Este documento fornece instruções sobre o protocolo de avaliação de pacientes para bombeiros. Ele descreve os procedimentos para dimensionamento da cena, avaliação inicial, histórico e exame físico, com foco na estabilização do paciente e no transporte para o hospital quando necessário.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. O documento fornece informações sobre primeiros socorros para vítimas de trauma, incluindo a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" para aumentar as chances de sobrevivência.
1) A avaliação primária da vítima é o primeiro passo dos primeiros socorros e envolve verificar a segurança da cena, consciência da vítima, e abertura e checagem das vias aéreas e circulação.
2) Os 5 passos da avaliação primária são: avaliar a cena, verificar a consciência, abrir as vias aéreas, checar a respiração e checar a circulação.
3) A avaliação primária tem o objetivo de identificar e tratar qualquer situação que coloque a vida da vítima em risco imediato
O documento discute primeiros socorros e atendimento pré-hospitalar, definindo os termos e descrevendo os procedimentos e equipamentos de proteção individual necessários para o atendimento, como luvas, máscaras, óculos e avental. Também aborda biossegurança, doenças como hepatite e meningite, além da higienização correta das mãos.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
O documento discute as normas e procedimentos para brigadas de combate a incêndio, incluindo a formação de brigadas, critérios para seleção de brigadistas, atribuições das brigadas e composição funcional das mesmas por departamento.
Este documento apresenta informações sobre equipamentos e técnicas de combate a incêndio, incluindo mangueiras de incêndio, hidrantes, acessórios hidráulicos, ferramentas e montagem de linhas de ataque. O documento descreve os componentes e usos das mangueiras de incêndio, hidrantes e seus acessórios para conduzir água sob pressão durante o combate a incêndios.
EPI - Equipamento de Proteção IndividualAllan Ribeiro
O documento discute os requisitos legais para Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no Brasil, incluindo a necessidade de Certificado de Aprovação para comercialização e o dever das empresas fornecerem EPIs gratuitamente aos empregados.
Ulises Souza, de 19 anos, atua com prevenção de acidentes em diversas áreas como segurança do trabalho, meio ambiente, saúde ocupacional e combate a incêndios. O documento fornece informações sobre primeiros socorros para vítimas de trauma, incluindo a abordagem ABCDE e a importância da "hora de ouro" para aumentar as chances de sobrevivência.
1) A avaliação primária da vítima é o primeiro passo dos primeiros socorros e envolve verificar a segurança da cena, consciência da vítima, e abertura e checagem das vias aéreas e circulação.
2) Os 5 passos da avaliação primária são: avaliar a cena, verificar a consciência, abrir as vias aéreas, checar a respiração e checar a circulação.
3) A avaliação primária tem o objetivo de identificar e tratar qualquer situação que coloque a vida da vítima em risco imediato
O documento discute primeiros socorros e atendimento pré-hospitalar, definindo os termos e descrevendo os procedimentos e equipamentos de proteção individual necessários para o atendimento, como luvas, máscaras, óculos e avental. Também aborda biossegurança, doenças como hepatite e meningite, além da higienização correta das mãos.
O documento define trabalho em altura, estabelece responsabilidades do empregador e empregado, e requisitos para análise de riscos, equipamentos de proteção individual e coletiva, prevenção de acidentes e emergências em trabalhos em altura.
Acidente de trabalho - Causas, Consequências e Prevenção.Jonas B. Larrosa
Acidente de trabalho é definido como qualquer evento não intencional relacionado ao trabalho que cause danos à saúde do trabalhador, como lesões ou problemas de saúde temporários ou permanentes. Os principais tipos são acidentes típicos durante o trabalho, acidentes no trajeto para o trabalho, doenças profissionais e doenças relacionadas às condições de trabalho. As consequências podem incluir sofrimento, incapacidade temporária ou permanente, e impactos financeiros para o trabalhador, empresa e sociedade.
O documento discute as normas e procedimentos para brigadas de combate a incêndio, incluindo a formação de brigadas, critérios para seleção de brigadistas, atribuições das brigadas e composição funcional das mesmas por departamento.
Este documento apresenta informações sobre equipamentos e técnicas de combate a incêndio, incluindo mangueiras de incêndio, hidrantes, acessórios hidráulicos, ferramentas e montagem de linhas de ataque. O documento descreve os componentes e usos das mangueiras de incêndio, hidrantes e seus acessórios para conduzir água sob pressão durante o combate a incêndios.
EPI - Equipamento de Proteção IndividualAllan Ribeiro
O documento discute os requisitos legais para Equipamentos de Proteção Individual (EPI) no Brasil, incluindo a necessidade de Certificado de Aprovação para comercialização e o dever das empresas fornecerem EPIs gratuitamente aos empregados.
O documento apresenta um plano de evacuação de emergência, descrevendo como elaborá-lo através de um levantamento preliminar, análise estratégica, planejamento e treinamento. O objetivo é conscientizar os ocupantes e garantir uma evacuação ordenada em caso de emergência.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
Apresentação de APH. Aqui voçê terá uma sequencia de slides falando sobre vários pontos muito importante para quem estáem busca deste material. Manobras de desengasgo e outras , RCP , e muito mais. Baixe o matreial e faça bo proveito.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo qualidades de um bom socorrista, RCP, choques, hemorragias, queimaduras, ataques cardíacos, derrames e equipamentos para kits de primeiros socorros.
Esta lei torna obrigatória a capacitação em primeiros socorros de professores e funcionários de escolas públicas e privadas de educação básica e recreação infantil. As escolas devem oferecer cursos anuais ministrados por entidades especializadas para capacitar os profissionais a identificar e agir em emergências médicas até a chegada de apoio. As escolas também devem manter kits de primeiros socorros e estar integradas à rede de saúde local.
1. O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo sua história e regulamentações principais como a Portaria GM/MS n.o 2.048 de 2002 e a Portaria GM/MS n.o 1.863 de 2003.
2. A política tem como objetivos garantir atendimento universal, igualitário e integral às urgências, além de desenvolver sistemas de atenção regionalizados.
3. Também busca estratégias de prevenção, capacitação de recursos humanos e coleta de dados
1. O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como acionar emergências, cuidados com queimaduras, hemorragias, fraturas, desmaios e crises convulsivas.
2. É importante manter a calma em situações de emergência e seguir as instruções do atendente do Corpo de Bombeiros.
3. O Corpo de Bombeiros de São Paulo oferece suporte emergencial 24 horas por dia e deve ser acionado imediatamente em caso de acidentes.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. A norma estabelece que qualquer trabalho acima de 2 metros de altura onde haja risco de queda deve seguir estas diretrizes, incluindo planejamento, organização, execução e capacitação dos trabalhadores para garantir sua segurança.
1. O documento descreve as vias aéreas, sua anatomia e funções, e aborda a obstrução de vias aéreas. 2. As principais causas de obstrução são a inconsciência, trauma direto, queimaduras e corpos estranhos. 3. A desobstrução deve ser feita rapidamente através de manobras como rolamento lateral, aspiração e remoção manual de corpos estranhos.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em situações como acidentes de trânsito, desmaios, ataques epiléticos, cortes, queimaduras, entorses e fraturas. Ele explica como identificar cada tipo de problema e as medidas iniciais a serem tomadas para estabilizar a vítima e evitar danos maiores até a chegada de socorro especializado.
1) O documento fornece instruções básicas sobre primeiros socorros, incluindo como examinar a vítima, buscar ajuda médica e manter a calma.
2) Ele ensina a avaliar o estado da vítima verificando a consciência, respiração e pulsação, além de examinar o corpo em busca de lesões.
3) O documento também dá dicas sobre como lidar com sangramentos, choque, fraturas, queimaduras e choque elétrico.
O documento discute as melhorias implementadas pela empresa de ônibus Viação Grande Vitória após um acidente fatal em 2012, incluindo novas normas de segurança, equipamentos de proteção, iluminação e treinamentos.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
O documento discute a avaliação da cena e cinemática do trauma em atendimentos pré-hospitalares. Aborda a importância de entender como o acidente ocorreu para avaliar riscos e lesões. Também destaca os três passos para avaliação da cena: segurança, situação e riscos envolvidos. Explora conceitos como pré-colisão, colisão e pós-colisão para compreender o mecanismo de trauma.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para parada respiratória, parada cardíaca, queimaduras e fraturas. Ele descreve sinais e sintomas, causas, classificação e cuidados iniciais para cada situação, enfatizando a importância de manter a calma, conhecimento, rapidez e solidariedade ao prestar socorro.
O documento discute a avaliação de riscos no local de trabalho. Identifica diversos riscos físicos, químicos e ergonômicos em diferentes tarefas como mecânica, pintura e soldadura. Apresenta uma escala para medir a probabilidade e gravidade dos riscos e uma matriz para avaliar os riscos identificados.
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele explica o que são EPIs, quando devem ser usados e quais tipos existem, incluindo cintos, travessões e equipamentos de retenção de queda. Além disso, descreve sistemas completos de proteção contra quedas e orientações sobre marcação, riscos, seleção, cuidados e manutenção de EPIs.
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
Este documento discute a segurança na construção civil, incluindo as normas regulatórias NR 18 e NR 26. A NR 18 estabelece diretrizes de segurança e saúde ocupacional na indústria da construção, enquanto a NR 26 trata da sinalização de segurança. O documento também descreve equipamentos de proteção individual importantes e programas de saúde ocupacional para trabalhadores da construção.
Este documento apresenta os protocolos de atendimento pré-hospitalar para parada cardiorrespiratória em adultos, crianças e lactentes, assim como para obstrução das vias aéreas em adultos e crianças. Detalha os procedimentos a serem realizados pelo socorrista, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, uso de desfibrilador externo automático e transporte para o hospital.
O documento fornece diretrizes para a avaliação de pacientes potencialmente violentos, incluindo a segurança da equipe e de outros, observação do estado mental do paciente, histórico de violência e estresses ambientais. Deve-se priorizar a segurança de todos e levar qualquer ameaça a sério.
O documento apresenta um plano de evacuação de emergência, descrevendo como elaborá-lo através de um levantamento preliminar, análise estratégica, planejamento e treinamento. O objetivo é conscientizar os ocupantes e garantir uma evacuação ordenada em caso de emergência.
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento discute enfermagem em politrauma, definindo-o como lesões múltiplas de diversas naturezas que podem comprometer vários sistemas ou até a vida. Aborda a epidemiologia do trauma, classificação de mortalidade, conceito de trauma, atuação pré-hospitalar, intra-hospitalar e de regulação médica, protocolos de triagem, avaliação e tratamento de politraumatizados.
Apresentação de APH. Aqui voçê terá uma sequencia de slides falando sobre vários pontos muito importante para quem estáem busca deste material. Manobras de desengasgo e outras , RCP , e muito mais. Baixe o matreial e faça bo proveito.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo qualidades de um bom socorrista, RCP, choques, hemorragias, queimaduras, ataques cardíacos, derrames e equipamentos para kits de primeiros socorros.
Esta lei torna obrigatória a capacitação em primeiros socorros de professores e funcionários de escolas públicas e privadas de educação básica e recreação infantil. As escolas devem oferecer cursos anuais ministrados por entidades especializadas para capacitar os profissionais a identificar e agir em emergências médicas até a chegada de apoio. As escolas também devem manter kits de primeiros socorros e estar integradas à rede de saúde local.
1. O documento apresenta os principais pontos da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, incluindo sua história e regulamentações principais como a Portaria GM/MS n.o 2.048 de 2002 e a Portaria GM/MS n.o 1.863 de 2003.
2. A política tem como objetivos garantir atendimento universal, igualitário e integral às urgências, além de desenvolver sistemas de atenção regionalizados.
3. Também busca estratégias de prevenção, capacitação de recursos humanos e coleta de dados
1. O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como acionar emergências, cuidados com queimaduras, hemorragias, fraturas, desmaios e crises convulsivas.
2. É importante manter a calma em situações de emergência e seguir as instruções do atendente do Corpo de Bombeiros.
3. O Corpo de Bombeiros de São Paulo oferece suporte emergencial 24 horas por dia e deve ser acionado imediatamente em caso de acidentes.
Este documento descreve os requisitos mínimos e medidas de proteção para trabalho em altura de acordo com a Norma Regulamentadora NR-35. A norma estabelece que qualquer trabalho acima de 2 metros de altura onde haja risco de queda deve seguir estas diretrizes, incluindo planejamento, organização, execução e capacitação dos trabalhadores para garantir sua segurança.
1. O documento descreve as vias aéreas, sua anatomia e funções, e aborda a obstrução de vias aéreas. 2. As principais causas de obstrução são a inconsciência, trauma direto, queimaduras e corpos estranhos. 3. A desobstrução deve ser feita rapidamente através de manobras como rolamento lateral, aspiração e remoção manual de corpos estranhos.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros em situações como acidentes de trânsito, desmaios, ataques epiléticos, cortes, queimaduras, entorses e fraturas. Ele explica como identificar cada tipo de problema e as medidas iniciais a serem tomadas para estabilizar a vítima e evitar danos maiores até a chegada de socorro especializado.
1) O documento fornece instruções básicas sobre primeiros socorros, incluindo como examinar a vítima, buscar ajuda médica e manter a calma.
2) Ele ensina a avaliar o estado da vítima verificando a consciência, respiração e pulsação, além de examinar o corpo em busca de lesões.
3) O documento também dá dicas sobre como lidar com sangramentos, choque, fraturas, queimaduras e choque elétrico.
O documento discute as melhorias implementadas pela empresa de ônibus Viação Grande Vitória após um acidente fatal em 2012, incluindo novas normas de segurança, equipamentos de proteção, iluminação e treinamentos.
O documento descreve um curso de formação de brigadas de incêndio, abordando tópicos como prevenção, sistemas de combate, classes de incêndio e atribuições das brigadas. O curso tem duração de 20 horas e é necessário para a certificação e recertificação bienal dos brigadistas.
O documento discute a avaliação da cena e cinemática do trauma em atendimentos pré-hospitalares. Aborda a importância de entender como o acidente ocorreu para avaliar riscos e lesões. Também destaca os três passos para avaliação da cena: segurança, situação e riscos envolvidos. Explora conceitos como pré-colisão, colisão e pós-colisão para compreender o mecanismo de trauma.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros para parada respiratória, parada cardíaca, queimaduras e fraturas. Ele descreve sinais e sintomas, causas, classificação e cuidados iniciais para cada situação, enfatizando a importância de manter a calma, conhecimento, rapidez e solidariedade ao prestar socorro.
O documento discute a avaliação de riscos no local de trabalho. Identifica diversos riscos físicos, químicos e ergonômicos em diferentes tarefas como mecânica, pintura e soldadura. Apresenta uma escala para medir a probabilidade e gravidade dos riscos e uma matriz para avaliar os riscos identificados.
Este documento fornece informações sobre a seleção e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhos em altura. Ele explica o que são EPIs, quando devem ser usados e quais tipos existem, incluindo cintos, travessões e equipamentos de retenção de queda. Além disso, descreve sistemas completos de proteção contra quedas e orientações sobre marcação, riscos, seleção, cuidados e manutenção de EPIs.
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
Este documento discute a segurança na construção civil, incluindo as normas regulatórias NR 18 e NR 26. A NR 18 estabelece diretrizes de segurança e saúde ocupacional na indústria da construção, enquanto a NR 26 trata da sinalização de segurança. O documento também descreve equipamentos de proteção individual importantes e programas de saúde ocupacional para trabalhadores da construção.
Este documento apresenta os protocolos de atendimento pré-hospitalar para parada cardiorrespiratória em adultos, crianças e lactentes, assim como para obstrução das vias aéreas em adultos e crianças. Detalha os procedimentos a serem realizados pelo socorrista, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, uso de desfibrilador externo automático e transporte para o hospital.
O documento fornece diretrizes para a avaliação de pacientes potencialmente violentos, incluindo a segurança da equipe e de outros, observação do estado mental do paciente, histórico de violência e estresses ambientais. Deve-se priorizar a segurança de todos e levar qualquer ameaça a sério.
O documento discute traumatismo abdominal, descrevendo sua anatomia, mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exames complementares e abordagem diagnóstica. Lesões abdominais podem ser ocultas e seu diagnóstico é importante para reduzir complicações. Exames físicos, laboratoriais e de imagem como ultrassom, tomografia e lavado peritoneal podem ajudar na detecção e orientação do tratamento adequado.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
O documento discute trauma de pelve, incluindo: 1) representam 3-8% de lesões esqueléticas em pacientes com trauma grave; 2) sugere forças de grande intensidade e lesões associadas; 3) quatro potenciais fontes de hemorragia incluindo superfícies ósseas fraturadas.
Assistência de enfermagem em traumatismo abdominalLari Jacovenco
O documento discute assistência de enfermagem em traumatismo abdominal. Ele fornece detalhes sobre os tipos de trauma abdominal (aberto e fechado), sinais e sintomas, exame físico, situações especiais e os principais traumas como fraturas de pelve, traumatismo hepático e esplênico. A assistência de enfermagem inclui estabilização, controle de hemorragias, infusão de fluidos, realização de punção abdominal e manutenção da higiene das vísceras expostas.
O documento resume os principais tipos de trauma torácico, incluindo suas causas, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. Os traumas torácicos mais comuns e potencialmente fatais incluem obstrução das vias aéreas, pneumotórax hipertensivo, tamponamento cardíaco, pneumotórax aberto, hemotórax e contusão pulmonar. A maioria dos pacientes com trauma torácico são tratados conservadoramente com analgesia, higiene pulmonar e ventilação mecânica, mas alguns
O documento discute trauma torácico, descrevendo suas principais causas e complicações. Lesões torácicas estão entre as quatro principais causas de morte em traumatizados e estima-se que trauma torácico seja responsável por 16.000 óbitos por ano. Pneumotórax, hemotórax e tamponamento cardíaco são complicações imediatas graves que requerem atenção médica urgente.
O documento resume os principais conceitos da cinemática do trauma, incluindo as formas de energia agressora, os tipos de traumas (abertos e fechados), os padrões de lesão em acidentes de veículos e atropelamentos, e os mecanismos de lesão causados por armas de fogo, explosões e armas brancas.
O documento discute vários tipos de traumas torácicos, incluindo fraturas de costelas, pneumotórax e lesões vasculares. Também fornece informações sobre cuidados de enfermagem para essas lesões torácicas.
O documento discute os tipos de traumas causados por colisões, quedas e atropelamentos. Ele descreve os princípios de energia envolvidos em traumas e explica os mecanismos e lesões associadas a impactos frontais, laterais, traseiros, capotamentos de veículos e quedas. Também aborda as lesões comuns em pedestres atropelados e motociclistas envolvidos em acidentes.
O documento discute primeiros socorros em trauma abdominal, incluindo avaliação de ferimentos abertos e fechados, sinais vitais, posicionamento e monitoramento da vítima até a chegada de resgate. Lesões abdominais podem ser graves e requerem cuidados para evitar choque e outras complicações.
Este documento fornece diretrizes para avaliação e tratamento de pacientes com trauma abdominal. Detalha os procedimentos de exame físico, incluindo inspeção, palpação e avaliação dos sinais vitais. Também discute possíveis lesões abdominais, realização de lavagem peritoneal diagnóstica e síndrome compartimental abdominal.
Assistência de enfermagem ao paciente politraumatizado e queimado adulto iiikevillykk
O documento discute o atendimento inicial a pacientes politraumatizados e queimados. Ele descreve a avaliação primária do ABCDE, classificação de queimaduras, fatores que determinam a gravidade, sinais de choque e medidas iniciais de tratamento para politraumatizados e queimados.
O documento resume os principais aspectos do trauma torácico, incluindo anatomia, fisiologia, avaliação e tratamento de lesões específicas como fraturas de costelas, pneumotórax, hemotórax e contusão cardíaca. Aborda os mecanismos de lesão, sinais e sintomas, exame físico e condutas iniciais para cada tipo de trauma.
Continuação Slides Anatomia Geral II - Slide 5Andrei Potting
O documento descreve a anatomia da pélve, incluindo:
1) Os limites, diâmetros e diferenças entre a pélve feminina e masculina;
2) As três paredes da pélve verdadeira - duas antero-laterais e uma posterior;
3) Os principais músculos e fáscias do assoalho pélvico, incluindo o músculo levantador do ânus.
Traumas no sistema músculo-esquelético podem provocar diferentes tipos de lesões,como: fratura , luxação ,fratura-luxação,contusão, entorse , distensão ou estiramento, amputação ou laceração .As principais causas provém de acidentes de trânsito, quedas em geral, quedas de bicicleta, patinetes ou skate, trauma esportivas e agressões físicas. Mais informações: http://artrose.med.br/
O documento discute o atendimento inicial ao politraumatizado. Aborda a definição de trauma, a epidemiologia de acidentes no Brasil, a história do atendimento a traumatizados e a introdução do curso ATLS. Detalha as etapas do exame primário no ATLS, incluindo avaliação das vias aéreas, respiração, circulação e estado neurológico do paciente.
El documento resume las definiciones, epidemiología, clasificación, manifestaciones clínicas, diagnóstico y tratamiento de los traumatismos torácicos. Describe los traumatismos cerrados y abiertos, las fracturas de costillas, neumotórax, hemotórax, contusión pulmonar y lesiones cardiovasculares asociadas. Resalta la importancia del manejo analgésico, la evaluación de lesiones de la aorta torácica y el drenaje adecuado de neumotórax y hemotórax.
El documento trata sobre el trauma torácico. Resume la epidemiología, fisiopatología, manifestaciones clínicas, diagnóstico y tratamiento de diferentes lesiones torácicas como neumotórax, hemotórax, fracturas costales, tórax inestable, contusión pulmonar y cardíaca. Explica procedimientos como la toracostomía para el drenaje de neumotórax y hemotórax.
1) O documento descreve os procedimentos para a avaliação geral de um paciente, incluindo as 5 fases da avaliação e como medir sinais vitais;
2) As 5 fases são: dimensionamento da cena, avaliação inicial, avaliação dirigida, avaliação física detalhada e avaliação contínua;
3) A avaliação dirigida inclui entrevista, medição de sinais vitais e exame físico.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
O documento discute o suporte avançado de vida no trauma, apresentando os principais pontos do ATLS (Advanced Trauma Life Support). Em três frases ou menos, o documento resume:
1) A abordagem inicial do paciente traumatizado deve seguir a sequência ABCDE para avaliação rápida e tratamento prioritário das lesões que colocam a vida em risco;
2) Lesões como pneumotórax, hemotórax e fraturas costais instáveis requerem diagnóstico e tratamento imediatos para estabilização do paciente;
3) O document
O documento discute o Suporte Avançado de Vida no Trauma (ATLS), apresentando seus princípios e métodos para avaliação e tratamento rápido de pacientes traumatizados. O ATLS baseia-se na abordagem ABCDE para avaliação inicial e priorização do tratamento das lesões que colocam a vida em risco, dentro da "hora de ouro" após o trauma. O documento também descreve procedimentos como intubação, drenagem torácica e controle de hemorragia, essenciais para estabilizar pacientes graves.
Este documento discute metas de segurança do paciente em uma unidade de terapia intensiva, incluindo profilaxia de lesão por pressão, quedas e pneumonia. Ele descreve escalas para avaliação de risco, medidas profiláticas e a importância de uma cultura de segurança centrada no paciente.
Manual urgencia emergencia trauma atls David Barros
O documento descreve os procedimentos para a avaliação inicial de pacientes politraumatizados segundo o modelo Trauma ATLS, incluindo: 1) Exame primário para identificar e tratar ameaças à vida como vias aéreas, respiração e circulação; 2) Reanimação quando necessário; 3) Monitorização contínua; 4) Radiografias iniciais focadas. O objetivo é fornecer um atendimento sistemático e rápido para salvar vidas.
APH- Avaliação de cena , analise geral do ambiente e paciente.HandersonFabio
A avaliação de cena é um passo crucial no atendimento de primeiros socorros. Ela permite ao socorrista identificar riscos, priorizar ações e garantir sua própria segurança antes de prestar ajuda à vítima.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
Este manual fornece orientações sobre a abordagem primária ao trauma para médicos e profissionais de saúde em locais com recursos limitados. Ele descreve os princípios ABCDE para a avaliação e tratamento inicial do politraumatizado, com foco nas lesões que colocam a vida em risco, como via aérea, respiração e circulação. O manual também aborda questões específicas como trauma pediátrico, gravidez e queimaduras.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de isolamento de fluidos corporais e triagem pré-hospitalar. Ele descreve os protocolos de segurança que devem ser seguidos para evitar a exposição e transmissão de doenças, como o uso de luvas e a lavagem frequente das mãos. Também explica os métodos Start e JumpStart para classificar vítimas com base em parâmetros vitais e necessidade de tratamento imediato.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização, colocando o controle de hemorragias graves como prioridade máxima, antes mesmo da avaliação das vias aéreas e coluna vertebral. A implementação do protocolo resultou em redução significativa da mortalidade de pacientes vítimas de trauma.
O documento descreve o protocolo XABCDE para atendimento a pacientes politraumatizados. O protocolo padroniza os procedimentos iniciais de avaliação e estabilização do paciente, priorizando o controle de hemorragias graves, manutenção das vias aéreas, ventilação, circulação e prevenção de hipotermia. A abordagem foi desenvolvida em 1976 e desde então tem auxiliado a reduzir a mortalidade no atendimento inicial a vítimas de trauma.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
01 atendimento ao paciente vitima de traumatismo cranioencefalico levenaldinho santos
1) O documento fornece diretrizes para o atendimento de pacientes vítimas de traumatismo cranioencefálico leve em hospitais da rede FHEMIG. 2) Inclui protocolos para classificar o risco de lesões intracranianas e definir condutas como alta, observação ou encaminhamento para tomografia. 3) Também descreve procedimentos para exame neurológico, propedêutica radiológica e classificação de risco para direcionar o melhor manejo clínico.
SLIDE - Assistência de Enfermagem no Atendimento Pré-Hospitalar no Trauma.pdfYuriMoraes9
Este documento fornece informações sobre a assistência de enfermagem no atendimento pré-hospitalar ao trauma. Ele discute a biomecânica e cinemática do trauma, a dinâmica da cena, a avaliação inicial do trauma utilizando o protocolo XABCDE, e a abordagem dos padrões respiratório, cardiovascular e neurológico. Ele também cobre a exposição e imobilização da vítima, o controle de hemorragias, e a abordagem às vias aéreas no trauma.
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
Atendimento Multiprofissional ao politraumatizado e múltiplas vítimas.pptxValriaRosa18
Este documento resume os procedimentos de atendimento a pacientes politraumatizados e vítimas de múltiplos acidentes. Detalha a avaliação primária com a técnica ABCDE, incluindo ações para estabilizar a coluna cervical, controlar hemorragias e assegurar a via aérea. Fornece também referências sobre protocolos do Ministério da Saúde para atendimento de emergências.
Este documento descreve um curso de Suporte em Urgência e Emergência oferecido pelo Centro de Treinamento Operacional e Prático de Saúde. O curso tem duração de 40 horas e objetiva capacitar profissionais de saúde para o primeiro atendimento em situações de urgência e emergência. O curso aborda temas como suporte básico de vida, trauma, choque e emergências clínicas, e inclui aulas teóricas e simulações práticas.
Semelhante a ITO 23 - Módulo 100 avaliação do paciente (20)
3. INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
Nº 23
Educador:
Marcos Vinicio de Lima,
2º Sargento Bombeiro
Professor de Didática da Academia de Bombeiros
Militar de Minas Gerais
Professor do Curso preparatório
PREPARAR
4. 1. DIMENSIONAMENTO DA CENA
2. AVALIAÇÃO INICIAL
3. HISTÓRICO E EXAME FÍSICO
4. EXAME FÍSICO DETALHADO
5. AVALIAÇÃO CONTINUADA
6. COMUNICAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
5. 1.DIMENSIONAMENTO DA CENA
a. Providencie o Isolamento dos Fluídos
Corporais – IFC por dispositivos de
barreira (luvas, óculos, máscara e
avental).
b. Mantenha a cena segura, conforme
procedimentos específicos dos demais
protocolos desta instrução:
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
1. DIMENSIONAMENTO DA CENA
6. i. Promova sua segurança pessoal e a
da Gu BM;
ii. Proteja o paciente;
iii. Proteja as testemunhas e os demais
profissionais presentes na cena;
iv. Se a cena está comprovadamente
insegura, torne-a segura. Se necessário,
acione outros órgãos para tanto. Do
contrário, não entre na cena.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
1. DIMENSIONAMENTO DA CENA
7. c. Descubra a Natureza da Doença – NDD
(Clínico) ou o Mecanismo de Lesão –
MDL (Trauma).
i. Casos clínicos – Natureza da Doença –
NDD;
1. Verifique junto ao paciente, familiares
ou testemunhas por que o CBMMG foi
acionado – NDD
2. Determine o número total de pacientes
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
1. DIMENSIONAMENTO DA CENA
8. (a) Solicite recursos adicionais, inclusive
suporte avançado de vida, se necessário.
(b) Inicie a triagem, se for o caso
3. Se recursos são disponíveis, proceda
à avaliação inicial.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
1. DIMENSIONAMENTO DA CENA
9. ii. Trauma - Mecanismo de Lesão – MDL;
1. Obtenha informações do paciente, familiares ou
testemunhas e inspecione na cena qual é o MDL.
2. Determine o número total de pacientes
(a) Solicite recursos adicionais, inclusive suporte
avançado de vida, se necessário.
(b) Acione o plano de catástrofe, se houver
necessidade.
(c) Inicie a triagem, se for o caso.
3. Proteja a coluna espinhal do paciente e proceda a
avaliação inicial;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
1. DIMENSIONAMENTO DA CENA
10. 2. AVALIAÇÃO INICIAL
a. Forme uma impressão geral do paciente.
i. Determine o MDL (Trauma) / NDD (Clínico);
ii. Determine a idade e sexo do paciente;
iii. Se o paciente está em alguma circunstância que
ameaça a sua vida, trate-a imediatamente;
iv. Mantenha a imobilização da coluna, se necessário;
v. Determine a queixa principal;
vi. Identifique-se pelo nome, explique que você é um
Bombeiro Militar e peça consentimento para ajudá-lo;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
16. d. Avalie a respiração do paciente.
i. Se respira, avalie profundidade,
frequência, esforço e
bilateralidade;
1. Se inadequada, auxilie a respiração.
Se não respira, inicie SBV, conforme
Módulo 200.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
17. Se o paciente está inconsciente, ou a respiração é
inadequada ou ausente, auxilie a respiração
utilizando adjuntos respiratórios (máscara facial,
cânula orofaríngea e bolsa válvula máscara) e
ofereça oxigênio conforme P604.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
!
18. e. Avalie a circulação do paciente.
i. Avalie o pulso carotídeo em adulto e
criança, braquial em lactente e
neonato;
1. Se não tem pulso, inicie RCP, conforme
Módulo 200
ii. Avalie e controle hemorragia externa;
iii. Avalie a perfusão capilar: temperatura,
enchimento capilar, umidade e cor da pele.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
19. f. Identifique a prioridade do paciente.
i. Trate e transporte imediatamente (Load
and Go), se:
1. Má impressão geral
2. Não responde, não tosse, nem geme
3. Responsivo, mas não obedece a
comando
4. Respiração difícil
5. Pneumotórax hipertensivo
6. Eviscerações
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
20. 7. Trauma combinado com:
• antecedentes médicos relevantes
• idade maior que 55 anos
• Hipotermia
• Queimaduras
• Gravidez
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
21. 8. Estado de choque – hipoperfusão
9. TCE com ECG < 10
10. Ejeção de veículo
11. Amputação acima do pulso ou
tornozelo
12. Fratura de fêmur bi-lateral
13. Instabilidade pélvica
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
22. 14. Hipotensão mantida PAS <90 mmHg
15. Obstrução que não pode ser removida
de forma mecânica
16. Parto complicado
17. Dor torácica, com PAS < 100 mmHg
18. Hemorragia descontrolada –
exanguinante
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
23. 19. Dor severa em qualquer parte do corpo
20. Incapacidade para mover qualquer
parte do corpo
21. Qualquer condição que impeça a vítima
de respirar e o SAV não se faz presente
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
24. Se paciente é de alta prioridade, transporte
imediatamente. Aferição de sinais vitais, rápida
avaliação física, exame físico detalhado, avaliação
continuada e demais tratamentos podem ser
completados a caminho do hospital de referência.
Intercepte com Suporte Avançado de Vida, se
disponível, a caminho do hospital.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
2. Avaliação Inicial
!
g. Execute Histórico e Exame Físico (paciente de
trauma e clínico).
25. 3. HISTÓRICO E EXAME FÍSICO
a. Paciente de Trauma.
i. Reconsidere o mecanismo de lesão
(MDL);
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
26. 1. São MDL significativos:
(a)Ejeção do veículo
(b) Morte de outro passageiro do mesmo
Veículo
(c) Queda de uma altura igual ou superior a
3 vezes a altura do paciente, especialmente
se cabeça e/ou dorso colidem com
superfície rígida
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
27. (d) Capotamento de veículo
(e) Colisão a alta velocidade
(f) Atropelamento
(g) Acidente com motocicletas e bicicletas
(h) Inconsciência ou alteração do estado
mental após trauma
(i) Trauma penetrante na cabeça, tórax ou
abdome
(j) Lesões ocultas - relacione a cena com o
paciente e avalie a transferência de energia
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
28. ii. Em paciente com mecanismo de lesão
significativo:
1. Execute a rápida avaliação física (90 seg);
(a) Continue a estabilização da coluna espinhal
(b) Considere a solicitação do SAV
(c) Avalie o estado mental
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
29. (d) Inspecione e apalpe, olhando,
procurando por DCAP – QELS:
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
Q ueimaduras
E dema
L acerações
S ensibilidade
3. Histórico e Exame Físico
30. (e) Avalie a cabeça e pescoço
(f) Imobilize a coluna cervical com
colar
(g) Avalie o tórax
(h) Avalie o abdome
(i) Avalie a pelve
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
31. (j) Avalie as quatro extremidades.
Verifique:
a. Pulso distal
b. Sensibilidade
c. Motricidade
d. Perfusão capilar
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
32. (k) Role o paciente – para verificar
as costas, quando for posicioná-lo
na prancha longa
2. Avalie sinais vitais (incluindo
oximetria);
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
33. 3. Avalie o SAMPUM:
S _________ e __________
A ___________
M _____________ que faz uso
P __________ médicos anteriores
U ______ alimentação oral
M _________ da lesão / Natureza da
Doença
4. Reavalie a Decisão de Transporte;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
34. iii. Em paciente sem MECANISMO DE LESÃO
SIGNIFICATIVO
1. A avaliação é dirigida para lesão específica
(queixa principal)
2. Avalie os sinais vitais (incluindo oximetria)
3. Avalie o SAMPUM
4. Classifique na Escala de Coma de Glasgow –
ECG – e Tabela de Trauma Score Revisado
5.Reavalie a Decisão de Transporte
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
35. b. Paciente de Caso Clínico.
i. Paciente responsivo;
1. Avalie o histórico do paciente e a doença
atual
2. Avalie SAMPUM
3. Avalie as queixas do paciente e os sinais
e sintomas
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
36. (a) Avalie O P Q R S T
O rigem (Onde está o problema)
P rovocados por...
Q ualidade
(ir)R adiação
S everidade
T empo
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
37. 4. Execute uma rápida avaliação física,
somente se necessário (90 seg):
(a) Avalie cabeça, pescoço, tórax,
abdome, pelve, extremidades e
região posterior do tronco
5. Avalie os Sinais Vitais (incluindo
oximetria)
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
38. 6. Classifique na Escala de Coma de
Glasgow – ECG – e Tabela de Trauma
Score Revisado
7. Reavalie a Decisão de Transporte
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
39. ii. Paciente irresponsivo;
1. Execute uma rápida avaliação física (90
seg)
(a) Avalie cabeça
(b) Avalie pescoço
(c) Avalie tórax
(d) Avalie abdômen
(e) Avalie pelve
(f) Avalie quatro extremidades (MI e MS)
(g) Avalie região posterior do tronco
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
40. 2. Avalie sinais vitais (incluindo
oximetria)
3. Obtenha o histórico do SAMPUM de
testemunhas, solicitante e familiares
da vítima na cena da ocorrência, antes
de conduzir o paciente
4. Reavalie a Decisão de Transporte
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
3. Histórico e Exame Físico
41. Forneça tratamento das emergências médicas baseado nos
sinais e sintomas, e no mecanismo de lesão, conforme
protocolos específicos e regulação médica, se disponível.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
!
Classifique o paciente na escala de coma de Glasgow e na
Trauma Escore Revisado durante o Histórico e Exame
Físico.
O tempo total de cena máximo deve ser de 10
minutos.
Exceção: vítima em local de difícil acesso e ordem
contrária da regulação médica.
3. Histórico e Exame Físico
42. 4. EXAME FÍSICO DETALHADO
a. Pacientes com lesões específicas
(por exemplo, corte no dedo) não
exigirão exame físico detalhado.
b. Execute o exame físico detalhado
para reunir informações adicionais.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
43. c. Pode ser executado na cena, se o
tempo o permitir, ou a caminho do
hospital.
d. Avalie cabeça, face, ouvidos,
pescoço, tórax, abdome, pelve,
extremidades e região posterior do
tronco, procurando por DCAP - QELS:
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
45. e. Avalie os olhos.
i. Pupilas alteradas;
ii. Corpos estranhos;
iii. Sangue na órbita;
f. Avalie o nariz.
i. Saída de líquor ou sangue;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
46. g. Avalie a boca.
i. Dentes fraturados;
ii. Obstruções;
iii. Inchaço ou laceração na língua;
iv. Odores;
v. Descoloração;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
47. h. Avalie o pescoço.
i. Distensão das veias jugulares;
ii. Crepitação;
iii. Desvio de traqueia;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
48. i. Avalie o tórax.
i. Crepitação;
ii. Movimento paradoxal;
iii. Avalie o murmúrio vesicular no
ápice e base do tórax, nas regiões
hemiclaviculares e hemiaxilares,
bilateralmente;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
49. j. Avalie o abdômen.
i. Rigidez;
ii. Flacidez;
iii. Distensão;
iv. Dor;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
50. k. Avalie a pelve apalpando
suavemente, em busca de:
i. Instabilidade;
ii. Dor;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
51. l. Avalie todas as quatro
extremidades.
i. P
ii. S
iii. M
iv. P
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
52. m. Lateralize, avalie as costas,
inclusive região da pelve
posterior, inspecione e apalpe,
buscando DCAP-QELS.
n. Reavalie os sinais vitais.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
4. Exame Físico Detalhado
53. Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
!
Em caso de Paciente de Trauma, com Mecanismo
de Lesão Significativo, e Pacientes Clínicos Inconscientes a
Classificação na Escala de Coma de Glasgow – ECG – e
Tabela de Trauma Score Revisado são realizadas durante o
Exame Físico Detalhado.
4. Exame Físico Detalhado
54. 5. AVALIAÇÃO CONTINUADA
a. Repita a avaliação inicial, sendo
1 vez a cada 15 minutos para
paciente estável
e no mínimo 1 vez a cada 5
minutos para paciente instável.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
5. Avaliação Continuada
55. i. Reavalie o estado mental;
ii. Mantenha vias aéreas pérvias;
iii. Monitore a qualidade e frequência da
respiração;
iv. Reavalie a qualidade e frequência do
pulso;
v. Monitore a cor e temperatura da pele;
vi. Reavalie a pressão arterial;
vii. Monitore a oximetria;
viii. Restabeleça as prioridades do
paciente;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
5. Avaliação Continuada
56. b. Repita o Histórico e Exame Físico
referente às queixas e lesões do paciente.
c. Cheque intervenções.
i. Confira se o fornecimento de oxigênio e
ventilação estão adequados;
ii. Confira o controle de hemorragia;
iii. Confira a adequação de outras
intervenções;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
5. Avaliação Continuada
57. 6. COMUNICAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES
a. Comunicação com a regulação médica /
COBOM-CIAD / SOU / SOF
Ao chegar à cena, repasse à regulação
médica / COBOM-CIAD / SOU / SOF a
situação geral da ocorrência, quantidade e
condição clínica das vítimas, além de
necessidade de apoio adicional, inclusive
USA;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
6. Comunicações e Documentações
58. Informe à regulação médica / COBOM-
CIAD / SOU / SOF a necessidade de
acionamento dos hospitais de referência,
incluindo o tempo de chegada;
Informe à regulação médica / COBOM-
CIAD / SOU / SOF os seguintes dados do
paciente:
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
6. Comunicações e Documentações
59. 1. Dados pessoais (nome, idade, carteira de
identidade etc)
2. Achados da avaliação
3. Frequência respiratória
4. Frequência cardíaca
5. Pressão arterial sistólica e diastólica
6. Oximetria de pulso
7. Escala de Coma de Glasgow
8. Escala de Trauma Score
9. Procedimentos adotados
10. Outros que a regulação médica / COBOM-
CIAD / SOU / SOF solicitar
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
6. Comunicações e Documentações
60. Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
!
Acritério da regulação médica, poderá
ser determinado aos socorristas a execução
de procedimentos não previstos neste
Protocolo de APH, nos limites das
atribuições legais dos Bombeiros Militares.
6. Comunicações e Documentações
61. b. Comunicações Verbais
i. Depois de chegar ao hospital, relate
verbalmente o ocorrido à equipe de saúde;
ii. Refira-se ao paciente pelo nome (se é
conhecido);
iii. Resuma a queixa principal, histórico do
agravo à saúde, condutas executadas na cena,
tratamentos adicionais dados em deslocamento,
resposta do paciente, dados vitais e informações
adicionais;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
6. Comunicações e Documentações
62. c. Comunicações Interpessoais.
i. Estabeleça e mantenha contato visual
com o paciente;
ii. Quando atuar, posicione no mesmo nível
ou no nível mais baixo que o paciente;
iii. Seja honesto com o paciente;
iv. Use uma linguagem que o paciente
possa entender;
v. Tenha domínio de sua própria linguagem
corporal;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
6. Comunicações e Documentações
63. vi. Fale claramente, devagar e com boa
pronúncia;
vii. Chame o paciente pelo seu próprio
nome;
viii. Se o paciente tiver dificuldade para
ouvir, fale claramente com os lábios
visíveis;
ix. Dê tempo para o paciente responder sua
pergunta antes de fazer a próxima;
x. Aja e fale com calma, de maneira
confiante;
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
6. Comunicações e Documentações
64. d. Relatório de Atendimento Pré-Hospitalar
/ REDS.
i. A pessoa que preencheu o relatório deve
ser a que atendeu o paciente;
ii. O RAPH / REDS deve ter informações
objetivas e subjetivas, e ser claro;
iii. As informações do RAPH / REDS
pertencem ao paciente ou ao seu
representante legal. Seja discreto;
iv. Encaminhamento – Conforme DIAO.
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
6. Comunicações e Documentações
65. ATENÇÃO RESUMO ATÉ AGORA
1. DIMENSIONAMENTO DA CENA
2. AVALIAÇÃO INICIAL
3. HISTÓRICO E EXAME FÍSICO
4. EXAME FÍSICO DETALHADO
5. AVALIAÇÃO CONTINUADA
6. COMUNICAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES
Revisado em 15/01/2013Módulo 100 – Avaliação do Paciente
Avaliação do Paciente