do autor para palestras baseados na concepção ética e jornalística da linha virtual.
O impacto da mídia e da opinião pública nos processos judiciais: um estudo do...criskryz
Apresentação de TCC para obtenção do grau de Bacharel em Comunicação Social – Habilitação em Relações Públicas, sob a orientação do Prof. Dr. Clóvis de Barros de Filho - Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, JUN/2012
RESUMO: O objetivo deste trabalho é avaliar a influência da mídia nas decisões judiciais e determinar qual deve ser o papel do profissional de comunicação em situações que envolvam o judiciário. Tal avaliação será feita levando-se em consideração os impactos dessa influência na imparcialidade e na justiça das decisões, o papel da mídia nas democracias contemporâneas e os diversos conflitos entre direitos coletivos, tal como o acesso à informação e a liberdade de expressão, e direitos individuais, tal como o direito à imagem e ao devido processo legal.
O princípio do sigilo da fonte não pode servir para proteger a identidade de quem violou a lei. Assim como é crime o uso jornalístico de material obtido de forma ilícita, também é ilícito fazer uso do sigilo da fonte para acobertar uma ilegalidade.
Jesus é o nosso exemplo em tudo! Aqui pensamos um pouco sobre os Seus métodos no treinamento da sua equipe - os discípulos. De pessoas desequilibradas emocionalmente, com visões deturpadas sobre o próprio Reino e problemas de caráter, Jesus conseguiu uma dúzia de apóstolos amplamente vitoriosos!!
1. Limites legais para o JORNALISMO INVESTIGATIVO Ética e Legislação em Jornalismo [Prof. Lorena Vieira]
2. [ Jornalismo Investigativo ] O que é Jornalismo Investigativo? Dá-se o nome de Jornalismo Investigativo à prática de reportagem especializada em desvendar mistérios e fatos ocultos do conhecimento público, especialmente crimes e casos de corrupção, que podem eventualmente virar notícia. O furo de reportagem é muitas vezes fruto de um trabalho de jornalismo investigativo. Alguns jornalistas de vanguarda questionam o termo por considerar que, por sua natureza, toda reportagem é investigativa, já que envolve a apuração dos fatos. Leitura recomendada: Debate entre jornalistas sobre Jornalismo Investigativo
3. [ Jornalismo Investigativo ] Características do Jornalismo Investigativo O jornalismo investigativo, para muitos jornalistas e pesquisadores da área, é uma modalidade especializada de jornalismo, calcada em características específicas , e se diferencia da rotina habitual das redações pelos seguintes aspectos: a investigação minuciosa dos fatos , pelo tempo que for necessário, até elucidar todos os meandros, possíveis ângulos, pontos de vista e personagens envolvidos em determinado assunto; a disponibilidade de recursos específicos : tempo, dinheiro, paciência, talento e sorte; a precisão das informações (o jornalismo investigativo é também conhecido como jornalismo de precisão ), implicando a exatidão dos termos utilizados, e a ausência de distorções ou citações fora de contexto. FONTE: Jornalismo Investigativo, de Leandro Fortes. Ed. Contexto, São Paulo, 2005.
4. [ Jornalismo Investigativo ] Associações de Jornalismo Investigativo ABRAJI - Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo - Fundada em 2002, a associação congrega jornalistas brasileiros especializados em reportagens investigativas, e tem o objetivo de trocar experiências, informações e dicas sobre reportagens. A ABRAJI se autodeclara independente, apartidária, não sindical e não acadêmica, e mantém um sistema virtual de trocas de informações e divulgação de notícias de caráter investigativo. IRE - Repórteres e Editores Investigativos - É a maior associação de jornalismo investigativo do mundo, com 4 mil membros em 27 países. Baseado na Faculdade de Jornalismo da Universidade do Missouri, o IRE promove conferências, oficinas de treinamento, oferece prêmios, e disponibiliza recursos sobre liberdade de informação, reportagens assistidas por computador (RAC), metodologia investigativa e outros. ICIJ - Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos - É formado por uma rede com mais de 80 repórteres de 40 países. CIR - Centro de Reportagem Investigativa (EUA) - É uma organização de reportagem dedicada à cobertura independente e aprofundada de questões sociais. Centro de Periodistas de Investigación - Sediado na Cidade do México, o grupo possui associados por toda a américa Latina. Oferece oficinas sobre reportagens investigativas e RAC (reportagem assistida por computador) e disponibiliza recursos em espanhol como bancos de dados, coletânea de matérias e ligações na Internet.
5. [ Jornalismo Investigativo ] Mídia/Imprensa: quais os limites? As definições clássicas de jornalismo estão se diluindo nessa era das grandes Corporações de comunicação, que se ocupam tanto do que se entende como a informação noticiosa quanto de espetáculos e de entretenimento. Mídia , termo impreciso e abrangente implica a apreciação de diversas formas de comunicação, desde o noticiário tradicional a shows de variedades que investem pesadamente em dramas populares e procuram intermediar soluções para eles a título de “prestação de serviço público”. Novelas que abraçam “causas sociais”: Conscientização sobre drogas [O Clone] Deficientes visuais [América], Idosos [Celebridade], Síndrome de Down [Páginas da Vida], etc. Real/Ficção: Sen. Eduardo Suplicy estava no enterro do senador Caxias, personagem de “ O Rei do Gado”; Depoimentos reais de ex-viciados figuram as cenas de ficção em “O Clone”, Noticiário da morte de uma atriz foi incorporado pela novela em que ela atuava, enquanto, inversamente, o JN incorporava cenas da novela para romancear o crime.,
6. [ Jornalismo Investigativo ] Invasão de Espaços O papel social do jornalismo não lhe confere direito de substituir outras instituições. É notório no entanto, que a imprensa vem procurando exercer funções que ultrapassam de longe o seu dever fundamental, assumindo funções que caberiam à polícia e à justiça. E essa invasão de espaços pode ser considerada a partir de uma definição cara à imprensa: a qualificação de “quarto poder”, que data do início do século XIX e lhe confere o status de guardiã da sociedade (contra os abusos do Estado), representante do público, voz dos que não têm voz. Tal invasão busca legitimar a imprensa junto à opinião pública que ela mesma ajuda a formar, com a vantagem de atuar num reconhecido vácuo (a distância entre o aparelho judiciário e o homem comum). O público não percebe, a mídia como ator do processo e por isso considera que programas populares como o do Ratinho dão, de fato, voz ao público, esquecendo dos enquadramentos autoritários próprios a esses programas de variedades, que estão longe de ser um reconhecimento dos problemas e reivindicações populares.
7. [ Jornalismo Investigativo ] Limitações legais IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença; X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas , assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; Art. 5º Cap. II – CF/1988 Art. 1º Lei 5.250/67 É livre a manifestação do pensamento e a procura , o recebimento e a difusão de informações ou idéias, por qualquer meio, e sem dependência de censura, respondendo cada um pelos abusos que cometer. Câmeras ocultas obrigam o jornalista a mentir [falsa identidade]. Repórter que se passa por outra Pessoa, além de enganar a fonte, trair princípios éticos, comete crime. Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa, se o fato não constitui elemento de crime mais grave. Art. 307 Código Penal Art. 9º Código de Ética dos Jornalistas VII – É dever do jornalista respeitar o direito à privacidade dos cidadãos.
8. [ Jornalismo Investigativo ] Câmeras ocultas e a liberdade nos EUA Repórteres disfarçados e câmera ocultas foram alvo de processo contra a rede de TV americana ABC – ao fazerem uma reportagem sobre os bastidores de um supermercado. Carolina do Norte, 1992. Os repórteres empregaram-se na loja, gravaram conversas de decisões dos funcionários do supermercado que alteravam a data de validade dos produtos, como carne e enlatados. Os funcionários do supermercado alegaram que o prejuízo da reportagem veiculada em novembro de 1922, foi US$ 1,7 bilhão. O júri condenou os repórteres à pena no valor de US$ 5,5 milhões por fraude, mas a pena acabou por ser reduzida para US$ 315 mil. A prática utilizada por jornalistas brasileiros, foi condenada nos EUA por falsidade ideológica, por gravarem conversas e imagens com câmeras escondidas de pessoas desavisadas. Os repórteres foram contratados pelo supermercado, o que gerou também um processo por deslealdade e danos por prejuízos. Os direitos de imagem também foram requeridos. Segundo pesquisa feita pelo jornal USA Today, na época da morte de Lady Diana, a maioria dos americanos preferem o direito de não serem importunados à liberdade da imprensa no país. A preocupação com a privacidade motivou a criação de leis em parlamentos estaduais, onde um cidadão tem o direito de recorrer à justiça para manter longe um jornalista inoportuno.
9. [ Jornalismo Investigativo ] Reflexões Finais A utilização de métodos de obtenção de informação – como câmeras e microfones escondidos – De fato renderam muitas descobertas de interesse público. Ex.: Caso Roberto Jefferson. Tais métodos devem ser utilizados somente, como previstos no atual Código de Ética dos Jornalistas (2007), em última estância. Esses métodos representam uma ameaça não só à privacidade dos cidadãos, como Também se constituem num risco aos próprios jornalistas. Ex.: Caso Tim Lopes “ Me dispus a bancar o James Bond e trabalhar com uma câmera escondida. Logo eu, que sempre achei esse negócio de câmera escondida um absurdo, mas o desejo de ter aquela imagem era maior do que os meus princípios éticos e maior do que o bom senso” . Declaração da jornalista Cristiana Mesquita , que participou de um baile “funk” na zona sul fluminense portando uma câmara escondida