Design - Layout
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O documento descreve os conceitos e processo de criação de layout. Explica que um layout organiza elementos visuais e textuais para transmitir uma mensagem intencionalmente. Detalha princípios como unidade, ênfase, harmonia e movimento que guiam uma boa composição e fluxo de leitura. Também fornece exemplos de como aplicar esses princípios por meio de recursos como repetição, contraste, isolamento e direção.
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Composição gráfica
1) O documento descreve os elementos básicos da comunicação visual como pontos, linhas, formas geométricas, letras, gráficos e ilustrações.
2) Combinando esses elementos surgem grafismos que transmitem mensagens de forma concisa.
3) Técnicas como agrupamento, contraste, equilíbrio, harmonia e ritmo auxiliam na diagramação para conduzir a leitura de forma estratégica.
Aula 5 - Comunicação Gráfica e Design
1) O documento discute planejamento visual gráfico e diagramação, que envolve organizar elementos em uma página de maneira a tornar a mensagem legível e agradável.
2) Vários princípios são discutidos, como hierarquia de informações, zonas de visualização na página, uso de espaço em branco, e equilíbrio de elementos.
3) O documento fornece exemplos de boas e más práticas de diagramação e aponta como elementos devem ser organizados de acordo com a atenção do leitor.
Aula 4 - Direção de Arte
O documento discute princípios de design gráfico como planejamento visual, diagramação de páginas, uso de espaço em branco e hierarquização de informações. Explica zonas de visualização em páginas e a importância de equilíbrio, simplicidade e clareza na comunicação da mensagem.
Grade de diagramação
O documento discute o conceito de grade de diagramação para estruturar informações visuais. Apresenta a definição e evolução histórica da grade, elementos que a compõem como margens e colunas, e tipos de grades como retangular, modular e hierárquica. Também aborda técnicas de variação e desconstrução da grade para transmitir valores de forma adequada ao conteúdo.
Aula02 planejamento grafico
O documento discute os princípios básicos da diagramação de jornais impressos, incluindo a importância de um padrão gráfico consistente, zonas de visualização primária e secundária, e criação de hierarquia para guiar a leitura do leitor.
Diagramacao ua
O documento discute princípios básicos de diagramação como proximidade, alinhamento e repetição. A proximidade agrupa itens relacionados para melhor organizar informações. O alinhamento cria uma ligação visual entre elementos. A repetição de elementos visuais fortalece a unidade do material.
Noções de planejamento visual
O documento discute princípios básicos de design visual como proximidade, alinhamento, repetição e contraste. Estes princípios ajudam a organizar elementos gráficos e objetos de interface para melhor condução do fluxo de leitura e apresentação visual.
Mapas mentais
O documento descreve o que é um mapa mental, um diagrama radial que conecta palavras-chave e imagens a uma ideia central para visualizar, classificar e gerar ideias. Ele também explica como criar um mapa mental, começando com uma imagem central e desenvolvendo ramificações hierárquicas usando palavras-chave, imagens, cores e linhas. Por fim, diferencia um mapa mental de um mapa conceitual, que se concentra em várias ideias para chegar a um conceito.
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O documento descreve o que é um mapa mental, um diagrama radial que conecta palavras-chave e imagens a uma ideia central para visualizar, classificar e gerar ideias. Ele também explica como criar um mapa mental, começando com uma imagem central e desenvolvendo ramificações hierárquicas usando palavras-chave, imagens, cores e linhas. Por fim, diferencia um mapa mental de um mapa conceitual, que se concentra em várias ideias para chegar a um conceito.
Boneco
O documento discute o planejamento de projetos gráficos, destacando a importância de analisar o conteúdo e público, documentar elementos como mapas e tabelas, e desenhar diagramas esquemáticos e bonecos para organizar a sequência e disposição das páginas antes de começar a produção.
Mapa mental
Este documento descreve o conceito de mapas mentais, uma ferramenta de organização de ideias proposta por Tony Buzan nos anos 1970. Mapas mentais utilizam palavras-chave, cores e imagens dispostas de forma não linear e radial para estimular o fluxo natural de ideias e permitir uma visão holística dos conceitos. Buzan recomenda o uso de poucos recursos como canetas coloridas, papel e imaginação para elaborar mapas mentais que irradiam ideias de forma criativa e estimulante.
Mapas mentais - Criatividade e uso eficaz na TI
O documento discute mapas mentais como uma ferramenta poderosa para organizar o pensamento de forma não linear. Apresenta como os mapas mentais foram desenvolvidos, como construí-los e aplicá-los na tomada de nota, resolução de problemas, gestão de projetos e na área de TI.
Mapas mentais e mapas conceituais
O documento discute mapas mentais e mapas conceituais. Mapas mentais são diagramas que organizam informações de maneira radial a partir de um ponto central. Já mapas conceituais estruturam conceitos e suas relações usando caixas de texto ligadas por frases. Embora semelhantes, mapas conceituais se diferenciam por permitirem análise lógica das proposições formadas pelas ligações entre conceitos.
Mapas conceituais
O documento discute mapas conceituais, incluindo o que são, características, tipos e como utilizá-los e avaliá-los. Mapas conceituais são representações gráficas que organizam conhecimento através de conceitos e relações entre eles, baseado na teoria de aprendizagem significativa de Ausubel. Eles podem ser usados por estudantes para identificar lacunas de conhecimento e por professores para ensinar, avaliar compreensão e verificar aprendizagem.
Mapas Conceituais Exemplos
Mapas conceituais são ferramentas gráficas para organizar e representar conhecimento, estruturadas a partir de conceitos fundamentais e suas relações, usualmente em caixas de texto ligadas por linhas contendo palavras ou frases de ligação, formando proposições que representam unidades semânticas do conhecimento. Mapas conceituais têm estrutura hierárquica partindo de conceitos gerais no topo e menos gerais na base, dependendo da questão focal a que se relacionam.
Mapas conceituais para o slide share
Este documento discute mapas conceituais, definindo-os como representações gráficas do conhecimento organizado de forma hierárquica. Ele explica como construir mapas conceituais, desde a leitura do texto até a organização e ligação dos conceitos. Por fim, discute como os mapas conceituais podem ser usados na sala de aula para atividades ativas como aula invertida.
Mapa Mental - visualizando pensamentos
O documento descreve o mapa mental, uma ferramenta desenvolvida por Tony Buzan em 1970 para facilitar a aprendizagem, memorização e resolução de problemas. O método envolve começar com uma questão central e irradiar linhas e palavras-chave para estruturar pensamentos em vários níveis, adicionando cores, imagens e estilos de escrita para melhorar a compreensão e memória. Softwares como o iMindMap, Mind Meister e FreeMind podem ser usados para criar mapas mentais digitalmente.
Mapas Conceituais
1) O documento discute a construção de mapas conceituais como uma estrutura para representar conceitos e suas relações.
2) Mapas conceituais são considerados estruturadores do conhecimento que permitem visualizar como o conhecimento está organizado cognitivamente.
3) O documento descreve como mapas conceituais hierárquicos apoiam-se na teoria da aprendizagem significativa de Ausubel por meio da diferenciação progressiva e reconciliação integrativa de conceitos.
Mapa Mental
Mapa mental é um diagrama radial que conecta palavras-chave e ideias a uma ideia central, usado para visualizar, organizar e gerar ideias. Mapa conceitual representa relações hierárquicas entre conceitos de forma esquemática. Embora semelhantes, mapas mentais se concentram em uma ideia central enquanto mapas conceituais conectam várias ideias usando teorias cognitivas de aprendizagem.
Mapas Mentais na Tecnologia da Informação
O documento discute o uso de mapas mentais na tecnologia da informação (TI). Apresenta o que são mapas mentais e como eles podem ser construídos. Também explica como os mapas mentais podem ser usados em diversas áreas da TI, como levantamento de requisitos, mapeamento de processos de negócios, gestão de projetos e implementação de modelos de qualidade.
Mapas Conceituais no Ensino da Matemática uma Aprendizagem Significativa
O documento discute o uso de mapas conceituais no ensino da matemática. Primeiramente apresenta os fundamentos teóricos da aprendizagem significativa e dos mapas conceituais. Em seguida, realiza uma pesquisa sobre o uso de mapas conceituais em eventos de educação matemática e de informática educativa. Por fim, propõe um mapa conceitual sobre triângulos e discute sua potencialidade para o aprendizado significativo.
Mapas conceituais
O documento discute mapas conceituais, definindo-os como ferramentas gráficas para organizar e representar conhecimento por meio de conceitos e relações entre eles. Mapas conceituais são estruturados a partir de uma questão central e conceitos hierarquicamente organizados, com os mais gerais no topo e os menos gerais na base. Eles podem ser usados no ensino e avaliação para representar a estrutura mental subjacente ao indivíduo ou o conhecimento de uma área.
Mapa mental
O documento descreve o que é um mapa mental, quando e como usá-lo. Um mapa mental é um diagrama não linear que representa palavras, ideias e conceitos relacionados a um tema central de forma radial. Ele estimula a imaginação e o fluxo de ideias ao representar informações e conexões de forma gráfica ao invés de linear. O documento fornece instruções passo a passo para criar um mapa mental e dicas sobre como enfatizar informações e mostrar associações.
Mapas conceituais
O documento descreve o que são mapas conceituais, como fazê-los e suas aplicações no contexto educacional. Mapas conceituais são representações gráficas do conhecimento organizado em conceitos e proposições. Eles podem ser usados para compreender e resumir textos, além de apoiar trabalhos em grupo e aprendizagem significativa.
Mapa mental aula no curso de hipnose
Este documento fornece um resumo sobre mapas mentais:
(1) Mapas mentais ajudam a organizar ideias de forma visual, conectando uma ideia central a ideias subordinadas;
(2) Eles permitem identificar a estrutura de um assunto, compreendê-lo melhor e memorizá-lo com mais facilidade;
(3) Mapas mentais estimulam a criatividade e a resolução de problemas, ao estimular associações entre ideias.
Linhas
O documento discute os elementos básicos da linguagem visual como ponto, linha, plano e forma. Explica que esses elementos constituem a base da criação de design e podem ser usados para resolver problemas de organização visual em projetos. Também descreve as principais características e significados simbólicos desses elementos visuais fundamentais.
Mapas Conceituais
O documento discute o uso de mapas conceituais como ferramenta de ensino e aprendizagem. Mapas conceituais são diagramas que mostram relações entre conceitos ligados por palavras-chave. Eles podem ajudar alunos a organizar conteúdo de forma hierárquica e professores a tornar conceitos claros e verificar compreensão. O documento também fornece um tutorial online sobre como criar mapas conceituais.
Mapas Mentais e GTD
O documento descreve a técnica de mapeamento mental como uma forma de organizar ideias e informações de maneira concisa e visual. O mapeamento mental envolve desenhar uma ideia central no centro da página e conectar palavras e frases relacionadas através de linhas, formando uma estrutura radial. A técnica pode ajudar na resolução de problemas, tomada de decisões e gestão do tempo.
Arranjo físico (layout)
O documento discute layouts industriais, definindo-o como o arranjo físico de máquinas, equipamentos e fluxos de materiais e pessoas. Apresenta objetivos como redução de custos e melhoria da produtividade. Descreve tipos de layout como por processo, produto, celular e posição fixa, além de layouts combinados. Enfatiza que o melhor layout depende de fatores como variedade e volume de produção e características dos processos.
Apresentação Layout
O documento discute técnicas visuais elementares para layout e design, incluindo pregnância, hierarquia, equilíbrio, contraste, profusão e uso de grid. Exemplos demonstram como essas técnicas foram aplicadas com sucesso em anúncios reais para gerar impacto visual e comunicar mensagens de forma eficiente.
Arranjos Físico
Essa apresentação aborda conteúdos em relação aos variados tipos de Arranjos Físico em diversos processos produtivos
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3) É importante verificar a capacidade financeira do anunciante antes de iniciar uma campanha.
Briefing
O documento fornece dicas para conduzir uma reunião de briefing com um cliente. Ele discute a importância de levantar informações sobre a empresa e o produto, estudar o mercado e o público-alvo, e abordar tópicos como situação do mercado, objetivos, público-alvo e verba durante a reunião.
Introdução ao design de livro
O documento discute os principais aspectos para o projeto gráfico de livros, incluindo planejamento, briefing, componentes, classificação de edições, proporções da mancha gráfica e tipografia. É importante analisar o conteúdo e público, documentar elementos visuais e estruturar o livro antes de definir formato, preço e produção. Diferentes métodos como o de Villard de Honnecourt podem ser usados para calcular proporções otimizando a legibilidade.
Gestão da comunicação
O documento discute princípios da comunicação e gestão da comunicação, incluindo a importância da comunicação para a socialização humana, tipos de públicos, e como planejar comunicações eficazes considerando objetivos, público-alvo e canais. Também aborda perdas na comunicação, ruídos, sincronização, emoções e avaliação do processo de comunicação.
Proporção Áurea
O documento descreve o princípio da proporção áurea, identificada observando padrões na natureza e usada na diagramação. A proporção segue a série de Fibonacci e foi estudada por Leonardo da Vinci e Luca Pacioli em 1509. Sua aplicação na arte, arquitetura e design busca dividir espaços de forma harmoniosa seguindo a escala de 1,618.
Design na mídia impressa e digital
Este documento discute as diferenças entre diagramação e interface para mídia impressa e digital. Explica que os conceitos básicos são os mesmos entre as mídias, com as principais diferenças sendo no acesso, leitura, suporte e inovação. Também aborda o processo de interpretação de layouts e os cuidados com o design de interfaces intuitivas.
Projeto visual
Este documento apresenta conceitos básicos sobre projeto visual e comunicação, incluindo definições de comunicação, elementos da comunicação, níveis de abstração, funções de um projeto visual, criação de tema e personalidade, e exemplos de projetos.
Comunica Visual Interna
Este documento fornece diretrizes sobre comunicação visual interna em pontos de venda, discutindo bandeirolas, móbiles, displays e totens, faixas de gôndola e mídia digital. Ele aborda tópicos como tamanho, materiais, interatividade e como esses elementos podem ser usados para localizar produtos, atrair atenção e apelar visualmente aos clientes.
Mídia externa
O documento descreve diferentes tipos de mídia externa para divulgação, incluindo empenas, triedros, front lights, back lights e banners. Também discute as regulamentações da Lei Cidade Limpa para anúncios indicativos, publicitários e especiais.
Cartaz e Poster
O documento discute a evolução histórica dos cartazes e posteres desde a pré-história até os dias atuais, destacando como a função destes passou de meramente informativa para comunicar e influenciar o consumidor. Apresenta também exemplos atuais e dicas de projeto para criação destes materiais.
Outdoor
O documento descreve a história do outdoor desde o antigo Egito até os dias atuais, definindo outdoor como propagandas ao ar livre como painéis e letreiros. Também discute critérios para desenvolvimento de outdoors como simplicidade, clareza e legibilidade para atrair a atenção do público.
Introdução a Gestalt
A teoria da Gestalt estuda a percepção visual e como o cérebro tende a agrupar estímulos visuais de acordo com princípios como unidade, semelhança e proximidade. As leis da Gestalt, como fechamento e continuidade, explicam como formamos percepções completas a partir de estímulos parciais. A pregnância refere-se à forma mais organizada e legível que o cérebro percebe de forma mais rápida.
Vetor
Vetores são segmentos de reta orientados entre pontos que representam elementos geométricos. Curvas de Bézier são curvas polinomiais que interpolam pontos de controle. Desenho técnico usa ciências exatas para garantir proporções corretas em imagens projetadas. Sistemas de coordenadas cartesiana mapeiam pontos em uma matriz para representar vetores graficamente na computação gráfica.
Introdução a arte digital
O documento fornece uma introdução à arte digital, definindo conceitos como arte, design, elementos básicos do design visual, gêneros de arte digital, aplicações no mercado, tipos de imagem digital, uso da imagem digital na mídia e periféricos que ajudam na criação de arte digital.
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Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
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