1) O documento descreve a Batalha dos Guararapes, um importante evento histórico que marcou o início da independência do Brasil em relação aos holandeses em 1648.
2) Na batalha, forças patrióticas brasileiras primitivamente armadas conseguiram derrotar os invasores holandeses com equipamentos modernos.
3) A vitória representou a união de brancos, negros e indígenas em defesa do Brasil e estabeleceu as bases para a formação da nacionalidade brasileira.
Pesquisa Atlas - Enchentes no Rio Grande do Sul (CNN) 22-05-2024 (1)-compacta...
Inconfidência nº 250 - Maio
1. DIA DO EXÉRCITO
DEZENOVE DE ABRIL DE 1648 - PRIMEIRA BADEZENOVE DE ABRIL DE 1648 - PRIMEIRA BADEZENOVE DE ABRIL DE 1648 - PRIMEIRA BADEZENOVE DE ABRIL DE 1648 - PRIMEIRA BADEZENOVE DE ABRIL DE 1648 - PRIMEIRA BATTTTTALHA DOS GUARARAPESALHA DOS GUARARAPESALHA DOS GUARARAPESALHA DOS GUARARAPESALHA DOS GUARARAPES
Faz 370 anos que a primeira batalha dos Guararapes foi travada, em 19 de
abril de 1648. Nações poderosas daquela época, como a Holanda, cobi-
çavam o açúcar do Brasil Colonial. Por isso forças holandesas ocupavam,
desde de 1630, grande extensão territorial do nordeste brasileiro. Um grupo de ho-
mens da terra decidiu romper com a exploração. Apesar de equipados de for-
ma primitiva, com arcos, flechas, taca-
pes, espadas e bacamartes, carregavam
no peito a mais eficaz de todas as ar-
mas: o amor pátrio ferido.
Nos Montes Guararapes, a bra-
vura, a inteligência e os ardís dos
patriotas venceram as pesadas
couraças e armas modernas
do invasor, atraído a arma-
dilhas fatais. Já em 1645,
um grupo de insurretos
assinou um memorável
Compromisso pela liber-
tação da Terra ocupada,
em que o vocábulo "Pá-
tria" foi empregado pela
primeira vez na histo-
riografiamilitarbrasilei-
ra. A jornada dos Guararapes foi plena de simbolismo. Índios,
brancos, negros e mestiços se uniam em defesa da nacionali-
dade.
Prodígio de criatividade, ousadia e bravura, a 1ª Batalha dos
Guararapes é mais do que um feito imortal. É quando são as-
sentadas as raízes da Nacionalidade Brasileira, miscigenada
pela integração das três raças, representadas pelos brancos
João Fernandes Vieira, André Vidal de Negreiros e Antônio
Dias Cardoso, pelo negro Henrique Dias e pelo filho da Terra, o índio Fe-
lipe Camarão, impulsionados pelo mesmo ideal, unidos por uma aspira-
ção comum, um desejo coletivo, um interesse único, fazendo surgir uma
nação em armas. Um Exército em ação! Era o denominado 'Exército
Patriota' ou 'Libertador', comandado pelo General Francisco Barreto
de Menezes. Esses patriotas são, hoje, os 'Patriarcas da Força Ter-
restre'.
Eis por que a venerável data de 19 de abril de 1648, foi escolhido, no ano
de 1994, para a celebração do 'Dia do Exército', que adotou o lema: "Gua-
rarapes, Berço da Nacionalidade e do Exército Brasileiro"!
Desde então, a Força Terrestre marcha irmanada à Nação, agindo sem-
pre conforme seus anseios, participando dos momentos mais importantes da
História do Brasil, garantindo os poderes constitucionais, a lei e a ordem, e
tornando-se, com isso, fator de equilíbrio e tranqüilidade para a comunidade
brasileira. Foi assim que este
País se manteve unido e indi-
visível,pelosfeitosdeseuExér-
cito, na lutas pela Indepen-
dência, na Cisplatina, na paci-
ficação de movimentos sedi-
ciosos ao tempo do Império, e
na vitória da guerra contra o
Paraguai, muito ficando a de-
ver ao seu Patrono, o Duque
de Caxias, "O Pacificador"!
E, mais recentemente, com a
Força Expedicionária Brasi-
leira, que se cobriu de glórias
nos campos da Itália!
Também a nossa Insti-
tuição venceu os comunistas
na covarde e traiçoeira Inten-
tona Comunista de 1935, a
maior e mais torpe agressão
que sofreu ao longo de sua
História, da parte de inimi-
gos internos, comandados do
exterior. Igualmente tornou
Felipe Camarão
Duque de Caxias
A Marcha da Família com Deus pela Liberdade
ORDEM DO DIA DO INCONFIDÊNCIA
a vencer, em 31 de março de 1964,
os mesmos e solertes inimigos de
1935, outra vez os derrotando nos
anos de 1960/1970, quando eles
perpetraram inúmeros atos de ter-
rorismo, por meio de guerrilhas
urbanas e rurais. O glo-
rioso Exército Brasileiro
também participou de im-
portantes missões no ex-
terior, após a II Guerra
Mundial, como na Faixa
de Gaza, na República
Dominicana e no Haiti.
E, no liminar
desteséculo,continua
atento para impedir,
a qualquer custo, a instalação de um governo socialista "grams-
cista" apoiado pelo FSP - Foro de São Paulo, em nosso país.
Mais ainda. Disse o comandante do Exército, em 3 de
abrilpróximopassado,àsvésperasdojulgamentodo‘habeas
corpus’ do ex-presidente Lula: “Asseguro à nação que o
Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos
os cidadãos de bem, de repúdio à impunidade e do res-
peito à Constituição, à paz social e à democracia, bem como
se mantém atento às suas missões constitucionais”. Assim, o ge-
neral Villas Bôas rompeu um inexplicável, omisso e ‘obsequioso’
silêncio que vinha sendo mantido pela Força Terrestre, que deve,
SIM, de forma necessária e transparente, expor o seu pensamento
e diretrizes ao cidadão comum. Nada mais fez, o esclarecido co-
mandante, do que usar, legítima e legalmente, as suas atribuições e
deveres de comando, consoante cláusulas pétreas da Constituição
Federal (artigo 5°, nas partes que tratam da liberdade de expres-
são e pensamento), não havendo qualquer ato ilegal em sua
conduta, sendo certo que 61% da população, como nos dá
conta recente pesquisa do Datafolha, julgam que os milita-
res podem opinar acerca de assuntos políticos; e 84% desejam o
prosseguimento da Operação Lava-Jato! Ora, os brasileiros querem que a ga-
tunagem dos políticos, em especial os do PT, tenha um paradeiro e que a ‘res
furtiva’ seja devolvida, integralmente, aos cofres públicos!
Entretanto, o digno comandante sofreu críticas enfáticas, inclusive do
decano do STF. Porém, a Comissão Interclubes Militares (CIM) e a Acade-
mia Brasileira de Defesa (ABD) rebateram, à altura, tais injustificadas invec-
tivas, ressaltando-se a carta aberta, assinada dentre outros, pelos três pre-
sidentes dos referidos clubes – “Carta de Desafronta às FFAA ao Mi-
nistro Celso de Mello” (vide páginas 12 e 23).
A MISSÃO deve prosseguir!!
Salve o 19 de abril de 1648, DIA DO EXÉRCITO BRASILEIRO, a
Força Militar mais presente e com a maior credibilidade no território nacional,
“a mais lídima e representativa das Instituições Nacionais, o verdadeiro índice
do povo brasileiro”, segundo magistral conceito do escritor e sociólogo Gil-
berto Freyre.
SALVE O INVICTO E ALTANEIRO EXÉRCITO DE CAXIAS!
Honras fúnebres aos mortos da Intentona Comunista de 1935
AS FORÇAS ARMADAS TÊM O DEVER SAGRADO DE IMPEDIR,
A QUALQUER CUSTO, A IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO BRASIL.
2. * A. C. Portinari
Greggio
* Economista
PORQUE AS ESCOLAS BRASILEIRAS DEVEM SER MILITARIZADAS
Alunos de uma escola militarizada em Roraima
Três típicos exemplos da educação brasileira
Não vou falar sobre o
tremendo fracasso
do sistema educacional
brasileiro. Essa máquina
criminosa consome anu-
almente, entre despesas públicas e pri-
vadas, cerca de 7% do PIB, que em 2017
equivalia a 460 bilhões de reais, ou 150
bilhões de dólares, proporção superior à
dos países ricos da OCDE. Para que? Pa-
ra nada. As escolas brasileiras, além de não
educar nem ensinar, empenham-se em dou-
trinar e em depravar moralmente os alu-
nos.
Há pessoas indignadas que pedem
a volta dos militares ao poder, supondo
que um regime militar seria capaz de rever-
ter a decomposição cultural e moral da Na-
ção. Infelizmente estão erradas. Sonham
com uma repetição da Revolução de 1964.
Mas não consideram que em 1964 havia
um projeto e uma doutrina revolucioná-
rios; havia milhões de brasileiros angus-
tiados com o futuro e revoltados com o a
corrupção e a subversão; havia apoio da
mídia, da Igreja, dos empresários; ha-
via também poderosa retaguarda inter-
nacional, no cenário da Guerra Fria. Ago-
ra, em 2018, novamente existem milhões
de brasileiros angustiados e revoltados.
Mas é só isso, e não basta. O adversário
a ser combatido é outro. Em 1964 havia
comunistas, pelegos sindicais, políticos
subversivos e corruptos, a economia em
crise e a premente necessidade de tirar o
Brasil do subdesenvolvimento. Eram ob-
jetivos concretos e definidos. Hoje, tudo
mudou. O Brasil é país economicamente
resolvido. Não há ameaça militar interna
ou externa. As FFAA estão coesas, vigi-
lantes e preparadas. Mas o inimigo não é
concreto nem definido. É a generalizada
depravação e brutalização da cultura e da
sociedade brasileira. O inimigo está ao
nosso redor. São as ruas imundas e picha-
das das cidades, os viciados, os pederastas,
os desajustados com tatuagens e botoques,
os blaquebloques, os emos, toda essa fau-
na de rebeldes sem causa, de perdidos;
são os arremedos de artistas, pichadores
que emporcalham as cidades; é a pseudo-
elite de yuppies arrumadinhos, saradinhos,
alienados; é o funque dos traficantes e fa-
velados; é a mídia, a intelectualha, os on-
gueiros, é o clima geral de deboche, de es-
tupidez, de feiúra, de sujeira e desordem.
Nesse clima, a corrupção e a incompetên-
cia grassam na política.
Evidentemente as Forças Armadas
não estão preparadas para enfrentar um
inimigo difuso, não localizado. Não é inimi-
go armado; mas longe de enfraquecê-lo,
esse é o seu forte, porque desloca a ação
para a esfera psicossocial, onde se torna
imune à ação das Forças Armadas, as quais,
paradoxalmente, são o único setor da so-
ciedade imune ao seu ataque. Esse é o di-
lema da intervenção militar. Tomar o po-
der seria simples. Não haveria resistên-
cia e as FFAA seriam aplaudidas. O pro-
blema seria o dia seguinte. Que fazer?
Muitos pensam em reformar o atual
regime. Mas a constituição de 1988 é in-
trinsecamente perversa. Reformas não re-
solvem porque mudam acessórios, mas
preservam e fortalecem a essência malig-
na da coisa.
Que tal, então, uma nova constitui-
ção? Pedir ao povo que eleja nova assem-
bleia constituinte? Ora, se a crise brasilei-
ra resulta da incapacidade do eleitorado,
como esperar que esse mesmo eleitorado
eleja uma assembleia constituinte capaz
de superar sua incapacidade?
Que fazer, então? No momento, não
há resposta, até porque não há meio de sal-
var o Brasil mediante providências de
É a única revolução capaz de recuperar o País com liberdade e sem sangue.
cima para baixo. Para mudar o Brasil é pre-
ciso revolucionar as bases da educação
da nossa juventude, quebrando o mono-
pólio dos pedagogos mediante a militari-
zação das nossas escolas.
Há décadas, os colégios militares
espalhados pelo Brasil incomodam a máfia
dos pedagogos. Por quatro razões: (1) seu
método é contrário às ideologias dos pe-
dagogos; (2) apresentam resultados su-
periores em todas as avaliações (ENEM,
PISA, etc.); (3) são instituições públicas
que não podem ser acusadas de “elitismo”
e (4) são militares, ou seja, são tudo o que
a fauna dos fefeleches odeia na vida.
Infelizmente os colégios militares
são poucos. Existem apenas 13 em todo o
Brasil, com cerca de 15 mil alunos. Em cur-
rículo e corpo docente, são semelhantes
às demais escolas públicas. Qual, então,
a diferença que lhes dá tanta vantagem?
Vejam o que diz uma fonte insuspeita: “A
principal diferença entre os colégios mi-
litares e as escolas civis é a questão da
disciplina. As regras são rígidas. Apesar
de a aula começar às 7h, o aluno que atra-
vessa o portão de entrada às 6h30 é con-
siderado atrasado. Se o uniforme não
estiver impecável, pode não ter acesso à
sala de aula. Fica de castigo no interior
do colégio até o fim do turno. O corte de
cabelo masculino é feito com máquina 2,
e refeito de 15 em 15 dias. Não se permite
barba, bigode, cavanhaque, brinco, pier-
cing ou óculos escuros. Guarda-chuva,
somente na cor preta. Os cabelos femini-
nos podem ficar soltos, contanto não
ultrapassem a altura da gola. Se médios
ou longos, devem ser presos. Mechas
coloridas são proibidas. As unhas devem
ser incolores ou pintadas apenas nas co-
res branca e rosa-clara. Ao cruzar com
um professor, diretor ou monitor, os alu-
nos devem prestar continência. Namo-
rar, beijar, andar abraçados ou de mãos
dadas é transgressão disciplinar.” [Re-
vista ISTO É, 5/10/2012, A Fórmula dos
Colégios Militares, Paula Rocha e Wil-
son Aquino].
A expansão dos colégios militares é
limitada devido à finalidade dessas insti-
tuições, de servir preferencialmente às fa-
mílias militares. Mas o bom exemplo ins-
pirou alguns Estados brasileiros a usar
suas Polícias Militares para esse novo ex-
perimento que surpreende pelos resulta-
dos: a militarização das escolas públicas.
Passamos a palavra a um jornalista:
“Drogas, armas brancas e baixa
aprendizagem são o dia a dia das escolas
de regiões vulneráveis no Brasil. Esse ce-
nário não era diferente no Colégio Wal-
docke Fricke de Lyra, no perigoso bairro
Tarumã, em Manaus, até a Polícia Militar
assumir o controle da escola, em 2012. Des-
de então, o quadro mudou completamente:
seguindo a disciplina militar – que inclui
farda obrigatória, gritos de guerra e proi-
bição de celulares, além da expulsão dos
“incorrigíveis” –, o colégio tornou-se
lugar seguro e atingiu patamar de quali-
dade acima da média nacional e de mui-
tas escolas par-
ticulares. Em 2015,
o IDEB do colé-
gio, índice de de-
sempenho medi-
do pelo Ministé-
rio da Educação,
foi de 7,7, do 1º
ao 5º ano do ensi-
no fundamental,
e de 5,9, do 6º ao
9º ano (a média
nacional nessas
etapas foi de 5,5 e
4,5, respectiva-
mente).
Essa histó-
ria de sucesso não
é a única no país, o que deixa os críticos
com os cabelos em pé. Animados com os
resultados, Estados como Goiás já entre-
garam mais escolas públicas à adminis-
tração de militares, e outros governos
pensam seriamente em tentar esse cami-
nho. Mas qual é o segredo desses colégi-
os? Para os gestores, um dos trunfos é
conseguir, por meio da disciplina, a mo-
tivação para o estudo contínuo e não ape-
nas o “estudar para a prova”. O outro
caminho que influencia nos resultados é
a seleção dos alunos.” [GAZETA DO PO-
VO, 21/8/17 – Com bons resultados, esco-
las militares ganham força no País, por
Bruno R. Müller]
De fato, há quase cem anos as esco-
las militarizadas comprovaram sua eficá-
cia na antiga União Soviética. Quando o re-
gime comunista implodiu em 1990, o Oci-
dente, surpreendido, verificou que a po-
derosa URSS era uma economia subde-
senvolvida, mais pobre que o Brasil. No
entanto dominava as tecnologias mais
avançadas, as ciências e as artes em pé
de igualdade com os países mais ricos
do mundo. A explicação do paradoxo era o
sistema educacional militarizado criado
por Anton Makarenko na década de 1920.
Apesar da miséria e da corrupção, a edu-
cação soviética fazia o milagre de pro-
porcionar uma das melhores formações
do mundo.
Uma das lições fundamentais a apren-
der com a educação soviética é a prepon-
derância do método sobre o currículo,
ou seja, da forma sobre o conteúdo. As
escolas soviéticas eram essencialmen-
te centros de doutrinação comunista. Se
dependesse dos currículos, teriam sido
as piores do mundo. Não obstante, pro-
porcionavam excelente formação. Não
parece absurdo? Sim, quanto ao currí-
culo. Mas o que funcionava era o méto-
do. Até mesmo os nossos pedagogos sa-
bem disso, ou pelo menos repetem como
papagaios: o aluno deve aprender a ser,
aprender a aprender. Infelizmente, os
pedagogos aplicam esses princípios jun-
to com as vigarices de Paulo Freire, do cons-
trutivismo, de Foucault, de Vygotsky, da
Escola de Frankfurt. Pior: a maioria aplica
essas estapafúrdias ideologias em segun-
da mão, sem ler esses autores, baseados
apenas em apostilas e cursinhos feitos a
olho por aí. Desse jeito, o aluno aprende
a ser o que o leitor vê nas ilustrações des-
te artigo.
Como se nota, o desastre da educa-
ção brasileira não é apenas o currículo. É
o método, ou seja, é a própria Pedagogia.
Os pedagogos não compreendem que o
único método pelo qual os alunos apren-
dem a ser é o exemplo. Passo a palavra ao
Cap PM (RN) Styvenson Valentim, pio-
neiro da militarização no seu Estado. Diz
ele que, na sua atividade policial junto às
escolas públicas, observou que o maior
problema era a falta de ordem. Ordem, pa-
ra ele, é a palavra chave de tudo. Ordem,
não apenas do aluno, mas dos professo-
res, da sociedade ao redor. Nas favelas, a
ordem não pode emanar da família nem da
comunidade, dominadas pelo narcotrá-
fico. Tem de ser inculcada de fora. Só o
Estado tem poder para restaurar a ordem
e mobilizar a comunidade e as famílias
contra o império do crime. A ação da Po-
lícia e do Estado tem de ser focalizada nas
escolas. A fórmula, segundo o Capitão,
consiste em zelo: “zelo pelo uniforme,
pelo cabelo cortado, pela limpeza, pelo
material bem conservado”; em respeito
entre os alunos, num regime disciplinar
que impede a formação de gangues; em
disciplina e hierarquia que restaurem a
autoridade dos professores. Diz ele: “Ocu-
pamos a escola e observamos, por um
ano, o comportamento dos alunos e dos
professores. Nada entendemos de Peda-
gogia, mas percebemos na prática as
suas falhas. Aplicamos um sistema que é
tido como abusivo, autoritário, sem li-
berdade; mas restauramos ordem, disci-
plina, respeito, valores, zelo, cidadania.
Não pelo medo, mas pela postura de ca-
da policial lá dentro. Deu certo. Quem
me critica, que apresente um modelo
melhor e tente mudar alguma dessas es-
colas onde alunos agridem professores,
matam colegas, fumam maconha na sala.
Quem me critica, que apresente algum
modelo eficiente, que dê resultados.” [
Vejam a íntegra em https://www.
youtube.com/watch?v=znPg9yPWTBI ]
A prática brasileira tem demons-
trado que, além de eficaz, a militarização
é contagiosa, porque desperta nas po-
pulações beneficiadas uma nova espe-
rança de futuro. Os pedagogos apavo-
rados percebem que as escolas milita-
rizadas vão predominar, não por impo-
sição de alguma ditadura, mas por exi-
gência da população cansada de méto-
dos absurdos e experimentos estapafúr-
dios. Sem violência, sem coação, sim-
plesmente porque são simples, diretas e
muito melhores.
A MILITARIZAÇÃO DAS ESCOLAS É O
CAMINHO PARA NEUTRALIZAR O
GRAMSCISMO, CORTAR AS RAÍZES
DO MAL E SALVAR O BRASIL.
8Nº 250 - Maio/2018 2
3. BELO HORIZONTE, 02 DE MAIO DE 2018 - ANO XXIII - Nº 250
AS FORÇAS ARMADAS TÊM O DEVER SAGRADO DE IMPEDIR,
A QUALQUER CUSTO, A IMPLANTAÇÃO DO COMUNISMO NO BRASIL.
Site: www.jornalinconfidencia.com.br
E-mail: jornal@jornalinconfidencia.com.br
“Conspira contra sua
própria grandeza,
o povo que não cultiva
seus feitos heróicos”
FORÇA
EXPEDICIONÁRIA
BRASILEIRA
PÁGINA 5
PÁGINA 4
PÁGINA 9
“Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão
e da adversidade, cumpriram o duro dever de se oporem à agitadores e
terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia”.
Brasília, 31 de março de 1981
General-de-Exército Walter Pires de Carvalho e Albuquerque
Ministro do Exército
HONRA MILITAR
54º ANIVERSÁRIO DA CONTRARREVOLUÇÃO
DE 31 DE MARÇO DE 1964
LULA - ALÉM DE CORRUPTO E
MENTIROSO, É O MAIOR TRAIDOR
DA PÁTRIA AMADA BRASIL
A CRIATIVIDADE DO BRASILEIRO É INVEJÁVEL
Internet
NR: Foi, como tenente-coronel, o chefe do Estado-Maior do 'Destacamento Tiradentes',
comandado pelo general Muricy, na Contrarrevolução de 31 de Março de 1964).
Os palestrantes Advogado Caio Bellote, Cel Magno, Professora Nilvada Andrade,
Generais Marco Felicio e Guilherme, Coronéis PM Amauri Meireles, Miguez e De Biasi
PÁGINAS 16/17
Lula Ladrão!
Seu Lugar
é na Prisão!
Na tarde/noite de 03 de abril,
o pixuleco de Lula Ladrão na
Praça da Liberdade em
Belo Horizonte/MG.
PÁGINA 7
RESPEITEM
ESSA DATA!
31 DE MARÇO
REVOLUÇÃO
1964 PÁGINA 4
PÁGINA 8
NEM TANTO À TERRA,
NEM TANTO AO MAR
LEIA NAS PÁGINAS 28. 29 E 30
As divergências entre
os 11 ministros
SUPREMO TRIBUNAL FEDERALSUPREMO TRIBUNAL FEDERAL
SÃO PAULO PAROU PARA
DEFENDER O REGIME
Marcha da
Família com
Deus, pela
Liberdade.
Mais de 500
mil
paulistanos
vão às ruas
para pedir a intervenção das Forças Armadas em defesa da
Constituição e dos princípios democráticos.
Publicado na Folha de S.Paulo, sexta-feira, 20 de março de 1964
TEXTO COMPLETO no site www.averdadesufocada.com
O PT E AS SEMENTES
DO NAZISMO
4. 8Nº 250 - Maio/2018 4
* Maria Lucia
Victor Barbosa
*Professora, escritora, socióloga, autora entre outros livros de "O Voto da Pobreza e a Pobreza do
Voto – a Ética da Malandragem", Editora Zahar e "América Latina – Em busca do Paraíso Perdido",
Editora Saraiva. - mlucia@sercomtel.com.br - www.maluvibar.blogspot.com.br
Nos sistemas totalitários, nazista e comunista, técnicas de ma-
nipulação foram levadas à perfeição. No nazismo, Joseph Paul
Goebbels, ministro da Propaganda e da Informação de Hitler foi o grande artífice
da dominação do psiquismo coletivo. Assim, quando fracassou o boicote de Goebbels
às lojas dos judeus porque foi ignorada pelo povo, ele foi às rádios e com sua oratória
inflamada proclamou vitória no lugar do fracasso.
O boicote foi apenas o começo da perseguição implacável aos
judeus, obsessão de Goebbels, de Hitler e de outros asseclas do Füh-
rer que redundou no horror do Holocausto, essa mancha negra in-
crustada na história da humanidade. Goebbels, justificou o Holo-
causto persuadindo os alemães que a debacle econômica após o fra-
casso na segunda guerra mundial era culpa dos judeus.
Seria impossível repetir a experiência do nazismo de forma idên-
tica. Ela aconteceu a partir de certas circunstâncias, em um dado país,
numa determinada época, sob o influxo de uma personalidade caris-
mática sui-generis. Mas, não seria errado dizer que as sementes malé-
ficas do nazismo germinaram sob outras formas.
Vejamos, então, o que vem acontecendo em nosso País com
relação ao Partido dos Trabalhadores:
1º) O Partido Nacional Socialista dos trabalhadores da Alemanha, surgido em
1920, era oriundo do Partido dos Trabalhadores da Alemanha fundado em 1904. Entre
os fatores que caracterizaram o Nacional-Socialismo cumpre ressaltar a veneração de
cunho religioso do Führer.
Lula, apesar de estar anos-luz longe de Hitler. obteve a veneração de seus mi-
litantes e adeptos. E, como no nazismo, as atividades do movimento petista se ba-
seiam no líder e os correligionários continuam dependendo dele para suas preten-
sões eleitorais.
2º) A figura de Adolf Hitler representava o homem comum, de origem hu-
milde, ansioso para compensar seus sentimentos de inferioridade através da mi-
litância política.
Qualquer semelhança com Lula nesse aspecto não é mera coincidência.
3º) Hitler e seu partido, além da penetração popular foram encarados pela clas-
se alta como representantes de seus interesses.
Lula ofereceu caridades oficiais aos pobres e enriqueceu como nunca banquei-
ros, empreiteiros e outros representantes da classe alta.
4º) A pregação nacional-socialista fascinou muitos intelectuais. Tanto é que,
em 1926, na Universidade de Göttingen, que chegou a ser o maior centro de pesquisas
de matemática do mundo, mais da metade dos alunos era nazista.
A grande chocadeira ideológica do PT foi implantada nas universidades. Desse
O PT E AS SEMENTES DO NAZISMO
O artigo abaixo, da sempre brilhante Maria Lucia, deixa bem claro que a gênese dos extremistas, tanto do comunismo
quanto do fascismo e do nazismo, é a mesma. Afinal, não custa lembrar que Mussolini e Hitler surgiram das doutrinas
socialistas. O PT, surgido do sindicalismo infiltrado, aliado a esquerdistas de todos os matizes e à insepulta Teologia da
Libertação (Cavalo de Troia introduzido nos arraiais do cristianismo), foi e é o terreno ideal para o desenvolvimento de
lideranças personalistas. A História o comprova. (Cel Osmar José de Barros Ribeiro)
modo, intelectuais orgânicos do PT obtiveram abundantes convertidos, que se tor-
naram fanáticos eleitores da seita PT.
5º) Hitler seduziu a nação através de intensa propaganda produzida pelos meios
de comunicação dominados por Goebbels. Em exaltados discursos o Führer acentuou
a esperança, a autoestima, as boas notícias e prometeu ao povo alemão um futuro bri-
lhante, numa linguagem que podia ser compreendida até pelas pessoas mais simples.
A aprovação de Hitler chegou a 80% e ele seguiu à risca a ideia do
seu grande inspirador, Mussolini, que dizia: "Em política, 97% do
apoio popular vem da propaganda governamental e só 3º das re-
alizações efetivas".
Duda Mendonça e Santana (de codinome Feira), os homens
da propaganda petista, seguiram à risca, talvez, instintivamente, as
recomendações de Goebbels e de Mussolini.
6º) Hitler foi preso e na prisão outro detendo, o escritor Rudolf
Hess, escreveu um livro intitulado, "Minha Luta", no qual ideias de
Hitler se misturaram às suas.
Lula, mesmo antes de ser preso, mandou jornalistas colocar
em livro três entrevistas suas. O título: "A Verdade Vencerá – o po-
vo sabe porque me condenaram". O título correto deveria ser: "A
Mentira Vencerá". Quanto ao povo, sem dúvida sabe porque o condenaram.
7º) Hitler, uma vez eleito aparelhou o Estado com nazistas. Lula fez isso no seu
primeiro mandato auxiliado por José Dirceu.
8º) As milícias de Hitler usavam de todo tipo de violência contra quem não era
considerado um deles. As milícias de Lula, os camisas vermelhas, fazem a mesma coisa.
Também lideranças petistas ameaçam de morte autoridades e estimulam a truculência
de suas hostes.
9º) O Führer dividiu a Alemanha entre nós, os perfeitos, e eles, os inimigos. O
PT fez a mesma coisa e foi além. Estimulou o ódio jogando negros contra brancos, ho-
mossexuais contra heterossexuais, mulheres (feministas) contra homens. Na verdade,
o PT é o partido do ódio, da truculência e da mentira.
10º) Derrotado, mas ainda sonhando até o fim com a vitória, Hitler se refugiou
no bunker. Lula, diante da iminência de ser preso foi se homiziar no Sindicato dos Me-
talúrgicos.
11º) Lula, finalmente foi preso em 07/04/2018, por conta de um de seus inúmeros
processos e será julgado em outros mais. Mas não vai acabar como Hitler. No máximo
padecerá de abstinência alcoólica.
* Rodolpho
Heggendorn
Donner
* Coronel - Psicólogo
REVOLUÇÃO 1964
Faltam-me princípios básicos de di-
plomacia. Sempre tive muita dificul-
dade em usar eufemismos. Assim é que
sempre considerei correto o termo re-
volução para as ações de emprego das
forças militares que livraram o país do co-
munismo em 1964. Nada de contrarrevo-
lução, defesa de família, movimento cí-
vico-militar, revolução democrática,
dentre tantos outros eufemismos e to-
lices de desculpas e embromações. O
uso correto, a precisão do termo, é exigên-
ciana comunicação militar, e fundamen-
tal para compor os textos jornalísticos.
Bernardo Mello Franco, jovem jor-
nalista do Globo, ao comentar mensagem
do comandante do Exército, referiu-se à
revolução de 64 como “quartelada”. Ele
não era ainda nascido em 64. Respeito a
opinião dele, mas 64 não foi quartelada.
Basta rever a história por simples fatos.
Teve integral apoio da maioria da popula-
ção, dos governadores dos principais es-
tados, inclusive do próprio jornal onde
hoje Bernardo trabalha Só os que viveram
as angústias, barbaridades políticas e eco-
nômicas daquela época têm condições
isentas para afirmar que se tornara abso-
lutamente necessário estancar e reverter
as desorientações política, jurídica, eco-
nômicas e até os princípios de indisciplina
- por influência política - nas Forças Ar-
madas. Principalmente as ameaças comu-
nistas que, na China de Mao e em Cuba de
Os dias atuais estão se tornando perigosos, muito perigosos, pela aproximação
de ameaças e desmandos semelhantes aos que motivaram a revolução de 1964.
Fidel Castro, realizavam treinamento de
lideranças políticas e de guerrilheiros
para atuação no Brasil. Não tivesse ha-
vido a revolução de 64, tal como acon-
teceu, hoje, mui-
to provavelmen-
te,oterritóriobra-
sileiro poderia es-
tar dividido em
dois ou mais paí-
ses, como as Co-
reias. Ou, pior,
transformado em
campo de batalha
como o atual Ori-
ente Médio. Use
o termo correto,
caro Bernardo, é
fundamental para
a comunicação.
Admiro suas crô-
nicas, sou seu lei-
tor diário.
Elio Gaspari, sempre atento para
enfeitar suas colunas com polêmicas,
fatos espetaculares e jogar pedrinhas
jornalísticas nos militares, no Globo de
08/04/18, saca memorável estultice: com
Temer, estaria “retornando a anarquia
militar”. Usou muito mal os termos, mal
mesmo, talvez influenciado pela anarquia
de verdade proporcionada pelas milícias
petistas tentando impedir a prisão de Lula.
O texto que publicou criticava o coman-
dante do Exército e opiniões pessoais
emitidas por pessoal da reserva. Militares
em geral não estão condenados a silênci-
os obsequiosos, e muito menos proibi-
tivos.“Anarquia”
é um termo total-
mente impróprio
paracaracterizaro
atual comporta-
mento militar bra-
sileiro. O que um
militardaativanão
pode é falar em
nome da sua pa-
tente ou da Força
à qual pertence --
a não ser o seu co-
mandante. Tam-
bém, não haveria
respeito ao direi-
to de liberdade de
expressão conde-
nar ao silêncio, ainda que obsequioso, os
militares da reserva e reformados. Nós,
militares, também merecemos seus cuida-
dos com os termos que usa, distinto e res-
peitado jornalista. Vá devagar com o an-
dor, que o santo é de barro.
Os dias atuais estão se tornando
perigosos, muito perigosos, pela aproxi-
mação de ameaças e desmandos seme-
lhantes aos que motivaram a revolução de
1964. Principalmente quanto ao descrédi-
to na atuação dos três poderes republica-
nos. As farsas que o país
assistiu para a prisão de
Lula revelam seus segui-
dores como milícia polí-
tica alheia ao ridículo, à democracia e aos
compromissos republicanos. Ele, tivesse
mantido a decência pessoal, desde o pri-
meiro mandato, poderia estar hoje lide-
rando sérios propósitos políticos esquer-
distas e candidato à presidência da Repú-
blica. Mas, preso está, e hoje é apenas um
criminoso, capítulo à parte na história
vergonhosa e também criminosa do PT.
Ensinaram-lhe a mentir descaradamente,
chorar lágrimas falsas, encenar inusita-
dos movimentos de palco e monólogos
enraivecidos diante de plateias prepara-
das, servis. Fizeram-lhe também outra
grande maldade, a de crer-se um avatar
político que tudo podia. Deu no que se está
assistindo, um tortuoso caminho que pode
levar a confrontos de péssimas conse-
quências, imprevisíveis, revolucionários.
Na recente edição de “Época”,
de 23/04/2018, o ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso, na entre-
vista, respondeu:
10. O que querem os militares?
- Os militares querem que nos
entendamos
11. Não querem o poder?
- Não.
O GLOBO Rio Janeiro, 02 de abril de 1964
Para conhecimento de Bernardo Mello Franco,
jovem jornalista do O Globo
Lula, finalmente foi
preso em 07 de abril, por
conta de um de seus
inúmeros processos e
será julgado em outros
mais. Mas não vai
acabar como Hitler.
No máximo padecerá de
abstinência alcoólica.
4
5. Nº 250 - Maio/2018 5
*Aileda
de Mattos Oliveira
*Professora Universitária, ESG/2010, Doutora
em Língua Portuguesa, ADESG 2008,
Acadêmica Fundadora da Academia
Brasiliera de Defesa e Membro do CEBRES
ailedamo@gmail.com
* Ernesto Caruso
*Coronel, Administrador, Membro da AHMTB
Odia 31 de Março
de 1964 está
vinculado ao mode-
lar comportamento de
uma sociedade atuante que, nas ruas,
exigiu mudanças na condução política
do País não podendo, assim, ser esque-
cido nem pelos remanescentes dessa
sociedade nem pelas seguintes gera-
ções e, muito menos, pelas Instituições
que protagonizaram as ações exigidas e
fizeram prevalecer a ordem nacional.
Não pode ser esquecido por expres-
sar os anseios de retorno aos tempos éti-
cos e cívicos, apesar de numerosos ele-
mentos desgarrados desejarem destruí-lo
pelos crimes de apagamento histórico e
reiterada difusão da crença de sua não
existência como efeméride no calendário
das hostes militares vitoriosas.
E por que desejam destruí-lo os
ativos militantes, seguidores dos velhos
traidores da Nação? Porque consideram
os acontecimentos temporais, concretos,
não como fatos históricos protagonizados
por verdadeiros agentes e heroicos de-
fensores das leis constitucionais.
Desprezando a caminhada histó-
rica da Nação, limitam-se a reduzir, ide-
ologicamente, o indivíduo, a um “ho-
mem histórico”, voltado unicamente
para as suas autorrealizações dentro da
própria história. Seu vínculo não é com
a Nação, mas com os interesses revolu-
RESPEITEM ESSA DATA! 31 DE MARÇO
cionários que os animam.
Em suma: uma obediência cega a
um objetivo obsessivo de excluir o ho-
mem das ações histórico-nacionais, a
fim de que fiquem esquecidas as datas
simbólicas, num planejado afastamento
dos militares de seus arquétipos e impedir
a população do conhecimento da saga
dos formadores e protetores da Nação.
Visam, continuamente, com essa
tática, remover o culto aos mantenedores
das nossas tradições
para que todos, submeti-
dos à escravidão ideoló-
gica, tornem-se os pro-
vedores das próprias chi-
batas que os manterão no
redil da ignorância.
Talvez, essa teoria
do “homem histórico”
tenha penetrado em cam-
po, que pensávamos, in-
vulnerável. A ausência de
Ordens do Dia referentes
a um fato de grande rele-
vo para a sobrevivência da Nação, e cujas
palavras anualmente esperadas deveriam
ser de exaltada vibração cívica, não nos
permite pensar diferentemente.
Um dia como esse não se basta com
uma Ordem formal e morna, mero desen-
cargo de consciência, uma fuga à concor-
dância com o ato revivido, uma hesitante
tomada de decisão.
Um sentimento surge de estranha
orfandade, por percebermos que se esva-
em as tradições militares, por força de in-
gerências externas. As Forças Armadas,
ritualísticas por natureza, jamais deveri-
am ter posto essa data no plano secundá-
rio da liturgia militar.
São raríssimas as exceções de Or-
dens do Dia representativas da renova-
ção dos valores que os Grandes Chefes
de 64 deixaram inscritos na história do
país, valores que deveri-
am ser a tônica dessas
Ordens, principalmente
quando o país está do-
minado por bandos que
se nivelam, independen-
tes de serem facções ou
partidos políticos.
As Forças Arma-
das nunca haviam esque-
cido suas datas solenes,
intrinsecamente carre-
gadas de vibração que
transmitiam aos civis
delas participantes, a rememoração dos
tempos idos, mas sempre pejadas de gran-
de emoção.
A repetição de um ritual significa
uma volta às origens do fato para reabas-
tecimento moral na fonte das forças pio-
neiras, criadoras, dos Antigos Chefes,
para que os Atuais possam se sentir, mo-
mentaneamente, participantes daquelas
mesmas ações, que foram de importância
fundamental para a renovação política do
País e do seu desenvolvimento.
Não se deve interromper uma tradi-
ção nem modificá-la a pretexto de mo-
dernizá-la ou de agradar aos estranhos à
área e que não admitem, não suportam e
temem a fidelidade dos militares a seus
antecessores.
O dia 31 de Março merece uma sole-
nidade modelar, já que os participantes
dela não estarão vivendo apenas um tem-
po histórico e, queiram ou não, viverão,
também, um tempo mítico, renovável a
cada ano, que o Professor romeno Mircea
Eliade chama de “o eterno retorno”*.
Neste tempo, já estão inscritos todos os
grandes militares do passado remoto e do
passado recente que contribuíram para
fazer do Brasil uma grande Nação, mantê-
lo intacto e deixá-lo para os seus sucesso-
res continuarem o seu trabalho. Espera-
mos que não nos desapontem, que não
nos decepcionem.
Aos cinquenta e quatro anos da
Contrarrevolução, a parte sadia da soci-
edade deseja que a memória militar dedi-
que mais ênfase a essa data ... se por aca-
so vier a lembrar-se dela.
*Eliade, Mircea. O Mito do Eterno Retorno.
Lula da Silva, nascido
em 1945, nordesti-
no, migrante para São Paulo; da vida pau-
pérrima à presidência da República de
2003 a 2011, eleito a primeira vez com 57
anos, após três derrotas consecutivas.
A citar, como aspecto relevante a
transformação que imprimiu aos seus
discursos nas disputas perdedoras, pas-
sando da agressividade ao que se cha-
vão “Lula, paz e amor”. Trabalho de
marqueteiro que até a cor da bandeira
vermelha do seu partido mudou no cam-
po maior para branca. Lula, o “metamor-
fose ambulante”.
Agora, revoltado pela condenação
nas duas instâncias e nas liminares im-
petradas para livrá-lo da prisão, volta ao
passado. A recordar a influência do ir-
mão, militante do Partido Comunista Bra-
sileiro, que como bom marxista se alimen-
ta da luta de classes, tema principal nos
comícios passados e recentes, ao usar e
abusar do “nós contra eles”, como se ele
não participasse dos banquetes patroci-
nados por empresários tão corruptos co-
mo os políticos e servidores nas bacanais
com o dinheiro público.
Fazer do Sindicato dos Metalúrgi-
cos reduto da intolerância, homizio com
escudo humano, foi uma afronta às regras
de civilidade. Desrespeito aos metalúr-
gicos contrários à corrupção e ao Lula.
Desrespeito aos católicos que assistiram
o bispo participar de um culto religioso
como parte do comício da rebeldia contra
as decisões da Justiça. Desrespeito à sua
falecida esposa que merecia as orações
em ambiente próprio.
Lula foi adestrado por mestres e
doutores que por opção se subordinaram
MELANCÓLICO FIMMELANCÓLICO FIMMELANCÓLICO FIMMELANCÓLICO FIMMELANCÓLICO FIM
OCASO DE LULA DA SILOCASO DE LULA DA SILOCASO DE LULA DA SILOCASO DE LULA DA SILOCASO DE LULA DA SILVVVVVAAAAA
à sua liderança a construir um conjunto
simbiótico ou por aproximação de idéia
como aqueles peixinhos que vivem ao
lado do tubarão.
Alguns desses doutores desembar-
caram da nau logo que a bandeira do pi-
rata foi içada no mastro do banditismo.
Outros foram incorporados e se
transformaram em fieis escudeiros nas
tribunas e palanques em discursos aguer-
ridos. De presença passageira nas con-
centrações de rua nas redondezas da Po-
lícia Federal em Curitiba, juntos aos que
se alimentam de quentinhas, dormem em
barracas e usam banheiros químicos, mas
que passam os pernoites nos hotéis, com
ar condicionado, bom café da manhã e
lautas refeições. Na cela o apenado Lula
que um dia, lá pelos idos de 1969 inaugu-
rava uma trajetória de líder sindical.
Logo que empossado em uma di-
retoria, ficou à disposição do sindicato,
cessando suas atividades de operário e
em 1975, aos 30 anos incompletos, assu-
me a presidência do órgão de classe. Pro-
fissão: sindicalista.
Em abril de 1980 foi preso por 31
dias, o que lhe assegurou a condição de
anistiado político e reparação mensal
isenta de imposto de renda e contribui-
ção previdenciária ao INSS (Lei nº
10.559/2002). Já estava em vigor a “anis-
tia, ampla, geral e irrestrita” pela Lei nº
6.683/1979.
Foieleitodeputadofederalem1986,
líder do PT na Câmara e na Assembléia
Nacional Constituinte entre 1987 e 1988,
cujo texto constitucional não foi aprova-
do por seu partido.
Ainda que nem perpasse pelo pen-
samento do Lula no retiro obrigatório, a
purgar uma pena de 13 anos e um mês, na
cabeça do cidadão comum talvez esteja
presente a comemoração por sua virtual
eleição após o debate político em 2002.
Memorável jantar num restaurante de
Ipanema com assessores. Duda Mendon-
ça o marqueteiro da transformação pre-
senteou Lula com uma garrafa de vinho
Romanée-Conti, safra de 1997, valendo
mais de seis mil reais. Ao final, a garrafa
vazia registrou o sucesso.
Agora, na manhã que sucede o 7 de
abril de 2018, após o pouso do helicóptero
noprédiodaPolíciaFederal,às22h28min,
um desjejum com café, leite e pão com
manteiga. Solitário, meditabundo.
Quase 16 anos após aquele osten-
toso momento de júbilo, será que o ex-
presidente por dois mandatos, que ele-
geu a sua sucessora posteriormente em-
pichada, que construiu um partido com
significativa representatividade nacional,
mas maculado pela corrupção com tantos
dos seus amigos e correligionários con-
denados (José Dirceu, Genoino, Vacari
Neto, Palocci etc), agora viúvo, com 72
anos de idade, perante os seus netos e
eleitoresvairefletirecolherensinamentos
que o façam sublimar os sentimentos.
Ou vai prevalecer o comentário do
Chico de Oliveira, sociólogo, fundador
do PT e ex-petista, no programa Roda
Viva,em2012,“Lulanãotemcaráter.Éum
oportunista que a sociedade brasileira e
eu, como parte da esquerda brasileira
somos responsáveis.”.
https://www.youtube.com/watch?v=xXk6f8sdIr4
O dia 31 de Março merece uma solenidade modelar, já que os participantes dela não estarão vivendo
apenas um tempo histórico e, queiram ou não, viverão, também, um tempo mítico, renovável a cada ano.
As Forças Armadas,
ritualísticas por natureza,
jamais deveriam ter posto
essa data no plano
secundário da liturgia
militar.
Aos cinquenta e quatro anos
da Contrarrevolução, a parte
sadia da sociedade deseja
que a memória militar
dedique mais ênfase a
essa data ... se por acaso
vier a lembrar-se dela.
○ ○ ○
5
6. 8Nº 250 - Maio/2018 6
Paradigma é uma norma ou modelo a
ser seguido. No Brasil, e em muitos
países, convencionou-se que o militar da
ativa das Forças Armadas (FA) não pode
se manifestar publicamente sobre assun-
tos do campo político e, imagine o leitor,
do campo militar, mesmo em situações de
grave anormalidade que afetem a segu-
rança, a defesa e a paz social.
Ou seja, altos chefes militares a quem
a nação pagou, por muitas décadas, para
estudar, propor, planejar e executar estra-
tégias de defesa e segurança, garantir os
Poderes Constitucionais, a paz interna e
a democracia, bem como participar do de-
senvolvimento nacional não podem alertar
à nação, única credora de sua lealdade, mes-
mo quando percebam que ela está diante
de uma grave ameaça.
Se os escalões superiores se omiti-
rem, até que ponto um chefe militar de-
ve submeter-se a tal paradigma?
Países com potencial para atrair dis-
putas internacionais não dispensam a
presença das FA nos núcleos decisórios
dos governos. No Brasil, porém, as FA fo-
ram afastadas do núcleo do governo Fe-
deral, particularmente após a ascensão
das esquerdas fabianista (PSDB) e marxista-
gramcista (PT, PCdoB e aliados). A com-
petência de ministros da Defesa civis não
se compara à de um chefe militar, pois lhes
faltam conhecimento e experiência para as-
sessorar o nível político-estratégico sobre
segurança e defesa nos campos interno e
externo.
Tal afastamento se deve, além do
preconceito, ao desconhecimento pelas
lideranças nacionais da diferença entre
política nacional, que não dispensa o con-
curso das FA, e política partidária, da qual
elas devem guardar total distância. O re-
O FUTURO DA NAÇÃO PRECEDE A PARADIGMAS
General Luiz Eduardo Rocha Paiva
gime militar já afastara as FA da influên-
cia político-partidária, fator de quebra da
disciplina, hierarquia e coesão. Foi im-
portante contribuição para a estabilida-
de dos Poderes da União, pois desde a
redemocratização, em 1985, as crises fo-
ram apenas políticas e resolvidas no âm-
bito daqueles Poderes. O Exército, especi-
ficamente, passou a ser conhecido como
o grande mudo, infelizmente também, no
tocante à política nacional.
Portanto, as lideranças políticas e ju-
diciárias tiveram total liberdade para cum-
prir o dever do Estado de-
mocrático de direito, que
é satisfazer os anseios da
sociedade por desenvol-
vimento, segurança e bem-
estar com liberdade e jus-
tiça. Infelizmente, falharam
vergonhosamente e mer-
gulharam o Brasil em gra-
víssima crise moral, políti-
ca, econômica e social. Des-
moralizaram a democracia,
que aqui não existe de fa-
to, pois nossa justiça é leniente e repleta
de leis ilegítimas, feitas para assegurar in-
teresses dos setores poderosos. Onde a jus-
tiça é falha e a liberdade ilusória, a demo-
cracia é um embuste.
O lodaçal da vergonha onde lança-
ram o país vem sendo dragado pela Opera-
ção Lava-Jato. A nação passou a ver com
clareza, inicialmente, a degradação moral
e ética das lideranças no Executivo e no
Legislativo e, hoje, também a percebe na
mais alta Corte de Justiça.
As últimas semanas mostraram que
o objetivo das ações correntes no STF não
é livrar apenas Lula - um criminoso conde-
nado - mas toda a máfia desde os mais
baixos aos mais altos escalões do PT,
PMDB, PSDB e partidos menores. Essas
lideranças perceberam que sua velha im-
punidade estará com os dias contados se
não detiverem a Lava-Jato. Como os mi-
nistros do STF são parte da cúpula diri-
gente, a alguns não interessa a renovação
da forma de conduzir o país. Assim, cerca
da metade, ligada a partidos, a grupos ou
a políticos individualmente, se empenha
para livrar as máfias do colarinho branco
das malhas da lei, independente do parti-
do onde se homiziem. Seu êxito seria um
desastre de enormes pro-
porções, podendo com-
prometer a segurança in-
terna e a paz social.
Um outro paradig-
ma, criado após o regime
militar, é que não existe
inimigo interno em uma
democracia. Ora, se gru-
pos nacionais promove-
rem conflitos violentos e
provocarem um caos so-
cial, ameaçando a paz, a
unidade política e a soberania, serão ini-
migos internos de fato. Da mesma forma
o serão as organizações criminosas que
se apossem do Estado, roubem bens pú-
blicos essenciais ao progresso e bem-
estar da nação, submetam a sociedade a
situações humilhantes, com perda da
autoestima, do civismo e da esperança
no porvir, bem como semeiem graves con-
flitos político-sociais entre irmãos.
Se os Poderes Constitucionais esti-
verem liderados por ORCRIM, o que res-
tará à sociedade para reverter esse qua-
dro? Seria aceitável continuar governada
por máfias?
A missão constitucional das FA é, re-
sumidamente, defender a Pátria e garantir
os Poderes Constitucionais, a lei e a or-
dem (art. 142 da CF/1988). Chefes milita-
res, diante de situações que possam tra-
zer consequências extremamente graves
para a nação, têm a obrigação moral de
não se omitir, limitados por paradigmas,
como se estes fossem cláusulas pétreas.
Foi o que fez o Comandante do Exército
em três de abril, ao alertar do repúdio da
sociedade, cansada de conviver com a im-
punidade dos poderosos e angustiada di-
ante da então possível decisão do STF, a
favor do HC de Lula, que agravaria ainda
mais a delicada situação nacional. O Co-
mandante demonstrou coragem moral ao
arriscar o próprio cargo para ser fiel à sua
consciência e ao serviço da nação. Foi
uma decisão patriótica, que motivou mi-
litares e civis a perfilarem com ele para
cumprir a missão constitucional das FA
de defender a Pátria contra inimigos in-
ternos, conscientes ou não; e para ga-
rantir os Poderes Constitucionais, cuja
essência não está nas pessoas que os
compõem, mas nos papeis que desem-
penham como instituições. É esse últi-
mo que deve ser garantido, independen-
te dos ocupantes dos cargos. Espera-se
que o STF tenha entendido a gravidade
do momento e que alguns de seus mem-
bros deixem a vaidade de lado e passem
a pensar no país.
Ministro Celso de Mello, se guar-
dar a Pátria, zelar por sua dignidade e
proteger seu futuro é ser guarda preto-
riana armada, temos muito orgulho em
sê-lo. Vergonha teríamos se nos conside-
rassem advogados de defesa de ORCRIM.
Portanto, fez muito bem o Comandante
do Exército, pois o Brasil está acima de
tudo, inclusive de qualquer paradigma.
No recente julga-
mento do HC do
ex-presidente Lula, o
Ministro Celso de
Melo, decano do STF,
ao iniciar sua fala, cri-
ticou a nota emitida
pelo Comandante do
Exército, relacionada ao grave momento
pelo qual passa o Brasil. Segundo Sua
Excelência, o pronunciamento do Ge-
neral Villas Bôas foi inoportuno, insi-
nuando que tal autoridade militar deve-
ria permanecer voltado exclusivamente
para as suas missões constitucionais.
Como cidadão e Comandante da
Instituição de maior credibilidade do País,
o General Villas Boas não pode se furtar,
e é seu dever se pronunciar, sob pena de
descrédito junto aos seus comandados.
Sua palavra de chefe e líder castrense re-
presenta um alerta à Nação, neste mo-
mento de descalabro e deterioração dos
Poderes constituídos. Em toda a sua
nota não existe uma assertiva de qual-
quer adoção de medidas "manu mili-
tari" ou apoio ao crescente clamor po-
pular relativo a uma intervenção militar.
Por oportuno, convém assinalar que
o STF está atingindo níveis de credi-
bilidade preocupantes junto à sociedade
brasileira, níveis situados abaixo de um
patamar razoável. As sessões televisivas
dos debates ocorridos em seu Pleno bem
demonstram a desintegração interna e as
discórdias, inclusive pessoais, não con-
dizentes com uma Alta Corte. Tais de-
CREDIBILIDADECREDIBILIDADECREDIBILIDADECREDIBILIDADECREDIBILIDADE
* Rômulo Bini
Pereira
* General-de-Exército, ex-chefe do
Estado-Maior do Ministério da Defesa, foi
Comandante da 4ª Região Militar e do 11º
Batalhão de Infantaria.
monstrações denigrem a imagem do Po-
der Judiciário, que ainda é a grande es-
perança de expressiva maioria do povo.
Mas, vindo a descrença, certamente tra-
rá consigo situações adversas que po-
deriam abrir caminhos a soluções não
democráticas. Esse é, sem dúvida, um
verdadeiro desafio que poderia ser con-
duzido, principalmente pelo decano da
Corte, nesse momento em que a esquer-
da brasileira, sem medir consequências,
realiza atos que vão de encontro aos
princípios democráticos que as Forças
Armadas tanto prezam.
A procrastinação, ora em anda-
mento, observada no processo de prisão
de um ex-presidente, afronta decisões
judiciárias e têm como objetivo maior,
colocá-lo como vítima do Poder Judici-
ário. A pichação de um prédio em Belo
Horizonte, onde um dos apartamentos
pertence à Ministra Cármen Lúcia e os
desencadeamentos de atos agressivos
de toda ordem, inclusive contra órgãos
da imprensa, são fatos que solicitam a
intervenção do Supremo Tribunal Fe-
deral que, tendo como vítima a sua pre-
sidente, exigem de quem se assenta na
cadeira reservada a quem mais tempo
ali está, uma manifestação de repúdio,
no mesmo quilate da que fez em relação
ao que escreveu recentemente o Gene-
ral Villas Bôas, Comandante do Exérci-
to Brasileiro.
Felizmente, as autoridades
civis e militares de nosso
País decidiram abortar o envio
de tropa para a República Cen-
tro-Africana (RCA), adrede
acertada com a esquerdista
ONU, cujo secretário-geral é o
português socialista António
Guterres. Iríamos apartar uma
crudelíssima guerra civil - da
qual nada temos a ver - entre
cristãos e muçulmanos, em um
território assolado pelas ações
fanáticas e facinorosas de pe-
lo menos dois grupos terroris-
tas (o 'Boko Haram' e o 'Exército
deResistênciadoSenhor'-LRA).
E mais: não teríamos o comando
da Missão, como ocorreu com a
FAIBRAS, na República Do-
minicana, e no Haiti. A ONU
deseja nos transformar em gen-
darmeria, à sua disposição, para lem-
brarmos de uma muito feliz afirmação
do general Rocha Paiva. Estaríamos com
'medo do perigo', como alguém decla-
rou, alhures? Ora, já demonstramos, de
sobejo, o nosso valor militar, na Guerra
do Paraguai e na Itália, com a FEB ...
REPÚBLICACENTRO-AFRICANA
'Última Forma'
República
Centro-
Africana
Enviar contingente? JAMAIS!
Assim, palmas para a 'última forma'
dada em relação aos desejos, ora frustra-
dos, da citada Organização de esquerda
e de determinados e inconsequentes 'ram-
bos' tupiniquins de fancaria!!
* Coronel, Historiador Militar e Advogado
msorianoneto@hotmail.com
*Manoel Soriano Neto
Sigam o Jornal
os que forem brasileiros!
Advogado Alcyone Samico
A missão constitucional das Forças Armadas é, resumidamente, defender a Pátria
e garantir os Poderes Constitucionais, a lei e a ordem (art. 142 da CF/1988)
A nação passou
a ver com clareza,
inicialmente, a
degradação moral e
ética das lideranças
no Executivo e no
Legislativo e, hoje,
também a percebe
na mais alta Corte
de Justiça.
6
7. Nº 250 - Maio/2018 7
*Graça Salgueiro
* É jornalista independente, estudiosa do Foro de São Paulo e do regime castro-comunista e
de seus avanços na América Latina, especialmente em Cuba, Venezuela, Argentina e Brasil.
É articulista, revisora e tradutora do Mídia Sem Máscara e proprietária do blog Notalatina.
*Aristóteles
Drummond
* Jornalista - Vice- Presidente da ACM/RJ
aristotelesdrummond@mls.com.br
www.aristotelesdrummond.com.br
Francisco Campos já
previa que o aper-
feiçoamento das ideias
democráticas iria reque-
rer controle para que o
regime do povo pelo povo não acabas-
se transformado em um estado anárqui-
co. Parece que estamos neste ponto.
O direito das chamadas minorias
já sufoca a maioria. Legislação trabalhis-
ta demagógica, burocracia, atentam con-
tra os reais interesses nacionais. A ide-
ologia moderna é o progresso, o desen-
volvimento que gera empregos, que per-
mite melhor preparo da população para
competir na produtividade e na quali-
dade. Os direitos devem ser básicos e
não uma coleção de leis de cunho elei-
toreiro que engessa a economia e nos
faz recordistas mundiais de ações tra-
balhistas. Muitas empresas já evitam o
Brasil por causa deste tipo de legisla-
ção.
UMA VISÃO REALISTA DA HISTÓRIA E DO MOMENTO
Convenhamos que neste ponto hoje estamos mais para anarquia do que para democracia.
Em 1964, o Brasil viveu um bom
momento, que poderíamos denominar
de “freio de arrumação”, para ficarmos
numa figura popular. Foram as reformas
trabalhista, a criação do FGTS, do BNH,
do Banco Central e o
Decreto-Lei 200, que
reorganizaram o Esta-
do e permitiram os 21
anos de progresso, de
avanços no social, cu-
jo maior momento foi
no “milagre Brasileiro”
do presidente Médici.
O Brasil já cresceu em
taxas só igualadas, dé-
cadas depois, pela Chi-
na.
Não se trata de defender uma que-
bra da democracia, mas, sim, garantir a
volta da ordem e do razoável, para que
o país trate de sair da crise que faz so-
frer boa parte da população. Para isso,
o Congresso poderia votar logo o pro-
jeto do Senado que define claramente a
questão da Segunda Instância, assim
como a inevitável reforma da Previdên-
cia – como os europeus vêm fazendo
com sucesso, apesar
das resistências.
Outra decisão im-
portante seria a fixação
das regras da eleição
de outubro de forma a
não permitir lutas judi-
ciais que possam per-
turbar o processo. E,
por fim, definir as res-
ponsabilidades das au-
toridades em relação
aos atos de vandalis-
mo, invasões, interdição de estradas e
depredação de bens públicos, que vêm
sendo negligenciados. Não se tem no-
tícia da prisão e condenação de bader-
neiros, dos chamados movimentos so-
ciais, geralmente violentos.
O presidente Temer, pelo menos,
colocou na Defesa um oficial-general,
apesar de pressionado pelos seus áuli-
cos. Mas urge uma reunião convocada
pelo presidente, com os três poderes e
as Forças Armadas, que, desde Caxias,
formam um poder moderador, garanti-
dor da ordem e das instituições quando
ameaçadas. A pauta é urgente!
Convenhamos que neste ponto
hoje estamos mais para anarquia do
que para democracia. E, assim, pode-
mosirparaumesfacelamento,comoocor-
reu na Venezuela, onde se desmontou
a união dos militares, para que o poder
caísse nas mãos da demagogia, da cor-
rupção e da empulhação, com este tris-
te sofrimento da população.
Aqui não!
Não se trata de de-
fender uma quebra da
democracia, mas, sim,
garantir a volta da
ordem e do razoável,
para que o país trate de
sair da crise que faz
sofrer boa parte da
população
Aprisão do ex-presi-
dente Lula no últi-
mo 7 de abril, embora eivada de irregula-
ridades por parte do réu que pôs a Jus-
tiça a seus pés e se entregou quando
bem quis, foi motivo de alegria para a
maioria dos brasileiros de bem que co-
memoraram com rojões, panelaços e pa-
lavras de ordem à sua chegada à Curi-
tiba. Entretanto, a mídia insiste em apre-
sentar umas pesquisas de opinião rea-
lizadas sabe-se lá onde e com qual pú-
blico-alvo, onde o petista é apontado
como favorito na corrida eleitoral para
a Presidência da República.
Por duas vezes Lula realizou "cara-
vanas" pelo Brasil e em todos os lugares
por onde passou, de norte a sul do país,
foi rechaçado, vaiado, posto para correr e
até impedido de entrar em determinados
lugares. Entretanto, e apesar do que to-
dos veem, ele continua sen-
do o favorito para governar o
Brasil mais uma vez. Michel
Temer, ao contrário (e que fi-
que claro que não votei nele!),
é rotulado como o pior presi-
dente que já tivemos, com a
aprovação de apenas 7% da
população, entretanto, circu-
la pelo país sem qualquer ti-
po de atropelo. E essa mesma
imprensa que o condena não
cansa de anunciar que os ín-
dices econômicos estão me-
lhorando e o nível de confian-
ça externa no país aumentou.
Leitura esquizofrênica, essa!
Na Colômbia, no dia 6 de abril a
DEA, em conjunto com a Promotoria
Geral, realizou a captura e detenção de
"Jesús Santrich", um dos cabeças das
FARC, agraciado com o cargo de sena-
dor sem ter passado pelo escrutínio das
urnas, sob a acusação de ter realizado
negócios com o chefão do Cartel de Si-
naloa, do México. Na acusação fica pro-
vado, através de áudios, vídeos e docu-
mentos, que Santrich vendeu 10 tonela-
das de cocaína por 15 mil dólares. Tal
como nas acusações contra Lula, as
NEM TANTO À TERRA, NEM TANTO AO MAR
O Foro de São Paulo sofreu alguns revezes, alguns bem contundentes, mas não devemos nos iludir acreditando
que isso será o fim da organização. Eles são matreiros e conseguem, através de compra de consciências,
subornos e enganos, ressurgir das cinzas quando menos se espera.
Após sua detenção, Santrich resolveu fazer “greve de
fome”. Por causa disso, uma ONG dinamarquesa
ignorou seu passado terrorista e lhe outorgou um
prêmio por ser “promotor da paz”
Manifestação na Nicarágua onde jovens estudantes pedem a saída de Daniel Ortega
FARC saíram de imediato a dizer que era
"perseguição política" dos que não acei-
tam os acordos do "processo de paz" e
"exigem" a libertação do velho terrorista
que se faz passar por cego.
No último dia 16 de abril, Daniel
Ortega, ditador da Nicarágua, resolveu
alterar os valores das contribuições pre-
videnciárias e emitiu um decreto, à reve-
lia do parlamento e de todos os setores
da sociedade que seriam afetados, onde
propunha um aumento desproporcional
para cobrir os "rombos" causados por ele
mesmo e seus apaniguados. O resultado
disso é que o povo não aceitou e foi às
ruas protestar pacificamente "armados"
de cartazes. Numa reação desproporcio-
nal, e digna das que ocorreram na Vene-
zuela sobretudo na gestão Maduro, as
milícias sandinistas e a polícia anti-motim
atacaram os manifestantes (sobretudo
jovens universitários) com arma de fogo,
deixando até hoje (26/04) um saldo de
34 mortos, 428 feridos e mais de 100
detidos e 50 policiais presos por se
recusar a atacar pessoas indefesas.
Depois disso, 15 jornalistas que traba-
lhavam nos órgãos oficiais pediram
demissão.
Ortega recuou e anulou o decreto,
e agora diz que quer abrir uma "mesa de
negociações" com Conferência Epis-
copal e o empresariado. Nada disso po-
rém fez cessar as manifestações, pois o
povo não reclama apenas do aumento
nas contribuições mas querem que Orte-
ga e sua mulher Rosario Morillo, que é
a vice-presidente, renunciem ou sejam
apeados do poder, acusando-o de frau-
de nas eleições de 2016 e de querer se
perpetuar no poder.
Em 19 de abril o Conselho de Esta-
do do Partido Comunista Cubano reali-
zou "eleições" presidenciais e o delfim de
Raúl Castro, que já fazia o papel de vice-
presidente, foi aclamado por unanimida-
de (603 dos 604 votos; ele não votou em
si próprio) como o novo "presidente" da
Ilha-Cárcere.MiguelDíaz-Canel,tidopela
imprensa como "democrata" por gostar
dos Beatles e Rolling Stones, continuará
representando um papel, agora de bobo,
pois nada mudou ou mudará no regime
autoritário ditatorial da ilha, cujo coman-
do continuará a cargo de Raúl como chefe
dos ministros de Estado e das Força Ar-
madas, de seu filho Alejandro Castro Espín
nos serviços de Inteligência e espionagem,
e de um monte de octogenários remanes-
centes da tomada do poder há 60 anos.
No domingo 22 de abril o Paraguai
elegeu Mario Abdo Benítez, um empresá-
rio conservador e católico do Partido Co-
lorado, como seu novo Presidente, der-
rotando o candidato do Foro de São Pau-
lo, da Alianza Ganar, Efraín Alegre que
não satisfeito disse que teve uma "vitória
moral".
Como pudemos observar através
dessa cronologia, o Foro de São Paulo
sofreu alguns revezes, alguns bem con-
tundentes, mas não devemos nos iludir
acreditando que isso será o fim da orga-
nização. Eles são matreiros e conseguem,
através de compra de consciências, su-
bornos e enganos, ressurgir das cinzas
quando menos se espera. Ganhamos al-
gumas batalhas mas a guerra está longe
de acabar. Enquanto houver juízes no
STF que mais parecem advogar para o réu
petista, enquanto o mundo civilizado não
entender que enviar dinheiro para ajudar o
"processo de paz" das FARC só vai fortale-
cer e financiar o movimento terrorista e as-
sassino, e enquanto não se rechaçar enér-
gica e absolutamente os crimes de lesa-
humanidade cometidos em Cuba e Ve-
nezuela, só alcançaremos vitórias de Pirro
e muito sangue inocente continuará cor-
rendo por estes solos latino-americanos.
7
8. “Conspira contra sua própria grandeza, o povo que não cultiva seus feitos heróicos”
CASA DA FEBF O R Ç A E X P E D I C I O N Á R I A B R A S I L E I R A
No último dia 26 de abril, a Casa da FEB,
no Rio de Janeiro, celebrou a data his-
tórica de libertação da Itália, que a FEB tan-
to ajudou a conquistar no já distante 25 de
abril de 1945.
Segundo o Dr. Breno Amorim, pre-
sidente da ANVFEB, “todos os anos nós
brasileiros figuramos nobremente nessas
solenidades e celebrações em praças e mo-
numentos, e recebemos, a par do caloroso
carinho da população italiana, o prestígio
e reconhecimento de autoridades daquele
país pelo papel fundamental que o Brasil
representou na libertação da Itália do ju-
go do nazi-fascismo. Acreditamos que che-
gou a hora de trazermos essa celebração
anual também para o solo brasileiro. Afi-
nal, nosso país foi a única nação latino-
americana a se engajar militarmente no con-
flito, e até hoje nossos soldados, aviado-
res e marinheiros são lembrados por nos-
sos irmãos italianos como a tropa mais
amiga de seu povo, aquela que se com-
portou com mais humanidade, sempre so-
lidária com os civis vitimados pela guerra,
e responsável por iniciativas de cuidar e
amparar as vítimas da fome, doenças e to-
das as mazelas que se abateram sobre o
nobre povo italiano.”
Na cerimônia foram exibidas foto-
grafias e filmagens das solenidades ocor-
ridas na véspera em solo italiano, onde
uma comitiva do Exército Brasileiro, inte-
grada por associados da ANVFEB, pres-
tou homenagens ao povo italiano e aos he-
róis brasileiros que deram suas vidas pela
liberdade da Nação amiga. Também foi exi-
bido um vídeo sobre a cerimônia em alu-
são à data magna realizada pelo Grupo de
Pesquisa de História Militar Duque de Ca-
xias no Colégio Municipal Itália, em Ro-
cha Miranda, no Rio de Janeiro. No tradi-
cional bairro de colônia italiana, os jovens
alunos cantaram o Hino Nacional da Itália
e a Canção do Expedicionário.
O evento na Casa da FEB contou
ainda com uma breve alocução do Tenen-
te R/2 Sérgio Monteiro, presidente do Con-
selho Deliberativo, em homenagem ao Te-
nente Dornelles, piloto do Senta a Pua fa-
lecido em combate heroico nesta data, em
1945.
Na solenidade, o empresário Mar-
cos Rosenthal, neto do Veterano Tenen-
te Israel Rosenthal, foi condecorado pe-
lo Veterano Dr. Carlos Henrique Bessa com
a Medalha Marechal Mascarenhas de Mo-
raes, em agradecimento à sua valiosa co-
laboração na venda do quadro em homena-
gem à FEB realizado e doado pelo artis-
ta Vik Muniz.
No encerramento da tocante ceri-
mônia, o presidente da ANVFEB reforçou
o convite para todos os associados e ami-
gos da ANVFEB participarem da marcha
do Regimento Imortal, no próximo dia 09
de maio, uma homenagem aos veteranos
de guerra do Brasil e da Rússia, convidan-
do os descendentes e admiradores des-
tes valorosos combatentes a caminharem
empunhando as fotografias destes imor-
tais heróis da liberdade.
Daniel Mata Roque
2º Vice-Presidente da ANVFEB
O “REGIMENTO IMORTAL” NO RIO DE JANEIRO
9 DE MAIO DE 2018
8Nº 250 - Maio/2018 8
9. P T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I SP T N U N C A M A I S
QUE PARTIDO É ESSE?
PT - O PARTIDO MAIS CORRUPTO E MENTIROSO DA HISTÓRIA UNIVERSAL
Arelação milionária do patrimônio de Marisa Letícia Lula
da Silva já está juntada nos autos do inventário (dela) em
São Bernardo do Campo.
Para quem nunca trabalhou na vida, nunca recebeu heran-
ça e nunca acertou na loteria, o patrimônio é assustador....
Quase R$ 12 milhões de reais.
Abaixo veja a relação dos bens. Sem contar os que por-
ventura estão no nome de ‘laranjas’ como Glaucos Costa
Marques.
De qualquer forma, os advogados fazem uma ressalva de
que não tiveram acesso a todas as aplicações financeiras.
Isto, até pode ser uma ‘jogada’ para esconder valores
maiores, que no futuro deverão arrolar.
De todo modo, vejam o que por ora foi declarado... com
imóveis em *VALORES VENAIS* e não valores de mercado:
1 - Apartamento residencial no Edifício Green Hill, em São Ber-
nardo do Campo - Valor: R$ 602.435,01
2 - Apartamento residencial, número 92, no Edifício Kentucky,
em São Bernardo do Campo - Valor: R$ 179.606,73
3 - Apartamento residencial, número 102, no Edifício Kentucky,
em São Bernardo do Campo - Valor: R$ 179.606,73
4 - Fração do Sítio Engenho da Serra, em São Bernardo do Cam-
po - Valor: R$ 413.547,57
5 - Direito de aquisição de uma fração do Sítio Engenho da Ser-
ra, em São Bernardo do Campo - Valor: R$ 130.000,00
6 - Automóvel Ford Ranger 2013/2013 - Valor: R$ 104.732,00
7 - Automóvel Ômega CD 2010/2011 - Valor: R$ 57.447,00
8 - Conta-corrente no Bradesco - Valor: R$ 26.091,51 (posição
de fevereiro/2017)
9 - Crédito junto à Bancoop referente a sua demissão do qua-
dro de sócios - Valor: R$ 320.999,20 (posição de fevereiro/2017)
10 - 98 mil cotas sociais da LILS Palestras, Eventos e Publica-
ções - Valor: R$ 145.284,91
11 - Poupança na Caixa - Valor: R$ 126.827,43
12 - Poupança no Itaú - Valor: R$ 21.438,70
13 - Poupança no Bradesco - Valor: R$ 2.946,69
14 - Aplicação financeira Invest Plus, no Bradesco - Valor: R$ 16.605,25
15 - Aplicação financeira LCA, no Banco do Brasil - Valor: R$ 98.378,89
16 - Renda Fixa, no Banco do Brasil - Valor: R$ 191.926,45
17 - Renda Fixa, no Banco do Brasil - Valor: R$ 52.709,96
18 - Renda Fixa, no Banco do Brasil - Valor: R$ 39.929,24
19 - Previdência Privada VGBL, no Banco do Brasil - Valor: R$ 7.190.963,75
20 - Previdência Privada VGBL, no Banco do Brasil - Valor: R$ 1.848.331,34
TOTAL: 11.749.806,36
Fica no ar a indagação aos *adoradores* de Lula... de
onde veio todo esse dinheiro????
ADVOGADOS APRESENTAM PATRIMÔNIO
MILIONÁRIO DE MARISA LETÍCIA
Ressalto que a transmissão de todos esses bens aos
herdeiros deva ser colocada em quarentena pela justiça
(Vara Federal em Curitiba - Juiz Sérgio Moro) até que uma
comissão de peritos da Receita Federal analise a justa pro-
cedência de cada um.
Cel Aeronáutica Lúcio Wandeck
Te
cuida
Gleisi!
O PT é, de fato, um
partido interessante.
Começou com presos
políticos e vai terminar
com políticos presos.
(Joelmir Beting)
Eo vídeo feito pela senadora Gleisi Hoffmann PT/
PA, e entregue à TV Al Jazeera, para que seja di-
vulgado nos países árabes, é o fundo do poço da deca-
dência que vive a tigrada do Lula. A Gleisi, também
investigada na Lava Jato, com suas insuportáveis falá-
cias, diz aos árabes que o Lula é um preso político! E
ainda, sem escrúpulo algum, a senadora do PT, ofende
a nossa Suprema Corte, dizendo que, o STF, afrontou a
nossa Constituição, quando decreta a prisão do demiur-
go de Garanhuns, por única e exclusiva pressão da
Rede Globo! Não satisfeita, Gleisi, em seu glossário
de mentiras ao povo árabe, diz que, esta prisão de Lu-
la, “contraria a vontade do povo brasileiro”! Apesar
de ter sido muito festejada no Brasil! Exportar picare-
tagem faz parte da vocação petista...
PT exporta picaretagem
JORN. PAULO PANOSSIAN
São Carlos/SP
Subestime a religião socialista, e eles vão arrebentar
você de novo.
O petismo ainda é dominante em 3 zonas:
1) nas universidades, especializações, mestra-
dos e doutorados;
2) fortíssimo no campo jurídico, reduto de 'jus-
ticeiros sociais' completamente doutrinados;
3) na arte, devido ao espírito anti-conservador
da geração beat e do pós-modernismo.
Com a condenação de Lula, eles estarão cada vez
mais obcecados e ressentidos, com um sentimento de
vingança mais do que profundo na raiz da alma, e estão
neuróticos achando que enveredaram em uma cruzada
final contra o 'mal', contra o 'grande capital'.
A doença mental difusa do PT e do esquerdismo
em geral têm uma racionalidade própria, possui auxí-
lio direto da KGB, do serviço secreto cubano, além de
seguirem recebendo dinheiro dos globalistas, e en-
quanto a burguesia brasileira solta foguete com a
prisão do Lula, eles estão se reformulando, trocando
de pele porque este é o ofício da cobra.
Membros de uma seita não desistem nunca. É
preciso ver a prisão de Lula como uma janela, uma
oportunidade para entrar com bisturi na guerra cultu-
ral que mal começou no Piauí.
Estamos no olho do furacão de uma reviravolta
cultural que vai durar uns 200 anos. Recomendo que
treine os seus filhos, pois precisaremos deles. (10/04)
* Filósofo
O PETISMO AINDA
É DOMINANTE
* Olavo de Carvalho
Imagem: Gazeta do Povo
Nº 250 - Maio/2018 9
10. 8Nº 250 - Maio/2018 10
* Coronel, Historiador Militar e Advogado msorianoneto@hotmail.com
Cel Osmar José
de Barros Ribeiro
(continua)
* Manoel Soriano Neto
“Árdua é a missão de desenvolver e defender a
Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de nossos
antepassados em conquistá-la e mantê-la.”
General Rodrigo Octávio / 1º Comandante Militar da Amazônia (1968/1970)
AMAZÔNIA – O GRANDE DESAFIO (X)
Antes de retomarmos o estudo concer-
nente à hidropirataria nos rios ama-
zônicos, gostaríamos de salientar a reali-
zação, no mês de março, da 8ª edição do
‘Fórum Mundial da Água’, em Brasília
(DF). Importantes teses (que constam da
“Carta de Brasília”) foram discutidas, com
vistas ao estímulo de políticas públicas, em
âmbito internacional, a fim de garantir à
humanidade, um abastecimento seguro
de água com o devido saneamento básico,
etc., eis que o ‘ouro branco’ é um bem es-
sencial à vida e um direito fundamental
que precisa ser rapidamente universali-
zado para todas as regiões do
planeta. Os participantes fo-
ram unânimes em constatar
que os problemas ainda es-
tão muito longe de serem so-
lucionados, sendo certo que
até em certas regiões a situa-
ção vem se agravando de for-
ma significativa e que o des-
perdício é um mal que carece
ser combatido com vigor. Eis
alguns dados alarmantes que
foram motivo de amplos de-
bates: dos 7,6 bilhões de ha-
bitantes da Terra, 2 bilhões
vivem em áreas de escassez
de água; 1,6 bilhão habitam
regiões onde não há estrutu-
ra em condições de captar
água potável e 1 bilhão não tem
acesso à quantidade suficien-
te para o abastecimento míni-
mo diário de 20 litros, quan-
tidade estipulada pela ONU
para cada ser humano. Como
o temário do evento era total-
mente imbricado com o assunto que vi-
mos abordando, ou seja, a captura de água
doce na Amazônia, mister se faz assina-
larmos alguns aspectos relevantes que
foram tratados, os quais nos dizem res-
peito. O Brasil possui 3% da população
mundial e detém cerca de 13% da água do-
ce superficial (há quem afirme que esse per-
centual é bem maior), afora os dois gran-
des aquíferos (águas subterrâneas) a que
nos referimos noutros artigos: o ‘Guarani’
e o ‘Alter do Chão’. A Amazônia - ‘O Im-
pério das Águas’ - possui 81% da referida
água doce, algo de enorme superlatividade
para o nosso País, o que por demais aguça
a cobiça internacional. Interessante é dis-
criminarmos, consoante documento da
ANA (Agência Nacional de Águas), pu-
blicado na edição da ‘Folha de São Pau-
lo’, de 22 de março de 2018, alusiva ao
mencionado Fórum, o destino da água
que se consome no território nacional:
67% vão para a agricultura (principalmen-
te o arroz e a cana de açúcar); 11% para
o abastecimento do criatório animal (par-
ticularmente de bovinos); 9,5% para a
indústria (em especial para a alimentí-
cia); 8,8% para o abastecimento urbano;
2,4% para o abastecimento rural; 0,8%
para a mineração e 0,3% para as terme-
létricas. Das reuniões do Encontro, che-
gou-se a um consenso de que o nosso
País ainda precisa da construção de
pequenas e grandes represas, mormen-
te na bacia amazônica; de canais de ir-
rigação para as lavouras; de saneamen-
to básico com a concomitante construção
de estações de tratamento de água e es-
goto, etc., etc., além do permanente cui-
dado com a preservação da natureza,
conforme um neologismo que surgiu no
Acre – ‘florestania’ – associando os vo-
cábulos ‘floresta’ e ‘cidadania’, cujo es-
copo é ‘o respeito-cidadão pelas flo-
restas e ecossistemas brasileiros’.
A apropriação da água doce dos
rios da Amazônia, com a finalidade de
engarrafá-la e comercializá-la no exte-
rior, a par da captura de cardumes de pei-
xes (como os ornamentais) e de nutrien-
tes, para uso e análises científicas, como
já foi assaz denunciado, afigura-se como
um crime de hidropirataria que urge ser
muito bem apurado, e não considerado,
‘a priori’, como um “hidro-mito” ou ‘teo-
ria da conspiração’, como alhures, al-
guns vêm afirmando.
FIZEMOS
ONTEM!
FAREMOS
SEMPRE!
A nossa esquerda fajuta que adora fre-
quentar shoppings e bons restauran-
tes, morar na beira da praia, beber vinhos im-
portados, consumir drogas, fazer compras
em Nova York e Miami e se possível ter um
apartamento na Europa, de preferência em Pa-
ris, onde se encontra agora?
Só a vejo gritando que Lula é inocente
e Dilma foi vítima de um golpe. “Emprestou”
fortunas a Cuba e ali construiu o porto de Ma-
riel. Esqueceram por completo o que se passa
na vizinha Venezuela. E o pior, apóiam o trans-
loucado Nicolás Maduro, o filhote do irres-
ponsável Hugo Chávez, que conseguiu trans-
formar o seu rico país petrolífero em uma
miséria imensurável vendendo o seu abun-
dante petróleo a preço de banana para a Rússia de Putin.
O estado de Roraima já recebeu 40.000 refugiados venezuelanos foragidos
por falta de alimentos, remédios, empregos, e de uma perseguição implacável por
parte da polícia política de Maduro, que mata e prende indistintamente os opo-
sitores do regime bolivariano, o novo socialismo do século XXI na América La-
tina, nada mais do que um eufemismo do comunismo.
ONDE ESTÃO OS DEFENSORES DOS DIREITOS HUMANOS?
Fonte : Jornal O Estado de São Paulo, domingo 22 de abril de 2018
Esses refugiados vivem nas ruas de Boa
Vista/RR; crianças estão sem escolas e comi-
da; homens se oferecem por R$ 10,00 por
um dia de trabalho em sítios ou fazendas de
Roraima; cobram R$20,00 a R$30,00 por diária
de pedreiro, enquanto a média para brasi-
leiros é de cerca de R$100,00. Fazem filas
para pegar restos de comida nos restauran-
tes; realizam suas necessidades básicas no
mato e atrás das árvores e o mais triste: jo-
vens mães de família se prostituindo por
R$30,00 a R$50,00, afim de sustentar os
seus filhos.
E a senadora petista Gleise Lula Hoffman
defende com "unhas e dentes" esse regime
comunista imposto pelo ditador sanguiná-
rio Nicolás Maduro! Além disso, solicita auxílio a grupos terroristas árabes para
que venham ao Brasil, a fim de liberar da prisão o homem mais honesto do planeta
terra: Lula, que na sua grande humildade afirma ser agora uma ideia e professor de
Deus. E é o maior traidor da Pátria Brasileira! Marece prisão perpétua pelo mal que
fez ao Brasil!
O ESTADO DE S. PAULO
Chegada de venezuelanos traz problemas de grandes cidades a Boa Vista
VIOLÊNCIA, FOME E ESPERANÇA
O PROBLEMA BRASILEIRO
Tanto no Brasil quanto nos demais
países da Ibero-América, a criação
do Estado antecedeu de muito o surgi-
mento do sentimento nacional, esse sen-
tir que dá margem à certeza do pertenci-
mento a um todo que comunga de valo-
res tais como idioma, costumes, tradi-
ções e religião, ou seja, de fazer parte de
uma Nação.
Durante pouco mais de cinco sécu-
los, o Poder foi exercido pelos prepostos
daCoroaPortuguesa,de-
pois pelos do Império do
Brasile,hoje,bemoumal
e em sua maioria, por
herdeirose/oufamiliares
de patriarcas, de senho-
res de engenho, etc.
Teoricamente, vi-
vemos em uma demo-
cracia onde deveres e di-
reitos abrangem todos os
habitantes do território nacional. Mas esse
é um ledo engano. Continuam a existir
aqueles que são diferentes, detentores de
muitos direitos e responsáveis pelo cum-
primento de pouquíssimos deveres dos
quais, de resto, se julgam desobrigados.
Somos, lamentavelmente, um país
que apenas nos dias de hoje e em áreas
populacionais bem restritas, lembra-se
de que, por dispositivo constitucional,
o poder emana do povo e em seu nome
será exercido. E a maior parte dos "re-
presentantes", uma vez eleitos, atua em
benefício próprio e/ou daqueles que fi-
nanciaram suas campanhas. O povo?
Ora, o povo!
Mesmo entre as camadas mais favo-
recidas, a descrença na solução política
dos inúmeros problemas que nos afligem,
é quase geral. Nas demais, impera um con-
formismo estéril que vai, a pouco e pouco,
buscando soluções nem sempre demo-
cráticas. Em verdade, na raiz do desen-
canto, está a quase certeza de ser a cor-
rupção, levada pelas altas esferas do
poder a todos os nichos sociais, a cau-
sa dos altos níveis de desigualdade que
terminam por expressar-se no alarman-
Teoricamente, vivemos em uma democracia onde
deveres e direitos abrangem todos os habitantes do
território nacional. Mas esse é um ledo engano.
Continuam a existir aqueles que são diferentes,
detentores de muitos direitos e responsáveis pelo
cumprimento de pouquíssimos deveres dos quais, de resto, se
julgam desobrigados.
te problema cultural brasileiro.
Convém, desde sempre, aos de-
tentores do poder, que a educação pú-
blica mantenha-se em patamares bai-
xos, para não dizer ridículos, posto per-
mitir a perpetuação dos aproveitadores
com suas promessas vazias. A tudo is-
so, vem somar-se uma saúde pública
absurdamente desleixada e, reflexo do
nível educacional, uma crescente violên-
cia, tudo embalado pela demagogia de
uns poucos e pela dis-
seminação despudo-
rada do marxismo nas
escolas, universida-
des e redações.
Para o Brasil,
salvo melhor juízo, a
solução está em que,
naspróximaseleições,
sejam eleitas pessoas
honestas e patrióti-
cas. Caso contrário, mantido o "status
quo", resvalaremos para a violência pro-
metida por centrais sindicais, organiza-
ções não governamentais, movimentos
ditos sociais e quejandos, todos contan-
do com o apoio, velado ou não, de uma
mídia comprometida com o quanto pior,
melhor, embora haja exceções.
As eleições de outubro do cor-
rente ano serão, sem dúvida, a oportu-
nidade para alijar da vida pública os
corruptos e corruptores que, deixando
de lado todo e qualquer escrúpulo, abo-
letaram-se no Poder e foram, nos últi-
mos vinte anos, os responsáveis dire-
tos pelo desastre ético, moral, econô-
mico e político que assola a Pátria. Não
podemos e não devemos transigir com
aqueles que, mancomunados com for-
ças internacionais (ainda estão aí o Foro
de São Paulo e a UNASUL), buscaram o
domínio ideológico sobre o Brasil e de-
mais países da América do Sul, através a
corrupção dos governos então no poder.
O problema brasileiro, tanto no pas-
sado quanto no presente, chama-se cor-
rupção, um mal que destrói as defesas e
mata a esperança de melhores dias.
O problema brasileiro,
tanto no passado quanto
no presente, chama-se
corrupção, um mal que
destrói as defesas e
mata a esperança de
melhores dias.
11. Nº 250 - Maio/2018 11
BOLETIM DAS BAIAS
Já passou da hora de pensarmos nas
eleições de outubro deste ano. Deve-
mos e temos a obrigação de lançarmos
nossos candidatos militares em todos os
Estados, pois potencial não nos falta, ain-
da mais contando com o apoio espontâ-
neo da população civil, que nas redes so-
ciais exige uma intervenção militar. Inter-
venção esta que pode e deve ser feita atra-
vés do voto! Não acreditamos que acon-
teça uma intervenção militar constitucio-
nal, pois aí os atuais governantes:- os pre-
sidentes da República, do Senado e da Câ-
mara de Deputados, acompanhados dos
ministros, senadores, deputados federais,
diversos governadores e prefeitos, enfim,
toda essa cambada de corruptos iria fazer
companhia ao Lula ladrão na prisão. Por
isso não acreditamos que aconteça, ainda
mais com a atual constituição do STF - Su-
premo Tribunal Federal.
Vejamos as eleições em Minas Ge-
rais para governador, senador e deputados
federal e estadual. Potencial nós temos para
eleger um senador, um deputado federal
e outro estadual, não só aqui, como tam-
bém nos 27 estados da federação. – 27!!
Só depende de nós mesmos! Seria uma
verdadeira intervenção militar legal e cons-
titucional e só depende de nós mesmos!
Para atingir esse objetivo precisa-
mos principalmente de UNIÃO e investir
no propalado “Espírito de Corpo”, deixan-
do de lado o egoísmo, a inveja e reclama-
ções que não levam a nada. Quando elei-
tos, nossos compa-
nheiros lutarão pe-
los maiores interes-
ses das Forças Ar-
madas e da nossa Pá-
tria. Vocês estão sa-
tisfeitos com o pa-
gamento do Impos-
to de Renda sem cor-
reção? Da ausência
do salário-moradia?
Do atendimento do
Fusex? Saber que um
3º sargento recebe
menos do que um
soldado da PMMG?
Com o emprego do
Exército nas favelas
do Rio? Da falta de
Próprios Nacionais?
Um soldado recruta
receber um soldo in-
ferior ao salário mínimo? Da atuação do
Foro de São Paulo? do MST? da CUT? do
MTST? Do “exército” do Stédile, das in-
vasões do Boulos?
A Assembleia Legislativa mineira
encontra-se completamente desacredita-
da e omissa. A atual legislatura tomou pos-
se em janeiro de 2015 e uma das primeiras
providências tomadas foi se autoconcede-
rem o auxilio moradia, inicialmente de R$
2.800, para logo em seguida, aumentá-lo
para mais de 4 mil reais, embora a quase
totalidade dos deputados estaduais pos-
suam residência nesta capital, às vezes
mais de uma ou duas. Enquanto isso, pro-
fessores estaduais e municipais e até
de escolas particulares, recebem um dos
piores salários do país. R$ 2 mil mensais,
sem vale transporte e refeição e em atra-
so!!
Recentemente, no início deste ano,
fomos procurados por professoras esta-
duais com o contra cheque na mão, nos pe-
dindo providências (acredite, se quiser).
Perguntamos: porque não fazem greve?
Não nos deixam, pois o sindicato está na
mão do governo petista. Disse: sabem de
ELEIÇÕES 2018,
INTERVENÇÃO MILITAR E CORRUPÇÃO
quem é a culpa? Não. De vocês que vota-
ram no PT. Nos deram razão. E agora estão
em greve por conta própria sem o apoio
do respectivo sindicato.
O mesmo aconteceu com cartei-
ros que vieram nos reclamar do aumen-
to do desconto mensal para o seu fun-
do de pensão, o Postalis, que foi assal-
tado internamente. Fiz a mesmo per-
gunta e obtive a mesma resposta e nos
deram razão. Todos votaram no PT e ho-
je estão revoltados.
Desde então, todos eles recebem
o nosso Inconfidência e às vezes, até co-
bram a entrega.
Por essas e outras, acreditamos na vi-
tória de nossos candidatos.
E o corrupto governador petista
Fernando Pimentel, quando prefeito de
BH, empregou sem concurso e com al-
tos salários na prefeitura (tenho as no-
meações) o irmão e o ex-marido da então
presidentA, Dilma Lula Roussef. Quando
ministro do Planejamento dessa impi-
chada recebeu um milhão de reais para
apresentar palestras e consultorias às re-
gionais da FIEMG. Não as concretizou,
nada restituiu e a Fiemg jamais reclamou,
como também a OAB/MG e a mídia venal
e vendida que não se cansa de agredir
permanentemente o vitorioso regime mi-
litar pelas redações televisivas, radiofô-
nicas e jornalísticas, como sendo dita-
dura, anos de chumbo, torturadores e por
aí vai... Como podemos aturar tanta men-
tira e corrupção? A
resposta será dada
nas próximas elei-
ções.
Recentemen-
te, por ocasião das
tradicionais soleni-
dades de 21 de abril,
esse mesmo Pimen-
tel, recebeu em Ouro
Preto, a “viúva” (é
desacato!) da verea-
dora assassinada no
Rio de Janeiro e des-
fraldou junto com
ela a bandeira do
MST! No ano pas-
sado, já havia con-
cedido a Medalha
da Inconfidência ao
tupamaro José Muji-
ca, ex-presidente do
Uruguai, membro do FSP- Foro de São
Paulo.
Considerando tais ocorrências e
tanta corrupção (não esquecer que os de-
putados estaduais mineiros das legis-
laturas dos anos 2.000 assaltaram o erá-
rio e estão devendo a restituição de 200
milhões de reais através de um proces-
so que não tramita por interesse do pró-
prio governo. Até quando?). Por essas
e outras (mensalão mineiro do PSDB
que condenou o ex-governador Aze-
redo a 20 anos de prisão e que continua
solto) acreditamos na vitória de nossos
candidatos a deputados federal, o ge-
neral Marco Antônio Felício da Silva e a
deputado estadual o advogado Caio Bel-
lote, representante do Círculo Monár-
quico e pela sua liderança em movimen-
tos de rua como presidente do Instituto
de Ação Cidadão de Belo Horizonte. A
Senador, ainda indefinido – Aguarde-
mos.
Caro (e) leitor, contamos com o seu
apoio e divulgação.
A LUTA CONTINUA!
Mônica Benício, viúva de Marielle,
ergue bandeira do MST ao receber
Medalha da Inconfidência.
NR: A que ponto chegamos! Dá nojo!
O corruPTo Pimentel merecia
estar preso e expatriado!
A GRANDE RESPONSABILIDADE
DOS ELEITORES DO RIO
Recorde mundial: neste 22 de novembro de 2017, estão na
cadeia todos os governadores do Rio eleitos desde 1998 e
todos os presidentes da Assembleia escolhidos desde 1995.
O eleitorado fluminense tem o dever de redimir-se em 2018.
NR: Está faltando um!
Infelizmente foi confirmada agora a morte do segundo PM baleado ontem após
assalto, onde ele e sua esposa também PM foram postos de joelhos e execu-
tados dentro de uma pizzaria na Zona Norte de Natal!
O casal que são Policiais Militares do Estado de Santa Catarina estava de férias
na cidade. Durante o arrastão após recolher os pertences de todos os cliente os
vagabundos localizaram a carteira funcional do PM e determinaram que ele e sua
esposa se ajoelhassem e efetuaram dois disparos em cada um. Esse é o retrato do
nosso Brasil! País da inversão de valores! Onde um policial não pode seque fazer
um lanche fora de casa que corre o risco de ser executado! Vou esperar agora o
posicionamento das comissões da OAB, dos movimentos desarmentistas, das
associações dos Direitos Humanos, dos militantes do PT, PSOL, PCdoB, PSTU.
Será que vai ter protesto? Passeata? Pombinha da paz?
Será que a mídia vai passar uma semana exibindo o caso nos três horários
do telejornal? Vai não! Pois eram apenas PMs!
(Enviado por José Múcio em 29/03)
Assassinaram outra
mulher, mas era
branca, loira, de
olhos claros,
hétero e PM,
sem nenhuma
“representatividade”
que justifique
qualquer indignação
nacional.
PM ASSASSINADA!
Raquel Dodge acaba de denunciar ao
STF o ex-presidente Lula, o ex-mi-
nistro Antonio Palocci e a senadora Gleisi
Hoffmann, além de seu marido Paulo Ber-
nardo, pelos crimes de corrupção e lava-
gem de dinheiro.
Também foi denunciado Leones Dall
Adnol, chefe de gabinete da petista.
A denúncia foi feita a partir de de-
lação da Odebrecht sobre a alocação para
o PT de US$ 40 milhões, em troca de deci-
sões de interesse do grupo, como o aumen-
to da linha de crédito à exportação para
Angola.
A medida foi viabilizada pela assi-
natura, em junho de 2010, do Protocolo de
PGR DENUNCIA LULA, PALOCCI E GLEISI
POR CORRUPÇÃO E LAVAGEM
Relembrando nossos heróis que sempre lutaram pela Integridade Nacional e De-
fesa do Povo Brasileiro na guerra contra o Paraguai, nos campos de batalha
da Itália e nas fronteiras, bem como homenageando os patriotas comandantes que
combateram a traiçoeira Intentona Comunista em 1935 e os comunas corruptos
cubano petistas em 1964. A eles, deixo meus agradecimentos elevando ao Criador
do Universo orações para que ilumine as decisões e os caminhos a percorrer pelos
atuais Comandantes do Exército Brasileiro! (19/04)
Entendimento entre Brasil e Angola. Pos-
teriormente, o termo foi referendado pelo
Conselho de Ministros da Câmara de Co-
mércio Exterior (Camex), órgão que tinha
Paulo Bernardo entre os integrantes.
Na condição de exportadora de ser-
viços, a Odebrecht recebeu do governo an-
golano parte dos valores conseguidos com
financiamentos liberados pelo banco esta-
tal brasileiro. O país africano teve o limite de
crédito ampliado para R$ 1 bilhão, graças
à interferência dos envolvidos.
Delações, como a de Emílio Ode-
brecht, foram corroboradas com planilhas,
e-mails e quebras de sigilo telefônico dos
investigados. (30/04)
ENGº. GERALDO DE CASTRO FILHO
Lagoa Santa/MG
19/ABRIL - BRAÇO FORTE - MÃO AMIGA
NR: Lamentamos informar que não estamos dando conta do recado. Dei-
xamos de apresentar mais de uma centena de mensagens / cartas a nós endereçadas
por absoluta falta de espaço. Todas elas em defesa das nossas Forças Armadas,
em particular do Exército e críticas do atual momento que atravessa o país, des-
tacando-se a atuação de ministros do STF e a corrupção reinante em todos os
níveis do governo, exigindo o fim do foro privilegiado.
Caroline e seu marido, o sargento Marcos Paulo Cruz
12. 8Nº 250 - Maio/2018 12
* Luiz Felipe
Schittini
O socialismo é um sistema político e econômico que prega a coletivização dos meios de produção e de distribuição, mediante a
supressão da propriedade privada. Em alguns países o socialismo é implantado como uma etapa para se chegar ao comunismo.
ESQUERDISTAS, SOCIALISTAS OU COMUNISTAS?
Aesquerda constitui
de um conjunto de
indivíduos, agremiações
políticas, entidades civis e ONG'S, par-
tidários e simpatizantes de regimes como
o socialismo e o comunismo.
O socialismo é um sistema político
e econômico que prega a coletivização
dos meios de produção e de distribuição,
mediante a supressão da propriedade pri-
vada. Em alguns países o socialismo é
implantado como uma etapa intermediá-
ria para se chegar ao comunismo.
O comunismo prevê o fim do capi-
talismo por meio da luta de classes, da
propriedade privada, das religiões, dos
meios de produção independente e da
liberdade de expressão. O estado comu-
nista passa a ser Deus subjugando toda
a população, através de um partido único
(fusão dos partidos simpatizantes com a
ideologia), com uma ditadura implacável
aos seus opositores. Exemplos atuais te-
mos a China, a Coréia do Norte, Cuba,
Vietnã,Laos,Chipre,Nepalecaminhando
a largos passos através bolivarianismo a
Venezuela, Bolívia, Equador e Nicarágua.
No Brasil houve duas tentativas
de se implantar o comunismo: uma em
1935 através da Intentona Comunista e
a outra em 1964 por meio de uma ditadu-
ra sindicalista e do proletariado. Na
primeira foram derrotados pelo Exército
Brasileiro com apoio das Policias Mili-
tares do Distrito Federal, de Pernam-
buco e do Rio Grande do Norte. A se-
gunda teve uma grande participação
das Forças Armadas Brasileiras (Exér-
cito, Marinha e Força Aérea), algumas
Policias Militares Estaduais, vários seg-
mentos da sociedade civil e do Clero.
Muitos simpatizantes do regime
comunista foram exilados e com a pro-
mulgação da Lei 6683/79 (conhecida
como Lei da Anistia), pelo último Presi-
dente da República General João Batis-
ta Figueiredo, retorna-
ram ao Brasil. Alguns
ocuparam a docência
em escolas, faculdades
e universidades, reali-
zando uma mega "lava-
gem cerebral" nos jo-
vens, onde distorceram
o que realmente aconte-
ceu. A verdade é que na
década de 60 duas gran-
des potências disputa-
vam a hegemonia das
suas ideologias (o ca-
pitalismo pelos Estados Unidos - EEUU
e o comunismo da antiga União das Re-
públicas Socialistas Soviéticas - URSS).
Não foi por acaso que a URSS, a China
e Cuba investiram maciçamente em re-
cursos (dinheiro e armas) para que o
Brasil se tornasse o maior país comu-
nista da América Latina. Poucos sa-
bem que "Che Guevara" ficou escondido
no Largo da Glória no ano de 64, em apoio
aos revolucionários "esquerdistas".
Atualmente vemos a predominân-
cia do FORO de SÃO PAULO, que é uma
congregação de partidos e entidades
de esquerda, predominantemente mar-
xista - leninista revolucionárias da Amé-
rica Latina. Ele foi criado em 1990 por
Fidel Castro (Partido Comunista Cuba-
no) e Lula (Partido dos Trabalhadores).
Conta com a participação de partidos
comunistas da Argentina, Brasil, Co-
lômbia, Cuba, China, Equador, El Salva-
dor, Guatemala, México, Nicarágua, Por-
to Rico, Panamá, Peru, República Do-
minicana, Uruguai e Venezuela.
O FORO de SÃO PAULO apresen-
ta metas para implantar a ditadura co-
munista na América Latina que são:
1 - Controlar politicamente o Ju-
diciário.
2 - Desmoralizar o Congresso Naci-
onal e criar um sistema unicameral.
3 - Amordaçar o Ministério Público.
4 - Controlar a mídia (imprensa,
rádio e TV) e a Internet.
5 - Direcionar a produção artística
e cultural.
6 - Valer-se de dossiês falsos para
impor a sua vontade, à adversários po-
líticos.
7 - Promover instabilidade no cam-
po e nas cidades (MST e MTST).
8 - Criar forças paralelas e desar-
mar a população (Estatuto do Desamar-
mento).
9-ImplantaraFilosofiaGramsciana
nas escolas e a Ideologia de Gênero.
O poder não virá pelas armas e sim
pela mudança de pensamento das pes-
soas.
A família é o principal entra-
ve para a implantação do comunis-
mo, pois ela representa a perpetu-
ação da propriedade privada.
Por essa razão é que tentam
destruí-la de todas as maneiras
possíveis, inclusive pregando a
união homoafetiva. Para o comu-
nismo a propriedade não pode
ser privada e tem que ser de do-
mínio do Estado.
10 - Desmoralizar, desman-
telar as Forças Armadas e des-
militarizar as Polícias Estaduais.
"Qualquer semelhança com a atu-
alidade é uma mera coincidência." Que
em outubro de 2018 saibamos distin-
guir os pseudos "esquerdistas" e "so-
cialistas" que na realidade tem outras
verdadeiras intenções: a implantação
do comunismo que tentam implantar
desde a década de 30, sendo derrota-
dos implacavelmente pelas Forças Ar-
madas Brasileiras, guardiães da Cons-
tituição Federal e da Nação. Não é por
acaso que os esquerdistas, socialistas
e comunistas têm pouca simpatia por
elas!
Por quatro votos a um, desembarga-
dores da 3ª Câmara Cível do Tribunal
de Justiça consideraram ilegal a lei que
alterou o nome da Avenida Castelo Bran-
co para Avenida da Legalidade e da De-
mocracia. Com isso, a avenida volta a ter
o nome anterior.
A sessão do TJ aconteceu na tarde
desta quinta-feira (26), e julgou recurso
impetrado pelo Partido Progressista (PP).
A mudança no nome de uma das princi-
pais avenidas de Porto Alegre começou a
ser discutida em 2011 e foi aprovada em
2014. Desde então, vereadores ingressa-
ram com recursos no Tribunal de Justiça,
PORTO ALEGRE: JUSTIÇA DETERMINA
QUE AVENIDA DA LEGALIDADE VOLTE A
SE CHAMAR CASTELO BRANCO
Mudança no nome de uma das principais avenidas de
Porto Alegre começou a ser discutida em 2011
por considerarem o rito de aprovação da
lei ilegal.
No recurso, o PP argumentou que a
lei do então vereador Pedro Ruas e da ve-
readora Fernanda Melchionna (ambos do
PSOL) não tem validade porque foi feita
pelo rito errado na Câmara Municipal,
com número de votos inferior ao necessá-
rio para a aprovação.
O projeto foi aprovado por maioria
simples, como é requerido para a denomi-
nação normal de ruas. Mas, segundo o
recurso, teria sido preciso dois terços do
plenário (24 votos) — maioria qualifica-
da, votação necessária para alterar no-
mes de logradouros.
Prof.ª Dr.ª Aileda de Mattos Oliveira
Alte.-Esq. Alfredo Karam
Cel. Aer. Antônio Celente Videira
Prof. Antoniolavo Brion
Jorn. Aristóteles Drummond
Gen.-Ex. Carlos Alberto Pinto Silva
Dr. Carlos Nejar
Prof. Dr. Denis Lerrer Rosenfield
Adv. Emílio A. Souza Aguiar Nina Ribeiro
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Brig. Helio Gonçalves
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Ten.-Brig. Reginaldo dos Santos
Gen.-Ex. Rubens Bayma Denys
Prof.ª Sandra Cavalvanti
Desemb. Semy Glanz
Ten. R/2 Sérgio Pinto Monteiro
Vice-Alte. Sérgio Tasso Vasquez de Aquino
Pro Patria
APOIO AO
GEN. VILLAS BÔAS
AAcademia Brasileira de Defe-
sa - ABD - manifesta seu irres-
trito apoio ao Comandante do Exér-
cito, diante dos ataques que vem so-
frendo por suas recentes declara-
ções, que nada contêm de condená-
vel e com as quais concorda integral-
mente.
As palavras do Gen. Villas Bôas
simplesmente traduziram o senti-
mento da grande maioria dos brasi-
leiros que não mais toleram nenhum
tipo de corrupção, nem a violenta
quebra de seus valores, nem as ide-
ologias estranhas às suas tradições
que lhes vêm sendo impostas insti-
tucionalmente.
É muito tranquilizante saber
que o nosso Exército está atento e
pronto para servir à sociedade bra-
sileira, sempre que isso se tornar
necessário.
Conte conosco, General!
Rio de Janeiro, 5 de abril de 2018
Luís Mauro Ferreira Gomes
Presidente
ACADEMIA BRASILEIRA DE DEFESA
* TEN CEL PMERJ
Instrutor de Deontologia,
Chefia Militar,Gestão do EM e Trabalho de
Comando das Academia de Polícia Militar
D. João VI e Escola Superior da PMERJ no
período de 2000 a 2012.
LUCAS ABATI