Este documento discute a Web 2.0 e como ela pode ser aplicada nas bibliotecas escolares para criar uma "Biblioteca 2.0". A Web 2.0 enfatiza a participação dos usuários, inteligência coletiva e web como plataforma. Uma Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia e interage socialmente com a comunidade. A biblioteca escolar deve preparar os alunos para as novas literacias necessárias na era digital.
Teoria da biblioteca_2.0-web_2.0_e_suas_implicacoes_para_as_bibliotecas_fmanuela203
Este artigo define Biblioteca 2.0 como a aplicação de interação, colaboração e tecnologias multimídia baseadas na Web para serviços e coleções de bibliotecas na Web. Discute como mensagens síncronas, streaming media, blogs, wikis, redes sociais e outras tecnologias Web 2.0 podem mudar como as bibliotecas fornecem acesso às suas coleções e suporte aos usuários.
Teoria da biblioteca_2.0-web_2.0_e_suas_implicacoes_para_as_bibliotecas_fMargarida Costa
Este artigo define Biblioteca 2.0 como a aplicação de interação, colaboração e tecnologias multimídia baseadas na Web para serviços e coleções de bibliotecas na Web. Discute como mensagens síncronas, streaming media, blogs, wikis, redes sociais e outras tecnologias Web 2.0 podem mudar como as bibliotecas fornecem acesso às suas coleções e suporte aos usuários.
O documento discute como as bibliotecas escolares podem se aproximar do modelo de biblioteca 2.0. Ele define biblioteca 2.0 como centrada no usuário, com experiências multimídia, socialmente rica e inovadora. As bibliotecas escolares ainda estão distantes desse conceito, mas deram alguns passos ao usar ferramentas da Web 2.0 e envolver os alunos. É crucial que se tornem agentes facilitadores da mudança ao melhorar condições, oferecer treinamento e expandir coleções e ambientes digitais de aprendiz
O documento discute o novo modelo de colaboração e uso da informação na Web 2.0 e suas implicações para bibliotecas e arquivos. A Web 2.0 permite maior interatividade e participação dos usuários, com recursos como blogs, wikis e marcação colaborativa. Isso muda a relação com os usuários e exige que bibliotecas e arquivos ofereçam serviços mais colaborativos e direcionados às necessidades dos usuários.
Este documento discute como as bibliotecas escolares podem adotar ferramentas da Web 2.0 para se aproximar de um modelo de biblioteca 2.0. Ele descreve várias ferramentas da Web 2.0 como blogs, Twitter, wikis e redes sociais que podem ser usadas para envolver os usuários, promover a alfabetização informacional e divulgar as atividades da biblioteca. Também discute os passos iniciais que as bibliotecas escolares podem dar, como formar uma equipe dinâmica e desenvolver um plano de ação
O documento descreve as principais ferramentas de colaboração da Web 2.0 e como elas podem ser usadas em bibliotecas, incluindo blogs, wikis, redes sociais, marcadores sociais e mídias compartilhadas. Também discute como essas ferramentas permitem que usuários criem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa.
1) O documento discute a aprendizagem colaborativa e ferramentas da Web 2.0 como o Google Docs que permitem a criação e edição conjunta de documentos online.
2) A aprendizagem colaborativa tem vantagens como permitir objetivos mais ricos através de contribuições múltiplas e incentivar a auto-reflexão. Ferramentas como o Google Docs facilitam o trabalho colaborativo online.
3) O Google Docs permite a edição simultânea de documentos como texto, planilhas e apresentações por
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma mudança na forma como os usuários interagem e participam da web. Também aborda como a Biblioteca Escolar 2.0 aplica esses princípios da Web 2.0, envolvendo usuários na geração e organização de conteúdo e informações de forma colaborativa.
Teoria da biblioteca_2.0-web_2.0_e_suas_implicacoes_para_as_bibliotecas_fmanuela203
Este artigo define Biblioteca 2.0 como a aplicação de interação, colaboração e tecnologias multimídia baseadas na Web para serviços e coleções de bibliotecas na Web. Discute como mensagens síncronas, streaming media, blogs, wikis, redes sociais e outras tecnologias Web 2.0 podem mudar como as bibliotecas fornecem acesso às suas coleções e suporte aos usuários.
Teoria da biblioteca_2.0-web_2.0_e_suas_implicacoes_para_as_bibliotecas_fMargarida Costa
Este artigo define Biblioteca 2.0 como a aplicação de interação, colaboração e tecnologias multimídia baseadas na Web para serviços e coleções de bibliotecas na Web. Discute como mensagens síncronas, streaming media, blogs, wikis, redes sociais e outras tecnologias Web 2.0 podem mudar como as bibliotecas fornecem acesso às suas coleções e suporte aos usuários.
O documento discute como as bibliotecas escolares podem se aproximar do modelo de biblioteca 2.0. Ele define biblioteca 2.0 como centrada no usuário, com experiências multimídia, socialmente rica e inovadora. As bibliotecas escolares ainda estão distantes desse conceito, mas deram alguns passos ao usar ferramentas da Web 2.0 e envolver os alunos. É crucial que se tornem agentes facilitadores da mudança ao melhorar condições, oferecer treinamento e expandir coleções e ambientes digitais de aprendiz
O documento discute o novo modelo de colaboração e uso da informação na Web 2.0 e suas implicações para bibliotecas e arquivos. A Web 2.0 permite maior interatividade e participação dos usuários, com recursos como blogs, wikis e marcação colaborativa. Isso muda a relação com os usuários e exige que bibliotecas e arquivos ofereçam serviços mais colaborativos e direcionados às necessidades dos usuários.
Este documento discute como as bibliotecas escolares podem adotar ferramentas da Web 2.0 para se aproximar de um modelo de biblioteca 2.0. Ele descreve várias ferramentas da Web 2.0 como blogs, Twitter, wikis e redes sociais que podem ser usadas para envolver os usuários, promover a alfabetização informacional e divulgar as atividades da biblioteca. Também discute os passos iniciais que as bibliotecas escolares podem dar, como formar uma equipe dinâmica e desenvolver um plano de ação
O documento descreve as principais ferramentas de colaboração da Web 2.0 e como elas podem ser usadas em bibliotecas, incluindo blogs, wikis, redes sociais, marcadores sociais e mídias compartilhadas. Também discute como essas ferramentas permitem que usuários criem e compartilhem conteúdo de forma colaborativa.
1) O documento discute a aprendizagem colaborativa e ferramentas da Web 2.0 como o Google Docs que permitem a criação e edição conjunta de documentos online.
2) A aprendizagem colaborativa tem vantagens como permitir objetivos mais ricos através de contribuições múltiplas e incentivar a auto-reflexão. Ferramentas como o Google Docs facilitam o trabalho colaborativo online.
3) O Google Docs permite a edição simultânea de documentos como texto, planilhas e apresentações por
O documento discute a Web 2.0, definindo-a como uma mudança na forma como os usuários interagem e participam da web. Também aborda como a Biblioteca Escolar 2.0 aplica esses princípios da Web 2.0, envolvendo usuários na geração e organização de conteúdo e informações de forma colaborativa.
O documento discute a biblioteca escolar 2.0, definindo Web 2.0 como uma plataforma que aproveita a inteligência coletiva. A biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia, é socialmente rica e comunitariamente inovadora. As redes sociais permitem que usuários e bibliotecários interajam e compartilhem recursos dinamicamente.
O documento discute os passos que as bibliotecas escolares podem dar para se aproximarem do modelo de biblioteca 2.0, reconhecendo a necessidade de mudança para atender às necessidades atuais e futuras dos usuários. A biblioteca deve se tornar um espaço social que oferece serviços para todos através da participação e interação entre usuários e bibliotecários, utilizando ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais. O perfil do bibliotecário também deve evoluir para acompanhar as mudanças, testando
O documento discute como as bibliotecas podem se aproximar de um modelo de biblioteca 2.0. Ele sugere que as bibliotecas precisam usar a web como uma plataforma, focar-se em fornecer serviços em vez de produtos, e cultivar uma arquitetura de participação para envolver os usuários.
Este relatório descreve a participação em uma ação de formação para aprender e aplicar ferramentas da Web 2.0 em uma biblioteca escolar. O relatório detalha as várias ferramentas digitais aprendidas, como blogs, vídeos e plataformas de compartilhamento. O balanço da formação foi positivo por abrir novas possibilidades para melhorar as competências profissionais e tornar a biblioteca mais interativa e colaborativa.
O documento fornece uma introdução às principais ferramentas da Web 2.0 e como elas podem ser aplicadas no ensino a distância, incluindo blogs, wikis, redes sociais e serviços de armazenamento em nuvem.
O documento descreve a evolução da Web, da Web 1.0 para a Web 2.0, caracterizada por aplicações que facilitam a troca e partilha de informações entre utilizadores. A Web 2.0 promove a colaboração e interação através de comunidades online. O blogue é apontado como uma ferramenta da Web 2.0 que permite publicar e comentar conteúdos na internet.
O documento discute a Biblioteca 2.0 e as ferramentas digitais que podem ser usadas, como RSS, blogs, redes sociais, tags e wikis. A Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, fornece experiências multimídia, é socialmente rica e inovadora na comunidade. Essas ferramentas podem ajudar a biblioteca a se tornar mais acessível e participativa para os usuários.
Este documento discute o potencial educativo dos wikis. Apresenta wikis como ferramentas colaborativas que permitem que usuários construam e editem conteúdo online de forma conjunta. Discutem exemplos de uso de wikis em educação, como a criação de repositórios de conhecimento compartilhados entre alunos e a coordenação de projetos e eventos. Finalmente, resume estudos sobre o uso bem-sucedido de wikis no ensino superior para apoiar o trabalho colaborativo.
Este documento discute como as bibliotecas escolares podem se tornar mais interativas e centradas no usuário através da implementação de ferramentas da Web 2.0. Ele sugere que as bibliotecas usem blogs, marcadores sociais e wikis para envolver os alunos e melhorar o acesso à informação. Também reconhece que as bibliotecas precisam de recursos e treinamento adicionais para fazer a transição para um modelo de biblioteca 2.0 totalmente funcional.
O documento discute a Biblioteca 2.0 e como as bibliotecas escolares podem se adaptar aos princípios da Web 2.0, tornando-se centradas no usuário, oferecendo experiências multimídia e permitindo interações sociais entre usuários e bibliotecários. Uma biblioteca 2.0 seria uma comunidade virtual que usa ferramentas da Web 2.0 como redes sociais para compartilhar recursos de forma dinâmica.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que utiliza ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para promover a interatividade e participação dos usuários. Isso permite que a biblioteca se aproxime mais dos usuários, amplie o acesso à informação e aproveite a inteligência coletiva. O bibliotecário deve dominar novas técnicas como classificação social e computação em nuvem para atuar nesse cenário.
Tecnologias no ensino de línguas estrangeirasAdriana Ramos
O documento discute o uso de tecnologias na educação de línguas estrangeiras, incluindo blogs, wikis, redes sociais e ferramentas multimídia como imagens, áudio e vídeo. Ele explica como a Web 2.0 permite a participação dos alunos na criação e compartilhamento de conteúdo, e como isso muda o paradigma da educação para um modelo mais centrado no aluno e baseado na interação e colaboração.
O documento descreve o Programa Acessa São Paulo, uma iniciativa do governo de São Paulo para promover o acesso gratuito à internet. O programa criou Postos do AcessaSP com acesso gratuito à internet e monitores para auxiliar os usuários. Além disso, o programa desenvolve projetos para ampliar o impacto das tecnologias digitais na população, como cursos online e produção de conteúdo.
Texto extraído da Dissertação Uso das tecnologias para o ensino das ciências: a web 2.0 como ferramenta de aprendizagem apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (PPGEC), da Universidade Federal Rural de Pernambuco, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Ensino das Ciências. Autor: Bruno Silva Leite. Orientador: Marcelo Brito Carneiro Leão. Ano: 2011, páginas 41 - 95.
O documento discute a Web 2.0 e como ela mudou a forma como os usuários interagem com a internet, tornando-os produtores e compartilhadores ativos de conteúdo. Ele descreve as principais características da Web 2.0, como compartilhamento, edição colaborativa e ferramentas como blogs, wikis e redes sociais.
El documento trata sobre el Acuerdo Ortográfico pero solo contiene palabras sueltas sin sentido. No es posible generar un resumen coherente de 3 oraciones o menos con la información provista.
O documento descreve as principais alterações ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico, incluindo a adição de três letras ao alfabeto português, regras sobre maiúsculas e minúsculas, acentuação, consoantes, uso do hífen e formação de palavras compostas.
O documento lista 4 obras literárias recomendadas para alunos do 3o ciclo e secundário e informa que os alunos interessados devem se inscrever na Biblioteca Escolar.
Este documento resume las formas en que las bibliotecas públicas pueden participar en redes sociales, incluyendo ver y escuchar contenido, crear y comunicar, y analizar y medir el impacto. También discute cómo las bibliotecas pueden facilitar la participación de los usuarios y medir el éxito de sus esfuerzos en redes sociales.
O documento discute a biblioteca escolar 2.0, definindo Web 2.0 como uma plataforma que aproveita a inteligência coletiva. A biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia, é socialmente rica e comunitariamente inovadora. As redes sociais permitem que usuários e bibliotecários interajam e compartilhem recursos dinamicamente.
O documento discute os passos que as bibliotecas escolares podem dar para se aproximarem do modelo de biblioteca 2.0, reconhecendo a necessidade de mudança para atender às necessidades atuais e futuras dos usuários. A biblioteca deve se tornar um espaço social que oferece serviços para todos através da participação e interação entre usuários e bibliotecários, utilizando ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais. O perfil do bibliotecário também deve evoluir para acompanhar as mudanças, testando
O documento discute como as bibliotecas podem se aproximar de um modelo de biblioteca 2.0. Ele sugere que as bibliotecas precisam usar a web como uma plataforma, focar-se em fornecer serviços em vez de produtos, e cultivar uma arquitetura de participação para envolver os usuários.
Este relatório descreve a participação em uma ação de formação para aprender e aplicar ferramentas da Web 2.0 em uma biblioteca escolar. O relatório detalha as várias ferramentas digitais aprendidas, como blogs, vídeos e plataformas de compartilhamento. O balanço da formação foi positivo por abrir novas possibilidades para melhorar as competências profissionais e tornar a biblioteca mais interativa e colaborativa.
O documento fornece uma introdução às principais ferramentas da Web 2.0 e como elas podem ser aplicadas no ensino a distância, incluindo blogs, wikis, redes sociais e serviços de armazenamento em nuvem.
O documento descreve a evolução da Web, da Web 1.0 para a Web 2.0, caracterizada por aplicações que facilitam a troca e partilha de informações entre utilizadores. A Web 2.0 promove a colaboração e interação através de comunidades online. O blogue é apontado como uma ferramenta da Web 2.0 que permite publicar e comentar conteúdos na internet.
O documento discute a Biblioteca 2.0 e as ferramentas digitais que podem ser usadas, como RSS, blogs, redes sociais, tags e wikis. A Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, fornece experiências multimídia, é socialmente rica e inovadora na comunidade. Essas ferramentas podem ajudar a biblioteca a se tornar mais acessível e participativa para os usuários.
Este documento discute o potencial educativo dos wikis. Apresenta wikis como ferramentas colaborativas que permitem que usuários construam e editem conteúdo online de forma conjunta. Discutem exemplos de uso de wikis em educação, como a criação de repositórios de conhecimento compartilhados entre alunos e a coordenação de projetos e eventos. Finalmente, resume estudos sobre o uso bem-sucedido de wikis no ensino superior para apoiar o trabalho colaborativo.
Este documento discute como as bibliotecas escolares podem se tornar mais interativas e centradas no usuário através da implementação de ferramentas da Web 2.0. Ele sugere que as bibliotecas usem blogs, marcadores sociais e wikis para envolver os alunos e melhorar o acesso à informação. Também reconhece que as bibliotecas precisam de recursos e treinamento adicionais para fazer a transição para um modelo de biblioteca 2.0 totalmente funcional.
O documento discute a Biblioteca 2.0 e como as bibliotecas escolares podem se adaptar aos princípios da Web 2.0, tornando-se centradas no usuário, oferecendo experiências multimídia e permitindo interações sociais entre usuários e bibliotecários. Uma biblioteca 2.0 seria uma comunidade virtual que usa ferramentas da Web 2.0 como redes sociais para compartilhar recursos de forma dinâmica.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que utiliza ferramentas da Web 2.0 como blogs, wikis e redes sociais para promover a interatividade e participação dos usuários. Isso permite que a biblioteca se aproxime mais dos usuários, amplie o acesso à informação e aproveite a inteligência coletiva. O bibliotecário deve dominar novas técnicas como classificação social e computação em nuvem para atuar nesse cenário.
Tecnologias no ensino de línguas estrangeirasAdriana Ramos
O documento discute o uso de tecnologias na educação de línguas estrangeiras, incluindo blogs, wikis, redes sociais e ferramentas multimídia como imagens, áudio e vídeo. Ele explica como a Web 2.0 permite a participação dos alunos na criação e compartilhamento de conteúdo, e como isso muda o paradigma da educação para um modelo mais centrado no aluno e baseado na interação e colaboração.
O documento descreve o Programa Acessa São Paulo, uma iniciativa do governo de São Paulo para promover o acesso gratuito à internet. O programa criou Postos do AcessaSP com acesso gratuito à internet e monitores para auxiliar os usuários. Além disso, o programa desenvolve projetos para ampliar o impacto das tecnologias digitais na população, como cursos online e produção de conteúdo.
Texto extraído da Dissertação Uso das tecnologias para o ensino das ciências: a web 2.0 como ferramenta de aprendizagem apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências (PPGEC), da Universidade Federal Rural de Pernambuco, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em Ensino das Ciências. Autor: Bruno Silva Leite. Orientador: Marcelo Brito Carneiro Leão. Ano: 2011, páginas 41 - 95.
O documento discute a Web 2.0 e como ela mudou a forma como os usuários interagem com a internet, tornando-os produtores e compartilhadores ativos de conteúdo. Ele descreve as principais características da Web 2.0, como compartilhamento, edição colaborativa e ferramentas como blogs, wikis e redes sociais.
El documento trata sobre el Acuerdo Ortográfico pero solo contiene palabras sueltas sin sentido. No es posible generar un resumen coherente de 3 oraciones o menos con la información provista.
O documento descreve as principais alterações ortográficas introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico, incluindo a adição de três letras ao alfabeto português, regras sobre maiúsculas e minúsculas, acentuação, consoantes, uso do hífen e formação de palavras compostas.
O documento lista 4 obras literárias recomendadas para alunos do 3o ciclo e secundário e informa que os alunos interessados devem se inscrever na Biblioteca Escolar.
Este documento resume las formas en que las bibliotecas públicas pueden participar en redes sociales, incluyendo ver y escuchar contenido, crear y comunicar, y analizar y medir el impacto. También discute cómo las bibliotecas pueden facilitar la participación de los usuarios y medir el éxito de sus esfuerzos en redes sociales.
El documento trata sobre el Acuerdo Ortográfico pero solo contiene palabras sueltas sin sentido. No es posible generar un resumen coherente de 3 oraciones o menos con la información provista.
El documento trata sobre el Acuerdo Ortográfico pero solo contiene palabras sueltas sin sentido. No es posible generar un resumen coherente de 3 oraciones o menos con la información provista.
1. Emerging technologies like wearable devices, 3D printers, makerspaces, mobile use, social media, visual content, crowdsourcing, cloud computing, and the internet of things will impact libraries in the coming years.
2. Libraries will need to design programs and services for mobile users, update policies for social media use, provide training and spaces for creating visual and digital content like videos.
3. Libraries can stay relevant by implementing new technologies like makerspaces with 3D printers and tools, co-working spaces, lending emerging technologies, and embracing crowdsourcing opportunities while continuing to focus on core services instead of being defined by any single new trend.
Hacia un modelo de métricas e indicadores de la web social en BibliotecasNieves Gonzalez
Este documento presenta un modelo de métricas e indicadores para evaluar el uso y efectividad de las redes sociales en bibliotecas. Propone métricas para medir el alcance, frecuencia de actividad, fidelización, influencia y relevancia de las redes sociales, así como su capacidad de conversión en préstamos, visitas a la web y otros servicios de la biblioteca. Finalmente, ofrece una lista de verificación con 10 puntos clave para el éxito de una estrategia de redes sociales en bibliotecas.
The document discusses tracking analytics for social media. It provides examples of activity, audience, and engagement metrics that can be tracked across platforms like Facebook, Twitter, Pinterest and YouTube for a month. These metrics include the number of posts, audience reached, and types of engagement. It suggests tracking these metrics can help measure returns on investment like meeting goals to grow engagement or connect with specific audiences. A variety of tools are also mentioned that can help track and analyze social media analytics.
O documento discute os desafios enfrentados pelas escolas e bibliotecas na era digital. As gerações nativas digitais estão revolucionando o ensino e aprendizagem. Bibliotecas precisam adotar ferramentas da Web 2.0 para melhor servir usuários exigentes e envolver a comunidade. Isso requer investimento contínuo em formação e novas tecnologias para manter a relevância.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que combina as teorias e práticas da biblioteconomia com as ferramentas e dinâmicas da Web 2.0. Uma Biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia, é socialmente rica e inovadora para as comunidades. Ela existe no ciberespaço e conecta pessoas com interesses em comum para compartilhar informações.
O documento discute a evolução das bibliotecas da Web 1.0 para a Web 2.0, centrada no usuário. A Biblioteca 2.0 oferece uma experiência multimídia e socialmente rica, onde os usuários participam da criação de conteúdo e conversam entre si e com bibliotecários. Ela é comunitariamente inovadora à medida que encontra novas formas dos usuários encontrarem e usarem informações.
Este documento discute a biblioteca escolar 2.0 e como ela pode aplicar os princípios da Web 2.0, como interação, colaboração e conteúdo gerado pelo usuário. A biblioteca 2.0 deve ser centrada no usuário, ter experiências multimídias, ser socialmente rica através da comunicação entre usuários, e ser inovadora permitindo que a comunidade molda os serviços da biblioteca.
Teoria da biblioteca 2.0 web 2.0 e suas implicações para as bibliotecasMahira Prado
Este artigo define Biblioteca 2.0 como a aplicação de interação, colaboração e tecnologias multimídia baseadas na Web para serviços e coleções de bibliotecas na Web. Discute como mensagens síncronas, streaming media, blogs, wikis, redes sociais e outras tecnologias Web 2.0 podem mudar como as bibliotecas fornecem acesso às suas coleções e suporte aos usuários.
O documento descreve a biblioteca escolar 2.0, definindo-a como um centro de aprendizagem focado no usuário que aplica interatividade, colaboração e tecnologias multimídia da Web para serviços e coleções. A biblioteca escolar 2.0 deve ser centrada no usuário, oferecer experiências multimídia, ser socialmente rica e inovadora ao serviço da comunidade.
Que passos poderiam dar as nossas bibliotecas para se aproximarem de um mode...Zé Domingues
O documento discute como as bibliotecas podem adotar características da Web 2.0 para se tornarem "Bibliotecas 2.0", centrando-se no usuário e na interação social. Ele descreve quatro características-chave de uma Biblioteca 2.0 e argumenta que as bibliotecas escolares precisam preparar os alunos para as literacias digitais necessárias para acessar e usar informação online.
O documento discute a evolução da Web 1.0 para a Web 2.0 e como isso afetou as bibliotecas, levando ao surgimento do conceito de biblioteca 2.0. A biblioteca 2.0 é centrada no usuário, oferece experiências multimídia e serviços inovadores para a comunidade, e promove o trabalho colaborativo. Ela deve preparar os usuários para as ferramentas da Web 2.0 e incentivar a participação crítica.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que combina as ideias de biblioteca e Web 2.0. Uma Biblioteca 2.0 forma comunidades online ao invés de ser física e conecta pessoas com interesses em comum. Ela oferece vantagens como economia, acesso online flexível e atualizado a centenas de títulos. Bibliotecários 2.0 ajudam usuários conectando informações e resolvendo problemas digitais.
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que combina as ideias de biblioteca e Web 2.0. Uma Biblioteca 2.0 forma comunidades online ao invés de ser física e conecta pessoas com interesses em comum. Ela oferece vantagens como economia, acesso online flexível e atualizado a acervos digitais, além de agregar valor à instituição. O documento também argumenta que os bibliotecários devem se preparar para o papel de bibliotecário 2.0 para influenciar a criação desta nova dinâm
O documento discute o conceito de Biblioteca 2.0, que combina as ideias de biblioteca e Web 2.0. Uma Biblioteca 2.0 forma comunidades online ao invés de ser física e conecta pessoas com interesses em comum. Ela oferece vantagens como economia, acesso online flexível e atualizado a centenas de títulos. Bibliotecários 2.0 ajudam usuários conectando informações e resolvendo problemas digitais.
O documento discute a transição das bibliotecas para o modelo "Biblioteca 2.0" em resposta à evolução tecnológica contínua da sociedade. A Biblioteca 2.0 é apresentada como um ambiente social e interativo centrado no usuário que oferece ferramentas para troca de ideias e conteúdo. As bibliotecas devem se tornar mais visíveis online, renovar serviços com plataformas da web para envolver usuários, e ajudá-los a desenvolver habilidades digitais.
O documento discute o surgimento da Web 2.0 e como isso levou ao desenvolvimento da Biblioteca 2.0 e a transformação do bibliotecário em Bibliotecário 2.0. A Web 2.0 permitiu a criação de redes sociais e compartilhamento de conteúdo entre usuários. Isso levou ao conceito de biblioteca digital interativa e sem paredes, exigindo que os bibliotecários se capacitassem no uso das novas tecnologias.
O documento discute o surgimento da Web 2.0 e como isso levou ao desenvolvimento da Biblioteca 2.0 e a transformação do bibliotecário em Bibliotecário 2.0. A Web 2.0 permitiu a criação de redes sociais e compartilhamento de conteúdo entre usuários. Isso levou ao conceito de biblioteca digital interativa e sem paredes, exigindo que os bibliotecários dominassem as novas tecnologias.
O documento discute as ferramentas da Web 2.0 e como elas podem apoiar a educação e as comunidades de prática. Ele define ferramentas como blogs, wikis, mensageiros e redes sociais e explica como elas podem ser usadas para compartilhar informações, editar conteúdo colaborativamente e estimular a aprendizagem. O documento também discute como as teorias de Vygotsky e Wenger sobre aprendizagem social podem ser aplicadas ao uso dessas ferramentas.
O documento discute as ferramentas da Web 2.0 e como elas podem apoiar a educação e as comunidades de prática. Ele define ferramentas como blogs, wikis, mensageiros e redes sociais e explica como elas podem ser usadas para compartilhar informações, editar conteúdo colaborativamente e estimular a aprendizagem. O documento também discute como as teorias pedagógicas podem ser associadas às ferramentas da Web 2.0 para criar novas oportunidades de aprendizagem.
A Biblioteca 2.0 marca a relação entre bibliotecas e a dinâmica da Web 2.0, permitindo que usuários se agrupem em comunidades online para compartilhar informações. Ela existe no ciberespaço através de redes de pessoas e valoriza a inteligência coletiva e participação dos usuários na criação e consumo de conteúdo de forma dinâmica e social.
A Web 1.0 era estática e dominada por grandes empresas, enquanto a Web 2.0, introduzida em 2004, é dinâmica e colaborativa, caracterizada por atualizações constantes, personalização, agregação de informação e inteligência coletiva. A Biblioteca 2.0 adapta os princípios da Web 2.0 para envolver mais os usuários, fornecer experiências multimídia e trabalhar de forma inovadora e socialmente rica com a comunidade.
A Web 1.0 era estática e dominada por grandes empresas, enquanto a Web 2.0 introduzida em 2004 é dinâmica, colaborativa e centrada nos utilizadores, caracterizadas por atualizações constantes, personalização, agregação e partilha de informação. Uma Biblioteca 2.0 adapta-se aos tempos modernos utilizando ferramentas da Web 2.0 para melhorar os serviços e envolvimento dos utilizadores de forma interativa e socialmente rica.
A Web 1.0 era estática e dominada por grandes empresas, enquanto a Web 2.0, introduzida em 2004, é dinâmica e colaborativa, caracterizada por atualizações constantes, personalização, agregação e partilha de informação e inteligência coletiva. Uma Biblioteca 2.0 adapta-se aos tempos modernos utilizando ferramentas da Web 2.0 para melhorar os serviços e envolver os utilizadores na criação e partilha de conteúdos.
A Web 1.0 era estática e dominada por grandes empresas, enquanto a Web 2.0, introduzida em 2004, é dinâmica e colaborativa, caracterizada por atualizações constantes, personalização, agregação e partilha de informação e inteligência coletiva. Uma Biblioteca 2.0 adapta-se aos tempos modernos utilizando ferramentas da Web 2.0 para melhorar os serviços e envolver os utilizadores na criação e partilha de conteúdos.
Este documento discute diferentes tipos de dicionários e como consultá-los corretamente. Existem dicionários unilingues, bilingues, multilíngues, de termos técnicos, de sinônimos e antônimos, de verbos e etimológicos. Para escolher o significado correto de uma palavra, deve-se considerar sua categoria gramatical no texto e substituí-la por sinônimos da mesma categoria para verificar o sentido da frase.
Este documento discute diferentes tipos de dicionários e como consultá-los corretamente. Existem dicionários unilingues, bilingues, multilíngues, de termos técnicos, de sinônimos e antônimos, de verbos e etimológicos. Para escolher o significado correto de uma palavra, deve-se considerar sua categoria gramatical no texto e substituí-la por sinônimos da mesma categoria para verificar o sentido da frase.
1) O documento descreve um concurso realizado por uma escola portuguesa para incentivar alunos a coletar óleo e papel usados.
2) O concurso tem como objetivos promover hábitos sustentáveis e conscientizar sobre redução, reutilização e reciclagem.
3) Os alunos que entregarem maiores quantidades de óleo e papel receberão prêmios no final do ano letivo.
O documento promove a solidariedade e a cooperação entre as pessoas através de citações de diferentes autores sobre a importância da união, da leitura e do trabalho conjunto. O documento também anuncia um evento na biblioteca escolar de 19 a 23 de Março de 2011/2012.
O documento apresenta frases sobre solidariedade e cooperação de autores como Bezerra de Menezes, Carlos Cadinha, Antoine De Saint Exupery e Franz Kafka. As frases enfatizam a importância da união, da ajuda mútua e do respeito pela dignidade humana. O documento também informa sobre uma campanha na Biblioteca Escolar de 19 a 23 de Março de 2011/2012.
Este documento descreve um projeto de uma biblioteca escolar para promover a leitura, o uso de tecnologias digitais e literacias associadas entre alunos do 8o ano. Os alunos criarão blogues em grupos para partilhar trabalhos sobre leituras, notícias, obras de arte e atividades históricas ao longo do ano letivo. As atividades serão dinamizadas pela bibliotecária e professores e avaliadas por estas disciplinas.
O documento discute as características da "Geração Net" e como as bibliotecas escolares podem se adaptar à Web 2.0. Ele descreve oito características da geração digital nativa e como ferramentas como blogs, redes sociais e marcadores sociais podem promover a aprendizagem colaborativa. Também discute as habilidades necessárias para bibliotecários na era digital.
O documento discute como as bibliotecas escolares podem se aproximar do modelo de biblioteca 2.0. Ele descreve como as tecnologias da Web 2.0 permitem novas formas de interação e compartilhamento de conteúdo. Também sugere que as bibliotecas escolares devem integrar essas ferramentas para envolver os alunos e apoiar o aprendizado. Finalmente, fornece alguns exemplos de como as bibliotecas já estão começando a adotar blogs, sites e redes sociais, mas ainda precisam fazer mais para atingir
Este documento fornece orientações sobre como realizar um projeto escolar, incluindo como localizar fontes adequadas e o tipo de informação que pode ser obtida em cada fonte. Ele recomenda pesquisar pessoas, bibliotecas, sala de aula e casa como possíveis fontes e avaliar a adequação, atualização e confiabilidade de cada fonte antes de decidir quais usar. Também enfatiza a importância de fazer uma lista de todas as fontes selecionadas.
Este documento fornece diretrizes para avaliar a qualidade e fiabilidade de páginas da web para pesquisas escolares. Ele lista questões a considerar sobre quem criou a página, o tipo de domínio, quando foi atualizada, fontes adicionais de informação e o propósito da página. Oferece também dicas para pesquisas eficientes e uma lista de motores de busca populares.
Este documento fornece instruções sobre como fazer um trabalho de projeto, incluindo como redigir o trabalho e preparar a apresentação. Deve incluir uma introdução, o corpo principal com 5 aspectos do projeto, ilustrações, e uma conclusão. Também discute formas de apresentar os resultados, como texto escrito, apresentação oral ou multimídia, e incluir uma bibliografia das fontes utilizadas. No final, incentiva a autoavaliação para melhorar competências para próximos trabalhos.
Este documento fornece instruções sobre como fazer um trabalho de projeto, incluindo como usar informações de forma eficaz, registrar informações de maneira concisa em suas próprias palavras, e revisar se as questões originais foram respondidas e se há informações suficientes.
Este documento fornece instruções sobre como fazer um trabalho de projeto, incluindo como usar informações de forma eficaz, registrar informações de maneira concisa em suas próprias palavras, e revisar se as perguntas de pesquisa foram respondidas e se há informações suficientes.
O documento fornece informações sobre os serviços e organização de uma biblioteca escolar, incluindo seu horário de funcionamento, como os espaços são organizados, as regras para uso de computadores, audiovisuais, empréstimos e sistema de classificação.
Os alunos descrevem a biblioteca como um lugar agradável para ler livros interessantes e fantásticos que estimulam a aprendizagem e a imaginação. Eles também destacam a importância da leitura e do tratamento adequado dos livros.
Os alunos descrevem a biblioteca como um lugar agradável para ler livros interessantes e fantásticos que estimulam a aprendizagem e a imaginação. Eles também destacam a importância da leitura e como os livros podem ser fontes de amizade, animação e histórias diferentes.
Os alunos descrevem a biblioteca como um lugar agradável para ler livros interessantes e fantásticos que estimulam a aprendizagem e a imaginação. Eles destacam que a biblioteca é um espaço mágico onde não há limites de tempo e onde se pode desfrutar da amizade. Por fim, convidam os leitores a visitarem a biblioteca e desfrutarem dos diferentes tipos de livros disponíveis.
Os alunos descrevem a biblioteca como um lugar agradável para ler livros interessantes e fantásticos que estimulam a aprendizagem e a imaginação. Eles destacam que a biblioteca é um espaço mágico onde não há limites de tempo e onde se pode desfrutar da amizade. Por fim, convidam os leitores a visitarem a biblioteca e desfrutarem dos diferentes tipos de livros disponíveis.
Os alunos descrevem a biblioteca como um lugar agradável para ler livros interessantes e fantásticos que estimulam a aprendizagem e a imaginação. Eles também destacam a importância da leitura e do tratamento adequado dos livros.
1. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
A Web 2.0
Potencialidades para as Bibliotecas Escolares
Carlos Pinheiro e João Paulo Proença1
Palavras-chave
Web 2.0
A Web como plataforma
Inteligência colectiva
Biblioteca 2.0
A Web 2.0
Web 2.0 é um termo cunhado em 2003 pela empresa norte-americana O’Reilly Media
para designar uma segunda geração de comunidades e serviços baseados na
plataforma Web, como wikis, aplicações baseadas em folksonomia e redes sociais.
Embora o termo sugira a existência [de] uma nova versão da Web, ele não se refere
tanto à actualização nas suas especificações técnicas, mas a uma mudança na forma
como a Internet é encarada por utilizadores e desenvolvedores. (in wikipedia).
Um filme muito popular no Youtube (http://www.youtube.com/watch?v=NJsacDCsiPg)
sobre a Web 2.0 afirma que a máquina somos nós. Traduzindo o entusiasmo
despertado pela Web 2.0, a revista Time elegeu-nos (You) como personalidade do ano
2006 (http://www.time.com/time/magazine/article/0,9171,1569514,00.html)
Que estranho fenómeno será então este que coloca o sujeito no centro da actual
(r)evolução tecnológica em curso? De que forma as escolas, e em particular as
bibliotecas, poderão/deverão conduzir o seu plano de acção tendo em conta os novos
serviços e funcionalidades que fazem do utilizador um participante activo na
construção do conhecimento?
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Formadores na Ação “Bibliotecas Escolares e a Web 2.0” (Formação online). 2010.
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2. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
Figura 1 – A Web 1.0 versus Web 2.0.
A expressão Web 2.0, nas palavras de Tim O’Reilly, não tem fronteiras bem definidas,
mas sim, um núcleo gravitacional, onde orbitam vários conceitos e recomendações das
quais se destacam:
A Web como plataforma
Pode-se visualizar a Web 2.0 como um conjunto de princípios e práticas que interligam
uma rede de sítios e serviços com os quais os utilizadores interagem e aos quais
acrescentam valor. Se antes a web era estruturada por meio de sítios que
disponibilizavam conteúdo online, de maneira estática, sem oferecer a possibilidade de
interacção aos internautas, agora é possível criar uma conexão por meio das
comunidades de utilizadores com interesses em comum. Muitos destes sítios
tornaram-se verdadeiros aplicativos (ex. Google, que disponibiliza processador de
texto, gestor de correio, folha de cálculo, apresentação electrónica, agenda, agregador
de conteúdos, etc.). As suas funcionalidades, a maioria das quais de acesso gratuito e
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3. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
“user friendly”, possuem a sofisticação de softwares que antes apenas tínhamos no
disco rígido do computador.
Inteligência colectiva
Na base da Web 2.0 está a participação dos utilizadores: eles acrescentam valor à rede,
o serviço melhora quanto mais pessoas o usam, qualquer utilizador pode criar
conteúdos e avaliar os que encontra (ratting).
À medida que os utilizadores adicionam conteúdo e sítios novos, esses passam a
integrar a estrutura da rede sempre que outros utilizadores descobrem o conteúdo e
se ligam a ele. Do mesmo modo que se formam sinapses no cérebro – com as
associações fortalecendo-se em função da repetição ou da intensidade – a rede de
conexões cresce organicamente, como resultado da actividade colectiva de todos os
utilizadores da rede – transformando a web numa espécie de cérebro global.
Figura 2 – Mapa de noções de Web 2.0 desenvolvido durante uma sessão
de brainstorming durante a FOO Camp, uma conferência na O’Reilly
Media.
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4. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
Mais do que uma tecnologia, a Web 2.0 pode então ser definida como uma nova
atitude e como uma nova forma de as pessoas se relacionarem com a Internet: a rede
deixa de ligar apenas máquinas, passa a unir pessoas, um processo com implicações
sociais profundas. As escolas, talvez a instituição onde as mudanças ocorrem mais
lentamente, acordam lentamente para a nova realidade da Web, e são os jovens
(fundamentalmente mediante as redes sociais, por ex. hi5, com todos os perigos que
representam) quem primeiro traz a Web 2.0 para os computadores da escola.
Entretanto, como acontece com as sucessivas versões de software às quais a Web 2.0
foi buscar a analogia do número, novas webs se anunciam (3.0, 4.0,…), com o
desenvolvimento da Web semântica e de novas linguagens de programação.
Figura 3 – Mapa de evolução da Web.
Biblioteca 2.0
A partir de 2005, começaram a surgir os primeiros estudos internacionais sobre Web
2.0 envolvendo bibliotecas, bibliotecários e ferramentas tecnológicas, originando o
conceito de Biblioteca 2.0.
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5. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
O termo Biblioteca 2.0 (Library 2.0) foi concebido por Michael Casey no seu blogue
LibrayCrunch (http://www.librarycrunch.com) em 2005.
Maness (2006) (http://www.webology.ir/2006/v3n2/a25.html) aponta 4
características que definem a Biblioteca 2.0:
• Centrada no utilizador. O utilizador participa na criação de conteúdos e serviços
disponibilizados na Web pela biblioteca.
• Disponibiliza uma experiência multimédia. Tanto as colecções como os serviços da
biblioteca 2.0 contêm componentes, vídeo, áudio, realidade virtual.
• Socialmente rica. Interage com os utilizadores, quer de forma síncrona (por ex. IM –
mensagens instantâneas), quer de forma assíncrona (por ex. wikis).
• Inovadora ao serviço da comunidade. Procura constantemente a inovação e
acompanha as mudanças que ocorrem na comunidade, adaptando os seus serviços
para permitir aos utilizadores procurar, encontrar e utilizar a informação.
Figura 4 – Biblioteca 1.0 versus Biblioteca 2.0.
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6. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
Podemos assim considerar que os objectivos da biblioteca 2.0 respondem aos
seguintes enunciados:
Melhorar os serviços actuais para que respondam às autênticas necessidades dos
utilizadores;
Oferecer novos serviços que dêem suporte em larga escala, aos novos utilizadores;
Implicar o utilizador;
Envolvimento com comunidade;
Introdução de áudio e vídeo na página Web;
…
Para conseguir que uma biblioteca responda a estes objectivos, David Lee King,
bibliotecário de Topeka & Shawnee County Public Library, apresentou em meados do
ano passado um texto a que chamou “as ondas da biblioteca 2.0”. King baseou-se nas
ondas que uma pedra cria ao cair num lago e explicava desta forma gráfica a
transformação de uma biblioteca tradicional numa biblioteca 2.0:
Figura 5 – As «ondas» da biblioteca 2.0.
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7. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
1 – Começando pelo centro, temos a biblioteca “tradicional”, o ponto de partida.
2 – Enriquecendo a biblioteca tradicional: as bibliotecas dão-se conta de que os
motores de busca, as bases de dados online e a referência através do correio
electrónico podem melhorar os seus serviços tradicionais, pois ainda não se deram
conta de que estas ferramentas podem constituir serviços por si mesmos, em lugar de
estarem simplesmente a ser melhorados.
3 – Mudança de horizonte: as bibliotecas dão-se conta que os serviços do século XXI
podem manter-se por si próprios. As bibliotecas começam a ver novas tendências e
percebem que para responder às procuras actuais e futuras têm de mudar.
4 – Projectos-piloto: a biblioteca experimenta com estas ferramentas, aprende acerca
da biblioteca 2.0, começa a editar blogues. Aos utilizadores é permitido “interagir”
com estas tecnologias e aplicações, manter conversas digitais, experimentar os vídeos,
podcasting, média, etc.
5 – Participação do utilizador: a biblioteca começa a desenvolver a sua página web
como complemento digital da biblioteca. Oferece aos utilizadores participação em vez
de somente informação. Esta participação pode ser feita de uma forma muito variada,
e a biblioteca dá-se conta de que esta mudança é um progresso.
6 – Envolvimento da comunidade: este é o objectivo, a biblioteca e a sua comunidade
local criam uma comunidade digital através da sua sucursal digital.
Em síntese:
Perspectivar a biblioteca escolar face aos desafios colocados pela Web 2.0 é, antes de
tudo, entendê-la no contexto da sua missão e objectivos, no contexto da escola e dos
diferentes sistemas com os quais interage.
É ainda necessário entendê-la no contexto da Sociedade do Conhecimento, um novo
paradigma que confrontou a escola com diferentes modelos de aprendizagem/
construção do conhecimento. Este novo paradigma exige o alargamento das literacias
implicadas no acesso à informação e à construção do conhecimento, numa sociedade
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8. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
em rede e onde a informação, não validada por critérios editoriais, se encontra à
distância de um rato.
À biblioteca escolar, mais do que criar repositórios de informação com ligações à
leitura, ao entretenimento ou aos vários domínios curriculares e das interacções que
no âmbito da Web consiga estabelecer com os utilizadores, cabe uma enorme tarefa: a
de preparar os seus públicos para as literacias necessárias ao acesso e uso da
informação em ambientes digitais. Literacias de natureza operacional, mas também e
acima de tudo de natureza crítica.
Trata-se de um domínio onde os desafios são enormes porque se alicerçam num
conjunto de mudanças e numa inovação sem precedentes. Estão aqui implicadas
problemáticas de diferente natureza acerca das quais é necessário reflectir:
• A necessária infra-estrutura – tecnológica e em termos de recursos humanos
qualificados – com que temos que contar;
• A complexificação do acto de gestão e das competências do professor bibliotecário,
que exigem agora a definição de políticas e a criação de novas ferramentas/ novos
ambientes de disponibilização da informação e de contacto com os utilizadores;
• O alargamento da colecção a novos formatos e a transformação da BE num ponto de
acesso a documentos fora de portas.
• As implicações inerentes à nova information landscape
À biblioteca escolar cabe uma tarefa determinante: incentivar e acompanhar/ apoiar a
escola na mudança. Necessária, mas sempre tão difícil!
Principais referências bibliográficas
KING, David Lee, Library 2.0 Ripples – Another Go at the Graph [em linha]. 2007
[Consult. em 4/10/2008] Disponível em
http://www.davidleeking.com/2007/08/24/library-20-ripples-another-go-at-the-graph
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9. Texto de introdução à temática
Oficina de formação “A Biblioteca Escolar 2.0”
MANESS, Jack M., Library 2.0 Theory: Web 2.0 and Its Implications for Libraries [em
linha]. 2006 [Consult. em 4/10/2008] Disponível em
http://www.webology.ir/2006/v3n2/a25.html
O'REILLY Tim. What Is Web 2.0 - Design Patterns and Business Models for the Next
Generation of Software [em linha]. 2005 [Consult. em 4/10/2008] Disponível em
http://www.oreillynet.com/pub/a/oreilly/tim/news/2005/09/30/what-is-web-20.html
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