O documento discute recursos hídricos, engenharia hidrológica e projetos de barragens e canais. Ele explica o ciclo hidrológico, consumo de água no Brasil, tipos de barragens, elementos de projetos de barragens e canais artificiais.
Slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Breve Introdução, Barragens para geração de energia, Barragem para indústria , Barragem de usos múltiplos, LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS, O que é barragem? QUAIS OS SEUS USOS ? Elementos de uma barragem, Quais os tipos de Barragens ?(barragens de concreto
barragens convencionais de terra e/ou enrocamento), Conceito de atingido, Populações Indígena, Populações a jusante e no entorno dos reservatórios das barragens.
Trabalho desenvolvido pelos discentes do curso de Barcharelado em Geologia da Unifesspa, turma 2012.
Slides do módulo Bacia Hidrográfica, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Breve Introdução, Barragens para geração de energia, Barragem para indústria , Barragem de usos múltiplos, LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS, O que é barragem? QUAIS OS SEUS USOS ? Elementos de uma barragem, Quais os tipos de Barragens ?(barragens de concreto
barragens convencionais de terra e/ou enrocamento), Conceito de atingido, Populações Indígena, Populações a jusante e no entorno dos reservatórios das barragens.
Trabalho desenvolvido pelos discentes do curso de Barcharelado em Geologia da Unifesspa, turma 2012.
Módulo de Modelos Hidrológicos, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 7 de junho de 2018.
Gravações de aula disponíveis em: https://youtu.be/yz9lhA6cbJU
e https://youtu.be/GH4RoEgCTNs
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ZCiuyw2XYBQ
Video Estelita: 7 anos em 7 minutos: https://youtu.be/J_YsiBuBWDY
Geoprocessamento
Definições básicas, histórico e aplicação geral; Sistemas de Informação Geográfica (SIG);
relação com a cartografia e como a tecnologia é utilizada na produção de dados e na
realização de análises espaciais; Aplicações de Geotecnologias aos projetos de
responsabilidade e/ou desenvolvidos por engenheiros.
Módulo de Modelos Hidrológicos, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Curso de Planejamento e Política Ambiental, UFABC, São Bernardo do Campo - SP, 7 de junho de 2018.
Gravações de aula disponíveis em: https://youtu.be/yz9lhA6cbJU
e https://youtu.be/GH4RoEgCTNs
Disciplina de Dados Espaciais para Estudos Ambientais, UFABC, Santo André, fevereiro de 2019.
Dados de aula disponíveis em: https://app.box.com/s/05wzmkktgy73ps23h8j9su14e5pm8fy7
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ZCiuyw2XYBQ
Video Estelita: 7 anos em 7 minutos: https://youtu.be/J_YsiBuBWDY
Geoprocessamento
Definições básicas, histórico e aplicação geral; Sistemas de Informação Geográfica (SIG);
relação com a cartografia e como a tecnologia é utilizada na produção de dados e na
realização de análises espaciais; Aplicações de Geotecnologias aos projetos de
responsabilidade e/ou desenvolvidos por engenheiros.
I WORKSHOP INTERNACIONAL: PESQUISA CIENTÍFICA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS DE
GESTÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS:
Os exemplos do Nebraska, USA e do Oeste da Bahia, Brasil
AUDITÓRIO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA - SALVADOR, BAHIA
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
Material oferecido no curso basico de formacao em manejo integrado de agua para o corpo tecnico da ONG Estacao Luz, de Ribeirao Preto, com a presenca de parceiros da regiao.
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 04 - pistas aeroportuárias geometria jbaRafael José Rorato
Quarta aula da disciplina de Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis. Engenharia Civil. UNOESC, Campus Joaçaba (SC). Tópicos abordados:
- Dados aeronáuticos
- Regras de voos perante aspectos visuais
- Classificação das condições visuais dos voos
- Classificação da aproximação de aeronaves em pistas (ICAO)
1. Non-precision appoach runway
2. Visual approach runway
3. Precision approach runway
- Pista de pouso / decolagem
1. Layouts de pistas
2. Orientação da pista
3. Vento predominante do local
- Sistemas de auxílio de aterrissagem
1. VOR
2. ILS
3. MLS
- Precisão dos dados aeronáuticos
- Condicionantes aeroporto e aeronave para a geometria de pista
1. Altitude do aeroporto
2. Temperatura de referência do aeroporto
3. Declividade da pista do aeroporto
4. Direção e velocidade do vento do aeroporto
5. Peso de decolagem e de pouso da aeronave
6. Características aerodinâmicas da aeronave
7. Características dos motores da aeronave
- Pista de pouso / decolagem: fatores para dimensionamento geométrico
1. Velocidade de Decisão
2. Velocidade de Rotação
3. Velocidade de Decolagem
4. Velocidade de Início de Subida
5. Distância de Decolagem
6. Distância de Rolamento para Decolagem
7. Distância de Aceleração e Parada
8. Distância de Aterrissagem
- Condicionantes aeroporto e aeronave para a geometria de pista
- Layout de pistas
- Orientação da pista
- Distribuição dos ventos
- Superfícies limitadoras de obstáculos
- Pista de pouso / decolagem: dimensionamento
1. Largura
2. Declividade longitudinal
3. Acostamento
4. Stopway
5. Resa
6. Clearway
7. Baías de Espera
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 03 - tecnologias de transporte aéreo jbaRafael José Rorato
Terceira aula da disciplina de Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis. Engenharia Civil. UNOESC. Campus Joaçaba (SC). Temas abordados:
- Conceituação das Tecnologias de Transporte Aéreo
1. Classificação
2. Componentes do avião
3. Estrutura do avião
4. Asas
5. Fuselagem
6. Sistema de propulsão
7. Componentes de dirigibilidade e comando de aviões
8. Componentes do helicóptero
9. Estrutura do helicóptero
10. Fuselagem
11. Rotores e pás
12. Componentes de dirigibilidade e comando de helicópteros
- Tipos de Decolagem e Aterrissagem
1. CTOL: Conventional Take-off and Landing (aviação civil convencional)
2. STOL: Short Take-off and Landing (pequenos aviões e helicópteros)
3. CATOBAR: Catapult Assisted Take-Off But Arrested Recovery
4. STOVL: Short Take Off and Vertical Landing
5. VTOL: Vertical Take-Off and Landing
6. VTHL: Vertical Take-Off Horizontal Landing
7. V/STOL: Vertical/Short Take-Off and Landing
8. STOBAR: Short Take-Off But Arrested Recovery
9. JATO: Jet-Assisted Take Off
- Classes da aviação
1. Comercial passageiro
2. Comercial carga
3. Executiva
4. Agrícola
5. Recreativa
6. Militar
- Geometria de Aeronaves
1. Envergadura
2. Comprimento
3. Largura de fuselagem
4. Base
5. Bitola
6. Altura do estabilizador vertical
7. Altura do estabilizador horizontal
8. Altura de asa ou winglet
9. Altura das portas de passageiros
10. Altura do porão de carga
11. Raio de giro
- Pesos de Aeronaves
1. Peso Operacional Vazio
2. Peso Zero Combustível
3. Carga Paga e Carga Paga Máxima Estrutural
4. Peso Máximo de Rampa
5. Peso Máximo Estrutural de Decolagem
6. Peso Máximo Estrutural de Aterrissagem
- Sistemas de propulsão
1. Turbo hélice
2. Turbo jato
- Primeiras considerações para pavimentos
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 02 - sistema de transporte aéreo jbaRafael José Rorato
Segunda aula da disciplina de Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis. Temas abordados:
- O Transporte Aéreo em Números
1. Estimativas de Aeroportos
2. Movimentação de Passageiros
3. Fabricantes e Montadoras da Aviação
4. Dimensão Financeira do Mercado
- Conceituação
1. Geometria lado ar e lado terra
2. Componente físico do sistema
3. Componente humano do sistema
4. Componente gerencial do sistema
5. Objeto de transporte: passageiros e cargas
6. Arranjo estrutural
7. Característica operacional
8. Sistema Hub-feeder
9. Aeroporto Internacional
10. Aeroporto Nacional
11. Aeroporto Regional
12. Heliponto e Heliporto
13. Aeródromo
14. Aerovias: Espaço Aéreo Superior
15. Aerovias: Espaço Aéreo Inferior
16. Sistemas de Controle de Trafego Aéreo: CINDACTA
- Plano Diretor Aeroportuário
- Plano Aeroviário
- Plano de Outorga Aeroportuária
- Regulação, Normatização e Gerenciamento Aeronáutico
1. IATA: International Air Transport Association
2. ICAO: International Civil Aviation Organization
3. FAA: Federal Aviation Administration
4. ANAC: Agência Nacional de Aviação Civil
5. DECEA: Departamento de Controle do Espaço Aéreo
6. INFRAERO: Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária
7. CENIPA: Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
- Outros Atores Públicos Correlatos ao Sistema de Transporte Aéreo Nacional
1. Secretaria de Aviação Civil
2. ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
3. VIGIAGRO: Vigilância Agropecuária Internacional
4. DPF: Departamento de Polícia Federal
5. Receita Federal
Hidrovias, portos e aeroportos - aula 01 - apresentação jbaRafael José Rorato
Aula introdutória da disciplina de Aeroportos, Potos e Vias Navegáveis. Tópicos abordados:
- Engenharia de Transportes
1. Conceituação, definição e especialidade da Engenharia Civil
2. Áreas de atuação
3. Visão sistêmica da Engenharia de Transportes
- Aeroportos, Portos e Vias Navegáveis
1. Apresentação da disciplina
2. Conteúdo programático da disciplina
3. Formato de avaliação do aluno
- Caracterização do Mercado Brasileiro
1. Falácia do rodoviarismo
2. Temporalidade
3. Fatores históricos e geográficos
4. Caracterização do transporte no Brasil
5. Intermodalidade: eficiência e eficácia
6. Operação de Transporte com Demanda Determinística x Demanda Probabilística: a intermodalidade da Vale e a incerteza de um Transportador Autônomo de Carga
7. Demandas de infraestrutura aeroportuária e aquaviária
8. Perfil do Engenheiro Civil para esse mercado
Análise de sensibilidade da pré-determinação do tamanho de frota e dos custos de colhedoras, conjuntos transbordo e veículos de carga para CCT de cana crua em rebolos
Aspectos estruturais dos modais de infraestrutura de transportes
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de irrigação
1. Recursos Hídricos, Barragens e
Canais
Aula 5
Prof. Eng. Rafael J. Rorato
Universidade do Contestado – Campus Concórdia
Engenharia Civil
2. Recursos Hídricos
• Água como recurso
– Essencial para vida: humanos, animais, vegetais
– Ciclo hídrico
• Distribuição das chuvas, rios e aquíferos é irregular →
geomorfologia, climatologia e antropização
– Recursos são móveis e de caráter aleatório
• Estoque de recurso
– Ser humano aplica técnicas de Engenharia
Hidrológica e Engenharia de Recursos Hídricos
3. Recursos Hídricos
• Usos da água
– Geração de energia elétrica
– Abastecimento doméstico
– Abastecimento industrial
– Irrigação de culturas agrícolas
– Navegação
– Psicultura
– Pesca
– Assimilação e afastamento de esgotos
4. Recursos Hídricos
Recursos hídricos
ENGENHARIA HIDROLÓGICA
-Caracterização de Bacia
Hidrográfica
-Aplicações de hidrologia
- Fluviometria
- Escoamento superficial
- Infiltração
- Água Subterrânea
-Vazões
- Vazões de enchentes
- Chuvas Intensas
- Propagação de cheias
- Geodésia e Topografia
- Estatística e Modelagem
Probabilistica
- Batimetria
ENGENHARIA DE RECURSOS HIDRICOS
- Reservatórios e barragens
- Extravasores e comportas
- Chaminés de equilíbrio
- Dissipadores de energia
-Cheias de projetos de vertedouros
-Controle de cheias
-Canais artificiais
-Irrigação
- Navegação fluvial
- Controle de erosão e sedimentação
- Obras em concreto, solo e rocha
- Drenagem (urbana, rodovias,
controle de erosão rural)
ENG. SANITÁRIA / SANEAMENTO
- Sistemas de captação de água
- Sistemas de tratamento e distribuição de água
- Sistema de coleta e tratamento de esgotos
5. Recursos Hídricos
• Intervenção humana no ciclo hidrológico
– Quantidade do recurso estocado
– Qualidade do recurso estocado
• Erosão hídrica / sedimentação
• Controle de esgotos além da autodepuração do rio
• Ictiofauna (peixes)
• Concentração de NH3 / NH4: amônia
• Demanda bioquímica de oxigênio: decomposição microbiana
aeróbia
• Relação entre Qualidade x Quantidade é
indissoviável
6. Diagnóstico de consumo de água -
Brasil
• Consumo de água no Brasil
Fonte: Conjuntura dos Recursos Hídricos 2011 – Agência Nacional de Águas
8. Fonte: Conjuntura dos Recursos Hídricos 2011 – Agência Nacional de Águas
Diagnóstico dos sistemas
de distribuição de água
em áreas urbanas
9. Fonte: Conjuntura dos Recursos Hídricos 2011 – Agência Nacional de Águas
Diagnóstico dos sistemas
de distribuição de água
em áreas urbanas –
Distribuição espacial
10. Recursos Hídricos
• Consumo dos recursos hídricos relaciona-se
– Aumento da população
– Aumento do consumo do população
– Aumento do consumo de energia hidrelétrica
– Ineficiência e desperdício das redes de
distribuição de água ou sistemas de irrigação
– Consumo irregular e inconsciente ou desperdício
pela população
– Aumento da produção de sistemas industriais que
demandam grandes volumes de água e energia
14. Recursos Hídricos
• Uso Consuntivo: OCORRE perdas no volume
captado e o volume que retorna ao curso d’água
natural
– Abastecimento doméstico, abastecimento industrial,
irrigação, psicultura
• Uso Não-Consuntivo: NÃO OCORRE perdas no
volume captado e o volume que retorna ao curso
d’água natural
– Geração de energia elétrica, navegação, pesca,
recreação, diluição de esgotos,
15. Recursos Hídricos
• Condicionantes de utilização dos recursos
hídricos
– Controle do regime hidrológico
• Águas superficiais
• Águas subterrâneas
• Controle de cheias
• Controle de estiagens
– Controle de poluição
– Controle de erosão
16. Engenharia Hidrológica
• Hidrologia:
– Estuda a água na terra: ocorrência, circulação,
distribuição, características físico-quimicas,
interfaces com fauna e flora
• Engenharia Hidrológica
– Parte da hidrologia relativa ao planejamento,
projeto e operação de obras de engenharia de
controle e uso da água
18. Engenharia Hidrológica
• Balanço hídrico
– Simplificado
• Considera que o volume captado em uma bacia é
totalmente escoada para um ponto mas baixo, sem
ocorrer perdas na vazão, devido a um solo / rocha
impermeável
– Completo
• Considera que ocorrem perdas no volume captado na
bacia por infiltração, evaporação e consumo fitológico
das plantas
19. Engenharia Hidrológica
• Unidades físicas
– Vazão (Q): L/s; m³/s; L/h; L/min; m³/dia
– Volumes (V): L; m³
– Altura de chuva: mm; cm
– Intensidade de chuva: mm/h
– Evaporação: mm, cm
– Declividades: m/km; m/m; cm/m; cm/km
– Velocidades (v): m/s; km/h
20. Engenharia Hidrológica
• Fatores que influenciam o escoamento superficial
– Climáticos
• Tipo de precipitação
• Intensidade da precipitação
• Duração da chuva
• Distribuição espacial da chuva
• Chuva antecedente
• Umidade do solo antecedente
• Evaporação
• Transpiração
21. Engenharia Hidrológica
• Fatores que influenciam o escoamento superficial
– Fisiográficos
• Área de drenagem
• Uso da terra
• Cobertura vegetal
• Tipo de solo
• Forma e drenagem
• Relevo
• Altitude média
• Comprimento do rio principal (talvegue)
• Declividade da bacia
• Reservatórios naturais ou artificiais
23. Modelos de chuva-vazão não
calibrados
• Determinação da vazão Q em uma bacia
– Método Racional: A ≤ 80ha
– Método Racional Modificado: 80ha < A ≤ 200ha
– Método de I-Pai-Wu: 200ha < A ≤ 20.000ha
Média Precisão
24. Modelos de chuva-vazão não
calibrados
• Determinação da vazão Q em uma bacia
– Sendo:
• Q: Vazão máxima de escoamento, em m³/s
• C: coeficiente de runoff: razão entre o volume de água
escoado superficialmente na bacia e o volume de água
precipitado (adimensional). Varia com o tipo de solo e o
tipo de cobertura vegetal. Quanto MENOR o volume
escoado, menor será a vazão crítica do dispositivo de
engenharia a ser dimensionado
• I: intensidade média máxima da chuva, em mm/h
• A: área de contribuição da bacia, em ha
25. Modelos de chuva-vazão não
calibrados
• Determinação da vazão Q em uma bacia
– Sendo:
• L: comprimento axial da bacia
• F: fator de ajuste relacionado a forma da bacia
• K: coeficiente de distribuição espacial da chuva
26. Outros métodos para determinação do
Escoamento Superficial
• Medição do Nível de Água
– Mais preciso
– Requer vários postos fluviométricos
• Modelo Chuva-Vazão Calibrado
– Boa precisão
– Baseado em hidrógrafa (hidrograma unitário)
• Fórmulas empíricas
– Baixa precisão
– Meyer, Gregory, etc
27. Outros métodos para determinação do
Escoamento Superficial
• Réguas linimétricas e Linígrafo
28. Outros métodos para determinação do
Escoamento Superficial
• Hidrograma unitário
29. Outros definições a serem estudadas
• Tempo de concentração
– Tempo gasto para toda água precipitada na bacia
contribua para o escoamento superficial no local de
estudo
• Tempo de recorrência
– Período de tempo médio em que uma determinada
vazão é igualado ou superado pelo menos uma vez
• Inclinação do talvegue
• Velocidade do rio
30. Outros ferramentas de auxílio
• Medidas de precipitação
– Pluviômetro: leitura manual
– Pluviógrafo: leitura contínua
• Medidores de umidade
• Medidores de evapotranspiração
• Aplicação de Estatística para calibração de
modelos matemáticos de chuva. Regressão
linear simples ou múltipla
31. Elementos de um complexo de
barramento d’água
• Reservatório
• Barragem
• Extravasores
• Controladores de vazão
• Dispositivos de saída
35. Dimensionamento cota das Barragens
NA máx: cota máxima operacional da barragem
NA min: cota mínima operacional da barragem
Volume útil: volume armazenado entre NA máx e NA min
Volume morto: volume abaixo de NA min. Serve para sedientação
Borda Livre: distância entre o coroamento da barragem e o NA máx
41. Dispositivos de saída
Tipos:
-Tomada d’água submersa
- Torres de tomada d’água
- Adufas
- Válvula de agulha
- Ponto de entrada de água no
conduto forçado que leva
água os sistema de turbinas
- Cotem sistema de comportas
para drenagem do contudo
para manutenção de turbinas
43. Canais artificiais: irrigação ou
navegação
Canal de irrigação / reversão de fluxo
(Canal Aguapey, San Cosme y Danián, PY)
Canal Ligação Tietê – São José dos Dourados
(Pereira Barreto, SP)
Canal transposição do Rio
São Fracisco
44. Material Complementar
Lista de apostilas disponível em:
http://www.fcth.br/public/material.html
+
Design of Small Dams
+
Apostilas Prof. Mauro Naghettini
UFMG