Este documento apresenta informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Aborda tópicos como alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre organização e táticas avançadas de combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute princípios e procedimentos de segurança contra incêndio a bordo, incluindo medidas de prevenção, detecção e controle de incêndio, áreas de risco, causas comuns de incêndio e métodos de combate. É dada ênfase à importância da prevenção através da educação e manutenção preventiva. Descreve-se também fenômenos associados a incêndios como flashover e backdraft.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
Sistemas de combate a incêndio introduçao a engenhariaJúnior Pereira
O documento discute componentes e regulamentações de instalações de combate a incêndio, incluindo normas de segurança, classes de incêndio, extintores, hidrantes, detecção de fumaça, iluminação de emergência e rotas de fuga. Também apresenta exemplos de causas comuns de incêndios e desastres relacionados no Brasil.
O documento discute extintores de incêndio, incluindo suas classificações, agentes extintores, métodos de extinção, instalação e sinalização. É apresentado um guia completo sobre extintores de incêndio, abordando todos os aspectos desses equipamentos de segurança.
O documento discute incêndios, sua prevenção e combate. Apresenta os elementos do triângulo do fogo, legislação sobre segurança contra incêndios, classificação de incêndios, sistemas de combate e prevenção como extintores, instalações hidráulicas e projeto preventivo. Inclui cálculos para reserva técnica de incêndio.
Este documento resume um curso básico de 8 horas sobre segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis de acordo com a Norma Regulamentadora 20. O curso abrange tópicos como características e riscos de inflamáveis, controles coletivos e individuais, fontes de ignição, proteção contra incêndio, e procedimentos em emergências. O público-alvo são trabalhadores que lidam diretamente com inflamáveis em instalações classes I, II ou III.
Este documento fornece informações sobre segurança contra incêndios e evacuação de emergência, incluindo objetivos de prevenção de incêndios, princípios básicos como o triângulo do fogo, classes de fogos, métodos de extinção, equipamentos de detecção e combate a incêndios, sinalização de segurança, e procedimentos de emergência.
O documento discute medidas de prevenção e controle de incêndios a bordo, incluindo princípios de segurança, áreas de risco de incêndio, causas comuns, processos como destilação seca e cuidados necessários, além de agentes extintores e táticas de combate a incêndio.
O documento discute princípios e procedimentos de segurança contra incêndio a bordo, incluindo medidas de prevenção, detecção e controle de incêndio, áreas de risco, causas comuns de incêndio e métodos de combate. É dada ênfase à importância da prevenção através da educação e manutenção preventiva. Descreve-se também fenômenos associados a incêndios como flashover e backdraft.
O documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de embarcações, incluindo a compreensão da combustão e do triângulo do fogo. Ele explica os elementos necessários para a combustão, como combustível, comburente e temperatura, e descreve fenômenos associados como pressão e flashover. O documento também lista métodos preventivos e ações a serem tomadas em caso de detecção de fumaça ou fogo.
Sistemas de combate a incêndio introduçao a engenhariaJúnior Pereira
O documento discute componentes e regulamentações de instalações de combate a incêndio, incluindo normas de segurança, classes de incêndio, extintores, hidrantes, detecção de fumaça, iluminação de emergência e rotas de fuga. Também apresenta exemplos de causas comuns de incêndios e desastres relacionados no Brasil.
O documento discute extintores de incêndio, incluindo suas classificações, agentes extintores, métodos de extinção, instalação e sinalização. É apresentado um guia completo sobre extintores de incêndio, abordando todos os aspectos desses equipamentos de segurança.
O documento discute incêndios, sua prevenção e combate. Apresenta os elementos do triângulo do fogo, legislação sobre segurança contra incêndios, classificação de incêndios, sistemas de combate e prevenção como extintores, instalações hidráulicas e projeto preventivo. Inclui cálculos para reserva técnica de incêndio.
Este documento resume um curso básico de 8 horas sobre segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis de acordo com a Norma Regulamentadora 20. O curso abrange tópicos como características e riscos de inflamáveis, controles coletivos e individuais, fontes de ignição, proteção contra incêndio, e procedimentos em emergências. O público-alvo são trabalhadores que lidam diretamente com inflamáveis em instalações classes I, II ou III.
Este documento fornece informações sobre segurança contra incêndios e evacuação de emergência, incluindo objetivos de prevenção de incêndios, princípios básicos como o triângulo do fogo, classes de fogos, métodos de extinção, equipamentos de detecção e combate a incêndios, sinalização de segurança, e procedimentos de emergência.
Brigada de incêndio apresentação powerpointWallace Silva
O documento descreve a formação da brigada de incêndio da empresa, incluindo seus objetivos de prevenção e combate a incêndios, a composição das equipes e suas responsabilidades, e as instruções a serem seguidas em caso de incêndio.
Este documento resume um curso básico de 8 horas sobre segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. O curso abrange tópicos como público-alvo, introdução à norma regulamentadora 20, definições de termos como inflamáveis e combustíveis, características e propriedades de substâncias inflamáveis, perigos e riscos associados, controles coletivos e equipamentos de proteção individual, fontes de ignição e proteção contra incêndio, e procedimentos em situações de emergência. O instrutor é Alejandro Rendon
Prevenção e Combate a Incêndio - Norma Regulamentadora nº 23marcusNOGUEIRA
Apresentação de slides utilizada na defesa do trabalho sobre a NR-23, apresentada no dia 19/12/13,
na disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho do Curso Técnico de Informática - Integrado (TURMA 603), do Instituto Federal do Maranhão.
Pesquisa desenvolvida por:
Fernanda Gabriella, João Marcello, Karla Caroline, Marcus Nogueira, Matheus Nobre, Stênio Moraes.
1. O documento discute prevenção e combate a incêndios, incluindo histórico do fogo, combustão, triângulo e tetraedro de fogo, classes de incêndio e requisitos para proteção contra incêndio em subestações elétricas.
2. É abordado o processo de combustão, os elementos necessários (combustível, calor e comburente), além de detalhar os componentes do triângulo e tetraedro de fogo.
3. São listados os requisitos básicos para proteção contra inc
Este documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de navios e plataformas. Ele explica os elementos essenciais da combustão e os fenômenos associados, como pressão, explosão e rollover. Também classifica incêndios por intensidade e proporção e lista os principais princípios da prevenção, como reconhecer riscos de incêndio e mantê-los longe de fontes de ignição.
O documento discute segurança contra incêndios em edifícios, incluindo legislação relevante, classificação de fogos, agentes extintores, sistemas de detecção e extinção de incêndios, sinalização, vias de evacuação, e medidas de prevenção como planos de prevenção.
1) O documento estabelece diretrizes para a implementação de programas de prevenção de emergências e brigadas de emergência em empresas. 2) As brigadas devem ser compostas por pessoas capacitadas para responder a situações de emergência, incêndio e desastre de forma preventiva ou durante a ocorrência. 3) As brigadas incluem equipes de evacuação, primeiros socorros, prevenção e combate a incêndio e comunicação.
O documento discute as medidas de segurança contra incêndio em edificações segundo a legislação brasileira. Apresenta as classificações de incêndios e os tipos de projetos técnicos exigidos pelo Corpo de Bombeiros, como Projeto Técnico, Projeto Técnico Simplificado, Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária. Também descreve as 44 Instruções Técnicas do Decreto Estadual 56.819/11 que estabelecem parâmetros para projetos de segurança contra incê
O documento fornece informações sobre um treinamento sobre instalação e manutenção de equipamentos elétricos em áreas classificadas. O treinamento aborda conceitos de atmosferas explosivas, classificação de áreas, escolha de equipamentos elétricos e instalações seguras em áreas classificadas. O programa inclui 10 tópicos como conceitos de atmosferas explosivas, classificação de áreas, métodos de proteção, inspeção e manutenção em áreas classificadas.
O documento apresenta um guia sobre instalações elétricas em áreas com atmosferas potencialmente explosivas. Ele discute conceitos básicos sobre classificação de áreas, tipos de proteção para equipamentos elétricos, normas aplicáveis e procedimentos de inspeção para garantir a segurança nas instalações. O guia foi desenvolvido para treinamento e disseminação dos conceitos de segurança nessas áreas de risco.
Este documento fornece informações sobre Edson Fernandes Ribeiro e seus cursos, e sobre sistemas de prevenção e combate a incêndios. Ele discute questões como projetos técnicos de bombeiros, medidas de segurança, classificação de incêndios, sistemas de extintores e iluminação de emergência.
Apostila dimensionamento de extintores de incêndio rs v1.0Elbio Luz
1. O documento fornece diretrizes sobre dimensionamento, tipos, agentes e localização de extintores de incêndio em edificações de acordo com normas brasileiras.
2. São descritos os principais tipos de extintores, suas características e aplicações de acordo com a classe de incêndio.
3. Também são apresentadas tabelas com distâncias máximas de acordo com a classe de risco quanto à carga de incêndio.
O documento discute proteção contra incêndios e primeiros socorros, abordando tópicos como comportamento e segurança, pirâmide de acidentes de Bird, causas de acidentes, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção de incêndio, e requisitos básicos para prestar primeiros socorros.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
Este documento estabelece as condições para projetos, instalações, operação e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio no Brasil. Ele define termos técnicos, especifica requisitos gerais e condições específicas para projetos de sistemas de detecção de incêndio, incluindo características do projeto, equipamentos, instalação elétrica e cálculos necessários. O documento contém também anexos com detalhes adicionais sobre ensaios, figuras, detectores, segurança
1. O documento discute sistemas de prevenção e combate a incêndio, incluindo detecção, alarme, iluminação de emergência e extintores de CO2.
2. É descrito o funcionamento de sistemas fixos automáticos de CO2, incluindo componentes como cilindros, válvulas, difusores e detectores.
3. São apresentados equipamentos como centrais de detecção convencionais e endereçáveis, botões quebra-vidro e sirenes de alarme.
O documento fornece orientações sobre projeto e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndio, abordando etapas como definição do projeto, localização de acionadores, detectores e sirenes, zoneamento e fiação.
O documento discute a classificação de áreas de acordo com a probabilidade de formação de atmosferas explosivas. Ele explica como as áreas são classificadas em zonas de acordo com a frequência e duração potencial de atmosferas explosivas e os tipos de proteção usados em cada zona para evitar ignições. Além disso, resume os principais métodos de prevenção de explosões em áreas classificadas.
O documento descreve a classificação de áreas de risco de explosão, definindo zonas com base na probabilidade e duração da formação de atmosferas explosivas. São descritos os principais métodos de prevenção como confinamento, segregação e prevenção da ignição, além de tipos de proteção como Ex d, Ex p, Ex m e segurança intrínseca.
Incendio En Hospitales (Seguridad hospitalaria)ALBM
O documento discute a segurança contra incêndio e pânico em ambientes hospitalares. Ele aborda a legislação aplicável, a importância da detecção, reação e abandono em programas de prevenção e combate a incêndios, e destaca que a fumaça é responsável por muitas mortes em incêndios.
BRIGADA DE INCÊNDIO - TREINAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS.pdfrodrigoamorim203871
1) O documento discute os tópicos relacionados a prevenção e combate a incêndios, incluindo treinamento de brigada de incêndio, aspectos legais, teoria do fogo, classes de incêndio, prevenção, métodos de extinção, equipamentos de combate e abandono de área.
2) São apresentados os principais elementos necessários para o fogo ocorrer (combustível, comburente e calor), assim como as formas de propagação do calor e os métodos para extinguir incêndios.
3
Brigada de incêndio apresentação powerpointWallace Silva
O documento descreve a formação da brigada de incêndio da empresa, incluindo seus objetivos de prevenção e combate a incêndios, a composição das equipes e suas responsabilidades, e as instruções a serem seguidas em caso de incêndio.
Este documento resume um curso básico de 8 horas sobre segurança e saúde no trabalho com inflamáveis e combustíveis. O curso abrange tópicos como público-alvo, introdução à norma regulamentadora 20, definições de termos como inflamáveis e combustíveis, características e propriedades de substâncias inflamáveis, perigos e riscos associados, controles coletivos e equipamentos de proteção individual, fontes de ignição e proteção contra incêndio, e procedimentos em situações de emergência. O instrutor é Alejandro Rendon
Prevenção e Combate a Incêndio - Norma Regulamentadora nº 23marcusNOGUEIRA
Apresentação de slides utilizada na defesa do trabalho sobre a NR-23, apresentada no dia 19/12/13,
na disciplina de Higiene e Segurança do Trabalho do Curso Técnico de Informática - Integrado (TURMA 603), do Instituto Federal do Maranhão.
Pesquisa desenvolvida por:
Fernanda Gabriella, João Marcello, Karla Caroline, Marcus Nogueira, Matheus Nobre, Stênio Moraes.
1. O documento discute prevenção e combate a incêndios, incluindo histórico do fogo, combustão, triângulo e tetraedro de fogo, classes de incêndio e requisitos para proteção contra incêndio em subestações elétricas.
2. É abordado o processo de combustão, os elementos necessários (combustível, calor e comburente), além de detalhar os componentes do triângulo e tetraedro de fogo.
3. São listados os requisitos básicos para proteção contra inc
Este documento discute os princípios da prevenção de incêndios a bordo de navios e plataformas. Ele explica os elementos essenciais da combustão e os fenômenos associados, como pressão, explosão e rollover. Também classifica incêndios por intensidade e proporção e lista os principais princípios da prevenção, como reconhecer riscos de incêndio e mantê-los longe de fontes de ignição.
O documento discute segurança contra incêndios em edifícios, incluindo legislação relevante, classificação de fogos, agentes extintores, sistemas de detecção e extinção de incêndios, sinalização, vias de evacuação, e medidas de prevenção como planos de prevenção.
1) O documento estabelece diretrizes para a implementação de programas de prevenção de emergências e brigadas de emergência em empresas. 2) As brigadas devem ser compostas por pessoas capacitadas para responder a situações de emergência, incêndio e desastre de forma preventiva ou durante a ocorrência. 3) As brigadas incluem equipes de evacuação, primeiros socorros, prevenção e combate a incêndio e comunicação.
O documento discute as medidas de segurança contra incêndio em edificações segundo a legislação brasileira. Apresenta as classificações de incêndios e os tipos de projetos técnicos exigidos pelo Corpo de Bombeiros, como Projeto Técnico, Projeto Técnico Simplificado, Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária. Também descreve as 44 Instruções Técnicas do Decreto Estadual 56.819/11 que estabelecem parâmetros para projetos de segurança contra incê
O documento fornece informações sobre um treinamento sobre instalação e manutenção de equipamentos elétricos em áreas classificadas. O treinamento aborda conceitos de atmosferas explosivas, classificação de áreas, escolha de equipamentos elétricos e instalações seguras em áreas classificadas. O programa inclui 10 tópicos como conceitos de atmosferas explosivas, classificação de áreas, métodos de proteção, inspeção e manutenção em áreas classificadas.
O documento apresenta um guia sobre instalações elétricas em áreas com atmosferas potencialmente explosivas. Ele discute conceitos básicos sobre classificação de áreas, tipos de proteção para equipamentos elétricos, normas aplicáveis e procedimentos de inspeção para garantir a segurança nas instalações. O guia foi desenvolvido para treinamento e disseminação dos conceitos de segurança nessas áreas de risco.
Este documento fornece informações sobre Edson Fernandes Ribeiro e seus cursos, e sobre sistemas de prevenção e combate a incêndios. Ele discute questões como projetos técnicos de bombeiros, medidas de segurança, classificação de incêndios, sistemas de extintores e iluminação de emergência.
Apostila dimensionamento de extintores de incêndio rs v1.0Elbio Luz
1. O documento fornece diretrizes sobre dimensionamento, tipos, agentes e localização de extintores de incêndio em edificações de acordo com normas brasileiras.
2. São descritos os principais tipos de extintores, suas características e aplicações de acordo com a classe de incêndio.
3. Também são apresentadas tabelas com distâncias máximas de acordo com a classe de risco quanto à carga de incêndio.
O documento discute proteção contra incêndios e primeiros socorros, abordando tópicos como comportamento e segurança, pirâmide de acidentes de Bird, causas de acidentes, classes de incêndio, métodos e equipamentos de extinção de incêndio, e requisitos básicos para prestar primeiros socorros.
Insp. Em Sistemas e Equipamentos de Det. e Ext. de IncêndioCursosEADFox
Este documento fornece informações sobre inspeção de sistemas e equipamentos de detecção e extinção de incêndio. Ele discute alarmes de incêndio, detectores, equipamentos fixos como sprinklers e sistemas de gás, bem como bombas, mangueiras e hidrantes. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com os padrões internacionais.
Este documento estabelece as condições para projetos, instalações, operação e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio no Brasil. Ele define termos técnicos, especifica requisitos gerais e condições específicas para projetos de sistemas de detecção de incêndio, incluindo características do projeto, equipamentos, instalação elétrica e cálculos necessários. O documento contém também anexos com detalhes adicionais sobre ensaios, figuras, detectores, segurança
1. O documento discute sistemas de prevenção e combate a incêndio, incluindo detecção, alarme, iluminação de emergência e extintores de CO2.
2. É descrito o funcionamento de sistemas fixos automáticos de CO2, incluindo componentes como cilindros, válvulas, difusores e detectores.
3. São apresentados equipamentos como centrais de detecção convencionais e endereçáveis, botões quebra-vidro e sirenes de alarme.
O documento fornece orientações sobre projeto e instalação de sistemas de detecção e alarme de incêndio, abordando etapas como definição do projeto, localização de acionadores, detectores e sirenes, zoneamento e fiação.
O documento discute a classificação de áreas de acordo com a probabilidade de formação de atmosferas explosivas. Ele explica como as áreas são classificadas em zonas de acordo com a frequência e duração potencial de atmosferas explosivas e os tipos de proteção usados em cada zona para evitar ignições. Além disso, resume os principais métodos de prevenção de explosões em áreas classificadas.
O documento descreve a classificação de áreas de risco de explosão, definindo zonas com base na probabilidade e duração da formação de atmosferas explosivas. São descritos os principais métodos de prevenção como confinamento, segregação e prevenção da ignição, além de tipos de proteção como Ex d, Ex p, Ex m e segurança intrínseca.
Incendio En Hospitales (Seguridad hospitalaria)ALBM
O documento discute a segurança contra incêndio e pânico em ambientes hospitalares. Ele aborda a legislação aplicável, a importância da detecção, reação e abandono em programas de prevenção e combate a incêndios, e destaca que a fumaça é responsável por muitas mortes em incêndios.
BRIGADA DE INCÊNDIO - TREINAMENTO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS.pdfrodrigoamorim203871
1) O documento discute os tópicos relacionados a prevenção e combate a incêndios, incluindo treinamento de brigada de incêndio, aspectos legais, teoria do fogo, classes de incêndio, prevenção, métodos de extinção, equipamentos de combate e abandono de área.
2) São apresentados os principais elementos necessários para o fogo ocorrer (combustível, comburente e calor), assim como as formas de propagação do calor e os métodos para extinguir incêndios.
3
O documento discute sistemas automáticos de extinção de incêndio, cobrindo normas e legislação relevantes, exigências regulamentares, tipos de sistemas (água vs agentes extintores), e considerações sobre projeto, instalação, operação e manutenção.
O documento fornece informações sobre combate a incêndios de acordo com a Norma Regulamentadora No 10. Ele descreve os elementos necessários para um incêndio (combustível, calor e comburente), classes de incêndio, tipos de extintores e medidas preventivas contra incêndios.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para projetos de medidas de segurança contra incêndio em instalações que produzem, armazenam, manipulam ou distribuem líquidos combustíveis e inflamáveis.
2. A instrução técnica se aplica a edificações e áreas onde ocorram tais atividades e define normas de referência, classificação de líquidos, requisitos para bombas de incêndio, redes de tubulação e sistemas de proteção por extintores.
3. É detalhado
Este manual fornece instruções de segurança e uso para uma salamandra a lenha modelo CV01 fabricada pela FIRECO. O manual descreve os componentes e operação da salamandra, recomendações de combustível, limpeza e manutenção para garantir o desempenho e segurança.
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para campos de treinamento de combate a incêndio, classificando-os em três níveis - básico, avançado e superior - e definindo condições como equipamentos de combate a incêndio, obstáculos, combustíveis, distância de segurança, proteção ao meio ambiente e ao usuário para cada nível.
Esta norma estabelece os requisitos mínimos para campos de treinamento de combate a incêndio, classificando-os em três níveis - básico, avançado e superior - e definindo condições como equipamentos de combate a incêndio, obstáculos, combustíveis, distância de segurança, proteção ao meio ambiente e ao usuário para cada nível.
O documento descreve os procedimentos e responsabilidades de uma brigada de incêndio, incluindo o treinamento necessário, funções dos brigadistas, características desejadas, equipamentos de combate a incêndio e procedimentos de abandono da área em caso de emergência.
Este documento descreve um sistema de detecção e combate a incêndios para uma mina. O sistema utiliza um painel central para monitorar detectores de fumaça, botões de alarme manual e dispositivos de combate a incêndio como extintores e sinalizadores. O documento explica os componentes e operação do sistema, incluindo a detecção de falhas, testes periódicos e histórico de eventos.
Este documento fornece um cadastro detalhado de um espaço confinado denominado "Fornalha 01" localizado na empresa. O documento descreve as características físicas do espaço, os riscos associados, equipamentos de proteção necessários, procedimentos de resgate de emergência e requisitos para trabalhadores.
1. O documento estabelece requisitos mínimos para sistemas de detecção e alarme de incêndio em edificações.
2. São definidos procedimentos como fontes de alimentação, localização de dispositivos, distância máxima até acionadores manuais e especificações técnicas dos componentes.
3. O texto adapta a norma NBR 9441/98 para que projetos de proteção contra incêndio submetidos ao Corpo de Bombeiros de São Paulo atendam ao decreto estadual no 46.076/01.
Este documento apresenta um projeto de instalações de hidrantes para proteção contra incêndios em uma área industrial, de acordo com a norma NBR 13714:2000. Inicialmente, descreve as características do fogo, métodos de extinção e agentes extintores. Em seguida, aborda os sistemas de hidrantes, incluindo classificação de edifícios, reservatórios, tubulações, bombas hidráulicas, mangueiras e esguichos. Por fim, apresenta um exemplo de dimensionamento de sistema para uma
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
O documento discute os níveis de proteção marítima e as medidas de proteção a bordo de navios e em instalações portuárias de acordo com a Norma da Marinha do Brasil (NORMAM 24). Ele define três níveis de proteção - normal, elevado e excepcional - e as medidas correspondentes a cada nível para minimizar incidentes de proteção. O documento também cobre a confidencialidade e o acesso ao Plano de Segurança do Navio.
Este documento descreve os fundamentos de proteção marítima de acordo com a norma NORMAM 24. Ele define as responsabilidades de governos, companhias de navegação, navios e instalações portuárias em relação à proteção marítima. Além disso, detalha os deveres e responsabilidades de oficiais de proteção como o SSO e o CSO.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações. Ele fornece detalhes sobre as instalações, procedimentos de segurança, horários e contatos. O FOX Treinamentos também oferece um curso básico de segurança de plataforma para atender às exigências regulatórias.
O documento fornece informações sobre os serviços de treinamento oferecidos pela FOX Treinamentos, incluindo: (1) Treinamentos presenciais e online em segurança do trabalho, manutenção e outras áreas industriais; (2) Certificações de acordo com normas brasileiras; (3) Detalhes sobre cursos técnicos oferecidos. O documento também fornece informações sobre procedimentos e instalações da FOX Treinamentos.
O documento descreve os tópicos abordados em um capítulo sobre primeiros socorros. São apresentadas técnicas de resgate e transporte de vítimas, meios de assistência médica disponíveis e a importância da higiene pessoal. Também é descrito o próximo capítulo sobre a estrutura do corpo humano.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
O documento fornece informações sobre um curso avançado de combate a incêndio a bordo de embarcações. O módulo 4 discute noções de controle de avarias, incluindo conceitos de estabilidade, componentes estruturais, prevenção de avarias e técnicas para lidar com diferentes tipos de emergências.
O documento discute a organização e treinamento de equipes de combate a incêndio em unidades offshore. Aborda tópicos como a composição da brigada de incêndio, o plano de contingência, causas e procedimentos de extinção de incêndio, além de estratégias e táticas de controle. O objetivo é proporcionar conhecimentos sobre combate a incêndio de acordo com normas internacionais.
O documento discute vários tópicos relacionados à gestão da saúde a bordo, incluindo: 1) conceitos e regras de higiene pessoal e ambiental; 2) a importância da higiene no tratamento de feridas e doenças; 3) como realizar um curativo; 4) conceito de emergências clínicas e registros médicos; 5) emergências clínicas comuns como infarto e diabetes e seus sinais.
O documento discute os primeiros socorros para lesões de tecidos moles, incluindo evisceração, contusão, escoriação, ferimentos no tórax, perfuração por arma de fogo, ferimentos penetrantes e transfixantes, amputações traumáticas, profilaxia do tétano e traumatismo craniano. Ele fornece detalhes sobre sinais, sintomas e cuidados para cada tipo de lesão.
O documento fornece informações sobre um curso de primeiros socorros de acordo com a NORMAM 24. O curso ensina sobre primeiros socorros, sinais vitais, parada cardiorrespiratória e reanimação cardiopulmonar. O curso é ministrado por Sérgio de Andrade Guerra, que é enfermeiro com COREN 345032.
Familiarização de Helicópteros Utilizados Em Operações OffshoreCursosEADFox
O documento fornece informações sobre familiarização com helicópteros utilizados em operações offshore, incluindo tipos de saídas de emergência, características de diferentes modelos de helicópteros e noções básicas de meteorologia.
O documento apresenta os procedimentos de comunicação visual e por rádio entre pilotos de helicópteros e pessoal de apoio em plataformas marítimas, incluindo sinais visuais padronizados e procedimentos para comunicação por rádio, como uso do alfabeto fonético.
O documento descreve os procedimentos de segurança a serem realizados pelo ALPH durante as operações de helicópteros no helideque, incluindo verificações antes, durante e após o pouso, assim como procedimentos de emergência.
O documento fornece instruções sobre primeiros socorros e procedimentos de salvamento em caso de acidente aéreo, incluindo localização de saídas de emergência, equipamentos de corte e extintores de incêndio, e triagem e atendimento às vítimas.
Combate a Incêndio e Salvamento no HelideckCursosEADFox
O documento discute a teoria e combate a incêndios, incluindo os elementos do fogo, classificação de incêndios, métodos de extinção e agentes extintores. É um manual sobre combate a incêndio e salvamento em helipontos.
O documento discute conceitos básicos de aerodinâmica, incluindo as forças aerodinâmicas, estrutura e movimentação de aerofólios e helicópteros, e estabilidade de voo. Ele também fornece detalhes sobre os controles de voo de helicópteros e situações de perigo durante o voo.
Filosofia Sipaer e Gerenciamento de SegurançaCursosEADFox
O documento discute a filosofia e gerenciamento de segurança da SIPAER (Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Apresenta oito princípios básicos da filosofia SIPAER e descreve os principais elos do sistema de investigação e prevenção de acidentes na Petrobras, incluindo o CENIPA, CPAA e agentes de segurança de voo.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para treinamento e certificação de equipes de combate a incêndio em helipontos de acordo com a NORMAM 27. Inclui definições de termos, responsabilidades das equipes, referências normativas e detalhes sobre vistorias e processos de certificação de helipontos.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
2. Bem vindos a FOX Treinamentos
Welcome to Training Center
3.
4. Módulo 3.0 – Inspeção em Sistemas e Equipamentos de Detecção e Extinção de
Incêndios
CURSO AVANÇADO DE COMBATE A INCENDIO
5. OBJETIVO
Proporcionar ao aluno conhecimentos sobre a organização,
comando e táticas avançadas de prevenção e combate a
incêndio a bordo de acordo com a Tabela A-VI/3 do Código
STCW-1978 e suas emendas.
6. 3.0 Inspeção em Sistemas e Equipamentos de Detecção e
Extinção de Incêndios
3.1 Alarmes de incêndio
3.2 Equipamentos de detecção de incêndio
3.3 Equipamentos fixos de extinção de incêndio
3.4 Bombas, mangueiras, hidrantes e aplicadores
3.5 Equipamentos móveis e portáteis de extinção de incêndio e suas
aplicações, de proteção pessoal, de resgate, para salvamento e de
comunicação
TÓPICOS
7. 3.0 INSPEÇÃO DE SISTEMAS
A precaução com os sistemas, equipamentos de detecção e
extinção de incêndios deve ser habitual, independente da atenção a
operacionalidade da unidade. Os procedimentos de inspeção e
controle deste sistema funcional resultam do trabalho de toda a
unidade, especialmente das pessoas que compõem a brigada de
incêndio, dos coordenadores aos brigadistas. As inspeções a realizar
podem ser visuais ou pelo exame do histórico do material,
investigação administrativa.
8. ESTADO ALARME SONORO
ALARME VISUAL
LOCAIS RUIDOSOS
PREPARAR
PARA ABANDONO
CONTÍNUO
EMERGÊNCIA INTERMITENTE
3.1 ALARMES SONOROS E SINAIS VISUAIS
9. Em função do ruído intenso durante a
faina de combate, o líder das equipes
de combate a incêndio utiliza sinais
manuais como recursos, cujo objetivo
é fazer com que todo o pessoal
envolvido na equipe de brigada,
conheça seus significados, auxiliando
para uma melhor eficiência no
combate a um incêndio.
3.1 ALARMES SONOROS E SINAIS VISUAIS
10. 3.1 ALARMES DE INCÊNDIO
A bordo existem diversos equipamentos
instalados com a finalidade de alertar a
tripulação para a deflagração de um estado
de emergência.
Os alarmes de incêndio são disparados por
sensores que podem tanto ser sonoros
quanto visuais, ou ambos. Quanto mais
rápido puder ser detectado o fogo, mais
breve será a resposta de contenção e
extinção.
11. atender a filosofia de segurança da unidade operacional
aumenta a segurança das pessoas e equipamentos
detecção rápida
Detectores
Finalidades
e Vantagens
-aciona o alarme
-identifica o local
3.2 SISTEMAS DE DETECÇÃO AUTOMATICA
12. 3.2 DETECÇÃO DE INCÊNDIO
O tipo de detector a ser utilizado depende de alguns fatores
como: características do local, materiais e equipamentos
instalados na planta e do risco de incêndio ali existente.
Os sistemas de detecção e alarme podem estar conectados a
aparelhos de extinção das chamas. Estes dispositivos são
geralmente ligados às sequências de parada de emergência.
13. 3.2 SISTEMAS DE DETECÇÃO AUTOMATICA
detector de fumaça detector de chama detector de gas
ao sinal de alarme: atuação de acordo com a Tabela Mestra
Quem não tem função definida, dirigir-se ao Ponto de Reunião e
aguardar instruções do Coordenador Geral da Emergência.
Detector de calor
14. 3.2 .1 DETECTOR TÉRMICO
Os detectores de calor são os equipamentos utilizados para
identificar uma fonte de calor a cima do normal na área em que foi
instalado.
Os princípios de operação destes equipamentos são:
Efeito elétrico
Expansão de sólidos, líquidos ou gases
Derretimento de metais
Bulbo quartezoide
15. 3.2 .2 DETECTOR DE FUMAÇA
Normalmente, os detectores de fumaça são instalados em módulos de
acomodações, camarotes, corredores, dentro de tetos falsos, etc.
Esses equipamentos não são instalados em áreas onde a fumaça e
vapores estão presentes habitualmente
detector de fumaça
16. 3.2 .3 DETECTOR DE GAS
Os detectores de gases normalmente são equipamentos usados para
determinar as condições atmosféricas em um determinado local, em
áreas com grande possibilidade de o correr um vazamento e esses gases
se acumularem são instalados detectores, levando em consideração
densidade (concentração na parte superior ou inferior).
detector de gas
17. 3.2 .4 DETECTOR DE CHAMA
O funcionamento deste equipamento provém da sensibilidade a
radiações infravermelha e ultravioleta emitida pela chama. São instalados
em locais onde possua líquidos e gases inflamáveis, onde o crescimento
do fogo e rápido e intenso.
detector de chama
22. 3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
Vantagens do sistema fixo
resposta rápida
extingue o incêndio sem pessoas no local
Equipamentos Fixos
bomba de incêndio
anel de incêndio
sprinklers
sistemas de dilúvio
inundação total – FM200 / CO2/ Halon / Water Mist
sistema de espuma
sistema de pó químico
monitores de água / espuma
Desvantagens: problemas de inundação e estabilidade
danos a equipamentos e cargas
23. 3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
Equipamentos de extinção de incêndio são aparelhos empregados no
combate ao fogo, podendo ser fixos e moveis, automáticos ou manuais.
Os sistemas fixos de combate a incêndio são aqueles cujo propósito é a
supressão inicial do fogo, num dado sistema ou equipamento, através da
instalação fixa, geralmente de atuação automática.
24. 3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
cilindros de gás extintor
painel de controle
coletor de gás
circuito de extinção
circuito de detecção de incêndio
detector de incêndio
difusores de gás extintor
25. SISTEMA FIXO DE PÓ QUÍMICO SECO
O sistema é composto por reservatório de pó químico, normalmente
o bicarbonato de sódio ou bicarbonato de potássio, sendo este
último mais eficiente.
O sistema de PQS é normalmente encontrado nos conveses dos
navios e plataformas, em pequenos reservatórios.
3.3.1 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
26. SISTEMA DE GASES HALOGENADOS
É o tipo de sistema que ocorre através de misturas de elementos
químicos inertes como o argônio, o hélio, o neon, o nitrogênio e o
dióxido de carbono.
Os agentes halogenados, que são substâncias do grupo dos
“refrigerantes”, atuam sobre o fogo por arrefecimento e, em parte,
por inibição da reação em cadeia.
3.3.2 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
27. Halon
uso proibido no Brasil pela Resolução Conama
267/2000
3.3.2 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
28. FM-200 é o mais eficiente substituto do Halon 1301.
suprime o fogo, em até 10 segundos, impedindo a reação química
3.3.2 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
29. SISTEMA FIXO DE CO²
O CO² é um gás inodoro, incolor, anti-
corrosivo, não condutor de eletricidade é
mais pesado que o ar e atua na inibição
da combustão ao substituir o oxigênio,
embora secundariamente atue também
por resfriamento. é recomendado para a
proteção de áreas desabitadas, devido ao
risco potencial de asfixia. Este fator torna
necessário adotar as medidas de
segurança, como o uso integrado do
sistema de bloqueio, evitando assim
descargas na presença de seres
humanos.
3.3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
30. stema fixo de CO2
Composto por baterias de cilindros de 45 Kg.
Dimensionado conforme o plano de segurança.
3.3.3 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
32. SISTEMA DE SPRINKLER
A rede sprinkler é composta por circuito hidráulico, mantido sob pressão,
onde são instalados, em diversos pontos estratégicos, dispositivos de
aspersão de água (chuveiros automáticos ou “sprinklers”).
3.3 .4 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
35. SISTEMA "WATER MIST"
O sistema Water Mist (névoa de água) é constituído por
conjunto de componentes que pulveriza a água.
A água é dividida em partículas de dimensão extremamente
reduzida, o que aumenta a eficiência de absorção de calor
libertado pelo incêndio e reduz substancialmente o risco
associado à corrente elétrica, já que, nessas circunstâncias, as
partículas de água se vaporizam rapidamente, não havendo
depósito de líquido sobre o equipamento protegido.
3.3.5 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
36. WATER MIST – tecnologia baseada no uso de água atomizada para
controle, supressão ou extinção de incêndio.
Utiliza os seguintes mecanismos:
resfriamento da chama
resfriamento da superfície do
combustível
diluição da concentração de O2
Esse sistema é regulamentado pela IMO e NFPA
3.3.5 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
38. Os sistemas de dilúvio utilizam basicamente projetores de média
ou alta velocidade instalados em tubulações secas. O fluxo de
água é controlado automaticamente ou manual por válvulas de
controle, que são disparadas pela ativação do dispositivo de
detecção de calor.
3.3.6 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
SISTEMA DE DILUVIO
40. SISTEMA DE GERAÇÃO DE ESPUMA
Existem sistemas fixos de espuma que utilizam canhões
monitores fixos, alto-oscilantes e de controle remoto, válvulas
de controle, tanques com diafragma e sistema de pressão
balanceada para a proteção de todos os tipos de complexos
industriais, instalações offshore, navios, etc.
3.3.7 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
41. Espuma química sintética AFFF aqueaus film forming foam
alto grau de supressão de vapor
rápida extinção da chama
pode ser usado nos modos aspirado ou não aspirado
usado no heliponto e em sistemas de inundação para cobrir
cabeça de poço e outras áreas de risco.
3.3.7 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
42. Equipamento Gerador de
Espuma
fogo em óleo
abafamento – corta o oxigênio
esguicho regulável
água –espuma sem aeração proporcionador de
espuma entrelinhas
esguicho lançador e
proporcionador de
espuma NPU
42
3.3.7 EQUIPAMENTOS FIXOS DE EXTINÇÃO
43. Equipamento exclusivo para combate a incêndio.
Acionadas por motor elétrico ou a diesel com capacidade de acordo
com o plano de segurança da unidade.
3.4. BOMBAS, MANGUEIRAS, HIDRANTES E
APLICADORES
44. São máquinas hidráulicas
destinadas a aspirar e calcar
água com a pressão necessária
ao serviço de extinção de
incêndios. Também há bombas
empregada, para esgotar a água
de locais inundados, a fim de
facilitar os trabalhos de proteção
e salvamento.
3.4.1 BOMBAS DE INCÊNDIO
45. Hidrantes: localizados de modo a assegurar
que qualquer área classificada seja atingida por
dois jatos de água.
3.4.2 HIDRANTES
46. são equipamentos que permitem que a mangueira de combate a
incêndio seja conectada ao sistema principal. Normalmente é
posicionado para o combate a incêndios em qualquer parte da
instalação.
3.4 .2 HIDRANTES
47. CARRETEL DE MANGUEIRA
Carretel de mangueira são tubos de borracha rígida de (1") uma
polegada de diâmetro, bobinado em carretéis e dotado de um
esguicho tipo “pistola” de jato compacto ou esguicho regulável
para ser com agua ou com pó químico.
3.4 .3 SARILHO
48. Tomada de incêndio são dispositivos colocados na rede de
incêndio nos quais são conectadas as mangueiras. Abordo são
normalmente instaladas nas canalizações horizontais ou nas
extremidades das derivações verticais.
3.4 .4 TOMADA INCÊNDIO
49. As mangueiras em uso a bordo das
unidades marítimas são revestidas
internamente com borracha e
externamente com uma camada dupla de
lona, nos diâmetros de 1 ½” e 2 ½” , têm
aproximadamente 15 metros de
comprimento e conexões de engates
rápidos macho e fêmea (junta storz), nas
suas extremidades.
3.4.5 MANGUEIRAS
50. As mangueiras devem ser aduchadas e guardadas em armários
prontas para uso.
aduchada pela extremidade
(método alemão)
aduchada pelo meio
(método marinha)
em camadas
(zig zag)
abrigo de mangueira
3.4.5 MANGUEIRAS
51. tipos de mangueiras
tipo 1 edifício residencial
tipo 2
edifício comercial, industrial e
Bombeiros
tipo 3
indústria de construção, Bombeiros e
locais onde é exigida maior resistência
a abrasão
tipo 4 área industrial onde é desejada maior
resistência a abrasão.
tipo 5 área industrial onde é desejada alta
resistência a abrasão e superfície
quente
3.4.5 MANGUEIRAS
52. não arraste a mangueira;
proteja as mangueiras de cantos vivos;
não danifique as conexões evitando impactos;
não permita a passagem ou estacionamento de equipamentos sobre a
mangueira;
evite pressurização rápida.
Cuidados com a mangueira:
3.4.5 MANGUEIRAS
54. ESGUICHOS
Os esguichos são componentes que se acoplam na saída de
água da mangueira. São projetados para aumentar a
velocidade, alcance e também para direcionar o jato d'água
para o fogo.
3.4.6 ESGUICHOS
58. Neblina 60° - girar para a esquerda
Função do Esguicho
3.4.6 ESGUICHOS
59. Neblina 90° - girar para a esquerda
Função do Esguicho
3.4.6 ESGUICHOS
60. 3.5 EQUIPAMENTOS MÓVEIS E PORTÁTEIS
São equipamentos que contêm agente extintor, que são projetado
sobre o fogo, de acordo com a classe do principio de incêndio, pela
ação da pressão interna.
61. Os extintores portáteis são marcados com símbolos e letras,
conforme a classe de incêndio contra a qual devem ser
utilizados. Assim, as seguintes marcas são utilizadas:
3.5.1 EXTINTORES DE INCÊNDIO
63. Extintor de Água Pressurizada
Conteúdo Água pressurizada com nitrogênio
Extingue o fogo por Resfriamento
Usado em princípios
de Incêndios
Classe A
Operação
Verificar manômetro;
Conduzir o extintor pela alça de
transporte;
Retirar o pino de segurança;
Testar a operação apertando o
gatilho;
Dirigir o jato para a base do fogo;
Pode ser usado intermitentemente.
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
64. Extintor de Espuma Mecânica Pressurizada
Conteúdo
Água e Líquido Gerador de Espuma
(LGE)
Extingue o fogo por
Abafamento e Resfriamento
Usado em princípios
de Incêndios Classe B
Operação
Verificar o manômetro;
Conduzir o extintor pela alça de
transporte até o foco de fogo;
Retirar o pino de segurança;
Testar a operação apertando o gatilho;
Dirigir o jato para uma antepara;
Pode ser usado intermitentemente.
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
65. Extintor de Pó Químico Seco Pressurizado
Conteúdo
Bicarbonato de Sódio e Estearato pressurizado com Nitrogênio
Extingue o
fogo por
Quebra da Reação em Cadeia e secundariamente,
Abafamento.
Usado em
princípios
de
Incêndios
Classes B e C
Operação
Verificar o manômetro;
Conduzir o extintor pela alça de transporte próximo do foco
de fogo;
Retirar o pino de segurança;
Testar o extintor apertando o gatilho;
Dirigir o jato para a base do fogo em movimento de
varredura;
65
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
67. 3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
Equipamento para combater fogo em metais pirofóricos
“Classe D”, deverá ser provido de uma lança para aplicação
lenta e suave do pó químico
68. Extintor de Dióxido de Carbono (CO2)
Conteúdo CO2 Líquido
Extingue o fogo por Abafamento
Usado em princípios
de Incêndios
Classes B e C
Operação
Conduzir o extintor pela alça de
transporte até o foco do fogo;
Retirar o pino de segurança;
Testar o extintor apertando o
gatilho;
Dirigir o jato à base do fogo sem
movimento de varredura
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
70. retirar a pistola e desenrolar mangote;
abrir a válvula do cilindro de nitrogênio;
no caso de extintor pressurizado, retirar o lacre;
acionar o gatilho da pistola em direção à base do
fogo, fazendo movimentos rápidos de varredura;
É recomendável que a utilização seja por 2
pessoas.
P-50
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
71. vantagens desvantagens
ação rápida
portáteis
manuseio individual
localizado próximo
aos locais de
possíveis risco
curta duração
curta alcance
não protege o usuario do
calor irradiado
não serve para todas as
classes de incêndio (exceto
o ABC)
3.5.1 EXTINTOR DE INCÊNDIO
72. MANUTENÇÃO DOS EXTINTORES
A rotina de manutenção deve ser seguida, a cada cerca de três meses:
Verificar a sinalização, acessibilidade, conservação e corrosão;
Peso e pressão e se o ponteiro do manômetro está sobre a área verde
do mostrador;
Estado de conservação das válvula, manômetro, mangueira e difusor; e
Verificar com atenção às datas para recarga e reteste dos extintores.
3.5.2 ROTINAS DE MANUTENÇÃO EXTINTOR
75. 3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
É todo equipamento ou produto, de uso individual utilizado pelo
trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho.
76. Roupa de Proteção do Brigadista
Jaqueta e Calças
- resistentes à chama;
- resistentes ao calor;
- resistentes à absorção de água.
3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Roupas devem permitir que o
brigadista trabalhe por períodos mais
longos, sob condições perigosas.
78. EPR
Finalidade
impedir inalação de
atmosfera IPVS
vistoriar equipamento antes de usar
verificar sistema de pressão da
máscara
testar dispositivo de advertência da
pressão baixa
verificar pressão no cilindro
Equipamento de Resgate
3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
79. colocar o equipamento em área de ar, livre de contaminante
checar se o conteúdo do cilindro é de no mínimo 90%
entrar e trabalhar em equipe – mínimo
de 2 homens
atender os usuários de EPR em pedido
de socorro
retornar antes que o apito dispare
Procedimentos de Controle na utilização do EPR
3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
81. Definições de suprimento de ar no cilindro
Duração completa Tempo desde o ajuste inicial até que
não haja mais ar.
Duração do trabalho Tempo do ajuste inicial até que o apito
soe
Margem de
segurança
Tempo desde o soar do apito até o
esgotamento do ar (aproximadamente
5 minutos)
Esses tempos variam de acordo com o tamanho, condições físicas do
usuário e tempo de deslocamento para fora do EC.
Média de consumo por um adulto para um trabalho normal: 30 l a 40 l
/min
3.5.3 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
85. TOPICOS
3.6 Sistemas automáticos de combate a incêndio.
3.7 Requisitos para qualificação dos vistoriadores de
bordo, em prevenção de incêndios.
3.8 Processos de investigação e confecção de
relatório de incêndio a bordo.
3.9 Comentários de experiência dos treinandos em
combate ao fogo.
3.10 Exemplo de relatório de incêndios ocorridos.
86. 3.6 SISTEMAS AUTOMÁTICOS DE COMBATE
Esses sistemas são os equipamentos fixos existentes nas unidades
marítimas, assim como:
Sprinkler,
Dilúvio
Sistema de co²
Sistema de pó Quimico
Halon
FM 200
Water Mist, entre outros.
Destinam-se a proteger áreas contra o fogo, quando operando
automaticamente tendo a vantagem de atuar logo no início do incêndio,
impedindo assim que o fogo alcance maiores proporções.
87. 3.7 REQUISITOS PARA VISTORIADOR
Vistoriador de Bordo
É a Autoridade Marítima Brasileira que estabelece requisitos e
procedimentos para o reconhecimento de Sociedades Classificadoras para
atuarem em seu nome na regularização, controle e certificação de
embarcações ((NORMAM – 06).
Os vistoriadores são profissionais legalmente habilitados, possuidores
de qualificação, delegação e competência para atuar em vistorias a bordo.
Essa qualificação tem que ser reconhecida pela Autoridade Marítima
Brasileira, para que possam realizar serviços previstos pelas Convenções e
códigos internacionais e/ou na legislação nacional correspondente.
88. 3.8 INVESTIGAÇÃO E RELATÓRIO
Investigação de incêndio:
É o processo usado para levantar as causas minuciosas, dados do
ocorrido e os procedimentos adotados.
Relatório:
É a exposição escrita na qual se descrevem fatos verificados
mediante pesquisas ou se historia a execução de serviços ou de
experiências. É geralmente acompanhado de documentos
demonstrativos, tais como tabelas, gráficos, estatísticas e outros.”
89. Toda ocorrência de incêndio, por mais traumática que seja, sempre
deixa experiência e ensinamento à equipe que participou do controle
do sinistro, servindo para o aprimoramento técnico de todos que
estiveram envolvidos. Esse conhecimento pode e deve ser usado
para evitar futuros sinistros.
3.8 Processos de Investigação de Incêndio
90. Toda ocorrência de incêndio, por mais traumática que seja, sempre
deixa experiência e ensinamento à equipe que participou do controle
do sinistro, servindo para o aprimoramento técnico de todos que
estiveram envolvidos. Esse conhecimento pode e deve ser usado
para evitar futuros sinistros.
3.9 EXPERIENCIA DOS TREINANDO EM COMBATE A INCENDIO
91. Em julho de 1988 ocorreu um vazamento de condensado de gás
natural que causou uma enorme explosão. Faleceram 167
trabalhadores.
Em função da gravidade foi criado um grupo de investigação, que
conclui seus trabalhos 2 anos depois apresentando as principais
causas que contribuíram para a ocorrência deste acidente. Foi
apontada a culpa da empresa por não ter procedimentos de
manutenção apropriados.
Piper Alpha
3.10 EXEMPLO DE RELATÓRIOS DE
INCÊNDIOS OCORRIDOS
92. A análise dos eventos revela uma sequência de erros que
contribuiu para magnitude do desastre:
sistema de ordem de serviços arcaico e não seguidos a risca
sistema de dilúvio não funcionou
rotas de fuga: não eram conhecidas pelas pessoas
área insegura: os alojamentos não eram a prova de fumaça e
chama; a maior parte das 167 vitimas morreram sufocadas na
área do alojamento
treinamento: embora houvesse um plano de abandono, 3 anos
haviam se passado sem que pessoas tivessem sido treinadas
neste procedimento
paredes corta fogo, elas não construídas para resistir a
explosão
O que deu
errado?
3.10 EXEMPLO DE RELATÓRIOS DE INCÊNDIOS OCORRIDOS
94. BIBLIOGRAFIA
• DUARTE, Moacyr. Riscos Industriais, etapas para investigação e
a prevenção de acidentes.
• Funenseg, 2002.
• FALCÃO, Roberto José. Tecnologia de Proteção contra Incêndio.
• JORDÃO, Dácio de Miranda. Manual de Instalações Elétricas em
Indústrias Químicas,
• Petroquímicas e de Petróleo. Qualitymark.
• CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de
Acidentes. Uma abordagem holística. Editora Atlas.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Manual do curso Especial Básico de Combate a Incêndio. Rio
de Janeiro, 2002
95. BIBLIOGRAFIA
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no
Mar. Rio de Janeiro. 1998.
• BRASIL MARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional SOBRE
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de quarto –
• STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1998.
• BRASIL, MARINHA DO BRASIL Diretoria de Ensino da Marinha.
Manual de Liderança. 1996
• ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL (IMO) – Advanced
Training in Fire Fighting
96. BIBLIOGRAFIA
• (Model Course 2.03). London, 2000.
• BRASIL. Marinha do Brasil. Diretoria de Portos e Costas.
Convenção Internacional sobre
• Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de
Certificados e Serviço de Quarto –
• STCW-78/95. Rio de Janeiro, 1984.