Este documento fornece instruções sobre procedimentos de isolamento de fluidos corporais e triagem pré-hospitalar. Ele descreve os protocolos de segurança que devem ser seguidos para evitar a exposição e transmissão de doenças, como o uso de luvas e a lavagem frequente das mãos. Também explica os métodos Start e JumpStart para classificar vítimas com base em parâmetros vitais e necessidade de tratamento imediato.
Este documento fornece instruções sobre o protocolo de avaliação de pacientes para bombeiros. Ele descreve os procedimentos para dimensionamento da cena, avaliação inicial, histórico e exame físico, com foco na estabilização do paciente e no transporte para o hospital quando necessário.
Este documento apresenta os protocolos de atendimento pré-hospitalar para parada cardiorrespiratória em adultos, crianças e lactentes, assim como para obstrução das vias aéreas em adultos e crianças. Detalha os procedimentos a serem realizados pelo socorrista, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, uso de desfibrilador externo automático e transporte para o hospital.
O documento descreve um atendimento de emergência realizado pelo SAMU 192 em Guarujá, São Paulo. Detalha os procedimentos de avaliação da cena, da vítima e o suporte básico à vida, incluindo ressuscitação cardiopulmonar. Apresenta também informações sobre necessidade de treinamento, aspectos legais, precauções universais e erros comuns na aplicação da RCP.
O documento fornece instruções sobre a avaliação inicial e os primeiros socorros a serem prestados a uma vítima de trauma, cobrindo tópicos como a triagem inicial, condições que podem levar à morte rapidamente, protocolos para vítimas conscientes e inconscientes, incluindo o controle de vias aéreas, ventilação, circulação e hemorragias.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
ACESSE cursos do AUTOR:
https://www.buzzero.com/autores/walfrido-gomes
Condutas no Suporte Básico de Vida - RCP e PCR (Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem Pulso, Assistolia e AESP), Utilização de medicações em situações de PCR (TV e FV)
O documento descreve um atendimento de emergência a uma vítima de atropelamento, fornecendo instruções sobre avaliação da cena, precauções universais, ressuscitação cardiopulmonar e uso de desfibrilador externo automático. Ele também discute estatísticas de mortalidade por causas cardiovasculares na região e aspectos legais de prestar socorro.
Este documento fornece instruções sobre o protocolo de avaliação de pacientes para bombeiros. Ele descreve os procedimentos para dimensionamento da cena, avaliação inicial, histórico e exame físico, com foco na estabilização do paciente e no transporte para o hospital quando necessário.
Este documento apresenta os protocolos de atendimento pré-hospitalar para parada cardiorrespiratória em adultos, crianças e lactentes, assim como para obstrução das vias aéreas em adultos e crianças. Detalha os procedimentos a serem realizados pelo socorrista, incluindo ressuscitação cardiopulmonar, uso de desfibrilador externo automático e transporte para o hospital.
O documento descreve um atendimento de emergência realizado pelo SAMU 192 em Guarujá, São Paulo. Detalha os procedimentos de avaliação da cena, da vítima e o suporte básico à vida, incluindo ressuscitação cardiopulmonar. Apresenta também informações sobre necessidade de treinamento, aspectos legais, precauções universais e erros comuns na aplicação da RCP.
O documento fornece instruções sobre a avaliação inicial e os primeiros socorros a serem prestados a uma vítima de trauma, cobrindo tópicos como a triagem inicial, condições que podem levar à morte rapidamente, protocolos para vítimas conscientes e inconscientes, incluindo o controle de vias aéreas, ventilação, circulação e hemorragias.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
ACESSE cursos do AUTOR:
https://www.buzzero.com/autores/walfrido-gomes
Condutas no Suporte Básico de Vida - RCP e PCR (Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem Pulso, Assistolia e AESP), Utilização de medicações em situações de PCR (TV e FV)
O documento descreve um atendimento de emergência a uma vítima de atropelamento, fornecendo instruções sobre avaliação da cena, precauções universais, ressuscitação cardiopulmonar e uso de desfibrilador externo automático. Ele também discute estatísticas de mortalidade por causas cardiovasculares na região e aspectos legais de prestar socorro.
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação primária e atendimento de emergência em situações de trauma e parada cardíaca.
2. Na avaliação primária, os socorristas verificam as vias aéreas, estabilizam o colar cervical, controlam hemorragias e avaliam o estado neurológico.
3. Em caso de parada cardíaca, realizam massagem cardíaca e ventilações até a chegada do SAMU.
1) O documento discute as diretrizes para ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e atendimento cardiovascular de emergência (ACE), incluindo a mudança da sequência de A-B-C para C-A-B.
2) É destacada a importância da desfibrilação precoce para melhorar a sobrevivência à parada cardíaca súbita.
3) São descritos os procedimentos de RCP para adultos, crianças, lactentes e recém-nascidos.
O documento descreve os procedimentos da avaliação primária ABCDE para atendimento inicial a pacientes politraumatizados. A avaliação consiste em verificar e tratar a via aérea, ventilação, circulação, estado neurológico e exposição do paciente, identificando lesões que coloquem a vida em risco de forma coordenada e protegendo a equipe médica.
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonarlaiscarlini
1) O documento discute as diretrizes para reanimação cardiopulmonar, incluindo a sequência CAB para massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação.
2) As principais causas de parada cardíaca são fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso, sendo a desfibrilação o tratamento mais eficaz.
3) A "corrente da sobrevida" enfatiza o rápido atendimento, reanimação, desfibrilação e cuidados avançados para aumentar as chances de sobrev
Este documento fornece informações sobre Suporte Básico de Vida (SBV). Resume os principais pontos do SBV para adultos, incluindo a importância das compressões torácicas e ventilações na cadeia de sobrevivência de uma vítima, como aplicar corretamente cada uma dessas técnicas, e o algoritmo completo de SBV para adultos.
O documento discute os conceitos e procedimentos do atendimento pré-hospitalar (APH), incluindo suporte básico e avançado de vida. Ele destaca a importância da rápida realização de compressões torácicas, desfibrilação e cuidados avançados para aumentar as chances de sobrevivência após parada cardiorrespiratória. Também descreve os protocolos e medicamentos usados no suporte avançado, como amiodarona e adrenalina, assim como a indução de hipotermia terapêutica após ressuscitação.
O documento fornece instruções sobre o atendimento inicial à vítima de trauma, dividido em quatro etapas: 1) controle da cena, 2) abordagem primária, 3) abordagem secundária e 4) avaliação dos sinais vitais. A abordagem primária utiliza o método "ABCD" para avaliar rapidamente a via aérea, respiração, circulação e estado neurológico da vítima e iniciar os primeiros socorros.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), incluindo sua história, causas de parada cardíaca e respiratória, sinais de parada cardiopulmonar, e os procedimentos padrão para RCP em adultos, como abertura de vias aéreas, ventilação e massagem cardíaca.
Roteiro prática no atendimento pré hospitalar ao trauma baseado na 7 edição p...Daniel Valente
Este documento fornece um roteiro prático de avaliação do atendimento pré-hospitalar de trauma baseado na 7a edição do PHTLS. Ele descreve os passos a passos a serem seguidos na avaliação das vítimas de trauma, incluindo verificar a segurança da cena, avaliar as vias aéreas, circulação e respiração da vítima, estabilização da coluna vertebral, controle imediato de hemorragias, transporte para o hospital e documentação dos procedimentos realizados.
O documento apresenta informações sobre suporte básico de vida em pediatria, incluindo objetivos da aula, estratégias pedagógicas, definição de SBV em pediatria, cadeia de sobrevivência, principais causas de parada cardiorrespiratória em crianças, técnicas de reanimação cardiopulmonar e desobstrução de vias aéreas.
O documento discute o suporte básico de vida na parada cardio-respiratória, enfatizando a importância da reanimação cardiopulmonar precoce para manter a viabilidade dos órgãos vitais até o suporte avançado, com ênfase na sequência correta de avaliação, ventilação, compressões torácicas e possível desfibrilação.
Este documento fornece instruções passo a passo sobre como realizar suporte avançado de vida em um adulto que sofre uma parada cardíaca fora do hospital. Ele descreve os procedimentos para checar a responsividade e respiração do paciente, iniciar reanimação cardiopulmonar, solicitar ajuda, usar um desfibrilador, administrar drogas e coordenar uma equipe de resposta à parada cardíaca.
Assistência ao cliente com DVE, DVP, DVL, PIC, cateter de swan-Ganz, indicação e complicações, realização da aferição da PVC do cliente e os materiais necessários para verificar a PVC
1. O documento descreve os procedimentos básicos de suporte de vida, incluindo reconhecer uma emergência médica, pedir ajuda, e iniciar manobras como respiração boca a boca e massagem cardíaca.
2. Ele explica que o suporte básico de vida deve ser feito sem equipamento especial e inclui avaliação inicial, manutenção da via aérea, ventilação e massagem cardíaca.
3. São descritos passo a passo a chamada de socorro, respiração boca a boca e compressões
1) O documento fornece informações sobre o primeiro atendimento a vítimas de trauma, incluindo a avaliação inicial da cena, exame primário da vítima e tratamento de emergência.
2) Ele descreve os procedimentos de checagem da cena, segurança, exame das vias aéreas, respiração e circulação da vítima.
3) Também fornece detalhes sobre o exame secundário, histórico médico e triagem de vítimas múltiplas.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, suporte básico de vida e reanimação cardiorrespiratória. Ele descreve os procedimentos para restabelecer a vida de uma vítima em parada cardiorrespiratória, incluindo acesso precoce ao sistema de emergência, início de manobras de suporte básico de vida no local, desfibrilação precoce e suporte avançado de vida. O documento também detalha o algoritmo ABC para suporte básico de vida, com foco em via aérea, ventila
O documento apresenta informações sobre suporte básico de vida para leigos, abordando:
1) A cadeia de sobrevivência e a importância de cada elo;
2) O sistema integrado de emergência médica português e como acionar uma ambulância;
3) Procedimentos de suporte básico de vida como ventilação e posição lateral de segurança.
Este documento resume as principais mudanças nas diretrizes de Suporte Avançado de Vida em Pediatria, incluindo: 1) a introdução de termos internacionais padronizados; 2) a ênfase na necessidade de melhor coleta de dados epidemiológicos; 3) recomendações atualizadas sobre ventilação, fluidoterapia, medicações e tratamento de arritmias.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
Apostila do Curso de Capacitação de Atendimento Pré hospitalar do Suporte Básico de Vida do Serviço de Atendimento Movel de Urgência de São Paulo Brasil.
1. O documento descreve os procedimentos de avaliação primária e atendimento de emergência em situações de trauma e parada cardíaca.
2. Na avaliação primária, os socorristas verificam as vias aéreas, estabilizam o colar cervical, controlam hemorragias e avaliam o estado neurológico.
3. Em caso de parada cardíaca, realizam massagem cardíaca e ventilações até a chegada do SAMU.
1) O documento discute as diretrizes para ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e atendimento cardiovascular de emergência (ACE), incluindo a mudança da sequência de A-B-C para C-A-B.
2) É destacada a importância da desfibrilação precoce para melhorar a sobrevivência à parada cardíaca súbita.
3) São descritos os procedimentos de RCP para adultos, crianças, lactentes e recém-nascidos.
O documento descreve os procedimentos da avaliação primária ABCDE para atendimento inicial a pacientes politraumatizados. A avaliação consiste em verificar e tratar a via aérea, ventilação, circulação, estado neurológico e exposição do paciente, identificando lesões que coloquem a vida em risco de forma coordenada e protegendo a equipe médica.
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonarlaiscarlini
1) O documento discute as diretrizes para reanimação cardiopulmonar, incluindo a sequência CAB para massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação.
2) As principais causas de parada cardíaca são fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso, sendo a desfibrilação o tratamento mais eficaz.
3) A "corrente da sobrevida" enfatiza o rápido atendimento, reanimação, desfibrilação e cuidados avançados para aumentar as chances de sobrev
Este documento fornece informações sobre Suporte Básico de Vida (SBV). Resume os principais pontos do SBV para adultos, incluindo a importância das compressões torácicas e ventilações na cadeia de sobrevivência de uma vítima, como aplicar corretamente cada uma dessas técnicas, e o algoritmo completo de SBV para adultos.
O documento discute os conceitos e procedimentos do atendimento pré-hospitalar (APH), incluindo suporte básico e avançado de vida. Ele destaca a importância da rápida realização de compressões torácicas, desfibrilação e cuidados avançados para aumentar as chances de sobrevivência após parada cardiorrespiratória. Também descreve os protocolos e medicamentos usados no suporte avançado, como amiodarona e adrenalina, assim como a indução de hipotermia terapêutica após ressuscitação.
O documento fornece instruções sobre o atendimento inicial à vítima de trauma, dividido em quatro etapas: 1) controle da cena, 2) abordagem primária, 3) abordagem secundária e 4) avaliação dos sinais vitais. A abordagem primária utiliza o método "ABCD" para avaliar rapidamente a via aérea, respiração, circulação e estado neurológico da vítima e iniciar os primeiros socorros.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), incluindo sua história, causas de parada cardíaca e respiratória, sinais de parada cardiopulmonar, e os procedimentos padrão para RCP em adultos, como abertura de vias aéreas, ventilação e massagem cardíaca.
Roteiro prática no atendimento pré hospitalar ao trauma baseado na 7 edição p...Daniel Valente
Este documento fornece um roteiro prático de avaliação do atendimento pré-hospitalar de trauma baseado na 7a edição do PHTLS. Ele descreve os passos a passos a serem seguidos na avaliação das vítimas de trauma, incluindo verificar a segurança da cena, avaliar as vias aéreas, circulação e respiração da vítima, estabilização da coluna vertebral, controle imediato de hemorragias, transporte para o hospital e documentação dos procedimentos realizados.
O documento apresenta informações sobre suporte básico de vida em pediatria, incluindo objetivos da aula, estratégias pedagógicas, definição de SBV em pediatria, cadeia de sobrevivência, principais causas de parada cardiorrespiratória em crianças, técnicas de reanimação cardiopulmonar e desobstrução de vias aéreas.
O documento discute o suporte básico de vida na parada cardio-respiratória, enfatizando a importância da reanimação cardiopulmonar precoce para manter a viabilidade dos órgãos vitais até o suporte avançado, com ênfase na sequência correta de avaliação, ventilação, compressões torácicas e possível desfibrilação.
Este documento fornece instruções passo a passo sobre como realizar suporte avançado de vida em um adulto que sofre uma parada cardíaca fora do hospital. Ele descreve os procedimentos para checar a responsividade e respiração do paciente, iniciar reanimação cardiopulmonar, solicitar ajuda, usar um desfibrilador, administrar drogas e coordenar uma equipe de resposta à parada cardíaca.
Assistência ao cliente com DVE, DVP, DVL, PIC, cateter de swan-Ganz, indicação e complicações, realização da aferição da PVC do cliente e os materiais necessários para verificar a PVC
1. O documento descreve os procedimentos básicos de suporte de vida, incluindo reconhecer uma emergência médica, pedir ajuda, e iniciar manobras como respiração boca a boca e massagem cardíaca.
2. Ele explica que o suporte básico de vida deve ser feito sem equipamento especial e inclui avaliação inicial, manutenção da via aérea, ventilação e massagem cardíaca.
3. São descritos passo a passo a chamada de socorro, respiração boca a boca e compressões
1) O documento fornece informações sobre o primeiro atendimento a vítimas de trauma, incluindo a avaliação inicial da cena, exame primário da vítima e tratamento de emergência.
2) Ele descreve os procedimentos de checagem da cena, segurança, exame das vias aéreas, respiração e circulação da vítima.
3) Também fornece detalhes sobre o exame secundário, histórico médico e triagem de vítimas múltiplas.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, suporte básico de vida e reanimação cardiorrespiratória. Ele descreve os procedimentos para restabelecer a vida de uma vítima em parada cardiorrespiratória, incluindo acesso precoce ao sistema de emergência, início de manobras de suporte básico de vida no local, desfibrilação precoce e suporte avançado de vida. O documento também detalha o algoritmo ABC para suporte básico de vida, com foco em via aérea, ventila
O documento apresenta informações sobre suporte básico de vida para leigos, abordando:
1) A cadeia de sobrevivência e a importância de cada elo;
2) O sistema integrado de emergência médica português e como acionar uma ambulância;
3) Procedimentos de suporte básico de vida como ventilação e posição lateral de segurança.
Este documento resume as principais mudanças nas diretrizes de Suporte Avançado de Vida em Pediatria, incluindo: 1) a introdução de termos internacionais padronizados; 2) a ênfase na necessidade de melhor coleta de dados epidemiológicos; 3) recomendações atualizadas sobre ventilação, fluidoterapia, medicações e tratamento de arritmias.
O documento descreve as etapas do atendimento inicial a vítimas de trauma, incluindo: 1) controle de cena e mecanismo de trauma; 2) abordagem primária rápida e completa utilizando o "ABCD do trauma"; 3) abordagem secundária e avaliação de sinais vitais. O objetivo é identificar rapidamente situações que coloquem a vida em risco e fornecer os primeiros socorros necessários.
O documento fornece instruções sobre a abordagem inicial de uma vítima de trauma, incluindo a preparação, triagem, exame primário (ABCD) e medidas de suporte de vida. Descreve a importância de garantir as vias aéreas, respiração e circulação, além de avaliar o estado neurológico da vítima o mais rápido possível para prevenir mortes. Também discute a distribuição trimodal das mortes por trauma e as causas associadas a cada pico.
Apostila do Curso de Capacitação de Atendimento Pré hospitalar do Suporte Básico de Vida do Serviço de Atendimento Movel de Urgência de São Paulo Brasil.
O documento fornece instruções sobre avaliação da cena, biossegurança e limpeza de ambulâncias. Ele define os conceitos e passos para avaliação da cena, destaca a importância da segurança e dos equipamentos de proteção individual, e fornece detalhes sobre os procedimentos de limpeza concorrente e terminal de ambulâncias.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de primeiros socorros, incluindo: (1) equipamentos necessários para resgate em espaços confinados, (2) noções básicas de primeiros socorros, como avaliação inicial e análise primária e secundária, (3) técnicas como Suporte Básico de Vida e imobilização de vítimas.
O documento fornece instruções sobre a avaliação da cena, incluindo os passos para realizar uma avaliação segura, os procedimentos de biossegurança e a limpeza adequada da ambulância após o atendimento.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo o conceito, objetivo e papel do socorrista. Detalha procedimentos para avaliação inicial, exame físico, manutenção de sinais vitais, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e protocolos de parada cardíaca.
Este documento fornece informações sobre primeiros socorros para acidentes com animais peçonhentos. Ele define animais peçonhentos, discute tipos de acidentes, procedimentos de primeiros socorros como lavar a ferida e manter a vítima hidratada, e o que não fazer como amarrar o local da picada. O documento também lista recursos didáticos como vídeos e apresentações PowerPoint para o treinamento de 10 horas.
Este documento discute os primeiros socorros, incluindo como prestar socorro às vítimas de acidentes, avaliar e tratar paradas respiratórias e cardíacas, e hemorragias. É importante sinalizar o local do acidente, chamar por socorro especializado e avaliar as vítimas para manter os sinais vitais, como respiração, pulso e nível de consciência.
O documento discute o afogamento no Brasil, incluindo estatísticas, causas, locais comuns, complicações e medidas de prevenção e primeiros socorros. Resume que o afogamento é uma das principais causas de morte acidental no Brasil, afetando principalmente crianças pequenas em banheiras e piscinas. Também descreve os procedimentos corretos de salvamento e ressuscitação para vítimas de afogamento.
O documento fornece instruções sobre avaliação da cena, procedimentos de segurança, biossegurança e limpeza de ambulâncias. Define avaliação da cena como uma avaliação rápida realizada pela equipe ao chegar no local para determinar riscos e garantir segurança. Detalha os passos da avaliação como avaliar mecanismo do trauma, riscos e estabelecer prioridades.
Estação (higiene respiratória aspiraçâo) turma bcuidadoaoadulto
Este documento descreve o procedimento correto para aspiração de secreções por traqueostomia em um paciente do sexo feminino de 67 anos internada com quadro de ictus súbito e insuficiência respiratória severa que foi traqueostomizada. Ele fornece os diagnósticos de enfermagem e intervenções antes e depois do procedimento.
O documento fornece informações sobre um especialista em emergência pré-hospitalar, incluindo sua formação acadêmica, docência e publicações. É descrito seu trabalho no Corpo de Bombeiros de Pernambuco e experiência em atendimento de primeiros socorros.
Trabalhos em Espaços Confinados NR-33 3.pptTalmom Taciano
Este documento discute procedimentos de salvamento em espaços confinados. Aborda tópicos como equipamentos de proteção individual, identificação de riscos, métodos de resgate, primeiros socorros e transporte de vítimas. Também discute direitos dos trabalhadores, treinamento, análise de riscos antes do resgate e técnicas para remoção segura de vítimas.
1) O documento discute a parada cardiorrespiratória (PCR), revisando os princípios do atendimento inicial e a importância do suporte básico de vida.
2) São descritas as três principais modalidades de PCR - fibrilação/taquicardia ventricular, assistolia e atividade elétrica sem pulso - que requerem condutas diferenciadas de atendimento.
3) Também são discutidos os cuidados pós-ressuscitação e sua importância para a sobrevida do paciente.
Capacitação de profissionais de saúde para o cuidado a pacientes com COVID-19...AdrianeBevervanso
Este documento fornece orientações sobre o transporte intra-hospitalar seguro de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19, descrevendo as etapas do transporte, equipamentos necessários, EPIs e medidas para evitar complicações. O transporte deve ser realizado por equipe treinada, monitorando sinais vitais e mantendo equipamentos como ventiladores mecânicos. A descontaminação após o transporte é essencial para evitar a disseminação do vírus.
O documento estabelece protocolos para o atendimento odontológico durante a pandemia de COVID-19, incluindo triagem de pacientes, classificação de urgências, equipamentos de proteção individual, procedimentos clínicos e limpeza/desinfecção. Recomenda-se priorizar apenas casos urgentes ou emergenciais e adotar medidas como uso completo de EPIs, limitar procedimentos que gerem aerossóis e intensificar a limpeza das superfícies e equipamentos.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. INSTRUÇÃO TÉCNICA OPERACIONAL
Nº 23
Educador:
Marcos Vinicio de Lima,
2º Sargento Bombeiro
Professor de Didática da Academia de Bombeiros
Militar de Minas Gerais
Professor do Curso preparatório
PREPARAR
3. MÓDULO 600
Procedimentos Gerais
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAIS
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
4. 1. CRITÉRIO DE EMPREGO DO PROTOCOLO
a. Este procedimento deve ser adotado
quando houve contato com substancias corpóreas
do paciente e/ou quando for realizar
limpeza/desinfecção de áreas ou equipamentos
contendo sangue e outros fluidos corpóreos.
b. A cada paciente atendido, o socorrista
pode entrar em contato com diversos
microrganismos patogênicos sem saber, portanto
biossegurança é para todo atendimento.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
5. 2. PARA TODOS OS TIPOS DE PACIENTES
Use luvas de procedimento com
talco em todos chamados em que houver
contato com sangue ou qualquer outro
fluido corporal (drenagem, urina, vômito,
fezes, diarréia, saliva, muco nasal e
secreção genital) ou quando precisar tocar
objetos que entraram em contato com
esses.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
6. 2. PARA TODOS OS TIPOS DE PACIENTES
Lavesuas mãos freqüentemente durante
a Prontidão de Incêndio e
sempre após cada chamado. Lave as mãos mesmo
se tiver utilizado
luvas durante o atendimento e se possível reidrate
a pele com creme
de escolha pessoal.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
7. Utilize água e sabão neutro durante 15
segundos antes de secar.
Antes de lavar, retire relógios, anéis e
qualquer adorno das mãos e braços.
Molhe completamente as mãos e
pulsos e dispense sabão em ambas.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
8. Ensaboe as mãos friccionando todas as
faces (palma, dorso, interdigitais,
articulações e unhas).
Enxágüe as mãos totalmente no
sentido das extremidades para o
centro.
Pegue o papel toalha, feche a torneira
sem tocá-la e enxugue ambas as mãos.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
9. Use sempre óculos contra
respingo de fluidos corporais
provenientes de hemorragias
arteriais ou qualquer outro
ferimento. Caso ocorra o contato
entre os fluidos do paciente e a
pele do socorrista, tão logo seja
possível, lave a região com água e
sabão.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
10. Use máscara com válvula de sentido único ou máscara com
reservatório quando precisar realizar ventilação no
paciente.
k. Reporte imediatamente qualquer acidente entre pele
não integra ou mucosa do socorrista e o sangue ou fluidos
da vítima para Comandante de Bombeiros da Unidade –
CBU.
Um serviço médico deve ser procurado o mais breve
possível a fim de iniciar tratamento profilático anti-HIV
e/ou avaliação.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
11. 3. CONDUTA PARA PREVENÇÃO DE
EXPOSIÇÃO À DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
As precauções respiratórias são
indicadas para o atendimento de pacientes
conhecidamente portadores de patologias
de transmissão respiratória, por exemplo:
Tuberculose, H1N1, gripe, SARS entre
outras.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
12. Para esses pacientes e para os
suspeitos utilize máscara N95 (ou nível
melhor), óculos de proteção e capote
de proteção.
Se a condição respiratório do
paciente permitir coloque a máscara
nele.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
13. Limpe e realize a
desinfecção, conforme protocolo
próprio, de todos os materiais e
equipamentos utilizados na
ocorrência que sejam
reutilizados e descarte em saco
branco os descartáveis.
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
14. 4. DESCARTES APROPRIADOS
Substitua peças de fardamento
contaminadas colocando-os em saco
branco, para posterior lavagem em
casa separados, conforme Plano de
Gerenciamento de Resíduos de
Serviço de Saúde – PGRSS de sua
.Unidade
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
15. Todo lixo dos sacos brancos
devem ser recolhidos por
caminhões da coleta de lixo
hospitalar, para ser
descontaminado antes de ir para o
aterro sanitário
P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISMódulo 600 – Procedimentos Gerais
16. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
MÓDULO 600
Procedimentos Gerais
P 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
17. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
Processo utilizado em situações em
que o número de vítimas ultrapassa a
capacidade de resposta das equipes de
socorro. Segue os algoritmos de triagem dos
métodos Start e JumpStart.
!
18. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
19. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
20. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
1. DIMENSIONAMENTO DA CENA
a. Providencie o IFC;
b. Mantenha a cena segura;
c. Descubra a NDD (Clínico) ou o MDL
(Trauma);
d. Determine o número total de vítimas;
e. Solicite recursos adicionais;
f. Acione o plano de catástrofe, se houver
necessidade;
g. Inicie a triagem;
21. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
i. Dê um comando de voz para todas as
vítimas presentes para que aquelas que
consigam andar saiam da zona quente e se
dirijam a um local seguro, definido pela
Gu BM;
ii. Avalie individualmente cada vítima que
permanecer no local, da seguinte forma:
22. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
1. Verifique se respira:
a. Se a vítima NÃO respira:
1. Para adulto ou criança, reposicione vias
aéreas
2. Se adulto retomou a respiração,
classifique-o como VERMELHA. Se não
retomou, classifique-o como PRETA
23. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
3. Se criança, antes de atribuir a
classificação, verifique o pulso carotídeo
4. Se não tem pulso, classifique-a como PRETA
5. Se tem pulso, execute 5 respirações de
resgate, conforme JumpStart
6. Se não respirou, classifique-a como PRETA;
se respirou, como VERMELHA
24. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
b. Se a vítima respira:
1. Se tiver movimentos respiratórios igual ou
maior que 30 IRPM (Adulto) ou
menor que 15 e maior 45 IRPM (Criança),
classifique-a como VERMELHA
2. Se tiver movimentos respiratórios menor que
30 IRPM (Adulto) e entre
15-45 IRPM (Criança), verifique:
25. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
a. A perfusão capilar
i. Se a perfusão capilar é maior que 2 segundos,
classifique-a como VERMELHA
ii. Se a perfusão capilar é menor que 2 segundos,
verifique se cumpre ordem simples (orientada)
(a) Se cumpre, classifiquea como AMARELA
(b) Se não cumpre (confusa), classifique-a como
VERMELHA
26. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
MÉTODO START
PRIORIDADE PARÂMETROS
VITAIS
ENCONTRADOS
QUADROS
SUGESTIVOS
AÇÕES
PRIORIDADE
1
(VERMELHA)
- Respiração presente,
maior que 30 MRPM,
no adulto, ou
< 15 e > 45 MRPM na
Criança.
- Perfusão capilar > 2
seg;
- Não obedece a
comandos simples.
Lesões tratáveis, com
risco imediato de vida;
dificuldade respiratória,
hemorragia não
controlável, diminuição
do nível de consciência,
sinais de choque,
queimaduras graves.
Vítimas em
estado crítico.
Tratamento e
transporte
imediato.
27. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
MÉTODO START
PRIORIDADE PARÂMETROS
VITAIS
ENCONTRADOS
QUADROS
SUGESTIVOS
AÇÕES
PRIORIDADE
2
(AMARELA)
- Respiração
presente,
menor que 30
MRPM;
- Perfusão capilar < 2
seg;
- Obedece a
comandos
simples.
Lesões graves, sem
risco
imediato de vida;
queimaduras sem
problemas de vias
aéreas,
fraturas ósseas sem
choque ou
hemorragia.
Segunda
prioridade.
Permitem
adiar
atenção,
podem
aguardar o
transporte.
28. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
MÉTODO START
PRIORIDADE PARÂMETROS
VITAIS
ENCONTRADOS
QUADROS
SUGESTIVOS
AÇÕES
PRIORIDADE
3
(VERDE)
- Paciente que pode
andar pelo cenário
da ocorrência –
paciente
deambulando.
Lesões de partes moles
mínimas, sem risco de
vida ou incapacitação.
Lesões
menores.
Não
requerem
atenção
imediata.
29. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
MÉTODO START
PRIORIDADE PARÂMETROS
VITAIS
ENCONTRADOS
QUADROS
SUGESTIVOS
AÇÕES
SEM
PRIORIDADE
(PRIORIDADE 4)
(PRETA)
- Paciente que não
respira após abertura
das vias aéreas.
Pacientes mortos ou
apresentando lesões
irreversíveis.
XXX
30. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
MÓDULO 600
Procedimentos Gerais
P 603 – OXIMETRIA DE PULSO
31. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
1. CONCEITO
a. Oximetria de Pulso é um procedimento não-
invasivo para determinar o valor de saturação de
oxigênio (SpO2) e a freq. de pulso periférico
b. Provê aos socorristas um alarme precoce da
diminuição da oxigenação porque fornece medida
contínua da oxigenação
c. O oxímetro de pulso pode ser utilizado em
ambientes clínicos, domiciliares, ambientes
hospitalares, pré-hospitalares, durante transporte
terrestre e aéreo
32. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
2. ORIENTAÇÕES PARA O USO DO
OXÍMETRO
a. Deverá ser utilizado longe de fonte de
calor, fora da luz solar direta e em local onde
não haja umidade excessiva
b. Deverá ser colocado o probe (sensor) do
oxímetro no dedo (de preferência o indicador)
ou no lóbulo da orelha
33. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
c. Utilize sensores de tamanho e tipos
adequados
d. Não utilize em presença de agentes
anestésicos inflamáveis
e. Não utilize na presença de equipamento de
ressonância
f. Não utilize concomitante a descarga elétrica
de um desfibrilador externo automático
34. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
g. Não utilizar debaixo de lâmpada
dicróica da UR ou sob luz forte
h. O aparelho pode ser afetado na
presença de fontes eletromagnéticas e de
rádio-frequência
i. Evite quedas e choques mecânicos
35. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
j. Para os pacientes com hipotermia,
estado de choque, usando de drogas
vasoativas, anemia falciforme, intoxicação
por monóxido de carbono, esmalte de
unha negro ou metálico, se mexendo e
com calafrios, o oxímetro pode não ter
acurácia
36. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
k. Dedos calejados, queimados, uso em
dias frios e úmidos poderá causar leituras
errôneas
l. Em paciente traumatizados graves, a
oximetria de pulso pode não ser confiável
por causa da perfusão periférica ruim
37. P 601 – ISOLAMENTO DE FLUIDOS CORPORAISP 602 – TRIAGEM PRÉ-HOSPITALAR
3. A INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
38. P 604 –
ADMINISTRAÇÃO DE
OXIGÊNIO
P 604 – Administração de Oxigênio
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
Módulo 600 – Procedimentos Gerais
39. P 604 – ADMINISTRAÇÃO DE OXIGÊNIO
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
a. Benefício do O2 no APH.
i. Oxigenação dos tecidos hipóxicos;
ii. Redução dos edemas dos tecidos;
iii. Facilita a respiração;
iv. Alivia sintomas;
v. Reduz os riscos dos sintomas residuais,
melhorando o prognóstico pós-atendimento.
P 604 – Administração de Oxigênio
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
Módulo 600 – Procedimentos Gerais
40. b. Equipamentos disponíveis para
ventilação/administração de O2.
i. Para pacientes respirando (conscientes
ou não) utilize na ordem:
1. Válvula de inalação por demanda com
máscara Tru-Fit ou ventilação de fluxo com
pressão positiva (Válvula de Demanda - VD
ou MTV-100) ou similares
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
41. b. Equipamentos disponíveis para
ventilação/administração de O2.
i. Para pacientes respirando (conscientes
ou não) utilize na ordem:
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
42. 1. Válvula de inalação por demanda com máscara Tru-Fit
ou ventilação de fluxo com pressão positiva (Válvula de
Demanda - VD ou MTV-100) ou similares
1. Válvula de inalação por demanda com máscara Tru-Fit
ou ventilação de fluxo com pressão positiva (Válvula de
Demanda - VD ou MTV-100) ou similares
2. Máscara de não reinalação com bolsa reservatória
3. Cateter nasal
ii. Para pacientes que não estão respirando:
1. BVM (bolsa válvula máscara)
2. Máscara oronasal para ressuscitação (pocket-mask)
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
43. c. Segurança ao manusear oxigênio puro.
i. Oxigênio não é inflamável, mas é
comburente;
ii. Não permita o uso de qualquer tipo de óleo,
lubrificante ou graxa em qualquer cilindro ou
equipamento que esteja em contato com O2;
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
44. iii. Não permita a presença de brasas,
chamas, faíscas ou que se FUME próximo ao
O2 e aos equipamentos;
iv. O local onde será utilizado o O2 deverá
ser ventilado;
v. Sempre mantenha a válvula fechada e o
sistema purgado quando o O2 não estiver
sendo utilizado;
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
45. vi. Nunca deixe o cilindro de O2 solto e não
permita que caia ou role;
vii. Não deixe o cilindro exposto a
temperaturas maiores que 52°C;
viii. Assegure-se de que o cilindro de O2 a
ser utilizado encontra-se dentro do prazo
de validade do teste hidrostático.
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
46. 2. INDICAÇÃO PARA
ADMINISTRAÇÃO DE O2
a. Sinais e sintomas mais comuns com
indicativo para uso de O2:
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
47. i. Todo paciente com quadro sugestivo de
insuficiência respiratória aguda por patologia
clínica ou traumática;
ii. Emergências diabéticas;
iii. Crise convulsiva;
iv. Alergias e choque anafilático;
v. Estado de choque;
vi. Hemorragias;
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
48. vii. DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica);
viii. AVC (Acidente Vascular Cerebral) / AVE
(acidente vascular encefálico);
ix. Queimaduras;
x. Afogamento;
xi. Envenenamento e intoxicações;
xii. Emergências obstétricas;
xiii. Aborto natural ou induzido.
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
49. 3. CONDUTA GERAL
a. Assegure-se que o local seja seguro,
adequado, ventilado e ausente de perigo
b. Abra as vias aéreas. Remova objetos,
corpo estranho, secreções e/ou aspire se
necessário
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
50. c. Insira a cânula orofaríngea
selecionando o tamanho adequado, se
ECG ≤ 8, sem reflexo de vômito
d. Utilize o protocolo de OVACE, PR e
PCR, conforme Módulo 200,
concomitante ao uso de O2
e. Não retarde o início da RCP para
fornecimento de O2
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
51. f. Constate se todo o equipamento está
montado e pronto para utilização
g. Verifique se a mangueira de pressão
intermediária está conectada a saída de
fluxo contínuo e/ou regulador
multifuncional e não permita que se dobre
durante a utilização
h. Abra (através do registro) o cilindro de
O2 totalmente e volte ½ volta como medida
de segurança
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
52. i. Verifique a pressão do cilindro e garanta
que não existem vazamentos no sistema
j. Se utilizando máscara de não reinalação
com bolsa reservatória, coloque um dedo
dentro da máscara, fechando a válvula de
não retorno até que a bolsa reservatória
esteja inflada (faça isto antes de utilizar no
paciente)
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
53. k. Se utilizando a BVM com bolsa
reservatória aguarde que o reservatório de
O2 infle primeiro antes de utilizar no
paciente
l. Se utilizando a válvula de demanda ou o
MTV-100 ouça a válvula abrir durante a
inspiração certificando-se do seu correto
funcionamento
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
54. m. Se utilizando uma máscara oronasal
(pocket mask) para ressuscitação com
entrada de O2 certifique-se que está
havendo passagem correta de O2 por dentro
da máscara
n. Observe a máscara que esteja utilizando
(sempre transparente) embaçar durante a
expiração e desembaçar durante a
inspiração
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
55. o. Com cateter nasal utilize somente se o
mesmo se encontrava lacrado e ajuste
adequadamente ao paciente
p. Observe a expansão e retorno do tórax
durante a administração de O2
q. Monitore e mantenha o conforto do
paciente
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
56. r. Continue verificando o correto
funcionamento do sistema de O2 evitando
vazamentos, o mau funcionamento do
equipamento, falha em inflar e desinflar as
bolsas e resposta do paciente quanto ao uso
de O2
s. Se o paciente apresentar quadro de
convulsão ou vômito interrompa
temporariamente o fornecimento de O2,
avalie vias aéreas, aspire se necessário e
garanta a permeabilidade das vias aéreas e
respiração
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
57. t. Caso o paciente não tolere o fornecimento
de O2, troque o tipo de equipamento,
diminuindo a concentração e continue o
fornecimento de O2.
Se persistir a intolerância do paciente,
utilize a técnica de tenda aumentando a
concentração circulante ao redor da cabeça
do paciente
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
58. Uma leitura da SpO2 entre 96% a 100%
geralmente indica oxigenação adequada.
Uma leitura da SpO2 entre 91% a 95% sugere
hipóxia leve.
A SpO2 menor do que 91% sugere hipóxia
significativa ou grave.
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
!
59. As restrições quanto a oxigenoterapia
devem ser consideradas apenas para o
neonato, devido ao risco de retinopatias.
Quanto aos pacientes com DPOC, os
benefícios do oxigênio ultrapassa os riscos,
desde que a equipe mantenha
monitorização contínua dos parâmetros
dos sinais vitais do paciente.
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
!
60. 4. CONDUTA EM PACIENTE RESPIRANDO
a. Com cateter nasal: Utilize de 1 a 6 lpm (24
a 44%) na maioria dos casos clínicos com
SpO2 normal
b. No caso de DPOC utilize
baixa concentração de O2 com cateter
nasal, 1 a 2 lpm. Persistindo a
hipóxia/cianose aumente aos poucos
Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
61. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
c. Emergências Clínicas com SpO2 normal pode-se
utilizar válvula inaladora de demanda ou máscara
de não reinalação com bolsa reservatória a 10 lpm
(60% a 100%)
d. Emergências Clínicas com SpO2 indicativo de
hipóxia utilize válvula inaladora de demanda a 15
lpm ou máscara de não reinalação com bolsa
reservatória a 15 lpm (80% a 100%)
e. Emergências traumáticas utilize máscara
de não reinalação com bolsa reservatória a
10 a 15 lpm (80% a 100%)
62. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
5. USO DE O2 EM PACIENTE IRRESPONSIVO (PR-
PCR)
a. BVM com O2 a 15 lpm (80% a 100%)
63. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
6. TABELA DE USO DE O2 SUPLEMENTAR
64. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
6. TABELA DE USO DE O2 SUPLEMENTAR
65. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
Salvo orientação médica contrária,
NÃO administre O2 umidificado devido ao
risco de contaminação.
A oxigenação não substitui a
respirações de resgate. Controle
constantemente o tempo de utilização
disponível de oxigênio.
66. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
Não forneça O2 a um NEONATO via
cateter nasal ou máscara facial. Caso seja
necessário, use a técnica de oferta de O2 em
TENDA.
Não utilize cateter nasal em crianças
menores de 8 anos ao administrar O2.
Utilize máscara facial de não reinalação.
Não utilize O2 durante a aplicação do
choque do DEA – risco de explosão
67. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
P 605
ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS
68. P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
P 605 - ASPIRAÇÃO DE VIAS AÉREAS
1. DIMENSIONAMENTO DA CENA / AVALIAÇÃO
INICIAL
a. Indicações.
i. Secreções traqueobrônquicas, vômito, saliva,
sangue na boca e orofaringe, de difícil
expectoração ou em pacientes com tosse
ineficaz.
69. P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais
b. Potenciais efeitos adversos /
complicações do uso.
i. Reflexo de vômito;
ii. Hipóxia, se demorar além de 15
segundos;
iii. Cessação das insuflações e oxigenação
durante aspiração;
70. Protocolo de Atendimento Pré-Hospitalar
Continua transporte
P 604 – Administração de Oxigênio Módulo 600 – Procedimentos Gerais