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Incluir Digitalmente é:          Possibilitar a apropriação da tecnologia e o desenvolvimento das pessoas nos mais diferentes aspectos;          Estimular a geração de emprego e renda;          Promover a melhoria da qualidade de vida das famílias; Proporcionar maior liberdade social;          Incentivar a construção e manutenção de uma sociedade ativa, culta e empreendedora.
          Um programa de Inclusão  Social e Digital deve garantir à população o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, através dos recursos tecnológicos das redes de computadores.  Seu objetivo maior deve ser o  uso e apropriação das tecnologias, possibilitando desenvolvimento humano e social nas mais diversas áreas.
Para Pedro Demo (2005), a exclusão digital é um problema agudo de países atrasados, mas acomete vastas camadas em países avançados, porque muitos adultos/ idosos não se propõem mais a inserir-se na sociedade digital com autonomia.  O autor escreve sobre a discriminação digital que se acomete sobre as camadas sociais mais pobres, situação agravada pela má qualidade da educação pública.
O texto de Demo (2005) nos leva a refletir sobre a complexidade que envolve tal tema. Ele ressalta alguns pontos para se pensar sobre essa complexidade Segundo Pedro Demo o que potencializa a exclusão das camadas sociais, pensando na escola pública é: ,[object Object]
 A qualidade docente.Consideramos que sempre que tratamos de Brasil,  não se pode deixar de pensar no tamanho do nosso país e o quão diferente podem ser as políticas  educacionais de uma região  para  outra, de um estado para outro, de um município para outro.
Em Porto Alegre existem alguns espaços construídos no intuito de diminuir a exclusão digital dos cidadãos de baixa renda, alguns criados. Telecentros são locais de livre acesso equipados com microcomputadores com uma série de softwares instalados, conectados à Internet, que podem ser utilizados pelos usuários para acessar páginas da web, correio eletrônico, produzir trabalhos e documentos, desenvolver estudos e pesquisas, bem como capacitar-se através dos cursos e oficinas oferecidos. 
Além dos Telecentros,  a maioria das escolas da Rede Municipal de Porto Alegre, localizadas na periferia da cidade,  estão equipadas com MIDIATECAS ou LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ,onde os estudantes e professores têm acesso a computadores e  softwares educacionais,  conectados à Internet Banda Larga.
No site da INCLUSÃO DIGITAL  da SMED de Porto Alegre é possível visualizar  um pouco do trabalho realizado na Rede Municipal de Porto Alegre, que vem investindo há um bom tempo na Inclusão Digital de professores da rede e de alunos de comunidades carentes da cidade, onde ficam localizadas suas escolas. Conheça: http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/smed/inclusaodigital/index.htm
Pensando em uma proposta de inclusão digital para os integrantes de uma comunidade, localizada em uma das regiões mais pobres de Porto Alegre, procuramos listar idéias sobre como uma midiateca ou laboratório de informática poderia ser potencializado com idéias que favorecessem a inclusão digital desta comunidade.  Além de alunos e professores da escola,  funcionários  e pais poderiam utilizar este espaço para “alfabetizar-se digitalmente, pois,  tomando como pressuposto o que diz Pedro Demo: “ alfabetização digital significa habilidade imprescindível para ler a realidade e dela dar minimamente conta, para ganhar a vida e, acima de tudo, ser alguma coisa na vida. Em especial, é fundamental que o incluído controle sua inclusão.”
Idéias que poderiam ser desenvolvidas em um Laboratório de Informática de escola inserida em comunidade carente de recursos : 1) Criação de grupo de Monitores, alunos do terceiro ciclo (7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, participantes de oficinas de capacitação semanais para atuar no turno  inverso, auxiliando os estudantes de primeiro e segundo ciclo  (1º ao 5º ano do Ensino Fundamental) no uso do Laboratório de Informática da escola e das ferramentas disponíveis neste espaço.  Além de auxiliar no turno inverso, os monitores poderiam auxiliar em oficinas de capacitação para a comunidade, desenvolvidas aos finais de semana ou no vespertino da escola conforme possibilidades a serem estudadas. 2) Desenvolvimento de oficinas para a comunidade, procurando trazer os interessados para participarem, nos espaços do Projeto Escola Aberta (desenvolvidos aos finais de semana). Procurando temas de interesse e procurando integrar as diferentes gerações.
[object Object],[object Object]
Estágio Intermediário: Neste estágio, o computador não constitui novidade e os alunos já são capazes de desenvolver projetos interativos, trabalhando diretamente com publicação e edição de textos e imagens (fotos, desenhos, animações.
Estagio Avançado:  Potencializar as habilidades adquiridas nos estágios anteriores, motivar ações que envolvam criatividade , valorizar projetos de autoria dos estudantes, tais como, criação de blogs, websites, vídeos, podcasts e robótica.,[object Object]
Observar o planejamento proposto pelos professores que utilizam o espaço e registrar, os assuntos/propostas que demonstraram mais interesse e envolvimento dos estudantes que freqüentam o espaço para, com o distanciamento necessário, poder proceder tomada de decisão voltada a elaboração de estratégias que permitam pensar a educação na sua relação com a tecnologia, auxiliando, quando necessário, os professores a ampliarem algumas possibilidades dentro de seus planejamentos.
A avaliação deve ser vista como uma forma de reflexão e, se necessário, modificação no que não está de acordo com o que se acredita ser o adequado para o espaço de Laboratório de Informática, que não deveria ser visto como espaço de contribuição e alicerçamento de métodos pedagógicos convencionais, mas como espaço onde ressoam os processos criativos e onde o conhecimento que pode ser de natureza científica, filosófica, estética e ética possa ser construído dentro de relações dialógicas.
Pretendemos neste blog desenvolver idéias , sugerir atividades e discutir a inclusão digital, em uma escola pública, pensando na comunidade escolar como um todo.

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Inclusão Digital Escola

  • 1. Incluir Digitalmente é: Possibilitar a apropriação da tecnologia e o desenvolvimento das pessoas nos mais diferentes aspectos; Estimular a geração de emprego e renda; Promover a melhoria da qualidade de vida das famílias; Proporcionar maior liberdade social; Incentivar a construção e manutenção de uma sociedade ativa, culta e empreendedora.
  • 2. Um programa de Inclusão Social e Digital deve garantir à população o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, através dos recursos tecnológicos das redes de computadores. Seu objetivo maior deve ser o uso e apropriação das tecnologias, possibilitando desenvolvimento humano e social nas mais diversas áreas.
  • 3. Para Pedro Demo (2005), a exclusão digital é um problema agudo de países atrasados, mas acomete vastas camadas em países avançados, porque muitos adultos/ idosos não se propõem mais a inserir-se na sociedade digital com autonomia. O autor escreve sobre a discriminação digital que se acomete sobre as camadas sociais mais pobres, situação agravada pela má qualidade da educação pública.
  • 4.
  • 5. A qualidade docente.Consideramos que sempre que tratamos de Brasil, não se pode deixar de pensar no tamanho do nosso país e o quão diferente podem ser as políticas educacionais de uma região para outra, de um estado para outro, de um município para outro.
  • 6. Em Porto Alegre existem alguns espaços construídos no intuito de diminuir a exclusão digital dos cidadãos de baixa renda, alguns criados. Telecentros são locais de livre acesso equipados com microcomputadores com uma série de softwares instalados, conectados à Internet, que podem ser utilizados pelos usuários para acessar páginas da web, correio eletrônico, produzir trabalhos e documentos, desenvolver estudos e pesquisas, bem como capacitar-se através dos cursos e oficinas oferecidos. 
  • 7. Além dos Telecentros, a maioria das escolas da Rede Municipal de Porto Alegre, localizadas na periferia da cidade, estão equipadas com MIDIATECAS ou LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ,onde os estudantes e professores têm acesso a computadores e softwares educacionais, conectados à Internet Banda Larga.
  • 8. No site da INCLUSÃO DIGITAL da SMED de Porto Alegre é possível visualizar um pouco do trabalho realizado na Rede Municipal de Porto Alegre, que vem investindo há um bom tempo na Inclusão Digital de professores da rede e de alunos de comunidades carentes da cidade, onde ficam localizadas suas escolas. Conheça: http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/smed/inclusaodigital/index.htm
  • 9. Pensando em uma proposta de inclusão digital para os integrantes de uma comunidade, localizada em uma das regiões mais pobres de Porto Alegre, procuramos listar idéias sobre como uma midiateca ou laboratório de informática poderia ser potencializado com idéias que favorecessem a inclusão digital desta comunidade. Além de alunos e professores da escola, funcionários e pais poderiam utilizar este espaço para “alfabetizar-se digitalmente, pois, tomando como pressuposto o que diz Pedro Demo: “ alfabetização digital significa habilidade imprescindível para ler a realidade e dela dar minimamente conta, para ganhar a vida e, acima de tudo, ser alguma coisa na vida. Em especial, é fundamental que o incluído controle sua inclusão.”
  • 10. Idéias que poderiam ser desenvolvidas em um Laboratório de Informática de escola inserida em comunidade carente de recursos : 1) Criação de grupo de Monitores, alunos do terceiro ciclo (7º, 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, participantes de oficinas de capacitação semanais para atuar no turno inverso, auxiliando os estudantes de primeiro e segundo ciclo (1º ao 5º ano do Ensino Fundamental) no uso do Laboratório de Informática da escola e das ferramentas disponíveis neste espaço. Além de auxiliar no turno inverso, os monitores poderiam auxiliar em oficinas de capacitação para a comunidade, desenvolvidas aos finais de semana ou no vespertino da escola conforme possibilidades a serem estudadas. 2) Desenvolvimento de oficinas para a comunidade, procurando trazer os interessados para participarem, nos espaços do Projeto Escola Aberta (desenvolvidos aos finais de semana). Procurando temas de interesse e procurando integrar as diferentes gerações.
  • 11.
  • 12. Estágio Intermediário: Neste estágio, o computador não constitui novidade e os alunos já são capazes de desenvolver projetos interativos, trabalhando diretamente com publicação e edição de textos e imagens (fotos, desenhos, animações.
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  • 14. Observar o planejamento proposto pelos professores que utilizam o espaço e registrar, os assuntos/propostas que demonstraram mais interesse e envolvimento dos estudantes que freqüentam o espaço para, com o distanciamento necessário, poder proceder tomada de decisão voltada a elaboração de estratégias que permitam pensar a educação na sua relação com a tecnologia, auxiliando, quando necessário, os professores a ampliarem algumas possibilidades dentro de seus planejamentos.
  • 15. A avaliação deve ser vista como uma forma de reflexão e, se necessário, modificação no que não está de acordo com o que se acredita ser o adequado para o espaço de Laboratório de Informática, que não deveria ser visto como espaço de contribuição e alicerçamento de métodos pedagógicos convencionais, mas como espaço onde ressoam os processos criativos e onde o conhecimento que pode ser de natureza científica, filosófica, estética e ética possa ser construído dentro de relações dialógicas.
  • 16. Pretendemos neste blog desenvolver idéias , sugerir atividades e discutir a inclusão digital, em uma escola pública, pensando na comunidade escolar como um todo.
  • 17. Apresentação criada por: Carla, Luciane, Raquel Blog Idéias para Inclusão Base para apresentação: Projeto Professora Carla I. L. de Freitas