Este documento apresenta uma proposta de caderno pedagógico com atividades para serem realizadas em sala de aula sobre sexualidade e adolescência. O caderno contém introduções, objetivos, materiais e passos para dinâmicas de grupo e discussões sobre relacionamentos, família, identidade de gênero e direitos humanos. As atividades visam promover a autonomia e reflexão dos alunos sobre esses temas.
O documento descreve as atividades realizadas por um grupo de 15 crianças da educação infantil no projeto "Nossa identidade da cabeça aos pés". As crianças exploraram suas características físicas e pessoais por meio de observações no espelho, medições, desenhos e modelagem com massa. Eles também discutiram sobre respeito e combinados para uma boa convivência.
Este documento fornece detalhes sobre um projeto de educação infantil chamado "Conhecendo a Natureza". [1] O grupo é composto por 20 crianças, a maioria meninos, [2] e tem sido desafiador devido ao alto nível de agitação. [3] No entanto, o grupo vem progredindo à medida que aprende sobre rotinas, regras e o projeto sobre a natureza.
O projeto "Gentileza gera gentileza" visa promover valores de companheirismo, gentileza e respeito entre alunos e membros da comunidade escolar por meio de atividades como depoimentos, vídeos, cartazes e pesquisas. O objetivo é combater a violência e o bullying, formando cidadãos autônomos e responsáveis.
Este projeto discute a amizade e seus valores entre crianças e adolescentes em um contexto de mudanças sociais e tecnológicas. Ele usa vídeos, debates e atividades dinâmicas para explorar a importância das boas maneiras, do respeito e da comunicação entre as pessoas e incentivar hábitos de convivência saudáveis.
O documento relata entrevistas com estudantes e especialistas sobre a Base Nacional Comum Curricular brasileira. Os estudantes querem uma escola com mais áreas verdes, atividades fora da sala de aula e conteúdos que representem sua realidade. Especialistas recomendam focar nos objetivos gerais, desenvolver capacidades de forma integrada e desafiar mais os alunos.
Tcc - Escola e Família - Parceria NecessáriaCirlei Santos
Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia, descreve a relação da família com a escola, um pouco da história da criança, das leis de proteção aos menores e relacionamento entre escola e família. Propões união de todos em prol da melhoria da educação.
O documento discute a organização dos espaços nas instituições de educação infantil e como eles devem ser projetados para apoiar o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Ele fornece sugestões sobre como organizar os ambientes de acordo com as faixas etárias, incluindo a disponibilização de diferentes cantos de atividades e materiais apropriados para cada idade.
Este documento é um memorial apresentado por Simone Trevizan Dias para conclusão do curso de Pedagogia na Universidade Estadual de Campinas. O memorial descreve a trajetória de formação da autora, desde a infância até o curso de Pedagogia, e discute a importância das atividades lúdicas na educação infantil com base nas teorias de Piaget e Vygotsky.
O documento descreve as atividades realizadas por um grupo de 15 crianças da educação infantil no projeto "Nossa identidade da cabeça aos pés". As crianças exploraram suas características físicas e pessoais por meio de observações no espelho, medições, desenhos e modelagem com massa. Eles também discutiram sobre respeito e combinados para uma boa convivência.
Este documento fornece detalhes sobre um projeto de educação infantil chamado "Conhecendo a Natureza". [1] O grupo é composto por 20 crianças, a maioria meninos, [2] e tem sido desafiador devido ao alto nível de agitação. [3] No entanto, o grupo vem progredindo à medida que aprende sobre rotinas, regras e o projeto sobre a natureza.
O projeto "Gentileza gera gentileza" visa promover valores de companheirismo, gentileza e respeito entre alunos e membros da comunidade escolar por meio de atividades como depoimentos, vídeos, cartazes e pesquisas. O objetivo é combater a violência e o bullying, formando cidadãos autônomos e responsáveis.
Este projeto discute a amizade e seus valores entre crianças e adolescentes em um contexto de mudanças sociais e tecnológicas. Ele usa vídeos, debates e atividades dinâmicas para explorar a importância das boas maneiras, do respeito e da comunicação entre as pessoas e incentivar hábitos de convivência saudáveis.
O documento relata entrevistas com estudantes e especialistas sobre a Base Nacional Comum Curricular brasileira. Os estudantes querem uma escola com mais áreas verdes, atividades fora da sala de aula e conteúdos que representem sua realidade. Especialistas recomendam focar nos objetivos gerais, desenvolver capacidades de forma integrada e desafiar mais os alunos.
Tcc - Escola e Família - Parceria NecessáriaCirlei Santos
Trabalho de Conclusão de Curso de Pedagogia, descreve a relação da família com a escola, um pouco da história da criança, das leis de proteção aos menores e relacionamento entre escola e família. Propões união de todos em prol da melhoria da educação.
O documento discute a organização dos espaços nas instituições de educação infantil e como eles devem ser projetados para apoiar o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Ele fornece sugestões sobre como organizar os ambientes de acordo com as faixas etárias, incluindo a disponibilização de diferentes cantos de atividades e materiais apropriados para cada idade.
Este documento é um memorial apresentado por Simone Trevizan Dias para conclusão do curso de Pedagogia na Universidade Estadual de Campinas. O memorial descreve a trajetória de formação da autora, desde a infância até o curso de Pedagogia, e discute a importância das atividades lúdicas na educação infantil com base nas teorias de Piaget e Vygotsky.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a importância das atividades lúdicas na prática pedagógica e no processo de alfabetização. O trabalho foi realizado como requisito parcial para obtenção de grau de licenciatura em pedagogia na UFRGS. A pesquisa teve como objetivo refletir sobre como a ludicidade pode facilitar o ensino-aprendizagem, identificar as necessidades para implantar cultura lúdica na escola, reconhecer dificuldades dos professores em usar jogos e apontar benefíci
O documento discute a situação do analfabetismo no Brasil, com cerca de 14 milhões de analfabetos. A erradicação do analfabetismo é vista como prioritária para a educação, mas implica em questões políticas, econômicas e culturais também. A região Nordeste concentra o maior número de analfabetos. Há a necessidade de se encontrar métodos e recursos eficazes para alfabetizar as crianças e jovens brasileiros.
1. A autora descreve sua trajetória educacional desde a educação infantil até a pós-graduação, passando por diferentes escolas em Mossoró-RN devido às mudanças de residência de sua família.
2. Sua educação foi marcada por dificuldades financeiras iniciais, porém graças ao apoio da família e seu esforço ela conseguiu cursar o ensino superior e duas pós-graduações.
3. A autora relata como a escola a transformou ao longo dos anos, despertando sua vocação para a doc
O documento descreve a formação educacional e vida profissional de Hugo Fernandes Lemos. Ele teve uma infância humilde e recebeu apoio dos pais para se educar. Lemos se formou em Pedagogia e trabalhou como professor em diversas escolas, onde buscou sempre se profissionalizar. Atualmente ele é professor acadêmico e busca contribuir para a formação de novos educadores.
Doralice dos Santos Bernardino conta sua história de vida. Ela nasceu em São Paulo há mais de 30 anos em uma família humilde com pais separados e foi criada pela mãe. Estudou em escolas públicas e trabalhou antes de retomar os estudos e se formar em Educação Física. Trabalhou como professora por muitos anos e conheceu pessoas importantes em sua carreira. Sua filha Julie se destacou nos esportes desde criança e hoje é professora de Educação Física.
Este memorial apresenta a trajetória de formação do autor no curso técnico de secretaria escolar, descrevendo as atividades realizadas nos módulos I, II e III entre 2014-2016. O autor discute os principais temas abordados em cada módulo, como fundamentos da educação a distância, história da educação, informática e legislação escolar. O memorial também reflete sobre a importância dos funcionários na escola e a necessidade de qualidade na educação, especialmente para crianças em situação de pobreza.
Slide a socialização do adolescente nikkey no contexto escolarClaudio da Silva
Este documento resume um estudo sobre a adaptação de adolescentes brasileiros que estudam na Escola Hiro Gakuen no Japão. O estudo identificou que esses adolescentes enfrentam desafios como solidão e ausência dos pais, tendo que passar grande parte do tempo sozinhos. Eles também experimentam dificuldades de integração social fora do ambiente escolar. O estudo conclui que a escola deve dar mais apoio a esses estudantes, valorizando cada história individual e preenchendo lacunas afetivas por meio de projetos que estim
Co 163 contruindo planejamentos significativosJeh Antunes
Este documento discute o processo de ortografização de alunos do 5o ano do ensino fundamental através de atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leituras de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O documento reflete sobre como fazer os alunos compreenderem a importância da ortografia e produção textual na escola.
Este documento discute as atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID para trabalhar a ortografia com alunos do 5o ano. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leitura de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O objetivo era fazer com que os alunos aprendessem a ortografia de forma significativa e prazerosa.
A parceria escola e família e as possibilidades para a aprendizagemUNEB
Este documento discute a parceria entre escola e família e suas possibilidades para a aprendizagem. Primeiro, define família e educação e discute a função social da escola. Segundo, descreve a metodologia de entrevistas com professores, pais e alunos. Terceiro, analisa os dados coletados sobre a parceria entre pais e professores, a influência da presença dos pais no aprendizado, as contribuições para o cidadão e o desinteresse pelos conteúdos escolares. Conclui que escola e fam
Este documento descreve as atividades realizadas por um grupo de educação infantil ao longo do ano letivo. Inclui detalhes sobre a rotina diária da turma, projetos temáticos sobre cultura indígena, folclore brasileiro e comemorações como Dia das Mães e Semana da Criança. As atividades envolveram música, contação de histórias, artes, exploração do ambiente escolar e interação entre as crianças.
O documento discute a importância da brincadeira no desenvolvimento infantil de acordo com a professora Sandra. Ela destaca que a brincadeira é a linguagem da criança e permite o desenvolvimento socioemocional e cultural. A professora também enfatiza a importância do planejamento do professor e da intervenção respeitosa na brincadeira para direcioná-la de forma construtiva.
Este trabalho apresenta uma pesquisa realizada na Escola Família Agrícola de Antônio Gonçalves, Bahia, com o objetivo de compreender o papel da escola na formação dos alunos como agentes de transformação social e no combate ao êxodo rural. A pesquisa utilizou questionários e entrevistas com os alunos e analisou como a escola contribui para valorizar a identidade do campo e evitar a saída dos jovens para a cidade.
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITAcefaprodematupa
Este documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento da escrita em crianças. A leitura é essencial para a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e a resolução de problemas como o fracasso escolar. Professores devem incentivar a leitura de forma prazerosa para despertar o interesse das crianças, ao invés de torná-la uma obrigação. A leitura compartilhada é uma estratégia eficaz para aproximar crianças do mundo da leitura e da escrita.
1. O documento discute a importância da ludicidade e das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
2. A autora argumenta que aprender brincando traz inúmeros benefícios para o desenvolvimento integral da criança e para a aprendizagem, tornando o processo mais prazeroso.
3. Além disso, a autora destaca a importância de o professor da educação infantil incentivar as brincadeiras em sala de aula para proporcionar às crianças um ambiente estimulante
Este resumo apresenta 3 frases:
1) O documento discute as contribuições das práticas metodológicas dos professores das séries finais do Ensino Fundamental para o processo de formação de sujeitos letrados.
2) A pesquisa foi desenvolvida em uma escola no município de Senhor do Bonfim-BA e teve como instrumentos questionários e entrevistas com os professores, analisando suas compreensões sobre alfabetização e letramento e como suas práticas contribuem para o letramento dos alunos.
3
Este trabalho analisa as representações sociais de infância em três livros didáticos para alfabetização utilizados no Brasil. A pesquisa identificou categorias como infância escolarizada, assistida e moralizada, representadas nos textos, ilustrações e atividades dos livros. O estudo busca subsidiar educadores na escolha de materiais que proporcionem uma alfabetização significativa e condizente com as infâncias atuais.
PALAVRAS-CHAVE: representações sociais, infância, livros didáticos para alfabet
A professora Vera Cristina Ribeiro leciona para crianças de 4 anos no nível Pré II há 5 anos. Ela é formada como professora e pedagoga. O documento descreve um projeto para o Dia das Crianças com várias atividades como músicas, dramatizações, oficinas, jogos e receitas para serem realizadas ao longo da semana.
Este documento discute diferentes abordagens de planejamento curricular na educação infantil para crianças com 5 anos de idade. Ele descreve modelos como listagem de atividades, datas comemorativas, desenvolvimento de aspectos, temas geradores e áreas de conhecimento, argumentando que projetos de trabalho levam mais em conta os interesses e contextos individuais das crianças.
Este documento apresenta uma monografia sobre ludicidade na educação infantil. Resumidamente:
1) A monografia analisa a compreensão que professores de educação infantil têm sobre ludicidade e seu papel no desenvolvimento infantil.
2) O trabalho utilizou questionários e observação para coletar dados sobre as concepções dos professores.
3) Os resultados apontaram que os professores pesquisados possuem um bom conhecimento sobre a importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
Este documento fornece um guia de trabalho para implementar educação sexual no 7o ano de escolaridade. Abrange tópicos como características da sexualidade na adolescência, prevenção de ISTs e violência, e atividades focadas na dimensão ética da sexualidade humana. As atividades ensinam habilidades como expressar sentimentos, distinguir amor e amizade, e comunicar limites de forma respeitosa.
Sequência 16 as fases da vida - relação entre família e sociedadePibid-Letras Córdula
Sequência desenvolvida e aplicada pelo Projeto Cultura, Literatura e Criatividade: do erudito ao popular - CLIC, integrante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/Letras/UEPB.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a importância das atividades lúdicas na prática pedagógica e no processo de alfabetização. O trabalho foi realizado como requisito parcial para obtenção de grau de licenciatura em pedagogia na UFRGS. A pesquisa teve como objetivo refletir sobre como a ludicidade pode facilitar o ensino-aprendizagem, identificar as necessidades para implantar cultura lúdica na escola, reconhecer dificuldades dos professores em usar jogos e apontar benefíci
O documento discute a situação do analfabetismo no Brasil, com cerca de 14 milhões de analfabetos. A erradicação do analfabetismo é vista como prioritária para a educação, mas implica em questões políticas, econômicas e culturais também. A região Nordeste concentra o maior número de analfabetos. Há a necessidade de se encontrar métodos e recursos eficazes para alfabetizar as crianças e jovens brasileiros.
1. A autora descreve sua trajetória educacional desde a educação infantil até a pós-graduação, passando por diferentes escolas em Mossoró-RN devido às mudanças de residência de sua família.
2. Sua educação foi marcada por dificuldades financeiras iniciais, porém graças ao apoio da família e seu esforço ela conseguiu cursar o ensino superior e duas pós-graduações.
3. A autora relata como a escola a transformou ao longo dos anos, despertando sua vocação para a doc
O documento descreve a formação educacional e vida profissional de Hugo Fernandes Lemos. Ele teve uma infância humilde e recebeu apoio dos pais para se educar. Lemos se formou em Pedagogia e trabalhou como professor em diversas escolas, onde buscou sempre se profissionalizar. Atualmente ele é professor acadêmico e busca contribuir para a formação de novos educadores.
Doralice dos Santos Bernardino conta sua história de vida. Ela nasceu em São Paulo há mais de 30 anos em uma família humilde com pais separados e foi criada pela mãe. Estudou em escolas públicas e trabalhou antes de retomar os estudos e se formar em Educação Física. Trabalhou como professora por muitos anos e conheceu pessoas importantes em sua carreira. Sua filha Julie se destacou nos esportes desde criança e hoje é professora de Educação Física.
Este memorial apresenta a trajetória de formação do autor no curso técnico de secretaria escolar, descrevendo as atividades realizadas nos módulos I, II e III entre 2014-2016. O autor discute os principais temas abordados em cada módulo, como fundamentos da educação a distância, história da educação, informática e legislação escolar. O memorial também reflete sobre a importância dos funcionários na escola e a necessidade de qualidade na educação, especialmente para crianças em situação de pobreza.
Slide a socialização do adolescente nikkey no contexto escolarClaudio da Silva
Este documento resume um estudo sobre a adaptação de adolescentes brasileiros que estudam na Escola Hiro Gakuen no Japão. O estudo identificou que esses adolescentes enfrentam desafios como solidão e ausência dos pais, tendo que passar grande parte do tempo sozinhos. Eles também experimentam dificuldades de integração social fora do ambiente escolar. O estudo conclui que a escola deve dar mais apoio a esses estudantes, valorizando cada história individual e preenchendo lacunas afetivas por meio de projetos que estim
Co 163 contruindo planejamentos significativosJeh Antunes
Este documento discute o processo de ortografização de alunos do 5o ano do ensino fundamental através de atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leituras de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O documento reflete sobre como fazer os alunos compreenderem a importância da ortografia e produção textual na escola.
Este documento discute as atividades desenvolvidas por uma bolsista do PIBID para trabalhar a ortografia com alunos do 5o ano. As atividades incluíram "Como se Fala e Como se Escreve", leitura de livros e discussões, e "Caixa Gramatical" para trabalhar questões gramaticais. O objetivo era fazer com que os alunos aprendessem a ortografia de forma significativa e prazerosa.
A parceria escola e família e as possibilidades para a aprendizagemUNEB
Este documento discute a parceria entre escola e família e suas possibilidades para a aprendizagem. Primeiro, define família e educação e discute a função social da escola. Segundo, descreve a metodologia de entrevistas com professores, pais e alunos. Terceiro, analisa os dados coletados sobre a parceria entre pais e professores, a influência da presença dos pais no aprendizado, as contribuições para o cidadão e o desinteresse pelos conteúdos escolares. Conclui que escola e fam
Este documento descreve as atividades realizadas por um grupo de educação infantil ao longo do ano letivo. Inclui detalhes sobre a rotina diária da turma, projetos temáticos sobre cultura indígena, folclore brasileiro e comemorações como Dia das Mães e Semana da Criança. As atividades envolveram música, contação de histórias, artes, exploração do ambiente escolar e interação entre as crianças.
O documento discute a importância da brincadeira no desenvolvimento infantil de acordo com a professora Sandra. Ela destaca que a brincadeira é a linguagem da criança e permite o desenvolvimento socioemocional e cultural. A professora também enfatiza a importância do planejamento do professor e da intervenção respeitosa na brincadeira para direcioná-la de forma construtiva.
Este trabalho apresenta uma pesquisa realizada na Escola Família Agrícola de Antônio Gonçalves, Bahia, com o objetivo de compreender o papel da escola na formação dos alunos como agentes de transformação social e no combate ao êxodo rural. A pesquisa utilizou questionários e entrevistas com os alunos e analisou como a escola contribui para valorizar a identidade do campo e evitar a saída dos jovens para a cidade.
A IMPORTÂNCIA DA LEITURA PARA O DESENVOLVIMENTO DA ESCRITAcefaprodematupa
Este documento discute a importância da leitura para o desenvolvimento da escrita em crianças. A leitura é essencial para a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal e a resolução de problemas como o fracasso escolar. Professores devem incentivar a leitura de forma prazerosa para despertar o interesse das crianças, ao invés de torná-la uma obrigação. A leitura compartilhada é uma estratégia eficaz para aproximar crianças do mundo da leitura e da escrita.
1. O documento discute a importância da ludicidade e das atividades lúdicas no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
2. A autora argumenta que aprender brincando traz inúmeros benefícios para o desenvolvimento integral da criança e para a aprendizagem, tornando o processo mais prazeroso.
3. Além disso, a autora destaca a importância de o professor da educação infantil incentivar as brincadeiras em sala de aula para proporcionar às crianças um ambiente estimulante
Este resumo apresenta 3 frases:
1) O documento discute as contribuições das práticas metodológicas dos professores das séries finais do Ensino Fundamental para o processo de formação de sujeitos letrados.
2) A pesquisa foi desenvolvida em uma escola no município de Senhor do Bonfim-BA e teve como instrumentos questionários e entrevistas com os professores, analisando suas compreensões sobre alfabetização e letramento e como suas práticas contribuem para o letramento dos alunos.
3
Este trabalho analisa as representações sociais de infância em três livros didáticos para alfabetização utilizados no Brasil. A pesquisa identificou categorias como infância escolarizada, assistida e moralizada, representadas nos textos, ilustrações e atividades dos livros. O estudo busca subsidiar educadores na escolha de materiais que proporcionem uma alfabetização significativa e condizente com as infâncias atuais.
PALAVRAS-CHAVE: representações sociais, infância, livros didáticos para alfabet
A professora Vera Cristina Ribeiro leciona para crianças de 4 anos no nível Pré II há 5 anos. Ela é formada como professora e pedagoga. O documento descreve um projeto para o Dia das Crianças com várias atividades como músicas, dramatizações, oficinas, jogos e receitas para serem realizadas ao longo da semana.
Este documento discute diferentes abordagens de planejamento curricular na educação infantil para crianças com 5 anos de idade. Ele descreve modelos como listagem de atividades, datas comemorativas, desenvolvimento de aspectos, temas geradores e áreas de conhecimento, argumentando que projetos de trabalho levam mais em conta os interesses e contextos individuais das crianças.
Este documento apresenta uma monografia sobre ludicidade na educação infantil. Resumidamente:
1) A monografia analisa a compreensão que professores de educação infantil têm sobre ludicidade e seu papel no desenvolvimento infantil.
2) O trabalho utilizou questionários e observação para coletar dados sobre as concepções dos professores.
3) Os resultados apontaram que os professores pesquisados possuem um bom conhecimento sobre a importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem na educação infantil.
Este documento fornece um guia de trabalho para implementar educação sexual no 7o ano de escolaridade. Abrange tópicos como características da sexualidade na adolescência, prevenção de ISTs e violência, e atividades focadas na dimensão ética da sexualidade humana. As atividades ensinam habilidades como expressar sentimentos, distinguir amor e amizade, e comunicar limites de forma respeitosa.
Sequência 16 as fases da vida - relação entre família e sociedadePibid-Letras Córdula
Sequência desenvolvida e aplicada pelo Projeto Cultura, Literatura e Criatividade: do erudito ao popular - CLIC, integrante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID/Letras/UEPB.
O documento discute a educação preventiva sobre gravidez não planejada na adolescência. Aborda temas como puberdade, sexualidade, métodos contraceptivos e as consequências de uma gravidez precoce.
Este documento fornece sugestões para atividades em departamentos infantis, adolescentes e EBD nas igrejas. Inclui dinâmicas sobre temas como violência, língua, integração, comunhão e exclusão social. As atividades envolvem discussões, dramatizações e exercícios práticos para promover a reflexão sobre esses assuntos.
Este documento apresenta uma unidade didática sobre jogos cooperativos para lidar com a indisciplina escolar. A unidade foi desenvolvida por Joelma Maria Uhlig para o Programa de Desenvolvimento Educacional da Secretaria de Educação do Paraná. O documento descreve a justificativa e objetivos da unidade didática, apresenta teoria sobre jogos cooperativos e descreve oito atividades específicas para aproximação do grupo e resolução de conflitos.
7 pistas para entender a mente dos jovensIsmael Rosa
O documento fornece sete pistas para ajudar líderes de jovens a entender melhor a mente dos adolescentes, incluindo compreender seus estilos de aprendizagem, necessidades emocionais e o que os motiva. Sugere envolver diferentes sentidos, construir autoestima, entender seus valores e interesses e se comunicar de forma que possam se relacionar.
O documento fornece planos de trabalho para atividades com crianças e jovens sobre temas como amizade, proteção, sentimentos e inteligências múltiplas. As atividades incluem discussões, dramatizações, exercícios corporais e quebra-cabeças para explorar esses tópicos de maneira lúdica e interativa.
O documento apresenta um resumo do livro "Disciplina, limite na medida certa" de Içami Tiba. O autor discute a importância dos limites na educação das crianças e adolescentes, abordando temas como a criação de filhos folgados ou responsáveis, a liberdade versus disciplina, e os desafios enfrentados por pais e professores.
Apostila manejo de classe ure oeste (1)Alice Lirio
Este documento fornece dicas para evangelizadores e coordenadores criarem um ambiente "encantador e evangelizador" em suas aulas com crianças e jovens. Sugere que se respeite o contexto e características dos alunos, mantenha um ambiente tranquilo, evite atividades competitivas e crie vínculos afetivos. Também discute a importância de diagnosticar as necessidades da turma para auxiliar no manejo da classe de forma eficaz.
Projeto interdisciplinar fundamentos da educação infantilAlineGarotti
Este documento descreve duas entrevistas realizadas com professoras de educação infantil. A primeira entrevista destaca como o professor trabalha conceitos de desenvolvimento sustentável em sua sala de aula. A segunda entrevista detalha como a professora planeja atividades significativas para ensinar as crianças sobre reciclagem e preservação ambiental.
Este documento fornece sugestões de dinâmicas para o primeiro dia de aula com o objetivo de promover a integração dos alunos e a apresentação pessoal. As atividades propostas incluem jogos, brincadeiras e exercícios que envolvem a troca de nomes, características pessoais e expectativas.
O documento descreve um projeto realizado em uma escola para orientar estudantes sobre diversidade sexual e preconceitos. O projeto incluiu palestras sobre sexualidade, mudanças na puberdade, métodos contraceptivos e DSTs. Também abordou os tipos de preconceito e a influência da mídia. Os depoimentos dos alunos indicam que as atividades esclareceram dúvidas e aumentaram a conscientização sobre diversidade e preconceitos.
Plano resgate dos valores etica e cidadania de simone helen drumondSimoneHelenDrumond
O documento discute a importância da educação e bons hábitos para uma boa convivência. Ele destaca a falta de educação e respeito entre crianças e a necessidade de ensinar valores como "por favor", "obrigado" e "desculpe". O documento também apresenta objetivos, atividades e métodos para trabalhar esses temas na educação infantil.
Este documento discute a construção da identidade humana. Ele apresenta a ideia de que ser humano não é algo dado biologicamente ou por forças externas, mas sim algo que cada um constrói ao longo da vida através de suas experiências e interações sociais e culturais. O texto introduz o conceito de "devir humano", sugerindo que a humanidade de alguém é um processo contínuo de tornar-se, em vez de um estado fixo de ser. Ele convida o leitor a refletir sobre as condições que permitem que as pessoas se ve
Este projeto interdisciplinar aborda a sexualidade na adolescência para alunos do 5o ano do ensino fundamental. Ele tem como objetivos discutir as mudanças físicas da puberdade, compreender sexualidade como forma de prazer ligada à afetividade e o conceito de namoro. Serão realizadas dinâmicas, análise de vídeo e músicas, e trabalhos em grupo sobre corpo e atividade física, sexualidade em mídia e afetividade. O projeto culminará em apresentações e debate.
Este documento fornece um resumo de 3 frases ou menos:
O documento descreve várias atividades realizadas por alunos de uma escola portuguesa, incluindo a participação em um programa sobre sexualidade, a construção de máscaras de Carnaval, e a preparação de receitas e arranjos florais para eventos escolares. O documento também discute temas como educação física, leitura, e orientações alimentares para crianças.
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Este documento discute tópicos sobre o corpo humano, diferenças entre os sexos, imagem corporal e interações sociais. Aborda as diferenças anatômicas entre rapazes e raparigas, a importância da família e dos amigos, e o papel da escola no desenvolvimento das crianças.
Este documento propõe atividades sobre bullying na escola, incluindo assistir vídeos, ler textos, dividir alunos em grupos e elaborar um plano de ação. As atividades visam promover discussão sobre o significado de bullying, suas características e como preveni-lo através de ações diárias.
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Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. 1 FICHA DE APRESENTAÇÃO
Título da Produção Didática: Sexualidade e Adolescência: Reflexões sobre
dinâmicas para a sala de aula
Autor Daniele Fernanda Costa
Escola de Atuação Colégio Estadual Maestro Andréa Nuzzi- Ensino
Fundamental e Médio
Município da escola Cambé
Núcleo Regional de
Educação
Londrina
Orientador Profª Drª Tânia Aparecida Silva Klein
Instituição de Ensino
Superior
Universidade Estadual de Londrina
Disciplina/Área Biologia
Produção Didático-
pedagógica
Caderno Pedagógico
Relação Interdisciplinar Filosofia, Saúde, Sociologia
Público Alvo Alunos do 3º ano do Ensino Médio
Localização Rua Bento Munhoz da Rocha Neto, 366 - JD.
Santo Amaro.
Apresentação: Este Caderno Pedagógico foi idealizado a partir
da minha necessidade, como professora, de
implementar dinâmicas envolvendo a
sexualidade e o adolescência.
Ele tem a finalidade de subsidiar professores da
rede pública, dando início às discussões sobre
práticas pedagógicas envolvendo o adolescente
e a descoberta de sua sexualidade, por meio do
GTR.
Para consolidação desta proposta, as atividades
serão implementadas junto aos alunos do Ensino
Médio, com o intuito de discutir e refletir sobre os
4. 2. “PALAVRAS AO LEITOR”
Caros educadores,
É com muito prazer que apresento este material didático que tem como tema
Sexualidade e Adolescência: Reflexões sobre temas para serem trabalhados em
sala de aula. Ao construí-lo imaginei o quanto é importante o educador poder
trabalhar este assunto de uma maneira dinâmica realizando a interação com seus
alunos.
É na adolescência que ocorre um turbilhão de mudanças em todos os
aspectos do indivíduo: físico, emocional, hormonal, social e intelectual, e devido a
estas transformações muitas vezes nossos alunos não sabem lidar com estas
transformações. E é aqui que nós educadores podemos entrar, para ajudá-los.
Ao construir esse caderno pedagógico me baseei no quanto seria bom se
tivéssemos atividades variadas para poder se trabalhar com nossos alunos a
sexualidade de uma forma simples, porém no sentido de promover a autonomia das
escolhas a serem efetuadas.
Para Kamel e Pimenta ( 2008, p. 16), a sexualidade em si se compõe de uma
séries de descobertas, experiências, crenças, fantasias, sensações construídas ao
longo da vida das pessoas, e é essa junção que ajudará o indivíduo a construir a sua
própria identidade.
A sexualidade não vem pronta no indivíduo ao nascer, mas ela é construída
com a vivência e as experiências, por isso esse é um tema que não deve nunca ser
indissociável ao ambiente escolar, pois nossos adolescentes estão carentes de um
auxílio para ajudá-los a entender e a passar de uma forma segura e natural a essas
mudanças juvenis. E nossos educadores, em sua maioria, também se encontram
“carentes” de orientações de como se trabalhar em sala de aula temas que estão
batendo às nossas portas todos os dias e que a maioria das famílias deixam de uma
forma essa parte de “sexualidade” para ser trabalhada pela escola.
Dessa forma os objetivos desse material é apresentar dinâmicas e estratégias
que podem ser implementadas junto aos alunos da Educação Básica, com o intuito
de promover a autonomia e reflexão sobre a temática da sexualidade humana.
5. SEXUALIDADE: RELACIONAMENTOS X FAMÍLIAS
Caro educador, nesta unidade iremos tratar da relação entre família e o
adolescente frente a novas descobertas, transformações e relacionamentos.
É na adolescência que surge a “grande crise de identidade”, onde o
adolescente se pergunta o tempo todo: O que está acontecendo comigo? Com meu
corpo? Quem sou eu? O que devo ser? E se eu não for igual aos padrões da
sociedade, como irão reagir?
Grande parte dos pais e filhos não vivem mais no modelo hierárquico da
família onde o pai era o mantenedor central da casa e a mãe era a fiel “do lar”. O
modelo trocou, o autoritarismo passa a dar lugar ao diálogo.
E agora, como lidar com isso tudo sem ser ”mandão” ou “liberal” demais???
Objetivo:
Auxiliar o aluno a fazer uma reflexão sobre a realidade familiar, papéis e
responsabilidades.
O que você irá precisar:
Sala ampla, sentar em círculo, aparelho de som, brinquedos infantis (cama,
mesa e boneca), música suave.
Tempo: 40 minutos.
O que você deverá fazer:
1 - Os participantes sentarão no chão, em círculo, junto com o facilitador.
Este tem consigo uma mesa e uma cama (brinquedo).
2 - O facilitador fará uma pergunta ao grupo: “ Lá em casa tem mesa “? “O que
lembra esta mesa “?
Pega a mesa e passa ao participante do grupo que está à sua direita.
Este responde a pergunta e passa para o outro e assim sucessivamente.
Faz-se o mesmo processo com a cama.
3 - O facilitador perguntará ao grupo:
“É esta a realidade das nossas famílias”?
4 - Abrir a discussão (10 minutos).
6. 5 - A seguir, o facilitador pegará o boneco no colo e dirá:
7. Olhem quem está aqui! Sabem, ele está chorando, estão ouvindo, está difícil
de parar! Estão ouvindo?
Como fariam ou o que fariam para acalmá-lo? Passe o boneco aos
participantes do grupo, que vão expressando como acalmá-lo.
6 - O facilitador abrirá a discussão:
É esta a realidade das crianças e dos jovens?
7- O facilitador pergunta ao grupo:
E você? E a sua criança interior, ela quer carinho? Quem sabe um pouquinho
de sossego? Talvez uma canção de ninar?
8- Dito isso, pedir ao grupo que se deite no chão, colocando uma mão sobre a do
amigo que estiver ao lado.
9- Ouvir uma canção de ninar, como música de fundo. Terminada a música, os
participantes se espreguiçarão, relaxarão e voltarão a sentar.
Observação:
Pode ser questionada a realidade de outras famílias.
Resultado esperado:
Ter encorajado uma reflexão sobre a realidade familiar e seus valores.
Objetivo: Conduzir o grupo a pensar nas relações afetivas (namoro), sobre o que
esperam do futuro e como realmente a mulher de hoje em dia se posiciona em uma
relação.
O que você irá precisar:
Um notebook, um Datashow e o clipe da música “Minha juventude” de Mr. Gyn.
Tempo: dependerá de como o debate se desenrolará, você educador que será o
facilitador da conversa, é quem estipulará o tempo.
O que você deverá fazer?
Colocar o clipe da música para todos assistirem e prestarem atenção na letra.
Observação:
Após assistir o clipe, iniciar uma discussão com as seguintes questões:
Como vocês acham que eram os namoros entre adolescentes antigamente?
E hoje, como são os namoros?
Existe este papel bem definido do homem como principal mantenedor da casa
nos dias atuais?
8. O que falta e o que sobra nos namoros de hoje?
Resultado esperado:
Fazer com que o grupo discuta e reflita sobre valores que estão em questão em uma
relação afetiva e o que cada um espera do parceiro.
OBS: sugestão: música “Minha juventude” - Mr. Gyn
(https://www.youtube.com/watch?v=ngcDBn1ckwA)
Objetivo:
Auxiliar o adolescente a tomar consciência da imagem que ele tem do
seu próprio corpo.
O que você irá precisar:
Sala ampla e confortável, folhas de papel sulfite e lápis, toca-fitas, música
lenta.
Tempo: 50 minutos.
O que você deverá fazer:
Orientação geral (5 minutos):
1 - Pedir a todos os participantes que andem pela sala (descalços) ao
som da música seguindo as instruções do facilitador:
andar na ponta dos pés;
andar apoiando o corpo no calcanhar;
andar na chuva;
andar em uma superfície quente;
andar passando por urna porta estreita;
andarem câmera lenta;
andar em marcha ré.
Os adolescentes não deverão tocar o corpo do outro colega.
2 - Pedir a todos que parem onde estão, fechem os olhos, pensem na
parte do seu corpo que acham mais bonita e atrativa, e guardem
mentalmente essa imagem consigo.
Trabalho individual (10 minutos):
1 - Solicitar cada participante a sentar, a pegar sua folha de papel sulfite
e a procurar esquematizar no papel a imagem captada pelo seu
cérebro. Não colocar o nome.
9. 2 - Lembrar que é somente um esquema e não um desenho artístico.
Trabalho em grupo (35 minutos):
1 - Pedir a cada participante que vire o esquema para baixo e aguarde.
2 - Quando todos terminarem, pedir que façam as folhas circularem, com
o esquema para baixo.
3 - Pedir-lhes que parem de passar quando as folhas atingirem a metade
do círculo, e que desvirem-nas.
4 - Cada participante, com uma folha nas mãos, comentará ou mostrará o
que a pessoa conseguiu passar de sua imagem mental.
5 - Quando todos terminarem a tarefa, pedir que façam circular todos os
esquemas, para serem vistos.
6 - Cada participante guardará sua folha.
Pontos para discussão:
a) Os homens e as mulheres estão satisfeitos com suas formas físicas?
b) A forma como nos sentimos em relação ao nosso corpo é influenciada
pelo que as pessoas do outro sexo acham interessante ou atraente?
c) Existem partes do nosso corpo que podemos modificar. Por que e para
que?
Resultado esperado:
Os adolescentes terão vivenciado a oportunidade de tomar consciência
das suas mudanças físicas e como nós mudamos nosso corpo para melhor nos
adequarmos ao meio ou para nosso próprio bem.
Educador, neste espaço será disponibilizado textos e atividades
complementares aos assuntos tratados nesta unidade para uma melhor
compreensão e aprofundamento do conteúdo.
Literatura teen: A hora do amor
Sinopse do livro: A história se passa na década de 60, onde Beto, um
menino do interior de São Paulo, vive os conflitos da adolescência- seu
10. relacionamento com a família, a escola, o grupo de amigos e o cotidiano de uma
pequena cidade do interior. O jovem conhece o amor com Lúcia Helena e depara-se
com um concorrente que tudo faz para roubar-lhe a namorada. Assim, acaba
enfrentando os problemas dos quais tenta fugir. Rejeita a ideia de continuar na
cidade e repetir a história de seus pais.
Gomes, Álvaro Cardoso. A hora do amor. Brasil: FTD, 2001.128 p.
É homem ou mulher? (Sexualidade, cultura e direitos
humanos)
Por que algumas manifestações da sexualidade são consideradas normais e
outras não? Como construímos nossa identidade sexual? O que a sociedade
considera como “família normal”?
Nesta unidade trataremos da construção social do gênero do ser humano,
onde a escola pode e deve ajudar o adolescente nesta construção, promovendo a
inclusão de todos, independente de sua expressão sexual, garantindo seus direitos
como cidadão.
Objetivo:
Incentivar os alunos a se expressarem sobre qual é o verdadeiro papel dos
gêneros e argumentar sobre a violência sexual, principalmente a feminina.
O que você irá precisar?
Um notebook, um Datashow e o recorte do filme ”Acorda Raimundo,
acorda...” disponibilizado no endereço:
http://www.youtube.com/watch?v=HvQaqcYQyxU
Tempo do filme: 15 min e 22 seg.
Tempo para aprofundamento da discussão: nesta etapa o educador deverá
estipular o tempo que julgar necessário para explanação dos temas abordados no
filme.
O que você deverá fazer?
11. Inicialmente assistir o filme “Acorda Raimundo, acorda...” ( 15’ 22’’).
Após assistirem o filme, fazer uma roda onde todos os participantes possam
ser vistos por cada um, e a partir daí o educador pode iniciar e conduzir o debate.
Sugestões de perguntas feitas pelo educador:
1. O que vocês acham da dominação masculina? Isso deve ser mudado?
Como?
2. A dominação masculina acontece somente dentro de casa? Onde mais ela
pode ocorrer?
3. Quais os prejuízos que essa dominação pode trazer aos jovens? E as
mulheres?
4. Nos dias de hoje existem situações que somente homens ou mulheres
devem desempenhar ?
5. Vocês sabem algo sobre violência doméstica feminina?
6. Pessoas que sofrem violência dentro de casa também praticam violência
com outras pessoas? ( bullying)
7. Diante dessas desigualdades de gênero, o que pode ser feito para que se
cumpra que todos, sem exceção, sejam respeitados indiferente ao seu
gênero ou sua orientação sexual?
Resultados esperados:
Espera-se que a partir dessa conversa com os participantes, eles saibam
reconhecer que a violência não se dá somente por agressões físicas. Elas também
podem ocorrer por exclusão, por xingamentos, por apelidos, difamações, ameaças,
zoações, ...
Em relação aos papeis do homem e da mulher entender que muitas coisas mudaram
em relação há décadas atrás, e que a legitimidade dos direitos humanos é de ambas
as partes.
OBS: é importante também que o educador indique a leitura da Lei Maria da Penha
e da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
12. Ponha-se no lugar do outro e aprenda a conviver em sociedade!
O curta “Heterofobia: o mundo ao contrário”, faz com que possamos refletir sobre a
diversidade social. O mundo intolerante e preconceituoso é construído sobre a
perspectiva inversa. E se o dito “normal” fosse ser gay?
Trazer essa discussão para a sala de aula nada mais é do que contextualizar um
problema cotidiano. Quantos dos nossos alunos não passam por essa situação?
Através dessa dinâmica, trabalharemos o outro lado da situação, e assim
poderemos se colocar no lugar do outro.
Objetivo:
Fazer com que o aluno olhe, reflita e debata sobre os dois pontos principais desta
atividade: a união heteroafetiva e a união homoafetiva.
O que você irá precisar?
Os textos que apresentam os motivos a favor e o contra a união homoafetiva, Um
notebook, um Datashow e o curta “Heterofobia: o mundo ao contrário”,
disponibilizado no endereço: https://www.youtube.com/watch?v=YEv7P12D--U&x-yt-
ts=1422327029&x-yt-cl=84838260
Tempo do filme: 19 min e 12 seg.
Tempo para aprofundamento da discussão: nesta etapa o educador deverá estipular
o tempo que julgar necessário para explanação dos temas abordados no curta
metragem.
O que você deverá fazer?
Apresente dois textos que tragam visões diferentes sobre a sexualidade. Mostre um
texto que apoia a união homoafetiva e um que seja contra. Faça a leitura em sala de
aula e promova um debate sobre o tema.
Separe a sala em dois grupos: um deles argumentará e defenderá a favor e o outro
contra, os grupos utilizarão como base teórica os textos apresentados. Após a
discussão em grupos (15 minutos), escreva no quadro separando-os, os argumentos
contra e a favor. Em hipótese alguma recrimine a opinião do seu aluno,
independentemente do que ele disser, escreva. Terminado o quadro, passe o curta
“ Heterofobia”.
13. Após ter assistido ao curta, faça um debate sobre como anda a intolerância em
nossa sociedade, ressaltando sobre os diferentes pontos de vista. Mostre que o que
é diferente, muitas vezes acabamos por não aceitar de imediato, mas que se nos
colocarmos no papel do outro, com certeza poderemos refletir melhor e respeitar o
outro.
Os textos aqui apresentados são podem ser substituídos por outros de sua
preferência professor.
Texto 1: 10 motivos para ser a favor do casamento gay:
1- Casamento não é baseado em procriação, tampouco em bens. O casamento é
baseado no amor, e existem relações homossexuais com amor.
2- Filhos criados por gays não desenvolvem necessariamente a homossexualidade.
3- Uma criança pode ser criada corretamente por uma mãe solteira ou por um pai
solteiro. Por que não por dois pais ou duas mães?
4- O casamento não é baseado na procriação, se fosse, seria ilícito o casamento de
inférteis e idosos.
5- Na prática, apenas é uma extensão de um direito para uma parcela ainda maior
de pessoas. É muito mais moral para uma sociedade que seus cidadãos
homossexuais estejam casados do que dentro de relacionamentos pouco
duradouros. Leis de casamento discriminatórias privam casais de gays e lésbicas de
vários direitos e benefícios federais. A Privação desses benefícios tem impacto
psicológico e social negativo demonstrável em casais do mesmo sexo, seus filhos e
famílias.
6- Como já existem estados que reconhecem o casamento gay, a proibição do
casamento gay acaba gerando problemas jurídicos. Um casal gay casado num
estado pode não ter seus direitos respeitados ao entrar num estado onde o
casamento gay não é reconhecido. Da mesma forma, casais gays estrangeiros
poderão não ter seus direitos reconhecidos ao chegar no Brasil.
7- O casamento gay não abre as portas para todo o tipo de aberração como a
zoofilia, pedofilia e poligamia. O que o casamento gay garante é a união de duas
pessoas do mesmo sexo.
14. 8- Estudos apontam que casais gays são muito mais exigentes com seus filhos,
elevando o padrão educacional destes. Com o casamento entre pessoas do mesmo
sexo, é bem possível que casais gays se motivem a tirar milhares de crianças dos
orfanatos, os educando e lhes oferecendo um futuro.
9- Formar famílias, tradicionais ou não, é bom para o país. O casamento é um direito
humano básico e uma escolha pessoal indivíduo e o Estado não deve interferir se os
casais do mesmo sexo optam por se casar ou não.
10- A homossexualidade é uma variante normal da sexualidade adulta, os homens e
mulheres homossexuais possuem o mesmo potencial e desejo dos heterossexuais.
Esta opinião é corroborada por dados concretos, e não apenas de opiniões.
Texto 2: 10 motivos para ser contra o casamento gay:
1-Definição
Desde que o mundo é mundo o casamento foi constituído entre um homem e uma
mulher. Até mesmo nos países mulçumanos, onde existe poligamia, o marido tem
um casamento com cada esposa. Abrir o caminho para o casamento gay pode
ocasionar a destruição da definição do casamento. Um homem poderá se casar com
outro homem. Não vai demorar até que 3 ou mais homens queiram se casar e por aí
vai. O que impediria dois irmãos de se casarem? Ou o casamento de um filho com
sua mãe? Será que os pedófilos e os zoófilos não se motivariam a lutar igualmente
por seu direitos? Com o tempo, o casamento perderia seu sentido, pois quando tudo
é casamento, nada é casamento.
2- Procriação
O casamento tem uma finalidade de ser o alicerce por onde a sociedade constrói as
famílias. O casamento não se constituiria apenas na questão do patrimônio. Se o
casamento se consiste no patrimônio, então qualquer sociedade comercial pode ser
chamada de família. Imagine então cinco mulheres que resolvem se casar apenas
para adquirir os benefícios fiscais de um casamento. O mesmo vale para um casal
hetero e homossexual.
15. 3- Funções definidas
Num casamento, os dois elementos têm cada um suas características e suas
funções. Uma das atividades inerente ao casamento é o sexo, onde o homem tem a
postura ativa e a mulher a postura passiva. Sem que haja a consumação do
casamento com o sexo, o casamento pode ser anulado. Um homem pode pedir o
divórcio alegando que sua mulher lhe nega a conjunção carnal.
Pois bem. O casamento gay seria apenas uma caricatura do casamento. Num
casamento gay não existem funções definidas ( de ativo e passivo ). Não existe
gene homossexual ativo e passivo. Logo, é difícil crer que um gay possa pedir o
divórcio alegando que seu parceiro lhe nega a conjunção carnal, uma vez que seu
parceiro não tem função definida. Um pode se negar a ter a função ativa e é
impossível haver vida sexual sadia com dois elementos passivos.
4- Perseguição
O que pode ocorrer é que muitos homossexuais religiosos se sentirão afrontados
quando suas instituições religiosas se negarem, por motivo de crença, a celebrar
seu matrimônio. Patrões e empresas poderão correr o risco de sofrerem
consequências caso não queiram empregar homossexuais para determinadas
funções. Homossexuais não poderão ser impedidos de trocarem afetos em lugares
públicos, o que pode gerar algum tipo de confusão na cabeça de crianças( de 1 a 6
anos) que verem a cena.
Ao legalizar o casamento gay, o Estado se torna o seu promotor oficial e ativo. O
Estado apela a funcionários públicos para oficializar a nova cerimônia civil, ordena
as escolas públicas a ensinar sua aceitabilidade para as crianças e pune qualquer
funcionário público que expressa desaprovação.
Na esfera privada, os pais opositores vão ver seus filhos expostos mais do que
nunca a esta nova “moralidade”, empresas que oferecem serviços de casamento
serão obrigadas a fornecê-los para uniões do mesmo sexo, e proprietários de
imóveis terão de concordar em aceitar casais homossexuais como inquilinos. O
16. Estado vai esperar que os muitos religiosos traiam suas consciências por apologia,
através do silêncio ou ato, a um ataque aos seus princípios.
Hoje mesmo, nos Estados Unidos, existe um cadastro na Califórnia de pessoas que
não apoiam o casamento gay, que é usado por empregadores para negar emprego
a essas pessoas. Empresas que são contra o casamento gay (Chicken-Fill-A) sofrem
ameaças e boicotes.
5- Papel de pai e mãe
Com o passar do tempo, muitos filhos de casais gays vão acabar se sentindo
constrangidos quando chegar o dia dos pais e das mães, assim como quando forem
preencher um cadastro e lhes forem perguntados os nomes de seus pais e mães.
Logo, uma hora ou outra, os nomes pai e mãe serão substituídos por responsável 1
e responsável 2. Logo, a função de pai e mãe podem perder importância na
sociedade.
6- Queda na taxa de casamentos
Em países que aprovaram o casamento gay, a taxa de casamento entre héteros
diminuiu após essa mudança. É verdade que a taxa de casamentos já estava caindo
antes do casamento gay, mas é possível que a desconfiguração do casamento
tradicional tenha motivado muitos casais a não recorrerem ao casamento civil.
7- Naturalidade e moralidade
Casamento não é apenas qualquer relacionamento entre seres humanos. É uma
relação enraizada na natureza humana e, portanto, regida pela lei natural. O
Preceito mais elementar da lei natural é que “o bem deve ser feito e buscado e o mal
deve ser evitado.” Por sua razão natural, o homem pode perceber o que é
moralmente bom ou ruim para ele. Qualquer situação que institucionaliza a
neutralização da finalidade do ato sexual violaria a lei natural e a norma objetiva da
moralidade. A lei natural é universal e imutável. Ela se aplica a toda a raça humana,
da mesma forma.
17. 8- Direitos Civis
Alguns ativistas gays afirmam que “casamento” é uma questão de direitos civis
semelhante à luta pela igualdade racial nos anos 1960. Primeiro, comportamento
sexual e raça são essencialmente diferentes realidades. Um homem e uma mulher
querendo casar-se podem ser diferentes em suas características: um pode ser preto,
o outro branco, um rico e outro pobre, ou um alto e outro curto. Nenhuma dessas
diferenças são obstáculos insuperáveis para o casamento. Os dois indivíduos são
ainda o homem e a mulher, e, portanto, as exigências da natureza são respeitadas
.O casamento gay se oporia à natureza. Duas pessoas do mesmo sexo,
independentemente da sua raça, riqueza, estatura, erudição ou fama, nunca serão
capazes de se casar por causa de uma insuperável impossibilidade biológica. Em
segundo lugar, características raciais herdadas e imutáveis não podem ser
comparadas com comportamentos não-genéticos e mutáveis. Simplesmente, não há
analogia entre o casamento interracial de um homem e uma mulher e o casamento
entre duas pessoas do mesmo sexo.
9- Atomificação da sociedade
Muitos acreditam que uma sociedade onde o papel de mãe e pai não esteja definido,
será muito mais fácil para o governo tomar o pátrio poder dos pais. Isso pode
acarretar a uma perda de liberdade que estamos acostumados a ver em alguns
países. Como é o caso do Estado que tira a guarda da criança de seus pais
biológicos ou adotivos porque esta não estaria sendo bem tratada por seus
responsáveis. Pode parecer lúdico, mas muitos países estão tirando a guarda de
pais que fazem homeschooling em seus filhos, assim como acontece com pais que
tem filhos obesos. A desconfiguração da família pode gerar uma sociedade mais
vulnerável as artimanhas estatais.
10- Melhor interesse das crianças
De acordo com décadas de pesquisa, a estrutura familiar ideal para as crianças é
um dois pais, um pai ou uma mãe. Essa pesquisa mostra consistentemente que
crianças criadas em tais famílias são mais propensas a desenvolver-se,
18. psicologicamente, mentalmente. e fisicamente do que as crianças criadas em
qualquer outro tipo de configuração familiar.
Extensa pesquisa também revela que não só as mães, mas também os pais, são
fundamentais para o desenvolvimento saudável das crianças. Pesquisadores suecos
analisaram os melhores estudos longitudinais de todo o mundo que avaliaram os
efeitos dos pais no desenvolvimento das crianças. Sua revisão durou 20 anos de
estudos e incluiu mais de 22 mil crianças e descobriu que os pais reduzem
problemas comportamentais nos meninos e problemas psicológicos em meninas,
promovem o desenvolvimento cognitivo e diminuição de delinquência.
Além disso, a pesquisas existentes sobre crianças criadas por homossexuais não
são apenas cientificamente falhas e extremamente limitadas, mas algumas indicam
essas crianças correm maior risco para um série de resultados negativos. Outros
estudos denotam que as crianças criadas por homossexuais são mais propensas a
se experimentar sexualmente, experimentar confusão sexual, e se envolverem em
comportamentos homossexuais e bissexuais.
-Estudos podem apontar que crianças criadas por homossexuais são mais
propensas ase envolverem em comportamentos gays, desde que existe uma
pesquisa mundial extensa que revela que a homossexualidade é induzida pelo
ambiente.
Resultados esperados:
Após ter feito a dinâmica, é esperado que os participantes consigam ter se colocado
no papel diferente do seu em relação a sexualidade e saiba que respeito é o
primeiro pilar para que a tolerância seja realmente efetivada na sociedade.
Dica: após ter sido feito todo o processo descrito, o orientador pode também reforçar
o assunto fazendo um mapa conceitual com os termos utilizados, com os
resultados obtidos.
Fonte: https://acidblacknerd.wordpress.com/2013/04/24/euvi-casamento-gay-10-
motivos-para-ser-contra-10-motivos-para-ser-a-favor/
19. Objetivo: Discutir como os participantes percebem os papéis sexuais entre
homens e mulheres na sociedade.
O que você irá precisar: Sala ampla, folhas de papel sulfite, canetas,
cartolinas ou papel manilha. Tempo: 40 minutos.
O que você deverá fazer:
1 - Dividir os participantes em 6 grupos: 03 grupos do sexo masculino; 03
grupos do sexo feminino.
2 - Solicitar os 03 grupos do sexo masculino a discutirem em subgrupos:
*as vantagens de ser mulher;
*as desvantagens de ser mulher.
3 - Solicitar os 03 grupos do sexo feminino discutirem em subgrupos:
*as vantagens de ser homem;
*as desvantagens de ser homem.
Após a discussão, deverão preparar uma lista com as referidas vantagens e
desvantagens de ser homem ou mulher.
4 - Após a montagem da listagem, cada grupo apresenta seus resultados.
Observação: Nesta dinâmica de grupo, é proposital que os garotos pensem
sobre as vantagens e, às desvantagens de ser mulher e vice-versa. Dessa forma,
um sexo se colocará no lugar do outro.
Pontos para discussão:
a) Qual a origem dessas diferenças?
b) Como essas diferenças são vistas em outras sociedades?
c) Como essas diferenças afetam a vida dos homens e das mulheres?
d) Quais das vantagens de ser homem ou mulher são reais e quais são
estereotipadas?
e) É possível ser homem e exercer alguns dos tópicos listados em “mulher” e
vice-versa?
f) O que significa “masculino” e “feminino”? É o mesmo que “macho” e
“fêmea”?
20. Resultado esperado: Membros do grupo terão começado a pensar sobre as
diferenças dos papéis sexuais.
Mulher até o fim
Direção: Paul Brickman
Sinopse: Após o marido morrer em um acidente de trabalho, Beth Macauley
(Jessica Lange) se vê forçada a vender sua casa e ir com seus dois filhos para
Baltimore, na tentativa de um trabalho melhor. Ela sofre forte oposição de Chris
Macauley (Chris O’Donnell), o filho mais velho, e é Beth quem acaba se opondo a
ele quando Chris, com apenas 17 anos, se envolve com Jody (Joan Cusack), uma
enfermeira moradora do mesmo prédio, e planeja viver junto com a nova namorada.
Título original: Men Don’t Leave
Gênero: drama
Tempo de duração: 115 minutos
Ano de lançamento: 1990 (EUA)
Billy Elliot
Direção: Stephen Daldry
Sinopse: É a história de um garoto de 11 anos, Billy Elliot, que vive numa pequena
cidade inglesa, onde o principal meio de sustento são as minas da cidade. O pai de
Billy o envia para a academia para aprender boxe, mas Billy não gosta do esporte.
Certo dia, vê por acidente uma aula de balé que estava acontecendo no ginásio,
enquanto seu estúdio estava temporariamente sendo usado como uma cozinha de
sopa para os mineiros em greve . Sem o conhecimento de Jackie , Billy inicia a aula
de balé . Quando Jackie descobre isso, ele proíbe Billy de retornar para o ballet, mas
Professor, neste espaço será sugerido alguns vídeos que também darão
apoio ao seu trabalho, envolvendo questões de gênero, diversidade e as
várias formas de amar.
21. apaixonado pela dança, Billy continua secretamente a participar das aulas,
contando com a ajuda de sua professora de dança Sandra Wilkinson (Julie Walters).
Gênero: drama
Tempo de duração: 111 minutos
O segredo dos lírios:
https://www.youtube.com/watch?v=t4vW_I-G9c0
A diferença entre homens e mulheres:
https://www.youtube.com/watch?v=1Wav5KjBHbI&feature=youtu.be
“Pais e filhos”- Renato Russo
https://www.youtube.com/watch?v=9j97-y5sb7M
“Família”- Titãs
https://www.youtube.com/watch?v=NME3l2MvpnM
A mídia e a sexualidade
Com certeza você já deve ter ouvido em algum lugar a frase: “ Nossa, como está
magrinha, linda. Serve para ser modelo...” ou “ Desse jeito que está gorda, terá
que estudar muito, pois só assim para conseguir ser alguém na vida”.
Será a mídia que influencia a sociedade ou a sociedade que influencia a mídia?
Quem adere a quem?
“ O corpo pode ser considerado como uma massa de modelagem na qual a
sociedade vai imprimindo formas conforme seus próprios interesses”(
RODRIGUES, 1993).
Nesta unidade abordaremos assuntos sobre a sexualidade relacionada a mídia ,
como imagem corporal, a imposição da mídia, o masculino e o feminino e a
integridade corporal.
22. Objetivo:
Encorajar o adolescente a aceitar o seu próprio corpo e a entender que os
ideais de beleza também são estabelecidos pela cultura
O que você irá precisar:
Sala ampla e confortável que permita a formação de grupos, folhas de papel
sulfite, lápis ou caneta, revistas, jornais, tesouras, cola e papel pardo.
Tempo: 40 minutos.
O que você deverá fazer:
1 - Formar grupos pequenos só com meninos e outros grupos só com
meninas.
2 - Solicitar os grupos de meninos a conversarem entre si sobre o tipo de
mulher que consideram ideal.
3 - Solicitar os grupos de meninas a conversarem entre si sobre o tipo de
homem que consideram ideal.
4 - Cada grupo deverá fazer uma listagem com as características que
considera importantes.
5 - Cada grupo, utilizando-se de revistas, lápis, cola e tesoura, deverá fazer
uma colagem, identificando os critérios que utilizou para o homem ideal e para a
mulher ideal.
6 - Cada grupo apresentará sua colagem, referindo-se aos critérios
evidenciados.
Pontos para discussão:
a) Aceitação da aparência física por homens e mulheres.
b) Como é a ideia de beleza do grupo?
c) As mudanças que eu sinto, em mim mesmo, sobre minha aparência e meu
jeito de ser, por influência da opinião de outras pessoas.
d) Como são criados os critérios de beleza?
Resultado esperado: Ter promovido uma discussão sobre ideais de beleza e
aceitação do seu próprio corpo.
Objetivo:
Demonstrar como estereótipos e interpretações subjetivas interferem na
comunicação e percepções sobre outra pessoa.
23. O que você irá precisar:
Sala ampla e confortável, balões, pedaços de papel, canetas e música alegre
e movimentada.
Tempo: 30 minutos
O que você deverá fazer:
1 - Entregar um balão vazio e um pedaço pequeno de papel em branco para
cada um dos participantes.
2 - Cada pessoa deverá escrever no papel 3 (três) características pessoais,
de maneira que, a partir dessas características ela possa ser identificada pelos
outros participantes.
3 - A seguir, os participantes deverão dobrar o papel e colocá-lo dentro do
balão.
4 - Agora, cada pessoa deverá encher o seu balão. Quando todos os balões
estiverem cheios deverão ser jogados todos para cima, ao mesmo tempo, ao som de
uma música animada.
5 - Quando a música parar, cada um deve pegar o balão que estiver na sua
frente e estourá-lo.
6 - Finalmente, cada participante deverá ler o papel que encontrar dentro do
balão e tentar identificar a pessoa que apresenta as características descritas.
Pontos para discussão:
a) Como adquirimos os estereótipos?
b) Por que, muitas vezes, as aparências enganam?
c) Os estereótipos influenciam no comportamento e nos sentimentos das
pessoas? De que forma?
d) Tudo o que parece ser é? E o que é parece ser?
e) Você é feliz com sua aparência ou gostaria de mudar algo?
Resultado esperado:
Reflexão sobre o modo das pessoas se relacionarem consigo mesmas e com
os outros e sobre os estereótipos conhecidos pela comunidade.
Obs: esta atividade deve ser feita antes em dois momentos que será
detalhado a seguir. Por isso não faça somente o que se pede no momento da
dinâmica. Antes de propor esta atividade, peça anteriormente que o aluno assista
pelo menos a uma hora de algum programa, incluindo os comerciais. Caso for fazer
24. somente na hora, educador, levar já gravado alguns comerciais e trechos de
programas e assistir juntamente com o grupo.
Objetivo:
Reconhecer algumas mensagens transmitidas pela televisão e outros meios
de comunicação, sobre os papéis sexuais e as relações pessoais.
O que você irá precisar:
Fichas de Trabalho.
Tempo: 50 minutos
O que você deverá fazer:
1. Sem muitas explicações, peça ao grupo que assista a comerciais de TV e
a programas como novela, seriado, o que preferir durante pelo menos uma
hora.
2. Informe que os comerciais devem incluir diferentes situações de papeis
entre homens e mulheres.
3. Distribua uma Ficha de Trabalho "Mensagens dos Meios de Comunicação"
a cada participante e peça-lhe que a preencha quando terminar de assistir
aos programas. Você pode dar alguns exemplos.
4. Solicite aos jovens que tragam a Ficha de Trabalho preenchida na sessão
seguinte, quando serão discutidos os seguintes pontos a sua escolha:
Sugestões para reflexão:
Parte I
1. Em que tipos de atividades estiveram envolvidos os homens e as mulheres?
2. Você percebeu alguns padrões nos quais homens e mulheres estivessem
representados?
3. Que tipos de produtos eram anunciados pelas mulheres? E pelos homens?
4. Você acha que os anúncios são realistas?
5. Como os anunciantes dizem que você mudará se consumir seus produtos?
6. Você gostaria de que sua irmã ou seu irmão menor seguisse o modelo no
anúncio? Por quê?
25. Parte II
1. Que papeis foram desempenhados por homens e mulheres em relação à
família?
2. Quem exercia papel dominante nas famílias? Alguém representou algum
papel não tradicional?
3. A família apresentada no programa parecia real?
4. Quem eram os personagens que estavam envolvidos em relações românticas
no programa sobre casais?
5. Os casais apresentados eram casados?
6. As relações românticas mostradas pareciam realistas?
7. Você acha que a televisão reflete os valores de sua família? Ou de seus
amigos?
Resultado esperado:
Desenvolver um olhar crítico sobre o que é divulgado pela mídia, perceber
que nem sempre o que a mídia impõe é benéfico. Cada ser tem sua característica,
devendo ser respeitada.
Ficha de trabalho- meios de comunicação
Ficha de Trabalho - Mensagens dos meios de comunicação
PARTE I:
Analise 3 comerciais de televisão e preencha as lacunas. Observe o exemplo.
Nome do Produto - Papel do Personagem ( Sexo)- Local
Exemplo Cera para chão- Dona-de-casa - Cozinha
Com.1
___________________________________________________________________
Com.2
___________________________________________________________________
Com.3
___________________________________________________________________
PARTE II:
Agora, assista a um programa de TV sobre família e descreva os principais
26. personagens:
Nome do Programa:
___________________________________________________________________
Personagens Sexo Características e atitudes
1.
___________________________________________________________________
2.
___________________________________________________________________
3.
___________________________________________________________________
PARTE III:
Responda se apareceu ou você se lembre de algum programa ou comercial que
tivesse:
Uma mulher como objeto sexual:____________________________________
Um homem machista:__________________________________
Uma mulher vítima de violência:____________________________________
Uma imagem promovendo a promiscuidade:___________________________
______________________________________________________________
Uma imagem promovendo a paternidade responsável:
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Se você tivesse o poder de não deixar certos programas ou comerciais serem
exibidos, mudaria qual tipo?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
Educador, aqui você encontrará vídeos referentes ao assunto abordado
nesta unidade para serem trabalhados em sala de aula através de uma
forma divertida.
27. MACHISMO: Vídeo que aborda um pseudo machista e sua
namorada articuladora que consegue o que quer tentando desarmá-
lo, impondo seu feminismo.
https://www.youtube.com/watch?v=4LJ_8I2lDH8&list=RD4LJ_8I2lD
H8&index=28
STATUS FACEBOOK: Vídeo que trata de status de relações
afetivas entre casais em uma rede social, mostrando de uma forma
divertida o machismo que existe entre alguns homens.
https://www.youtube.com/watch?v=yONXOBbI8iA&index=32&list=R
D4LJ_8I2lDH8
DESENVOLVIMENTO HUMANO: ANATOMIA E FISIOLOGIA SEXUAL E
REPRODUTIVA
Antes de iniciar a atividade propriamente dita, é necessário professor que se
pergunte aos seus alunos se eles tem um sonho profissional, o que pretendem ser,
se acham que será difícil alcançar o seu objetivo,..., e para fazê-los pensarem sobre,
faremos o jogo das profissões.
Objetivo
Fazer com que o adolescente se previna durante as relações sexuais, mostrando o
impacto que uma gravidez na adolescência pode causar em suas escolhas
profissionais
São inúmeras vezes que nós educadores somos surpreendidos com perguntas
de nossos adolescentes sobre qual o método contraceptivo adequado para sua
idade, quando é a melhor hora de iniciar suas atividades sexuais, como se
engravida, ... Muitas vezes nem sabemos como responder, pois somos pegos
de surpresa, ou pior, nosso alunos não nos perguntam e acabam por tentar
descobrir as coisas à sua maneira e de uma forma errada.
É essencial que nós, enquanto orientadores, saibamos lidar com o assunto
sexualidade naturalmente e responder as questões de nossos alunos é uma
forma de ajuda-los a escolher o melhor caminho a seguir.
Por isso, nesta unidade coloquei algumas atividades que auxiliarão o professor a
trabalhar o tema mais desprendido, com mais leveza através da participação
dos alunos do mais atirado ao mais tímido.
ATIVIDADE 1: ESTOU PRONTO PARA TER UM BEBÊ?
28. O que você irá precisar:
Papel sulfite, canetas e bexigas.
Tempo: 1 hora
O que você deverá fazer:
o Pergunte aos alunos se eles já sabem qual profissão querem seguir. Faça a
pergunta novamente individualmente.
o Separe a turma em 4 equipes e peça que escolham dentro do grupo uma
pessoa que irá relatar o acontecido.
o Entregue a cada equipe uma folha de sulfite e peça que eles escrevam o
nome de todas as profissões que conhecem em três minutos.
o Ao sinal do professor iniciem e parem de escrever.
o Após terminado de escrever, o relator da equipe inicia falando quais
escreveram, e para cada profissão aceita pelos outros três grupos, a equipe
ganha 1 ponto. Todas as equipes farão o mesmo.
o Depois de computado os pontos e registrado pelo professor no quadro, duas
equipes deverão escolher um aluno para representarem um menino ( duas
equipes escolherão menino) e as outras duas equipes escolherão um aluno
para representarem uma menina.
o As equipes devem construir uma personagem que não tenha o nome de
ninguém da turma, que tenha a mesma idade que a deles e conviva no
mesmo ambiente.
o Em seguida, o grupo colocará um S para as profissões escritas (na frente) em
seu grupo para aquelas que a personagem teria condições de exercer.
o Enquanto os grupos estiverem fazendo as escolhas de profissões para seu
personagem, o professor entrará com um fator surpresa: uma bexiga, no qual
ela representará uma gravidez para seus personagens. Serão pai ou mãe.
o A partir desse novo fato, os alunos deverão rever suas escolhas e fazer as
alterações necessárias por conta da novidade. Caso eles julguem que o
personagem grávido não conseguirá atingir seus objetivos tendo engravidado
na adolescência, eles devem escrever ao lado do “S” a sigla “NG” – ( que
significa não quando grávida(o))
o Para atividade listada que recebeu apenas S, o grupo ganha mais um ponto.
29. o Quando os grupos estiverem prontos, eles devem apresentar seu
personagem, contar quais as profissões que tinham escolhido para ele e
quais depois de aparecer a gravidez ele de fato poderia vir a cursar ou
exercer.
o O professor pontua os grupos, anuncia o vencedor e, em seguida, abre para
uma discussão sobre o impacto da gravidez nas escolhas profissionais.
Pontos para discussão:
Continue o debate e peça que eles escrevam em um papel qual seria o
impacto que uma gravidez naquele momento poderia causar na vida profissional
deles.
Resultado esperado:
Espera- se que os alunos percebam que uma gravidez na adolescência pode
sim adiar um sonho profissional, mas que caso venha acontecer, é importante
deixar claro que todos devem insistir em seus objetivos, por mais difícil que venha a
ser, que tentem alcançá-lo.
Objetivo:
Facilitar a compreensão da transmissão sexual do HIV e das DST.
O que você irá precisar:
Sala ampla, folha de papel sulfite, caneta música agitada.
Tempo: mais ou menos 1 hora
O que você deverá fazer:
o Entregue para a cada 10 participantes uma folha (conforme modelo),
com apenas uma figura já desenhada pelo facilitador. O facilitador deverá
desenhar em cada folha apenas uma figura geométrica sendo:
∙ 1 triângulo;
∙ 2 quadradinhos (um por folha);
∙ 7 círculos (um por folha).
ATIVIDADE 2: CONTATOS PESSOAIS
30. o Os participantes devem dançar pela sala e conversar com seus colegas,
com a finalidade de integração.
o Em um determinado momento o facilitador solicita aos participantes que
parem e que copiem o desenho do colega que estiver mais próximo.
o Este processo se repetirá por 4 (quatro) vezes.
o Após o término da atividade, o facilitador deverá perguntar se os
participantes tem ideia do significado das figuras.
o Mostrar ao grupo o que significa cada figura:
∙ círculo = pessoa sadia
∙ quadrado = portador de DST
∙ triângulo = portador de HIV
Pontos para discussão:
a) Quantos participantes começaram o jogo com círculos?
b) Quantos participantes começaram o jogo com quadrados?
c) Quantos participantes começaram o jogo com triângulos?
d) Quantos participantes chegaram ao final do jogo sem triângulos na
folha?
e) O que significa ter mais de um triângulo na folha?
f) O que significa ter mais de um quadrado na folha?
g) É possível prever quem é portador de DST/AIDS, levando- se em
conta apenas a aparência física?
h) Você se preocupa com a ideia de contrair DST/AIDS?
i) Que relação existe entre as DST e o HIV?
j) Na sua opinião quem está mais suscetível a ter DST/AIDS?
Resultado esperado:
Após ter feito a dinâmica, o adolescente saberá relacionar sexo seguro
para não se ter uma DST ou AIDS e como as pessoas agem no comportamento de
risco.
Objetivo:
Fazer uma crítica a atitudes inconsequentes, onde uma grande parte da
sociedade está mais preocupada em não ter filho, do que adquirir uma DST.
ATIVIDADE 3: VÍDEO- SEXO SEM CAMISINHA
31. O que você irá precisar:
Um notebook, um Datashow e o vídeo “ Só um minuto: Sexo sem camisinha”.
Se preferir, pode baixar o vídeo em um pendrive e utilizar a TV multimídia.
Link do vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=mRF0ZMaKCPM
Tempo: 3’ 20’’.
O que você deverá fazer:
Passar o vídeo aos adolescentes, e após de terem visto, fazer um círculo na
sala, onde todos fiquem bem a vontade e possam ver uns aos outros, e iniciar o
debate.
Pode iniciar com a pergunta disparadora: “ Qual a impressão que vocês
tiveram após terem assistidos o vídeo?
E a partir daí lançar perguntas a todos ou deixe- os a vontade para debaterem
livremente, mas cuidado para não se perderem, por isso professor, sempre que isso
acontecer, os norteie.
Pontos para discussão:
Vale a pena correr o risco de ter relação sem o preservativo?
Seja sincero, você pensa como os atores do vídeo?
Muitos se preocupam somente com uma gravidez não prevista e
acabam se esquecendo das DST’s, a gravidez é mais preocupante
do que uma DST?
DST tem cara?
“Não faço sexo por medo de engravidar”. E as DST’s, será que está
tudo bem se pegar?
Vasculhando páginas da internet, acabei me deparando com a
seguinte frase: “PRA ELA FAZER SEXO SEM ENGRAVIDAR DIZ
PRA ELA DIZER PRO NAMORADO DELA QUE QUANDO ELE
SENTIR QUE VAI GOZAR MANDA ELE TIRAR E GOZAR EM
OUTRO CANTO OU FAZ O SEXO ANAL QUE NÃO DÁ PRA
ENGRAVIDAR.” E aí? Como orientar nossos alunos?
Resultado esperado:
Nesta atividade você professor poderá abordar bem o assunto e discutir os
principais pontos sobre a gravidez e os perigos das DST’S, e não encará- las
simplesmente como simples doenças.
32. Objetivo:
Identificar os métodos contraceptivos e saber quais são adequados aos
adolescentes.
O que você irá precisar:
Papel pardo, papel de caderno, pincéis atômicos de várias cores, fita adesiva,
etiquetas circulares coloridas (verde, amarela, vermelha).
Tempo: 50 minutos
O que você deverá fazer:
1 O facilitador separa a sala em dois grupos, cola uma folha de papel pardo
na parede para cada um.
2 Solicita que os participantes listem os métodos contraceptivos conhecidos
em uma folha de papel.
3 Após feito isso, pede para as equipes anotarem na coluna dos métodos
contraceptivos, localizando- os, conforme as seguintes categorias:
o métodos de barreira;
o métodos comportamentais;
o métodos hormonais;
o dispositivos intra-uterinos;
o métodos cirúrgicos.
4 O facilitador provoca discussão no grupo, para que os participantes
identifiquem cada método dentro das várias categorias.
5 O facilitador apresenta o kit de anticoncepção com todos os métodos (caso
não encontre todos, imprima figuras deles).
6 Ele põe os adesivos autocolantes das 3 cores sobre a mesa.
7 Solicita que os participantes peguem os adesivos e colem em cada
método, considerando que:
∙ o verde livre uso para o(a) adolescente;
∙ o vermelho não recomendável;
∙ o amarelo algumas restrições (atuação, considerando que o método a ser
utilizado deve ser monitorado por um profissional do Serviço de Saúde).
8. Sugestões para reflexão:
Quem deve usar o método anticoncepcional?
ATIVIDADE 4: As cores da Prevenção
33. O que é planejamento familiar?
Porque os métodos naturais não são recomendados para adolescente?
Com quem o adolescente deve esclarecer-se sobre anticoncepção?
Em uma relação, de quem é a responsabilidade da anticoncepção?
Resultado esperado:
Reflexão sobre planejamento familiar e os diferentes métodos
anticoncepcionais, modo das pessoas se relacionarem consigo mesmas e com os
outros, discussão dos estereótipos conhecidos pela comunidade.
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