1. O documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações.
2. São definidos procedimentos como fontes de alimentação, localização de dispositivos, distância máxima até acionadores manuais e especificações técnicas dos componentes.
3. O texto adapta a norma NBR 9441/98 para que projetos de proteção contra incêndio submetidos ao Corpo de Bombeiros de São Paulo atendam ao decreto estadual no 46.076/01.
It 19 sistema de detecção e alarme de incêndio (2011)PCRF1983
Este documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio, incluindo procedimentos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas. É obrigatória a instalação de detectores, acionadores manuais e alarmes sonoros e visuais em diversos tipos de edifícios. As centrais devem ter duas fontes de alimentação e indicar a localização dos dispositivos.
1. O documento estabelece os requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações, incluindo procedimentos para projeto, fontes de alimentação, localização de detectores e acionadores manuais.
2. É obrigatória a instalação de sistemas de detecção e alarme em certos tipos de edificações.
3. Os sistemas devem ter duas fontes de alimentação, principal e auxiliar, com autonomia mínima de 24 horas.
Ilumina o de emergencia para credenciados (1)mjmcreatore
Este documento apresenta os requisitos e considerações gerais para projetos de iluminação de emergência, incluindo tipos de sistemas, componentes, localização e apresentação dos projetos. É necessário projetar o sistema de acordo com a NBR 10898 e submeter o projeto ao Corpo de Bombeiros para aprovação.
Este documento estabelece as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edificações e áreas de risco de acordo com o Código de Segurança Contra Incêndios e Pânico do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná. Ele define os requisitos técnicos para sistemas centralizados com baterias, conjuntos de blocos autônomos, grupos motogeradores e níveis mínimos de iluminamento.
O documento fornece diretrizes e especificações técnicas para projeto, implementação e manutenção de sistemas de alarme e detecção de incêndio, cobrindo tópicos como detecção, central de alarme, circuitos, interferência eletromagnética e normas aplicáveis.
O documento discute sistemas automáticos de extinção de incêndio, cobrindo normas e legislação relevantes, exigências regulamentares, tipos de sistemas (água vs agentes extintores), e considerações sobre projeto, instalação, operação e manutenção.
1. Esta instrução técnica estabelece condições mínimas de segurança para edificações com coberturas de sapé, piaçava e fibras similares.
2. As medidas de segurança dependem do tamanho da edificação, variando desde extintores portáteis para áreas menores até sistema de sprinklers e alarme de incêndio para áreas maiores.
3. Fontes de calor, depósitos de combustível e outros riscos devem ser mantidos afastados da cobertura, e a edificação deve ter saídas
It 19 sistema de detecção e alarme de incêndio (2011)PCRF1983
Este documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio, incluindo procedimentos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas. É obrigatória a instalação de detectores, acionadores manuais e alarmes sonoros e visuais em diversos tipos de edifícios. As centrais devem ter duas fontes de alimentação e indicar a localização dos dispositivos.
1. O documento estabelece os requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações, incluindo procedimentos para projeto, fontes de alimentação, localização de detectores e acionadores manuais.
2. É obrigatória a instalação de sistemas de detecção e alarme em certos tipos de edificações.
3. Os sistemas devem ter duas fontes de alimentação, principal e auxiliar, com autonomia mínima de 24 horas.
Ilumina o de emergencia para credenciados (1)mjmcreatore
Este documento apresenta os requisitos e considerações gerais para projetos de iluminação de emergência, incluindo tipos de sistemas, componentes, localização e apresentação dos projetos. É necessário projetar o sistema de acordo com a NBR 10898 e submeter o projeto ao Corpo de Bombeiros para aprovação.
Este documento estabelece as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edificações e áreas de risco de acordo com o Código de Segurança Contra Incêndios e Pânico do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná. Ele define os requisitos técnicos para sistemas centralizados com baterias, conjuntos de blocos autônomos, grupos motogeradores e níveis mínimos de iluminamento.
O documento fornece diretrizes e especificações técnicas para projeto, implementação e manutenção de sistemas de alarme e detecção de incêndio, cobrindo tópicos como detecção, central de alarme, circuitos, interferência eletromagnética e normas aplicáveis.
O documento discute sistemas automáticos de extinção de incêndio, cobrindo normas e legislação relevantes, exigências regulamentares, tipos de sistemas (água vs agentes extintores), e considerações sobre projeto, instalação, operação e manutenção.
1. Esta instrução técnica estabelece condições mínimas de segurança para edificações com coberturas de sapé, piaçava e fibras similares.
2. As medidas de segurança dependem do tamanho da edificação, variando desde extintores portáteis para áreas menores até sistema de sprinklers e alarme de incêndio para áreas maiores.
3. Fontes de calor, depósitos de combustível e outros riscos devem ser mantidos afastados da cobertura, e a edificação deve ter saídas
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
1. Este documento estabelece diretrizes técnicas para a instalação de sistemas de chuveiros automáticos em edifícios, de acordo com normas de segurança contra incêndio.
2. Os sistemas devem ser projetados e dimensionados usando critérios de normas técnicas brasileiras ou estrangeiras, como cálculos hidráulicos, área de cobertura e reserva de água.
3. Instruções detalhadas incluem sinalização de registros, substituição de equipamentos, áreas de
1. A Instrução Técnica estabelece medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas refrigeradas a óleo de acordo com decreto estadual.
2. São definidos requisitos básicos para edificações, sistemas de proteção fixos e portáteis, bacias de contenção, paredes corta-fogo e outros itens.
3. São descritas exigências mínimas para cada tipo de subestação, incluindo convencional, de uso múltiplo, compacta abrigada e subterrânea
1. Este documento padroniza termos e definições utilizados na legislação de segurança contra incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo.
2. São definidos termos como abrigo, aceite, acesso, alarme de incêndio, altura ascendente, agente extintor, análise, área construída, entre outros.
3. As definições visam uniformizar o entendimento e aplicação da legislação de segurança contra incêndio no estado de São Paulo.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
1. O documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios para impedir a propagação de incêndios entre ambientes.
2. A compartimentação horizontal é feita por paredes corta-fogo e proteção de aberturas, enquanto a vertical separa pavimentos por entrepisos corta-fogo.
3. São definidos requisitos construtivos e de resistência ao fogo para esses elementos de acordo com normas técnicas.
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
1. O documento apresenta uma emenda à norma NBR 9077 de 2001 sobre saídas de emergência em edifícios.
2. A emenda propõe excluir a referência à norma NBR 5627 e incluir referência ao Eurocode 2 para projeto de estruturas de concreto em situações de incêndio.
3. Também propõe alterar a seção 4.5.2.6 para que estruturas de concreto sejam calculadas de acordo com o Eurocode 2 quando necessária verificação para condições de incêndio.
Este documento resume os principais sistemas fixos de combate a incêndio, com foco nos hidrantes. Ele descreve os tipos de hidrantes, tubulação, esguichos, alarmes e outros componentes, além de especificar normas e requisitos técnicos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas.
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos técnicos para paredes, portas e outros elementos corta-fogo, além de características de resistência ao fogo necessárias.
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para campos de treinamento de combate a incêndio, classificando-os em três níveis - básico, avançado e superior - e definindo condições como equipamentos de combate a incêndio, obstáculos, combustíveis, distância de segurança, proteção ao meio ambiente e ao usuário para cada nível.
Módulo endereçável para chave de fluxo TecnoholdZeus do Brasil
O documento descreve um módulo endereçável para supervisão de chaves de fluxo convencionais em sistemas de incêndio, permitindo a utilização desse tipo de chave em protocolos RS-485. Possui baixo custo, é resistente ao fogo, protegido contra transientes e funciona em temperaturas de -10°C a 60°C.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre a instalação, operação e manutenção de filtros para piscinas. Inclui informações sobre os componentes do filtro, dimensões, especificações técnicas, instalação física e hidráulica, tipos de operações, colocação da areia, manutenção e garantia.
Este documento descreve (1) as diretrizes para a construção e uso de ambientes pressurizados para proteger equipamentos elétricos em áreas com risco de explosão, (2) os princípios de construção dos ambientes pressurizados e medidas de proteção, e (3) os requisitos para testes e marcação dos ambientes pressurizados.
O documento fornece orientações sobre projeto e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndio, abordando etapas como definição do projeto, localização de acionadores, detectores e sirenes, zoneamento e fiação.
1) O documento fornece instruções para instalação e operação de um gerador de calor para sauna seca, incluindo identificação dos componentes, montagem, instalação elétrica e operação do termostato.
2) São detalhadas etapas como posicionamento do quadro de comando e do bulbo sensor, além de orientações sobre dimensões adequadas para o ambiente da sauna seca.
3) O documento também contém advertências de segurança e informações técnicas sobre os diferentes modelos de geradores de calor.
1) O documento fornece instruções sobre o funcionamento e manutenção de um condicionador de ar marca Springer modelo MP HW Springer HFC R-410A. 2) Inclui seções sobre precauções de segurança, descrição dos componentes, operação manual e remota, funções do timer e do modo sleep, cuidados e manutenção. 3) O gás refrigerante utilizado é o HFC R-410A, que tem menor impacto ambiental que os gases tradicionais.
Este documento estabelece normas complementares para a aplicação do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico no Estado do Rio de Janeiro. Ele define requisitos para redes sprinkler em galpões comerciais e industriais, compartimentação de edifícios, postos de combustível de uso exclusivo e postos com GNV.
(1) O documento fornece instruções de instalação e operação para um modelo de lareira elétrica chamado MILOS, cobrindo tópicos como características, desempacotamento, instalação, advertências de segurança, especificações técnicas e resolução de problemas.
(2) Antes da instalação, o manual instrui o usuário a testar a tomada para garantir que esteja funcionando corretamente e tenha capacidade suficiente para a lareira, e fornece detalhes sobre como escolher uma localização adequada.
Apresentação cetseg centro especializado em prevenção e combate de incêndio...Marisangela Mari
A CETSEG Proteção é uma empresa de consultoria em segurança e prevenção de incêndios que oferece treinamentos, assessoria, laudos técnicos e terceirização de serviços para empresas. A empresa tem como missão promover ambientes de trabalho seguros e visa se tornar referência nacional na área.
Prevencao combate incendio curso basico2011Paulo H Bueno
[1] O documento discute o histórico do fogo e seu uso pelo homem primitivo para iluminação, aquecimento e cozimento de alimentos. [2] Ele também descreve as funções básicas de um brigadista de incêndio, incluindo prevenção, comunicação e combate às chamas. [3] Por fim, resume os principais tipos de incêndio, métodos de extinção, agentes extintores e equipamentos como extintores e mangueiras.
El documento proporciona información sobre los diferentes tipos de incendios (Clase A, B, C y D) y los extintores apropiados para cada uno. Explica que los extintores contienen un agente extintor como agua, polvo químico o CO2. Detalla que para incendios de materiales sólidos se debe usar agua o polvo químico seco, para combustibles líquidos se debe usar polvo químico seco o CO2, y para equipos eléctricos solo se debe usar CO2. También proporciona in
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
1. Este documento estabelece diretrizes técnicas para a instalação de sistemas de chuveiros automáticos em edifícios, de acordo com normas de segurança contra incêndio.
2. Os sistemas devem ser projetados e dimensionados usando critérios de normas técnicas brasileiras ou estrangeiras, como cálculos hidráulicos, área de cobertura e reserva de água.
3. Instruções detalhadas incluem sinalização de registros, substituição de equipamentos, áreas de
1. A Instrução Técnica estabelece medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas refrigeradas a óleo de acordo com decreto estadual.
2. São definidos requisitos básicos para edificações, sistemas de proteção fixos e portáteis, bacias de contenção, paredes corta-fogo e outros itens.
3. São descritas exigências mínimas para cada tipo de subestação, incluindo convencional, de uso múltiplo, compacta abrigada e subterrânea
1. Este documento padroniza termos e definições utilizados na legislação de segurança contra incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo.
2. São definidos termos como abrigo, aceite, acesso, alarme de incêndio, altura ascendente, agente extintor, análise, área construída, entre outros.
3. As definições visam uniformizar o entendimento e aplicação da legislação de segurança contra incêndio no estado de São Paulo.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
1. O documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios para impedir a propagação de incêndios entre ambientes.
2. A compartimentação horizontal é feita por paredes corta-fogo e proteção de aberturas, enquanto a vertical separa pavimentos por entrepisos corta-fogo.
3. São definidos requisitos construtivos e de resistência ao fogo para esses elementos de acordo com normas técnicas.
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
1. O documento apresenta uma emenda à norma NBR 9077 de 2001 sobre saídas de emergência em edifícios.
2. A emenda propõe excluir a referência à norma NBR 5627 e incluir referência ao Eurocode 2 para projeto de estruturas de concreto em situações de incêndio.
3. Também propõe alterar a seção 4.5.2.6 para que estruturas de concreto sejam calculadas de acordo com o Eurocode 2 quando necessária verificação para condições de incêndio.
Este documento resume os principais sistemas fixos de combate a incêndio, com foco nos hidrantes. Ele descreve os tipos de hidrantes, tubulação, esguichos, alarmes e outros componentes, além de especificar normas e requisitos técnicos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas.
Este documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios, visando impedir a propagação de incêndios entre pavimentos e ambientes. Define requisitos técnicos para paredes, portas e outros elementos corta-fogo, além de características de resistência ao fogo necessárias.
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para campos de treinamento de combate a incêndio, classificando-os em três níveis - básico, avançado e superior - e definindo condições como equipamentos de combate a incêndio, obstáculos, combustíveis, distância de segurança, proteção ao meio ambiente e ao usuário para cada nível.
Módulo endereçável para chave de fluxo TecnoholdZeus do Brasil
O documento descreve um módulo endereçável para supervisão de chaves de fluxo convencionais em sistemas de incêndio, permitindo a utilização desse tipo de chave em protocolos RS-485. Possui baixo custo, é resistente ao fogo, protegido contra transientes e funciona em temperaturas de -10°C a 60°C.
Este documento fornece instruções detalhadas sobre a instalação, operação e manutenção de filtros para piscinas. Inclui informações sobre os componentes do filtro, dimensões, especificações técnicas, instalação física e hidráulica, tipos de operações, colocação da areia, manutenção e garantia.
Este documento descreve (1) as diretrizes para a construção e uso de ambientes pressurizados para proteger equipamentos elétricos em áreas com risco de explosão, (2) os princípios de construção dos ambientes pressurizados e medidas de proteção, e (3) os requisitos para testes e marcação dos ambientes pressurizados.
O documento fornece orientações sobre projeto e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndio, abordando etapas como definição do projeto, localização de acionadores, detectores e sirenes, zoneamento e fiação.
1) O documento fornece instruções para instalação e operação de um gerador de calor para sauna seca, incluindo identificação dos componentes, montagem, instalação elétrica e operação do termostato.
2) São detalhadas etapas como posicionamento do quadro de comando e do bulbo sensor, além de orientações sobre dimensões adequadas para o ambiente da sauna seca.
3) O documento também contém advertências de segurança e informações técnicas sobre os diferentes modelos de geradores de calor.
1) O documento fornece instruções sobre o funcionamento e manutenção de um condicionador de ar marca Springer modelo MP HW Springer HFC R-410A. 2) Inclui seções sobre precauções de segurança, descrição dos componentes, operação manual e remota, funções do timer e do modo sleep, cuidados e manutenção. 3) O gás refrigerante utilizado é o HFC R-410A, que tem menor impacto ambiental que os gases tradicionais.
Este documento estabelece normas complementares para a aplicação do Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico no Estado do Rio de Janeiro. Ele define requisitos para redes sprinkler em galpões comerciais e industriais, compartimentação de edifícios, postos de combustível de uso exclusivo e postos com GNV.
(1) O documento fornece instruções de instalação e operação para um modelo de lareira elétrica chamado MILOS, cobrindo tópicos como características, desempacotamento, instalação, advertências de segurança, especificações técnicas e resolução de problemas.
(2) Antes da instalação, o manual instrui o usuário a testar a tomada para garantir que esteja funcionando corretamente e tenha capacidade suficiente para a lareira, e fornece detalhes sobre como escolher uma localização adequada.
Apresentação cetseg centro especializado em prevenção e combate de incêndio...Marisangela Mari
A CETSEG Proteção é uma empresa de consultoria em segurança e prevenção de incêndios que oferece treinamentos, assessoria, laudos técnicos e terceirização de serviços para empresas. A empresa tem como missão promover ambientes de trabalho seguros e visa se tornar referência nacional na área.
Prevencao combate incendio curso basico2011Paulo H Bueno
[1] O documento discute o histórico do fogo e seu uso pelo homem primitivo para iluminação, aquecimento e cozimento de alimentos. [2] Ele também descreve as funções básicas de um brigadista de incêndio, incluindo prevenção, comunicação e combate às chamas. [3] Por fim, resume os principais tipos de incêndio, métodos de extinção, agentes extintores e equipamentos como extintores e mangueiras.
El documento proporciona información sobre los diferentes tipos de incendios (Clase A, B, C y D) y los extintores apropiados para cada uno. Explica que los extintores contienen un agente extintor como agua, polvo químico o CO2. Detalla que para incendios de materiales sólidos se debe usar agua o polvo químico seco, para combustibles líquidos se debe usar polvo químico seco o CO2, y para equipos eléctricos solo se debe usar CO2. También proporciona in
O documento descreve quatro tipos de extintores de incêndio - água, CO2, pó químico seco e espuma química - listando suas classes de fogo e métodos de extinção.
Este documento discute extintores portáteis de incêndio, incluindo seus tipos, agentes extintores, e como escolher e usar corretamente um extintor. É fornecida orientação sobre como extintores funcionam, fatores a considerar ao selecionar um extintor, e procedimentos de uso. Anexos fornecem exemplos de diferentes tipos de extintores.
Combate incendio extintores classes de incendioedusoaresaraujo
O documento fornece instruções sobre o manuseio correto de extintores de incêndio, incluindo puxar a trava de segurança, apontar para a base das chamas, apertar o gatilho e movimentar a mangueira. Também discute os diferentes tipos de extintores e classes de incêndio.
Este documento estabelece as diretrizes para bombeiros profissionais civis no Brasil, incluindo:
1) Requisitos mínimos de qualificação e treinamento, tais como um curso de 56 horas
2) Atividades básicas como inspeção de equipamentos e rotas de fuga
3) Dimensionamento de acordo com a classe, risco e área total da edificação
O documento discute extintores de incêndio, incluindo suas classificações, agentes extintores, métodos de extinção, instalação e sinalização. É apresentado um guia completo sobre extintores de incêndio, abordando todos os aspectos desses equipamentos de segurança.
O documento fornece instruções sobre o uso correto de extintores de incêndio, incluindo sua localização, manutenção e tipos de fogo. Deve-se transportar o extintor na posição vertical, retirar o selo de segurança, pressionar a alavanca e direcionar o jato para a base das chamas. É importante inspecionar o extintor anualmente e substituir após uso. Existem quatro classes de fogo - A, B, C e D - cada um requerendo um tipo específico de agente extintor.
Este documento describe los diferentes tipos de extintores de incendios, incluyendo su definición, mecanismos de extinción, agentes extintores como agua, dióxido de carbono, polvo químico seco y espumas. También cubre aspectos como la selección, ubicación, inspección y mantenimiento de los extintores, así como instrucciones para su uso correcto.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo definições importantes, as fases do socorro, procedimentos de avaliação, sinais vitais, reanimação cardiopulmonar, hemorragia, contusões, luxações e entorses. Ele destaca a importância de avaliar a segurança do ambiente e da vítima antes de prestar socorro e fornece instruções sobre como lidar com situações como parada cardíaca, obstrução das vias aéreas e hemorragia.
El documento proporciona información sobre extintores de incendios. Explica que un incendio requiere tres elementos: combustible, oxígeno y calor. Luego describe los diferentes tipos de extintores, incluidos los de agua, dióxido de carbono, espuma y polvo químico seco, así como sus usos apropiados. También cubre las partes de un extintor, su distribución, iconos de clase de incendio e instrucciones para su uso.
1) O documento discute a prevenção e combate a incêndios, incluindo requisitos legais, composição e atribuições de brigadas de emergência.
2) São descritos os elementos essenciais do fogo - combustível, comburente e energia - e como eles se combinam em uma reação química em cadeia para causar um incêndio.
3) São explicados conceitos como a propagação do fogo, classes de incêndio e fenômenos relacionados a incêndios.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
Este documento estabelece as condições para projetos, instalações, operação e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio no Brasil. Ele define termos técnicos, especifica requisitos gerais e condições específicas para projetos de sistemas de detecção de incêndio, incluindo características do projeto, equipamentos, instalação elétrica e cálculos necessários. O documento contém também anexos com detalhes adicionais sobre ensaios, figuras, detectores, segurança
1. Este documento estabelece as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. É obrigatório garantir acesso seguro e ventilação adequada para grupos geradores instalados em locais confinados.
3. Os componentes da fonte de energia centralizada devem ser instalados em local seguro, ventilado e de acesso restrito.
UFCD 6079 - Instalações elétricas coletivas - circuito de deteção de incêndio...ngelaCorreia6
O documento discute os requisitos para sistemas de detecção de incêndio em edifícios, incluindo a instalação de detectores, zonas de detecção, localização de equipamentos e três configurações possíveis para sistemas automáticos de detecção de incêndio.
1. Esta instrução técnica estabelece medidas de segurança contra incêndios em áreas externas de pátios e terminais de contêineres.
2. As áreas devem ter acesso para viaturas, saídas de emergência, plano de intervenção de incêndio, brigada de incêndio e sinalização de emergência.
3. Contêineres usados como módulos habitáveis devem seguir medidas de segurança contra incêndio e carga deve ser segregada.
Este documento discute a sinalização de segurança aplicada aos sistemas de extinção de incêndio na indústria. Ele descreve as cores, formas, tamanhos e locais apropriados para a instalação de sinais que identificam equipamentos de alarme, combate a incêndio, vias de evacuação, informações, extintores, bocas de incêndio e sistemas de extinção automática. O documento também menciona as normas e regulamentos pertinentes sobre sinalização de segurança contra incêndio.
Este documento estabelece as diretrizes para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos técnicos, especifica os componentes aceitáveis de um sistema, como blocos autônomos e sistemas centralizados com baterias ou grupos geradores. Além disso, descreve os requisitos para projeto, instalação, manutenção, testes e aceitação do sistema.
Este documento estabelece as diretrizes para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos técnicos, especifica os componentes aceitáveis de um sistema, como blocos autônomos e sistemas centralizados com baterias ou grupos geradores. Além disso, descreve os requisitos para projeto, instalação, manutenção, testes e aceitação do sistema.
1. Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações.
2. Sistemas de iluminação de emergência devem fornecer iluminação suficiente para evacuação segura em caso de falha na iluminação normal, respeitando limitações da visão humana.
3. Os sistemas podem ser do tipo blocos autônomos, centralizados com baterias ou grupo gerador, e devem ter autonomia para garantir segurança até restabelecimento da iluminação normal.
1. Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações.
2. Os sistemas podem incluir blocos autônomos, sistemas centralizados com baterias ou grupos geradores, e equipamentos portáteis.
3. As normas técnicas brasileiras definem termos como iluminação de emergência, autonomia do sistema, e componentes como pontos de luz e rede de alimentação.
1. Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações.
2. Os sistemas podem incluir blocos autônomos, sistemas centralizados com baterias ou grupos geradores, e equipamentos portáteis.
3. As normas técnicas brasileiras regulamentam aspectos como composição, função, projeto, instalação, manutenção e aceitação dos sistemas de iluminação de emergência.
1. O documento estabelece procedimentos técnicos para sistemas de proteção contra incêndio por espuma.
2. É definido que sistemas de proteção por espuma devem ser projetados para tanques de armazenamento de combustíveis e áreas de risco, de acordo com normas técnicas.
3. São especificados requisitos mínimos para sistemas de proteção, incluindo vazão de água, suprimento de espuma, equipamentos de geração e mistura de espuma, testes e aprovação.
1. Este documento estabelece as exigências técnicas e operacionais para sistemas fixos de gases para combate a incêndio.
2. Esses sistemas são recomendados quando o uso de água pode causar danos ou quando é necessário proteger objetos de alto valor.
3. O documento descreve os procedimentos para projeto, instalação e uso adequado desses sistemas, incluindo a análise das características do local, agentes extintores permitidos, sinalização e laudos técnicos necessários.
1. O documento estabelece diretrizes para Projetos Técnicos Simplificados (PTS) visando a regularização rápida de edificações de baixo risco, como de micro e pequenas empresas.
2. Define os requisitos e limitações para enquadramento no PTS, como área máxima de 750m2, até 3 pavimentos, lotação máxima de 100 pessoas e limites para armazenamento de gases e combustíveis.
3. Determina as medidas básicas de segurança contra incêndio aplicáveis ao PTS, como instalação de
Este documento apresenta informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Aborda tópicos como alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre organização e táticas avançadas de combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento fornece informações sobre a obrigatoriedade da manutenção anual de sistemas de detecção de incêndio de acordo com normas europeias, para garantir a segurança das instalações e evitar multas. Detalha os procedimentos de verificação anual que devem ser realizados por técnicos qualificados, incluindo testes de detecção, inspeção visual de equipamentos e cabos, e teste de baterias.
Este documento estabelece os requisitos e diretrizes para a sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edificações no Brasil. Ele especifica os tipos de sinalização necessários, como sinalização de saída de emergência, equipamentos de combate a incêndio e áreas de risco. Além disso, fornece diretrizes sobre a classificação, implantação, projeto e manutenção da sinalização de acordo com sua função para garantir a segurança contra incêndios.
1. O documento define critérios e parâmetros técnicos para sistemas de controle de fumaça em edificações de acordo com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de Janeiro.
2. São descritos métodos de controle de fumaça por extração natural ou mecânica, componentes dos sistemas, concepção de instalações e parâmetros de projeto.
3. São apresentadas definições específicas relacionadas a controle de fumaça e exemplos de aplicação dos sistemas.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
1. A instrução técnica estabelece requisitos para o dimensionamento de sistemas de pressurização de escadas de segurança em edifícios.
2. Os sistemas de pressurização mantêm as escadas livres de fumaça permitindo a fuga de ocupantes em caso de incêndio, preservando um fluxo de ar através das saídas de emergência.
3. São definidos níveis mínimos de pressurização, componentes dos sistemas como suprimento de ar, trajetórias de escape e fontes de
1. O documento fornece parâmetros técnicos para sistemas de controle de fumaça em edifícios.
2. Os sistemas devem extrair fumaça de incêndios de forma a manter a visibilidade e permitir a evacuação com segurança.
3. A escolha do sistema depende do tipo de edifício e área, mas todos devem dividir volumes de fumaça e evitar zonas mortas.
Este boletim informativo destaca a importância de celebrar as vitórias e conquistas para reforçar o sucesso e motivar equipes. A celebração deve ocorrer em todos os níveis hierárquicos e não apenas entre a liderança. Quando as vitórias são ignoradas, foca-se excessivamente nos erros, gerando insegurança e desmotivação. O boletim também apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para discussão e troca de conhecimentos sobre qualidade de vida no trabalho
1) O boletim informativo destaca a importância do espírito de equipe para o sucesso, comparando uma organização a um time de futebol.
2) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para promover qualidade de vida no ambiente prisional através do diálogo e troca de ideias.
3) Membros interessados em sediar eventos na comunidade podem entrar em contato pelo e-mail para desenvolver projetos conjuntos.
1) O artigo discute as diferenças entre a geração "C" (Conectada) e os mais velhos e como motivar a geração "C" no ambiente de trabalho.
2) A geração "C" prefere trabalhar em equipe, trocando informações online, ao invés de trabalhos individuais e rotineiros.
3) Para motivar a geração "C", as empresas devem permitir que eles participem de todas as etapas dos processos e trabalhem em times conectados.
Uma pesquisa realizada pelo jornal Financial Times perguntou a executivos sobre suas três piores características. A articulista Lucy Kellaway ficou surpresa que os executivos raramente admitiram fraquezas reais, citando em vez disso características como "perfeccionismo" ou "excesso de honestidade". Kellaway desenvolveu uma lista de sete pecados comuns entre executivos, questionando por que nenhum dos entrevistados os admitiu. Ela argumenta que a incapacidade de reconhecer fraquezas próprias impede que
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP destaca a importância de não se acomodar e vencer a preguiça, desafiando-se todos os dias com novas atividades.
[2] A comunidade CIPA-SAP é um espaço virtual para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
[3] Quem tiver interesse em oferecer oficinas ou palestras deve entrar em contato pelo e-mail para desenvolvimento de projetos.
1) O boletim informativo da CIPA_SAP discute a importância de ser mais interessado nas outras pessoas do que interessante para elas, citando conselhos de Peter Drucker e Jim Collins.
2) A comunidade CIPA-SAP é um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
3) A comunidade incentiva cada membro a contribuir com sua experiência única e diferentes pontos de vista.
[1] O boletim informativo discute a importância de empresas se concentrarem em reforçar seus pontos fortes ao invés de apenas corrigir fraquezas. [2] É criada uma comunidade online chamada CIPA-SAP para compartilhar ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional. [3] A participação na comunidade é encorajada para que diferentes perspectivas possam ser compartilhadas.
O documento discute a implementação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) no sistema prisional de São Paulo para melhorar a comunicação sobre segurança e medicina do trabalho. Ele descreve os objetivos e características da CIPA no sistema prisional, projetos de engajamento dos funcionários e resultados obtidos no período de 2010-2011 através da rede social online criada.
1) O documento discute a importância de não se deixar dominar pelas emoções no ambiente de trabalho e manter uma postura profissional.
2) É sugerido buscar ajuda profissional, se necessário, para lidar com problemas emocionais e que mau humor frequente pode prejudicar a avaliação no trabalho.
3) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no trabalho na administração penitenciária.
Este regulamento estabelece as regras para o 2o Torneio de Futsal da Secretaria da Administração Penitenciária. O torneio visa promover a saúde e o convívio social entre os funcionários através do esporte. As equipes representarão os diferentes órgãos e coordenadorias e seguirão regras como número mínimo e máximo de jogadores, uso de uniformes e critérios de classificação.
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP discute os perigos dos pensamentos conspiracionistas e como eles podem levar as pessoas a perderem a saúde mental.
[2] É aconselhado ter cuidado para não cair nas mãos de charlatães ou acreditar em bruxarias quando coisas ruins acontecem.
[3] Muitas vezes, os próprios sentimentos negativos e comportamentos pouco éticos das pessoas são a origem dos pensamentos conspiracionistas que elas têm.
Este edital abre processo de seleção de propostas para projetos sobre valorização profissional e promoção da saúde dos policiais. Os projetos devem atender áreas como gestão de recursos humanos, prevenção de riscos e acidentes de trabalho. As propostas serão avaliadas e os projetos selecionados receberão recursos por meio de convênio entre o estado e a União.
1) O documento resume 13 coisas que as pessoas devem evitar fazer para não prejudicar sua imagem profissional, como roubar ideias de colegas, falar mal de outros, não ajudar colegas.
2) Apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para troca de conhecimentos entre servidores da administração penitenciária sobre qualidade de vida no trabalho.
3) Convida leitores a participarem da comunidade, criando um perfil e engajando nos fóruns e atividades propostas.
O documento discute o trabalho da empresa Poiato Recicla, que coleta e destina corretamente bitucas de cigarro para evitar danos ambientais. A empresa instalou caixas coletoras em locais públicos para recolher bitucas e as encaminha para compostagem e produção de fertilizante. Sua iniciativa é pioneira no Brasil e tem como objetivo conscientizar a população sobre os impactos do descarte incorreto de bitucas no meio ambiente.
[1] O boletim informativo apresenta cinco segredos para o sucesso pessoal e profissional, como ter prioridades, manter foco, realizar tarefas imediatamente, dividir grandes tarefas em partes menores e se disciplinar para manter o foco.
[2] A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no trabalho penitenciário, convidando a participação.
[3] Instruções são fornecidas sobre como se engajar na comunidade, como criar
O documento descreve as atividades da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo no ano de 2010, incluindo sua estrutura, unidades prisionais, população carcerária, corpo funcional e iniciativas de saúde e segurança no trabalho como a criação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs).
1) O documento discute a importância de se ter pessoas excelentes e responsáveis no ambiente de trabalho que vão além de suas obrigações;
2) Define pessoas excelentes como aquelas que assumem responsabilidades e não desistem quando enfrentam desafios;
3) Argumenta que empresas que contratarem funcionários excelentes terão mais sucesso porque farão a diferença e agradarão os clientes.
O documento anuncia a abertura de inscrições para o 22o Ciclo de cursos da Rede EAD da Secretaria Nacional de Segurança Pública entre 10 a 12 de maio, com limite de 200 mil vagas. Servidores que já concluíram cursos anteriores podem se inscrever para novos entre 13 e 14 de maio caso sobrem vagas. Servidores evadidos no ciclo anterior não podem se inscrever.
Este documento discute direitos e deveres de servidores públicos em relação a horários, faltas, licenças médicas, férias e benefícios. Ele explica regras sobre entrada e saída antecipadas por motivos médicos, compensação de horários, licença para estudos e redução de férias por faltas frequentes. Também descreve benefícios como auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-funeral pago a familiares em caso de morte de servidores.
O documento discute os tipos de licenças concedidas a servidores públicos, incluindo licença para tratamento de saúde, licença por acidente de trabalho, licença por motivo de doença na família, e licença-prêmio. Ele fornece detalhes sobre os requisitos e procedimentos para cada tipo de licença.
1. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Corpo de Bombeiros
Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 19/2004
Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Aplicação
3 Referências normativas
4 Definições
5 Procedimentos
2.
3. Instrução Técnica nº 19/2004 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio
1 OBJETIVO alarme deve ser de no mínimo 15 min, para suprimento
das indicações sonoras e/ou visuais ou o tempo necessário
Estabelecer os requisitos mínimos necessários para o para a evacuação da edificação. Quando a alimentação
dimensionamento dos sistemas de detecção e alarme de auxiliar for por gerador, também deverá ter os mesmos
incêndio, na segurança e proteção de uma edificação. parâmetros de autonomia mínima.
Adequar o texto da NBR 9441/98 – “Execução de siste- 5.4 As centrais de detecção e alarme deverão ter dispo-
mas de detecção e alarme de incêndio”, para aplicação na sitivo de teste dos indicadores luminosos e dos sinaliza-
análise e vistoria dos projetos técnicos de proteção con- dores acústicos.
tra incêndio submetidos ao Corpo de Bombeiros da Polí-
cia Militar do Estado de São Paulo (CBPMESP), atendendo 5.5 A central de alarme/detecção e o painel repetidor de-
ao previsto no Decreto Estadual nº 46.076/01. vem ficar em local onde haja constante vigilância humana
e de fácil visualização.
2 APLICAÇÃO 5.6 A central deve acionar o alarme geral da edificação,
Aplica-se a todas as edificações onde se exigem os siste- que deve ser audível em toda edificação.
mas de detecção e alarme de incêndio, conforme Decreto 5.6.1 Em locais de grande concentração de pessoas, o
Estadual nº 46.076/01. alarme geral pode ser substituído por um sinal sonoro
(pré-alarme) apenas na sala de segurança, junto à central,
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS para evitar tumulto. No entanto, a central deve possuir um
temporizador para o acionamento posterior do alarme
NBR 9441/98 “Execução de sistemas de detecção e alar- geral, com tempo de retardo de no máximo 2 min, caso
me de incêndio” não sejam tomadas às ações necessárias para verificar o
NBR 11836/92 “Detectores automáticos de fumaça para pré-alarme da central. Nesses tipos de locais, pode-se
proteção contra incêndio” ainda optar por uma mensagem eletrônica automática de
orientação de abandono, como pré-alarme, ao invés do
NBR 13848/97 “Acionador manual para utilização em sis- alarme geral; sendo que só será aceita essa comunicação,
temas de detecção e alarme de incêndio” desde que exista brigada de incêndio na edificação. Mes-
mo com o pré-alarme na central de segurança, o alarme
4 DEFINIÇÕES geral é obrigatório para toda a edificação.
Para os efeitos desta Instrução são adotadas as defini- 5.7 A distância máxima a ser percorrida por uma pessoa,
ções da NBR 9441/98, do Regulamento de Segurança em qualquer ponto da área protegida até o acionador ma-
contra Incêndios nas Edificações e Áreas de Risco, e das nual mais próximo, não deve ser superior a 30 m.
Instruções Técnicas “Conceitos básicos de segurança con-
5.8 Preferencialmente, os acionadores manuais devem ser
tra incêndio” (IT nº 02) e “Terminologia de segurança
localizados junto aos hidrantes.
contra incêndio” (IT nº 03).
5.9 Nos edifícios com mais de um pavimento, deverá
5 PROCEDIMENTOS ser previsto pelo menos um acionador manual em cada
pavimento. Os mezaninos estarão dispensados desta
5.1 O projeto de sistemas de detecção e alarme de exigência, caso o acionador manual do piso principal dê
incêndio deve conter os elementos necessários ao seu cobertura/caminhamento para a área do mezanino, aten-
completo entendimento, onde os procedimentos para dendo ao item 5.7 acima.
elaboração do Projeto Técnico devem atender à IT nº 01
- Procedimentos administrativos. 5.10 Nas edificações anteriores a 20 de março de 1983, o
posicionamento dos acionadores manuais deverá ser jun-
5.2 Os detalhes para execução gráfica do Projeto Téc- to aos hidrantes; neste caso, exclui-se a exigência do item
nico devem atender aos procedimentos exigidos pelo 5.7 desta Instrução Técnica.
Corpo de Bombeiros (CBPMESP), conforme Instrução
Técnica nº 04. 5.11 Onde houver sistema de detecção instalado, será
obrigatória a instalação de acionadores manuais, exceto
5.3 Todo sistema deve ter duas fontes de alimentação. para ocupações das divisões F6, onde o acionador manual
A principal é a rede de tensão alternada e a auxiliar é é opcional, quando há sistema de detecção.
constituída por baterias ou “no-break”. Quando a fonte
de alimentação auxiliar for constituída por bateria de acu- 5.12 Nos locais onde, devido a sua atividade sonora inten-
muladores ou “no-break”, esta deve ter autonomia mínima sa, não seja possível ouvir o alarme geral, será obrigatória
de 24 h em regime de supervisão, sendo que no regime de a instalação de avisadores visuais e sonoros.
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4. Instrução Técnica nº 19/2004 - Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio
5.13 Quando houver exigência de sistema de detecção 5.20 A colocação de leds de alto brilho, para aviso visual
para uma edificação, será obrigatória a instalação de de- sobre as saídas de emergência pode ser acrescentada à
tectores nos entreforros e entrepisos (pisos falsos) que execução do sistema de alarme e detecção, nos locais
contenham instalações com materiais combustíveis. onde a produção de fumaça seja esperada em grande
5.14 Os elementos de proteção contra calor que conte- quantidade.
nham a fiação do sistema deverão ter resistência mínima 5.21 Edifícios residenciais acima de 23 m deverão ter, no
de 60 min.
sistema de interfone, dispositivo de alarme paralelo que
5.15 Os eletrodutos e a fiação devem atender aos itens emita som ao mesmo tempo para todos os apartamentos,
5.3.8.1 a 5.3.8.5 da NBR 9441/98. com seqüência de 10 seg e no mínimo 1 min de duração.
5.16 Os acionadores manuais instalados na edificação 5.21.1 As garagens de edifícios residenciais que se vale-
devem obrigatoriamente conter a indicação de funciona- rem do sistema de interfone como substituto do alarme
mento (cor verde) e alarme (cor vermelha) indicando o devem possuir interfone devidamente sinalizado confor-
funcionamento e supervisão do sistema, quando a central me Instrução Técnica nº 20, bem como o dispositivo do
do sistema for do tipo convencional. Quando a central for item 5.21.
do tipo inteligente pode ser dispensada a presença dos
leds nos acionadores, desde que haja um retorno do alar- 5.22 Edifícios com escada pressurizada poderão ter alar-
me, para a pessoa que acionou o dispositivo, informando me setorizado alarmando conjuntamente o pavimento si-
que a central recebeu a identificação. nistrado e os dois outros contíguos acima e abaixo. Após
5.17 Nas centrais de detecção e/ou alarme é obriga- o abandono desses três pavimentos, tal procedimento
tório conter um painel/esquema ilustrativo indicando a deve se repetir em sequência de alarme de três em três
localização com identificação dos acionadores manuais ou pavimentos, a contar dos mais elevados.
detectores dispostos na área da edificação, respeitadas as
características técnicas da central. Esse painel pode ser 5.22.1 O intervalo de alarme entre o conjunto de três
substituído por um display da central que indique a locali- pavimentos deve ser de no máximo de 2 min, não de-
zação do acionamento. vendo o período total ultrapassar o tempo requerido de
resistência ao fogo da estrutura.
5.18 Nos locais de reunião de público, tipo: casas de show,
música, espetáculos, dança, discoteca, danceteria, salões de 5.23 Em locais em que a altura da cobertura do prédio
baile etc., onde se tem naturalmente uma situação acús- prejudique o sensoriamento dos detectores, bem como
tica elevada, será obrigatória também a instalação de avi- naqueles pontos em que não se recomenda o uso de
sadores visuais, quando houver a exigência de sistema de detectores sobre equipamentos, devem ser usados de-
detecção e alarme. tectores com tecnologias, que atuem pelo princípio de
5.19 Em locais de ocupação de indústria e depósito com detecção linear de absorção da luz ( “beam detector”).
alto risco de propagação de incêndio, podem ser acres-
5.24 Deverá ser apresentado ao Corpo de Bombeiros,
centados sistemas complementares de confirmação de
quando do pedido de vistoria, uma ART (Anotação de
indicação de alarme, tais como interfone, rede rádio, etc.,
devidamente sinalizados. Responsabilidade Técnica) preenchida pelo responsável
técnico pela instalação do sistema de detecção, garantin-
5.19.1 A distribuição segue o mesmo critério dos aciona- do que os detectores foram instalados de acordo com o
dores manuais. prescrito na NBR 9441.
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