1. TARV HIV Jan-Set 2018
Novidades e Perspectivas
Alexandre Naime Barbosa MD, PhD
Professor Doutor - Infectologia
Discussão Científica
Educação Médica Continuada
Set/2018 - Botucatu - SP - Brasil
2. Potenciais Conflitos de Interesse (CFM e Anvisa)
Declaro ter recebido incentivos na forma de inscrições de eventos
científicos e/ou; viagens aéreas e terrestres e/ou; gastos com
alimentação, hospedagem e translados e/ou; patrocínio para a
realização de congressos; pagamentos por serviços prestados e/ou
consultorias das seguintes empresas ou instituições nos últimos 12
meses:
- Abbvie
- Bristol-Myers Squibb
- CNPq - DECIT
- FAMESP
- FAPESP
- Gilead
- GSK-ViiV
- Jansen
- MRG - DISTAH - Ministério da Saúde
- Merck Sharp and Dohme
- Prefeitura de Botucatu - SMS
- Sanofi Pasteur
- Sociedade Brasileira de Infectologia
- UNESP
3. Declaração de Conteúdo e de Uso da Apresentação
O material que se segue faz parte do projeto didático do
Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa
Objetivos
1. Ensino: Treinamento de Estudantes e Profissionais da Área de Saúde;
2. Extensão: Facilitar o Contato da População em Geral com Conceitos Científicos;
3. Científico: Fomentar a Discussão Científica e Compartilhar Material Didático.
Autoria e Cessão
1. Conteúdo: Os dados contidos estão referenciados, em respeito ao autor original;
2. Uso: Está permitido o uso do material, desde que citada a fonte;
3. Contato: fale com o autor e conheça o seu projeto didático em:
4. 1. Epidemiologia e Prevenção
2. Ciência Básica
3. TARV - Ensaios Clínicos
4. Adesão à TARV
5. Discussão Final
TARV HIV 2018 - Novidades e Perspectivas
52. TARV HIV: O que sabemos sobre adesão?
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
53. TARV HIV: Importância da Retenção
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
• RETENÇÃO - COMO O SISTEMA ACOLHE AS PESSOAS, DA
RECEPÇÃO AO MÉDICO, PASSANDO POR ENFERMEIRA,
FARMACEUTICO,
• QUALIDADE DA SALA DE ESPERA
• PASSADO TINHA O NOME “QUALIDADE TOTAL”.
• SE O MÉDICO É ÓTIMO, MAS A SECRETARIA É GROSSA OU NÃO TEM
ONDE ESTACIONAR OU NÃO TEM ACESSIBILIDADE OU A SALA DE
ESPERA É FEDORENTA, AS PESSOAS NÃO VOLTAM.
• RETENÇÃO ESTA PARA O SISTEMA DE SAÚDE COMO ADESÃO PARA
O INDIVÍDUO.
54. TARV HIV: Tipos de Má Adesão (1)
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
55. TARV HIV: Tipos de Má Adesão (2)
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
56. TARV HIV: Grupos Priorizados para Adesão
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
57. TARV HIV: Fatores que Diminuem Adesão
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
58. TARV HIV: Fatores Relacionados às Medicações
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
65. TARV HIV: Ações nos Serviços de Saúde
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
66. TARV HIV: Medidas de Controle de Adesão
Slide cedido pela Dra. Lucy Vasconcelos
67. 1. Epidemiologia e Prevenção
2. Ciência Básica
3. TARV - Ensaios Clínicos
4. Adesão à TARV
5. Discussão Final
TARV HIV 2018 - Novidades e Perspectivas
68. TARV HIV 2018: Discussão Final
• PrEP (Diária/On Demand): efetiva, mas demanda > implementação
• Indetectável = Intransmissível: resultados consistentes
• TARV Rápida/Imediata: traz benefícios, se bem indicada
• DTG: vida real traz dados mais claros sobre efetividade e toxicidade
• Simplificação TARV: indicado se toxicidade ITRN, com IP/r + 3TC
• DRV/r 1x/dia: vida real traz possibilidades de posologias alternativas
• TAF/FTC/DRV/COBI: STR com IP em 1ª Linha ou Switch
• HIV/HVC: Terapia do VHC tem RVS semelhante à monoinfecção
• Adesão TARV: simplificação da TARV aumenta supressão virológica