1) A formação de acetil-CoA a partir de piruvato requer cinco coenzimas e cinco vitaminas: tiamina (B1), riboflavina (B2), ácido pantotênico (B5), niacina (B3) e ácido lipóico.
2) A regulação do complexo piruvato desidrogenase ocorre por modificações covalentes e alostéricas, sendo ativado por desfosforilação e inibido pelos produtos da via como acetil-CoA, NADH e ATP.
3) A defic
O documento discute o papel das incretinas no tratamento do diabetes mellitus tipo 2. As incretinas, como o GLP-1, estimulam a secreção de insulina e inibem a secreção de glucagon, melhorando o controle glicêmico. Estudos mostram que a infusão de GLP-1 normaliza a glicemia em pessoas com DM2 e melhora a função e massa das células beta pancreáticas a longo prazo.
O documento descreve o ciclo da ureia, incluindo a degradação dos aminoácidos no fígado para formar ureia através de uma série de reações enzimáticas. Também discute distúrbios no ciclo da ureia que podem levar a níveis elevados de amônia no sangue, o que é neurotóxico.
1) O documento descreve as vias metabólicas da glicólise, gliconeogênese e pentose no fígado e músculo.
2) A gliconeogênese não é o oposto da glicólise, pois envolve reações diferentes.
3) O metabolismo do glicogênio é regulado por enzimas de fosforilação no fígado e músculo.
A aula Lipoproteínas faz parte do módulo da Guia Didática 4 - disciplina: Estilos de Uso do Espaço Virtual para a Aprendizagem Online ministrada pela Professora Doutora Daniela Melaré da Universidade Aberta de Portugal.
A bilirrubina é um pigmento derivado da degradação do heme. Ela passa por fases de metabolização no fígado, onde é captada, conjugada e excretada principalmente na bile e nas fezes, mas também na urina. Problemas no fígado como hepatite podem causar icterícia, colúria e hipocolia fecal devido à dificuldade de metabolização e excreção da bilirrubina.
Bioenergética do exercício físico - Aula de pós graduação - Professor Claudio...Claudio Novelli
Aula introdutória à bioenergética do exercício físico humano.
Conceitos sobre enzimas, coenzimas, substratos, produtos, derivados, transferência de energia pelas fosfatases, produção, depleção e reposição de ATP.
Conceitos sobre tipos de fibras musculares e ativação conforme intensidade e duração
da atividade física.
O documento discute a anatomia, histologia e fisiologia do fígado e vias biliares, abordando tópicos como a embriologia, morfologia, irrigação, inervação, função dos hepatócitos e canalículos biliares, composição e secreção da bile, icterícia e metabolismo da bilirrubina.
O documento descreve o processo de lipólise, que consiste na degradação dos triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol para obtenção de energia. Os ácidos graxos são a principal fonte de energia para o organismo e são metabolizados pela β-oxidação na mitocôndria para produzir acetil-CoA e energia. O processo envolve a ativação dos ácidos graxos em acil-CoA no citosol e o transporte destes para a matriz mitocondrial, onde ocorre a β-
O documento discute o papel das incretinas no tratamento do diabetes mellitus tipo 2. As incretinas, como o GLP-1, estimulam a secreção de insulina e inibem a secreção de glucagon, melhorando o controle glicêmico. Estudos mostram que a infusão de GLP-1 normaliza a glicemia em pessoas com DM2 e melhora a função e massa das células beta pancreáticas a longo prazo.
O documento descreve o ciclo da ureia, incluindo a degradação dos aminoácidos no fígado para formar ureia através de uma série de reações enzimáticas. Também discute distúrbios no ciclo da ureia que podem levar a níveis elevados de amônia no sangue, o que é neurotóxico.
1) O documento descreve as vias metabólicas da glicólise, gliconeogênese e pentose no fígado e músculo.
2) A gliconeogênese não é o oposto da glicólise, pois envolve reações diferentes.
3) O metabolismo do glicogênio é regulado por enzimas de fosforilação no fígado e músculo.
A aula Lipoproteínas faz parte do módulo da Guia Didática 4 - disciplina: Estilos de Uso do Espaço Virtual para a Aprendizagem Online ministrada pela Professora Doutora Daniela Melaré da Universidade Aberta de Portugal.
A bilirrubina é um pigmento derivado da degradação do heme. Ela passa por fases de metabolização no fígado, onde é captada, conjugada e excretada principalmente na bile e nas fezes, mas também na urina. Problemas no fígado como hepatite podem causar icterícia, colúria e hipocolia fecal devido à dificuldade de metabolização e excreção da bilirrubina.
Bioenergética do exercício físico - Aula de pós graduação - Professor Claudio...Claudio Novelli
Aula introdutória à bioenergética do exercício físico humano.
Conceitos sobre enzimas, coenzimas, substratos, produtos, derivados, transferência de energia pelas fosfatases, produção, depleção e reposição de ATP.
Conceitos sobre tipos de fibras musculares e ativação conforme intensidade e duração
da atividade física.
O documento discute a anatomia, histologia e fisiologia do fígado e vias biliares, abordando tópicos como a embriologia, morfologia, irrigação, inervação, função dos hepatócitos e canalículos biliares, composição e secreção da bile, icterícia e metabolismo da bilirrubina.
O documento descreve o processo de lipólise, que consiste na degradação dos triglicerídeos em ácidos graxos e glicerol para obtenção de energia. Os ácidos graxos são a principal fonte de energia para o organismo e são metabolizados pela β-oxidação na mitocôndria para produzir acetil-CoA e energia. O processo envolve a ativação dos ácidos graxos em acil-CoA no citosol e o transporte destes para a matriz mitocondrial, onde ocorre a β-
O documento discute as vitaminas, definindo-as como compostos orgânicos essenciais para processos fisiológicos. Apresenta as 13 vitaminas divididas em hidrossolúveis e lipossolúveis, e fornece detalhes sobre a Vitamina B1, B2, B5, B6, B8, B9, B12 e Vitamina C, incluindo suas funções, fontes, deficiências e métodos de dosagem.
O documento descreve o metabolismo dos aminoácidos no fígado, incluindo a transaminação, produção de ureia e ciclos relacionados. A transaminação transfere grupos aminos de aminoácidos para α-cetoglutarato. A amônia resultante é convertida em ureia no fígado através de um complexo ciclo. O ciclo da ureia está integrado ao ciclo do ácido cítrico para eliminar a amônia de forma não tóxica.
Aula 3 os carboidratos e os lipídios dos alimentos e dos animaisRogger Wins
O documento discute as biomoléculas fundamentais para a nutrição de monogástricos, incluindo carboidratos, lipídios e minerais. Aborda a composição de forragens tropicais e grãos durante os períodos de chuva e seca, além de detalhar as estruturas dos carboidratos como a celulose, hemicelulose e pectina.
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinosEgberto Neto
O documento descreve a síndrome da rabdomiólise por esforço em equinos, incluindo fatores de risco, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. É apresentado um caso clínico de um cavalo que desenvolveu a síndrome após exercício intenso.
Lipídios são representados por gorduras, óleos e hormônios sexuais. Eles são ésteres formados por ácidos graxos e álcool, insolúveis em água mas solúveis em solventes orgânicos. Lipídios têm funções como fonte de energia, proteção, estrutura e transporte e são classificados em glicerídeos, cerídeos, esteróides e lipídios complexos.
O documento discute a digestão e absorção de lipídios, proteínas e aminoácidos no trato gastrointestinal. Ele explica que a digestão de lipídios ocorre principalmente no duodeno através da ação da bile e da lipase pancreática, enquanto a digestão de proteínas ocorre no estômago e intestino delgado por meio de enzimas como pepsina e tripsina. Os nutrientes são absorvidos na mucosa intestinal e transportados para o fígado e tecidos.
Este documento discute a fisiologia e o metabolismo das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K. Aborda as funções, fontes, absorção, armazenamento e deficiências destas vitaminas em animais, com foco em ruminantes, suínos e aves. Explica também os processos metabólicos envolvidos na ativação destas vitaminas em seus diferentes tecidos-alvo.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
O documento descreve o metabolismo de proteínas no organismo, incluindo a digestão, absorção e utilização de aminoácidos. As proteínas são quebradas em aminoácidos na digestão e absorvidas no intestino delgado. Os aminoácidos podem ser usados para síntese de novas proteínas ou oxidados para produção de energia. Mutações em enzimas do metabolismo de aminoácidos podem levar a doenças como fenilcetonúria.
A insuficiência renal crônica, também conhecida como doença renal crônica, consiste em lesão e perda progressiva da função dos rins, levando a acúmulo de toxinas no corpo. Os principais fatores de risco são hipertensão, diabetes, histórico familiar e uso excessivo de medicamentos. Os sintomas incluem fadiga, sono ruim e inchaço, mas pode ser assintomática nos estágios iniciais. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e imagens como ult
O documento descreve os principais processos do metabolismo de carboidratos no corpo humano, incluindo a glicólise, o metabolismo aeróbico e anaeróbico da glicose, a glicogenólise, a gliconeogênese e a glicogênese. A glicólise converte glicose em piruvato ou lactato, gerando pequena quantidade de ATP. O metabolismo aeróbico da glicose produz muito mais ATP na mitocôndria. O lactato é formado na ausência de oxigênio. A
Este documento discute os diferentes tipos de bloqueios atrioventriculares, incluindo:
1) Bloqueio AV de 1o grau, caracterizado por um intervalo PR alongado.
2) Bloqueio AV de 2o grau do tipo Wenckebach, com alongamento progressivo do intervalo PR.
3) Bloqueio AV de 2o grau do tipo Mobitz II, com ondas P bloqueadas sem alongamento prévio do intervalo PR.
O documento discute a composição, estrutura e funções das proteínas. Apresenta uma breve história sobre o estudo das proteínas no século XIX e explica que elas são compostas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Descreve as estruturas primária, secundária, terciária e quartenária das proteínas e suas funções, incluindo como enzimas.
O documento discute a digestão, absorção e metabolismo de lipídeos no corpo humano. Os lipídeos da dieta são hidrolisados em ácidos graxos e glicerol e incorporados em quilomícrons para transporte na corrente sanguínea. Os ácidos graxos são oxidados na mitocôndria para produzir energia ou armazenados como triglicerídeos. Distúrbios no metabolismo de lipídeos podem levar a doenças como obesidade ou hiperlipidemias.
O documento discute o metabolismo dos lípidos no corpo humano. Os principais pontos são: (1) Os lípidos são uma importante fonte de energia e podem ser armazenados como gordura; (2) Os lípidos são metabolizados através de processos catabólicos que liberam energia e processos anabólicos que sintetizam novos lípidos; (3) Os principais processos envolvidos no metabolismo dos lípidos incluem a lipólise, β-oxidação e síntese de ácidos grax
O documento discute as lipoproteínas, incluindo sua estrutura, funções e tipos. Também aborda o metabolismo dos lipídios exógenos e endógenos, o transporte reverso de colesterol pela HDL, e dislipidemias como a hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia.
O documento discute conceitos gerais sobre hormônios, incluindo suas definições e principais glândulas endócrinas. Também aborda os tipos de hormônios, mecanismos de ação hormonal, regulação da secreção hormonal e fisiopatologia de doenças endócrinas como diabetes e doenças da tireóide.
O documento descreve vários aspectos da fácies e da motricidade que podem ser observados no exame neurológico. Em três frases:
O documento lista diversas alterações faciais associadas a doenças neurológicas como Parkinson, miastenia grave e distrofia miotônica, e descreve posturas e tipos de marcha relacionados a condições como esclerose múltipla, doença de Parkinson e neuropatias. É também feita menção a avaliação da força muscular e sinais que podem ser observados em ex
1. O documento descreve o ciclo do glioxilato, que permite a síntese de carboidratos a partir de acetil-CoA em plantas, e sua relação com o ciclo de Krebs.
2. As reações anapleróticas reabastecem intermediários no ciclo de Krebs para compensar sua retirada para biossíntese.
3. O documento explica como vários produtos como insulina, ATP, NADH regulam simultaneamente a glicólise, gliconeogênese e ciclo de Krebs
1. O complexo multienzimático piruvato desidrogenase produz acetil-CoA a partir do piruvato.
2. O acetil-CoA é oxidado no ciclo de Krebs para gerar energia armazenada na forma de ATP.
3. O ciclo de Krebs é regulado por meio da disponibilidade de substratos e da inibição enzimática pelos próprios produtos.
O documento discute as vitaminas, definindo-as como compostos orgânicos essenciais para processos fisiológicos. Apresenta as 13 vitaminas divididas em hidrossolúveis e lipossolúveis, e fornece detalhes sobre a Vitamina B1, B2, B5, B6, B8, B9, B12 e Vitamina C, incluindo suas funções, fontes, deficiências e métodos de dosagem.
O documento descreve o metabolismo dos aminoácidos no fígado, incluindo a transaminação, produção de ureia e ciclos relacionados. A transaminação transfere grupos aminos de aminoácidos para α-cetoglutarato. A amônia resultante é convertida em ureia no fígado através de um complexo ciclo. O ciclo da ureia está integrado ao ciclo do ácido cítrico para eliminar a amônia de forma não tóxica.
Aula 3 os carboidratos e os lipídios dos alimentos e dos animaisRogger Wins
O documento discute as biomoléculas fundamentais para a nutrição de monogástricos, incluindo carboidratos, lipídios e minerais. Aborda a composição de forragens tropicais e grãos durante os períodos de chuva e seca, além de detalhar as estruturas dos carboidratos como a celulose, hemicelulose e pectina.
Sindrome da rabdomiolise por esforço em equinosEgberto Neto
O documento descreve a síndrome da rabdomiólise por esforço em equinos, incluindo fatores de risco, sinais clínicos, diagnóstico e tratamento. É apresentado um caso clínico de um cavalo que desenvolveu a síndrome após exercício intenso.
Lipídios são representados por gorduras, óleos e hormônios sexuais. Eles são ésteres formados por ácidos graxos e álcool, insolúveis em água mas solúveis em solventes orgânicos. Lipídios têm funções como fonte de energia, proteção, estrutura e transporte e são classificados em glicerídeos, cerídeos, esteróides e lipídios complexos.
O documento discute a digestão e absorção de lipídios, proteínas e aminoácidos no trato gastrointestinal. Ele explica que a digestão de lipídios ocorre principalmente no duodeno através da ação da bile e da lipase pancreática, enquanto a digestão de proteínas ocorre no estômago e intestino delgado por meio de enzimas como pepsina e tripsina. Os nutrientes são absorvidos na mucosa intestinal e transportados para o fígado e tecidos.
Este documento discute a fisiologia e o metabolismo das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K. Aborda as funções, fontes, absorção, armazenamento e deficiências destas vitaminas em animais, com foco em ruminantes, suínos e aves. Explica também os processos metabólicos envolvidos na ativação destas vitaminas em seus diferentes tecidos-alvo.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
O documento descreve o metabolismo de proteínas no organismo, incluindo a digestão, absorção e utilização de aminoácidos. As proteínas são quebradas em aminoácidos na digestão e absorvidas no intestino delgado. Os aminoácidos podem ser usados para síntese de novas proteínas ou oxidados para produção de energia. Mutações em enzimas do metabolismo de aminoácidos podem levar a doenças como fenilcetonúria.
A insuficiência renal crônica, também conhecida como doença renal crônica, consiste em lesão e perda progressiva da função dos rins, levando a acúmulo de toxinas no corpo. Os principais fatores de risco são hipertensão, diabetes, histórico familiar e uso excessivo de medicamentos. Os sintomas incluem fadiga, sono ruim e inchaço, mas pode ser assintomática nos estágios iniciais. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e imagens como ult
O documento descreve os principais processos do metabolismo de carboidratos no corpo humano, incluindo a glicólise, o metabolismo aeróbico e anaeróbico da glicose, a glicogenólise, a gliconeogênese e a glicogênese. A glicólise converte glicose em piruvato ou lactato, gerando pequena quantidade de ATP. O metabolismo aeróbico da glicose produz muito mais ATP na mitocôndria. O lactato é formado na ausência de oxigênio. A
Este documento discute os diferentes tipos de bloqueios atrioventriculares, incluindo:
1) Bloqueio AV de 1o grau, caracterizado por um intervalo PR alongado.
2) Bloqueio AV de 2o grau do tipo Wenckebach, com alongamento progressivo do intervalo PR.
3) Bloqueio AV de 2o grau do tipo Mobitz II, com ondas P bloqueadas sem alongamento prévio do intervalo PR.
O documento discute a composição, estrutura e funções das proteínas. Apresenta uma breve história sobre o estudo das proteínas no século XIX e explica que elas são compostas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas. Descreve as estruturas primária, secundária, terciária e quartenária das proteínas e suas funções, incluindo como enzimas.
O documento discute a digestão, absorção e metabolismo de lipídeos no corpo humano. Os lipídeos da dieta são hidrolisados em ácidos graxos e glicerol e incorporados em quilomícrons para transporte na corrente sanguínea. Os ácidos graxos são oxidados na mitocôndria para produzir energia ou armazenados como triglicerídeos. Distúrbios no metabolismo de lipídeos podem levar a doenças como obesidade ou hiperlipidemias.
O documento discute o metabolismo dos lípidos no corpo humano. Os principais pontos são: (1) Os lípidos são uma importante fonte de energia e podem ser armazenados como gordura; (2) Os lípidos são metabolizados através de processos catabólicos que liberam energia e processos anabólicos que sintetizam novos lípidos; (3) Os principais processos envolvidos no metabolismo dos lípidos incluem a lipólise, β-oxidação e síntese de ácidos grax
O documento discute as lipoproteínas, incluindo sua estrutura, funções e tipos. Também aborda o metabolismo dos lipídios exógenos e endógenos, o transporte reverso de colesterol pela HDL, e dislipidemias como a hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia.
O documento discute conceitos gerais sobre hormônios, incluindo suas definições e principais glândulas endócrinas. Também aborda os tipos de hormônios, mecanismos de ação hormonal, regulação da secreção hormonal e fisiopatologia de doenças endócrinas como diabetes e doenças da tireóide.
O documento descreve vários aspectos da fácies e da motricidade que podem ser observados no exame neurológico. Em três frases:
O documento lista diversas alterações faciais associadas a doenças neurológicas como Parkinson, miastenia grave e distrofia miotônica, e descreve posturas e tipos de marcha relacionados a condições como esclerose múltipla, doença de Parkinson e neuropatias. É também feita menção a avaliação da força muscular e sinais que podem ser observados em ex
1. O documento descreve o ciclo do glioxilato, que permite a síntese de carboidratos a partir de acetil-CoA em plantas, e sua relação com o ciclo de Krebs.
2. As reações anapleróticas reabastecem intermediários no ciclo de Krebs para compensar sua retirada para biossíntese.
3. O documento explica como vários produtos como insulina, ATP, NADH regulam simultaneamente a glicólise, gliconeogênese e ciclo de Krebs
1. O complexo multienzimático piruvato desidrogenase produz acetil-CoA a partir do piruvato.
2. O acetil-CoA é oxidado no ciclo de Krebs para gerar energia armazenada na forma de ATP.
3. O ciclo de Krebs é regulado por meio da disponibilidade de substratos e da inibição enzimática pelos próprios produtos.
1. O complexo multienzimático piruvato desidrogenase produz acetil-CoA a partir do piruvato.
2. O acetil-CoA é oxidado no ciclo de Krebs para gerar energia armazenada como ATP.
3. O ciclo é regulado por disponibilidade de substratos e inibição alostérica e por produtos.
O documento descreve as etapas da β-oxidação de lipídios e do ciclo de Krebs na degradação de ácidos graxos. A β-oxidação envolve quatro etapas que removem progressivamente grupos de dois carbonos dos ácidos graxos, gerando acetil-CoA, FADH2 e NADH. O acetil-CoA entra no ciclo de Krebs para ser completamente oxidado a CO2, gerando mais NADH, FADH2 e ATP. Quando há excesso de acetil-CoA, ele é
O documento descreve o destino do etanol no organismo e seus efeitos. Quando ingerido em excesso, o etanol altera quase todas as vias metabólicas do fígado, causando acidose lática, hipoglicemia e coma alcoólico. O consumo crônico pode levar a deficiências vitamínicas, distúrbios neurológicos e doença hepática alcoólica como esteatose e cirrose.
O documento descreve as principais vias metabólicas de produção e armazenamento de energia nos mamíferos. O fígado desempenha um papel central no metabolismo energético, armazenando glicogênio e lipídios e fornecendo glicose, ácidos graxos e corpos cetônicos para outros tecidos de acordo com as necessidades energéticas do organismo. O documento também descreve como os principais tecidos se comunicam através do transporte de substratos energéticos na corrente sanguínea.
O documento resume os principais conceitos sobre a via glicolítica, incluindo: (1) a quebra da glicose em piruvato com produção de ATP e NADH; (2) os destinos do piruvato em condições aeróbicas e anaeróbicas; e (3) os principais pontos de regulação e integração da via glicolítica no metabolismo energético celular.
O documento descreve o ciclo do ácido cítrico, incluindo:
1) A conversão do piruvato em acetil-CoA na mitocôndria, que entra no ciclo do ácido cítrico.
2) As oito reações do ciclo do ácido cítrico, onde o acetil-CoA é oxidado em CO2.
3) A geração de energia no forma de NADH, FADH2 e ATP durante o ciclo.
1) A glicólise converte uma molécula de glucose em duas moléculas de piruvato, gerando energia armazenada em duas moléculas de ATP.
2) O destino do piruvato depende das condições aeróbias ou anaeróbias - em anaerobiose é convertido em ácido láctico ou etanol, gerando mais ATP.
3) A fermentação alcoólica ocorre em leveduras e converte piruvato em etanol através de acetaldeído, enquanto a fermentação láct
O documento descreve o ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs ou ciclo do ácido tricarboxílico. O ciclo ocorre na mitocôndria e é a principal via de oxidação de carboidratos, aminoácidos e ácidos graxos, gerando energia na forma de NADH, FADH2 e GTP. O documento detalha as oito reações do ciclo e como ele é regulado pela disponibilidade de substratos e produtos.
O documento descreve os processos de fermentação e respiração celular. A fermentação inclui os tipos láctica, alcoólica e acética, que convertem a glicose em ácido lático, álcool e ácido acético respectivamente para produzir energia na forma de ATP. A respiração celular envolve a glicólise, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons na mitocôndria, resultando na produção de muito mais ATP do que a fermentação.
O documento descreve quatro tipos de fermentação - lática, alcoólica, acética e respiração. A fermentação lática, alcoólica e acética convertem a glicose em ácido lático, álcool etílico e ácido acético respectivamente, gerando 2 ATPs cada. A respiração converte a glicose em CO2, H2O e gera entre 36-38 ATPs.
1. Estuda os processos de obtenção de energia a partir de fontes primárias como a glicose.
2. A glicose pode ser quebrada por fermentação ou respiração para produzir ATP.
3. A fermentação ocorre na ausência de oxigênio e produz pouco ATP, enquanto a respiração requer oxigênio e produz muito mais ATP.
O documento discute a degradação de nutrientes para produção de energia no corpo humano. Ele explica que a ATP é decomposta em ADP + Pi liberando energia, e que há diferentes sistemas para ressíntese da ATP, incluindo a glicólise aeróbia e anaeróbia e o sistema ATP-CP. Ele também discute os principais tipos de carboidratos no corpo, incluindo a digestão e armazenamento da glicose e do glicogênio muscular.
O documento discute:
1) Os tipos de fibra muscular e a bioenergética do exercício
2) As vias metabólicas de ressíntese de ATP durante o exercício aeróbico e anaeróbico
3) O recrutamento das fibras musculares durante exercício progressivo máximo
1) O documento discute os principais processos metabólicos de obtenção de energia nas células: fotossíntese, quimiossíntese, respiração e fermentação.
2) A fotossíntese utiliza a energia luminosa para fixar o carbono atmosférico em açúcares, enquanto a quimiossíntese usa a oxidação de compostos inorgânicos.
3) A respiração celular produz energia a partir da oxidação de moléculas orgânic
O documento descreve os tipos de fermentação e respiração celular, incluindo fermentação lática, alcoólica e acética, assim como a respiração aeróbica. A glicólise converte a glicose em piruvato com a produção de ATP. Na fermentação, o piruvato é convertido em ácido lático, álcool ou ácido acético. Na respiração, o piruvato passa pelo ciclo de Krebs e cadeia respiratória para produzir muito mais ATP.
O documento descreve os tipos de fermentação e respiração celular, incluindo fermentação lática, alcoólica e acética, que convertem a glicose em ácido lático, álcool etílico e ácido acético, respectivamente, gerando ATP. A respiração celular converte a glicose em CO2, H2O e gera muito mais ATP do que a fermentação através da glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória na mitocôndria.
O documento discute os lipídios, substâncias insolúveis em água e solúveis em solventes orgânicos. Apresenta suas origens, funções, classificação e estruturas. Detalha os ácidos graxos, incluindo suas propriedades e reações. Explora os lipídios complexos como fosfolipídios, esfingolipídios e suas funções importantes no corpo.
Este documento descreve as vitaminas e coenzimas, suas funções junto às enzimas, e como algumas vitaminas são precursores de importantes coenzimas. As vitaminas podem ser hidrossolúveis ou lipossolúveis, e as hidrossolúveis formam coenzimas necessárias para certas reações enzimáticas. Duas classes principais de coenzimas são descritas: transferidoras de hidrogênio e transferidoras de grupos. Exemplos importantes de cada classe são fornecidos.
6. A Respiração Celularocorre em 3 estágios
1 –nutrientes são oxidados e geram Acetil-CoA(Glicólise, β-oxidaçãoe oxidação de aminoácidos) coenzimas são reduzidas
2 –Acetil-CoA é oxidado a CO2no Ciclo de Krebs
coenzimas são reduzidas
3–Coenzimassãooxidadas,transferindoose-paraO2, formandoáguaearmazenandoaenergiaenvolvidanaformadeATP,naCadeiaRespiratória(CadeiadeTransportedee-+FosforilaçãoOxidativa
Acetil-CoA
aa
estágio 1
produção de
Acetil-CoA
AGL
Glicose
estágio 2
oxidação de
Acetil-CoA
estágio 3
transferência de e-
e fosf. oxidativa
ciclo
de Krebs
piruvato
oxaloacetato
citrato
glicólise
cadeia respiratória
transportadores de e-
7. Coenzima A (CoA)
grupo reativotiol
β-mercaptoetilamina
ácido pantonênico
Acetil-CoA
3´-fosfoadenosina difosfato
ribose 3´-fosfato
adenina
o grupo acetilproveniente da descarboxilação do piruvatose une à CoAatravés do grupo tiol desta
8. O piruvatoproveniente da glicólise é uma das principais fontes de Acetil-CoA
Descarboxilação oxidativa
Remoção irreversível de um CO2do piruvato, gerando o grupo acetilque se liga à coenzima A (CoA), formando Acetil-CoA
3 enzimas (PDH)
5 coenzimas
piruvato desidrogenase
Complexo Multienzimático
piruvato desidrogenasediidrolipoil transacetilasediidrolipoil desidrogenase
Piruvato
Acetil-CoA
14. Regulação do Complexo Piruvato Desidrogenase(regulação alostérica e por modificação covalente)
O complexo é formado por 3 enzimas e 5 coenzimas
As enzimas do complexo têm resíduos de serina, modificáveis por fosforilação
As enzimas do complexo quando fosforiladas (por quinases) são inativas
As enzimas do complexo quando desfosforiladas (por fosfatases) são ativas
Além das 3 enzimas, o complexo tem uma quinase e uma fosfatase associadas
Os produtos da via, NADH e acetil-CoA, bem como ATP são efetores alostéricos negativos das enzimas do complexo
NADH, Acetil-CoA e ATP ativam a quinase (e inibem o complexo)
A diminuição de NADH, Acetil-CoA e ATP ativam a fosfatase (e ativam o complexo)
A insulina ativa fosfatases no geral, tendo o mesmo efeito, bem como o Ca2+e Mg2+
O excesso de acetil-CoA e NADH provenientes da β-oxidação durante o jejum inibem a síntese de acetil-CoA a partir de piruvato, favorecendo a gliconeogênese
17. Acetil-CoA + 3NAD++ FAD + GDP + Pi
2CO2+ 3NADH + FADH2+ GTP+ CoA
Reação Global -Ciclo de Krebs
GTP+ ADP GDP + ATP
nucleosídeo difosfato quinase
18.
19. Regulação do Ciclo de Krebs
Acetil-CoA + OxAcCitrato
citrato sintase
-NADH, ATP
+ADP
Isocitratoαcetoglutarato
isocitrato desidrogenase
-NADH, ATP
+ADP
NAD+
NADH
αcetoglutaratoSuccinil-CoA
αcetoglutarato desidrogenase
-NADH, ATP
NAD+
NADH
CO2
CoASH
CoASH
20. piruvato
Acetil-CoA
citrato
cis-aconitato
isocitrato
α-cetoglutarato
Succinil
CoA
succinato
fumarato
malato
oxalo-
acetato
ATP, Acetil-CoA, NADH
-
-
ATP
-
ATP
+
ADP, Ca2+
(piruvato desidrogenase)
(citrato sintase)
(isocitrato
desidrogenase)
(α-cetoglutarato
desidrogenase)
ATP aumenta o KMda citrato sintasepara acetil- CoA
-
Succinil-CoA
NADH, GTP, ATP
+
Ca2+
+
Ca2+,Mg2+
Etapas que requerem coenzima
oxidada (NAD+ ou FAD)
*
*
*
*
*
*
Regulação do Ciclo de Krebs
21. +ADP
NADH, ATP
NADH, ATP
NADH, ATP
Regulação do Ciclo de Krebs
+ADP
↓ATP
22. Frutose 6P
Frutose 2,6 P
ATP
ADP
Fosfofrutoquinase 2
Frutose 6P
Frutose 2,6 P
Frutose 2,6 bisfosfatase
Pi
-citrato
+ AMP
+ PEP
(+ insulina no fígado)
(+ glucagon no fígado)
Regulação Integrada
23. frutose 6-fosfato
frutose1,6-difosfato
ATP
ADP
Substrato do Ciclo de Krebs regulando Glicólise
(fosfofrutoquinase)
-
Citrato
Oexcessodecitratoindicaabundânciadeprecursoresbiossintéticos,eportantoanãonecessidadededegradaçãodeglicose
GLICOSE
PIRUVATO
24. Destinos Metabólicos do Citrato
citrato
Fonte de NADPH no citossol, para biossíntese redutora
(enzima málica)
Ciclo de Krebs
Geração de Energia
Regulador de outras etapas metabólicas
(-) fosfofrutoquinase
(+) Acetil-CoA carboxilase *
Fonte de carbono para processos citossólicos biossintéticos, como ácidos graxos e esteróides
(fonte de acetil-CoA)
*Acetil-CoA carboxilase é a enzima que catalisa a formação de malonil-CoA a partir de acetil-CoA, o primeiro passo da síntese de ácidos graxos
25.
26. Oxaloacetato
Acetil-CoA
Piruvato
Citrato
NAD+
CoA
CO2
NADH
+AMP, NAD+
-ATP, NADH, Acetil-CoA
Piruvato desidrogenase
-NADH, ATP
+ADP
Citrato sintase
↓ATP
27. +ADP
NADH, ATP
NADH, ATP
NADH, ATP
Regulação do Ciclo de Krebs
+ADP
↑ATP
28. Oxaloacetato
Acetil-CoA
Piruvato
Citrato
NAD+
CoA
CO2
NADH
CO2
ATP
ADP + Pi
+Acetil-CoA
+AMP, NAD+
-ATP, NADH, Acetil-CoA
(biotina)
Piruvato desidrogenase
Piruvato
carboxilase
-NADH, ATP
+ADP
Citrato sintase
↑ATP
29.
30. Oxaloacetato
Acetil-CoA
Piruvato
Citrato
NAD+
CoA
CO2
NADH
CO2
ATP
ADP + Pi
+Acetil-CoA
+AMP, NAD+
-ATP, NADH, Acetil-CoA
(biotina)
Piruvato desidrogenase
Piruvato
carboxilase
-NADH, ATP
+ADP
Citrato sintase
lipídeos
glucagon
31.
32. mitocôndria
citossol
MALATO
FOSFOENOLPIRUVATO
PIRUVATO
ACETIL CoA
CITRATO
OXALOACETATO
α-CETOGLUTARATO
SUCCINIL CoA
PORFIRINAS
AMINOÁCIDOS
AMINOÁCIDOS
GLICOSE
(grupo heme)
MALATO
Inibição do Ciclo de Krebs por Falta de Oxaloacetato
(jejum, fígado, gliconeogênese)
β-oxidaçãointensa
cetogênese
(recicla CoA)
OXALOACETATO
(malato
desidrogenase
citoplasmática)
proteólise
NADH
NAD+
OexcessodeNADHdaβ- oxidaçãodeslocaoequilíbrioemdireçãoaomalato
EstaoxidaçãogeraNADHcitossólicoqueétransferidoparaamatrizmitocondrialporlançadeirasespecíficas
glicólise
33. Oxaloacetato
Acetil-CoA
Piruvato
Citrato
NAD+
CoA
CO2
NADH
CO2
ATP
ADP + Pi
+Acetil-CoA
+AMP, NAD+
-ATP, NADH, Acetil-CoA
(biotina)
Piruvato desidrogenase
Piruvato
carboxilase
-NADH, ATP
+ADP
Citrato sintase
↓ATP, ↓Oxaloacetato
34. +ADP
NADH, ATP
NADH, ATP
NADH, ATP
Regulação do Ciclo de Krebs
+ADP
↓ATP
35. Inibição do Ciclo de Krebs
Jejum ou Atividade Física Prolongada (fígado)
-
Consumo do oxaloacetato para produção de glicose via gliconeogênese
-
Acúmulo de Acetil-CoA e NADH proveniente da intensa β-oxidação
Abundância de aporte energético
-Inibição das enzimas por excesso de ATP (e falta de ADP) e excesso de coenzimas reduzidas –NADH e FADH2(falta de coenzimas oxidadas –NAD+, FAD)
Ofluoracetato(acetatofluorado),presentenasfolhasdecertasplantasvenenosasnaÁfrica, AustráliaeAméricadoSulétóxicoporqueéconvertidoafluoracetil-CoAeentãoconvertidoafluorcitratopelacitratosintase.Inibeaaconitaseeotransportedecitratoatravésdamembranainternadamitocôndria.
Potentíssimo:LD50=0,2mg/Kgdepesocorpóreoemratos(ingerido,inaladoouabsorvidopelapele)–Produção,ComercializaçãoeusoproibidospelaOMS
Envenenamentos
O Arsênicona forma de sais de arsenito (AsO33-) ou sais orgânicos é tóxico porque se liga covalentemente a sulfidrilas, especialmente as vicinais, como no caso das lipoamidas, presentes na piruvato desidrogenasee α-cetoglutarato desidrogenase.
36. Regulação do Ciclo de Krebs em outros níveis(isoformas, nível de expressão, transporte)
Há diferentes isoformas das enzimas do complexo piruvato desidrogenase
A expressão das isoformas parece ser tecido dependente e dieta dependente
Dietas ricas em lipídeos ativa algumas, enquanto outras são favorecidas por dietas ricas em carboidratos –processo pouco compreendido!
Estas enzimas mitocondriais são produzidas no citossol. Não só o nível de expressão influencia o ciclo, como também a velocidade de transporte destas para a mitocôndria
37. Deficiência de Piruvato Desidrogenase
-Crianças com acidose lática, acúmulo de piruvato e alanina-Geralmente em casamentos cossangüíneos-Acometimento cerebral-Dieta hipocalórica (predomínio de gorduras sobre carboidratos)
38. 1. Indicar as vitaminas necessárias para a produção de acetil-CoA a partir de piruvato, e a localização intracelular desta reação.
2. Indicar a localização celular das enzimas do ciclo de Krebs e descrever os passos irreversíveis do ciclo. Indicar as vitaminas necessárias.
3. Escrever a reação global da metabolização da acetil-CoA pelo ciclo de Krebs.
4. Descrever a regulação do ciclo de Krebs em função das relações de ATP/ADP e NADH/NAD+. (Recorde também quais os efeitos de mudanças nos níveis de ATP/ADP e NADH/NAD+ na glicólise e neoglicogênese.)
5. Quais dos compostos a seguir aumentam a concentração de oxaloacetato em uma suspensão de mitocôndrias: acetil-CoA, piruvato, glutamato, citrato, ácidos graxos? Justifique, e explique porque estes compostos são gliconeogênicos.
6. Descrever os mecanismos de regulação da piruvato desidrogenase e piruvato carboxilase. Como essa regulação afeta a velocidade das reações do ciclo de Krebs? Como afeta a gliconeogênese?
7. Indicar a direção preferencial da reação catalisada pela aconitase se reagentes e produtos estiverem em concentrações equivalentes. Qual o composto que se acumula quando o ciclo de Krebs é inibido por altas relações ATP/ADP e NADH/NAD+? Relacionar a atividade da via glicolítica com a atividade da isocitrato desidrogenase.
8. O beriberi, uma doença causada pela deficiência de tiamina (vitamina B1), é caracterizado pelo acúmulo de piruvato, especialmente após refeições ricas em carboidratos. Explique porque ocorre este acúmulo.
9. A síndrome de Wernicke-Korsakoff é caracterizada por confusão mental, ataxia, oftalmoplegia e letargia, observada normalmente em alcoólatras crônicos. Esta síndrome pode ser revertida completamente através da administração de tiamina. Baseado nesses dados, explique a causa da doença e porque compromete principalmente as funções cerebrais.
10. A deficiência de biotina, uma doença rara, causa intolerância a exercício e hipoglicemia de jejum. Explique esse quadro clínico.