1. O documento estabelece os requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações, incluindo procedimentos para projeto, fontes de alimentação, localização de detectores e acionadores manuais.
2. É obrigatória a instalação de sistemas de detecção e alarme em certos tipos de edificações.
3. Os sistemas devem ter duas fontes de alimentação, principal e auxiliar, com autonomia mínima de 24 horas.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações.
2. São definidos procedimentos como fontes de alimentação, localização de dispositivos, distância máxima até acionadores manuais e especificações técnicas dos componentes.
3. O texto adapta a norma NBR 9441/98 para que projetos de proteção contra incêndio submetidos ao Corpo de Bombeiros de São Paulo atendam ao decreto estadual no 46.076/01.
It 19 sistema de detecção e alarme de incêndio (2011)PCRF1983
Este documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio, incluindo procedimentos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas. É obrigatória a instalação de detectores, acionadores manuais e alarmes sonoros e visuais em diversos tipos de edifícios. As centrais devem ter duas fontes de alimentação e indicar a localização dos dispositivos.
Este documento estabelece as condições para projetos, instalações, operação e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio no Brasil. Ele define termos técnicos, especifica requisitos gerais e condições específicas para projetos de sistemas de detecção de incêndio, incluindo características do projeto, equipamentos, instalação elétrica e cálculos necessários. O documento contém também anexos com detalhes adicionais sobre ensaios, figuras, detectores, segurança
O documento fornece diretrizes e especificações técnicas para projeto, implementação e manutenção de sistemas de alarme e detecção de incêndio, cobrindo tópicos como detecção, central de alarme, circuitos, interferência eletromagnética e normas aplicáveis.
Ilumina o de emergencia para credenciados (1)mjmcreatore
Este documento apresenta os requisitos e considerações gerais para projetos de iluminação de emergência, incluindo tipos de sistemas, componentes, localização e apresentação dos projetos. É necessário projetar o sistema de acordo com a NBR 10898 e submeter o projeto ao Corpo de Bombeiros para aprovação.
O documento discute os diferentes tipos de iluminação de emergência, incluindo iluminação de circulação para evacuação segura, iluminação ambiente para reduzir o pânico, e iluminação de áreas de alto risco. Detalha os requisitos técnicos para cada tipo de iluminação de emergência.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICOdayvid_dsr
O documento discute os tipos e propósitos da sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edifícios, incluindo sinalização de orientação, equipamentos de emergência, proibição e alerta. Ele descreve as características e especificações técnicas de cada tipo de sinalização de acordo com as normas brasileiras.
O documento fornece orientações sobre projeto e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndio, abordando etapas como definição do projeto, localização de acionadores, detectores e sirenes, zoneamento e fiação.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações.
2. São definidos procedimentos como fontes de alimentação, localização de dispositivos, distância máxima até acionadores manuais e especificações técnicas dos componentes.
3. O texto adapta a norma NBR 9441/98 para que projetos de proteção contra incêndio submetidos ao Corpo de Bombeiros de São Paulo atendam ao decreto estadual no 46.076/01.
It 19 sistema de detecção e alarme de incêndio (2011)PCRF1983
Este documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio, incluindo procedimentos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas. É obrigatória a instalação de detectores, acionadores manuais e alarmes sonoros e visuais em diversos tipos de edifícios. As centrais devem ter duas fontes de alimentação e indicar a localização dos dispositivos.
Este documento estabelece as condições para projetos, instalações, operação e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio no Brasil. Ele define termos técnicos, especifica requisitos gerais e condições específicas para projetos de sistemas de detecção de incêndio, incluindo características do projeto, equipamentos, instalação elétrica e cálculos necessários. O documento contém também anexos com detalhes adicionais sobre ensaios, figuras, detectores, segurança
O documento fornece diretrizes e especificações técnicas para projeto, implementação e manutenção de sistemas de alarme e detecção de incêndio, cobrindo tópicos como detecção, central de alarme, circuitos, interferência eletromagnética e normas aplicáveis.
Ilumina o de emergencia para credenciados (1)mjmcreatore
Este documento apresenta os requisitos e considerações gerais para projetos de iluminação de emergência, incluindo tipos de sistemas, componentes, localização e apresentação dos projetos. É necessário projetar o sistema de acordo com a NBR 10898 e submeter o projeto ao Corpo de Bombeiros para aprovação.
O documento discute os diferentes tipos de iluminação de emergência, incluindo iluminação de circulação para evacuação segura, iluminação ambiente para reduzir o pânico, e iluminação de áreas de alto risco. Detalha os requisitos técnicos para cada tipo de iluminação de emergência.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICOdayvid_dsr
O documento discute os tipos e propósitos da sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edifícios, incluindo sinalização de orientação, equipamentos de emergência, proibição e alerta. Ele descreve as características e especificações técnicas de cada tipo de sinalização de acordo com as normas brasileiras.
O documento fornece orientações sobre projeto e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndio, abordando etapas como definição do projeto, localização de acionadores, detectores e sirenes, zoneamento e fiação.
O documento discute as tecnologias de prevenção e combate a incêndios, focando na sinalização de segurança. Apresenta as normas e bibliografias de referência, os tipos de sinalização (básica e complementar), suas características, procedimentos específicos e exemplos de sinalizações de equipamentos, saídas de emergência e outras informações essenciais.
Este documento estabelece as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edificações e áreas de risco de acordo com o Código de Segurança Contra Incêndios e Pânico do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná. Ele define os requisitos técnicos para sistemas centralizados com baterias, conjuntos de blocos autônomos, grupos motogeradores e níveis mínimos de iluminamento.
Este documento estabelece requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações. A norma especifica os tipos de sistemas de detecção, componentes do sistema como detectores, acionadores manuais e avisadores, além de requisitos técnicos e procedimentos para planejamento, instalação e comissionamento. A norma também trata de documentação, qualificações, treinamento e manutenção para garantir a correta operação dos sistemas
Este documento resume os principais sistemas fixos de combate a incêndio, com foco nos hidrantes. Ele descreve os tipos de hidrantes, tubulação, esguichos, alarmes e outros componentes, além de especificar normas e requisitos técnicos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas.
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
Este documento estabelece diretrizes de proteção contra incêndio para locais de trabalho no Brasil, incluindo requisitos para saídas de emergência, combate a incêndios, equipamentos de proteção e inspeções periódicas.
Nbr 13434 sinalização de segurança contra incêndio e pânicoPatricya Rosário
Este documento descreve os princípios de projeto para sinalização de segurança contra incêndio e pânico de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 13434-1:2004. A norma estabelece requisitos para a instalação do sistema de sinalização em edifícios, incluindo classificação da sinalização em básica e complementar, e requisitos para sinalização de proibição, alerta, orientação, equipamentos e complementar. A norma também especifica locais para implantação da sinalização com base em características
O documento discute sistemas de abandono de edifícios em caso de emergência, incluindo saídas de emergência, dimensionamento, cálculos, iluminação de emergência e outros requisitos de segurança. Exemplos e esquemas ilustram como projetar saídas de acordo com normas técnicas.
O documento discute sistemas automáticos de extinção de incêndio, cobrindo normas e legislação relevantes, exigências regulamentares, tipos de sistemas (água vs agentes extintores), e considerações sobre projeto, instalação, operação e manutenção.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
O documento discute os tipos de hidrantes, mangueiras, mangotinhos e outros equipamentos de combate a incêndio. Ele fornece detalhes sobre as especificações, dimensionamentos, instalações e manutenção desses sistemas para garantir sua funcionalidade e segurança.
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
Hidrantes são dispositivos nas redes de distribuição de água que permitem combater incêndios. Existem hidrantes públicos e particulares, com diferentes tipos como coluna emergentes, subterrâneos ou de parede. Sistemas de proteção contra incêndio também incluem detecção e alarme, iluminação de emergência, rotas de fuga e chuveiros automáticos acionados pelo calor.
O documento discute os principais tipos de sensores e alarmes, incluindo como eles funcionam e como instalá-los corretamente. Os sensores magnéticos, de infravermelho passivo e ativo, de microondas e de quebra de vidro são explicados, assim como a função central da central de alarme. A instalação correta é importante para evitar falsos alarmes.
O documento descreve os componentes e instalação de sistemas de alarmes convencionais, incluindo centrais de alarme, sensores, discadores e sirenes. Detalha os principais componentes como centrais, sensores com e sem fio, periféricos de saída e elementos de acionamento. Explica conceitos como setores de alarme, ligação série, tempos de entrada e saída. Fornece exemplos de instalação com uma central Starttron Code 300 e seus periféricos.
1. Esta instrução técnica estabelece condições mínimas de segurança para edificações com coberturas de sapé, piaçava e fibras similares.
2. As medidas de segurança dependem do tamanho da edificação, variando desde extintores portáteis para áreas menores até sistema de sprinklers e alarme de incêndio para áreas maiores.
3. Fontes de calor, depósitos de combustível e outros riscos devem ser mantidos afastados da cobertura, e a edificação deve ter saídas
1. Este documento padroniza termos e definições utilizados na legislação de segurança contra incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo.
2. São definidos termos como abrigo, aceite, acesso, alarme de incêndio, altura ascendente, agente extintor, análise, área construída, entre outros.
3. As definições visam uniformizar o entendimento e aplicação da legislação de segurança contra incêndio no estado de São Paulo.
O documento fornece informações sobre sistemas de alarme, incluindo como centrais de alarme funcionam, tipos de sensores, e características de dois modelos de centrais - AMT 2008 RF e AMT 2018 EG.
Este documento discute a sinalização de segurança aplicada aos sistemas de extinção de incêndio na indústria. Ele descreve as cores, formas, tamanhos e locais apropriados para a instalação de sinais que identificam equipamentos de alarme, combate a incêndio, vias de evacuação, informações, extintores, bocas de incêndio e sistemas de extinção automática. O documento também menciona as normas e regulamentos pertinentes sobre sinalização de segurança contra incêndio.
UFCD 6079 - Instalações elétricas coletivas - circuito de deteção de incêndio...ngelaCorreia6
O documento discute os requisitos para sistemas de detecção de incêndio em edifícios, incluindo a instalação de detectores, zonas de detecção, localização de equipamentos e três configurações possíveis para sistemas automáticos de detecção de incêndio.
1. Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações.
2. Sistemas de iluminação de emergência devem fornecer iluminação suficiente para evacuação segura em caso de falha na iluminação normal, respeitando limitações da visão humana.
3. Os sistemas podem ser do tipo blocos autônomos, centralizados com baterias ou grupo gerador, e devem ter autonomia para garantir segurança até restabelecimento da iluminação normal.
O documento discute as tecnologias de prevenção e combate a incêndios, focando na sinalização de segurança. Apresenta as normas e bibliografias de referência, os tipos de sinalização (básica e complementar), suas características, procedimentos específicos e exemplos de sinalizações de equipamentos, saídas de emergência e outras informações essenciais.
Este documento estabelece as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edificações e áreas de risco de acordo com o Código de Segurança Contra Incêndios e Pânico do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná. Ele define os requisitos técnicos para sistemas centralizados com baterias, conjuntos de blocos autônomos, grupos motogeradores e níveis mínimos de iluminamento.
Este documento estabelece requisitos para projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações. A norma especifica os tipos de sistemas de detecção, componentes do sistema como detectores, acionadores manuais e avisadores, além de requisitos técnicos e procedimentos para planejamento, instalação e comissionamento. A norma também trata de documentação, qualificações, treinamento e manutenção para garantir a correta operação dos sistemas
Este documento resume os principais sistemas fixos de combate a incêndio, com foco nos hidrantes. Ele descreve os tipos de hidrantes, tubulação, esguichos, alarmes e outros componentes, além de especificar normas e requisitos técnicos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas.
Nbr 10898 sistema de iluminacao de emergenciamjmcreatore
Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos como autonomia, baterias e pontos de luz, e especifica os componentes, funções e instalação de sistemas centralizados e autônomos. A norma tem como objetivo garantir a segurança e evacuação de pessoas em caso de falha na iluminação normal.
Este documento estabelece diretrizes de proteção contra incêndio para locais de trabalho no Brasil, incluindo requisitos para saídas de emergência, combate a incêndios, equipamentos de proteção e inspeções periódicas.
Nbr 13434 sinalização de segurança contra incêndio e pânicoPatricya Rosário
Este documento descreve os princípios de projeto para sinalização de segurança contra incêndio e pânico de acordo com a norma brasileira ABNT NBR 13434-1:2004. A norma estabelece requisitos para a instalação do sistema de sinalização em edifícios, incluindo classificação da sinalização em básica e complementar, e requisitos para sinalização de proibição, alerta, orientação, equipamentos e complementar. A norma também especifica locais para implantação da sinalização com base em características
O documento discute sistemas de abandono de edifícios em caso de emergência, incluindo saídas de emergência, dimensionamento, cálculos, iluminação de emergência e outros requisitos de segurança. Exemplos e esquemas ilustram como projetar saídas de acordo com normas técnicas.
O documento discute sistemas automáticos de extinção de incêndio, cobrindo normas e legislação relevantes, exigências regulamentares, tipos de sistemas (água vs agentes extintores), e considerações sobre projeto, instalação, operação e manutenção.
1. Esta norma estabelece os requisitos para barras antipânico destinadas a saídas de emergência, incluindo materiais, acabamentos, identificação, instruções de instalação e garantia.
2. São definidos dois tipos de barra antipânico - simples e dupla - e seus componentes como barras acionadoras, sistemas de travamento e alojadores.
3. São especificados requisitos de projeto, dimensões e funcionamento para assegurar a liberação da porta no sentido de fuga quando a barra for ac
O documento discute os tipos de hidrantes, mangueiras, mangotinhos e outros equipamentos de combate a incêndio. Ele fornece detalhes sobre as especificações, dimensionamentos, instalações e manutenção desses sistemas para garantir sua funcionalidade e segurança.
NBR 12.779 - Mangueiras de Incêndio - Inspeção, Manutenção e CuidadosIZAIAS DE SOUZA AGUIAR
Este documento estabelece os requisitos mínimos para a inspeção, manutenção e cuidados de mangueiras de incêndio para garantir seu desempenho adequado. Ele especifica procedimentos como inspeção visual, medição de comprimento e ensaios hidrostáticos para avaliar o estado das mangueiras, além de determinar a frequência destes procedimentos de acordo com o tipo de mangueira e sua aplicação.
Hidrantes são dispositivos nas redes de distribuição de água que permitem combater incêndios. Existem hidrantes públicos e particulares, com diferentes tipos como coluna emergentes, subterrâneos ou de parede. Sistemas de proteção contra incêndio também incluem detecção e alarme, iluminação de emergência, rotas de fuga e chuveiros automáticos acionados pelo calor.
O documento discute os principais tipos de sensores e alarmes, incluindo como eles funcionam e como instalá-los corretamente. Os sensores magnéticos, de infravermelho passivo e ativo, de microondas e de quebra de vidro são explicados, assim como a função central da central de alarme. A instalação correta é importante para evitar falsos alarmes.
O documento descreve os componentes e instalação de sistemas de alarmes convencionais, incluindo centrais de alarme, sensores, discadores e sirenes. Detalha os principais componentes como centrais, sensores com e sem fio, periféricos de saída e elementos de acionamento. Explica conceitos como setores de alarme, ligação série, tempos de entrada e saída. Fornece exemplos de instalação com uma central Starttron Code 300 e seus periféricos.
1. Esta instrução técnica estabelece condições mínimas de segurança para edificações com coberturas de sapé, piaçava e fibras similares.
2. As medidas de segurança dependem do tamanho da edificação, variando desde extintores portáteis para áreas menores até sistema de sprinklers e alarme de incêndio para áreas maiores.
3. Fontes de calor, depósitos de combustível e outros riscos devem ser mantidos afastados da cobertura, e a edificação deve ter saídas
1. Este documento padroniza termos e definições utilizados na legislação de segurança contra incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo.
2. São definidos termos como abrigo, aceite, acesso, alarme de incêndio, altura ascendente, agente extintor, análise, área construída, entre outros.
3. As definições visam uniformizar o entendimento e aplicação da legislação de segurança contra incêndio no estado de São Paulo.
O documento fornece informações sobre sistemas de alarme, incluindo como centrais de alarme funcionam, tipos de sensores, e características de dois modelos de centrais - AMT 2008 RF e AMT 2018 EG.
Este documento discute a sinalização de segurança aplicada aos sistemas de extinção de incêndio na indústria. Ele descreve as cores, formas, tamanhos e locais apropriados para a instalação de sinais que identificam equipamentos de alarme, combate a incêndio, vias de evacuação, informações, extintores, bocas de incêndio e sistemas de extinção automática. O documento também menciona as normas e regulamentos pertinentes sobre sinalização de segurança contra incêndio.
UFCD 6079 - Instalações elétricas coletivas - circuito de deteção de incêndio...ngelaCorreia6
O documento discute os requisitos para sistemas de detecção de incêndio em edifícios, incluindo a instalação de detectores, zonas de detecção, localização de equipamentos e três configurações possíveis para sistemas automáticos de detecção de incêndio.
1. Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações.
2. Sistemas de iluminação de emergência devem fornecer iluminação suficiente para evacuação segura em caso de falha na iluminação normal, respeitando limitações da visão humana.
3. Os sistemas podem ser do tipo blocos autônomos, centralizados com baterias ou grupo gerador, e devem ter autonomia para garantir segurança até restabelecimento da iluminação normal.
1. Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações.
2. Os sistemas podem incluir blocos autônomos, sistemas centralizados com baterias ou grupos geradores, e equipamentos portáteis.
3. As normas técnicas brasileiras definem termos como iluminação de emergência, autonomia do sistema, e componentes como pontos de luz e rede de alimentação.
1. Este documento estabelece as características mínimas para sistemas de iluminação de emergência em edificações.
2. Os sistemas podem incluir blocos autônomos, sistemas centralizados com baterias ou grupos geradores, e equipamentos portáteis.
3. As normas técnicas brasileiras regulamentam aspectos como composição, função, projeto, instalação, manutenção e aceitação dos sistemas de iluminação de emergência.
Este documento estabelece as diretrizes para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos técnicos, especifica os componentes aceitáveis de um sistema, como blocos autônomos e sistemas centralizados com baterias ou grupos geradores. Além disso, descreve os requisitos para projeto, instalação, manutenção, testes e aceitação do sistema.
Este documento estabelece as diretrizes para sistemas de iluminação de emergência em edificações. Ele define termos técnicos, especifica os componentes aceitáveis de um sistema, como blocos autônomos e sistemas centralizados com baterias ou grupos geradores. Além disso, descreve os requisitos para projeto, instalação, manutenção, testes e aceitação do sistema.
Este documento estabelece os requisitos e diretrizes para a sinalização de segurança contra incêndio e pânico em edificações no Brasil. Ele especifica os tipos de sinalização necessários, como sinalização de saída de emergência, equipamentos de combate a incêndio e áreas de risco. Além disso, fornece diretrizes sobre a classificação, implantação, projeto e manutenção da sinalização de acordo com sua função para garantir a segurança contra incêndios.
Este documento apresenta informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Aborda tópicos como alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre organização e táticas avançadas de combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
1. O documento define critérios e parâmetros técnicos para sistemas de controle de fumaça em edificações de acordo com o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado do Rio de Janeiro.
2. São descritos métodos de controle de fumaça por extração natural ou mecânica, componentes dos sistemas, concepção de instalações e parâmetros de projeto.
3. São apresentadas definições específicas relacionadas a controle de fumaça e exemplos de aplicação dos sistemas.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
1. Este documento estabelece as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. É obrigatório garantir acesso seguro e ventilação adequada para grupos geradores instalados em locais confinados.
3. Os componentes da fonte de energia centralizada devem ser instalados em local seguro, ventilado e de acesso restrito.
A Norma Regulamentadora NR 23 estabelece medidas de proteção contra incêndios nos locais de trabalho, visando prevenir acidentes e proteger a saúde dos trabalhadores. Ela determina que as empresas devem ter sistemas de proteção contra incêndio, saídas de emergência, equipamentos de combate a incêndio e treinamento de funcionários no uso desses equipamentos. Além disso, define requisitos técnicos para saídas, escadas, portas corta-fogo e outros itens de segurança contra incêndio.
1. A Instrução Técnica estabelece medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas refrigeradas a óleo de acordo com decreto estadual.
2. São definidos requisitos básicos para edificações, sistemas de proteção fixos e portáteis, bacias de contenção, paredes corta-fogo e outros itens.
3. São descritas exigências mínimas para cada tipo de subestação, incluindo convencional, de uso múltiplo, compacta abrigada e subterrânea
1. O documento estabelece diretrizes para Projetos Técnicos Simplificados (PTS) visando a regularização rápida de edificações de baixo risco, como de micro e pequenas empresas.
2. Define os requisitos e limitações para enquadramento no PTS, como área máxima de 750m2, até 3 pavimentos, lotação máxima de 100 pessoas e limites para armazenamento de gases e combustíveis.
3. Determina as medidas básicas de segurança contra incêndio aplicáveis ao PTS, como instalação de
1. O documento estabelece parâmetros para compartimentação horizontal e vertical em edifícios para impedir a propagação de incêndios entre ambientes.
2. A compartimentação horizontal é feita por paredes corta-fogo e proteção de aberturas, enquanto a vertical separa pavimentos por entrepisos corta-fogo.
3. São definidos requisitos construtivos e de resistência ao fogo para esses elementos de acordo com normas técnicas.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para a sinalização de emergência em edifícios e áreas de risco no estado de São Paulo, cobrindo procedimentos gerais e específicos, tipos de sinalização, implantação e referências normativas.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
Este documento estabelece uma norma técnica para padronizar termos e definições relacionados à segurança contra incêndio e pânico utilizados na legislação do Corpo de Bombeiros Militar do Espírito Santo (CBMES). A norma técnica define mais de 40 termos como abafamento, abandono de edificação, acesso de bombeiro, área construída, alarme de incêndio, entre outros.
1. O documento fornece parâmetros técnicos para sistemas de controle de fumaça em edifícios.
2. Os sistemas devem extrair fumaça de incêndios de forma a manter a visibilidade e permitir a evacuação com segurança.
3. A escolha do sistema depende do tipo de edifício e área, mas todos devem dividir volumes de fumaça e evitar zonas mortas.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
Nt12
1. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará Página 1 de 3
ESTADO DO CEARÁ
SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS
NORMA TÉCNICA N.O
012/2008
SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME
FORTALEZA – CEARÁ
FEVEREIRO/2008
2. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará Página 2 de 3
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO CEARÁ
NORMA TÉCNICA N°012/2008
SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME
SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Aplicação
3 Definições
4 Procedimentos
Anexos
1 OBJETIVO
1.1 Esta Norma Técnica estabelece os requisitos
mínimos necessários para o dimensionamento dos
sistemas de detecção e alarme de incêndio em
edificações e áreas de risco.
2 APLICAÇÃO
2.1 Esta Norma Técnica aplica-se a todas as
edificações onde se exigem os sistemas de detecção e
alarme de incêndio.
3 DEFINIÇÕES
3.1 Para efeitos desta Norma Técnica, aplicam-se as
definições constantes da Norma Técnica nº 002/2008 –
Terminologia e Simbologia de Proteção Contra
Incêndio.
4 PROCEDIMENTOS
4.1 O projeto de sistemas de detecção e alarme de
incêndio deve conter os elementos necessários ao seu
completo entendimento, cujos procedimentos para
elaboração do PSIP devem atender à Norma Técnica
nº 001/2008.
4.2 Os detalhes para execução gráfica do PSIP devem
atender aos procedimentos exigidos pelo Corpo de
Bombeiros Militar do Estado do Ceará, conforme
norma técnica específica.
4.3 Todo sistema deve ter duas fontes de alimentação.
4.3.1 A principal é a rede de tensão alternada e a
auxiliar é constituída por baterias ou “no-break”.
4.3.2 Quando a fonte de alimentação auxiliar for
constituída por bateria de acumuladores ou “no-break”,
esta deve ter autonomia mínima de 24 h em regime de
supervisão, sendo que no regime de alarme deve ser
de no mínimo 15min, para suprimento das indicações
sonoras e/ou visuais ou o tempo necessário para a
evacuação da edificação.
4.3.3 Quando a alimentação auxiliar for por gerador,
também deverá ter os mesmos parâmetros de
autonomia mínima.
4.4 As centrais de detecção e alarme deverão ter
dispositivo de teste dos indicadores luminosos e dos
sinalizadores acústicos.
4.5 A central de alarme/detecção e o painel repetidor
devem ficar em local onde haja constante vigilância
humana e de fácil visualização.
4.6 A central deve acionar o alarme geral da
edificação, que deve ser audível em toda edificação.
4.6.1 Em locais de grande concentração de pessoas, o
alarme geral pode ser substituído por um sinal sonoro
(pré-alarme) apenas na sala de segurança, junto à
central, para evitar tumulto.
4.6.2 No entanto, a central deve possuir um
temporizador para o acionamento posterior do alarme
geral, com tempo de retardo de no máximo 2min, caso
não sejam tomadas às ações necessárias para verifi
car o pré-alarme da central.
4.6.3 Nesses tipos de locais, pode-se ainda optar por
uma mensagem eletrônica automática de orientação de
abandono, como pré-alarme, ao invés do alarme geral;
sendo que só será aceita essa comunicação, desde
que exista brigada de incêndio na edificação.
4.6.4 Mesmo com o pré-alarme na central de
segurança, o alarme geral é obrigatório para toda a
edificação.
4.7 A distância máxima a ser percorrida por uma
pessoa, em qualquer ponto da área protegida até o
acionador manual mais próximo, não deve ser superior
a 30m.
4.8 Preferencialmente, os acionadores manuais devem
ser localizados junto aos hidrantes.
4.9 Nos edifícios com mais de um pavimento, deverá
ser previsto pelo menos um acionador manual em cada
pavimento.
3. Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará Página 3 de 3
4.10 Os mezaninos estarão dispensados desta
exigência, caso o acionador manual do piso principal
dê cobertura/caminhamento para a área do mezanino,
atendendo ao item 4.7.
4.11 Onde houver sistema de detecção instalado, será
obrigatória a instalação de acionadores manuais,
exceto para ocupações das divisões F6, onde o
acionador manual é opcional, quando há sistema de
detecção.
4.12 Nos locais onde, devido a sua atividade sonora
intensa, não seja possível ouvir o alarme geral, será
obrigatória a instalação de avisadores visuais e
sonoros.
4.13 Quando houver exigência de sistema de detecção
para uma edificação, será obrigatória a instalação de
detectores nos entreforros e entrepisos (pisos falsos)
que contenham instalações com materiais
combustíveis.
4.14 Os elementos de proteção contra calor que
contenham a fiação do sistema deverão ter resistência
mínima de 60min.
4.15 Os eletrodutos e a fiação devem atender aos itens
5.3.8.1 a 5.3.8.5 da NBR 9441/98.
4.16 Os acionadores manuais instalados na edificação
devem obrigatoriamente conter a indicação de
funcionamento (cor verde) e alarme (cor vermelha)
indicando o funcionamento e supervisão do sistema,
quando a central do sistema for do tipo convencional.
4.16.1 Quando a central for do tipo inteligente pode ser
dispensada a presença dos leds nos acionadores,
desde que haja um retorno do alarme, para a pessoa
que acionou o dispositivo, informando que a central
recebeu a identificação.
4.17 Nas centrais de detecção e/ou alarme é
obrigatório conter um painel/esquema ilustrativo
indicando a localização com identificação dos
acionadores manuais ou detectores dispostos na área
da edificação, respeitadas as características técnicas
da central. Esse painel pode ser substituído por um
display da central que indique a localização do
acionamento.
4.18 Nos locais de reunião de público (casas de show,
música, espetáculos, dança, discoteca, danceteria,
salões de baile, etc.) onde se tem naturalmente uma
situação acústica elevada, será obrigatória também a
instalação de avisadores visuais, quando houver a
exigência de sistema de detecção e alarme.
4.19 Em locais de ocupação de indústria e depósito
com alto risco de propagação de incêndio, podem ser
acrescentados sistemas complementares de
confirmação de indicação de alarme, tais como
interfone, rede rádio, etc., devidamente sinalizados.
4.19.1 A distribuição segue o mesmo critério dos
acionadores manuais.
4.20 A colocação de leds de alto brilho, para aviso
visual sobre as saídas de emergência pode ser
acrescentada à execução do sistema de alarme e
detecção, nos locais onde a produção de fumaça seja
esperada em grande quantidade.
4.21 Edifícios residenciais acima de 23m deverão ter,
no sistema de interfone, dispositivo de alarme paralelo
que emita som ao mesmo tempo para todos os
apartamentos, com seqüência de 10 segundos e no
mínimo 1min de duração.
4.21.1 As garagens de edifícios residenciais que se
valerem do sistema de interfone como substituto do
alarme devem possuir interfone devidamente
sinalizado, bem como o dispositivo do item 4.21.
4.22 Edifícios com escada pressurizada poderão ter
alarme setorizado alarmando conjuntamente o
pavimento sinistrado e os dois outros contíguos acima
e abaixo.
4.22.1 Após o abandono desses três pavimentos, tal
procedimento deve se repetir em seqüência de alarme
de três em três pavimentos, a contar dos mais
elevados.
4.22.2 O intervalo de alarme entre o conjunto de três
pavimentos deve ser de no máximo de 2min, não
devendo o período total ultrapassar o tempo requerido
de resistência ao fogo da estrutura.
4.23 Em locais em que a altura da cobertura do prédio
prejudique o sensoriamento dos detectores, bem como
naqueles pontos em que não se recomenda o uso de
detectores sobre equipamentos, devem ser usados
detectores com tecnologias, que atuem pelo princípio
de detecção linear de absorção da luz (“beam
detector”).
4.24 Deverá ser apresentado à Coordenadoria de
Atividades Técnicas, quando do pedido de vistoria,
anotação de responsabilidade técnica preenchida pelo
responsável técnico pela instalação do sistema de
detecção, garantindo que os detectores foram
instalados de acordo com o prescrito na NBR 9441.
4.25 O sistema de detecção e alarme será elaborado
de acordo com critérios estabelecidos na NBR 9.441,
desde que não contrarie as adequações constantes
desta Norma Técnica.