1. Este documento estabelece diretrizes técnicas para a instalação de sistemas de chuveiros automáticos em edifícios, de acordo com normas de segurança contra incêndio.
2. Os sistemas devem ser projetados e dimensionados usando critérios de normas técnicas brasileiras ou estrangeiras, como cálculos hidráulicos, área de cobertura e reserva de água.
3. Instruções detalhadas incluem sinalização de registros, substituição de equipamentos, áreas de
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
O documento descreve um sistema de combate a incêndio em formato de skid em acordo com a norma NFPA-20. O sistema inclui bombas centrífugas, painéis automatizados, tanques de combustível e acessórios para garantir o bombeamento da vazão e pressão necessárias para combater incêndios de acordo com as normas e por horas, conforme requerido.
Este documento estabelece diretrizes de segurança contra incêndio para a comercialização, distribuição e uso de gás natural. Cobre instalações internas, postos de abastecimento de gás natural veicular, estações de armazenamento e distribuição de gás natural comprimido ou liquefeito. Detalha requisitos técnicos para projeto, construção e operação destas instalações, incluindo ventilação adequada, proteção contra danos, distância de outros riscos e sinalização de segurança.
1. O documento estabelece procedimentos técnicos para sistemas de proteção contra incêndio por espuma.
2. É definido que sistemas de proteção por espuma devem ser projetados para tanques de armazenamento de combustíveis e áreas de risco, de acordo com normas técnicas.
3. São especificados requisitos mínimos para sistemas de proteção, incluindo vazão de água, suprimento de espuma, equipamentos de geração e mistura de espuma, testes e aprovação.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para projeto, cálculo e instalação de sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos em edificações.
2. Ele define diferentes tipos de sistemas de chuveiros automáticos e classifica os riscos de diferentes tipos de ocupações para fins de dimensionamento dos sistemas.
3. As condições gerais tratam da classificação dos riscos das ocupações em leve, ordinário e alto, e fornecem detalhes sobre cada categoria.
1. Este documento estabelece as exigências técnicas e operacionais para sistemas fixos de gases para combate a incêndio.
2. Esses sistemas são recomendados quando o uso de água pode causar danos ou quando é necessário proteger objetos de alto valor.
3. O documento descreve os procedimentos para projeto, instalação e uso adequado desses sistemas, incluindo a análise das características do local, agentes extintores permitidos, sinalização e laudos técnicos necessários.
1. A instrução técnica estabelece requisitos para o dimensionamento de sistemas de pressurização de escadas de segurança em edifícios.
2. Os sistemas de pressurização mantêm as escadas livres de fumaça permitindo a fuga de ocupantes em caso de incêndio, preservando um fluxo de ar através das saídas de emergência.
3. São definidos níveis mínimos de pressurização, componentes dos sistemas como suprimento de ar, trajetórias de escape e fontes de
Este memorial descreve o sistema de hidrantes de um edifício comercial com área construída de 3.000m2. O sistema é do tipo 3 com 40L/min de vazão mínima e 40mca de pressão nos hidrantes. O dimensionamento mostra que a rede atende as pressões e vazões exigidas com uma bomba elétrica de 10CV e 403L/min de vazão.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
O documento descreve um sistema de combate a incêndio em formato de skid em acordo com a norma NFPA-20. O sistema inclui bombas centrífugas, painéis automatizados, tanques de combustível e acessórios para garantir o bombeamento da vazão e pressão necessárias para combater incêndios de acordo com as normas e por horas, conforme requerido.
Este documento estabelece diretrizes de segurança contra incêndio para a comercialização, distribuição e uso de gás natural. Cobre instalações internas, postos de abastecimento de gás natural veicular, estações de armazenamento e distribuição de gás natural comprimido ou liquefeito. Detalha requisitos técnicos para projeto, construção e operação destas instalações, incluindo ventilação adequada, proteção contra danos, distância de outros riscos e sinalização de segurança.
1. O documento estabelece procedimentos técnicos para sistemas de proteção contra incêndio por espuma.
2. É definido que sistemas de proteção por espuma devem ser projetados para tanques de armazenamento de combustíveis e áreas de risco, de acordo com normas técnicas.
3. São especificados requisitos mínimos para sistemas de proteção, incluindo vazão de água, suprimento de espuma, equipamentos de geração e mistura de espuma, testes e aprovação.
1. Este documento estabelece as condições mínimas para projeto, cálculo e instalação de sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos em edificações.
2. Ele define diferentes tipos de sistemas de chuveiros automáticos e classifica os riscos de diferentes tipos de ocupações para fins de dimensionamento dos sistemas.
3. As condições gerais tratam da classificação dos riscos das ocupações em leve, ordinário e alto, e fornecem detalhes sobre cada categoria.
1. Este documento estabelece as exigências técnicas e operacionais para sistemas fixos de gases para combate a incêndio.
2. Esses sistemas são recomendados quando o uso de água pode causar danos ou quando é necessário proteger objetos de alto valor.
3. O documento descreve os procedimentos para projeto, instalação e uso adequado desses sistemas, incluindo a análise das características do local, agentes extintores permitidos, sinalização e laudos técnicos necessários.
1. A instrução técnica estabelece requisitos para o dimensionamento de sistemas de pressurização de escadas de segurança em edifícios.
2. Os sistemas de pressurização mantêm as escadas livres de fumaça permitindo a fuga de ocupantes em caso de incêndio, preservando um fluxo de ar através das saídas de emergência.
3. São definidos níveis mínimos de pressurização, componentes dos sistemas como suprimento de ar, trajetórias de escape e fontes de
Este memorial descreve o sistema de hidrantes de um edifício comercial com área construída de 3.000m2. O sistema é do tipo 3 com 40L/min de vazão mínima e 40mca de pressão nos hidrantes. O dimensionamento mostra que a rede atende as pressões e vazões exigidas com uma bomba elétrica de 10CV e 403L/min de vazão.
Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)Alexandre Grossi
Esta especificação estabelece os critérios mínimos para apresentação de proposta , de um Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA, Trifásico, 60 Hz a ser instalado no seu parque industrial siderúrgico – área da Aciaria, no município de Ouro Branco/MG.
Sistema de-resfriamento-para-liquidos-e-gases-inflamaveiscarlossilva1889
Este documento estabelece diretrizes técnicas para sistemas de resfriamento com água em instalações que manipulam gases e líquidos inflamáveis, definindo requisitos de projeto, dimensionamento, equipamentos e procedimentos de acordo com normas de segurança contra incêndio.
Procedimentos de rotina para recuperação, verificação e substituição de ater...Alexandre Grossi
O documento descreve procedimentos para recuperação, verificação e substituição de sistemas de aterramento elétrico. Inclui etapas como isolar o sistema, avaliar componentes danificados, medir resistência do solo, verificar continuidade entre pontos de aterramento e substituir resistores de aterramento de transformadores.
DTMC - Equipamentos Elétricos / SE - Células Funcionais e de SuporteAlexandre Grossi
O documento descreve o planejamento e execução de atividades de manutenção em equipamentos elétricos de uma siderúrgica. Ele detalha os processos de revisão de locais, elaboração de planos de manutenção, execução das atividades e monitoramento de resultados.
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14039, que estabelece os requisitos para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A norma descreve princípios fundamentais de segurança, componentes, proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, e requisitos para subestações.
Npt 008 11 - resistencia ao fogo dos elementos de construcaoFabio Prado
1. Este documento estabelece os tempos requeridos de resistência ao fogo para elementos estruturais e de compartimentação em edificações.
2. São definidos procedimentos para comprovação dos tempos de resistência ao fogo através de ensaios, tabelas ou modelos matemáticos.
3. São estabelecidas exigências mínimas de resistência ao fogo para diferentes elementos como estruturas, coberturas, compartimentações e divisórias.
Este documento propõe o retrofit de um painel de baixa tensão para permitir a inserção e extração de disjuntores com a porta fechada de acordo com a norma NR10. O projeto substituirá o disjuntor atual, que apresenta aquecimento anormal, por um novo disjuntor extraível com o objetivo de garantir a segurança dos funcionários e reduzir paradas não programadas.
1. Este documento estabelece as condições de proteção contra incêndio nos locais de comercialização, distribuição e utilização de gás natural no estado de São Paulo.
2. Deve-se evitar a passagem de tubulações de gás por locais como dutos de lixo, reservatórios de água e compartimentos elétricos. Postos de abastecimento devem ter extintores e obstáculos de proteção nas bombas.
3. A distribuição de gás natural liquefeito deve seguir normas de segurança como desligamento de equipamentos,
A NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP trouxeram mudanças significativas na regulamentação do armazenamento de GLP no Brasil, reduzindo recuos, áreas mínimas e exigências de segurança. A norma revogou a Portaria DNC 27/96 e se baseou em legislações internacionais, visando maior flexibilidade sem comprometer a segurança. Empresas têm prazos para adequação às novas regras.
Este documento apresenta uma emenda à Norma PETROBRAS N-108 REV. C, que padroniza os tipos de suspiros e drenos para tubulações e equipamentos industriais da PETROBRAS. As alterações incluem substituições de itens para especificar diâmetros mínimos, materiais e tipos de válvulas permitidos. Também são atualizadas as figuras no anexo que ilustram os arranjos padronizados de suspiros e drenos.
N 1645 de 2004 - critérios de segurança para instalações de Kamilla Tavares
1) O documento estabelece critérios de segurança para projeto de instalações fixas de armazenamento de gás liquefeito de petróleo, definindo distâncias mínimas entre tanques e outras estruturas.
2) São definidas distâncias mínimas entre tanques de GLP e limites de propriedade, outros tanques, prédios, equipamentos e instalações.
3) O documento também especifica regras sobre localização, arranjo e espaçamento entre tanques dentro das instalações de armazenamento.
Este documento discute recomendações para proteção contra incêndio de cabos elétricos, incluindo métodos de proteção como sprinklers, sistemas de extinção de incêndio e requisitos de manutenção. Também menciona normas técnicas brasileiras que estabelecem critérios para instalação segura de cabos para prevenir propagação de fogo.
1) O documento apresenta um procedimento de manutenção preventiva elétrica implementado pela Gerência de Apoio à Operação e Manutenção (GOM) nas regionais da Caern.
2) Ele fornece instruções sobre equipamentos de proteção individual, manutenções preventivas bimestrais e programadas, e orientações sobre segurança.
3) Anexo com modelo de ordem de serviço para documentar as manutenções realizadas.
1. O documento estabelece as condições para instalações de armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis, cobrindo afastamentos e controle de vazamentos.
2. São definidos procedimentos para a localização de tanques de acordo com o tipo de líquido armazenado e pressão do tanque, bem como para armazenagem dentro e fora de edifícios.
3. As normas a serem consultadas para compreender o documento incluem NBR 7505/2000 sobre armazenagem em tanques estacionários e NBR
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primariajccabral
O documento fornece instruções sobre procedimentos de manutenção preventiva e corretiva para equipamentos elétricos como para-raios, seccionadores, disjuntores, transformadores, cabines e cabos. Detalha verificações e ensaios a serem realizados utilizando instrumentos como ohmímetro, megômetro, TTR e analisador de potência.
Comissionamento de Túneis - Ricardo Mirandaslides-mci
O comissionamento é o processo de testar todos os sistemas e equipamentos de um túnel para garantir que operam conforme o projeto e de forma segura antes da operação comercial. Deve incluir testes individuais de equipamentos (FAT) e testes conjuntos no local (SAT), simulando cenários de emergência para verificar procedimentos.
It26 sistema de fixo de gases para combate a incêndiosherseguranca
Este documento estabelece diretrizes técnicas e operacionais para sistemas fixos de gases para combate a incêndio, definindo seu objetivo, aplicação, referências normativas, definições e procedimentos.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária através de redes aéreas e subterrâneas, determinando requisitos para entradas de serviço. Apresenta definições, condições de fornecimento, tipos de atendimento, categorias de atendimento, entrada de serviço, acesso às instalações, fator de potência, proteção e partida de motores, requisitos para aceitação de projetos. Contém anexos com tabelas e desenhos sobre
O documento descreve os tipos de gases combustíveis GN e GLP, suas características, armazenamento e normas para instalação de redes de distribuição interna de gás em edifícios. Explica que o GN é encontrado em bacias sedimentares e é composto principalmente por metano, enquanto o GLP é derivado do petróleo e composto por propano e butano. Detalha os requisitos técnicos para projeto e instalação de redes de gás dentro de construções.
1. A Instrução Técnica estabelece medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas refrigeradas a óleo de acordo com decreto estadual.
2. São definidos requisitos básicos para edificações, sistemas de proteção fixos e portáteis, bacias de contenção, paredes corta-fogo e outros itens.
3. São descritas exigências mínimas para cada tipo de subestação, incluindo convencional, de uso múltiplo, compacta abrigada e subterrânea
It 19 sistema de detecção e alarme de incêndio (2011)PCRF1983
Este documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio, incluindo procedimentos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas. É obrigatória a instalação de detectores, acionadores manuais e alarmes sonoros e visuais em diversos tipos de edifícios. As centrais devem ter duas fontes de alimentação e indicar a localização dos dispositivos.
Parecer técnico - Retrofit (Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA)Alexandre Grossi
Esta especificação estabelece os critérios mínimos para apresentação de proposta , de um Quadro de Distribuição de Força de 460 VCA, Trifásico, 60 Hz a ser instalado no seu parque industrial siderúrgico – área da Aciaria, no município de Ouro Branco/MG.
Sistema de-resfriamento-para-liquidos-e-gases-inflamaveiscarlossilva1889
Este documento estabelece diretrizes técnicas para sistemas de resfriamento com água em instalações que manipulam gases e líquidos inflamáveis, definindo requisitos de projeto, dimensionamento, equipamentos e procedimentos de acordo com normas de segurança contra incêndio.
Procedimentos de rotina para recuperação, verificação e substituição de ater...Alexandre Grossi
O documento descreve procedimentos para recuperação, verificação e substituição de sistemas de aterramento elétrico. Inclui etapas como isolar o sistema, avaliar componentes danificados, medir resistência do solo, verificar continuidade entre pontos de aterramento e substituir resistores de aterramento de transformadores.
DTMC - Equipamentos Elétricos / SE - Células Funcionais e de SuporteAlexandre Grossi
O documento descreve o planejamento e execução de atividades de manutenção em equipamentos elétricos de uma siderúrgica. Ele detalha os processos de revisão de locais, elaboração de planos de manutenção, execução das atividades e monitoramento de resultados.
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14039, que estabelece os requisitos para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A norma descreve princípios fundamentais de segurança, componentes, proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, e requisitos para subestações.
Npt 008 11 - resistencia ao fogo dos elementos de construcaoFabio Prado
1. Este documento estabelece os tempos requeridos de resistência ao fogo para elementos estruturais e de compartimentação em edificações.
2. São definidos procedimentos para comprovação dos tempos de resistência ao fogo através de ensaios, tabelas ou modelos matemáticos.
3. São estabelecidas exigências mínimas de resistência ao fogo para diferentes elementos como estruturas, coberturas, compartimentações e divisórias.
Este documento propõe o retrofit de um painel de baixa tensão para permitir a inserção e extração de disjuntores com a porta fechada de acordo com a norma NR10. O projeto substituirá o disjuntor atual, que apresenta aquecimento anormal, por um novo disjuntor extraível com o objetivo de garantir a segurança dos funcionários e reduzir paradas não programadas.
1. Este documento estabelece as condições de proteção contra incêndio nos locais de comercialização, distribuição e utilização de gás natural no estado de São Paulo.
2. Deve-se evitar a passagem de tubulações de gás por locais como dutos de lixo, reservatórios de água e compartimentos elétricos. Postos de abastecimento devem ter extintores e obstáculos de proteção nas bombas.
3. A distribuição de gás natural liquefeito deve seguir normas de segurança como desligamento de equipamentos,
A NBR 15514/07 e a Resolução 05/08 da ANP trouxeram mudanças significativas na regulamentação do armazenamento de GLP no Brasil, reduzindo recuos, áreas mínimas e exigências de segurança. A norma revogou a Portaria DNC 27/96 e se baseou em legislações internacionais, visando maior flexibilidade sem comprometer a segurança. Empresas têm prazos para adequação às novas regras.
Este documento apresenta uma emenda à Norma PETROBRAS N-108 REV. C, que padroniza os tipos de suspiros e drenos para tubulações e equipamentos industriais da PETROBRAS. As alterações incluem substituições de itens para especificar diâmetros mínimos, materiais e tipos de válvulas permitidos. Também são atualizadas as figuras no anexo que ilustram os arranjos padronizados de suspiros e drenos.
N 1645 de 2004 - critérios de segurança para instalações de Kamilla Tavares
1) O documento estabelece critérios de segurança para projeto de instalações fixas de armazenamento de gás liquefeito de petróleo, definindo distâncias mínimas entre tanques e outras estruturas.
2) São definidas distâncias mínimas entre tanques de GLP e limites de propriedade, outros tanques, prédios, equipamentos e instalações.
3) O documento também especifica regras sobre localização, arranjo e espaçamento entre tanques dentro das instalações de armazenamento.
Este documento discute recomendações para proteção contra incêndio de cabos elétricos, incluindo métodos de proteção como sprinklers, sistemas de extinção de incêndio e requisitos de manutenção. Também menciona normas técnicas brasileiras que estabelecem critérios para instalação segura de cabos para prevenir propagação de fogo.
1) O documento apresenta um procedimento de manutenção preventiva elétrica implementado pela Gerência de Apoio à Operação e Manutenção (GOM) nas regionais da Caern.
2) Ele fornece instruções sobre equipamentos de proteção individual, manutenções preventivas bimestrais e programadas, e orientações sobre segurança.
3) Anexo com modelo de ordem de serviço para documentar as manutenções realizadas.
1. O documento estabelece as condições para instalações de armazenagem de líquidos inflamáveis e combustíveis, cobrindo afastamentos e controle de vazamentos.
2. São definidos procedimentos para a localização de tanques de acordo com o tipo de líquido armazenado e pressão do tanque, bem como para armazenagem dentro e fora de edifícios.
3. As normas a serem consultadas para compreender o documento incluem NBR 7505/2000 sobre armazenagem em tanques estacionários e NBR
Procedimentos praticos para manutenção de cabine primariajccabral
O documento fornece instruções sobre procedimentos de manutenção preventiva e corretiva para equipamentos elétricos como para-raios, seccionadores, disjuntores, transformadores, cabines e cabos. Detalha verificações e ensaios a serem realizados utilizando instrumentos como ohmímetro, megômetro, TTR e analisador de potência.
Comissionamento de Túneis - Ricardo Mirandaslides-mci
O comissionamento é o processo de testar todos os sistemas e equipamentos de um túnel para garantir que operam conforme o projeto e de forma segura antes da operação comercial. Deve incluir testes individuais de equipamentos (FAT) e testes conjuntos no local (SAT), simulando cenários de emergência para verificar procedimentos.
It26 sistema de fixo de gases para combate a incêndiosherseguranca
Este documento estabelece diretrizes técnicas e operacionais para sistemas fixos de gases para combate a incêndio, definindo seu objetivo, aplicação, referências normativas, definições e procedimentos.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária através de redes aéreas e subterrâneas, determinando requisitos para entradas de serviço. Apresenta definições, condições de fornecimento, tipos de atendimento, categorias de atendimento, entrada de serviço, acesso às instalações, fator de potência, proteção e partida de motores, requisitos para aceitação de projetos. Contém anexos com tabelas e desenhos sobre
O documento descreve os tipos de gases combustíveis GN e GLP, suas características, armazenamento e normas para instalação de redes de distribuição interna de gás em edifícios. Explica que o GN é encontrado em bacias sedimentares e é composto principalmente por metano, enquanto o GLP é derivado do petróleo e composto por propano e butano. Detalha os requisitos técnicos para projeto e instalação de redes de gás dentro de construções.
1. A Instrução Técnica estabelece medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas refrigeradas a óleo de acordo com decreto estadual.
2. São definidos requisitos básicos para edificações, sistemas de proteção fixos e portáteis, bacias de contenção, paredes corta-fogo e outros itens.
3. São descritas exigências mínimas para cada tipo de subestação, incluindo convencional, de uso múltiplo, compacta abrigada e subterrânea
It 19 sistema de detecção e alarme de incêndio (2011)PCRF1983
Este documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio, incluindo procedimentos para projeto, instalação e manutenção destes sistemas. É obrigatória a instalação de detectores, acionadores manuais e alarmes sonoros e visuais em diversos tipos de edifícios. As centrais devem ter duas fontes de alimentação e indicar a localização dos dispositivos.
Este documento estabelece diretrizes técnicas para sistemas de proteção contra incêndio utilizando espuma mecânica em instalações que armazenam ou manipulam líquidos combustíveis. Ele define procedimentos para projeto, dimensionamento, instalação e testes destes sistemas de acordo com normas técnicas brasileiras.
Este documento fornece instruções técnicas sobre sistemas de proteção contra incêndio utilizando espuma mecânica. Detalha procedimentos para projeto, instalação e testes destes sistemas em tanques de armazenamento de combustíveis. Apresenta também requisitos mínimos para o dimensionamento de sistemas de acordo com o tamanho e riscos dos tanques a serem protegidos.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações.
2. São definidos procedimentos como fontes de alimentação, localização de dispositivos, distância máxima até acionadores manuais e especificações técnicas dos componentes.
3. O texto adapta a norma NBR 9441/98 para que projetos de proteção contra incêndio submetidos ao Corpo de Bombeiros de São Paulo atendam ao decreto estadual no 46.076/01.
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
Nt 28 2014-gas-liquefeito-de-petroleo-parte-1-manipulacao-utilizacao-e-centra...waltermoreira
1. O documento estabelece diretrizes para a proteção contra incêndio em locais que manipulam, armazenam e distribuem gás liquefeito de petróleo (GLP).
2. Inclui requisitos para centrais de GLP, instalações internas, recipientes transportáveis e estacionários.
3. Define distâncias mínimas de segurança entre tanques, edificações e limites de propriedade para recipientes estacionários, bem como equipamentos obrigatórios de combate a incêndio.
Este manual técnico descreve disposições gerais sobre caldeiras a vapor, incluindo definições de termos como caldeira, pressão máxima de trabalho permitida e profissional habilitado. Também especifica requisitos para documentação como prontuário da caldeira, registro de segurança e relatórios de inspeção que devem ser mantidos onde a caldeira estiver instalada.
1. Este documento estabelece as condições necessárias para projetos de sistemas de resfriamento com água para segurança contra incêndio em locais que armazenam ou manipulam gases e líquidos inflamáveis.
2. Os sistemas de resfriamento podem incluir linhas manuais, canhões monitores e aspersores fixos, dimensionados de acordo com o maior risco isolado identificado no local.
3. Parâmetros como capacidade de reservatórios, distância entre hidrantes, vazão e tempo de operação dos sistem
Este documento estabelece a metodologia para proteção e análise de impacto no sistema elétrico para unidades consumidoras atendidas em média tensão pela DMED. Apresenta diretrizes para estudos de proteção em subestações primárias e análise do impacto de cargas potencialmente perturbadoras ou sensíveis à rede. Detalha cálculos, procedimentos, normas aplicáveis e requisitos técnicos para proteções de sobrecorrente, dimensionamento de transformadores de corrente e fontes auxiliares.
Este documento estabelece as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edificações e áreas de risco de acordo com o Código de Segurança Contra Incêndios e Pânico do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Paraná. Ele define os requisitos técnicos para sistemas centralizados com baterias, conjuntos de blocos autônomos, grupos motogeradores e níveis mínimos de iluminamento.
Este documento estabelece requisitos mínimos para a gestão da integridade estrutural de caldeiras, vasos de pressão, tubulações e tanques metálicos visando a segurança dos trabalhadores. Equipamentos como caldeiras e vasos de pressão devem passar por inspeções periódicas e qualquer operação ou manutenção deve ser feita respeitando códigos e normas aplicáveis sob a responsabilidade de um profissional legalmente habilitado. Situações que coloquem trabalhadores em risco como atraso em inspeções ou ausência de
Este documento apresenta um roteiro em 13 passos para dimensionamento de sistemas de sprinkler, começando pela análise da legislação e do risco do projeto, definindo a área máxima de cobertura dos chuveiros e seu espaçamento, indicando a rede de chuveiros na área a ser protegida, e finalizando com a definição da área de aplicação e densidade de água.
Este memorial descreve o sistema de hidrantes de um edifício comercial com área construída de 3.000m2. O sistema é do tipo 3 com 40L/min de vazão mínima e 40mca de pressão nos hidrantes. O dimensionamento mostra que a rede atende as pressões e vazões exigidas com uma bomba elétrica de 10CV e 403L/min de vazão.
Este documento estabelece diretrizes para a elaboração de projetos de instalações hidráulicas e sanitárias para o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de São Paulo (DER/SP). É dividido em seções que tratam dos procedimentos, critérios técnicos, normas e padrões a serem seguidos nos sistemas de água, esgoto, drenagem e combate a incêndio, além da forma de apresentação dos documentos do projeto.
SISTEMA DE HIDRANTES E DE MANGOTINHOS PARA COMBATE A INCENDIOBruna Saalfeld
1. Este documento estabelece diretrizes para projeto, instalação e manutenção de sistemas de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio.
2. Inclui especificações técnicas para componentes, como válvulas, tubulações, abrigos e dispositivos de recalque, visando garantir o correto funcionamento desses sistemas.
3. Referencia normas técnicas nacionais e internacionais aplicáveis aos diferentes elementos que compõem os sistemas de combate a incêndio por meio de
Este documento estabelece requisitos mínimos para a gestão da integridade estrutural de caldeiras, vasos de pressão e tubulações visando à segurança e saúde dos trabalhadores. Define os equipamentos abrangidos e responsabilidades do empregador, além de exigir itens de segurança como válvulas, instrumentos de medição e sistemas de alimentação e drenagem para prevenir acidentes.
Este documento descreve um projeto para automatizar o sistema de uma bomba de incêndio industrial utilizando uma chave de fluxo para detectar alterações na pressão da linha d'água e acionar uma moto-bomba. O projeto inclui detalhes sobre o quadro de comando elétrico, esquemas de ligação, cálculos para dimensionar a bomba e resultados que mostram melhorias na segurança em comparação com o sistema manual anterior.
1. Este documento estabelece as condições necessárias para o projeto e instalação do sistema de iluminação de emergência em edifícios e áreas de risco.
2. É obrigatório garantir acesso seguro e ventilação adequada para grupos geradores instalados em locais confinados.
3. Os componentes da fonte de energia centralizada devem ser instalados em local seguro, ventilado e de acesso restrito.
Este boletim informativo destaca a importância de celebrar as vitórias e conquistas para reforçar o sucesso e motivar equipes. A celebração deve ocorrer em todos os níveis hierárquicos e não apenas entre a liderança. Quando as vitórias são ignoradas, foca-se excessivamente nos erros, gerando insegurança e desmotivação. O boletim também apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para discussão e troca de conhecimentos sobre qualidade de vida no trabalho
1) O boletim informativo destaca a importância do espírito de equipe para o sucesso, comparando uma organização a um time de futebol.
2) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para promover qualidade de vida no ambiente prisional através do diálogo e troca de ideias.
3) Membros interessados em sediar eventos na comunidade podem entrar em contato pelo e-mail para desenvolver projetos conjuntos.
1) O artigo discute as diferenças entre a geração "C" (Conectada) e os mais velhos e como motivar a geração "C" no ambiente de trabalho.
2) A geração "C" prefere trabalhar em equipe, trocando informações online, ao invés de trabalhos individuais e rotineiros.
3) Para motivar a geração "C", as empresas devem permitir que eles participem de todas as etapas dos processos e trabalhem em times conectados.
Uma pesquisa realizada pelo jornal Financial Times perguntou a executivos sobre suas três piores características. A articulista Lucy Kellaway ficou surpresa que os executivos raramente admitiram fraquezas reais, citando em vez disso características como "perfeccionismo" ou "excesso de honestidade". Kellaway desenvolveu uma lista de sete pecados comuns entre executivos, questionando por que nenhum dos entrevistados os admitiu. Ela argumenta que a incapacidade de reconhecer fraquezas próprias impede que
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP destaca a importância de não se acomodar e vencer a preguiça, desafiando-se todos os dias com novas atividades.
[2] A comunidade CIPA-SAP é um espaço virtual para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
[3] Quem tiver interesse em oferecer oficinas ou palestras deve entrar em contato pelo e-mail para desenvolvimento de projetos.
1) O boletim informativo da CIPA_SAP discute a importância de ser mais interessado nas outras pessoas do que interessante para elas, citando conselhos de Peter Drucker e Jim Collins.
2) A comunidade CIPA-SAP é um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional e conta com a participação de servidores penitenciários.
3) A comunidade incentiva cada membro a contribuir com sua experiência única e diferentes pontos de vista.
[1] O boletim informativo discute a importância de empresas se concentrarem em reforçar seus pontos fortes ao invés de apenas corrigir fraquezas. [2] É criada uma comunidade online chamada CIPA-SAP para compartilhar ideias sobre qualidade de vida no ambiente prisional. [3] A participação na comunidade é encorajada para que diferentes perspectivas possam ser compartilhadas.
O documento discute a implementação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA) no sistema prisional de São Paulo para melhorar a comunicação sobre segurança e medicina do trabalho. Ele descreve os objetivos e características da CIPA no sistema prisional, projetos de engajamento dos funcionários e resultados obtidos no período de 2010-2011 através da rede social online criada.
1) O documento discute a importância de não se deixar dominar pelas emoções no ambiente de trabalho e manter uma postura profissional.
2) É sugerido buscar ajuda profissional, se necessário, para lidar com problemas emocionais e que mau humor frequente pode prejudicar a avaliação no trabalho.
3) A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no trabalho na administração penitenciária.
Este regulamento estabelece as regras para o 2o Torneio de Futsal da Secretaria da Administração Penitenciária. O torneio visa promover a saúde e o convívio social entre os funcionários através do esporte. As equipes representarão os diferentes órgãos e coordenadorias e seguirão regras como número mínimo e máximo de jogadores, uso de uniformes e critérios de classificação.
[1] O boletim informativo da CIPA-SAP discute os perigos dos pensamentos conspiracionistas e como eles podem levar as pessoas a perderem a saúde mental.
[2] É aconselhado ter cuidado para não cair nas mãos de charlatães ou acreditar em bruxarias quando coisas ruins acontecem.
[3] Muitas vezes, os próprios sentimentos negativos e comportamentos pouco éticos das pessoas são a origem dos pensamentos conspiracionistas que elas têm.
Este edital abre processo de seleção de propostas para projetos sobre valorização profissional e promoção da saúde dos policiais. Os projetos devem atender áreas como gestão de recursos humanos, prevenção de riscos e acidentes de trabalho. As propostas serão avaliadas e os projetos selecionados receberão recursos por meio de convênio entre o estado e a União.
1) O documento resume 13 coisas que as pessoas devem evitar fazer para não prejudicar sua imagem profissional, como roubar ideias de colegas, falar mal de outros, não ajudar colegas.
2) Apresenta a Comunidade CIPA-SAP, um espaço online para troca de conhecimentos entre servidores da administração penitenciária sobre qualidade de vida no trabalho.
3) Convida leitores a participarem da comunidade, criando um perfil e engajando nos fóruns e atividades propostas.
O documento discute o trabalho da empresa Poiato Recicla, que coleta e destina corretamente bitucas de cigarro para evitar danos ambientais. A empresa instalou caixas coletoras em locais públicos para recolher bitucas e as encaminha para compostagem e produção de fertilizante. Sua iniciativa é pioneira no Brasil e tem como objetivo conscientizar a população sobre os impactos do descarte incorreto de bitucas no meio ambiente.
[1] O boletim informativo apresenta cinco segredos para o sucesso pessoal e profissional, como ter prioridades, manter foco, realizar tarefas imediatamente, dividir grandes tarefas em partes menores e se disciplinar para manter o foco.
[2] A comunidade CIPA-SAP é apresentada como um espaço online para troca de ideias sobre qualidade de vida no trabalho penitenciário, convidando a participação.
[3] Instruções são fornecidas sobre como se engajar na comunidade, como criar
O documento descreve as atividades da Secretaria de Administração Penitenciária de São Paulo no ano de 2010, incluindo sua estrutura, unidades prisionais, população carcerária, corpo funcional e iniciativas de saúde e segurança no trabalho como a criação de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs).
1) O documento discute a importância de se ter pessoas excelentes e responsáveis no ambiente de trabalho que vão além de suas obrigações;
2) Define pessoas excelentes como aquelas que assumem responsabilidades e não desistem quando enfrentam desafios;
3) Argumenta que empresas que contratarem funcionários excelentes terão mais sucesso porque farão a diferença e agradarão os clientes.
O documento anuncia a abertura de inscrições para o 22o Ciclo de cursos da Rede EAD da Secretaria Nacional de Segurança Pública entre 10 a 12 de maio, com limite de 200 mil vagas. Servidores que já concluíram cursos anteriores podem se inscrever para novos entre 13 e 14 de maio caso sobrem vagas. Servidores evadidos no ciclo anterior não podem se inscrever.
Este documento discute direitos e deveres de servidores públicos em relação a horários, faltas, licenças médicas, férias e benefícios. Ele explica regras sobre entrada e saída antecipadas por motivos médicos, compensação de horários, licença para estudos e redução de férias por faltas frequentes. Também descreve benefícios como auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-funeral pago a familiares em caso de morte de servidores.
O documento discute os tipos de licenças concedidas a servidores públicos, incluindo licença para tratamento de saúde, licença por acidente de trabalho, licença por motivo de doença na família, e licença-prêmio. Ele fornece detalhes sobre os requisitos e procedimentos para cada tipo de licença.
1. SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Corpo de Bombeiros
Sistema de Chuveiros Automáticos
INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 23/2004
Sistema de Chuveiros Automáticos
SUMÁRIO ANEXOS
1 Objetivo A Passos básicos para cálculos hidráulicos de chuveiros
automáticos
2 Aplicação
B Sinalização do registro de recalque do sistema de chu-
3 Referências normativas e bibliográficas veiros automáticos
4 Definições
5 Procedimentos
2.
3. Instrução Técnica nº 23/2004 - Sistema de Chuveiros Automáticos
511
1 OBJETIVO 5.4 Nas edificações onde houver exigência da instalação
do sistema de chuveiros automáticos, deve-se atender a
1.1 Esta Instrução Técnica visa a adequar o texto da nor- toda área de edificação, podendo, a critério do projetista,
ma NBR 10.897 – Proteção contra incêndio por chuveiro deixar de abranger a casa do zelador, quando localizada
automático, da ABNT, para aplicação na análise e vistoria na cobertura.
de projetos/processos submetidos ao Corpo de Bombei-
ros, atendendo ao previsto no Decreto nº 46.076/01. 5.4.1 Nas edificações existentes, onde não exista exigên-
cia do sistema de chuveiros automáticos ou quando este
for proposto como solução técnica alternativa, pode ser
2 APLICAÇÃO
utilizada a instalação parcial, atendendo às demais exigên-
2.1 Esta Instrução Técnica se aplica a todas as edificações cias previstas nas normas técnicas oficiais.
onde é exigida a instalação de chuveiros automáticos, de
5.5 A critério do projetista, a instalação de chuveiros
acordo com as Tabelas 6B a 6M.3.
automáticos em casa de máquinas, subestações, casa de
2.2 Adotam-se a NBR 10.897 – Proteção contra incêndio bombas de incêndio, sala de gerador e similares, onde haja
por chuveiro automático, e a NBR 13.792 – Proteção con- exclusivamente equipamentos elétricos energizados, pode
tra incêndio, por sistema de chuveiros automáticos, para ser substituída pela instalação de detectores, ligados ao
áreas de armazenamento em geral - Procedimento, com as sistema de alarme do prédio ou ao alarme do sistema de
adequações constantes no item 5 desta IT. chuveiros.
5.6 A substituição do item acima fica limitada a comparti-
3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS E mentos com área máxima de 200 m².
BIBLIOGRÁFICAS
5.7 Nos casos de edificações com ocupação mista, a re-
Para compreensão desta Instrução Técnica é necessário serva de incêndio deve ser calculada em função da vazão
consultar a seguinte bibliografia: de risco mais grave e do tempo de funcionamento do
risco predominante.
NFPA 13 – Standard for the Installation of Sprinkler
Systems 5.8 O dimensionamento do sistema pode ser feito por
tabelas, tabelas e cálculo hidráulico ou cálculo total, de
4 DEFINIÇÕES acordo com a norma adotada.
Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplicam-se as defi- 5.9 Nos casos em que hidrantes e mangotinhos são ins-
nições constantes da Instrução Técnica nº 03 –Terminolo- talados em conjunto com o sistema de chuveiros automá-
gia de segurança contra incêndio. ticos, devem ser garantidas as vazões e pressões mínimas
exigidas, sendo somadas as reservas efetivas de água para
o combate a incêndios, e que atendam aos requisitos téc-
5 PROCEDIMENTOS
nicos previstos nas normas técnicas oficiais.
5.1 Os sistemas de proteção por chuveiros automáticos
5.9.1 As tubulações para hidrantes e mangotinhos devem
serão elaborados de acordo com critérios estabelecidos
ser conectadas às tubulações principais, antes das válvulas
em normas técnicas brasileiras, sendo aceita a norma
de governo e alarme, de forma que estejam em condições
NFPA – 13 da National Fire Protection Association, se o
assunto não for por elas contemplado. de operar quando o sistema de chuveiros estiver em ma-
nutenção; podem ser conectadas após a válvula de gover-
5.2 A classificação do risco, área de operação, tabelas e no e alarme se protegerem área diferente daquela que os
demais parâmetros técnicos deverão seguir os critérios chuveiros estejam dando coberturas.
contidos nas normas técnicas.
5.10 Nas edificações elevadas, constituídas de múltiplos
5.3 Para fins de apresentação junto ao Corpo de Bombei- pavimentos, serão aceitos os limites máximos previstos na
ros, deve ser elaborada uma proposta com simbologia aten- NBR 10897 para cada válvula de governo e alarme, sendo
dendo ao contido na IT respectiva, devendo ser apresenta- que após a instalação de pelo menos uma para cada limite
do o projeto preliminar, de acordo com as normas técnicas, de área atendida, os demais pavimentos podem conter
contendo o esquema isométrico da área de operação e apenas as chaves de fluxo secundárias, ficando sob o con-
caminhamento da tubulação até o abastecimento de água. trole da respectiva válvula de governo e alarme.
5.3.1 O projeto executivo do sistema de chuveiros automá- 5.11 Quando não houver necessidade da instalação de mais
ticos não necessita ser encaminhado para análise junto ao do que uma válvula de governo e sendo a reserva efetiva,
Corpo de Bombeiros, mas deve estar à disposição na edifica- situada acima do pavimento mais elevado, a instalação desta
ção para suprir possíveis dúvidas do agente vistoriador. válvula de governo pode ser dispensada, substituindo-se
511
4. Instrução Técnica nº 23/2004 - Sistema de Chuveiros Automáticos
por válvula de retenção instalada na expedição da bomba e 5.13 O registro de recalque para chuveiros automáticos
chave de fluxo para acionamento do alarme, de modo que deve conter sinalização e indicação claras, de forma a ser
atenda às funções da válvula de governo e alarme. diferenciado do recalque do sistema de hidrantes, de
acordo com o Anexo B desta IT.
5.12 O gongo hidráulico, normalmente presente nas válvu-
las de governo e alarme, pode ser substituído pelo alarme 5.14 Não são aceitas placas de orifício para balanceamen-
elétrico, interligando a mesma ao sistema de alarme princi- to do sistema de chuveiros automáticos.
pal da edificação, de forma a avisar quando passar água no
sistema a partir do funcionamento de um único chuveiro. 5.15 Quando for necessária a redução de pressão, em sis-
temas conjugados ou não, deverão ser utilizadas válvulas
5.12.1 O circuito do alarme de que trata este item deverá redutoras de pressão, aprovadas para o uso em instala-
ser supervisionado. ções de proteção contra incêndios.
512
5. Instrução Técnica nº 23/2004 - Sistema de Chuveiros Automáticos
513
Anexo A
Passos básicos para cálculos hidráulicos de chuveiros automáticos
A técnica de projeto hidráulico pode ser resumida em 15 passos básicos. Esses passos podem ser usados como um guia
para o projeto do sistema ou como um “check list” para a análise do projeto.
Os 15 passos são os seguintes:
Passo 1: Identificar a ocupação ou o risco a ser protegido;
Passo 2: Determinar o tamanho da área de aplicação dos chuveiros automáticos;
Passo 3: Determinar a densidade de projeto exigida;
Passo 4: Estabelecer o número de chuveiros contidos na área de cálculo;
Passo 5: Determinar o formato da área de cálculo;
Passo 6: Calcular a vazão mínima exigida para o primeiro chuveiro;
Passo 7: Calcular a pressão mínima exigida para o primeiro chuveiro;
Passo 8: Calcular a perda de carga entre o primeiro e o segundo chuveiro;
Passo 9: Calcular a vazão do segundo chuveiro;
Passo 10: Repetir os passos 9 e 10 para os chuveiros seguintes até que todos os chuveiros do ramal estejam cal-
culados;
Passo 11: Se a área de cálculo se estender até o outro lado do subgeral, os passos 6 até 10 são repetidos para o
lado oposto. Os ramais que cruzam deverão ser balanceados com a mais alta pressão de demanda;
Passo 12: Calcular o fator K para a primeira subida, com fatores adicionais calculados para as linhas desiguais;
Passo 13: Repetir os passos 8 e 9 para as subidas (ao invés de chuveiros) até que todas as subidas da área de cál-
culo tenham sido calculadas;
Passo 14: Computar a perda de carga no ponto de abastecimento com as compensações devido a desníveis geo-
métricos, válvulas e acessórios e diferença de materiais da tubulação enterrada;
Passo 15: Comparar a vazão calculada com o suprimento de água disponível.
513
6. Instrução Técnica nº 23/2004 - Sistema de Chuveiros Automáticos
Anexo B
Sinalização do registro de recalque do sistema de chuveiros automáticos
I – Registro de recalque enterrado e de parede
0,60 m
VERMELHO
RECALQUE 0,60 m
SPK
0,15m
AMARELO
BRANCO
Observação: Quando também houver sistema de hidrantes, o seu registro de recalque deverá ser sinalizado da mesma
forma acima, porém substituindo as letras “SPK” por “HID”.
514