O documento discute o desenvolvimento de vacinas contra agentes infecciosos. Ele descreve os tipos de vacinas, incluindo organismos atenuados, inativados, toxóides, subunidades e conjugadas. Também discute os desafios no desenvolvimento de vacinas contra parasitas, como sua capacidade de evadir o sistema imune do hospedeiro. A vacina RTS,S contra a malária, que alvo os estágios pré-eritrocíticos, é destacada como a mais avançada atualmente.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento fornece informações sobre a rede de frio do Programa Nacional de Imunizações no Brasil, incluindo equipamentos, instâncias de armazenamento, transporte e controle de temperatura de imunobiológicos.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento discute as características de antígenos candidatos a vacina e propriedades desejáveis em uma vacina. Ele também descreve os principais tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados ou atenuados, vacinas de subunidades e vacinas de DNA ou vetores modificados. Finalmente, discute brevemente vacinas para toxinas e imunoterapia.
O documento discute os conceitos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa é adquirida quando o próprio corpo produz anticorpos após exposição natural ou vacinação. A imunidade passiva envolve a aquisição de anticorpos de outras fontes, seja naturalmente da mãe ou artificialmente por soro ou imunoglobulina. Vacinas podem ser vivas atenuadas ou inativadas, induzindo diferentes tipos de resposta imune e requerendo diferentes esquemas de doses.
O documento fornece informações sobre a rede de frio do Programa Nacional de Imunizações no Brasil, incluindo equipamentos, instâncias de armazenamento, transporte e controle de temperatura de imunobiológicos.
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil. O PNI fornece vacinas gratuitamente para proteger a população contra doenças graves. Ele foi criado em 1973 e desde então vem erradicando doenças como varíola e poliomielite no país. O programa também descreve as vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação e seus respectivos esquemas vacinais.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
Existem dois tipos de imunização: ativa, que ocorre após contato natural ou vacinação com um agente, e passiva, que envolve a administração de anticorpos. Vacinas promovem a imunização ativa ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, enquanto soros fornecem imunidade imediata ao injetar anticorpos diretamente.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento discute a história e conceitos básicos da imunologia, incluindo: (1) o primeiro uso do termo "imunidade" por Tucídides para se referir à peste; (2) o reconhecimento de células especializadas na defesa contra micróbios por Elie Metchnikoff em 1882; (3) as funções do sistema imunológico como defesa contra patógenos, reconhecimento do self e não-self, e limpeza celular.
O documento discute os tipos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa ocorre quando o próprio corpo produz anticorpos em resposta a um antígeno, enquanto a imunidade passiva envolve a transferência de anticorpos ou células de um indivíduo já imunizado. A imunidade ativa gera proteção de longo prazo através da memória imunológica, enquanto a passiva fornece proteção temporária.
O documento descreve o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Brasil, que tem como objetivo proporcionar imunização gratuita e acessível a toda população brasileira. O PNI já erradicou doenças como varíola e poliomielite no país. Ele é coordenado de forma descentralizada e conta com apoio de diversas entidades para levar a imunização a todos os locais do Brasil. O documento também detalha os tipos de vacinas incluídas no programa, seus esquemas de aplicação e informações sobre dose, via de
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento discute a patogenia das infecções virais, incluindo os mecanismos pelos quais os vírus interagem com as células hospedeiras e causam doença. Aborda os tipos de interação vírus-célula, como citocida, persistente produtiva e não produtiva, e transformação, e seus efeitos na célula. Também descreve fatores que influenciam a susceptibilidade e resistência do hospedeiro, como fatores genéticos, idade e nutrição.
O documento descreve Giardia duodenalis, um protozoário flagelado que causa a doença giardíase. Ele habita o intestino delgado de mamíferos, incluindo seres humanos, e se reproduz assexuadamente através da divisão celular. A infecção ocorre pela ingestão de água ou alimentos contaminados com os cistos do parasita, que podem sobreviver por meses na água. Isso causa sintomas como diarreia, cólicas abdominais e perda de peso. O diagnóstico é feito
O documento discute conceitos básicos de microbiologia, incluindo tipos de microrganismos como bactérias, fungos, protozoários, algas e vírus. Detalha suas características, formas de transmissão, exemplos e métodos de prevenção de infecções.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento adequado de imunobiológicos. Imunobiológicos requerem temperaturas entre +2°C e +8°C para manter sua potência. O documento fornece recomendações sobre equipamentos, procedimentos de armazenamento, transporte e monitoramento de temperatura para assegurar a eficácia dos imunobiológicos.
O documento descreve as características gerais de bactérias, incluindo sua biologia, nutrição, divisão e tipos principais. Ele também discute vários gêneros de bactérias gram-positivas e gram-negativas, mecanismos de patogenicidade, microbiota normal e transmissão de doenças.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
1. O documento discute as principais Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), suas formas de transmissão, sintomas e métodos de prevenção e tratamento.
2. As IST mais comuns discutidas incluem HIV/AIDS, sífilis, hepatites B e C, HPV, herpes simples e outras como tricomoníase e candidíase.
3. O documento ressalta a importância da prevenção destas doenças, principalmente através do uso de preservativos nas relações sexuais, para evitar a transmissão
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
O documento classifica e descreve vários tipos de doenças causadas por parasitas, bactérias, vírus e fungos. Aborda conceitos como agente etiológico, hospedeiros, vias de transmissão, epidemiologia e classificação de doenças hereditárias, congênitas, infecciosas e infestantes. Detalha doenças como AIDS, sarampo, dengue, febre amarela, cólera, meningite, tuberculose e malária.
Cadeia de infecção e controle de infecção Mariana Remiro
1) O documento discute a cadeia de infecção e o controle de infecção, explicando os seguintes pontos: a natureza da infecção, os elementos da cadeia de infecção, as defesas do corpo contra infecção e o processo infeccioso. 2) As principais medidas de controle de infecção incluem isolamento, quarentena, quimioprofilaxia e vigilância sanitária. 3) Existem três níveis de controle: controle da doença clínica, controle da infecção e controle da presença do agent
O documento descreve os componentes básicos e tipos de limpeza de uma unidade do paciente hospitalar. Detalha os itens necessários em cada tipo de cama, incluindo camas fechadas, abertas, com paciente e de operado. Também discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções e como calçar e retirar luvas estéreis corretamente.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento descreve a história da vacinação, desde os métodos tradicionais chineses até o desenvolvimento da vacina moderna por Edward Jenner no século 18. Também explica o funcionamento e vantagens das vacinas de DNA, que usam fragmentos genéticos do agente patogênico para estimular a resposta imune sem o risco de usar o microrganismo vivo.
Este documento é o Manual de Normas de Vacinação da Fundação Nacional de Saúde do Brasil. Ele fornece informações técnicas sobre as vacinas incluídas no Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo esquemas de vacinação recomendados, contraindicações, eventos adversos e diretrizes de armazenamento para cada vacina. O manual é direcionado a profissionais de saúde que trabalham com imunizações.
Existem dois tipos de imunização: ativa, que ocorre após contato natural ou vacinação com um agente, e passiva, que envolve a administração de anticorpos. Vacinas promovem a imunização ativa ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, enquanto soros fornecem imunidade imediata ao injetar anticorpos diretamente.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento discute a história e conceitos básicos da imunologia, incluindo: (1) o primeiro uso do termo "imunidade" por Tucídides para se referir à peste; (2) o reconhecimento de células especializadas na defesa contra micróbios por Elie Metchnikoff em 1882; (3) as funções do sistema imunológico como defesa contra patógenos, reconhecimento do self e não-self, e limpeza celular.
O documento discute os tipos de imunidade ativa e passiva. A imunidade ativa ocorre quando o próprio corpo produz anticorpos em resposta a um antígeno, enquanto a imunidade passiva envolve a transferência de anticorpos ou células de um indivíduo já imunizado. A imunidade ativa gera proteção de longo prazo através da memória imunológica, enquanto a passiva fornece proteção temporária.
O documento descreve o Programa Nacional de Imunização (PNI) do Brasil, que tem como objetivo proporcionar imunização gratuita e acessível a toda população brasileira. O PNI já erradicou doenças como varíola e poliomielite no país. Ele é coordenado de forma descentralizada e conta com apoio de diversas entidades para levar a imunização a todos os locais do Brasil. O documento também detalha os tipos de vacinas incluídas no programa, seus esquemas de aplicação e informações sobre dose, via de
O documento fornece informações sobre várias vacinas incluídas no calendário nacional de vacinação do Brasil, descrevendo quais doenças cada uma protege, idades recomendadas, esquemas de doses, administração, contraindicações e possíveis efeitos adversos. É direcionado a profissionais de saúde como um guia rápido sobre os principais aspectos de cada vacina.
O documento descreve a história das vacinas, explicando que elas estimulam o sistema imunitário sem causar infecção. Detalha as principais doenças evitadas por vacinas como sarampo, difteria e poliomielite. Apresenta os três tipos de vacinas - mortas, vivas e recombinadas - e fornece exemplos de cada uma.
O documento discute a patogenia das infecções virais, incluindo os mecanismos pelos quais os vírus interagem com as células hospedeiras e causam doença. Aborda os tipos de interação vírus-célula, como citocida, persistente produtiva e não produtiva, e transformação, e seus efeitos na célula. Também descreve fatores que influenciam a susceptibilidade e resistência do hospedeiro, como fatores genéticos, idade e nutrição.
O documento descreve Giardia duodenalis, um protozoário flagelado que causa a doença giardíase. Ele habita o intestino delgado de mamíferos, incluindo seres humanos, e se reproduz assexuadamente através da divisão celular. A infecção ocorre pela ingestão de água ou alimentos contaminados com os cistos do parasita, que podem sobreviver por meses na água. Isso causa sintomas como diarreia, cólicas abdominais e perda de peso. O diagnóstico é feito
O documento discute conceitos básicos de microbiologia, incluindo tipos de microrganismos como bactérias, fungos, protozoários, algas e vírus. Detalha suas características, formas de transmissão, exemplos e métodos de prevenção de infecções.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento discute a importância da rede de frio para armazenamento adequado de imunobiológicos. Imunobiológicos requerem temperaturas entre +2°C e +8°C para manter sua potência. O documento fornece recomendações sobre equipamentos, procedimentos de armazenamento, transporte e monitoramento de temperatura para assegurar a eficácia dos imunobiológicos.
O documento descreve as características gerais de bactérias, incluindo sua biologia, nutrição, divisão e tipos principais. Ele também discute vários gêneros de bactérias gram-positivas e gram-negativas, mecanismos de patogenicidade, microbiota normal e transmissão de doenças.
O documento discute a saúde da criança e do adolescente no Brasil, abordando tópicos como a história dos cuidados com a saúde infantil no país, a legislação de proteção, programas governamentais, o papel da família e orientações de cuidados, agravos comuns à saúde infantil e adolescente, e aspectos do desenvolvimento infantil e puberdade.
1. O documento discute as principais Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), suas formas de transmissão, sintomas e métodos de prevenção e tratamento.
2. As IST mais comuns discutidas incluem HIV/AIDS, sífilis, hepatites B e C, HPV, herpes simples e outras como tricomoníase e candidíase.
3. O documento ressalta a importância da prevenção destas doenças, principalmente através do uso de preservativos nas relações sexuais, para evitar a transmissão
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
O documento classifica e descreve vários tipos de doenças causadas por parasitas, bactérias, vírus e fungos. Aborda conceitos como agente etiológico, hospedeiros, vias de transmissão, epidemiologia e classificação de doenças hereditárias, congênitas, infecciosas e infestantes. Detalha doenças como AIDS, sarampo, dengue, febre amarela, cólera, meningite, tuberculose e malária.
Cadeia de infecção e controle de infecção Mariana Remiro
1) O documento discute a cadeia de infecção e o controle de infecção, explicando os seguintes pontos: a natureza da infecção, os elementos da cadeia de infecção, as defesas do corpo contra infecção e o processo infeccioso. 2) As principais medidas de controle de infecção incluem isolamento, quarentena, quimioprofilaxia e vigilância sanitária. 3) Existem três níveis de controle: controle da doença clínica, controle da infecção e controle da presença do agent
O documento descreve os componentes básicos e tipos de limpeza de uma unidade do paciente hospitalar. Detalha os itens necessários em cada tipo de cama, incluindo camas fechadas, abertas, com paciente e de operado. Também discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções e como calçar e retirar luvas estéreis corretamente.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento descreve a história da vacinação, desde os métodos tradicionais chineses até o desenvolvimento da vacina moderna por Edward Jenner no século 18. Também explica o funcionamento e vantagens das vacinas de DNA, que usam fragmentos genéticos do agente patogênico para estimular a resposta imune sem o risco de usar o microrganismo vivo.
Este documento é o Manual de Normas de Vacinação da Fundação Nacional de Saúde do Brasil. Ele fornece informações técnicas sobre as vacinas incluídas no Programa Nacional de Imunizações brasileiro, incluindo esquemas de vacinação recomendados, contraindicações, eventos adversos e diretrizes de armazenamento para cada vacina. O manual é direcionado a profissionais de saúde que trabalham com imunizações.
O documento resume os principais sistemas do corpo humano, incluindo:
1) Sistema respiratório - descreve a anatomia dos pulmões e trocas gasosas nos alvéolos pulmonares;
2) Sistema circulatório - explica a anatomia do coração, dupla circulação do sangue e controle da frequência cardíaca;
3) Sistema imunológico - apresenta os linfócitos B e T, anticorpos, antígenos e memória imunológica.
O documento discute as atualizações do calendário básico de vacinação da criança no Brasil em 2012-2013, incluindo a introdução da vacina pentavalente e da vacina inativada contra poliomielite, e o desenvolvimento de uma vacina heptavalente no futuro. Além disso, destaca a importância de manter a campanha nacional de vacinação contra poliomielite para evitar a reintrodução da doença.
O documento descreve o sistema imunológico, incluindo suas principais funções de defesa contra infecções e remoção de células danificadas. Ele discute as linhas de defesa inata e adquirida, com a inata fornecendo a primeira resposta e a adquirida sendo mais específica e adaptável. Também explica os componentes celulares e as classes de anticorpos envolvidos na resposta imune.
A imunidade inata é a primeira linha de defesa do organismo, mediada por barreiras físicas e químicas, células como macrófagos e neutrófilos, e fatores como citocinas. Ela reconhece padrões moleculares de patógenos e induz uma resposta inflamatória local e sistêmica para conter a infecção, além de ativar a resposta adaptativa por meio da produção de citocinas. A imunidade inata não forma memória imunológica.
O documento discute as características e tipos de vacinas. Vacinas são imunógenos usados para induzir uma resposta imune protetora contra agentes infecciosos. Existem vários tipos de vacinas, incluindo vacinas de microorganismos inativados, atenuados ou modificados geneticamente, vacinas de subunidades proteicas ou peptídicas, vacinas de DNA e vacinas que usam vetores virais modificados. A escolha do antígeno vacinal deve levar em conta propriedades como imunogenicidade, estabilidade, cust
O documento descreve o funcionamento e as vantagens das vacinas de DNA em comparação com vacinas tradicionais. As vacinas de DNA usam apenas fragmentos de DNA dos agentes patogênicos para ativar a resposta imune, ao invés de usar formas atenuadas ou inativas dos próprios patógenos. Isso reduz riscos e possibilita a imunização contra doenças para as quais não existem vacinas tradicionais. As vacinas de DNA promovem tanto a resposta imune humoral quanto a celular.
O documento descreve as principais características dos mamíferos, incluindo sua classificação científica, características gerais como a presença de glândulas mamárias, dentes diferenciados, pelos, e detalhes sobre sua anatomia, hábitos de vida, reprodução, domesticação e origem evolutiva a partir de répteis.
O documento discute os principais componentes e mecanismos da imunidade inata e adaptativa no corpo humano. A imunidade inata inclui barreiras epiteliais, fatores solubres como o sistema complemento, e células como macrófagos e neutrófilos. A imunidade adaptativa envolve linfócitos B e T que adquirem memória imunológica específica após exposição a antígenos. Ambos os sistemas imunes trabalham juntos para fornecer proteção abrangente contra infecções.
O documento descreve os mecanismos de resposta imune contra infecções, incluindo as respostas inata e adaptativa. A resposta inata atua imediatamente após a infecção por meio de fagócitos e complemento. A resposta adaptativa demora mais tempo para se desenvolver, mas fornece proteção de longo prazo por meio de memória imunológica e linfócitos T e B específicos. Alguns patógenos podem persistir ou evadir a resposta imune por meios como variação antigênica, latência ou im
O documento discute diferentes tipos de vacinas, suas características e aplicações. Aborda vacinas de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, vacinas de subunidades proteicas nativas e recombinantes, vacinas de DNA e de vetores modificados. Também destaca fatores que influenciam a eficácia das vacinas, como características do animal e adjuvante.
1) O documento fornece instruções sobre como fazer a capa de um trabalho escolar respeitando as normas da ABNT, mantendo-a simples e limpa. 2) Ele explica que deve conter o nome da instituição de ensino, o título do trabalho destacado, nome do autor, disciplina e professor. 3) Por fim, deve conter a data e local no final da página.
Rede de Frios - Temperatura e Organização - Saúde ColetivaEnfº Ícaro Araújo
O documento discute a importância da temperatura e organização da geladeira para armazenamento de vacinas. É essencial verificar a temperatura dos equipamentos da Rede de Frio várias vezes ao dia usando termômetros de máxima e mínima, digitais ou analógicos. As geladeiras devem ser organizadas com as vacinas afastadas da parede de trás para garantir a circulação adequada de ar.
O documento descreve a história da vacinação desde os primeiros casos de imunização na China Antiga até o desenvolvimento da vacina contra a poliomielite no século 20. Ele destaca marcos importantes como a criação da primeira vacina contra varíola por Edward Jenner em 1798, a adoção da vacinação pela marinha britânica em 1800, e o desenvolvimento de vacinas contra doenças como raiva, tuberculose, tétano e difteria.
O documento descreve os procedimentos para a correta conservação e armazenamento de imunobiológicos, como vacinas, em diferentes níveis da rede de frio. É essencial manter as temperaturas entre +2°C e +8°C para garantir a eficácia dos produtos. Em situações de emergência, como falta de energia, os protocolos asseguram que os imunobiológicos permaneçam na temperatura adequada até serem transferidos.
O documento discute a malária, incluindo sua etiologia, transmissão, agente causador (Plasmodium), ciclo de vida, epidemiologia e recomendações de prevenção. A doença afeta principalmente regiões tropicais e subtropicais, sendo transmitida pela picada do mosquito fêmea Anopheles infectado. Sintomas incluem febre alta, calafrios e dores musculares.
A história das vacinas começou no século 18 quando Lady Mary Montagu observou que a varíola podia ser evitada através da variolação. No final do século 18, Edward Jenner descobriu que a vacina contra a varíola bovina protegia contra a varíola humana. Desde então, as vacinas permitiram controlar mais de uma dezena de doenças infecciosas, principalmente nos países industrializados.
O documento descreve as principais vias de administração de medicamentos, incluindo via oral, retal, injetável (intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa) e outras vias como inalatória, ocular e vaginal. Detalha os procedimentos e considerações para cada via, com foco na absorção dos medicamentos, segurança do paciente e escolha do local de aplicação.
O documento discute vários tipos de vírus e bactérias, como se transmitem e doenças causadas. Apresenta o ciclo do HIV/AIDS e como o vírus ataca e destrói o sistema imunológico. Também descreve como ocorrem a transmissão e prevenção de doenças virais como gripe, sarampo, rubéola, poliomielite e hepatite.
O documento discute conceitos sobre imunização e vacinação, tipos de vacinas como vacinas vivas atenuadas e inativadas, adjuvantes como sais de alumínio e citocinas, e a memória imunológica induzida por vacinas.
O documento discute os tipos, características e aplicações de vacinas. Apresenta os principais tipos de vacinas como de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, assim como vacinas de subunidades de proteínas nativas, recombinantes e peptídeos sintéticos. Também discute aspectos importantes como escolha do antígeno, características da vacina, adjuvantes, e fatores relacionados ao animal a ser vacinado.
O documento discute os diferentes tipos de imunização, incluindo imunização passiva e ativa, e os tipos de vacinas, como de organismos vivos atenuados, organismos mortos, subunidades, DNA e vetores recombinantes. Também aborda o mecanismo e histórico de vacinas específicas como a da varíola e hepatite B, além de perspectivas futuras em adjuvantes e novas vacinas para doenças ainda sem proteção efetiva.
O documento discute a imunologia das infecções parasitárias, destacando a importância do diagnóstico laboratorial para identificar a etiologia da infecção e avaliar a resposta ao tratamento. Aborda os métodos diretos e indiretos de diagnóstico e como a compreensão dos mecanismos imunológicos envolvidos na relação parasito-hospedeiro pode contribuir para o desenvolvimento de imunoensaios e vacinas.
Vacinas e programa alargado de vacinação slideshareFalguni Homesh
O documento discute as vacinas, seu mecanismo de ação e tipos. As vacinas estimulam o sistema imunológico para produzir proteção contra doenças. Existem vacinas de organismos atenuados, inativados, subunidades ou DNA que fornecem imunidade ativa ou passiva de longa duração.
1) O documento discute o desenvolvimento de vacinas contra agentes infecciosos, incluindo sua história, tipos, mecanismos de ação e novas tecnologias.
2) Várias vacinas foram desenvolvidas contra doenças bacterianas e virais ao longo da história, levando à erradicação de doenças como a varíola.
3) Existem diferentes tipos de vacinas como as de organismos atenuados, inativados, toxóides, subunidades e conjugadas, cada uma com suas vantagens e desvantagens.
Este documento discute vários tipos de imunização, incluindo passiva e ativa, bem como os tipos de vacinas, como organismos vivos atenuados, organismos mortos, subunidades, DNA e vetores recombinantes. Também aborda tópicos como a história da vacina contra a varíola, mecanismos de ação de vacinas específicas e perspectivas futuras em adjuvantes e novas vacinas.
O documento descreve os principais aspectos do Programa Nacional de Imunização brasileiro (PNI), incluindo sua importância para a saúde pública, as vacinas oferecidas no calendário nacional e os esforços de vacinação para levar a imunização à população.
1) O documento discute o sistema imune e sua função na saúde e doença, incluindo a imunidade inata e adaptativa. 2) A imunidade inata é não específica e fornece proteção inicial, enquanto a adaptativa é altamente específica e gera memória imunológica. 3) As células do sistema imune, como linfócitos e fagócitos, desempenham papéis importantes na defesa do corpo contra invasores.
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
O documento discute o histórico e os tipos de vacinas. Começa com os pioneiros da vacinação como Jenner e Pasteur e descreve os tipos de imunidade ativa e passiva. Também discute as características e requisitos para vacinas eficazes, como segurança, indução de anticorpos e memória imunológica de longo prazo.
O documento discute as etapas e considerações no desenvolvimento de vacinas, incluindo: (1) o processo complexo envolve várias etapas com o objetivo de licenciar um produto seguro, imunogênico e efetivo; (2) a pesquisa e desenvolvimento envolve definir o antígeno-alvo e método de entrega, e testes em modelos animais; (3) a produção do antígeno requer análise correta dos parâmetros e consistência.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, incluindo vacinas atenuadas, inativadas e outras. Detalha vários exemplos de vacinas atenuadas como a BCG e a vacina oral contra a poliomielite. Também descreve vacinas inativadas como a vacina contra poliomielite (Salk) e a vacina tríplice bacteriana contra difteria, tétano e coqueluche.
O documento discute os sistemas imunológicos inato e adquirido, incluindo seus tipos celulares, respostas e funções. Também aborda conceitos como imunidade humoral, tipos de vacinas, mediadores químicos, hipersensibilidade, processo de reparo, neoplasias e câncer.
O documento discute os princípios imunológicos por trás da vacinação, incluindo os tipos de imunização ativa e passiva e suas vantagens e desvantagens. Também descreve os tipos de vacinas, como as de organismos vivos atenuados, organismos mortos e subunidades, além de exemplos históricos como a varíola e hepatite B.
O documento discute as diferentes formas de imunização, incluindo imunização passiva e ativa. A imunização passiva fornece proteção imediata, mas temporária, através da transferência de anticorpos. A imunização ativa, como as vacinas, fornece proteção de longo prazo após a exposição a antígenos ou a administração de vacinas. O documento também descreve os diferentes tipos de vacinas, como vacinas vivas atenuadas, inativadas, subunitárias e de DNA ou vetores.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
1. O documento discute a importância histórica dos trabalhos de Edward Jenner na descoberta da vacinação contra a varíola.
2. Detalha os experimentos pioneiros de Jenner, onde inoculou material contendo o vírus da varíola bovina em uma criança, conferindo imunidade contra a varíola humana.
3. A vacinação permitiu erradicar a varíola e colocar outras doenças sob controle, salvanco inúmeras vidas.
O documento discute o histórico e desenvolvimento de vacinas, incluindo vacinas convencionais, recombinantes e de DNA. Ele descreve como as vacinas funcionam, os sistemas de expressão de proteínas recombinantes e como as vacinas induzem respostas imunes mediadas por linfócitos T CD4 e CD8.
O documento descreve as principais células e moléculas do sistema imune, incluindo granulócitos, linfócitos, macrófagos e imunoglobulinas. Ele também discute as subclasses de imunoglobulina G e suas propriedades, como fixação do complemento e ligação a receptores de células.
Este manual fornece diretrizes para o sistema de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação no Brasil, com o objetivo de monitorar a segurança das vacinas do Programa Nacional de Imunizações. O documento descreve os conceitos e o sistema de notificação de eventos adversos, além de fornecer informações específicas sobre cada vacina em uso, incluindo possíveis reações adversas e condutas a serem tomadas.
1. O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Brasil, que completa 30 anos em 2003.
2. O PNI teve grande sucesso, erradicando doenças como varíola e poliomielite no Brasil através de campanhas de vacinação em massa.
3. O programa fornece vacinas de forma gratuita e inclusiva para toda a população brasileira, independentemente de localização ou condição socioeconômica.
Este documento apresenta o manual do Ministério da Saúde sobre os Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE). O manual fornece informações sobre indicações, imunobiológicos, eventos adversos e aspectos administrativos dos CRIE. O objetivo é facilitar o acesso a imunizações especiais para pessoas com quadros clínicos especiais que as tornam mais suscetíveis a doenças.
O documento apresenta as normas de vacinação do Ministério da Saúde do Brasil. Ele discute conceitos básicos de imunização e vacinação, incluindo fundamentos imunológicos, agentes imunizantes, pessoas a serem vacinadas, associação de vacinas e situações especiais. Também apresenta o calendário nacional de vacinação e fornece informações técnicas sobre cada vacina, como composição, esquema de aplicação, eventos adversos e contraindicações.
Este documento discute a vigilância da mortalidade materna, infantil e fetal no Brasil e a atuação em comitês de mortalidade. Aborda a construção do direito à saúde no país, a vulnerabilidade social e a mortalidade materna, a vulnerabilidade das crianças e sua proteção como sujeitos de direito, e a mortalidade fetal.
Apostila e book sus para concursos - 2013nanda_enfe
Este documento apresenta um resumo de um e-book sobre legislação do SUS para concursos públicos. O e-book tem como objetivo facilitar o estudo da legislação do SUS para candidatos da área da saúde, comentando as principais leis e fornecendo exercícios resolvidos. O autor desenvolveu este método após passar em primeiro lugar em concurso público estudando legislação do SUS.
Este documento discute as relações complexas entre saúde e trabalho. Argumenta-se que a saúde não é um estado estável, mas um objetivo dinâmico. O trabalho pode ser tanto um fator de desequilíbrio quanto de equilíbrio para a saúde, dependendo de permitir variedade e escolha na execução das tarefas. A angústia e o desejo são parte normal da saúde mental, que depende de se ter metas e objetivos, não mera ausência de doença.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. O que faz uma vacina?
ü Estimula respostas imunológicas protetoras do
hospedeiro para combater o patógeno invasor.
Que conhecimento é necessário para
produzir uma vacina?
1. Entender o ciclo de vida do parasita.
→ encontrar o melhor estágio para servir de alvo.
2. Entender os mecanismos imunológicos estimulados pelo
parasita.
→ resposta imune celular/humoral?
3. Características de uma vacina
Ø Vacinas contêm antígenos que são alvos do sistema
imunológico
Ø A vacinação deveria gerar uma imunidade efetiva
(anticorpos e células T).
Ø Vacinas devem produzir imunidade protetora.
Ø Bom nível de proteção sem a necessidade de uma dose
de reforço.
Ø Seguras: uma vacina não pode causar doença ou morte.
Ø Considerações práticas: Baixo custo por dose. Fácil de
administrar. Estável biologicamente. Poucos ou nenhum
efeito colateral.
4. Casos Casos
Vacina antes ano depois ano
Difteria 175,885 1922 1 1998
Sarampo 503,282 1962 89 1998
Caxumba 152,209 1968 606 1998
Coqueluche 147,271 1925 6,279 1998
Rubéola 47,745 1968 345 1998
Varíola 48,164 1904 0 1998
(Cases in the U.S.; The Scientist, July 19, 2004)
Vacinas Funcionando
6. Tipos de vacinas
Tipo de vacina Doença
Organismo atenuado
(vivo, não patogênico)
Febre amarela, Polio (Sabin), Rubéola,
Sarampo, Caxumba, Catapora, Tuberculose
Organismo inativado ou morto Hepatite A, Raiva, Cólera, Gripe, Pólio (Salk),
Febre tifóide, Coqueluche
Toxóide-composto tóxico
inativado (formol)
Difteria, Tétano, Antrax
Vacinas de subunidades
(Proteínas recombinantes, LPS,
VLPs)
Hepatite B, pneumonia causada por
Streptococcus pneumoniae, HPV,
Pneumococo, Meningite
Vacinas conjugadas Haemophilus Influenza tipo B, pneumonia
causada porStreptococcus pneumoniae
Vacinas de DNA Em testes clínicos
Vetores recombinantes
(adenovírus, poxvírus)
Em testes clínicos
7. O vírus adquire mutações
que permitem o
crescimento nas células de
macaco
O vírus não cresce mais em
células humanas e pode ser
utilizado como vacina
Organismo atenuado
Febre amarela, Polio (Sabin), Rubéola, Sarampo, Caxumba,
Catapora, Tuberculose
O vírus é isolado de um
paciente e crescido em
células de cultura humana
O vírus é utilizado para
infectar células de macaco
Rubéola: células embrionárias de pato
Sabin: células de macaco
8. Febre amarela
ovos SPF
9 dias
suspensão viral é inoculada no ovo na cavidade vitelina
3 dias
Retirada dos embriões
Câmara trituradora, centrifugação, liofilização
- Vantagens: Baixo custo, fácil administração (Sabin), imunidade duradoura, capaz de
induzir forte resposta de linfócitos T CD8,
- Desvantagens: Instabilidade da preparação (sensível a temperatura) , mutaçãoà
reversão da virulência, não deve ser dada a indívíduos imunocomprometidos
http://www.fiocruz.br/bio/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=197&sid=260
Organismo atenuado
9. Organismo inativado
Gripe, Pólio (Salk), Coqueluche, Hepatite A, Raiva, Cólera,
Febre tifóide
- Vantagens: Sem mutação ou reversão, utiliza antígenos na sua conformação
nativa (Acs neutralizantes), pode ser utilizada em pacientes
imunocomprometidos.
- Desvantagens: somente imunidade humoral, repetidas doses (o vírus não
multiplica) , custo mais elevado, bactérias inativadas podem causar inflamação.
Crescimento do vírus em células de cultura
Inativação por calor, formaldeído
Purificação dos vírus
11. Acelulares
Toxóide
Difteria, Tétano, Anthrax
Isolamento das Toxinas (diftérica, tetânica)
Inativação da toxicidade por formol
Adição de estabilizador: mercúrioà Thimerosal
Adição do adjuvante Hidróxido de alumínio (alum)
12. Subunidade
Hepatite B, pneumonia causada por Streptococcus pneumoniae , HPV,
Pneumococo, Meningite
PCR do antígeno de interesse (ex: HBsAg)
Clonagem em vetor de expressão para bactéria, levedura, células
Transformação de bactéria, levedura com o plasmídeo
Purificação do antígeno recombinante
Adição de adjuvantes (ex: alum)
Acelulares
13. Vacinas conjugadas
Haemophilus Influenza tipo B (meningite bacteriana)
Utilizam porção do microorganismo
(geralmente carboidrato) conjugado a uma
proteína carreadora
Acelulares
- Vantagens: Segurança
- Desvantagens: Baixa imunogenicidade natural à
necessidade da adição de adjuvantes
14. patógeno
Gene de interesse
plasmídeo
músculo
pele
Vacinas gênicas ou de DNA
- Vantagens: imunogenicidade, segurança, facilidade de manipulação, baixo custo,
fácil escalonamento, termoestáveis.
- Desvantagens: Baixa expressão, o DNA pode se incorporar ao DNA genômico
do hospedeiro ou ao genoma de células da linhagem germinativa, aparecimento de
anticorpos anti-DNA.
15. Ensaios para o desenvolvimento de vacinas
Ensaios em animais
Segurança, imunogenicidade,
tolerabilidade, eficácia.
Segurança, imunogenicidade,
tolerabilidade.
Voluntários humanos não-
imunes em áreas não
endêmicas.
Voluntários imunes. Desafio
experimental com o patógeno.
No laboratório
Fase IIa: voluntários não imunes
Fase IIb: voluntários imunes
Eficácia da vacina, segurança,
tolerabilidade, aceitação
Residentes semi-imunes de áreas
de diferentes endemicidades.
População alvo pequena, grupos
especiais.
Desafio Natural
Residentes semi-imunes de áreas
de endemicas. Grande população
alvo, comunidades inteiras.
Desafio Natural
Eficácia da vacina, segurança,
tolerabilidade, aceitação.
Eficácia da vacina, segurança,
tolerabilidade, aceitação,
estratégias de vacinação,
efetividade.
FASE 0
Pré-clínica
FASE I
Clínica
FASE II
Clínica
FASE III
FASE IV
16. • Quatro estágios
evolutivos
• Muitos alvos
potenciais em
cada estágio
• Mais de 5000
alvos antigênicos
potenciais
• Grande adaptação
ao sistema imune
Por que é tão limitado o sucesso para o
desenvolvimento de vacinas contra parasitas?
§ Parasitas evitam, confundem e escapam do sistema imune do
hospedeiro.
§ Ciclos de vida complexos e dificuldade de identificar bons antígenos
alvo.
§ Dificuldade de se identificar correlatos de proteção.
• Dez alvos antigênicos
• Somente 2 induzem
anticorpos protetores
17. Seria possível uma vacina contra
malária?
ü Indivíduos continuamente expostos à infecção pelo parasita
desenvolvem imunidade contra a doença. Em áreas endêmicas
com o aumento da idade…
ü Diminui a mortalidade
ü Diminui a doença severa
ü Diminui o nível de parasitemia
ü Diminui a prevalência de parasitemia
ü Soro de adultos imunes transfere resistência para crianças
ü Inoculação de parasitas vivos atenuados pode proteger
voluntários contra a infecção.
ü Imunização com organismos mortos protege modelos animais.
18. Esporozoíto Estágio Hepático
Estágios Sanguíneos
MerozoítosEstágios Sexuais
Estágios Pré-eritrocíticos
Intra-vascular
3-5 minutos
Intra-hepatocitica
1-2 semanas
Intra-mosquito
(maioria)
10-14 dias
Intra-erythrocytic
2+ dias/ciclo
Anticorpos Neutralizantes Imunidade mediada por
Células
Proteção
dependente de
anticorpos
Transferência de
anticorpos para o
mosquito
(Reforço possível)(Reforço limitado)
Resposta Th1
CD4:INF gamma
CD8:CTL
+/- NK Cells
Hemácias não tem MHCI ou
MHCII. ADCC (Antibody
Dependent cell-mediated
cytotoxicty)Neutralização
+/- Ativação do
complemento
O efeito da vacina
Prevenção da Doença
+/- Lise por
complemento
20. RTS,S – uma vacina contra as
formas pré-eritrocíticas
ü Híbrido contendo a região central repetitiva e a maior
parte da porção C-terminal da proteína CS fundida com o
antígeno de superfície do vírus da hepatite.
ü Adjuvante em uma mistura complexa AS02.
ü Protegeu completamente 6 de 7 voluntários contra a
infecção com esporozoítos.
ü Estudos no Gâmbia mostraram boa proteção de curto
termo.
ü Um estudo clínico em Moçambique mostrou um atraso na
infecção e redução na incidência de malária severa em
crianças.
ü Está em fase III. Os resultados mostram que a
imunidade celular pode não ser o mecanismo protetor
majoritário.
ü Partners: Walter Reed Army Institute in Washington,
DC, Glaxo Smithkline and the Medical Research Council,
The Gambia.
21. OUTRAS VACINAS PARASITÁRIAS
Ø Ancylostoma caninum:
ü uso de larvas L3 irradiadas contra infecção canina.
ü iniciativa de vacinação contra a ancilostomíase humana identificou, isolou, clonou e
expressou os principais antígenos das larvas L3 e os está testando como vacinas
recombinantes.
Ø Leishmania:
ü parasitas inteiros mortos combinados com BCG foram testados no Irã contra
leishmaniose cutânea e visceral. Eficácia limitada.
ü vários candidatos recombinantes foram testados em camundongos e algum grau de
proteção foi obtido (gp63, LPG, LACK e um antígeno de 46 kDa).
ü uso de adjuvantes que induzem uma resposta Th1 (como IL-12) resultaram em
proteção em camundongos. Um teste clínico de fase I em voluntários nos EUA e em
pacientes no Brasil sugere que a vacina é imunogênica e segura.
Ø Esquistossomose:
ü cercárias atenuadas por radiação protegeram camundongos contra a infecção por
S. mansoni.
ü estudos clínicos (fases I e II) usando uma GST de 28kDa de S. haematobium
mostraram-se seguros e imunogênicos em voluntários.
ü programa para o desenvolvimento de uma vacina para esquistossomose tem focado
em 2 antígenos de S. mansoni: paramiosina e uma construção sintética contendo
múltiplos antígenos. Houve somente redução parcial da quantidade de parasitas.