(1) Muitas empresas ainda encontram dificuldade para atuar em rede e desenvolver projetos de maneira colaborativa com outros agentes do ecossistema de inovação. (2) A dificuldade começa na definição da estratégia de inovação mais adequada e permanece durante a seleção de parceiros e formalização de parcerias. (3) A resposta para como escolher parceiros e formalizar parcerias depende das características de cada iniciativa e como as empresas enxergam a atuação individualista em detrimento da colaboração.
2. Muitas empresas ainda encontram dificuldade para atuar em rede e
desenvolver projetos de maneira colaborativa com outros agentes do
ecossistema de inovação, seja com outras empresas, instituições de
pesquisa, universidades, startups ou governo.
A dificuldade começa na definição da estratégia de inovação mais
adequada para cada iniciativa e permanece durante a seleção dos
parceiros e a formalização das parcerias, bem como no processo de
internalização e escalabilidade das soluções.
5. Qual o melhor formato para uma atuação em rede?
Como escolher o melhor parceiro?
Qual a melhor maneira de formalizar a parceria?
Quem será o “dono” da solução cocriada?
QUESTÕES
CHAVES
A r e s p o s t a p a r a t o d a s a s q u e s t õ e s a c i m a é :
6. É comum percebermos, no contexto de
uma empresa a atuação individualista e
competitiva entre diversas áreas e
unidades que minimizam os resultados
da inovação e da atuação efetiva com o
ecossistema.
A resposta DEPENDE para todas as
questões resume bem porque é difícil
trabalhar em rede e, DE FATO, executar
projetos de maneira colaborativa com
base na inovação aberta.
8. Independente do porte ou maturidade da sua empresa,
analise as ambições para cada projeto e defina a
estratégia de inovação, considerando objetivos de
médio e longo prazo, aderentes às estratégias da
organização.
Integre o ecossistema de inovação selecionando áreas
e parceiros para fomentar as necessidades técnicas e
de captação de recursos financeiros para iniciar o
desenvolvimento da solução.
Tenha como objetivo dar escalabilidade as soluções
cocriadas e preze por mensurar e compartilhar os
resultados tangíveis e ganhos intangíveis de cada
experiência.
O M I N D S E T Q U E P R E D O M I N A N A S I N I C I A T I V A S
D E S U C E S S O É O D A C O L A B O R A T I V I D A D E , C O M
R E L A Ç Õ E S G A N H A - G A N H A .
9. ANALISAR
as necessidades e
avaliar a estratégia
mais adequada
bem orquestrados
DESENVOLVER
a solução de forma
ágil com processos
MENSURAR
os resultados tangíveis
e os ganhos intangíveis
competências essenciais
INTEGRAR
com equipes
multidisciplinares e
parceiros
e validadas no
mercado
ESCALAR
as soluções cocriadas
Como a ABGI enxerga
a atuação de forma
colaborativa
10. ANALISAR
as necessidades e
avaliar a estratégia
mais adequada
Estruturar processos para levantar as necessidades de
novas soluções, internas ou externas, considerando
tendências tecnológicas.
Definir a estratégia e possibilidade de integração com
ecossistema para cada iniciativa priorizada.
Estabelecer critérios para classificação e seleção dos
projetos, a fim de estabelecer um portfolio integrado e
alinhado aos desafios da empresa.
Como a ABGI enxerga
a atuação de forma
colaborativa
O desenvolvimento de novas soluções, quando orientado à
tendências tecnológicas, nacionais e globais, permite a categorização
do portfólio de projetos em uma visão unificada da empresa e facilita
a identificação de oportunidades de recursos financeiros.
11. competências essenciais
INTEGRAR
com equipes
multidisciplinares e
parceiros
Mapear parceiros, colaboradores e
ambientes tecnológicos aderentes à
temática do projeto.
Avaliar as competências científicas e
tecnológicas de cada parceiro.
No momento de estabelecer as parcerias é importante
avaliar oportunidades de recursos financeiros para pesquisa
e desenvolvimento de projetos compartilhados.
Como a ABGI enxerga
a atuação de forma
colaborativa
Identificar os gaps de competências
internas e as ferramentas de suporte
necessárias
12. Como a ABGI enxerga
a atuação de forma
colaborativa
bem orquestrados
DESENVOLVER
a solução de forma
ágil com processos
Elaborar MVPs (produto mínimo viável), para garantir o
desenvolvimento constante e de baixo custo.
Planejar a execução de testes e definir parâmetros e
condições mínimas para validação;
Avançar para o desenvolvimento de protótipo e POC
Realizar testes e implementar melhorias decorrentes dos
resultados de performance do protótipo.
No momento do desenvolvimento é importante
avaliar, a cada estágio do projeto e maturidade
da tecnologia (TRL), as oportunidades de
fomento, que diferem em fase de pesquisa,
desenvolvimento e de testes.
13. MENSURAR
os resultados tangíveis
e os ganhos intangíveis
Estruturar os resultados em dashboard
online, permitindo o fácil compartilhamento na
organização.
Definir e acompanhar os indicadores dos
projetos.
Como a ABGI enxerga
a atuação de forma
colaborativa
Incluir no planejamento
orçamentário as despesas de
infraestrutura e recursos
humanos para viabilizar a
escala desejada para
solução com viabilidade
técnica e financeira.
Registrar lições aprendidas e desafios
superados de maneira estruturada, garantindo a
gestão do conhecimento.
14. e validadas no
mercado
ESCALAR
as soluções cocriadas
Escalar as soluções que foram aprovadas em fase
de protótipo e piloto.
Avaliar a capacidade de escalonamento das
soluções internamente e nos parceiros.
No momento de escalar uma solução testada, avaliar
oportunidades de recursos financeiros internos e externos,
considerando os dispêndios específicos desta etapa do projeto.
Como a ABGI enxerga
a atuação de forma
colaborativa
15. Para cada fase de um projeto, desde a concepção da
solução até a produção, existem oportunidades para
captação de recursos financeiros externos.
Uma boa gestão aumenta o potencial de identificar e
captar recurso externo, o que minimiza o risco do
desenvolvimento e otimiza a capacidade do
orçamento interno.
24. GO | PR |
MT | SP |
> HUBS EM TODO O BRASIL PARA APOIAR
PEQUENAS EMPRESAS DO SETOR AGRO:
25.
26.
27.
28.
29. “The Rainforest model explains the largely invisible mechanisms that underlie innovation
ecosystems like Silicon Valley. It is not creative destruction alone that is sufficient. Far more
important is creative reassembly, the ability of humans to combine, recirculate, and recombine
into ever-increasing patterns of efficiency.”
The Rainforest Book, 2012
Concluímos esta reflexão inspirados na experiência de sucesso do Vale do
Silício, onde a habilidade humana de colaborar se demonstrou eficiente e
indispensável.
Rule #1: Break rules and dream.
Rule #2: Open doors and listen.
Rule #3: Trust and be trusted.
Rule #4: Experiment and iterate together.
Rule #5: Seek fairness, not advantage.
Rule #6: Err, fail, and persist.
Rule #7: Pay it forward.
regras para um
ambiente
colaborativo
7
31. (1) etapas de diagnóstico rápidas e interativas;
(2) desenho dos processos por meio de abordagens colaborativas, incluindo as áreas
envolvidas e/ou impactadas;
(3) elaboração de ferramentas simples e de baixo custo para automatizar a análise dos
projetos, facilitar a priorização do portfolio e estruturar os resultados em
dashboards online.
(4) identificação e orientação para captar recursos financeiros externos, que podem
ser um importante meio para viabilizar o portfólio de inovação.
EM TEMPOS DE METODOLOGIAS ÁGEIS, NOSSA ATUAÇÃO VISA:
Temos como missão facilitar o ciclo da colaboratividade em cada empresa parceira, considerando
limitações de porte, disponibilidade de recursos financeiros e maturidade para inovar.
Atuamos desde a definição de processos, ferramentas e instrumentos de fomento para apoiar sua
empresa na estratégia e gestão de projetos de inovação até a mensuração dos processos implementados.
32. BELO HORIZONTE – MG + 55 31 3337.7418 // SÃO PAULO – SP + 55 11 2657.7441
BRASIL – CANADÁ – EUA – FRANÇA – REINO UNIDO
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