1. O documento descreve o ciclo do glioxilato, que permite a síntese de carboidratos a partir de acetil-CoA em plantas, e sua relação com o ciclo de Krebs.
2. As reações anapleróticas reabastecem intermediários no ciclo de Krebs para compensar sua retirada para biossíntese.
3. O documento explica como vários produtos como insulina, ATP, NADH regulam simultaneamente a glicólise, gliconeogênese e ciclo de Krebs
As funções do trato gastrointestinal são a digestão e absorção de nutrientes, para que tais funções sejam realizadas de maneira eficiente, alimentos tem que ser reduzidos a partículas muito pequenas de forma que possam passar no final do processo de digestão da parede do intestino para a corrente sanguínea e daí para as diferentes células que compõem todos os sistemas do corpo. Essa redução dos alimentos tem origem na boca e é denominada digestão mecânica porque pelas ações dos dentes é reduzido de tamanho, com auxilio da língua e glândulas salivares anexas, o alimento desce pelo esôfago onde será conduzido até o estômago onde será dado início a um processo químico de redução com a ação de ácidos. No intestino delgado são lançadas sobre o bolo alimentar, denominado de quimo, outras enzimas como a bile que emulsiona as gorduras lipase pancreática que efetivamente as degrada em ácidos graxos e glicerol para que fiquem pequenas o suficiente para passar pelas paredes do intestino e irem parar no sangue e por fim nas células.
As funções do trato gastrointestinal são a digestão e absorção de nutrientes, para que tais funções sejam realizadas de maneira eficiente, alimentos tem que ser reduzidos a partículas muito pequenas de forma que possam passar no final do processo de digestão da parede do intestino para a corrente sanguínea e daí para as diferentes células que compõem todos os sistemas do corpo. Essa redução dos alimentos tem origem na boca e é denominada digestão mecânica porque pelas ações dos dentes é reduzido de tamanho, com auxilio da língua e glândulas salivares anexas, o alimento desce pelo esôfago onde será conduzido até o estômago onde será dado início a um processo químico de redução com a ação de ácidos. No intestino delgado são lançadas sobre o bolo alimentar, denominado de quimo, outras enzimas como a bile que emulsiona as gorduras lipase pancreática que efetivamente as degrada em ácidos graxos e glicerol para que fiquem pequenas o suficiente para passar pelas paredes do intestino e irem parar no sangue e por fim nas células.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
Parte 1- Introdução; SNA Simpático; Sinapse Adrenérgica; Receptores adrenérgicos; Receptores e suas funções; Controle da ação da noradrenalina: Auto-inibição pré-sináptica;Captação
Degradação; Metabolismo da noradrenalina.
Parte 2- Fármacos simpatomiméticos; Relação estrutura-atividade; Ações dos simpatomiméticos: Músculo Liso; Coração; Metabolismo; Fármacos Simpatomiméticas de ação direta: Fármacos Simpatomiméticas de ação indiretas
Parte 3- Fármacos simpatolíticos; Fármacos simpatolíticos de ação direta; Antagonistas não seletivos de receptores α; Antagonistas de receptores α1-adrenérgicos; Antagonistas não seletivos de receptores α e β; Antagonistas de receptores β-adrenérgicos;Fármacos simpatolíticos de ação indireta.
Documento de aproximadamente 36 páginas, com conteúdo relacionado à Bioquímica Básica, sendo destrinchado o Ciclo do Ácido Cítrico. Envolve noções de Bioquímica avançada.
Slides da conferência do dia 14 set 2009. Caso deseje rever os softwares passados na sala (programas), clique no link MATERIAL ON LINE no lado direito da página.
1. Universidade Federal de São João del-Rei
Engenharia de Bioprocessos
Bioquímica do Metabolismo
2. • Ciclo do ácido cítrico;
• Ciclo dos ácidos tricarboxílicos (CAT);
• Fase final para a oxidação completa de CH, AG e aminoácidos (CO2)
• Produção de precursores biossintéticos
• Maioria dos eucariotos e alguns procariotos;
• é anfibólico: opera tanto catabólica quanto anabolicamente
3.
4. • ponto de convergência do metabolismo CH, AG e aminoácidos;
alguns aminoácidos ácidos graxos carboidratos
Acetil-CoA
piruvato
Ciclo de
Krebs
CO2
CO2
e–
NADH, FADH2 Cadeia respiratória
e–
ADP ATP
O2
11. C2-CoA
C6C4
C6C4
C4 C5
C4 C4-CoA
C1
C1
Cofator: NAD+, Mn2+
Irreversível
Isocitrato
CH2
C
OO–
CHHO
HC
C
O–O
C
O
O–
Oxalosuccinato
CH2
C
OO–
CO
HC
C
O–O
C
O
O–
CH2
C
OO–
CO
CH2
C
O–O
CO2
α-Cetoglutarato
NAD+
H+ + NADH
17. Reações anapleróticas (preenchimento)
Reabastece o Ciclo de Krebs com intermediários.
Garante sua continuidade mesmo com o consumo das reações
biossintéticas (compensa retirada de intermediários)
18. Regulação do Complexo Piruvato Desidrogenase (CPD)
Inibição pelo produto (competição pelos sítios de ligação)
Piruvato desidrogenase
Piruvato + CoA + NAD+
Acetil-CoA + NADH + CO2
–
–
19. Regulação do Complexo Piruvato Desidrogenase (CPD)
CPD sujeito a modificação covalente (fosforilação independente de AMPc)
Piruvato desidrogenase
(não fosforilada = ativa)
Piruvato desidrogenase
(fosforilada = inativa)
P
piruvato desidrogenase quinase
piruvato desidrogenase fosfatase
PD quinase e PD fosfatase também presentes no CPD
Piruvato
Acetil-CoA
ATP
H2O
24. Regulações alostéricas das reações do Ciclo de Krebs
Inibição competitiva
Acetil-CoA
Oxalacetato
Malato
Fumarato
Succinato Succinil-CoA
Citrato
Isocitrato
α-Cetoglutarato
Sem regulação por modificação covalente (exceto ex: E. coli)
–
–
–
NADH
–
Inibição pelo produto
–
Inibição por retroalimentação
25. Exemplo de integração do Ciclo de Krebs a outras vias
↑ [ATP]/[ADP]
↓ isocitrato desidrogenase ↑ [citrato]
↓ citrato sintase ↓ fosfofrutoquinase
↓ piruvato quinase e fosfofrutoquinase
↓ via glicolítica e ciclo de Krebs
26. Permite síntese líquida de carboidratos a partir de Acetil-CoA
Ocorre em plantas e determinados micro-organismos
Necessidade das enzimas isocitrato liase e malato sintase
Demais etapas são equivalentes ao ciclo de Krebs
28. Complexo piruvato desidrogenase
• Transformação irreversível de piruvato a Acetil-CoA e CO2,
com produção de 1NADH.
Ciclo de Krebs:
• Oxidação dos carboidratos a CO2.
• 8 reações, 3 irreversíveis (pontos de controle).
• Produção de 3NADH, 1GTP e 1FADH2 por ciclo.
• Inibido por alta carga energética (ATP/ADP) ou redutora
(NADH/NAD+)
• Síntese de precursores
29. 1. Ciclo do glioxilato
a) Explique o papel do Ciclo do glioxilato em sementes de
plantas em germinação
b) Determine o destino do isocitrato, explicando como os
ciclos do glioxilato e ciclo de Krebs são regulados
coordenadamente.
2. O que são reações anapleróticas? Qual sua importância
para o metabolismo?
3. Estude o efeito dos seguintes produtos na regulação
simultânea da via glicolitica, da gliconeogênese e do ciclo
de Krebs:
a) Insulina
b) Glucagon
c) ATP e ADP
d) NADH e NAD+
e) Acetil-CoA
30. 1. Nelson, DL; Cox, MM. Lehninger - Princípios de
bioquímica. Traduzido por Simões, A. A.; Lodi, W. R. N.
3ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
2. Marzzoco, A; Torres, BB. Bioquímica básica. 2a. Ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
3. Voet, D; Voet, JG. Bioquímica. 3a. Ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.