O documento resume os principais conceitos sobre a via glicolítica, incluindo: (1) a quebra da glicose em piruvato com produção de ATP e NADH; (2) os destinos do piruvato em condições aeróbicas e anaeróbicas; e (3) os principais pontos de regulação e integração da via glicolítica no metabolismo energético celular.
O documento descreve os principais processos do metabolismo de carboidratos no corpo humano, incluindo a glicólise, o metabolismo aeróbico e anaeróbico da glicose, a glicogenólise, a gliconeogênese e a glicogênese. A glicólise converte glicose em piruvato ou lactato, gerando pequena quantidade de ATP. O metabolismo aeróbico da glicose produz muito mais ATP na mitocôndria. O lactato é formado na ausência de oxigênio. A
O documento descreve as principais etapas da glicólise, o processo pelo qual a glicose é quebrada para produzir energia na forma de ATP. A glicólise ocorre em três fases principais: 1) fosforilação da glicose e conversão em frutose-1,6-bisfosfato, 2) quebra deste em dois triosos fosfatos, 3) conversão destes triosos em piruvato com produção de ATP e NADH/FADH2 como subprodutos energéticos.
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...Inacio Mateus Assane
Este documento contém perguntas múltiplas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, ciclo da ureia e ciclo de Krebs. As perguntas cobrem tópicos como os produtos finais do metabolismo da leucina, as funções de CoA e as reações do ciclo de Krebs.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
O documento descreve os principais processos da glicólise e gliconeogênese. A glicólise converte a glicose em piruvato para produção de energia nas células. Ela ocorre em duas fases: na primeira há consumo de ATP e na segunda há produção líquida de ATP. A fosfofrutoquinase é a principal enzima reguladora da via glicolítica.
Processos inflamatórios - agudo e crônicoMarília Gomes
O documento resume os principais conceitos sobre processos inflamatórios, incluindo as definições, classificações, fases e tipos de inflamação aguda e crônica.
O documento descreve o ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico. O ciclo consiste em oito reações que oxidam acetil-CoA para produzir energia na forma de ATP, NADH e FADH2. O ciclo também fornece intermediários para a biossíntese de compostos importantes como aminoácidos e heme. Reações anapleróticas reposicionam os intermediários removidos do ciclo para biossíntese.
O documento define enzimas como catalisadores biológicos formados por cadeias de aminoácidos que viabilizam reações celulares. As enzimas são classificadas em 6 tipos e possuem estrutura composta por proteína e cofator. Fatores como pH, temperatura e concentração de substrato influenciam a atividade enzimática.
O documento descreve os principais processos do metabolismo de carboidratos no corpo humano, incluindo a glicólise, o metabolismo aeróbico e anaeróbico da glicose, a glicogenólise, a gliconeogênese e a glicogênese. A glicólise converte glicose em piruvato ou lactato, gerando pequena quantidade de ATP. O metabolismo aeróbico da glicose produz muito mais ATP na mitocôndria. O lactato é formado na ausência de oxigênio. A
O documento descreve as principais etapas da glicólise, o processo pelo qual a glicose é quebrada para produzir energia na forma de ATP. A glicólise ocorre em três fases principais: 1) fosforilação da glicose e conversão em frutose-1,6-bisfosfato, 2) quebra deste em dois triosos fosfatos, 3) conversão destes triosos em piruvato com produção de ATP e NADH/FADH2 como subprodutos energéticos.
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...Inacio Mateus Assane
Este documento contém perguntas múltiplas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, ciclo da ureia e ciclo de Krebs. As perguntas cobrem tópicos como os produtos finais do metabolismo da leucina, as funções de CoA e as reações do ciclo de Krebs.
O documento discute o metabolismo dos lipídeos, incluindo sua digestão, absorção, transporte e armazenamento. É detalhado o processo de β-oxidação dos ácidos graxos, que converte a energia dos lipídeos em ATP através do ciclo do ácido cítrico e da cadeia respiratória. Também é abordada a biossíntese de ácidos graxos no fígado a partir da acetil-CoA.
O documento descreve os principais processos da glicólise e gliconeogênese. A glicólise converte a glicose em piruvato para produção de energia nas células. Ela ocorre em duas fases: na primeira há consumo de ATP e na segunda há produção líquida de ATP. A fosfofrutoquinase é a principal enzima reguladora da via glicolítica.
Processos inflamatórios - agudo e crônicoMarília Gomes
O documento resume os principais conceitos sobre processos inflamatórios, incluindo as definições, classificações, fases e tipos de inflamação aguda e crônica.
O documento descreve o ciclo de Krebs, também conhecido como ciclo do ácido cítrico. O ciclo consiste em oito reações que oxidam acetil-CoA para produzir energia na forma de ATP, NADH e FADH2. O ciclo também fornece intermediários para a biossíntese de compostos importantes como aminoácidos e heme. Reações anapleróticas reposicionam os intermediários removidos do ciclo para biossíntese.
O documento define enzimas como catalisadores biológicos formados por cadeias de aminoácidos que viabilizam reações celulares. As enzimas são classificadas em 6 tipos e possuem estrutura composta por proteína e cofator. Fatores como pH, temperatura e concentração de substrato influenciam a atividade enzimática.
1) A glicólise converte uma molécula de glucose em duas moléculas de piruvato, gerando energia armazenada em duas moléculas de ATP.
2) O destino do piruvato depende das condições aeróbias ou anaeróbias - em anaerobiose é convertido em ácido láctico ou etanol, gerando mais ATP.
3) A fermentação alcoólica ocorre em leveduras e converte piruvato em etanol através de acetaldeído, enquanto a fermentação láct
A digestão de lipídios ocorre principalmente no duodeno, onde enzimas biliares e pancreáticas emulsificam as gorduras. Os ácidos graxos são, então, absorvidos pela mucosa intestinal e transportados para os tecidos na forma de quilomícrons via sistema linfático e sangue. Nos tecidos, a lipoproteína lipase libera ácidos graxos para armazenamento como energia ou gordura.
O documento descreve os principais processos metabólicos no organismo: (1) O metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem para gerar energia a partir da degradação de biomoléculas como carboidratos, lipídios e proteínas; (2) O metabolismo divide-se em catabolismo, que degrada moléculas, e anabolismo, que sintetiza moléculas; (3) As principais vias metabólicas incluem a glicólise, respiração celular e quebra de
1) O documento descreve as vias metabólicas da glicólise, gliconeogênese e pentose no fígado e músculo.
2) A gliconeogênese não é o oposto da glicólise, pois envolve reações diferentes.
3) O metabolismo do glicogênio é regulado por enzimas de fosforilação no fígado e músculo.
O documento discute as proteínas, aminoácidos e peptídeos. Ele explica que as proteínas são moléculas abundantes envolvidas em diversos processos vitais como atividade enzimática, estrutura, mobilidade, transporte, proteção e permeação. Também discute a estrutura, classificação e propriedades dos aminoácidos e peptídeos, assim como a estrutura primária, secundária, terciária e quaternária das proteínas.
O documento discute enzimas, proteínas que aceleram reações químicas em sistemas biológicos. Ele explica que as enzimas são altamente específicas para seus substratos, não são consumidas durante a catálise e têm sua atividade regulada. Também classifica as enzimas em seis classes e discute cofatores, coenzimas, isoenzimas e a cinética enzimática.
O documento descreve os principais órgãos e funções do sistema digestório humano, incluindo a boca, esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestinos. Ele detalha os processos de digestão, secreção e absorção de nutrientes ao longo do trato gastrointestinal.
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspMessias Miranda
O documento descreve os processos de fermentação alcoólica e láctica, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise. Apresenta os principais órgãos e enzimas envolvidos nestes processos metabólicos, como fígado, músculo, piruvato, lactato, glicose e glicogênio. Explica também a conversão do lactato em glicose pelo ciclo de Cori e a biossíntese de glicose a partir de substratos de três ou quatro carbonos durante
O documento discute o metabolismo de lipídios. Apresenta as principais rotas metabólicas de lipídios como a β-oxidação e o ciclo do glioxilato. Descreve a localização celular e as reações envolvidas na oxidação de ácidos graxos.
Exercícios de bioquímica- Metabolismo, ciclo cítrico e ciclo da ureia.Inacio Mateus Assane
O documento contém perguntas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, anabolismo, ciclo do ácido cítrico e ciclo da ureia. As perguntas cobrem tópicos como os primeiros estágios do catabolismo, os produtos finais do metabolismo de aminoácidos, as funções da CoA e os processos envolvidos no ciclo do ácido cítrico e na liberação de energia.
O documento discute as estruturas e funções das proteínas. Ele explica que as proteínas são macromoléculas constituídas de aminoácidos que desempenham funções estruturais e metabólicas importantes no corpo, como a formação de tecidos, enzimas, hormônios, defesa e transporte. O documento também descreve a composição dos aminoácidos, as ligações peptídicas que os unem, e classificações de proteínas.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento discute as propriedades e classificação dos carboidratos. Carboidratos são uma importante fonte de energia na dieta humana e incluem monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. Os carboidratos são classificados de acordo com sua estrutura química e número de átomos de carbono. Eles apresentam propriedades físicas e químicas distintas dependendo de sua complexidade molecular.
A principal função da membrana celular é manter, de forma seletiva, moléculas tão diversas como proteínas e pequenos solutos, no interior da célula.
Assim, a membrana funciona de forma eficiente para regular seletivamente sua permeabilidade.
A composição da membrana celular tem sido estudada de forma intensa, a partir do uso de diversas técnicas físicas e químicas, discutiremos a seguir a evolução dos principais modelos da membrana celular.
1) O documento apresenta uma introdução sobre o sistema digestório, dividindo-o em trato gastrointestinal e órgãos acessórios.
2) É feita uma visão geral do sistema digestório, destacando seus seis processos básicos: ingestão, secreção, mistura e propulsão, digestão, absorção e defecação.
3) São descritas as camadas do trato gastrointestinal, sua inervação e o peritônio.
O documento discute micronutrientes, especificamente vitaminas. Descreve as funções, fontes e deficiências das vitaminas A, D, E, K, complexo B (tiamina, riboflavina, niacina, folato, B12) e C. Explica como cada vitamina é absorvida, transportada e armazenada no corpo e quais são as recomendações dietéticas para cada uma.
O documento discute a introdução de aminoácidos e peptídeos, suas propriedades químicas e classificação. É explicado que proteínas são formadas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas, e que peptídeos são formados quando dois ou mais aminoácidos se ligam. Os diferentes tipos de aminoácidos são classificados e discutidas suas propriedades ácido-base e reatividade química.
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema digestório humano, dividido em duas partes principais: o trato gastrointestinal superior, que inclui a boca, faringe, esôfago e estômago; e o trato gastrointestinal inferior, que inclui o intestino delgado e o intestino grosso. As principais glândulas digestivas como o fígado e o pâncreas também são descritas.
O documento resume as principais etapas do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs. O piruvato produzido na glicólise é transformado em acetil-CoA na mitocôndria e entra no ciclo, onde sofre uma série de reações que produzem eletrões de alta energia transportados por NADH e FADH2. A cada ciclo são liberadas moléculas de dióxido de carbono provenientes da oxidação completa da glicose.
O documento descreve as etapas da β-oxidação de lipídios e do ciclo de Krebs na degradação de ácidos graxos. A β-oxidação envolve quatro etapas que removem progressivamente grupos de dois carbonos dos ácidos graxos, gerando acetil-CoA, FADH2 e NADH. O acetil-CoA entra no ciclo de Krebs para ser completamente oxidado a CO2, gerando mais NADH, FADH2 e ATP. Quando há excesso de acetil-CoA, ele é
O documento descreve as principais vias metabólicas de produção e armazenamento de energia nos mamíferos. O fígado desempenha um papel central no metabolismo energético, armazenando glicogênio e lipídios e fornecendo glicose, ácidos graxos e corpos cetônicos para outros tecidos de acordo com as necessidades energéticas do organismo. O documento também descreve como os principais tecidos se comunicam através do transporte de substratos energéticos na corrente sanguínea.
1) A glicólise converte uma molécula de glucose em duas moléculas de piruvato, gerando energia armazenada em duas moléculas de ATP.
2) O destino do piruvato depende das condições aeróbias ou anaeróbias - em anaerobiose é convertido em ácido láctico ou etanol, gerando mais ATP.
3) A fermentação alcoólica ocorre em leveduras e converte piruvato em etanol através de acetaldeído, enquanto a fermentação láct
A digestão de lipídios ocorre principalmente no duodeno, onde enzimas biliares e pancreáticas emulsificam as gorduras. Os ácidos graxos são, então, absorvidos pela mucosa intestinal e transportados para os tecidos na forma de quilomícrons via sistema linfático e sangue. Nos tecidos, a lipoproteína lipase libera ácidos graxos para armazenamento como energia ou gordura.
O documento descreve os principais processos metabólicos no organismo: (1) O metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem para gerar energia a partir da degradação de biomoléculas como carboidratos, lipídios e proteínas; (2) O metabolismo divide-se em catabolismo, que degrada moléculas, e anabolismo, que sintetiza moléculas; (3) As principais vias metabólicas incluem a glicólise, respiração celular e quebra de
1) O documento descreve as vias metabólicas da glicólise, gliconeogênese e pentose no fígado e músculo.
2) A gliconeogênese não é o oposto da glicólise, pois envolve reações diferentes.
3) O metabolismo do glicogênio é regulado por enzimas de fosforilação no fígado e músculo.
O documento discute as proteínas, aminoácidos e peptídeos. Ele explica que as proteínas são moléculas abundantes envolvidas em diversos processos vitais como atividade enzimática, estrutura, mobilidade, transporte, proteção e permeação. Também discute a estrutura, classificação e propriedades dos aminoácidos e peptídeos, assim como a estrutura primária, secundária, terciária e quaternária das proteínas.
O documento discute enzimas, proteínas que aceleram reações químicas em sistemas biológicos. Ele explica que as enzimas são altamente específicas para seus substratos, não são consumidas durante a catálise e têm sua atividade regulada. Também classifica as enzimas em seis classes e discute cofatores, coenzimas, isoenzimas e a cinética enzimática.
O documento descreve os principais órgãos e funções do sistema digestório humano, incluindo a boca, esôfago, estômago, fígado, pâncreas e intestinos. Ele detalha os processos de digestão, secreção e absorção de nutrientes ao longo do trato gastrointestinal.
Fermentação alcoólica e lática, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise fspMessias Miranda
O documento descreve os processos de fermentação alcoólica e láctica, gliconeogênese, glicogênese e glicogenólise. Apresenta os principais órgãos e enzimas envolvidos nestes processos metabólicos, como fígado, músculo, piruvato, lactato, glicose e glicogênio. Explica também a conversão do lactato em glicose pelo ciclo de Cori e a biossíntese de glicose a partir de substratos de três ou quatro carbonos durante
O documento discute o metabolismo de lipídios. Apresenta as principais rotas metabólicas de lipídios como a β-oxidação e o ciclo do glioxilato. Descreve a localização celular e as reações envolvidas na oxidação de ácidos graxos.
Exercícios de bioquímica- Metabolismo, ciclo cítrico e ciclo da ureia.Inacio Mateus Assane
O documento contém perguntas sobre processos metabólicos como redução, catabolismo, anabolismo, ciclo do ácido cítrico e ciclo da ureia. As perguntas cobrem tópicos como os primeiros estágios do catabolismo, os produtos finais do metabolismo de aminoácidos, as funções da CoA e os processos envolvidos no ciclo do ácido cítrico e na liberação de energia.
O documento discute as estruturas e funções das proteínas. Ele explica que as proteínas são macromoléculas constituídas de aminoácidos que desempenham funções estruturais e metabólicas importantes no corpo, como a formação de tecidos, enzimas, hormônios, defesa e transporte. O documento também descreve a composição dos aminoácidos, as ligações peptídicas que os unem, e classificações de proteínas.
O documento descreve as principais características anatômicas da superfície dos ossos, incluindo eminências, depressões e forames. As eminências incluem cabeças, côndilos e processos que formam articulações ou servem para inserções musculares. As depressões, como fossas e sulcos, acomodam nervos, vasos ou permitem articulações. Os forames permitem a passagem de estruturas através dos ossos.
O documento discute as propriedades e classificação dos carboidratos. Carboidratos são uma importante fonte de energia na dieta humana e incluem monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos. Os carboidratos são classificados de acordo com sua estrutura química e número de átomos de carbono. Eles apresentam propriedades físicas e químicas distintas dependendo de sua complexidade molecular.
A principal função da membrana celular é manter, de forma seletiva, moléculas tão diversas como proteínas e pequenos solutos, no interior da célula.
Assim, a membrana funciona de forma eficiente para regular seletivamente sua permeabilidade.
A composição da membrana celular tem sido estudada de forma intensa, a partir do uso de diversas técnicas físicas e químicas, discutiremos a seguir a evolução dos principais modelos da membrana celular.
1) O documento apresenta uma introdução sobre o sistema digestório, dividindo-o em trato gastrointestinal e órgãos acessórios.
2) É feita uma visão geral do sistema digestório, destacando seus seis processos básicos: ingestão, secreção, mistura e propulsão, digestão, absorção e defecação.
3) São descritas as camadas do trato gastrointestinal, sua inervação e o peritônio.
O documento discute micronutrientes, especificamente vitaminas. Descreve as funções, fontes e deficiências das vitaminas A, D, E, K, complexo B (tiamina, riboflavina, niacina, folato, B12) e C. Explica como cada vitamina é absorvida, transportada e armazenada no corpo e quais são as recomendações dietéticas para cada uma.
O documento discute a introdução de aminoácidos e peptídeos, suas propriedades químicas e classificação. É explicado que proteínas são formadas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas, e que peptídeos são formados quando dois ou mais aminoácidos se ligam. Os diferentes tipos de aminoácidos são classificados e discutidas suas propriedades ácido-base e reatividade química.
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema digestório humano, dividido em duas partes principais: o trato gastrointestinal superior, que inclui a boca, faringe, esôfago e estômago; e o trato gastrointestinal inferior, que inclui o intestino delgado e o intestino grosso. As principais glândulas digestivas como o fígado e o pâncreas também são descritas.
O documento resume as principais etapas do ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs. O piruvato produzido na glicólise é transformado em acetil-CoA na mitocôndria e entra no ciclo, onde sofre uma série de reações que produzem eletrões de alta energia transportados por NADH e FADH2. A cada ciclo são liberadas moléculas de dióxido de carbono provenientes da oxidação completa da glicose.
O documento descreve as etapas da β-oxidação de lipídios e do ciclo de Krebs na degradação de ácidos graxos. A β-oxidação envolve quatro etapas que removem progressivamente grupos de dois carbonos dos ácidos graxos, gerando acetil-CoA, FADH2 e NADH. O acetil-CoA entra no ciclo de Krebs para ser completamente oxidado a CO2, gerando mais NADH, FADH2 e ATP. Quando há excesso de acetil-CoA, ele é
O documento descreve as principais vias metabólicas de produção e armazenamento de energia nos mamíferos. O fígado desempenha um papel central no metabolismo energético, armazenando glicogênio e lipídios e fornecendo glicose, ácidos graxos e corpos cetônicos para outros tecidos de acordo com as necessidades energéticas do organismo. O documento também descreve como os principais tecidos se comunicam através do transporte de substratos energéticos na corrente sanguínea.
1) O documento apresenta as formações acadêmicas do nutricionista Guilherme Lira, incluindo graduação em Nutrição e diversas pós-graduações relacionadas à área.
2) O documento também apresenta informações sobre reações metabólicas como catabolismo, anabolismo e cadeia respiratória.
3) São descritos os principais macronutrientes como carboidratos, proteínas e lipídeos, assim como sua digestão e absorção.
O documento descreve os processos metabólicos de respiração celular, incluindo a glicólise. A glicólise é a quebra da glicose em piruvato através de uma série de reações enzimáticas que ocorrem no citosol e produzem ATP e NADH. O documento detalha as etapas da glicólise, incluindo a fase preparatória que gasta ATP e a fase de pagamento que produz ATP. O resultado final da glicólise é a produção de duas moléculas de pir
O documento descreve as etapas da glicólise, o processo pelo qual a glicose é quebrada para liberar energia nas células. A glicólise ocorre em duas fases: na primeira, energia é gasta para preparar moléculas intermediárias; na segunda, ATP e NADH são produzidos à medida que a glicose é oxidada a piruvato. No total, cada molécula de glicose quebrada gera 2 ATP, 2 NADH e 2 piruvatos.
1. O documento descreve as principais vias metabólicas de degradação da glicose: a glicólise, o ciclo de Krebs e a via das pentoses-fosfato.
2. A glicólise converte glicose em piruvato, gerando pequena quantidade de ATP. O piruvato entra no ciclo de Krebs na mitocôndria, onde é completamente oxidado, gerando mais ATP.
3. A via das pentoses-fosfato gera NADPH para sintesis de compostos, e pode reciclar
O documento discute os carboidratos, suas fontes, tipos e funções no organismo. Apresenta os principais monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos, destacando sua composição, fontes e papel energético ou estrutural. Também explica a digestão e absorção dos carboidratos no intestino delgado.
O documento descreve o destino do etanol no organismo e seus efeitos. Quando ingerido em excesso, o etanol altera quase todas as vias metabólicas do fígado, causando acidose lática, hipoglicemia e coma alcoólico. O consumo crônico pode levar a deficiências vitamínicas, distúrbios neurológicos e doença hepática alcoólica como esteatose e cirrose.
1. O complexo multienzimático piruvato desidrogenase produz acetil-CoA a partir do piruvato.
2. O acetil-CoA é oxidado no ciclo de Krebs para gerar energia armazenada na forma de ATP.
3. O ciclo de Krebs é regulado por meio da disponibilidade de substratos e da inibição enzimática pelos próprios produtos.
1. O complexo multienzimático piruvato desidrogenase produz acetil-CoA a partir do piruvato.
2. O acetil-CoA é oxidado no ciclo de Krebs para gerar energia armazenada como ATP.
3. O ciclo é regulado por disponibilidade de substratos e inibição alostérica e por produtos.
1. O documento descreve o ciclo do glioxilato, que permite a síntese de carboidratos a partir de acetil-CoA em plantas, e sua relação com o ciclo de Krebs.
2. As reações anapleróticas reabastecem intermediários no ciclo de Krebs para compensar sua retirada para biossíntese.
3. O documento explica como vários produtos como insulina, ATP, NADH regulam simultaneamente a glicólise, gliconeogênese e ciclo de Krebs
1) A glicólise é uma série de reações que transforma a glicose em piruvato com produção de pequena quantidade de energia.
2) O piruvato pode ser convertido em lactato ou etanol em condições anaeróbias ou no ciclo de Krebs em condições aeróbias.
3) A gliconeogênese permite manter os níveis de glicose no sangue mesmo após toda a glicose da dieta ter sido utilizada, formando glicose a partir de fontes não glicídicas.
1) O documento descreve o ciclo de Krebs, que converte o piruvato em acetil-CoA e gera energia na forma de NADH e FADH2 através de reações oxidativas.
2) A fosforilação oxidativa utiliza a energia destas moléculas para bombear prótons através da membrana mitocondrial e gerar ATP.
3) A oxidação total de uma molécula de glicose produz cerca de 30 moléculas de ATP.
Este documento descreve as principais organelas citoplasmáticas e suas funções. Inclui ribossomos, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, centríolos e mitocôndrias. Explica que as mitocôndrias possuem DNA próprio e são responsáveis pela respiração celular aeróbia e anaeróbia, gerando energia através da quebra da glicose.
O documento descreve um seminário sobre glicólise ministrado pelo professor Welington Moreira. O seminário teve quatro discentes e abordou os conceitos de respiração celular, glicólise e as reações enzimáticas envolvidas na quebra da glicose em piruvato.
1) A via das pentoses-fosfato produz pentoses como ribose que são usados na formação de moléculas como DNA, RNA e ATP. Ela também produz NADPH usado em biossínteses.
2) Níveis muito baixos ou altos de glicose no sangue podem causar coma ou desidratação. Mecanismos como gliconeogênese e ciclo de Cori ajudam a manter os níveis de glicose constantes.
3) A gliconeogênese produz glicose a partir de fontes
1) O documento discute os principais processos metabólicos de obtenção de energia nas células: fotossíntese, quimiossíntese, respiração e fermentação.
2) A fotossíntese utiliza a energia luminosa para fixar o carbono atmosférico em açúcares, enquanto a quimiossíntese usa a oxidação de compostos inorgânicos.
3) A respiração celular produz energia a partir da oxidação de moléculas orgânic
O documento descreve as etapas da respiração celular em plantas, começando pela introdução ao processo da respiração. A primeira etapa é a glicólise, onde açúcares como sacarose e amido são quebrados para formar piruvato, gerando energia na forma de ATP e NADH. Na segunda etapa, vários substratos como sacarose, amido e lipídios alimentam a glicólise. A sacarose é quebrada em glicose e frutose por enzimas. O amido pode ser degradado
O documento descreve o metabolismo dos carboidratos, especificamente a via glicolítica. Apresenta os objetivos de compreender as reações da glicólise, sua regulação e importância no organismo humano. Detalha as 10 reações enzimáticas da glicólise, produzindo ATP e NADH a partir da glicose e formando piruvato.
Lipídios são biomoléculas orgânicas insolúveis em água. Podem incluir ácidos graxos saturados ou insaturados, glicerídios, fosfolipídios e esteróides. Os lipídios desempenham funções como armazenamento de energia, isolamento térmico e proteção. A oxidação de ácidos graxos gera muita energia na forma de ATP.
This document summarizes the spread of the mosquito species Aedes albopictus in Brazil over 28 years since its first detection in 1986. It has now been detected in 24 of Brazil's 27 states. The rapid geographical spread of this species across Brazil is concerning as it is a competent vector for transmitting arboviruses like dengue and chikungunya. Maintaining entomological and epidemiological surveillance of Ae. albopictus across all Brazilian municipalities is important to minimize future outbreaks of these diseases.
Este estudo avaliou os efeitos de um programa de fisioterapia em um paciente de 23 anos com artrite hemofílica. O programa consistiu em 8 sessões semanais de exercícios para fortalecimento muscular, mobilidade e equilíbrio. Após o tratamento, o paciente apresentou redução da dor e melhoria na qualidade de vida, com menos pontos dolorosos e intensidade de dor menor.
O documento discute a implantação de um sistema de gestão de estoques em um laboratório de análises clínicas através da classificação ABC. Inicialmente, levantou-se a demanda de exames dos últimos anos para estabelecer parâmetros de estoques ideais e previsões de compra. Em seguida, classificou-se os itens por consumo e custo para identificar quais produtos deveriam receber mais atenção. Conclui-se que a implantação foi positiva, permitindo à empresa gerenciar melhor seus estoques.
Este documento resume uma dissertação de mestrado que caracterizou a resposta imune celular em portadores de leishmaniose tegumentar americana antes e após tratamento quimioterápico. O estudo avaliou a proliferação de linfócitos e produção de citocinas IFN-γ e IL-10 em amostras de sangue de pacientes, antes e depois do tratamento, e em indivíduos saudáveis. Os resultados mostraram que os pacientes apresentaram resposta imune específica ao antígeno de Leishmania mesmo após o tratamento.
The document discusses the basic structure and types of scientific papers published in medical journals. It states that the basic structure is summarized by the IMRAD format (Introduction, Methods, Results, and Discussion). It also outlines several types of papers, including original articles, case reports, reviews, editorials, and letters to the editor. Authors are advised to be aware of the specific criteria and guidelines for different paper types to maximize the chances of acceptance.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações poderosas a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido (SDR).pptx
002 glicolise
1. Existem alguns
intermediários-chave
no metabolismo
energético
1) Glicogênio
2) Piruvato
3) Acetil—CoA
4) Ácido graxo
Observações:
Seis delas se agrupam em pares
Glicogênese (1) X glicogenólise (2)
Glicólise (3) X Gliconeogênese (4)
Síntese de ác. Graxo (8) X Ox. ác.
Graxo (9)
Duas são cíclicas:
Ciclo de krebs (6)
Ciclo da uréia (11)
Vias do
metabolismo
energético
Glicose
Piruvato
Ribose
Acetil—CoA
Ácid
o
grax
o
glicólise
gliconeogêneseglicogênese
glicogenólise
Glicogênio
Fosforilação
oxidativa
Ciclo da
uréia
Aminoácidos
1 2
34
5
Ciclo de
Krebs
6
7
8
9
10
11
NH
3(amônia)
CO
H
v
v
uréia O
2
H O
AD
P
ATP
3. Generalidades sobre a via glicolítica
Nome: Glico glicose
Lise quebra
via catabólica
principal via de metabolismo da glicose
ocorre no citosol de virtualmente todas as
células.
Papel central no metabolismo
4. Estado metabólico em que a via
glicolítica é a principal fonte de
energia
A prática do velocismo requer uma fonte de energia que possa ser rapidamente acessada
O metabolismo anaeróbico de glicose provê tal fonte de energia para exercícios curtos e
intensos
A prova de 100 metros rasos
•menos de 10 segundos
•45 passadas
•36 km/h.
Recorde mundial
Homens
U. Bolt
Jamaica
9,58 s
2009,
Mulheres
F.G. Joyner
Estados
Unidos
10,49 s
1988,
5. Destinos da Glicose
Glicose
PiruvatoRibose 5-fosfato
Glicogênio
Amido
Sacarose
Amino açúcares
Vitamina C
Outros açúcares
(Galactose, frutose...)
NADP
NADPH
ADP + Pi;
ATP
GTP
GDP + Pi
Nucleotídeos
Lactato
Etanol
Acetil-CoA
NADH
NAD+
6. GlicóliseGlicose
Glicose 6-fosfato
Frutose 6-fosfato
Frutose 1,6-bisfosfato
Gliceraldeído 3-fosfato
Dihidroxiacetona fosfato
+
2 Gliceraldeído 3-fosfato
j Hexoquinase
k Fosfohexose
isomerase
l Fosfofrutoquinase
m Aldolase
n Triose fosfato
isomerase
Fosforilação da glicose
e sua conversão em
gliceraldeído 3-fosfato
Gasto de 2 ATPs
ATP
ADP
ATP
ADP
(fase preparatória)
7. q Fosfoglicerato
mutase
p Fosfoglicerato
quinase
Gliceraldeído 3-fosfato
1,3-bisfosfoglicerato
3-fosfoglicerato
2-fosfoglicerato
Fosfoenol piruvato
Piruvato
ADP
ATP
ADP
ATP
NAD+
NADH
Pi
H2O
o Gliceraldeído
3-fosfato
desidrogenase
r Enolase
s Piruvato
quinase
Glicólise (fase de “pagamento”)
Síntese de 2 ATPs (por triose)
Redução de 1 NAD+ (por triose)
Consome gliceraldeído 3-P
Produz piruvato
8. A via glicolítica em três estágios
As três etapas da fase 1
começa com a fosforilação da
glicose pela hexoquinase.
Dois fragmentos de três
carbonos são produzidos de
um açúcar de seis carbonos.
A oxidação dos
fragmentos de três
carbonos rende de ATP
9. Balanço (saldo) da via glicolítica
O saldo da glicólise é simples:
a glicose é quebrada em
duas moléculas de piruvato
além disso duas moléculas
de ATP e duas de NADH e dois
prótons (H+) são formados.
glicose
2 piruvato
NAD+
2 NADH
ADP + Pi
2 ATP
10reações(10enzimas)
10. Destinos do Piruvato
Rotas catabólicas.
Piruvato
Glicose
2 Acetil—CoA
4CO2 + 4H2O
Etanol + CO2 Lactato
Animais, plantas e
muitas células microbianas
em condições aeróbias
Fermentação a etanol
em leveduras (ex.: cerveja)
Fermentação à lactato: músculos
em contração vigorosa; em
eritrócitos; em microorganismos
(ex.: iogurte)
CO2
Condições
aeróbicas
Condições
anaeróbicas
Hipóxia ou
anaerobiose
Glicólise
OBS - O piruvato também
serve como um precursor em
muitas reações anabólicas
não mostradas aqui.
Ácido acético
(vinagre)
11. Glicólise com O2 e sem O2
Na presença de oxigênio, o piruvato e
NADH vão para a mitocôndria onde são
utilizados
Em condições anaeróbicas, produtos da
fermentação, tais como lactato tem que ser
formados no citoplasma a partir do piruvato e
NADH para regenerar o NAD+ (NAD oxidado)
No estado anaeróbio a glicólise é
o único meio de obtenção de ATP
que as células animais possuem.
Glicólise anaeróbica
(fermentação lactica)
Glicólise aeróbica
12. Localização das etapas equilíbrio redox. A
geração e o consumo de NADH, na via glicolítica.
Diversos destinos do piruvato. Etanol e lactato podem
ser formados por reações envolvendo NADH.
Alternativamente, uma unidade de dois carbonos pode
ser acoplada a coenzima A , a partir do piruvato.
13. A via glicolítica no contexto do
metabolismo energético
Glicose-6P
Ribose
5-fostato
PiruvatoLactato
Acetil—S—CoA
Glicogênio
Ácido Graxo
Ciclo dos ác.
tricarboxílicos
elétrons
Fosforilação
oxidativa
ADP + Pi ATP
H2O O2
CO2
Glicose
Frutose 1,6BP
Biossíntese
de lipídeos
Degradação
de lipídeos
(b-oxidação)
Via
glicolítica
Via das
pentoses
fosfato
Biossíntese de glicogênio
14. Os tecidos cancerosos tem o
catabolismo da glicose descontrolado
A captação da glicose e a glicólise é cerca de dez
vezes mais rápida nos tumores sólidos do que em
tecidos não-cancerosos
As células tumorais geralmente experiênciam
hipóxia (fornecimento limitado de oxigênio), porque não
tem uma rede capilar para suprir o tumor com o oxigênio.
células cancerosas mais do que 100 a
200 m de distância do capilar mais próximo dependem da
glicólise anaeróbica para grande parte da sua produção
de ATP.
15. Fosfomanose
isomerase
Como outros açúcares entram na glicólise
Entrada de glicogênio,
dissacarídeos, e
hexoses na glicólise.
Glicose
Glicose 6-fosfato
Frutose 6-fosfato
Frutose 1,6-bisfosfato
Gliceraldeído 3-fosfato
Sacarose
Frutose
Manose
Glicogênio
Trealose
Lactose
Frutose 1-fosfato
Gliceraldeído + dihidroxiacetona fosfato
sacarase
Triose quinase
Triose fosfato
isomerase
Frutose 1-P
aldolase
Frutoquinase
Hexoquinase
Hexoquinase
Trealase Galactose
Glicose 1-fosfato
Fosforilase
Pi
Fosfoglicomutase
Fosfofruto
quinase
ATP
ATP
ATP
Lactase
Aldolase
Fosfohexose
isomerase
Manose 6-fosfato
Hexoquinase ATP
UDP-galactose
UDP-glicose
H2O
H2O
ATP
16. Variações de energia nas reações
glicolíticas
Note: DG´o is the standard free-energy change, as defined in Chapter 13 (p. 491). DG is the free-energy change
calculated from the actual concentrations of glycolytic intermediates present under physiological conditions in
erythrocytes, at pH 7. The glycolytic reactions bypassed in gluconeogenesis are shown in red. Biochemical equations
are not necessarily balanced for H or charge (p. 506).
17. Um ponto de Regulação da
Glicólise
A fosfofrutoquinase, que catalisa o passo
comprometido na glicólise é o ponto de controle
mais importante dessa via
ATP é tanto um substrato para transferência de
grupamento fosforil como uma molécula
regulatória
Alto nível de ATP inibe a fosfofrutoquinase
O sítio regulador é diferente do sítio do
substrato e tem _____ (maior/menor) afinidade
pelo nucleotídeo
Esse efeito inibitório é aumentado por citrato e
revertido por AMP
A velocidade da glicólise depende da relação
ATP/AMP e do nível de citrato.
No fígado o principal regulador da
fosfofrutoquinase é a frutose 2,6-bisfosfato
Glicose 2,6-fosfatase é estimulada por glucagon
menor
19. Inibida por iodoacetato,
que reage com
sulfidrilas (--SH)
Mecanismo de oxidação do gliceraldeído 3-fosfato.
(Enz, gliceraldeído-3-fosfato desidrogenase).
Arsenato e Fosfato
20. Revisão da Glicólise
Redução do piruvato a
lactato pode regenerar NAD+
(na fermentação)
Localização subcelular: citossol
Objetivos:
•produzir ATP,
•fornecer combustível para o
ciclo de Krebs (Acetil-)
•fornecer “esqueletos de
carbono” para biossíntese
(piruvato, glicerol)
entra sai
Glicose Piruvato
ADP ATP
NAD+ NADH
Via resumida
2NADH
21. Questões
1. Qual a importância da redução do piruvato a lactato para o funcionamento da
via glicolítica em anaerobiose?
2. Que efeito a frutose 2,6-bisfosfato tem sobre a a fosfofrutoquinase? E sobre a
via glicolítica?
3. Que efeito o APT tem sobre a fosfofrutoquinase e sobre a via glicolítica? Diga
qual o significado metabólico desse efeito.
4. Qual o mecanismo da toxicidade do iodoacetato? Que efeito você acha que ele
teria sobre uma cisteíno protease (enzima que hidrolisa proteínas e que tem
uma cisteína no sítio ativo)?
5. Explique por que o arsenato é tóxico.
6. A via glicolítica pode ser dividida em uma fase composta por hexoses e uma
fase composta por trioses. Do ponto de vista energético, o que difere essas
duas fases?
7. Como fica o balanço final da via glicolítica nas condições de aerobiose e
anaerobiose?
8. Quais os principais pontos de conexão da via glicolítca com outras vias
metabólicas?
9. A bactéria E.coli (coliforme fecal) pode viver na presença ou na ausência de O2.
Sua necessidade por ATP e a mesma em ambos os casos. Diga em que
situação ela vai consumir mais glicose para atender essa necessidade e
explique porquê?