O documento discute a concepção de sistemas de abastecimento de água, incluindo as partes constituintes, alternativas de projeto e fatores que influenciam o consumo de água. Ele também aborda a projeção populacional para dimensionamento do sistema.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute os principais aspectos do saneamento ambiental em uma cidade, incluindo abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e águas pluviais. Ele destaca problemas como falta de infraestrutura adequada e impactos da urbanização, e propõe que o plano diretor municipal estabeleça diretrizes para solucionar esses problemas de forma sustentável.
O documento discute as vantagens e orientações para a arborização de calçadas urbanas. Ele destaca que as árvores tornam as cidades mais bonitas e melhoram a qualidade de vida, fornecendo sombra, reduzindo a poluição e servindo de abrigo para animais. O texto também fornece recomendações sobre espécies adequadas, critérios de plantio e cuidados com as árvores de acordo com seu porte e espaço disponível na calçada, levando em conta fatores como fiação elétrica e recuo dos imóveis
O documento discute os processos de infiltração e escoamento de água no solo, definindo termos como capacidade de infiltração, zona de saturação e não saturação. Apresenta equações empíricas e físicas para modelar a infiltração e fatores que a afetam, como tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
Nbr 08160 1999 - sistemas prediais de esgoto sanitario - projeto e execucaoJulia Rodrigues
1. Este documento estabelece as exigências e recomendações para projeto, execução, ensaio e manutenção de sistemas prediais de esgoto sanitário no Brasil.
2. É definido o objetivo, referências normativas, termos técnicos e requisitos gerais para esses sistemas visando a qualidade, higiene, segurança e conforto dos usuários.
3. As principais alterações em relação à norma anterior incluem concepção, dimensionamento e verificação da necessidade de ventilação secundária, adotando
Este documento apresenta um projeto de norma técnica brasileira sobre poda de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas em áreas urbanas. Ele define termos relacionados à arboricultura e poda e estabelece procedimentos para realizar a poda de forma adequada de acordo com a legislação aplicável. O documento também lista as organizações e pessoas que participaram da elaboração deste projeto de norma.
O documento apresenta um projeto desenvolvido por uma escola para implementar um sistema de captação e aproveitamento de água da chuva na instituição. O projeto inclui a construção de uma cisterna e calhas para coleta da água, que será usada para irrigar canteiros e limpeza da escola. O documento detalha as etapas do projeto e os recursos utilizados.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento discute os principais aspectos do saneamento ambiental em uma cidade, incluindo abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e águas pluviais. Ele destaca problemas como falta de infraestrutura adequada e impactos da urbanização, e propõe que o plano diretor municipal estabeleça diretrizes para solucionar esses problemas de forma sustentável.
O documento discute as vantagens e orientações para a arborização de calçadas urbanas. Ele destaca que as árvores tornam as cidades mais bonitas e melhoram a qualidade de vida, fornecendo sombra, reduzindo a poluição e servindo de abrigo para animais. O texto também fornece recomendações sobre espécies adequadas, critérios de plantio e cuidados com as árvores de acordo com seu porte e espaço disponível na calçada, levando em conta fatores como fiação elétrica e recuo dos imóveis
O documento discute os processos de infiltração e escoamento de água no solo, definindo termos como capacidade de infiltração, zona de saturação e não saturação. Apresenta equações empíricas e físicas para modelar a infiltração e fatores que a afetam, como tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
A microdrenagem urbana é definida pelo sistema de condutos pluviais associados ao sistema viário urbano. Um bom projeto de microdrenagem depende da execução cuidadosa das obras de infraestrutura como guias, sarjetas e galerias, além de manutenção permanente para limpeza e desobstrução antes das chuvas.
Nbr 08160 1999 - sistemas prediais de esgoto sanitario - projeto e execucaoJulia Rodrigues
1. Este documento estabelece as exigências e recomendações para projeto, execução, ensaio e manutenção de sistemas prediais de esgoto sanitário no Brasil.
2. É definido o objetivo, referências normativas, termos técnicos e requisitos gerais para esses sistemas visando a qualidade, higiene, segurança e conforto dos usuários.
3. As principais alterações em relação à norma anterior incluem concepção, dimensionamento e verificação da necessidade de ventilação secundária, adotando
Este documento apresenta um projeto de norma técnica brasileira sobre poda de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas em áreas urbanas. Ele define termos relacionados à arboricultura e poda e estabelece procedimentos para realizar a poda de forma adequada de acordo com a legislação aplicável. O documento também lista as organizações e pessoas que participaram da elaboração deste projeto de norma.
O documento apresenta um projeto desenvolvido por uma escola para implementar um sistema de captação e aproveitamento de água da chuva na instituição. O projeto inclui a construção de uma cisterna e calhas para coleta da água, que será usada para irrigar canteiros e limpeza da escola. O documento detalha as etapas do projeto e os recursos utilizados.
O documento discute normas e legislação sobre tratamento de efluentes industriais no Brasil. A NBR 9800/1987 estabelece critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema de esgoto. A Lei 997/76 e o Decreto 8468/76 tratam de poluição do meio ambiente. As resoluções CONAMA 357/2005 e 430/2011 tratam da classificação de corpos d'água e padrões de qualidade e emissão de efluentes.
O documento discute drenagem viária, apresentando diferentes tipos de drenagem como superficial, profunda e de talvegue. Detalha dispositivos como valetas, sarjetas e bocas de lobo para drenagem superficial e drenos longitudinais e caixas coletoras para drenagem profunda. Ainda aborda mecanismos de danos causados por problemas de drenagem e o processo de execução, incluindo estimativa da precipitação pluvial.
O documento fornece diretrizes para o planejamento, construção e manejo de tanques para piscicultura. Ele discute fatores como escolha do local, disponibilidade de água, características do solo, construção de tanques e instalações auxiliares, qualidade da água, preparo dos tanques, calagem, adubação e manutenção do fitoplâncton. O documento enfatiza a importância do planejamento e do uso eficiente dos recursos hídricos para o sucesso da atividade piscícola.
Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
O documento discute os desafios relacionados ao descarte de resíduos sólidos no Brasil e possíveis soluções, incluindo: (1) o problema dos lixões, que poluem o solo e água sem tratamento adequado; (2) aterros sanitários bem projetados e operados podem resolver o problema de forma ambientalmente correta, protegendo a saúde pública.
O documento apresenta conceitos básicos sobre tratamento anaeróbio de esgoto, incluindo vantagens como baixo consumo de energia e possibilidade de recuperação de gás metano. Detalha processos anaeróbios como decanto-digestores, filtros anaeróbios, reatores anaeróbios de manto de lodo e lagoas anaeróbias.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento discute os vários meios de proteção de culturas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e medidas preventivas de cultivo. Também discute medidas diretas como a luta biológica, cultural, genética, biotécnica e química, fornecendo exemplos de cada uma. A luta química deve ser usada apenas como último recurso.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
O documento discute o saneamento básico no Brasil, definindo-o como o abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. A Lei no 11.445 de 2007 estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico com base em princípios como universalização do acesso, integralidade e eficiência. A falta de saneamento adequado pode causar doenças como amebíase, ascariase e cólera e está associada a milhões de mortes por
1. O documento apresenta o projeto de sistema de drenagem urbana para a região de Santa Cecília em São Paulo, caracterizando a área do projeto e dimensionando sarjetas, bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
2. É calculada a vazão para as sarjetas usando a equação de Manning e a equação racional, e dimensionadas as bocas de lobo e galerias de acordo com os resultados das sarjetas.
3. O projeto direciona toda água acumulada para o córrego
O documento apresenta sete alternativas de sistemas de esgotamento sanitário estático para atender a população rural dispersa nos municípios de Caeté, Nova União e Taquaraçu de Minas. As alternativas incluem fossas sépticas, tanques de evapotranspiração e valas de filtração com estimativas de custos e manutenção para cada sistema. O documento também fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento de cada alternativa.
O documento fornece informações sobre um Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRAD), incluindo a caracterização da propriedade e da área degradada, os danos ambientais causados, objetivos gerais e específicos do PRAD, e as metodologias propostas para a implantação, manutenção e avaliação do projeto.
O documento apresenta conceitos e aspectos da captação de água de abastecimento, descrevendo os principais componentes de um sistema de captação, como tomadas d'água, barragens, reservatórios de regularização e dispositivos de proteção da qualidade da água.
Este capítulo apresenta o panorama da deficiência no Brasil, destacando que o Censo de 2010 revelou que 45,6 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Muitas pessoas com deficiência recebem até 1 salário mínimo e têm nível de escolaridade mais baixo que a população sem deficiência. A história da educação especial no Brasil é marcada por iniciativas isoladas no século XIX e discussão política apenas na década de 1950.
O documento discute as técnicas e operações de poda do olival, incluindo os objetivos, época, intensidade e frequência da poda. Detalha os tipos de poda como formação, frutificação, rejuvenescimento e sanitária. Também descreve as ferramentas usadas na poda e como realizar cortes corretamente.
1) O documento fornece orientações sobre como elaborar projetos socioambientais, descrevendo as etapas do processo, desde a definição do projeto até o planejamento e avaliação.
2) Inclui noções gerais sobre projetos, ressaltando a importância da participação de todos os envolvidos desde o início do processo.
3) Detalha os principais itens que devem compor um projeto, como a identificação, o proponente, a experiência da instituição e o plano de trabalho.
O documento discute sistemas de abastecimento de água, incluindo: 1) as partes constituintes como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição; 2) a legislação relevante como a Lei do Saneamento; e 3) aspectos da gestão como planos de segurança da água e indicadores de desempenho.
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Rafael José Rorato
O documento discute recursos hídricos, engenharia hidrológica e projetos de barragens e canais. Ele explica o ciclo hidrológico, consumo de água no Brasil, tipos de barragens, elementos de projetos de barragens e canais artificiais.
O documento discute normas e legislação sobre tratamento de efluentes industriais no Brasil. A NBR 9800/1987 estabelece critérios para lançamento de efluentes industriais no sistema de esgoto. A Lei 997/76 e o Decreto 8468/76 tratam de poluição do meio ambiente. As resoluções CONAMA 357/2005 e 430/2011 tratam da classificação de corpos d'água e padrões de qualidade e emissão de efluentes.
O documento discute drenagem viária, apresentando diferentes tipos de drenagem como superficial, profunda e de talvegue. Detalha dispositivos como valetas, sarjetas e bocas de lobo para drenagem superficial e drenos longitudinais e caixas coletoras para drenagem profunda. Ainda aborda mecanismos de danos causados por problemas de drenagem e o processo de execução, incluindo estimativa da precipitação pluvial.
O documento fornece diretrizes para o planejamento, construção e manejo de tanques para piscicultura. Ele discute fatores como escolha do local, disponibilidade de água, características do solo, construção de tanques e instalações auxiliares, qualidade da água, preparo dos tanques, calagem, adubação e manutenção do fitoplâncton. O documento enfatiza a importância do planejamento e do uso eficiente dos recursos hídricos para o sucesso da atividade piscícola.
Este documento discute métodos de tratamento de efluentes líquidos industriais no solo, incluindo irrigação, escoamento e infiltração. Ele explica cada método e fatores a serem considerados na escolha, como tipo de solo, clima, taxa de aplicação, custos e saúde pública. O documento também aborda a aplicação de efluentes industriais no solo no Brasil.
O documento discute os desafios relacionados ao descarte de resíduos sólidos no Brasil e possíveis soluções, incluindo: (1) o problema dos lixões, que poluem o solo e água sem tratamento adequado; (2) aterros sanitários bem projetados e operados podem resolver o problema de forma ambientalmente correta, protegendo a saúde pública.
O documento apresenta conceitos básicos sobre tratamento anaeróbio de esgoto, incluindo vantagens como baixo consumo de energia e possibilidade de recuperação de gás metano. Detalha processos anaeróbios como decanto-digestores, filtros anaeróbios, reatores anaeróbios de manto de lodo e lagoas anaeróbias.
Nbr 12216 92 projeto de estação de tratamento de água paraJacqueline Schultz
Este documento estabelece as diretrizes para projetar estações de tratamento de água destinadas ao abastecimento público. Ele define os processos, unidades, sistemas e infraestrutura necessários no projeto, além de especificar os requisitos para a área, acesso e localização da estação. A norma também classifica diferentes tipos de águas naturais com base em suas características e necessidades de tratamento.
O documento discute os vários meios de proteção de culturas contra pragas, doenças e infestantes. Ele descreve medidas indiretas como a seleção de variedades resistentes e medidas preventivas de cultivo. Também discute medidas diretas como a luta biológica, cultural, genética, biotécnica e química, fornecendo exemplos de cada uma. A luta química deve ser usada apenas como último recurso.
O documento discute diferentes tipos de floculadores utilizados no tratamento de água, incluindo floculadores hidráulicos, mecanizados e de fluxo axial. Detalha como a agitação é realizada em cada tipo para promover a formação de flocos. Também aborda critérios para seleção do sistema de floculação adequado dependendo do porte da estação de tratamento.
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
O documento discute o saneamento básico no Brasil, definindo-o como o abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos. A Lei no 11.445 de 2007 estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico com base em princípios como universalização do acesso, integralidade e eficiência. A falta de saneamento adequado pode causar doenças como amebíase, ascariase e cólera e está associada a milhões de mortes por
1. O documento apresenta o projeto de sistema de drenagem urbana para a região de Santa Cecília em São Paulo, caracterizando a área do projeto e dimensionando sarjetas, bocas de lobo e galerias de águas pluviais.
2. É calculada a vazão para as sarjetas usando a equação de Manning e a equação racional, e dimensionadas as bocas de lobo e galerias de acordo com os resultados das sarjetas.
3. O projeto direciona toda água acumulada para o córrego
O documento apresenta sete alternativas de sistemas de esgotamento sanitário estático para atender a população rural dispersa nos municípios de Caeté, Nova União e Taquaraçu de Minas. As alternativas incluem fossas sépticas, tanques de evapotranspiração e valas de filtração com estimativas de custos e manutenção para cada sistema. O documento também fornece detalhes técnicos sobre o funcionamento de cada alternativa.
O documento fornece informações sobre um Projeto de Recuperação de Área Degradada (PRAD), incluindo a caracterização da propriedade e da área degradada, os danos ambientais causados, objetivos gerais e específicos do PRAD, e as metodologias propostas para a implantação, manutenção e avaliação do projeto.
O documento apresenta conceitos e aspectos da captação de água de abastecimento, descrevendo os principais componentes de um sistema de captação, como tomadas d'água, barragens, reservatórios de regularização e dispositivos de proteção da qualidade da água.
Este capítulo apresenta o panorama da deficiência no Brasil, destacando que o Censo de 2010 revelou que 45,6 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Muitas pessoas com deficiência recebem até 1 salário mínimo e têm nível de escolaridade mais baixo que a população sem deficiência. A história da educação especial no Brasil é marcada por iniciativas isoladas no século XIX e discussão política apenas na década de 1950.
O documento discute as técnicas e operações de poda do olival, incluindo os objetivos, época, intensidade e frequência da poda. Detalha os tipos de poda como formação, frutificação, rejuvenescimento e sanitária. Também descreve as ferramentas usadas na poda e como realizar cortes corretamente.
1) O documento fornece orientações sobre como elaborar projetos socioambientais, descrevendo as etapas do processo, desde a definição do projeto até o planejamento e avaliação.
2) Inclui noções gerais sobre projetos, ressaltando a importância da participação de todos os envolvidos desde o início do processo.
3) Detalha os principais itens que devem compor um projeto, como a identificação, o proponente, a experiência da instituição e o plano de trabalho.
O documento discute sistemas de abastecimento de água, incluindo: 1) as partes constituintes como mananciais, captação, tratamento, reservação e distribuição; 2) a legislação relevante como a Lei do Saneamento; e 3) aspectos da gestão como planos de segurança da água e indicadores de desempenho.
Introdução a engenharia - aula 5 - recursos hidricos, barragens e sistemas de...Rafael José Rorato
O documento discute recursos hídricos, engenharia hidrológica e projetos de barragens e canais. Ele explica o ciclo hidrológico, consumo de água no Brasil, tipos de barragens, elementos de projetos de barragens e canais artificiais.
O documento descreve o sistema de abastecimento de água, incluindo suas principais etapas como captação, tratamento, reservação e distribuição. Apresenta dados sobre a cobertura do serviço no Brasil e em Rondônia, e destaca elementos essenciais para diagnóstico como infraestrutura, qualidade da água e mananciais.
O documento discute a evolução histórica dos sistemas de abastecimento de água no Brasil e no Rio Grande do Sul desde os séculos XVI-XIX, e descreve os componentes e conceitos-chave de sistemas de abastecimento de água, incluindo fontes, tratamento, armazenamento e distribuição.
Este documento apresenta um plano de operação e manutenção de sistemas de drenagem urbana, listando referências bibliográficas sobre o tema, atividades da Agência Nacional de Águas, e detalhes sobre projetos de drenagem na região metropolitana de São Paulo, incluindo o rebaixamento do Rio Tietê.
Estudo de concepção de sistema de abastecimento de águaluancaio_aguas
Este documento apresenta o projeto de um sistema de abastecimento de água para a cidade de Madre de Deus de Minas, MG. Inclui o estudo populacional, cálculo de vazões, escolha do manancial, concepção do sistema e projeto de seus elementos. O sistema inclui captação, gradeamento, desarenadores, duas estações elevatórias e uma estação de tratamento de água com coagulação, floculação, decantação e filtração. O objetivo é fornecer água tratada para a população estimada em 20
Se ousarmos imaginar o que as gerações vindouras poderão pensar de nós, logo que entrarem em vigor os cenários de escassez projetados em relação ao recurso água potável, ficamos de imediato conscientes do modo pouco sustentável como gerimos atualmente este recurso: enquanto carregamos no botão de descarga da sanita e a água libertada for potável, sabemos que temos ainda muito por melhorar no ciclo de vida da água.
Não cabe apenas às instituições governamentais, nem tão pouco à Comissão Europeia, introduzir a mudança necessária de paradigma. Por este motivo, a Construção Sustentável® dinamiza a abordagem deste tema através da concepção de sistemas de água que permitem recorrer a água adequada para cada uso utilizando, sempre que possível recursos locais de água renovável (reciclada ou da chuva).
O documento discute a concepção de um sistema de abastecimento de água, definindo concepção como o conjunto de estudos e conclusões que caracterizam completamente o sistema a ser projetado. Ele explica que a concepção deve considerar aspectos técnicos, econômicos, financeiros e sociais para definir a melhor solução, e que o projeto final deve atender a todas as condições presentes e futuras durante o período de projeto.
O documento discute o sistema de abastecimento de água do campus João Pessoa, descrevendo suas principais unidades e objetivos. É apresentada a professora e sua formação, além dos tópicos que serão abordados na disciplina, incluindo mananciais, captação, tratamento, adução, reservação e distribuição de água. A importância do abastecimento para a saúde e desenvolvimento das cidades também é ressaltada.
Aula 3 - Sistemas de Esgotamento Sanitário - Parte 1.pdfRenatoTito3
O documento discute sistemas de esgoto sanitário, incluindo tipos de sistemas, concepção de sistemas de esgoto, partes de um sistema de esgoto e normas para projetos de sistemas de esgoto.
A PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO divulga para conhecimento público que em atendimento ao artigo 11, Inciso IV da Lei Federal nº 11.445 de 05 de janeiro de 2007, ao artigo 39, Inciso IV do Decreto Federal nº 7.217 de 21 de junho de 2010, abre a oportunidade para respostas as dúvidas e para apresentação de sugestões, críticas, contribuições e comentários.
As contribuições aos documentos submetidos à consulta pública deverão ser recebidas na audiência publica ou ser enviadas, até o dia 10 de janeiro de 2015, ao endereço eletrônico: copirn@copirn.org.br e (ou) secretariaplanejamento.pmgdr@hotmail.com , ficando a minuta do PMSB disponibilizada para a consulta publica nos sites oficiais: www.copirn.org.br e (ou) www.prefeituradegovernador.gov.br.
O documento descreve o Plano Municipal de Saneamento Básico de um município, incluindo: 1) A situação atual dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, com problemas como perdas de água e cobertura insuficiente; 2) Os investimentos planejados nos próximos anos para expandir os serviços, priorizando as áreas rurais; 3) O déficit financeiro inicial para implantar as melhorias planejadas.
O documento discute como aumentar a oferta de água no Brasil por meio do aproveitamento de água de chuva. Ele apresenta métodos como coleta, armazenamento e tratamento de água de chuva, além de discutir os usos não potáveis, legislação, viabilidade econômica e softwares de simulação para dimensionamento de sistemas de aproveitamento.
O documento discute os aspectos técnicos do projeto de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, reservação, rede de distribuição e dimensionamento. Aborda tópicos como fontes de captação, métodos de captação superficial e subterrânea, tipos de adução, componentes da rede de distribuição, zonas de pressão, dimensionamento hidráulico e localização de válvulas e hidrantes.
Este documento apresenta uma análise de desempenho de sistemas de drenagem urbana para um loteamento localizado na Rodovia Raposo Tavares km 41. A metodologia incluiu levantamentos topográficos e pluviométricos, análise hidrológica e hidráulica dos sistemas de macro e microdrenagem, e proposta de adequações para reduzir alagamentos. Os resultados mostraram que as bocas de lobo e canais precisam ser redimensionados para comportar maiores vazões, e medidas como re
Riscos de Inundação em Sistemas de Drenagem Urbana e Gestão de Recursos HídricosPaulo Rodrigues
O documento discute riscos de inundações em sistemas de drenagem urbana e gestão de recursos hídricos. Apresenta estudos sobre inundações ribeirinhas e urbanas, métodos de prevenção e mitigação de cheias como zoneamento urbano e obras estruturais, além de exemplos de sistemas de drenagem permeáveis e o Plano Diretor de Drenagem Urbana de Joinville.
O documento discute sistemas de drenagem urbana de águas pluviais, incluindo tipos de sistemas, componentes, concepção, cálculo de caudais pluviais usando o método racional e outros métodos, e dimensionamento hidráulico de coletores.
O documento apresenta um plano de aula sobre sistemas prediais de água fria, abordando conceituação, tipos de sistemas, terminologias, aparelhos sanitários e materiais. Inclui referências bibliográficas sobre o tema.
1) O documento descreve as normas e diretrizes para projeto e instalação de sistemas prediais de água fria no Brasil de acordo com a NB-5626. 2) Inclui definições de termos técnicos relacionados a componentes, equipamentos e aspectos do projeto de sistemas de abastecimento e distribuição de água. 3) Fornece diretrizes sobre cálculo de consumo predial de acordo com o tipo de edificação e população, além de capacidades mínimas recomendadas para reservatórios.
O documento apresenta os principais aspectos quantitativos de consumo de água para abastecimento, incluindo consumo per capita, fatores que influenciam no consumo, variações diárias e horárias, cálculo de vazões, exemplos de consumo por setor e exercícios de cálculo.
1. Saneamento Ambiental I
1
Universidade Federal do Paraná
Engenharia Ambiental
Aula 02 – Sistemas de Abastecimento de
Água e Consumo
Profª Heloise G. Knapik
3. Sistemas de abastecimento de água: importância
Rede de Distribuição de
Água
Qualidade Quantidade Pressão Continuidade
4. 4
Sistemas de abastecimento de água: categorias
Segundo a
modalidade do
abastecimento
Segundo a
abrangência
Distribuição Exemplo
Solução individual Individual Sem rede Poço raso individual
Solução alternativa Coletiva Sem rede Chafariz comunitário
Solução alternativa Coletiva
Existência de rede
Condomínio
horizontal
Sistema de
abastecimento
Coletiva
Existência de rede
Sistema abastecedor
de uma cidade
6. Partes constituintes de um Sistema de
Abastecimento de Água
6
• Subterrâneo freático ou não confinado
• Subterrâneo confinado
• Superficial sem acumulação
• Superficial com acumulação
• Água de chuva
Manancial:
7. Partes constituintes de um Sistema de
Abastecimento de Água
7
• Estrutura responsável pela extração de água
• Depende do tipo de manancial
Captação:
8. Partes constituintes de um Sistema de
Abastecimento de Água
8
• Estruturas necessárias ou não para vencer desníveis
geométricos
• Função da localização (para água bruta ou tratada) e do tipo
de bomba
Estação elevatória
9. Partes constituintes de um Sistema de
Abastecimento de Água
9
• Transporte da água bruta ou tratada
• Conduto livre, forçado por gravidade ou em recalque
Adutora
10. Partes constituintes de um Sistema de
Abastecimento de Água
10
• Unidades para tornar a água potável e palatável de acordo com os
padrões
• Condições mínimas:
• Toda água fornecida coletivamente deve ser submetida a processo de
desinfecção
• Toda água suprida por manancial superficial e distribuída por meio de
canalização deve incluir tratamento por filtração
Estação de tratamento
11. Partes constituintes de um Sistema de
Abastecimento de Água
11
• Compensação entre as vazões de
produção e as vazões de consumo
• Contemplam também reservas de
emergência
• Podem assumir várias formas em
relação a seu tipo, posição
(apoiado, elevado, enterrado) e
posição relativa à rede (montante
ou jusante)
Reservatório
12. Partes constituintes de um Sistema de
Abastecimento de Água
12
• Composta por tubulações, conexões e peças especiais
• Função de distribuir a água até o consumidor final (casas,
comércio, indústrias)
• Configurações simples ou complexas em função do porte da
cidade, densidade demográfica, topografia e área abastecida.
Rede de Distribuição
13. Custo relativo das partes integrantes (%) em
função da população (P)
13
Partes do
sistema
P ≤ 10.000
10.000 < P ≤
40.000
40.000 < P ≤
100.000
P > 100.000
Captação 30 20 8 3
Adução 8 9 11 11
Bombeamento 6 5 5 1
Tratamento 12 9 9 5
Reservação 6 6 6 4
Distribuição 38 51 61 76
Fonte: Tsutiya 2004 (dados de 1996)
14. Concepção de um Sistema de Abastecimento de
Água
14
É o conjunto de estudos e conclusões referentes ao
estabelecimento de todas as diretrizes, parâmetros e
definições necessárias e suficientes para a
caracterização completa do sistema a projetar.
15. Concepção de um Sistema de Abastecimento de
Água
15
Identificação e quantificação de todos os fatores
intervenientes com o sistema de abastecimento de água
Diagnóstico do sistema existente
Estabelecimento de parâmetros básicos de projeto
Pré-dimensionamento das unidades dos sistemas para
as alternativas selecionadas
Escolha da alternativa mais adequada mediante
comparação técnica, econômica e ambiental
16. Atividades a serem desenvolvidas para o estudo
da concepção
16
1. Caracterização da área de estudo
• Características físicas
• Uso e ocupação do solo
• Aspectos sociais e econômicos
• Sistemas de infraestrutura e condições sanitárias
2. Análise do sistema de abastecimento de água existente
• Descrição
• Diagnóstico
3. Levantamento dos estudos e planos existentes
17. Atividades a serem desenvolvidas para o estudo
da concepção
17
4. Estudos demográficos e de uso e ocupação do solo
5. Critérios e parâmetros de projeto
6. Demanda de água
• Estudo de demanda
• Cálculo das demandas
7. Estudo de Mananciais
• Manancial superficial
• Manancial subterrâneo
• Seleção de mananciais
8. Formulação de alternativas de concepção
18. Concepção de um Sistema de Abastecimento de
Água
18
9. Pré-dimensionamento das unidades dos sistemas
• Captação
• Estação elevatória e linha de recalque
• Adutoras
• Estação de tratamento de água
• Reservatórios
• Redes de distribuição
10. Estimativa de custo das alternativas propostas
11. Análise comparativa das alternativas propostas
• Análise técnica
• Análise econômica
• Análise ambiental
• Análise social
12. Concepção escolhida
19. Concepção de um Sistema de Abastecimento de
Água – Normas existentes
19
20. Concepção de Sistemas de Abastecimento de
Água - Mananciais
20
Manancial
Superficial
Captação em curso de água
Captação em represas
Captação em manancial de
serra
Manancial
subterrâneo
Captação através de caixas
de tomada e drenos
Captação através de poços
rasos
Captação através de poços
profundos
24. Concepção de Sistemas de Abastecimento de
Água - Alternativas
24
Alternativa A:
Captação em manancial
superficial sem acumulação
Alternativa B:
Captação em manancial
superficial com acumulação
Alternativa C:
Captação em manancial
subterrâneo confinado
25. Concepção de Sistemas de Abastecimento de
Água - Alternativas
25
Fator de comparação A B C
Custo de implantação da tomada d’água * *** **
Número de equipamentos exigindo manutenção * * ***
Custo de aquisição das bombas ** * ***
Custo de energia elétrica ** * ***
Custo de implantação da adutora *** ** *
Custo de implantação do tratamento *** ** *
Consumo de produtos químicos no tratamento *** ** *
Geração de resíduos (lodo) no tratamento *** ** *
Riscos potenciais devido a microrganismos *** ** *
Riscos devido a substâncias químicas *** ** *
Riscos devido à algas tóxicas * *** *
Impactos ambientais da exploração ** *** *
* Mais vantajosa ** Intermediária *** Menos vantajosa
36. Dimensionamento dos Componentes de um
Sistema de Abastecimento de Água
36
Q= ... (L/s) ???
Qual a principal variável no dimensionamento das
tubulações, estruturas e equipamentos?
37. Consumo de Água
37
Importante para:
Operação/ ampliação/
melhorias dos sistemas
Dimensionamento de
tubulações, reservatórios e
equipamentos
Depende de:
Consumo médio por habitante
Estimativa do número de
habitantes (atual e de projeto)
Variações de demanda
Consumos adicionais (reserva
de incêndio, áreas industriais,
limpeza pública)
38. Consumo de Água – Classificação
38
Classificação em
função de:
Doméstico
Comercial
Industrial
Público
É importante para:
Identificação de zonas
homogêneas
Estabelecer políticas
tarifárias e de cobrança
diferenciadas
39. Consumo de água
39
Pode ser
determinado
por:
Micromedição – leitura dos hidrômetros
Macromedição – leitura na saída
do reservatório
Ausência de medições – valores de consumo médio ou
valores de áreas semelhantes
40. Consumo médio efetivo per capita de Água –
Estado de São Paulo
SP e Região Metropolitana:
População: > 14 milhões
Extensão de rede > 24 mil km
Extensão de ramal predial: > 20 mil km
Número de ramais:: > 3 milhões
Número de economias: > 5 milhões
Fonte: Dados de 1996 a 2002, retirados de Tisutiya, 2004
Região L/hab.dia L/economia.dia
SP e RM 221 510
Interior do estado 156,3 463,7
Consumo micromedido per capita
Interior do Estado de
SP
Número de
municípios: 298
41. Consumo médio efetivo por economia – litoral
do Estado de São Paulo
• Verão (janeiro e fevereiro): maior afluxo de grandes
populações flutuantes e maior consumo de água
• Restante do ano: residentes fixos da região
Fonte: Dados estimados de 1995 a 2015, retirados de Tisutiya, 2004
Época do ano m³/economia.mês
Verão 20 a 23
Restante do ano 15 a 21
Consumo por economia
43. Fatores que afetam o consumo de água
43
Condições climáticas
Hábitos e nível de vida da população
Natureza da cidade
Medição da água
Pressão na rede
Existência de rede de esgoto
Preço da água
44. Variações no consumo
44
Anuais
• Tende a
crescer com o
tempo
(aumento da
população ou
melhoria de
hábitos de
higiene)
Mensais
• Aumento no
verão e
diminuição no
inverno
Diárias
• Aumento no
verão e
diminuição no
inverno
Horárias
• Aumento
médio entre 10
e 12 horas
(função de
hábitos da
população)
45. Consumo de Água: Variação Diária
45
Coeficiente do dia de maior consumo (K1)
𝐾1 =
𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜 𝑛𝑜 𝑎𝑛𝑜
46. Consumo de Água: Variação Diária
46
Valores médios - Coeficiente do dia de maior consumo (K1)
Autor/Entidade - Ano Local K1
Cetesb (1978) Valinhos (SP) 1,25 - 1,42
Tsutiya (1989) São Paulo (SP) 1,08 - 3,08
Saporta et al. (1993) Barcelona 1,1 - 1,25
Walski et al. (2001) EUA 1,2 - 3,0
Hammer (1996) EUA 1,2 - 4,0
AEP (1996) Canadá 1,5 - 2,5
Recomendação ABNT : K1 = 1,2
47. Consumo de Água: Variação Horária
47
Coeficiente do dia de maior consumo (K2)
𝐾2 =
𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 𝑣𝑎𝑧ã𝑜 ℎ𝑜𝑟á𝑟𝑖𝑎 𝑛𝑜 𝑑𝑖𝑎
𝑣𝑎𝑧ã𝑜 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑎
48. Consumo de Água: Variação Horária
48
Valores médios - Coeficiente do dia de maior consumo (K2)
Autor/Entidade - Ano Local K2
Cetesb (1978) Valinhos (SP) 2,08 – 2,35
Tsutiya (1989) São Paulo (SP) 1,5 – 4,3
Saporta et al. (1993) Barcelona 1,3 – 1,4
Walski et al. (2001) EUA 3,0 – 6,0
Hammer (1996) EUA 1,5 – 10,0
AEP (1996) Canadá 3,0 – 3,5
Recomendação ABNT : K2 = 1,5
49. Projeção Populacional – Consumo de Água
49
Período de alcance do projeto: 20 anos ou mais
Estudo da população da área de projeto
• Dados populacionais dos últimos censos
• Setores censitários da área de projeto
• Cadastro imobiliário
• Pesquisa de campo
• Planos e projetos existentes
• Planos diretores do município
• Situação socioeconômica do município
• Elaboração de projeções da população
50. Projeção Populacional – Consumo de Água
50
Método dos componentes
demográficos
Métodos matemáticos
Método da extrapolação gráfica
52. Projeção Populacional – Método dos
componentes demográficos
52
• Tendências socioeconômicas do processo de metropolização
• Tendências demográficas globais
• Tendências de mortalidade
• Tendência de fecundidade
• Tendência migratória e população recenseada
53. Projeção Populacional – Métodos Matemáticos
53
Método aritmético
Método geométrico
Método da curva logística
54. Projeção Populacional – Métodos Matemáticos
54
• Método aritmético
Considera o crescimento linear da população
𝑑𝑃
𝑑𝑡
= 𝐾𝑎
𝑃 = 𝑃2 + 𝐾𝑎(𝑡 − 𝑡2)
𝐾𝑎 =
𝑃2 − 𝑃1
𝑡2 − 𝑡1
Em que: t representa o ano de projeção e P a população
55. Projeção Populacional – Métodos Matemáticos
55
• Método geométrico
55
Considera o crescimento exponencial da população
𝑑𝑃
𝑑𝑡
= 𝐾𝑔 𝑃 𝑃 = 𝑃2 𝑒 𝐾 𝑔(𝑡−𝑡2)
𝐾𝑔 =
ln(𝑃2) − ln(𝑃0)
𝑡2 − 𝑡0
Em que: t representa o ano de projeção e P a população
58. Projeção Populacional – Métodos Matemáticos
58
• Exemplo
Nomenclatura Ano
População
medida (censo)
População estimada
Aritmética Geométrica Logística
P0 1980 10585
P1 1990 23150
P2 2000 40000
2005
2010
2015
2020
Com base nos dados censitários, elaborar a projeção populacional
através dos métodos apresentados