Este documento apresenta uma unidade didática sobre jogos cooperativos para lidar com a indisciplina escolar. A unidade foi desenvolvida por Joelma Maria Uhlig para o Programa de Desenvolvimento Educacional da Secretaria de Educação do Paraná. O documento descreve a justificativa e objetivos da unidade didática, apresenta teoria sobre jogos cooperativos e descreve oito atividades específicas para aproximação do grupo e resolução de conflitos.
Este documento descreve um projeto realizado por uma professora para trabalhar a auto-estima e valores com seus alunos da Classe de Correção de Fluxo entre 2 de maio e 18 de maio de 2012. O projeto incluiu atividades em diferentes disciplinas como português, matemática e história para ajudar os alunos a se conhecerem melhor e melhorarem suas relações. Uma palestra com um psicólogo também foi realizada para discutir auto-estima.
A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS LÚDICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS.Leilany Campos
Brincar com criança não é perder tempo, é ganhá-lo, se é triste ver meninos sem escolas, mais triste é vê-los sentados enfileirados, em sala de aula, sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem. (Carlos Drummond de Andrade).
O documento apresenta um plano de aula elaborado por uma estudante de pedagogia. O plano de aula aborda o tema "Desigualdade e diferença" e tem como objetivo discutir preconceito e enfatizar a importância do respeito mútuo entre pessoas de diferentes origens. O plano detalha os objetivos, atividades e recursos a serem utilizados ao longo de três aulas, incluindo vídeos, obras de arte e textos para promover a reflexão sobre diversidade e combater o racismo.
Este projeto visa melhorar a autoestima e o desempenho escolar de alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Rosales dos Santos através de palestras, filmes, conversas e atividades que envolvam a comunidade escolar, como um torneio de futsal. O objetivo é despertar o interesse dos alunos pelos estudos e mostrar que eles podem ter sucesso na escola, família e sociedade.
O documento discute a natureza e identidade da pedagogia. Explica que pedagogia não é apenas ensino, mas sim um campo de conhecimento sobre a problemática educativa em sua totalidade. Define pedagogia como a ciência da e para a educação, que investiga o fenômeno educativo teoricamente, formula orientações para a prática, e propõe princípios e normas para a educação. A pedagogia lida com processos formativos que ocorrem em diversos lugares, não apenas na escola.
Este documento fornece detalhes sobre um projeto de educação infantil chamado "Conhecendo a Natureza". [1] O grupo é composto por 20 crianças, a maioria meninos, [2] e tem sido desafiador devido ao alto nível de agitação. [3] No entanto, o grupo vem progredindo à medida que aprende sobre rotinas, regras e o projeto sobre a natureza.
1) O documento discute a importância da participação da família no processo de ensino-aprendizagem dos alunos do 1o ano do ensino fundamental.
2) Ele analisa a relação entre família e escola na sociedade brasileira e como a escola assumiu papéis originais da família.
3) O documento também aborda a alfabetização e o processo de ensino-aprendizagem e como políticas públicas podem melhorar a participação familiar.
Este documento descreve um projeto realizado por uma professora para trabalhar a auto-estima e valores com seus alunos da Classe de Correção de Fluxo entre 2 de maio e 18 de maio de 2012. O projeto incluiu atividades em diferentes disciplinas como português, matemática e história para ajudar os alunos a se conhecerem melhor e melhorarem suas relações. Uma palestra com um psicólogo também foi realizada para discutir auto-estima.
A IMPORTÂNCIA DAS OFICINAS LÚDICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS.Leilany Campos
Brincar com criança não é perder tempo, é ganhá-lo, se é triste ver meninos sem escolas, mais triste é vê-los sentados enfileirados, em sala de aula, sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação do homem. (Carlos Drummond de Andrade).
O documento apresenta um plano de aula elaborado por uma estudante de pedagogia. O plano de aula aborda o tema "Desigualdade e diferença" e tem como objetivo discutir preconceito e enfatizar a importância do respeito mútuo entre pessoas de diferentes origens. O plano detalha os objetivos, atividades e recursos a serem utilizados ao longo de três aulas, incluindo vídeos, obras de arte e textos para promover a reflexão sobre diversidade e combater o racismo.
Este projeto visa melhorar a autoestima e o desempenho escolar de alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Rosales dos Santos através de palestras, filmes, conversas e atividades que envolvam a comunidade escolar, como um torneio de futsal. O objetivo é despertar o interesse dos alunos pelos estudos e mostrar que eles podem ter sucesso na escola, família e sociedade.
O documento discute a natureza e identidade da pedagogia. Explica que pedagogia não é apenas ensino, mas sim um campo de conhecimento sobre a problemática educativa em sua totalidade. Define pedagogia como a ciência da e para a educação, que investiga o fenômeno educativo teoricamente, formula orientações para a prática, e propõe princípios e normas para a educação. A pedagogia lida com processos formativos que ocorrem em diversos lugares, não apenas na escola.
Este documento fornece detalhes sobre um projeto de educação infantil chamado "Conhecendo a Natureza". [1] O grupo é composto por 20 crianças, a maioria meninos, [2] e tem sido desafiador devido ao alto nível de agitação. [3] No entanto, o grupo vem progredindo à medida que aprende sobre rotinas, regras e o projeto sobre a natureza.
1) O documento discute a importância da participação da família no processo de ensino-aprendizagem dos alunos do 1o ano do ensino fundamental.
2) Ele analisa a relação entre família e escola na sociedade brasileira e como a escola assumiu papéis originais da família.
3) O documento também aborda a alfabetização e o processo de ensino-aprendizagem e como políticas públicas podem melhorar a participação familiar.
O documento discute sequências didáticas na educação infantil. Ele explica que uma sequência didática é um conjunto sistematizado de atividades planejadas para ensinar um conteúdo de forma etapada. Também discute como elaborar sequências didáticas de forma coletiva e as vantagens de seu uso no planejamento pedagógico.
1) O documento apresenta uma proposta curricular para a educação infantil no município de Marília, com foco no lúdico como estratégia pedagógica.
2) A proposta define 8 eixos curriculares com expectativas de aprendizagem, conteúdos e orientações didáticas para cada um.
3) O documento fundamenta a importância do lúdico no desenvolvimento infantil de acordo com autores como Piaget e Gramigna, visando uma aprendizagem significativa e prazerosa para as crianças.
O documento discute a importância do lúdico e dos jogos no processo de alfabetização de crianças do campo. Ele explora como os jogos podem ser usados para contemplar a heterogeneidade de conhecimentos dos alunos e auxiliar no desenvolvimento de habilidades. Também enfatiza o papel do professor em selecionar jogos adequados e mediar o processo de aprendizagem de forma planejada e avaliativa.
O documento descreve as eleições para o Conselho de Escola, Grêmio Estudantil e Associação de Pais e Mestres em datas específicas. Também apresenta a proposta pedagógica da escola, focando nos Quatro Pilares da Educação, Presença Educativa CAD e no Protagonismo Juvenil.
C1 1.3-jogos e brincadeiras como ferramentas no processoLiliane Barros
A autora sempre gostou de estudar e se dedicava aos deveres de casa. Após concluir o ensino fundamental, fez um curso técnico em contabilidade, onde se destacava em matemática. No entanto, sua mãe a convenceu a fazer o curso normal para ser professora, contrariando seus planos iniciais. Foi no curso normal que a autora teve seu primeiro contato com jogos, brincadeiras e atividades lúdicas em sala de aula, percebendo que as
O documento discute a necessidade de criar um material de consulta para aplicação de dinâmicas em aulas de vida plena, reciclagens e encontros. Os autores pesquisaram diversas fontes para escrever esta apostila com o objetivo de dar sua contribuição para o crescimento do movimento, levando os alunos à aprendizagem dos ensinamentos de Cristo e tornando o planeta um pouco melhor.
O documento discute os aspectos legais e objetivos da educação infantil no Brasil. A educação infantil é reconhecida constitucionalmente como um direito da criança e um dever do Estado. Leis posteriores estabeleceram diretrizes nacionais para a educação infantil, cobrindo temas como currículo, organização do trabalho educativo, e atendimento às crianças de 0 a 6 anos em creches e pré-escolas.
Artigo cientifico educação e diversidademkbariotto
O documento discute a diversidade cultural no contexto escolar e a importância do professor em promover a igualdade e o respeito entre alunos de diferentes origens. Também aborda os desafios da pluralidade cultural brasileira e a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes.
Projeto Resgatando A éTica E A Cidadaniajhenifer99
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma escola estadual em Guaraí, Tocantins, chamado "Resgatando a Ética e a Cidadania". O projeto tem como objetivo promover valores éticos e cívicos entre alunos, professores e a comunidade por meio de atividades como debates, apresentações artísticas e ações de sustentabilidade. Ele será implementado ao longo de 2009-2010 com encontros semanais e semestrais, além de parcerias com órgãos como Conselho Tutelar e patrulha escolar.
Este projeto visa desenvolver valores humanos em alunos de 8o e 9o anos através de discussões e atividades sobre ética, paz, trabalho e solidariedade ao longo de 2011. Serão utilizados filmes, pesquisas, debates e apresentações em grupos com foco na aprendizagem construtivista e sociointeracionista. O progresso será avaliado por meio de panfletos e relatórios produzidos pelos alunos.
O documento discute propostas para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em 2015, incluindo a organização das professoras de Educação Especial, o trabalho colaborativo com as escolas regulares, e orientações para os atendimentos aos alunos.
O documento discute as rodinhas de conversa na educação infantil, que tem como objetivo principal promover a conversa entre as crianças. A roda de conversa deve ser uma atividade diária que aborde temas do cotidiano para desenvolver habilidades como oralidade, percepção e escuta. A professora deve conduzir a atividade de forma a garantir a participação de todas as crianças e estimular o pensamento e a curiosidade.
Este documento apresenta uma introdução sobre a pesquisa que investiga a importância do lúdico como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil. O objetivo geral é identificar como os professores utilizam a ludicidade em sala de aula e o que pensam sobre seu uso na construção do conhecimento. O documento também apresenta o quadro teórico que fundamenta a pesquisa e descreve os próximos capítulos.
Proporcionar ao aluno condições para que ele se conscientize da necessidade de
respeito entre todos através do reconhecimento, da aplicação dos direitos e deveres de cada um,
formando valores éticos e morais para o exercício de sua cidadania e cumprindo, assim, com o
maior papel da escola: favorecer uma aprendizagem realmente significativa na formação de seres
humanos mais conscientemente participativos e responsáveis no convívio social.
O documento discute o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil sobre a natureza e a sociedade. Ele apresenta os objetivos de explorar esses conteúdos com as crianças de diferentes idades, como a exploração do ambiente para crianças de 0 a 3 anos e a formulação de perguntas sobre o mundo natural e social para crianças de 4 a 6 anos. Também fornece orientações didáticas para trabalhar esses temas de forma apropriada para cada faixa etária.
Este documento resume um projeto de estágio realizado em uma escola municipal em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. O projeto foca no ensino nas séries iniciais e nos desafios da aprendizagem na perspectiva da educação inclusiva. O estágio envolveu planejamento de aulas, observação de práticas pedagógicas e avaliação do desenvolvimento dos alunos.
Este documento apresenta um portfólio sobre inclusão social na rede regular de ensino. Ele inclui uma entrevista com uma professora sobre inclusão, desenhos feitos por crianças demonstrando aceitação de colegas com necessidades especiais, e endereço de um blog contendo mais informações sobre o tema. O documento discute a importância da inclusão social e desafia barreiras que impedem crianças com necessidades especiais de frequentarem a escola regular.
1. O documento apresenta a programação do VII Congresso ICLOC, com 98 projetos de práticas pedagógicas na sala de aula de Educação Infantil e Ensino Fundamental I organizados por nível de ensino e ordem alfabética.
2. A introdução discute os objetivos dos Congressos ICLOC de debater ideias e práticas pedagógicas visando o aprimoramento da educação no Brasil.
3. A apresentação contextualiza a aprendizagem docente a partir da reflexão sobre experiências vividas individualmente e coletivamente.
1. O documento descreve uma atividade interdisciplinar realizada com alunos do 3o ano do ensino fundamental utilizando o jogo das argolas.
2. A atividade envolveu conteúdos de matemática, língua portuguesa, ciências, educação física e artes com o objetivo de desenvolver a coordenação visomotora, numerais, junção silábica e outras habilidades.
3. No geral, a atividade foi positiva e envolveu bem os alunos, apesar de alguns terem apresent
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMARMilena Barbosa
Este documento descreve um projeto de livro infantil sobre inclusão. Seu objetivo é ensinar crianças sobre valores como respeito, solidariedade e cidadania, trabalhando o tema da inclusão por meio de uma fábula sobre um grilo e um vaga-lume. O livro usa a história dos dois insetos, que apesar de suas diferenças se tornam amigos, para mostrar que a verdadeira inclusão vem do coração.
Eles estudam, brincam tem amigos, são felizes e não tem nada de excepcional nisso. O documento discute princípios e fundamentos do atendimento educacional especializado, incluindo a análise do ambiente escolar e estratégias para motivar os alunos.
O documento discute a importância da educação lúdica na educação infantil. Aprendizagem por meio de brincadeiras pode estimular o desenvolvimento das crianças de forma mais efetiva do que métodos tradicionais. As tecnologias modernas também trouxeram mudanças nas brincadeiras das crianças.
O documento discute sequências didáticas na educação infantil. Ele explica que uma sequência didática é um conjunto sistematizado de atividades planejadas para ensinar um conteúdo de forma etapada. Também discute como elaborar sequências didáticas de forma coletiva e as vantagens de seu uso no planejamento pedagógico.
1) O documento apresenta uma proposta curricular para a educação infantil no município de Marília, com foco no lúdico como estratégia pedagógica.
2) A proposta define 8 eixos curriculares com expectativas de aprendizagem, conteúdos e orientações didáticas para cada um.
3) O documento fundamenta a importância do lúdico no desenvolvimento infantil de acordo com autores como Piaget e Gramigna, visando uma aprendizagem significativa e prazerosa para as crianças.
O documento discute a importância do lúdico e dos jogos no processo de alfabetização de crianças do campo. Ele explora como os jogos podem ser usados para contemplar a heterogeneidade de conhecimentos dos alunos e auxiliar no desenvolvimento de habilidades. Também enfatiza o papel do professor em selecionar jogos adequados e mediar o processo de aprendizagem de forma planejada e avaliativa.
O documento descreve as eleições para o Conselho de Escola, Grêmio Estudantil e Associação de Pais e Mestres em datas específicas. Também apresenta a proposta pedagógica da escola, focando nos Quatro Pilares da Educação, Presença Educativa CAD e no Protagonismo Juvenil.
C1 1.3-jogos e brincadeiras como ferramentas no processoLiliane Barros
A autora sempre gostou de estudar e se dedicava aos deveres de casa. Após concluir o ensino fundamental, fez um curso técnico em contabilidade, onde se destacava em matemática. No entanto, sua mãe a convenceu a fazer o curso normal para ser professora, contrariando seus planos iniciais. Foi no curso normal que a autora teve seu primeiro contato com jogos, brincadeiras e atividades lúdicas em sala de aula, percebendo que as
O documento discute a necessidade de criar um material de consulta para aplicação de dinâmicas em aulas de vida plena, reciclagens e encontros. Os autores pesquisaram diversas fontes para escrever esta apostila com o objetivo de dar sua contribuição para o crescimento do movimento, levando os alunos à aprendizagem dos ensinamentos de Cristo e tornando o planeta um pouco melhor.
O documento discute os aspectos legais e objetivos da educação infantil no Brasil. A educação infantil é reconhecida constitucionalmente como um direito da criança e um dever do Estado. Leis posteriores estabeleceram diretrizes nacionais para a educação infantil, cobrindo temas como currículo, organização do trabalho educativo, e atendimento às crianças de 0 a 6 anos em creches e pré-escolas.
Artigo cientifico educação e diversidademkbariotto
O documento discute a diversidade cultural no contexto escolar e a importância do professor em promover a igualdade e o respeito entre alunos de diferentes origens. Também aborda os desafios da pluralidade cultural brasileira e a necessidade de valorizar os conhecimentos prévios dos estudantes.
Projeto Resgatando A éTica E A Cidadaniajhenifer99
O documento descreve um projeto desenvolvido por uma escola estadual em Guaraí, Tocantins, chamado "Resgatando a Ética e a Cidadania". O projeto tem como objetivo promover valores éticos e cívicos entre alunos, professores e a comunidade por meio de atividades como debates, apresentações artísticas e ações de sustentabilidade. Ele será implementado ao longo de 2009-2010 com encontros semanais e semestrais, além de parcerias com órgãos como Conselho Tutelar e patrulha escolar.
Este projeto visa desenvolver valores humanos em alunos de 8o e 9o anos através de discussões e atividades sobre ética, paz, trabalho e solidariedade ao longo de 2011. Serão utilizados filmes, pesquisas, debates e apresentações em grupos com foco na aprendizagem construtivista e sociointeracionista. O progresso será avaliado por meio de panfletos e relatórios produzidos pelos alunos.
O documento discute propostas para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) em 2015, incluindo a organização das professoras de Educação Especial, o trabalho colaborativo com as escolas regulares, e orientações para os atendimentos aos alunos.
O documento discute as rodinhas de conversa na educação infantil, que tem como objetivo principal promover a conversa entre as crianças. A roda de conversa deve ser uma atividade diária que aborde temas do cotidiano para desenvolver habilidades como oralidade, percepção e escuta. A professora deve conduzir a atividade de forma a garantir a participação de todas as crianças e estimular o pensamento e a curiosidade.
Este documento apresenta uma introdução sobre a pesquisa que investiga a importância do lúdico como ferramenta no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil. O objetivo geral é identificar como os professores utilizam a ludicidade em sala de aula e o que pensam sobre seu uso na construção do conhecimento. O documento também apresenta o quadro teórico que fundamenta a pesquisa e descreve os próximos capítulos.
Proporcionar ao aluno condições para que ele se conscientize da necessidade de
respeito entre todos através do reconhecimento, da aplicação dos direitos e deveres de cada um,
formando valores éticos e morais para o exercício de sua cidadania e cumprindo, assim, com o
maior papel da escola: favorecer uma aprendizagem realmente significativa na formação de seres
humanos mais conscientemente participativos e responsáveis no convívio social.
O documento discute o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil sobre a natureza e a sociedade. Ele apresenta os objetivos de explorar esses conteúdos com as crianças de diferentes idades, como a exploração do ambiente para crianças de 0 a 3 anos e a formulação de perguntas sobre o mundo natural e social para crianças de 4 a 6 anos. Também fornece orientações didáticas para trabalhar esses temas de forma apropriada para cada faixa etária.
Este documento resume um projeto de estágio realizado em uma escola municipal em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. O projeto foca no ensino nas séries iniciais e nos desafios da aprendizagem na perspectiva da educação inclusiva. O estágio envolveu planejamento de aulas, observação de práticas pedagógicas e avaliação do desenvolvimento dos alunos.
Este documento apresenta um portfólio sobre inclusão social na rede regular de ensino. Ele inclui uma entrevista com uma professora sobre inclusão, desenhos feitos por crianças demonstrando aceitação de colegas com necessidades especiais, e endereço de um blog contendo mais informações sobre o tema. O documento discute a importância da inclusão social e desafia barreiras que impedem crianças com necessidades especiais de frequentarem a escola regular.
1. O documento apresenta a programação do VII Congresso ICLOC, com 98 projetos de práticas pedagógicas na sala de aula de Educação Infantil e Ensino Fundamental I organizados por nível de ensino e ordem alfabética.
2. A introdução discute os objetivos dos Congressos ICLOC de debater ideias e práticas pedagógicas visando o aprimoramento da educação no Brasil.
3. A apresentação contextualiza a aprendizagem docente a partir da reflexão sobre experiências vividas individualmente e coletivamente.
1. O documento descreve uma atividade interdisciplinar realizada com alunos do 3o ano do ensino fundamental utilizando o jogo das argolas.
2. A atividade envolveu conteúdos de matemática, língua portuguesa, ciências, educação física e artes com o objetivo de desenvolver a coordenação visomotora, numerais, junção silábica e outras habilidades.
3. No geral, a atividade foi positiva e envolveu bem os alunos, apesar de alguns terem apresent
PROJETO INCLUSÃO E SOLIDARIEDADE, QUANDO INCLUIR É AMARMilena Barbosa
Este documento descreve um projeto de livro infantil sobre inclusão. Seu objetivo é ensinar crianças sobre valores como respeito, solidariedade e cidadania, trabalhando o tema da inclusão por meio de uma fábula sobre um grilo e um vaga-lume. O livro usa a história dos dois insetos, que apesar de suas diferenças se tornam amigos, para mostrar que a verdadeira inclusão vem do coração.
Eles estudam, brincam tem amigos, são felizes e não tem nada de excepcional nisso. O documento discute princípios e fundamentos do atendimento educacional especializado, incluindo a análise do ambiente escolar e estratégias para motivar os alunos.
O documento discute a importância da educação lúdica na educação infantil. Aprendizagem por meio de brincadeiras pode estimular o desenvolvimento das crianças de forma mais efetiva do que métodos tradicionais. As tecnologias modernas também trouxeram mudanças nas brincadeiras das crianças.
O documento discute a importância do uso de metodologias lúdicas no ensino, especialmente na educação infantil. Aprendizagem por meio de brincadeiras e jogos permite a socialização e desenvolvimento das crianças de forma eficaz. Cabe ao professor utilizar estratégias dinâmicas e atividades lúdicas para fortalecer o aprendizado dos alunos de maneira positiva.
O documento discute a importância dos jogos no processo de ensino-aprendizagem, especificamente no aprendizado da leitura e escrita. Ele explica que os jogos ajudam as crianças a construir conhecimento de forma prazerosa e engajada, permitindo que elas explorem, cometam erros e interajam com os colegas. Também ressalta a importância de os professores planejarem atividades lúdicas com objetivos claros de aprendizagem.
O documento discute os conceitos e abordagens da psicopedagogia institucional, incluindo seu programa, papel do psicopedagogo, avaliação psicopedagógica e intervenção. Aborda também as diferentes abordagens de atuação do psicopedagogo em instituições e como a psicopedagogia pode contribuir em contextos familiares, empresariais e escolares.
O documento discute a importância dos jogos no processo de ensino-aprendizagem. Afirma que os jogos estimulam o interesse das crianças e as ajudam a construir conhecimento de forma prazerosa, por meio da experimentação e interação. Também discute como os professores podem utilizar jogos de forma planejada para auxiliar no desenvolvimento de habilidades como trabalho em equipe e pensamento crítico.
Este documento descreve um projeto pedagógico para a turma Maternal 3 na Escola Municipal de Educação Infantil Amarelinha. O projeto se concentrará em brincadeiras infantis, música e literatura para permitir que as crianças aprendam sobre o mundo ao seu redor e desenvolvam habilidades sociais e emocionais. As atividades incluirão narração de histórias, confecção de materiais educativos, brincadeiras, dança e passeios. A avaliação do progresso das crianças será contínua.
Este documento apresenta uma proposta de caderno pedagógico com atividades para serem realizadas em sala de aula sobre sexualidade e adolescência. O caderno contém introduções, objetivos, materiais e passos para dinâmicas de grupo e discussões sobre relacionamentos, família, identidade de gênero e direitos humanos. As atividades visam promover a autonomia e reflexão dos alunos sobre esses temas.
Pauta -3º Encontro com Coordenadores Pedagógicos da Educação Infantiladridaleffi121212
O documento discute os desafios de estabelecer diálogos entre culturas infantis e culturas de adultos na educação infantil. Ele propõe reflexões sobre a concepção de criança e infância e como integrar as propostas curriculares entre creches e pré-escolas. O encontro inclui discussões em grupo sobre como enfrentar esses desafios.
O texto descreve a evolução das Instituições de Educação Infantil no Brasil, desde os primeiros Parques Infantis criados por Mário de Andrade na década de 1930 para atender crianças de famílias operárias até a concepção atual de educação infantil prevista na Constituição de 1988, que reconhece a criança como cidadã com direito à educação desde o nascimento. A professora Maria Clara está estudando essa história para apresentar a proposta pedagógica de sua Instituição à Secretaria Municipal de Educação.
Este documento discute os benefícios de usar música na sala de aula para estimular o desenvolvimento das crianças. Ele argumenta que a música pode ajudar no desenvolvimento físico, emocional, social e mental das crianças, além de promover a cooperação, sociabilidade e outros valores. Também sugere que os professores experimentem usar música em suas aulas para proporcionar experiências pedagógicas positivas aos alunos.
Este documento discute os benefícios de usar música na sala de aula para estimular o desenvolvimento das crianças. Ele argumenta que a música pode ajudar no desenvolvimento físico, emocional, social e mental das crianças, além de promover a cooperação, sociabilidade e outros valores. Também sugere que trabalhar com música na sala de aula pode tornar o aprendizado mais divertido e prazeroso.
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarAnaí Peña
Este documento discute o papel da família e da escola no desenvolvimento infantil. Ele enfatiza que a família é responsável por 70% do sucesso escolar e que é necessária uma aliança entre família e escola. Ele fornece dicas sobre como os pais podem participar da vida escolar dos filhos, como conversar com os professores, criar rotinas de estudo em casa e conversar com as crianças sobre a escola.
Projeto interdisciplinar fundamentos da educação infantilAlineGarotti
Este documento descreve duas entrevistas realizadas com professoras de educação infantil. A primeira entrevista destaca como o professor trabalha conceitos de desenvolvimento sustentável em sua sala de aula. A segunda entrevista detalha como a professora planeja atividades significativas para ensinar as crianças sobre reciclagem e preservação ambiental.
O documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a construção do conhecimento matemático de alunos do ensino médio. O trabalho descreve dois projetos realizados em sala de aula que visavam abordagens socioculturais e etnomatemáticas, analisando como os alunos desenvolveram compreensões matemáticas a partir de temas do seu cotidiano.
1) A dissertação analisa a construção do conhecimento matemático de alunos do ensino médio por meio de projetos de leitura com enfoque etnomatemático.
2) Dois projetos foram realizados, um focado na matemática escolar e outro nas formas de pensamento matemático do grupo.
3) Os alunos demonstraram maior engajamento no segundo projeto, que discutiu temas sociais como violência e inclusão escolar.
O documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre a construção do conhecimento matemático de alunos do ensino médio. O trabalho descreve dois projetos realizados em sala de aula que visavam abordagens socioculturais e etnomatemáticas, analisando como os alunos desenvolveram compreensões matemáticas a partir de temas do seu cotidiano.
Apresentação de seminário de docência VI 2013 1melynha
Este documento resume uma prática docente realizada por uma estudante de pedagogia em uma turma de 5o ano do ensino fundamental. A prática incluiu duas atividades com foco na preservação ambiental: um jogo cooperativo com balões que não funcionou bem e a confecção de um jogo de tabuleiro com materiais reciclados que os alunos apreciaram. A estudante também reflete sobre o que aprendeu com a experiência.
1) O documento discute o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e como ele pode ser usado para orientar as atividades educacionais com crianças de 0 a 6 anos.
2) É destacada a importância de abordagens concretas e lúdicas da matemática na educação infantil, como contagem, classificação e noções espaciais e temporais através de brincadeiras, músicas e jogos.
3) O documento fornece objetivos, conteúdos, orientações didá
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 12, Central Gospel, O Milênio, 1Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A festa junina é uma tradicional festividade popular que acontece durante o m...ANDRÉA FERREIRA
Os historiadores apontam que as origens da Festa Junina estão diretamente relacionadas a festividades pagãs realizadas na Europa no solstício de verão, momento em que ocorre a passagem da primavera para o verão.
UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_índice.pdfManuais Formação
Manual da UFCD_6580_Cuidados na saúde a populações mais vulneráveis_pronto para envio, via email e formato editável.
Email: formacaomanuaisplus@gmail.com
A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
JOELMA MARIA UHLIG
MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO
UNIDADE DIDÁTICA
VENCENDO A INDISCIPLINA POR MEIO DOS JOGOS COOPERATIVOS
CURITIBA
2008
2. JOELMA MARIA UHLIG
MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO
UNIDADE DIDÁTICA
VENCENDO A INDISCIPLINA POR MEIO DOS JOGOS COOPERATIVOS
Material didático pedagógico
apresentado como requisito parcial
à obtenção de título Professor PDE,
ao Programa de Desenvolvimento
Educacional, Secretaria de Estado
da Educação. Universidade Federal
do Paraná.
Orientador: Dr. Sérgio Luiz
Carlos dos Santos
CURITIBA
2008
2
3. INTRODUÇÃO
Atualmente a indisciplina tornou-se um “obstáculo” ao trabalho
pedagógico e os professores ficam desgastados, tentam várias
alternativas, e já não sabendo o que fazer, chegam mesmo em algumas
oportunidades a pedir ao aluno indisciplinado que se retire da sala já que
ele atrapalha o rendimento do restante do grupo.
Nesses casos, os alunos são encaminhados à Equipe Pedagógica,
onde muitas vezes há pressões por parte dos professores para que sejam
aplicadas punições severas a esses estudantes.
Como agir nessa situação?
De que forma a Educação Física pode ajudar?
Os adolescentes e jovens estão perdendo a noção de seus limites,
dos valores humanos e a conseqüência disto é o que enfrentamos dentro
da escola e fora dela, na sociedade.
O aluno passa a imaginar que na escola pode, assim como em casa,
“fazer o que bem entender”, entrando em conflito com o próximo, se auto-
destruindo.
Uma das funções da escola é estabelecer limites e proporcionar uma
educação plena com vistas ao desabrochar de virtudes e valores aos seus
alunos. Um lugar privilegiado para que aconteça uma educação adaptada
às exigências do nosso tempo.
A Educação Física, sendo um dos componentes curriculares da
escola, tem como função educar para compreender e transformar a
realidade que nos cerca, a partir de sua especificidade que é a cultura do
movimento humano. Sendo este, carregado de elementos históricos,
éticos, técnicos, políticos, filosóficos, étnicos que devem ser estudados e
praticados na escola.
Se o objetivo da escola é atender à educação global do aluno, a
Educação Física, como seu componente curricular precisa também dar a
sua contribuição para que o aluno possa conhecer, escolher, vivenciar,
3
4. transformar, planejar e ser capaz de vivenciar os valores associados à boa
convivência em sociedade.
JUSTIFICATIVA
O Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE prevê em sua
proposta, a construção de material didático pelos seus participantes, de
forma colaborativa com os grupos de professores da rede, sobre questões
que visem a melhoria da qualidade de ensino.
Desta forma, após levantarmos as principais necessidades da prática
pedagógica dos professores, percebeu-se a escassez de materiais
disponíveis, na busca de estratégias que venham minimizar o problema da
indisciplina escolar.
Objetivando auxiliar o professor de forma criativa e prática, elaborou-
se esta unidade didática constituída de atividades vivenciais formativas e
informativas, baseado em autores da área.
Este material não tem a pretensão de ser um receituário, podendo
cada atividade ser adaptada, transformada e melhorada de acordo com
cada realidade.
OBJETIVOS
* Pretende-se com este material dar subsídios ao trabalho dos professores
de Educação Física no que se refere aos Jogos Cooperativos, destacando a
importância do mesmo para a diminuição dos casos de indisciplina na
escola;
* Organizar um material acessível, tendo como suporte sugestões de jogos
elaborados por autores renomados;
* Incentivar outras pessoas a investir nos Jogos Cooperativos como uma
pedagogia viável;
4
5. *Apresentar sugestões de atividades que desenvolvam principalmente a
cooperação, a estima e o respeito;
* Também pretende-se buscar melhores resultados no que se refere ao
comportamento dos alunos, através da realização das atividades
propostas neste caderno e trabalhadas pelos professores da Rede
Estadual, visando assim a melhoria de estratégias na relação professor-
aluno e aluno-aluno.
O que se faz necessário esclarecer...
Segundo ORLICK (1989 p 104):
Jogos de aceitação devem substituir os jogos de rejeição. Se
fizermos com que cada criança se sinta aceita e dermos a cada
uma um papel significativo a desempenhar no ambiente de
atividades, estaremos bem adiantados em nosso caminho para a
solução da maioria dos sérios problemas psico-sociais que
atualmente permeiam os jogos e os esportes. Essa é uma das
razões porque é tão importante criar jogos e ambientes de
aprendizado onde ninguém se sinta um perdedor.
Para Soler (2003) existem vários tipos de jogos que podem ser bem
utilizados quanto ao objetivo almejado, são eles:
• Jogos cooperativos para apresentação;
• Jogos cooperativos para aproximação;
• Jogos cooperativos para afirmação;
• Jogos cooperativos para ligação;
• Jogos plenamente cooperativos;
• Jogos cooperativos para descontrair;
• Jogos cooperativos de confiança;
• Jogos cooperativos para resolução de conflitos;
• Jogos cooperativos utilizando pára-quedas.
5
6. É importante destacar que neste material procuraremos organizar
algumas atividades elaboradas por autores de renome, que contribuam
para minimizar o problema da indisciplina na sala de aula, buscando para
isso a contribuição dos jogos que visem resolver conflitos e aproximar os
alunos.
JOGOS COOPERATIVOS PARA APROXIMAÇÃO
Como o próprio nome sugere, estes jogos têm como principal objetivo
aproximar os participantes. Numa classe indisciplinada, onde ninguém
ouve ninguém, ninguém respeita o próximo não poderá haver
aprendizagem, as pessoas que não se aproximam das outras não vêem
sentido em respeitá-las.
Para PIAGET (1996), o respeito constitui o sentimento fundamental
que possibilita a aquisição das noções morais. Conseguimos atingir a
responsabilidade, desenvolvendo a cooperação, a solidariedade, o
comprometimento com o grupo, criando contratos e regras claras e que
precisarão ser cumpridas com justiça.
ATIVIDADES
1 – A Galinha Cega
Material: Venda para os olhos.
Disposição: Todos em círculo dando as mãos, menos um, que representará
a galinha cega.
Desenvolvimento: No centro do círculo se colocará um participante
vendado: a galinha cega. Depois de dar três voltas sobre si mesma, se
dirigirá a qualquer pessoa do círculo e apalpará seu rosto para tentar
reconhece-la. Se conseguir, troca de lugar com ela.
Objetivos:
* Percepção tátil;
* Percepção dos outros;
* Vivenciar uma atividade sem utilizar a visão.
6
7. SOLER (2003, p. 78)
2 – A Ordem das Idades
Material: Nenhum.
Disposição: Todos em fila.
Desenvolvimento: O compromisso é não falar mentiras durante o jogo e só
se podem usar gestos. O objetivo do grupo é ordenar por data de
nascimento, da maior para a menor, porém, sem falar. Ganhará o grupo
quando estiver todo em ordem. Aí sim, pode se falar.
Objetivos:
* Conhecer o grupo;
* Estimular a cooperação;
* Realizar uma atividade sem falar, aprendendo a observar.
SOLER ( 2003, p.78)
3 – Espiral
Material: Música tocada num aparelho de cd.
Disposição: Em círculo, todos de mãos dadas.
Desenvolvimento: O facilitador solta sua mão esquerda e começa a
caminhar para a esquerda dentro do círculo. Os outros, sempre de mãos
dadas, seguem-no, pouco a pouco formando uma espiral humana, que fica
cada vez mais apertada. Essa espiral chega a um ponto em que todos
estão tão apertados, que não podem continuar mais. Então o facilitador
pode dar a volta e dirigir o grupo para fora, terminando no círculo grande
original. Durante o jogo o grupo pode cantar ou escutar uma canção,
enquanto sente a energia coletiva.
Objetivos:
* Aproximar o grupo;
* Descontrair.
BROWN (1994, p. 71)
4 - Eu Gosto de Você Porque...
Material: Papel e canetas.
7
8. Disposição: Todos sentados em um grande círculo.
Desenvolvimento: O Facilitador pedirá a cada um dos participantes que
escrevam seus nomes num pedaço de papel, e, à medida que eles dão
voltas no círculo, cada um pensa numa coisa que gosta sobre cada
pessoa e escreve aquilo no pedaço de papel, embaixo do nome da pessoa.
Quando todos terminarem, cada um recebe de volta o seu papel e pode
conhecer o que o grupo pensa sobre ele.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Conhecer o grupo;
* Propiciar a relação interpessoal.
SOLER (2003, p. 77)
5 – Permita Me Conhecer
Material: Vendas para os olhos.
Disposição: Número par de participantes, formando dois círculos
concêntricos (um voltado para o outro).
Desenvolvimento: Girar os círculos em direções opostas, e quando o
facilitador bater palmas, os círculos devem parar, segurar as mãos da
primeira pessoa à sua frente, e ir descobrindo como é esta pessoa.
Com o passar do tempo, o facilitador poderá ir ampliando para trios,
quartetos, etc.
Objetivos:
* Conhecer o grupo;
* Estimular a cooperação;
* Vivenciar uma atividade sem a visão.
SOLER ( 2003, p. 79)
6 – Pessoa pra Pessoa
Material: Nenhum
Disposição: Espaço aberto, compatível com o número de participantes e
livres de obstáculos.
Desenvolvimento: Inicia-se incentivando as pessoas a caminhar livre e
criativamente pelo ambiente (andar com passo de gigante, de
8
9. formiguinha, andar como se o chão tivesse pegando fogo, com um tique
nervoso, etc.). Depois de alguns poucos minutos, fala-se em voz bem alta,
duas partes do corpo ( mão na testa, dedo no nariz, orelha com orelha,
cotovelo na barriga, etc.). A este estímulo, todos deverão formar uma
dupla e tocar, um no outro, as partes faladas pelo Focalizador, o mais
rápido possível! Por exemplo: - “Mão na testa”. Cada pessoa deverá
encontrar um par e tocar sua mão na testa do outro e vice-versa. Quando
todos estiverem em duplas tocando as partes faladas, o Focalizador
reinicia o processo, propondo a caminhada livre e criativa... Após 2 ou 3
dessas combinações o Focalizador pode dizer em voz alta o nome do jogo:
“Pessoa pra pessoa”. Nesse momento, todos – inclusive o Focalizador –
devem formar uma nova dupla e abraçar um ao outro, bem agarradinho
para garantir o encontro.
Objetivos:
* Despertar a atenção e tempo de reação;
* Diminuir a distância entre as pessoas e promover o com-tato;
* Desfazer preconceitos e incentivar a criatividade;
BROTTO (2001,
p.131)
7 – Salve-se Com Um Abraço
Material: Bexigas
Disposição: O facilitador explica que este é um jogo de pega-pega, onde o
objetivo é que todos se salvem. O pegador com uma bexiga, tenta tocar o
peito de alguém, se conseguir ele passa a bexiga e invertem-se os papéis.
Para não serem pegos, os participantes têm que se abraçar aos pares,
encostando o peito um no outro, salvando-se mutuamente. Conforme a
dinâmica do grupo, pode-se ter mais que um pegador, maior número de
bexigas e propor abraços em trios e/ou em grupos maiores.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
9
10. * Propiciar a relação interpessoal;
* Permitir uma maior aproximação do grupo.
BROTTO (2003, p. 93)
8 – Confraternização dos Bichinhos
Material: Vendas para os olhos.
Disposição: Todos à vontade, pelo espaço destinado para o grupo.
Desenvolvimento: Formamos uma grande roda e numeramos, de 01 à 04,
todos os participantes (a quantidade dos números varia de acordo com o
tamanho do grupo). Pedimos a um representante de cada número que
escolha uma espécie de BICHINHO para caracterizar o seu respectivo
grupo. Por exemplo: O representante do número (1) escolhe ser
“carneiro”, o representante do número (2), escolhe ser “gato”, o do
número (3), “boi” e o do número (4), “pato”. A partir desse momento,
todos os números (1) serão “carneiros”, os números (2) serão “gatos”, os
números (3) serão “bois” e os números (4), “patos”. O objetivo deste jogo
é conseguir reunir todos os BICHINHOS da mesma espécie (gatos com
gatos, patos com patos, etc.). Todos são BICHINHOS e devem se expressar
de acordo com as características de cada espécie. Após cada “espécie” ter
se manifestado o facilitador pede pra que todos coloquem a venda nos
olhos e partam imitando sua espécie à procura de seus companheiros e ao
se encontrarem abraçam-se até que cada espécie tenha reencontrado
todos os seus membros.
Objetivos:
* Reunir grupos;
* Propiciar a relação interpessoal;
* Permitir uma maior aproximação do grupo.
BROTTO (2003, p.
103)
JOGOS COOPERATIVOS PARA A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
10
11. Para ZAGURY (1999), não podemos ignorar ou desvincular a história
de vida do aluno, de sua família e do meio em que vive. Ele traz de casa,
da sociedade um olhar de mundo que não foi aprendido na escola e, às
vezes, dependendo de qual seja ele, a escola hesita em aceitar. Porém,
um fenômeno interessante ocorre no grupo de alunos. Quando um limite é
discutido e decidido entre os alunos e o professor, ele pode ser cobrado
em sala de aula e será aceito. Outro sintoma é a instalação de certos
hábitos que vão sendo adquiridos pela convivência entre os alunos em
classe. Por isso acontece de alunos indisciplinados, em contato com um
ambiente calmo e acolhedor, conseguirem com o tempo se relacionar de
maneira amigável e aumentar consideravelmente sua produção e seu
conhecimento.
Estabelecer limites (disciplina) é uma das funções da escola. Mas a
diferença entre serem respeitados ou não está na maneira como são
colocados.
Com relação ao professor, RUIZ (1995) destaca que ele precisa
acreditar em suas potencialidades, em sua função, preparando-se para
ela, utilizando-se dos melhores meios para exercê-las, buscando novas
oportunidades, auto-aperfeiçoamento, para melhor compreender a relação
teoria e prática e as características fundamentais de seus alunos,
entendimento esse que se reverterá em uma ação educacional de
realizações concretas.
O profissional da educação deve ser um bom conhecedor do contexto
o qual está inserido, entendendo a problemática, as divergências, no
sentido de ser capaz de aceitar não só a si próprio; porém seus alunos
com todas as suas limitações; por isso toda posição de equilíbrio,
prudência e julgamento coerente se fazem necessários. Para se tomar
atitude e posição crítica exige sabedoria que provém de reflexão madura
da compreensão, de responsabilidade, inspirada na generosa dedicação
ao outro, sem esperar recompensas.
11
12. ATIVIDADES
1 – Ajudando Seus Amigos
Material: Saquinhos de areia ou feijão.
Disposição: Cada participante com um saquinho em cima da cabeça
mantendo o equilíbrio, todos devem passear pelo espaço destinado para o
jogo.
Desenvolvimento: Quando um saquinho cair, a pessoa que não conseguiu
equilibrá-lo deve ficar “congelada”. Outra pessoa então deve tentar pegar
o saquinho ajudando seu amigo a “descongelar-se” e seguir no jogo.
Quando abaixar para pegar o saquinho do amigo, se o seu cair, também
estará “congelado”.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em equipe;
* Aprimorar o equilíbrio.
SOLER ( 2003, p. 112)
2 – Basquetebalde
Material: Bola e dois baldes.
Disposição: Duas equipes com seis ou mais integrantes, cada equipe tem
um representante segurando um balde, que pode correr pela linha lateral
(direita e esquerda), sem entrar na quadra.
Desenvolvimento: Os integrantes da equipe devem passar a bola entre si,
tentando jogar a bola dentro do balde. O jogador, de posse da bola, pode
passá-la ou tentar acertar o balde, porém não pode andar segurando a
bola. A outra equipe procura interceptar a bola (sem contato pessoal) e
tenta acertar o seu balde. Cada vez que um jogador acerta o balde,
converte ponto e deverá jogar um dado. Se cair número ímpar, o ponto
vale 1, 3 e 5 pontos a favor... se tirar números pares, o ponto vale 2, 4 e 6
pontos contra a sua equipe.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em equipe;
12
13. *Desenvolver habilidades motoras, tais como: correr, passar, rebater,
lançar, etc.
SOLER (2003, p.111)
3 – Bola Alternativa
Material: Bolas de praia.
Disposição: Grupos de quatro a seis pessoas, formando pequenos círculos,
olhando para fora. Devem estar unidos e agarrados pelos braços.
Desenvolvimento: O facilitador coloca a bola no chão dentro do círculo e
explica que este deverá tirar a bola sem usar as mãos.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em equipe;
* Aprimorar a relação interpessoal.
SOLER (2003, p. 115)
4 – Cada Apito Um Grupo
Material: Nenhum.
Disposição: Todos à vontade, pelo espaço destinado para o grupo.
Desenvolvimento: O facilitador escolhe um participante que será o
pegador. O jogo inicia, e as pessoas correm livremente pelo espaço
destinado para o jogo. O facilitador apita três vezes, e todos devem formar
grupos de três. O pegador neste momento tenta pegar quem ainda não
formou grupos. O facilitador apita duas, quatro, seis, oito, etc.
Objetivos:
* Formar grupos;
* Estimular a cooperação;
* Aprimorar a relação interpessoal.
SOLER (2003, p. 112)
5 – Completar a Sentença
Material: Aparelho de som.
13
14. Disposição: Todos dançando, ao som da música animada.
Desenvolvimento: Quando a música parar, formar grupos de três pessoas
e responder rapidamente uma pergunta feita pelo facilitador (o que vier
na cabeça). O facilitador, a cada parada, vai sugerindo novos grupos:
quatro, cinco, seis... Até o grupo todo.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Aprimorar o trabalho em grupo;
* Exercitar a rapidez de raciocínio.
SOLER (2003, p. 114)
6 – Formar Grupos
Material: Nenhum.
Disposição: Todos à vontade, pelo espaço destinado para o jogo.
Desenvolvimento: Os participantes andando livremente pelo espaço
destinado ao jogo. O facilitador cria alguns critérios para formar novos
grupos: cor dos cabelos, número dos sapatos que cada um calça, o mês do
aniversário, a comida favorita, a cor dos olhos, o signo, etc.
Conseguiremos vários novos grupos, se percebermos algumas
características do grupo.
Objetivos:
* Formar novos grupos;
* Aprimorar a relação interpessoal;
* Estimular a cooperação.
SOLER (2003, p. 113)
7 – Murmurando
Material: Vendas para os olhos.
Disposição: Todos de quatro, murmurando com as vendas nos olhos.
Desenvolvimento: O facilitador deve escolher algumas pessoas para
serem os seguranças. O objetivo dos seguranças é evitar que as pessoas
batam nas paredes. O jogo começa com o facilitador dando um toque nas
costas de alguém que está de quatro, este fica de pé com as pernas
abertas (olhos abertos). O objetivo do grupo será achar a pessoa de pé e
14
15. passar por entre as suas pernas (assim evoluirá). Quem vai passando
levanta, abre as pernas e segura na cintura do primeiro. Continuar o jogo
até que todos tenham evoluído.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Aprimorar a relação interpessoal;
* Vivenciar uma atividade sem utilizar a visão.
SOLER (2003, p. 114)
8 – O Nó Humano
Material: Nenhum.
Disposição: Todos formando um círculo.
Desenvolvimento: O facilitador explica que será formado um nó humano.
Cada participante agarra uma das mãos de duas pessoas, cuidando para
não pegar as mãos das pessoas que estão logo a seu lado, nem as duas
mãos de uma mesma pessoa. Quando todas as mãos estão agarradas,
estará formado o nó humano. É preciso abrir o nó sem soltar as mãos. A
idéia é todos ficarem num círculo, juntados pelas mãos.
Objetivos:
* Estimular a cooperação grupal;
* Propiciar o trabalho em equipe;
* Exercitar a flexibilidade.
BROWN (1994, p.84)
9 – Volençol
Material: Lençóis.
Disposição: Formando pequenos grupos, a princípio em duplas.
Desenvolvimento: Cada um com um pequeno “lençol” (um tecido similar,
como uma camiseta ou, um cobertor) e uma bola. O desafio é lançar e
recuperar a bola utilizando o “lençol”. Os parceiros podem criar inúmeras
formas para dinamizar a atividade: fazer uma cesta; arremessar numa
parede; lançar a bola, correr até um ponto e voltar; lançar e rolar no chão
e outras tantas. Depois de algum tempo as duplas são incentivadas a
15
16. interagir umas com as outras, trocando passes de “lençol” para “lençol”.
Pode ser com uma ou duas bolas, simultaneamente. O desafio pode
evoluir para um “Volençol” (um jogo de voleibol com lençóis). Colocamos
duplas com “lençóis” em cada lado da quadra de voleibol e
desenvolvemos o jogo propondo a realização de metas comuns e
respeitando o grau de habilidade que os participantes vão, gradualmente,
alcançando. O uso de bolas com tamanho e peso variados, “lençóis”
maiores para formação de grandes grupos, entre outros, são elementos
que podem aumentar o grau de motivação e envolvimento no jogo.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Aprimorar o trabalho em equipe;
* Desenvolver habilidades motoras, tais como: lançar, andar, correr,
flexionar e estender.
BROTTO (2003,
p.107)
JOGOS PLENAMENTE COOPERATIVOS
Segundo SOLER (2003), os Jogos Plenamente Cooperativos são
aqueles que necessitam da colaboração de todos os participantes. Onde
cada um se torna essencial para alcançar o objetivo proposto pelo jogo.
Não havendo exclusão e nem discriminação, joga-se pelo prazer e capa
participante utiliza habilidades e capacidades diferentes.
Para ORLICK (1989, p.123) o objetivo dos jogos cooperativos é criar
oportunidades para o aprendizado cooperativo e a interação cooperativa
prazerosa. A simples reunião de pessoas socializadas competitivamente
não é suficiente para melhorar a cooperação ou a amizade. Elas devem
estar ligadas entre si de maneira “interdependente”. A estrutura da
atividade estabelece as condições dessa “interdependência”.
Conforme este autor, temos a alternativa de proporcionar novas
formas de estruturas de “vitória-vitória”, criando jogos sem perdedores
16
17. com o objetivo de melhorar essa interação cooperativa. Para o autor
(1989, p.116):
Onde novas abordagens ou estruturas foram produzidas, tentamos
garantir participação plena nos jogos, assegurar sentimentos de
aceitação e prazer, desenvolver valores interpessoais positivos e
promover a cooperação. Tentamos preparar o palco para que as
crianças aprendam a valorizar as outras e reconheçam que as
vitórias pessoais não dependem necessariamente da derrota das
outras. Tentamos ajudar as crianças a tomar consciência de que os
jogos todos os que estão jogando, toda a equipe, toda a classe, são
parte integrante do jogo. Introduzimos regras que ajudassem a
conseguir isso.
BROTTO (2002, p.27) define a cooperação como “um processo onde
os objetivos são comuns, as ações são compartilhadas e os resultados são
benéficos para todos”.
ATIVIDADES
1 – Dança das Cadeiras Cooperativas
Material: Aparelho de som e cadeiras.
Disposição: Todos em volta das cadeiras, dançando ao som da música.
Desenvolvimento: Quando a música pára, todos devem sentar. Ninguém é
eliminado, e quem sai é a cadeira. As pessoas devem sentar sobre os
elementos existentes: cadeiras e colos. Cada vez que a música parar, uma
cadeira deve ser eliminada. Então. à medida que o número0 de cadeiras
diminui, os jogadores são levados a cooperar entre si, para que ninguém
fique em pé.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em grupo;
* Aprimorar a relação interpessoal.
SOLER (2003, p. 88)
2 – Futpar
Material: Bola de futsal.
Disposição: Duplas de mãos dadas.
Desenvolvimento: É um jogo de futebol normal. Porém, cada equipe é
formada por duplas (ou trios) que devem permanecer de mãos dadas.
17
18. Jogamos sem goleiros e ampliamos ao máximo as dimensões do campo
(ou quadra). Dependendo do número de participantes usamos mais de
uma bola, simultaneamente. A cada gol estimulamos novas parcerias, o
que propicia um constante desafio de “boa convivência”.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Propiciar parcerias;
* Desenvolver habilidades motoras, tais como: correr, driblar, saltar,
desvencilhar-se.
BROTTO (2003, p.
121)
3 – Grupo Amarrado
Material: Corda fina, cones (para construir a pista de obstáculos).
Disposição: O grupo formando um círculo, com todos voltados para fora.
Desenvolvimento: O facilitador irá amarrar o grupo, e este terá como
objetivo se deslocar por uma pista de obstáculos.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em equipe;
* Desenvolver habilidades motoras, tais como: andar, correr, desviar, etc.
SOLER (2003, p. 92)
4 – Manter o Sonho no Ar
Material: Bexigas.
Disposição: Divididos em grupos de três pessoas.
Desenvolvimento: Depois de encher várias bexigas, o facilitador pedirá
aos participantes que as mantenham fora do chão. O objetivo será manter
o maior número possível de bexigas quando o facilitador iniciar o jogo.
Com o passar do tempo, o facilitador vai aumentando os grupos: seis, oito,
dez, etc.
Objetivos:
* Reforçar o trabalho em equipe;
* Estimular a cooperação;
18
19. * Desenvolver habilidades motoras como: bater, rebater, andar, saltar,
etc.
SOLER (2003, p. 93)
5 – O Bote Salva-Vidas
Material: Folhas de jornais e aparelho de som (cd).
Disposição: Todos à vontade pelo espaço destinado para o jogo, dançando
em volta das folhas de jornais colocadas no solo pelo facilitador.
Desenvolvimento: Todos dançando e cada vez que a música parar, devem
se colocar sobre as folhas de jornais que representam os botes salva-
vidas. A cada parada o facilitador retira uma folha de jornal, até que só
reste uma em que todo o grupo terá que inventar uma solução criativa
para abrigar todos.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em grupo;
* Aprimorar a criatividade.
SOLER (2003, p. 91)
6 – Passando pelo Túnel
Material: Nenhum.
Disposição: À vontade pelo espaço destinado para o grupo.
Desenvolvimento: Este é um jogo de pega-pega, em que todas as pessoas
devem fugir de um pegador. O facilitador escolherá um pegador e o jogo
começa. Aqueles que forem apanhados têm que ficar imóveis, e com as
pernas abertas. Os que ainda não foram apanhados podem passar por
baixo das pernas de quem está imóvel, e este estará salvo. Cada
participante tem dupla missão, fugir e salvar seus parceiros de jogo.
Objetivos:
* Aprimorar a relação interpessoal;
* Reforçar o trabalho em equipe;
* Desenvolver habilidades motoras, tais como: andar, correr, desviar,
flexionar, etc.
SOLER (2003, p. 91)
19
20. 7 – Passeio do Bambolê
Material: Vários bambolês.
Disposição: Em círculo e cada jogador se coloca da seguinte forma: passar
o braço direito por debaixo das suas pernas para que o de trás lhe agarre
a mão com a sua mão esquerda, ao mesmo tempo em que dá ao seguinte
sua mão direita, por debaixo de suas pernas.
Desenvolvimento: O facilitador introduzirá um bambolê entre os braços de
duas pessoas. O objetivo final é passar o bambolê por todo o círculo, sem
que os participantes soltem as mãos.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em equipe;
* Exercitar a criatividade e imaginação.
SOLER (2003, p. 93)
8 – Pega Corrente
Material: Nenhum.
Disposição: Todos à vontade, pelo espaço destinado para o jogo. O
facilitador escolherá um para ser o pegador.
Desenvolvimento: O pegador terá que perseguir os outros participantes.
Quando conseguir, segura a sua mão, procurando pegar outro. Quem vai
sendo pego forma uma corrente que, ao chegar a oito integrantes, se
divide em dois grupos de quatro pessoas que continuam perseguindo os
outros, que ainda não foram pegos. Sempre que a corrente tiver o número
de oito integrantes, ela se divide em duas.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Aprimorar a relação interpessoal;
*Desenvolver habilidades motoras, tais como: andar, correr, saltar,
desviar, etc.
SOLER (2003, p. 93)
9 – Pulo Gigante
Material: Cadeiras ( uma para cada participante).
20
21. Disposição: Cadeiras colocadas em fileiras.
Desenvolvimento: Cada pessoa deverá sentar-se na sua cadeira, e o
objetivo do jogo será levar as cadeiras até alinha demarcada no solo. O
jogo possui algumas regras, tais como: não se podem colocar as mãos
nem os pés no solo. Para que o objetivo seja alcançado é necessário que o
grupo descubra uma estratégia cooperativa.
Objetivos:
* Reforçar o trabalho em equipe;
* Aprimorar a relação interpessoal;
* Desenvolver a criatividade.
SOLER (2003, p. 90)
10 – Quebra-Cabeça Cooperativo
Material: Cartolinas, tintas, giz de cera.
Disposição: Todos à vontade, pelo espaço destinado para a atividade.
Desenvolvimento: O facilitador deverá pedir aos componentes do grupo
que pintem um grande cartaz , com o tema da paz, que deverá ser bem
grande. Depois disso, cortar o cartaz em vários pedaços, de forma a se
criar um grande quebra-cabeça. O facilitador deverá misturar bem as
peças e pedir que cada um pegue um pedaço. E o objetivo final será
reconstruir novamente o cartaz.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Reforçar o trabalho em equipe;
* Aprimorar a observação.
SOLER (2003, p. 91)
11 – Todos em Cima das Cadeiras
Material: Cadeiras.
Disposição: Cada participante na frente de sua cadeira.
Desenvolvimento: O facilitador coloca uma música e todos os
participantes devem dar voltas ao redor das cadeiras. Quando a música
parar, todos devem subir em cima de alguma cadeira. Quando estiverem
sobre as cadeiras, a música reinicia, todos descem e a música retorna. O
21
22. facilitador retira uma cadeira. Ninguém poderá ficar com os pés no chão.
O jogo segue e a cada parada o facilitador retira uma cadeira. O jogo
acaba quando só sobrar uma cadeira, e todos estiverem sobre a mesa.
Objetivos:
* Estimular a cooperação;
* Aprimorar o trabalho em grupo;
* Desenvolver a criatividade.
SOLER (2003, p. 95)
REFERÊNCIAS
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fundamental é cooperar. 7 ed. Santos: Projeto Cooperação, 2003.
BROTTO, Fábio Otuzi. Jogos cooperativos: O jogo e o esporte como um
exercício de convivência. 2 ed. Santos: Projeto Cooperação, 2001
BROWN, Guilhermo. Jogos Cooperativos: teoria e prática. Trad. Rui Bender.
São Leopoldo, RS: Sinodal, 1994.
ORLICK, Terry. Vencendo a competição. Tradução: Fernando J. G. Martins.
São Paulo: Círculo do Livro, 1978. Tradução de: Winning through
cooperation.(1989).
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de
Educação. Diretrizes Curriculares de Educação Física para os Anos Finais
do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio. Curitiba: SEED, 2008.
PIAGET, Jean. A educação da liberdade. Trad. Telma P. Vinha in Piaget:
teoria e prática. Campinas: Tecnicópias, 1996.
RUIZ, Egydio. Aprendendo a Didática. São Paulo: Cortez, 1995.
SOLER, Reinaldo. Jogos Cooperativos. Rio de Janeiro: 2 ed. Sprint, 2003.
ZAGURY, Tânia. Encurtando a adolescência. Rio de Janeiro: Record, 1999.
22