O documento discute sistemas automáticos de extinção de incêndio, cobrindo normas e legislação relevantes, exigências regulamentares, tipos de sistemas (água vs agentes extintores), e considerações sobre projeto, instalação, operação e manutenção.
O documento discute as tecnologias de prevenção e combate a incêndios, focando na sinalização de segurança. Apresenta as normas e bibliografias de referência, os tipos de sinalização (básica e complementar), suas características, procedimentos específicos e exemplos de sinalizações de equipamentos, saídas de emergência e outras informações essenciais.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
O documento discute as medidas de segurança contra incêndio em edificações segundo a legislação brasileira. Apresenta as classificações de incêndios e os tipos de projetos técnicos exigidos pelo Corpo de Bombeiros, como Projeto Técnico, Projeto Técnico Simplificado, Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária. Também descreve as 44 Instruções Técnicas do Decreto Estadual 56.819/11 que estabelecem parâmetros para projetos de segurança contra incê
It 19 sistema de detecção e alarme de incêndio (2011)PCRF1983
Este documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio, incluindo procedimentos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas. É obrigatória a instalação de detectores, acionadores manuais e alarmes sonoros e visuais em diversos tipos de edifícios. As centrais devem ter duas fontes de alimentação e indicar a localização dos dispositivos.
1. O documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização deve seguir padrões de cores, símbolos, formas e dimensões para facilitar a compreensão e orientar o público em situações de emergência.
3. A sinalização é dividida em básica e complementar, e deve ser implantada de forma a alertar sobre riscos, proibir ações perigosas, orientar rotas de fuga e apontar equipamentos de combate a incêndio
O documento discute extintores de incêndio, incluindo suas classificações, agentes extintores, métodos de extinção, instalação e sinalização. É apresentado um guia completo sobre extintores de incêndio, abordando todos os aspectos desses equipamentos de segurança.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações.
2. São definidos procedimentos como fontes de alimentação, localização de dispositivos, distância máxima até acionadores manuais e especificações técnicas dos componentes.
3. O texto adapta a norma NBR 9441/98 para que projetos de proteção contra incêndio submetidos ao Corpo de Bombeiros de São Paulo atendam ao decreto estadual no 46.076/01.
1. Este documento estabelece normas técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Goiás, cobrindo procedimentos gerais, específicos e anexos com detalhes sobre formas, dimensões e exemplos de instalação.
2. As normas se aplicam a todos os edifícios e áreas de risco exceto residências unifamiliares e objetivam reduzir riscos de incêndio através de sinalização que alerta sobre perigos, orienta sobre
O documento discute as tecnologias de prevenção e combate a incêndios, focando na sinalização de segurança. Apresenta as normas e bibliografias de referência, os tipos de sinalização (básica e complementar), suas características, procedimentos específicos e exemplos de sinalizações de equipamentos, saídas de emergência e outras informações essenciais.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
O documento discute as medidas de segurança contra incêndio em edificações segundo a legislação brasileira. Apresenta as classificações de incêndios e os tipos de projetos técnicos exigidos pelo Corpo de Bombeiros, como Projeto Técnico, Projeto Técnico Simplificado, Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária. Também descreve as 44 Instruções Técnicas do Decreto Estadual 56.819/11 que estabelecem parâmetros para projetos de segurança contra incê
It 19 sistema de detecção e alarme de incêndio (2011)PCRF1983
Este documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio, incluindo procedimentos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas. É obrigatória a instalação de detectores, acionadores manuais e alarmes sonoros e visuais em diversos tipos de edifícios. As centrais devem ter duas fontes de alimentação e indicar a localização dos dispositivos.
1. O documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização deve seguir padrões de cores, símbolos, formas e dimensões para facilitar a compreensão e orientar o público em situações de emergência.
3. A sinalização é dividida em básica e complementar, e deve ser implantada de forma a alertar sobre riscos, proibir ações perigosas, orientar rotas de fuga e apontar equipamentos de combate a incêndio
O documento discute extintores de incêndio, incluindo suas classificações, agentes extintores, métodos de extinção, instalação e sinalização. É apresentado um guia completo sobre extintores de incêndio, abordando todos os aspectos desses equipamentos de segurança.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações.
2. São definidos procedimentos como fontes de alimentação, localização de dispositivos, distância máxima até acionadores manuais e especificações técnicas dos componentes.
3. O texto adapta a norma NBR 9441/98 para que projetos de proteção contra incêndio submetidos ao Corpo de Bombeiros de São Paulo atendam ao decreto estadual no 46.076/01.
1. Este documento estabelece normas técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Goiás, cobrindo procedimentos gerais, específicos e anexos com detalhes sobre formas, dimensões e exemplos de instalação.
2. As normas se aplicam a todos os edifícios e áreas de risco exceto residências unifamiliares e objetivam reduzir riscos de incêndio através de sinalização que alerta sobre perigos, orienta sobre
Este documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Minas Gerais, Brasil. Ele descreve os tipos de sinalização requeridos, incluindo proibição, alerta, orientação, equipamentos e complementares, e fornece detalhes sobre suas características, aplicações e instalações adequadas.
1. Este documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização de emergência inclui sinalização básica e complementar para alertar sobre riscos, orientar sobre rotas de evacuação e localizar equipamentos de combate a incêndio.
3. São detalhados os procedimentos para instalação, tipos, locais e especificações técnicas da sinalização de emergência.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de São Paulo, cobrindo procedimentos gerais e específicos, tipos de sinalização, implantação e referências normativas.
Ilumina o de emergencia para credenciados (1)mjmcreatore
Este documento apresenta os requisitos e considerações gerais para projetos de iluminação de emergência, incluindo tipos de sistemas, componentes, localização e apresentação dos projetos. É necessário projetar o sistema de acordo com a NBR 10898 e submeter o projeto ao Corpo de Bombeiros para aprovação.
O documento discute a gestão de riscos de incêndio e explosão, identificando áreas de risco, fontes potenciais de ignição, e medidas de controle de risco, incluindo o controle de emissões inflamáveis, eliminação de fontes de ignição, e uso de equipamentos à prova de explosão.
O documento discute a importância da proteção passiva contra incêndio em edifícios e instalações industriais, destacando que ela (1) minimiza danos e evita sinistros, proporcionando descontos no seguro, (2) mantém a instalação protegida de paradas e lucros cessantes em caso de incêndio, e (3) atende normas técnicas e legislações de segurança.
Este documento estabelece diretrizes de segurança contra incêndio para a comercialização, distribuição e uso de gás natural. Cobre instalações internas, postos de abastecimento de gás natural veicular, estações de armazenamento e distribuição de gás natural comprimido ou liquefeito. Detalha requisitos técnicos para projeto, construção e operação destas instalações, incluindo ventilação adequada, proteção contra danos, distância de outros riscos e sinalização de segurança.
O documento discute a Norma Regulamentadora 20, que trata da segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. Apresenta as definições importantes para o tema e classificação das instalações. Também aborda os requisitos para projeto, operação e treinamento dos trabalhadores nas instalações que manuseiam esses produtos.
O documento discute instalações de combate a incêndio, abordando conceitos como combustão, objetivos da prevenção contra incêndios, regulamentação, normas, medidas de proteção ativa e passiva, saídas de emergência, compartimentação, sinalização e combate ao fogo com chuveiros automáticos, hidrantes e mangotinhos.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
O documento discute segurança contra incêndios em edifícios, incluindo legislação relevante, classificação de fogos, agentes extintores, sistemas de detecção e extinção de incêndios, sinalização, vias de evacuação, e medidas de prevenção como planos de prevenção.
O curso aborda a segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis de acordo com a NR 20 do MTE. O objetivo é estabelecer requisitos mínimos de gestão de riscos nestas atividades. O curso é destinado a trabalhadores de instalações classe I, II ou III que mantêm contato direto com o processo. Os tópicos incluem classificação de instalações, propriedades de inflamáveis, controles de riscos, emergências e a norma NR 20.
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
1) O documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sinalização de segurança contra incêndio e pânico, definindo formas, dimensões, cores e símbolos.
2) São definidos quatro tipos básicos de sinalização: proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos, com formas, dimensões e cores específicas para cada um.
3) A norma substitui normas anteriores e tem o objetivo de padronizar a sinalização de segurança contra incêndio em edificações no Brasil
1. O documento estabelece os requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações, incluindo procedimentos para projeto, fontes de alimentação, localização de detectores e acionadores manuais.
2. É obrigatória a instalação de sistemas de detecção e alarme em certos tipos de edificações.
3. Os sistemas devem ter duas fontes de alimentação, principal e auxiliar, com autonomia mínima de 24 horas.
O documento discute os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e combustíveis, de acordo com a NR 20. Ele explica a classificação de instalações em classes I, II ou III dependendo da atividade e capacidade de armazenamento, e os diferentes níveis de treinamento necessários para trabalhadores em cada classe.
Seminário Trabalhar em Segurança 2018 04 26António Varela
O documento discute medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, incluindo definições legais, categorias de risco de utilizações-tipos, responsabilidades, prazos para implementação de medidas, inspeções periódicas e requisitos para elaboração de planos de segurança.
O documento fornece orientações sobre projeto e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndio, abordando etapas como definição do projeto, localização de acionadores, detectores e sirenes, zoneamento e fiação.
Apostila dimensionamento de extintores de incêndio rs v1.0Elbio Luz
1. O documento fornece diretrizes sobre dimensionamento, tipos, agentes e localização de extintores de incêndio em edificações de acordo com normas brasileiras.
2. São descritos os principais tipos de extintores, suas características e aplicações de acordo com a classe de incêndio.
3. Também são apresentadas tabelas com distâncias máximas de acordo com a classe de risco quanto à carga de incêndio.
Lors du voyage au Vietnam, les touristes étrangers sont séduits par de beaux paysages, la cuisine vietnamienne diverse, de différents sites historiques et surtout par la beauté des filles de la région montagneuse.
Este documento descreve a organização e gestão da empresa GE Security em Portugal. Apresenta a estrutura organizacional da GE Security a nível global e local, descrevendo seus objetivos, produtos, clientes, recursos humanos e processo de tomada de decisão. Explica como a GE Security aborda o mercado português e monitora suas quotas de mercado.
Este documento descreve o ciclo de vida do produto, com foco na fase da inovação. Ele fornece um exemplo da Gillette e sua lâmina de barbear como um produto na fase da inovação e apresenta um mapa mental do processo de inovação.
Este documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de Minas Gerais, Brasil. Ele descreve os tipos de sinalização requeridos, incluindo proibição, alerta, orientação, equipamentos e complementares, e fornece detalhes sobre suas características, aplicações e instalações adequadas.
1. Este documento estabelece diretrizes para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. A sinalização de emergência inclui sinalização básica e complementar para alertar sobre riscos, orientar sobre rotas de evacuação e localizar equipamentos de combate a incêndio.
3. São detalhados os procedimentos para instalação, tipos, locais e especificações técnicas da sinalização de emergência.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de São Paulo, cobrindo procedimentos gerais e específicos, tipos de sinalização, implantação e referências normativas.
Ilumina o de emergencia para credenciados (1)mjmcreatore
Este documento apresenta os requisitos e considerações gerais para projetos de iluminação de emergência, incluindo tipos de sistemas, componentes, localização e apresentação dos projetos. É necessário projetar o sistema de acordo com a NBR 10898 e submeter o projeto ao Corpo de Bombeiros para aprovação.
O documento discute a gestão de riscos de incêndio e explosão, identificando áreas de risco, fontes potenciais de ignição, e medidas de controle de risco, incluindo o controle de emissões inflamáveis, eliminação de fontes de ignição, e uso de equipamentos à prova de explosão.
O documento discute a importância da proteção passiva contra incêndio em edifícios e instalações industriais, destacando que ela (1) minimiza danos e evita sinistros, proporcionando descontos no seguro, (2) mantém a instalação protegida de paradas e lucros cessantes em caso de incêndio, e (3) atende normas técnicas e legislações de segurança.
Este documento estabelece diretrizes de segurança contra incêndio para a comercialização, distribuição e uso de gás natural. Cobre instalações internas, postos de abastecimento de gás natural veicular, estações de armazenamento e distribuição de gás natural comprimido ou liquefeito. Detalha requisitos técnicos para projeto, construção e operação destas instalações, incluindo ventilação adequada, proteção contra danos, distância de outros riscos e sinalização de segurança.
O documento discute a Norma Regulamentadora 20, que trata da segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. Apresenta as definições importantes para o tema e classificação das instalações. Também aborda os requisitos para projeto, operação e treinamento dos trabalhadores nas instalações que manuseiam esses produtos.
O documento discute instalações de combate a incêndio, abordando conceitos como combustão, objetivos da prevenção contra incêndios, regulamentação, normas, medidas de proteção ativa e passiva, saídas de emergência, compartimentação, sinalização e combate ao fogo com chuveiros automáticos, hidrantes e mangotinhos.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
O documento discute segurança contra incêndios em edifícios, incluindo legislação relevante, classificação de fogos, agentes extintores, sistemas de detecção e extinção de incêndios, sinalização, vias de evacuação, e medidas de prevenção como planos de prevenção.
O curso aborda a segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis de acordo com a NR 20 do MTE. O objetivo é estabelecer requisitos mínimos de gestão de riscos nestas atividades. O curso é destinado a trabalhadores de instalações classe I, II ou III que mantêm contato direto com o processo. Os tópicos incluem classificação de instalações, propriedades de inflamáveis, controles de riscos, emergências e a norma NR 20.
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
1) O documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sinalização de segurança contra incêndio e pânico, definindo formas, dimensões, cores e símbolos.
2) São definidos quatro tipos básicos de sinalização: proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos, com formas, dimensões e cores específicas para cada um.
3) A norma substitui normas anteriores e tem o objetivo de padronizar a sinalização de segurança contra incêndio em edificações no Brasil
1. O documento estabelece os requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações, incluindo procedimentos para projeto, fontes de alimentação, localização de detectores e acionadores manuais.
2. É obrigatória a instalação de sistemas de detecção e alarme em certos tipos de edificações.
3. Os sistemas devem ter duas fontes de alimentação, principal e auxiliar, com autonomia mínima de 24 horas.
O documento discute os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho para atividades envolvendo inflamáveis e combustíveis, de acordo com a NR 20. Ele explica a classificação de instalações em classes I, II ou III dependendo da atividade e capacidade de armazenamento, e os diferentes níveis de treinamento necessários para trabalhadores em cada classe.
Seminário Trabalhar em Segurança 2018 04 26António Varela
O documento discute medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, incluindo definições legais, categorias de risco de utilizações-tipos, responsabilidades, prazos para implementação de medidas, inspeções periódicas e requisitos para elaboração de planos de segurança.
O documento fornece orientações sobre projeto e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndio, abordando etapas como definição do projeto, localização de acionadores, detectores e sirenes, zoneamento e fiação.
Apostila dimensionamento de extintores de incêndio rs v1.0Elbio Luz
1. O documento fornece diretrizes sobre dimensionamento, tipos, agentes e localização de extintores de incêndio em edificações de acordo com normas brasileiras.
2. São descritos os principais tipos de extintores, suas características e aplicações de acordo com a classe de incêndio.
3. Também são apresentadas tabelas com distâncias máximas de acordo com a classe de risco quanto à carga de incêndio.
Lors du voyage au Vietnam, les touristes étrangers sont séduits par de beaux paysages, la cuisine vietnamienne diverse, de différents sites historiques et surtout par la beauté des filles de la région montagneuse.
Este documento descreve a organização e gestão da empresa GE Security em Portugal. Apresenta a estrutura organizacional da GE Security a nível global e local, descrevendo seus objetivos, produtos, clientes, recursos humanos e processo de tomada de decisão. Explica como a GE Security aborda o mercado português e monitora suas quotas de mercado.
Este documento descreve o ciclo de vida do produto, com foco na fase da inovação. Ele fornece um exemplo da Gillette e sua lâmina de barbear como um produto na fase da inovação e apresenta um mapa mental do processo de inovação.
Este documento discute a importância de se implementar Planos de Segurança da Água (PSA) ou Water Safety Plans para garantir a segurança da água em edifícios. O PSA envolve uma avaliação sistemática de riscos à saúde relacionados ao sistema de abastecimento de água e monitoramento contínuo da qualidade da água distribuída. O documento também destaca os riscos da bactéria Legionella e a necessidade de controles para prevenção de doenças respiratórias.
O evento apresenta sistemas automáticos de deteção e extinção de incêndios em Português e Espanhol, com apresentações sobre standards, soluções e aplicações. Participam 99 pessoas de segmentos como indústria, transporte, construção e mais. A UTC opera cerca de 26% do mercado de segurança contra incêndio em Portugal e oferece soluções diversificadas em aviação, bancos, educação, saúde e outros setores.
Este documento es una carta de amor de Delsy Marinoth Mendoza para el hombre que ama. En la carta, ella expresa su amor por él, lo importante que es en su vida, y le agradece por permitirle ser parte de la suya. También le dice que hizo el detalle con mucho amor a pesar de no ser buena expresando sus sentimientos de esta manera. Finalmente, le dice que siempre será de él.
O método de completar quadrado consiste em formar trinômios quadrados perfeitos e foi criado por Al-Khowarkmi no século 809 a.C. Ele explica como completar o quadrado de expressões do tipo ax2 + bx + c, formando (x + um termo)2. Também mostra como usar translação de eixos para simplificar equações, deslocando a origem paralelamente.
O documento descreve os processos de elaboração do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), incluindo:
1) O Projeto Técnico Simplificado (PTS), indicado para edificações menores, que requer documentos simplificados e pode ser realizado online;
2) O Projeto Técnico (PT), indicado para edificações maiores ou de maior risco, que requer análise de projeto presencial e mais documentos;
3) As principais legislações e normas técnicas relacionadas à segurança
Este documento estabelece as condições para projetos, instalações, operação e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio no Brasil. Ele define termos técnicos, especifica requisitos gerais e condições específicas para projetos de sistemas de detecção de incêndio, incluindo características do projeto, equipamentos, instalação elétrica e cálculos necessários. O documento contém também anexos com detalhes adicionais sobre ensaios, figuras, detectores, segurança
O documento estabelece normas de segurança contra incêndio no estado de Santa Catarina, definindo requisitos para edificações e atividades. Aborda a organização da atividade de segurança contra incêndio, classificação de ocupação, sistemas de segurança, proteção por extintores, sistemas hidráulicos, instalações de gás, saídas de emergência e outros tópicos.
1. O documento fornece parâmetros técnicos para sistemas de controle de fumaça em edifícios.
2. Os sistemas devem extrair fumaça de incêndios de forma a manter a visibilidade e permitir a evacuação com segurança.
3. A escolha do sistema depende do tipo de edifício e área, mas todos devem dividir volumes de fumaça e evitar zonas mortas.
1. A Instrução Técnica estabelece medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas refrigeradas a óleo de acordo com decreto estadual.
2. São definidos requisitos básicos para edificações, sistemas de proteção fixos e portáteis, bacias de contenção, paredes corta-fogo e outros itens.
3. São descritas exigências mínimas para cada tipo de subestação, incluindo convencional, de uso múltiplo, compacta abrigada e subterrânea
O documento descreve as soluções integradas em engenharia de incêndio oferecidas pela rede de integradores autorizados Eco Safety, incluindo sistemas de detecção e supressão de incêndio de última geração das principais fabricantes mundiais, com foco em conceitos modernos como perda de controle e normas internacionais. A Eco Safety possui uma ampla rede de integradores treinados para avaliar riscos e propor soluções customizadas com melhores relações custo-benefício.
Este documento apresenta informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Aborda tópicos como alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre organização e táticas avançadas de combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
Este documento estabelece critérios mínimos para elaboração e implantação de Planos de Emergência em Santa Catarina, incluindo procedimentos básicos de segurança, exercícios simulados, plantas de emergência e manutenção de sistemas preventivos.
1. Este documento estabelece as exigências técnicas e operacionais para sistemas fixos de gases para combate a incêndio.
2. Esses sistemas são recomendados quando o uso de água pode causar danos ou quando é necessário proteger objetos de alto valor.
3. O documento descreve os procedimentos para projeto, instalação e uso adequado desses sistemas, incluindo a análise das características do local, agentes extintores permitidos, sinalização e laudos técnicos necessários.
Comissionamento de Túneis - Ricardo Mirandaslides-mci
O comissionamento é o processo de testar todos os sistemas e equipamentos de um túnel para garantir que operam conforme o projeto e de forma segura antes da operação comercial. Deve incluir testes individuais de equipamentos (FAT) e testes conjuntos no local (SAT), simulando cenários de emergência para verificar procedimentos.
1. O documento discute sistemas de prevenção e combate a incêndio, incluindo detecção, alarme, iluminação de emergência e extintores de CO2.
2. É descrito o funcionamento de sistemas fixos automáticos de CO2, incluindo componentes como cilindros, válvulas, difusores e detectores.
3. São apresentados equipamentos como centrais de detecção convencionais e endereçáveis, botões quebra-vidro e sirenes de alarme.
O documento discute medidas de segurança contra incêndio em edifícios, incluindo a classificação de edifícios e áreas de risco, medidas de segurança como rotas de fuga e extintores, e responsabilidades dos proprietários para manutenção das medidas de segurança.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
Ntcb 18 sistema de proteo por extintores de incndioRoberto Silva
1) A portaria aprova a Norma Técnica do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso sobre o Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.
2) A norma estabelece critérios para a proteção contra incêndio em edificações e áreas de risco por meio de extintores portáteis e sobre rodas.
3) A norma define procedimentos para a capacidade extintora mínima, instalação, sinalização e distribuição dos extintores.
Este documento estabelece os requisitos para projeto, seleção e instalação de extintores de incêndio portáteis e sobre rodas em edificações e áreas de risco. Define classificações de extintores para fogos de classes A, B e C, além de capacidade extintora e distribuição adequada de acordo com o tipo de risco (baixo, médio ou alto). A norma também especifica requisitos como manutenção dos extintores com carga completa, acessibilidade, sinalização e instalação em locais apropriados.
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para campos de treinamento de combate a incêndio, classificando-os em três níveis - básico, avançado e superior - e definindo condições como equipamentos de combate a incêndio, obstáculos, combustíveis, distância de segurança, proteção ao meio ambiente e ao usuário para cada nível.
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para campos de treinamento de combate a incêndio, classificando-os em três níveis - básico, avançado e superior - e definindo condições como equipamentos de combate a incêndio, obstáculos, combustíveis, distância de segurança, proteção ao meio ambiente e ao usuário para cada nível.
1. Este documento estabelece as condições de proteção contra incêndio nos locais de comercialização, distribuição e utilização de gás natural no estado de São Paulo.
2. Deve-se evitar a passagem de tubulações de gás por locais como dutos de lixo, reservatórios de água e compartimentos elétricos. Postos de abastecimento devem ter extintores e obstáculos de proteção nas bombas.
3. A distribuição de gás natural liquefeito deve seguir normas de segurança como desligamento de equipamentos,
NBR 14277:2005 - Instalação e Equipamentos para Treinamento de Combate a Incê...IZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento confirma a norma brasileira ABNT NBR 14277:2005 sobre requisitos para instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio. A norma estabelece três níveis de requisitos mínimos (básico, intermediário e avançado) para esses treinamentos.
2 procedimento de fiscalização de extintores de incêndio inmetroGustavo Gomes Santos
1. O documento descreve procedimentos de fiscalização de extintores de incêndio no Brasil, incluindo definições, normas técnicas e metodologia de inspeção.
2. A metodologia inclui verificar o registro e certificação de empresas de manutenção, realizar inspeção visual dos extintores e garantir que foram realizados os serviços de manutenção corretamente de acordo com as normas.
3. A inspeção envolve checar itens como selos, anéis de identificação, indicações obrigatórias, testes hid
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An operational plan is a short-term annual work plan that describes how a department or agency will implement its strategic plan over a one-year period. It explains the strategies, goals, and activities that will be undertaken to advance the strategic plan during the upcoming fiscal year. The operational plan forms the basis for an annual budget request and justifies the funding needed to carry out the planned activities. Departments submit operational plans as part of their annual budget requests to receive funding to implement the plans.
O documento discute leis, regulamentos e normas e como eles afetam os negócios. Aborda questões como como eles se enquadram, sua influência usando o modelo das 5 forças e como avaliá-los usando análises SWOT, PESTEL, matriz BCG e Balanced Scorecard. O documento também discute gestão de riscos empresariais e avaliação de desempenho.
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[1] A UTC opera em mais de 71 países e tem mais de 208.000 colaboradores em todo o mundo, fornecendo soluções de aquecimento, ar condicionado, refrigeração, controle, segurança e detecção de incêndios. [2] A empresa tem tradição em inovação, sendo pioneira no desenvolvimento do primeiro ar condicionado moderno e do primeiro sistema integrado de detecção de fumo e extinção de incêndios. [3] A UTC busca ser líder global em sustentabilidade no setor, reduzindo consumos
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El documento describe el sistema de protección contra incendios HI-FOG® mediante agua nebulizada desarrollado por Marioff. Explica que HI-FOG® utiliza microgotas de agua impulsadas a alta velocidad y presión que se evaporan rápidamente para suprimir o extinguir incendios de manera eficaz y ecológica. También detalla los principales componentes del sistema como aspersores, válvulas y unidades de bombeo, así como sus múltiples aplicaciones en edificios, transporte marítimo y terrestre.
O documento descreve um caso de estudo sobre o uso de CRM e marketing móvel pelo Newport Beach Film Festival. A solução permitiu expandir o alcance do festival para um público mais jovem através de estratégias integradas de mídia social e sites móveis. No entanto, os resultados obtidos foram modestos em relação ao potencial das bases de dados e redes sociais existentes.
Este documento resume um estudo de caso sobre provedores de serviços de distribuição de energia. O estudo analisa as medidas de desempenho desses provedores em termos de confiabilidade, qualidade do fornecimento e serviço ao cliente. Os resultados mostram melhorias nos indicadores de alguns provedores, mas também pioras em outros. O documento destaca a importância de distinguir fatores controláveis e não controláveis que afetam o desempenho.
Este documento apresenta um modelo de CRM para uma página web de turismo de luxo em Portugal, definindo seus objetivos, conteúdos, funcionalidades, análise da concorrência e modelo de implementação com data mining para melhorar os resultados esperados.
Este documento apresenta uma proposta de serviço técnico de assessoria a ser oferecido por uma empresa fabricante de sistemas de segurança eletrônica. A proposta é dividida em 6 fases: 1) Caracterização dos serviços atuais, 2) Conceito e pacote de serviço, 3) Processos e competências, 4) Critérios de valor percebido, 5) Objetivos e ações, 6) Monitorização da estratégia. A proposta visa diferenciar a oferta da empresa e aumentar sua participação no mercado, que vem declinando nos últimos anos.
1. Este documento apresenta uma análise estratégica da empresa UTC-FS no mercado português da segurança eletrónica, baseada em dados fornecidos pela direção da empresa em Portugal.
2. A análise aborda questões como a organização da UTC-FS, o posicionamento da marca, a caracterização do mercado português, a concorrência e uma análise SWOT.
3. Inclui também a aplicação do Balanced Scorecard para avaliar o desempenho da empresa ao longo de quatro perspetivas: financeira, clientes
1) Este documento analisa a estratégia, táticas, objetivos, metas, processos, monitorização e controlo da empresa UTC-FS em Portugal.
2) Apresenta a organização da UTC-FS a nível global e em Portugal, caracterizando o mercado português, a concorrência e a posição competitiva da empresa.
3) Discutem-se os aspetos da gestão estratégica atual da UTC-FS em Portugal e sugerem-se melhorias nos processos de planeamento, controlo e apoio à decisão.
1) Este documento analisa as mudanças organizacionais na Península Ibérica após a aquisição da GE Security pela UTC, focando-se no processo de encomendas.
2) Antes da aquisição, Portugal e Espanha operavam de forma autónoma, mas agora passaram a uma realidade Ibérica unificada, exigindo reorganização dos processos.
3) O objetivo é demonstrar como novos processos, como o de encomendas, podem ser mais eficientes ao otimizar recursos e atribuir claramente responsabilidades
2. Sistemas Automáticos de Extinção
Normas e Legislação
Regulamento Técnico SCIE
Nota Técnicas ANPC
Normas EN
Regras CEA
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3. Sistemas Automáticos de Extinção
Exigências Regulamentares
Regulamento Técnico SCIE (Segurança Contra Incêndios em
Edifícios)
Decreto Lei 1532/2008
Cap. IV – Sistemas Fixos de Extinção Automática de Incêndios
Secção I - Por Agua
Secção II – Agente Extintor diferente de agua
Disponível em:
• www.prociv.pt
• Segurança contra incêndios em Edifícios
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4. Sistemas Automáticos de Extinção
Nota Técnica ANPC
Nº 16
Sistemas Automáticos de Extinção por Agua
EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES
CONFIGURAÇÕES DOS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS POR ÁGUA
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
PROJECTO
INSTALAÇÃO DOS SISTEMAS
EXPLORAÇÃO DOS SISTEMAS
MANUTENÇÃO
Disponível em:
• www.prociv.pt
• Segurança contra incêndios em Edifícios
• Notas Técnicas
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5. Sistemas Automáticos de Extinção
Nota Técnica ANPC
Nº 17
Sistemas de Extinção por Agentes Gasosos
EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES
TIPOS DE AGENTES GASOSOS
CONFIGURAÇÃO DOS SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS POR
AGENTES GASOSOS (SAEI-gás)
PROJECTO E INSTALAÇÃO
EXPLORAÇÃO DOS SISTEMAS
MANUTENÇÃO
Disponível em:
• www.prociv.pt
• Segurança contra incêndios em Edifícios
• Notas Técnicas
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6. Sistemas Automáticos de Extinção
Normas EN
(Apenas para centrais de extinção)
EN 12094-1
Requirement and test methods for electric
automatic control and delay devices
Disponível em:
• IPQ
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7. Sistemas Automáticos de Extinção
Regras CEA
(Apenas para centrais de extinção)
CEA 4045
FIRE EXTINGUISHING SYSTEMS USING LIQUIFIED
"HALOCARBON" GASES PLANNING AND INSTALLATION
Disponível em:
• http://www.insuranceeurope.eu/
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8. Sistemas Automáticos de Extinção
Exigências Regulamentares
CAPÍTULO VI Sistemas fixos de extinção automática de incêndios
Artigo 172.º Critérios gerais
Os sistemas fixos de extinção automática de incêndios têm como objetivos, na área
por eles protegida, a circunscrição e extinção de um incêndio através da descarga
automática de um produto extintor, podendo adicionalmente efectuar a detecção e
proteger as estruturas.
Os sistemas fixos de extinção automática de incêndios podem utilizar como agente
extintor a água, produtos espumíferos, pó químico, dióxido de carbono ou outros
gases extintores, desde que homologados e adequados à classe de fogo a que se
destinam.
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9. Sistemas Automáticos de Extinção
Exigências Regulamentares
CAPÍTULO VI Sistemas fixos de extinção automática de incêndios
Artigo 172.º Critérios gerais
Os sistemas fixos de extinção automática de incêndios por agentes extintores
gasosos ou outros, prejudiciais à saúde quando inalados, devem ser utilizados
somente em espaços confinados, de acesso vedado ao público, e a sua difusão deve
ser antecedida de um sinal de alarme e de temporização que permitam a evacuação
das pessoas eventualmente presentes.
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10. Sistemas Automáticos de Extinção
Exigências Regulamentares
CAPÍTULO VI Sistemas fixos de extinção automática de incêndios
Artigo 172.º Critérios gerais
A concepção e a instalação dos sistemas obedecem ao estabelecido nos artigos
seguintes deste capítulo, assim como às normas nacionais ou europeias em
vigor, ou em especificação técnica publicada por despacho do Presidente da ANPC.
Sempre que os espaços afectos a uma dada utilização- tipo forem, parcial ou
totalmente, protegidos por sistema automático de extinção, as informações de
alarme deste sistema devem ser associadas ao alarme do sistema automático de
deteção de incêndios que cobre esses espaços.
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11. Sistemas Automáticos de Extinção
Exigências Regulamentares
CAPÍTULO VI Sistemas fixos de extinção automática de incêndios
Secção I - Sistemas fixos de extinção automática de incêndios por água
Art.º 173 - Utilização de sistemas fixos de extinção automática por água
Art.º 174 - Características dos sistemas fixos de extinção automática por água
Secção II - Sistemas fixos de extinção automática de incêndios por agente extintor
diferente da água
Art.º 175 - Utilização de sistemas fixos de extinção automática de incêndios por agente extintor
diferente da água
Art.º 176 - Caracterização dos sistemas fixos de extinção automática de incêndios por agente
extintor diferente da água
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12. Sistemas Automáticos de Extinção
Exigências Regulamentares
CAPÍTULO VI Sistemas fixos de extinção automática de incêndios
Artigo 176.º Caracterização dos sistemas fixos de extinção automática
de incêndios por agente extintor diferente da água
Os sistemas fixos de extinção automática de incêndios por meio de agentes
extintores gasosos são compostos, fundamentalmente, por:
a) Mecanismos de disparo;
b) Equipamento de controlo e sinalização;
c) Recipientes para armazenamento do agente extintor e, quando aplicável, do
propulsor;
d) Redes de condutas para o agente extintor;
e) Difusores de descarga.
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13. Sistemas Automáticos de Extinção
Exigências Regulamentares
CAPÍTULO VI Sistemas fixos de extinção automática de incêndios
Artigo 176.º Caracterização dos sistemas fixos de extinção automática
de incêndios por agente extintor diferente da água
Os mecanismos de disparo podem ser activados por meio de detectores de fumo, de
fusíveis, termómetros de contacto ou termóstatos.
Em local adequado e facilmente acessível, próximo da área protegida pela
instalação, mas exterior a ela, deve ser colocado, pelo menos, um dispositivo que
permita accionar o disparo manual, devidamente sinalizado.
A quantidade de agente extintor contida nos recipientes deve ser suficiente para
assegurar a extinção do incêndio e as concentrações de aplicação devem ser
definidas em função do risco total, mediante justificação adequada.
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14. Sistemas Automáticos de Extinção
Exigências Regulamentares
CAPÍTULO VI Sistemas fixos de extinção automática de incêndios
Artigo 176.º Caracterização dos sistemas fixos de extinção automática
de incêndios por agente extintor diferente da água
Os sistemas de inundação total por agentes gasosos devem:
a) Assegurar que os vãos existentes nos locais a proteger, em princípio, fecham
automaticamente, em caso de incêndio ou, caso tal não aconteça, as dotações
referidas no número anterior são aumentadas de forma a obter o mesmo efeito;
b) Incluir um mecanismo de pré-alarme de extinção cujo accionamento, em
função do agente extintor, pode implicar ou não uma temporização, para garantir
a prévia evacuação dos ocupantes do local;
c) Garantir que a temporização máxima a que se refere a alínea anterior não é
superior a 60 segundos.
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15. Sistemas Automáticos de Extinção
Processamento de Informação
Sinais e Comandos mandatórios (segundo EN12094)
1. SADI
2. CEI
3. Eq. Extinção
a) Sinal Extinção
b) Cmd de Extinção
c) Disp. Alarme
d) Sinalização
e) Inf. Falha
f) Inf. Descarga
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16. Sistemas Automáticos de Extinção
Instalação Tipo (exemplo)
1 e 2 - Agente Extintor
3 – Comando Manual de Descarga
4 - Central de Extinção
5 – Aviso de Descarga em Curso
6 – Aviso de Evacuação do Local
7 – Alarme Sonoro
8 ,9 – Zonas cruzadas de Detecção
10 – Condutas
11 – Difusores
Comandos Opcionais
Suspender Extinção
Abortar Extinção
Estado da Porta
Informação Opcionais
Estado da Porta
Nota:
Quando for usados detectores pontuais, é
aconselhado o cruzamento de zonas e cada
detector não proteja uma área superior a
25m2 (CEA)
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17. Sistemas Automáticos de Extinção
Instalação Tipo (exemplo)
1 e 2 - Agente Extintor
3 – Comando Manual de Descarga
4 - Central de Extinção
5 – Aviso de Descarga em Curso
6 – Aviso de Evacuação do Local
7 – Alarme Sonoro
8 ,9 – Zonas cruzadas de Detecção
10 – Condutas
11 – Difusores
Comandos Opcionais
Suspender Extinção
Abortar Extinção
Estado da Porta
Informação Opcionais
Estado da Porta
Nota:
Quando for usados detectores pontuais, é
aconselhado o cruzamento de zonas e cada
detector não proteja uma área superior a
25m2 (CEA)
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20. Sistemas Automáticos de Extinção
Cuidados a ter nos sistemas de extinção
Deve ser alvo de um estudo cuidado
Estudar quais os riscos do local a proteger
Definir qual o método de extinção mais apropriado
Quais as condições, em caso de extinção, de modo a que esta seja
eficaz (AVAC, Portas, etc)
Deve-se envolver um projetista com conhecimentos nesta área
A empresa instaladora deve ter experiencia comprovada
Sistema Autónomo
Interligado com o SADI do Edifício
Ter uma manutenção adequada (ver notas técnicas ANPC)
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