O documento descreve os principais aspectos do Programa Nacional de Imunização brasileiro (PNI), incluindo sua importância para a saúde pública, as vacinas oferecidas no calendário nacional e os esforços de vacinação para levar a imunização à população.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento resume as principais informações sobre vacinação no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Imunização, vacinas incluídas no programa, contraindicações gerais à vacinação, e detalhes sobre as vacinas contra poliomielite e rotavírus.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
O documento discute o Programa Nacional de Imunização (PNI) no Brasil, criado em 1973 para normatizar a imunização em nível nacional e contribuir para o controle de doenças infecto-contagiosas como a poliomielite e o sarampo. Também aborda os tipos de imunidade, vacinas, contraindicações, eventos adversos e orientações sobre a aplicação de vacinas.
O documento resume as principais informações sobre vacinação no Brasil, incluindo o Programa Nacional de Imunização, vacinas incluídas no programa, contraindicações gerais à vacinação, e detalhes sobre as vacinas contra poliomielite e rotavírus.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute os fundamentos da sala de imunização, incluindo a história da imunização, o Programa Nacional de Imunização do Brasil, os conceitos de imunidade e resposta imune, vacinas, contraindicações, calendários de vacinação e aspectos operacionais da sala de imunização.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, esquemas vacinais recomendados e observações sobre administração de vacinas.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroJuliana Maciel
O documento fornece informações sobre os cuidados com recém-nascidos prematuros, incluindo características dos prematuros, cuidados imediatos como aquecimento e isolamento, uso de incubadora, e fototerapia para tratamento de icterícia.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Este documento descreve o curso de Propedêutica Médica oferecido aos alunos do 3o ano de medicina. O curso terá atividades teóricas e práticas ministradas por vários professores ao longo do ano letivo. As turmas serão divididas em grupos para as aulas práticas nos hospitais.
O documento discute o módulo de vacinação do sistema e-SUS AB, que permite o registro das vacinas, imunoglobulinas e soros do Programa Nacional de Imunização. Detalha como a integração entre os bancos de dados do e-SUS AB e SI-PNI deve ocorrer exclusivamente por meio do Prontuário Eletrônico do Cidadão ou da Coleta de Dados Simplificada. Fornece exemplos de como realizar o registro da vacinação nesses sistemas.
O documento discute as vacinas recomendadas para gestantes e crianças, incluindo seus benefícios e riscos. Ele explica que as vacinas preparam o sistema imunológico para combater doenças, e destaca a importância da vacinação durante a infância e gestação.
Este capítulo descreve intervenções de enfermagem no contexto do atendimento pré-hospitalar móvel, selecionando e elaborando 58 intervenções baseadas na Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem.
Este documento apresenta informações sobre biossegurança e controle de infecções em serviços de saúde. Aborda conceitos de biossegurança, riscos em ambientes de saúde, doenças infecciosas, como reduzir riscos, condutas após acidentes, higiene ambiental e pessoal, meios de controle de microrganismos, gestão de resíduos de serviços de saúde e prevenção e controle de infecções hospitalares. Tem como objetivo capacitar profissionais da área da saúde sobre esses importantes tem
O documento discute a atenção integral à saúde da mulher no Brasil, com foco no planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele descreve a importância de promover os direitos da saúde feminina, reduzir a morbidade e mortalidade, e ampliar o acesso aos serviços de saúde da mulher. Além disso, explica vários métodos contraceptivos como pílula, DIU, laqueadura e vasectomia, enfatizando a educação, escolha voluntária e proteção contra DSTs.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
Existem dois tipos de imunização: ativa, que ocorre após contato natural ou vacinação com um agente, e passiva, que envolve a administração de anticorpos. Vacinas promovem a imunização ativa ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, enquanto soros fornecem imunidade imediata ao injetar anticorpos diretamente.
1) O documento discute as fases do desenvolvimento de vacinas, incluindo testes pré-clínicos e clínicos em humanos. 2) Várias organizações internacionais como a OMS e a COVAX estão trabalhando para acelerar o desenvolvimento de vacinas contra o COVID-19 e garantir o acesso igualitário às mesmas. 3) Várias vacinas candidatas estão atualmente em testes clínicos avançados, incluindo as desenvolvidas pela Universidade de Oxford, Moderna, Pfizer e outras.
A atual pandemia COVID-19 estimulou a comunidade científica internacional a encontrar respostas em termos de terapêutica e vacinas para controlar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Estudos e investigações prévias sobre outros coronavírus (SARS-CoV e MERS) possibilitaram avanços mais rápidos na busca por uma vacina para SARS-CoV-2.
Obs.: esse documento é uma atualização da versão anterior que foi apagada da nossa biblioteca (aqui do Slide Share) para não causar confusão.
Parabéns e obrigado ao Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1. Crianças são mais propensas a doenças infectocontagiosas devido ao seu sistema imunológico ainda imaturo.
2. Há 10 situações clínicas que podem indicar imunodeficiência primária em crianças, como pneumonias e infecções repetidas.
3. O papel do enfermeiro é realizar educação, prevenção e promoção da saúde, observando surtos de doenças e mobilizando equipes para o diagnóstico e tratamento rápidos.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroJuliana Maciel
O documento fornece informações sobre os cuidados com recém-nascidos prematuros, incluindo características dos prematuros, cuidados imediatos como aquecimento e isolamento, uso de incubadora, e fototerapia para tratamento de icterícia.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens até Florence Nightingale. Começa discutindo as práticas de saúde antigas baseadas na religião. Em seguida, fala sobre o trabalho pioneiro de Florence Nightingale durante a Guerra da Crimeia e como ela revolucionou a enfermagem ao estabelecer os primeiros padrões de treinamento e cuidado. Por fim, menciona brevemente o início da enfermagem no Brasil.
PAISM - PROGRAMA DE ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER Karen Lira
O PAISM foi criado em 1984 para fornecer assistência integral à saúde da mulher, indo além da saúde reprodutiva. Seus objetivos são promover a saúde e qualidade de vida das mulheres e reduzir a morbidade e mortalidade femininas de forma igualitária. O programa inclui ações educativas, preventivas, de diagnóstico e tratamento para atender às necessidades da população feminina.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Este documento descreve o curso de Propedêutica Médica oferecido aos alunos do 3o ano de medicina. O curso terá atividades teóricas e práticas ministradas por vários professores ao longo do ano letivo. As turmas serão divididas em grupos para as aulas práticas nos hospitais.
O documento discute o módulo de vacinação do sistema e-SUS AB, que permite o registro das vacinas, imunoglobulinas e soros do Programa Nacional de Imunização. Detalha como a integração entre os bancos de dados do e-SUS AB e SI-PNI deve ocorrer exclusivamente por meio do Prontuário Eletrônico do Cidadão ou da Coleta de Dados Simplificada. Fornece exemplos de como realizar o registro da vacinação nesses sistemas.
O documento discute as vacinas recomendadas para gestantes e crianças, incluindo seus benefícios e riscos. Ele explica que as vacinas preparam o sistema imunológico para combater doenças, e destaca a importância da vacinação durante a infância e gestação.
Este capítulo descreve intervenções de enfermagem no contexto do atendimento pré-hospitalar móvel, selecionando e elaborando 58 intervenções baseadas na Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem.
Este documento apresenta informações sobre biossegurança e controle de infecções em serviços de saúde. Aborda conceitos de biossegurança, riscos em ambientes de saúde, doenças infecciosas, como reduzir riscos, condutas após acidentes, higiene ambiental e pessoal, meios de controle de microrganismos, gestão de resíduos de serviços de saúde e prevenção e controle de infecções hospitalares. Tem como objetivo capacitar profissionais da área da saúde sobre esses importantes tem
O documento discute a atenção integral à saúde da mulher no Brasil, com foco no planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele descreve a importância de promover os direitos da saúde feminina, reduzir a morbidade e mortalidade, e ampliar o acesso aos serviços de saúde da mulher. Além disso, explica vários métodos contraceptivos como pílula, DIU, laqueadura e vasectomia, enfatizando a educação, escolha voluntária e proteção contra DSTs.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
Existem dois tipos de imunização: ativa, que ocorre após contato natural ou vacinação com um agente, e passiva, que envolve a administração de anticorpos. Vacinas promovem a imunização ativa ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos, enquanto soros fornecem imunidade imediata ao injetar anticorpos diretamente.
1) O documento discute as fases do desenvolvimento de vacinas, incluindo testes pré-clínicos e clínicos em humanos. 2) Várias organizações internacionais como a OMS e a COVAX estão trabalhando para acelerar o desenvolvimento de vacinas contra o COVID-19 e garantir o acesso igualitário às mesmas. 3) Várias vacinas candidatas estão atualmente em testes clínicos avançados, incluindo as desenvolvidas pela Universidade de Oxford, Moderna, Pfizer e outras.
A atual pandemia COVID-19 estimulou a comunidade científica internacional a encontrar respostas em termos de terapêutica e vacinas para controlar o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Estudos e investigações prévias sobre outros coronavírus (SARS-CoV e MERS) possibilitaram avanços mais rápidos na busca por uma vacina para SARS-CoV-2.
Obs.: esse documento é uma atualização da versão anterior que foi apagada da nossa biblioteca (aqui do Slide Share) para não causar confusão.
Parabéns e obrigado ao Departamento Científico de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria
O documento discute a história da imunização e vacinação. Ele descreve como a variolação evoluiu para o desenvolvimento da vacina contra a varíola por Edward Jenner no século 18. Também discute conceitos básicos de imunologia e tipos de agentes imunizantes usados em vacinas, como vacinas inativadas e atenuadas.
O documento discute conceitos básicos sobre imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento fornece informações sobre conceitos básicos de imunização, incluindo tipos de agentes imunizantes, composição de vacinas, contraindicações, vias de administração e calendários vacinais.
O documento apresenta um resumo sobre vacinação, descrevendo: 1) O que são vacinas e como estimulam o sistema imunológico; 2) Os tipos de vacinas - atenuadas, inativadas, conjugadas e combinadas; 3) O calendário nacional de vacinação no Brasil.
O documento discute diferentes tipos de vacinas, suas características e aplicações. Aborda vacinas de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, vacinas de subunidades proteicas nativas e recombinantes, vacinas de DNA e de vetores modificados. Também destaca fatores que influenciam a eficácia das vacinas, como características do animal e adjuvante.
1. O documento discute a importância histórica dos trabalhos de Edward Jenner na descoberta da vacinação contra a varíola.
2. Detalha os experimentos pioneiros de Jenner, onde inoculou material contendo o vírus da varíola bovina em uma criança, conferindo imunidade contra a varíola humana.
3. A vacinação permitiu erradicar a varíola e colocar outras doenças sob controle, salvanco inúmeras vidas.
O documento discute os tipos, características e aplicações de vacinas. Apresenta os principais tipos de vacinas como de micro-organismos inativados, atenuados e modificados, assim como vacinas de subunidades de proteínas nativas, recombinantes e peptídeos sintéticos. Também discute aspectos importantes como escolha do antígeno, características da vacina, adjuvantes, e fatores relacionados ao animal a ser vacinado.
Vacinação é importante durante toda a vida para prevenir doenças graves. Crianças precisam de várias vacinas conforme o calendário do Ministério da Saúde, e adultos também se beneficiam de algumas vacinas como contra tétano, difteria, hepatite B e gripe. Idosos devem tomar vacina anual contra gripe e a cada 5 anos contra pneumonia para evitar internações.
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAlefySantos2
O documento descreve o Programa Nacional de Imunizações (PNI) no Brasil, incluindo seu objetivo de integrar e ampliar as atividades de imunização, as vacinas oferecidas, diretrizes para armazenamento correto usando a rede de frio, contraindicações e cuidados com os imunobiológicos.
O documento resume as informações sobre vacinas, incluindo a história da primeira vacina criada por Edward Jenner contra a varíola em 1796, o que são vacinas e como funcionam, a importância da vacinação, possíveis efeitos colaterais, riscos da não vacinação de crianças, o que contém a caderneta de vacinação e os principais programas e calendários de vacinação.
O documento discute o histórico e os tipos de vacinas. Começa com os pioneiros da vacinação como Jenner e Pasteur e descreve os tipos de imunidade ativa e passiva. Também discute as características e requisitos para vacinas eficazes, como segurança, indução de anticorpos e memória imunológica de longo prazo.
O documento discute a história e importância das vacinas, resumindo: (1) A primeira vacina foi criada por Edward Jenner em 1796 contra a varíola; (2) Vacinas preparam o sistema imunológico contra doenças e são essenciais para crianças e populações de risco; (3) Embora causem pequenos efeitos colaterais, vacinas previnem doenças graves.
O documento discute o desenvolvimento de vacinas contra agentes infecciosos. Ele descreve os tipos de vacinas, incluindo organismos atenuados, inativados, toxóides, subunidades e conjugadas. Também discute os desafios no desenvolvimento de vacinas contra parasitas, como sua capacidade de evadir o sistema imune do hospedeiro. A vacina RTS,S contra a malária, que alvo os estágios pré-eritrocíticos, é destacada como a mais avançada atualmente.
O documento discute as diferentes formas de imunização, incluindo imunização passiva e ativa. A imunização passiva fornece proteção imediata, mas temporária, através da transferência de anticorpos. A imunização ativa, como as vacinas, fornece proteção de longo prazo após a exposição a antígenos ou a administração de vacinas. O documento também descreve os diferentes tipos de vacinas, como vacinas vivas atenuadas, inativadas, subunitárias e de DNA ou vetores.
O documento discute conceitos sobre imunização e vacinação, tipos de vacinas como vacinas vivas atenuadas e inativadas, adjuvantes como sais de alumínio e citocinas, e a memória imunológica induzida por vacinas.
O documento fornece informações sobre doenças causadas por vírus, como se transmitem, sintomas comuns e medidas de prevenção. Ele explica o que são vírus e anticorpos, e lista várias doenças virais como gripe, catapora, caxumba, dengue e sarampo. O texto também descreve como lavar as mãos, não compartilhar itens, se vacinar e evitar aglomerações podem ajudar a prevenir doenças. Por fim, pede que os alunos pesquisem sobre a pandemia de COVID-19
O documento discute os sistemas imunológicos inato e adquirido, incluindo seus tipos celulares, respostas e funções. Também aborda conceitos como imunidade humoral, tipos de vacinas, mediadores químicos, hipersensibilidade, processo de reparo, neoplasias e câncer.
O documento discute o isolamento reverso, doenças que requerem isolamento e prevenção de infecções hospitalares. Ele explica o que é isolamento reverso, doenças que precisam de isolamento e medidas básicas de prevenção de infecção como higienização das mãos e limpeza do ambiente. O documento também discute o que são infecções relacionadas à assistência à saúde, sinais e sintomas comuns e como pacientes e visitantes podem ajudar na prevenção de infecções.
O documento discute as fontes de contaminação radioativa, os efeitos da radiação no corpo humano e as medidas de prevenção e controle de exposição à radiação. A radiação pode causar danos celulares como mutações no DNA e câncer, e sua exposição deve ser controlada por meio do uso correto de equipamentos de proteção individual e dosímetros por profissionais qualificados.
O documento descreve medidas sanitárias tomadas por órgãos de vigilância em diversos estabelecimentos no Brasil. Fiscais aplicaram multas e interdições a supermercados que vendiam alimentos vencidos ou armazenados de forma inadequada, e a hospitais com medicamentos e materiais fora da validade. Órgãos também apreenderam cargas de agrotóxicos irregulares e produtos falsificados.
O documento discute o envelhecimento da população no Brasil, a epidemiologia e o processo de envelhecimento. Aponta que o Brasil terá uma grande população idosa nas próximas décadas, o que impactará o setor saúde. Também aborda a gerontologia, geriatria, legislação sobre idosos e objetivos da enfermagem gerontológica.
O documento discute os fundamentos da enfermagem, incluindo os tipos de atenção à saúde (primária e secundária), as necessidades humanas básicas segundo a teoria de Maslow, os direitos dos pacientes e medidas de segurança do paciente. É apresentado um índice de massa corporal e detalhes sobre exame físico, pacientes internados, procedimentos após o óbito e tipos de unidades de saúde como UBS, hospitais e UPA.
O documento discute conceitos básicos de saúde coletiva, incluindo a definição de saúde da OMS e como um direito garantido pelo estado. Aborda também qualidade de vida, doença, fatores determinantes, prevenção e vigilância em saúde.
O documento pede para descrever os ciclos biológicos e formas de transmissão de vários parasitas, incluindo Isospora, Cryptosporidum, Sarcocystis, Toxoplasma, os agentes causadores da malária, Trypamosoma cruzi e Leishmania. Também pede para citar as medidas de controle dessas parasitoses.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. Programa nacional de Imunização (PNI)
• O Programa Nacional de Imunizações (PNI) representa uma das
intervenções em saúde pública mais importantes no cenário saúde
brasileiro. As ações de vacinação e vigilância apresentam impacto
positivo na prevenção e controle de doenças imunopreveníveis
refletindo positiva e diretamente na qualidade e expectativa de vida
da população. Vale ressaltar que o êxito das ações de imunização
resulta de uma associação de fatores por parte das instâncias
gestoras envolvidas, incluindo aquisição, planejamento,
infraestrutura, logística, treinamento e, recursos humanos que nas
diferentes atuações asseguram imunobiológicos de qualidade à
população.
3. Programa nacional de Imunização (PNI)
• A portaria nº 1533 de 18 de agosto de 2016 delibera o Calendário
Nacional de Vacinação que é composto por 20 produtos e visa a
proteção da população geral e indígenas, contemplando todos os
segmentos etários como crianças, adolescentes, adultos e idosos e
também as pessoas com condições clínicas especiais por meio dos
imunobiológicos disponibilizados nos Centros de Referência para
Imunobiológicos Especiais (CRIE).
4. Programa nacional de Imunização (PNI)
• As vacinas do PNI são ofertadas nas salas de vacinas das unidades
básicas de saúde ou são conduzidas até a população graças aos
esforços das equipes de vacinação, permitindo que a imunização
chegue até mesmo nos locais de difícil acesso através de
estratégias diversas como vacinação de rotina, campanhas de
vacinação, bloqueios e intensificações de vacinação traduzindo-
se num esforço grandioso para o controle e erradicação de
doenças imunopreveníveis.
5. Tipos de imunização
• Imunidade ativa: são induzidas pela vacina, que ao ser administrada induz uma resposta
biológica do nosso corpo com a produção de anticorpos específicos ao mesmo micro-
organismo que foi administrado, protegendo contra futuras infecções. A duração da
vacinação é de muitos anos ou até mesmo a vida toda. Também adquirimos imunidade
antiva quando contraímos uma doença e respondemos com anticorpos.
• Imunidade passiva: enquanto na ativa é administrado o mesmo micro-organismo que se
pretende a imunização, a passiva induz a proteção com a administração de anticorpos
contra uma infecção particular. Ela é rápida e eficiente, mas é temporária, durando em
média poucas semanas e meses. Como exemplo temos a amamentação (ver abaixo) e a
transfusão de sangue, pois o sangue contém anticorpos.
• Imunoglobulina: nesse tipo, os anticorpos são colhidos diretamente do ser humano, a
imunização. Se colhidos dos animais, é chamado de soro.
6. O que é vacina
• É uma substância produzida e aplicada ao corpo para que o sistema imunológico
tenha uma resposta de proteção contra um agente patógeno que possa vir a
agredir o organismo, como vírus e bactérias.
• Há diferentes tipos de vacina, como as que usam pedaços de vírus em sua
composição, vírus inativados, ou mesmo as inovadoras vacinas de RNA
mensageiro, que carregam o material genético do patógeno para provocar uma
reação do corpo.
• Existem também variadas formas de aplicação das vacinas, sendo aplicações com
reforços ou doses únicas, dependendo da formulação do imunizante.
7. Qual é a importância da vacinação?
• A vacinação é uma estratégia de prevenção para doenças ou para
minimizar os efeitos que uma patologia pode ter no organismo.
• A aplicação de vacinas na população também é fundamental para o
controle da transmissão e erradicação de doenças por infecção,
como é o caso do sarampo, poliomielite, gripe, meningite, febre
amarela, hepatite B entre outras patologias.
8. Como são feitas as vacinas?
• 1. Identificação do antígeno
A primeira etapa da produção de uma vacina é a identificação de
um antígeno - estrutura proteica do agente patógeno que permite
uma resposta do sistema imunológico.
• Por exemplo: no caso do SARS-CoV-2, o vírus causador da COVID-
19, a proteína spike, estrutura proteica localizada na superfície
do coronavírus, é o principal antígeno estudado para o
desenvolvimento das vacinas.
9. 2. Formulação vacinal
• A segunda etapa da produção é a elaboração da
fórmula vacinal a partir dos antígenos
selecionados na primeira etapa, buscando uma
resposta imune eficiente.
10. 3.Testes pré-clínicos de imunogenicidade, eficácia e
segurança
• Após a elaboração da fórmula da vacina, é preciso testá-la. O
primeiro passo é fazer testes em animais de laboratório para
estabelecer quantas doses são necessárias para a imunização, assim
como o número e intervalo entre doses para que se tenha uma
resposta de anticorpos e de linfócitos específicos.
• Posteriormente, antes de os testes serem realizados em humanos, é
verificada a farmacocinética - a atividade da vacina no organismo -,
seus efeitos toxicológicos e segurança de diferentes doses em pelo
menos dois animais variados (normalmente camundongos, ratos ou
coelhos).
11. 4.Testes clínicos
• Posteriormente, são realizados os testes clínicos em humanos - que
são divididos em três etapas.
Fase I: feita com poucos voluntários, avalia a segurança e a
imunogenicidade de diferentes doses da vacina
Fase II: visa testar um grupo maior de pessoas, assim como a
imunogenicidade e segurança da dose da vacina selecionada na fase I
Fase III: teste com milhares ou dezenas de milhares de pessoas que
são naturalmente expostas ao agente patógeno para certificar se há
segurança e eficácia da vacina.
• Se as três fases dos testes clínicos ocorrerem sem problemas graves,
a vacina é, então, liberada para ser aplicada na população.
12. Tipos de vacinas
Vacinas de primeira geração
• As vacinas de primeira geração utilizam o agente patógeno inativado
ou atenuado em sua fórmula. De acordo com a Sociedade Brasileira de
Infectologia, a vacina de microrganismos inativados é o tipo mais
tradicional de imunizante e é considera
• Já as vacinas de microrganismos atenuados costumam induzir resposta
imunológica de longa duração com doses únicas. Utilizam a tecnologia
de atenuação do vírus as vacinas de tuberculose (BCG), febre amarela,
caxumba, sarampo e poliomielite (Sabin).da a mais segura. Porém,
induz uma resposta de curta duração.
13. Vacinas de segunda geração
• As vacinas de segunda geração são as que utilizam fragmentos do agente
patógeno. Esses pedaços são obtidos por meio de processos bioquímicos ou
tecnologia recombinante. Alguns exemplos de vacinas que usam fragmento
de microrganismos são as de meningite (conjugadas), tétano (toxinas
inativadas), malária (VLP), papiloma (VLP) e hepatite (proteína
recombinante).
• Outro tipo de vacina que pertence a este grupo são as fórmulas que contêm
vetores virais, vírus manipulados geneticamente sem capacidade de
replicação e que expressam o antígeno do patógeno.
14. Vacinas de terceira geração
• As vacinas de terceira geração são as fórmulas com o uso de material
genético. É o caso da vacina de RNA mensageiro. Inovadoras, essas
vacinas apresentam baixo custo de investimento e são usadas sem
grandes dificuldades por profissionais de saúde.
• O princípio desse tipo de vacina é usar o mecanismo de produção
proteica do RNA mensageiro para sintetizar o antígeno necessário.
15. Vacina de dose única e reforços: diferença
• Algumas vacinas são aplicadas uma única vez no corpo humano - as
vacinas de dose única. Há, ainda, vacinas que precisam de reforços ao
longo do tempo. É importante entender que vacinas com reforços não se
tratam de vacinas com doses parceladas da fórmula vacinal.
16. Soro e vacina: diferença
• Vacina e soro imunológico são dois produtos capazes de
atuar como imunizadores, porém há diferenças entre as
substâncias. A vacina é uma forma de oferecer ao organismo
uma resposta duradoura e em longo prazo.
• O soro, por outro lado, tem efeito instantâneo e temporário
no corpo. Além disso, trata-se de uma imunização passiva, já
que anticorpos são fornecidos ao organismo após o contato
com o agente patógeno.
17. Reação a uma vacina
• A aplicação de vacinas costuma trazer algumas reações do
corpo. A forma como o organismo reage depende de cada
vacina e, claro, de cada pessoa. De uma forma geral, febre e dor
local são as reações mais frequentes. Existem ainda pessoas que
apresentam reações alérgicas a um dos componentes da
fórmula vacinal.
18.
19. Vacina de vírus vivo atenuado
• São feitas de vírus vivos que passaram por procedimentos que os enfraqueceram
• Elas possuem maior risco de causar efeitos adversos
• Os seus efeitos adversos podem ocorrer mais tardiamente (de 5 a 20 dias após a vacina)
• Os efeitos adversos se parecem mais com o da doença selvagem, apesar de mais brandos
• A resposta imunológica a uma vacina de vírus vivo atenuado pode interferir em outra
do mesmo tipo
• São contraindicadas para gestantes e pessoas com imunidade baixa
• Sofrem interferência de células imunológicas específicas. Por isso, que pessoas que
recebem imunoglobulinas, soros, sangue total, etc, devem aguardar de 3 a 11 meses,
antes de receber uma vacina desse tipo.
20. Vacinas de vírus inativados ou mortos
• São compostas de vírus inteiros que não estão vivos ou apenas pedações desses vírus.
• Os eventos adversos em geral são precoces, de 24 a 48 horas após a vacinação.
• Como esses vírus não são capazes de se multiplicar, essas vacinas não são capazes de
produzirem doenças.
• Os efeitos adversos são relacionados com resposta inflamatória como dor, inchaço, calor
ou vermelhidão no local da aplicação.
• Geralmente necessitam de várias aplicações para conseguir gerar uma resposta
duradoura.
• A resposta de uma vacina não interfere na outra e por isso podem ser aplicadas sem
intervalo mínimo entre elas, ou ao mesmo tempo.
• Podem ser usadas em gestantes ou pessoas imunodeprimidas.
21. Calendário Vacinal
Vacina BCG
• Esquema: Administrar dose única, o mais precocemente possível, de preferência na
maternidade, logo após o nascimento.
• Volume da Dose e Via de Administração: Laboratório FAP: 0,1 mL via intradérmica.
• Laboratório Serum Institute of India: 0,05 mL em crianças recém-nascidas até 11 meses
e 29 dias e 0,1 mL para pessoas a partir de 1 (um) ano de idade.
• Via: intradérmica.
• Particularidades: A comprovação da vacinação com BCG é feita por meio do registro da
vacinação no cartão ou caderneta de vacinação, da identificação da cicatriz vacinal ou da
palpação de nódulo no deltoide direito, na ausência de cicatriz.
22. Vacina Hepatite B (recombinante)
• Esquema: Administrar 1 (uma) dose ao nascer, o mais precocemente possível, nas primeiras 24 horas,
preferencialmente nas primeiras 12 horas após o nascimento, ainda na maternidade. Esta dose pode ser
administrada até 30 dias após o nascimento.
• Pessoas a partir de 7 (sete) anos de idade:
• Sem comprovação vacinal: administrar 3 (três) doses da vacina hepatite B com intervalo de 30 dias entre a
primeira e a segunda dose e de 6 (seis) meses entre a primeira e a terceira dose (0, 1 e 6 meses).
• Com esquema vacinal incompleto: não reiniciar o esquema, apenas completá-lo conforme situação
encontrada.
• Para gestantes em qualquer faixa etária e idade gestacional: administrar 3 (três) doses da vacina hepatite
B, considerando o histórico de vacinação anterior e os intervalos preconizados entre as doses. Caso não
seja possível completar o esquema durante a gestação, deverá concluir após o parto.
23. • Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 ml ou 1ml a depender do
laboratório produtor e/ou da idade que será administrada, por via
intramuscular.
• Particularidades: Logo após o nascimento, os recém-nascidos de
mulheres com HBV (HBsAg reagente) devem receber imunoglobulina
humana anti-hepatite B (IGHAHB), e a primeira dose do esquema
vacinal para vírus da hepatite B (HBV). As demais doses serão feitas aos
2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses, com a vacina penta.
24. Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite
B (recombinante) e Haemophilus influenzae B
(conjugada) – Vacina Penta
• Esquema: Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis) meses de
idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias. A terceira
dose não deverá ser administrada antes dos 6 (seis) meses de idade.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, por via intramuscular.
• Particularidades: Na rotina dos serviços, a vacina penta está disponível para
crianças até 6 (seis) anos 11 meses e 29 dias. Crianças até 6 (seis) anos 11 meses
e 29 dias, sem comprovação ou com esquema vacinal incompleto, iniciar ou
complementar esquema com penta. A vacina penta está contraindicada para
crianças a partir de 7 (sete) anos de idade.
25. Vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis
(DTP)
• Reforço: Administrar 2 (dois) reforços, o primeiro aos 15 meses de idade e o segundo
aos 4 (quatro) anos de idade.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, por via intramuscular.
• Particularidades: Criança a partir dos 15 meses de idade a menor de 7 (sete) anos de
idade (6 (seis) anos, 11 meses e 29 dias) deve receber 2 (dois) reforços. Administrar o
primeiro reforço com intervalo mínimo de 6 (seis) meses após a última dose do
esquema primário (três doses de penta); Criança a partir de 15 meses e menor de 7
(sete) anos de idade, sem dose de reforço: administrar o 1º reforço, e agendar o 2º
reforço. Atentar para o intervalo de 6 (seis) meses entre os reforços.
• A vacina DTP é contraindicada para crianças a partir de 7 (sete) anos de idade
26. Vacina Poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) – VIP
• Esquema: Administrar 3 (três) doses, aos 2 (dois), 4 (quatro) e 6 (seis)
meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses. O intervalo
mínimo é de 30 dias entre as doses.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, via intramuscular.
• Particularidades: Crianças até 4 (quatro) anos, 11 meses e 29 dias:
• Sem comprovação vacinal: administrar 3 (três) doses da VIP, com
intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias
27. Vacina Poliomielite 1 e 3 (atenuada) – VOP
• Reforço: Administrar o primeiro reforço aos 15 meses e o segundo aos 4
(quatro) anos de idade.
• Volume da Dose e Via de Administração: duas gotas, exclusivamente por
via oral.
• Particularidades: Administrar o primeiro reforço com intervalo mínimo
de 6 (seis) meses após a última dose do esquema primário (três doses).
28. Vacina pneumocócica 10-valente (conjugada)
– Pneumo 10v
• Esquema: Administrar 2 (duas) doses aos 2 (dois) e 4 (quatro) meses de
idade, com intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias.
• Reforço: Administrar 1 (um) reforço aos 12 meses de idade.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, via intramuscular.
• Particularidades: Crianças que iniciaram o esquema primário após 4
(quatro) meses de idade, devem completá-lo até 12 meses, com
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses; administrar o reforço com
intervalo mínimo de 60 dias após a última dose. O reforço deve ser
administrado entre 12 meses e 4 (quatro) anos, 11 meses e 29 dias.
29. Vacina rotavírus humano G1P [8] (atenuada) –
VRH
• Esquema: Administrar 2 (duas) doses, aos 2 (dois) e 4 (quatro) meses de
idade.
• Volume da Dose e Via de Administração: 1,5 mL - administrar todo o
conteúdo da bisnaga exclusivamente por via oral.
• Particularidades: Anexo V (0013635308) SEI 25000.023902/2020-05 / pg. 4
A primeira dose pode ser administrada a partir de 1 (um) mês e 15 dias
até 3 (três) meses e 15 dias. A segunda dose pode ser administrada a
partir de 3 (três) meses e 15 dias até 7 (sete) meses e 29 dias. Manter
intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Se a criança regurgitar, cuspir
ou vomitar após a vacinação, não repetir a dose.
30. Vacina meningocócica C (conjugada) -
Meningo C
• Esquema: Administrar 2 (duas) doses, aos 3 (três) e 5 (cinco) meses de idade, com
intervalo de 60 dias entre as doses, mínimo de 30 dias.
• Reforço: Administrar o reforço aos 12 meses de idade.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, via intramuscular.
• Particularidades: Crianças que iniciaram o esquema primário após 5 (cinco) meses de
idade, devem completá-lo até 12 meses, com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses;
administrar o reforço com intervalo mínimo de 60 dias após a última dose.
31. Vacina febre amarela (atenuada)
Esquema Vacinal:
• Crianças entre 9 (nove) meses de vida a menores de 5 (cinco) anos
de idade: Administrar 1 (uma) dose aos 9 (nove) meses de vida, e
uma dose de reforço aos 4 (quatro) anos de idade.
• Pessoas a partir de 5 (cinco) a 59 anos de idade: Administrar 1
(uma) dose única.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, via subcutânea
32. Vacina sarampo, caxumba e rubéola
(atenuada) - Tríplice Viral
• Esquema: Administrar a primeira dose aos 12 meses de idade.
• Completar o esquema de vacinação contra o sarampo, caxumba e
rubéola com a vacina tetra viral aos 15 meses de idade (corresponde à
segunda dose da vacina tríplice viral e à primeira dose da vacina
varicela).
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, via subcutânea.
33. Vacina sarampo, caxumba, rubéola e varicela
(atenuada) – Tetra viral
• Esquema: Administrar 1 (uma) dose aos 15 meses de idade em crianças que
já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, subcutânea.
• Particularidades: Crianças não vacinadas oportunamente aos 15 meses de
idade, poderão ser vacinadas até 4 (quatro) anos 11 meses e 29 dias.
• Em situações emergenciais e na indisponibilidade da vacina tetra viral, as
vacinas tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola - atenuada) e varicela
(atenuada) poderão ser utilizadas.
34. Vacina hepatite A (inativada)
• Esquema: Deve ser administrada uma dose aos 15 meses de idade.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5mL, intramuscular.
• Particularidades: Para crianças até 4 anos, 11 meses e 29 dias, que
tenham perdido a oportunidade de se vacinar, administrar uma
dose da vacina hepatite A.
35. Vacina varicela (atenuada)
• Esquema: Administrar uma dose aos 4 (quatro) anos de idade.
Corresponde à segunda dose da vacina varicela, considerando a
dose de tetra viral aos 15 meses de idade.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5mL via subcutânea.
• Particularidades: Crianças não vacinadas oportunamente aos 4
(quatro) anos de idade, poderão ser vacinadas com até 6 (seis) anos
11 meses e 29 dias, incluindo as crianças indígenas nessa faixa
etária.
36. Vacina adsorvida difteria e tétano adulto – dT/
Dupla Adulto
• Reforço: Indivíduos a partir de 7 (sete) anos de idade, com esquema
vacinal completo (3 doses) para difteria e tétano, administrar 1 (uma) dose
a cada 10 anos após a última dose;
• Em todos os casos, após completar o esquema básico (DTP, tetra ou penta)
e reforços, administrar reforço com a dT a cada 10 anos, após a última
dose;
• Em casos de ferimentos graves e comunicantes de casos de difteria,
antecipar a dose quando a última foi administrada há mais de 5 (cinco)
anos.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, via intramuscular.
37. Vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis
(acelular) tipo adulto – dTpa
Esquema:
• Gestantes: 1 (uma) dose a cada gestação, a partir da vigésima
semana de gestação; Para aquelas que perderam a oportunidade de
serem vacinadas durante a gestação, administrar uma dose de dTpa
no puerpério, o mais precocemente possível.
• Particularidades: Gestante NÃO vacinada previamente,
administrar 3 (três) doses de vacina contendo toxoide tetânico e
diftérico com intervalo de 60 dias entre as doses. Sendo 2 (duas)
doses de dT em qualquer momento da gestação e 1 (uma) dose de
dTpa, a partir da vigésima semana de gestação;
38. Vacina papiloma vírus humano 6, 11, 16 e 18
(recombinante) – Vacina HPV
Esquema:
• Administrar 2 (duas) doses, com intervalo de 6 (seis) meses entre as doses, nas
meninas de 9 a 14 anos de idade (14 anos, 11 meses e 29 dias) e nos meninos de 11
a 14 anos de idade (14 anos, 11 meses e 29 dias).
• Meninos, meninas, homens e mulheres de 9 a 26 anos, vivendo com HIV/Aids,
transplantados de órgãos sólidos e de medula óssea e pacientes oncológicos,
administrar 3 (três) doses da vacina com intervalo de 2 (dois) meses entre a
primeira e segunda dose e 6 (seis) meses entre a primeira e terceira dose (0, 2 e 6
meses). Para a vacinação deste grupo, mantém-se a necessidade de prescrição
médica.
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL, intramuscular.
39. Vacina pneumocócica 23-valente (polissacarídica) –
Pneumo 23v
• Indicada na rotina de vacinação dos povos indígenas Esquema:
• Administrar 1 (uma) dose em todos os indígenas a partir de 5 (cinco) anos de idade sem comprovação
vacinal com as vacinas pneumocócicas conjugadas.
• A partir dos 60 anos de idade, administrar 1 (uma) única dose adicional, respeitando o intervalo
mínimo de 5 (cinco) anos da dose inicial. Indicada na rotina de vacinação de usuários de 60 anos e
mais em condições especiais .
• Administrar 1 (uma) dose a partir de 60 anos, não vacinados que vivem acamados e/ou em instituições
fechadas, como casas geriátricas, hospitais, unidades de acolhimento/asilos e casas de repouso.
• Administrar 1 (uma) dose adicional, uma única vez, respeitando o intervalo mínimo de 5 (cinco) anos
da dose inicial. Esta vacina também está indicada para usuários com condições clínicas especiais nos
CRIE
• Volume da Dose e Via de Administração: 0,5 mL via intramuscular
40. Vacina influenza (fracionada, inativada) –
Gripe
• Campanha anual Esquema: Para as crianças não indígenas de 6 (seis) meses
a menores de 6 (seis) anos de idade (cinco anos, 11 meses e 29 dias) e para as
crianças indígenas de 6 (seis) meses a 8 (oito) anos, que estarão recebendo a
vacina pela primeira vez: administrar 2 (duas) doses, com intervalo de 30
dias entre as doses.
• Para pessoas a partir de 9 (nove) anos: administrar 1 (uma) dose. Indicada
para todos os povos indígenas a partir de 6 (seis) meses de idade. As crianças
não indígenas, a partir de 7 anos de idades, somente serão vacinadas, com 1
(uma) dose, se portadoras de comorbidades e condições clínicas especiais.
41. • Volume da Dose e Via de Administração:
• Para crianças entre 6 (seis) meses e 2 (dois) anos 11 meses 29 dias: administrar 0,25 mL, via
intramuscular ou subcutânea, a depender do país de origem do laboratório produtor (Verificar
na bula que acompanha a vacina ou no informe da campanha anual).
• Para pessoas a partir de 3 (três) anos de idade: 0,5 mL, via intramuscular ou subcutânea, a
depender do país de origem do laboratório produtor.
• Particularidades: Em caso de mudança de faixa etária (de 2 (dois) para 3 (três) anos de idade),
manter a dose inicial do esquema, isto é, 0,25mL.
• Gestantes: administrar esta vacina em qualquer idade gestacional.
• Puérperas: administrar esta vacina até 45 dias após o parto.
42. Técnicas de transporte ; armazenamento e conservação de
vacinas
• A conservação das vacinas é feita através de um sistema denominado rede de frio que
inclui o armazenamento, o transporte, a manipulação das vacinas e as condições de
refrigeração, desde o laboratório produtor até o momento em que a vacina é aplicada.
Assim, as recomendações abaixo devem ser seguidas à risca, confira as principais:
• Apesar de parecer complicado, na verdade, é um processo bem simples, mas que deve
seguir algumas etapas específicas, confira:
• Cuidados especiais com a embalagem: não podem ser armazenadas em caixas com muito
espaço, fazendo com que o conteúdo se desloque
• Verifique a temperatura: As vacinas têm uma temperatura ideal. É fundamental que ela
seja mantida durante todo o processo de transporte.
• Rotulando as caixas: essencial identificar as caixas com adesivos ou fitas
• Equipamentos necessários: Sensores (IoT), Dataloggers e Caixas ou maletas térmicas.
43. Sala de vacina
• A sala de vacinação é a instância final da REDE DE FRIO,
onde os procedimentos de vacinação são executados,
mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias.
• Todas as vacinas devem ser armazenadas em temperatura
entre +2ºC e +8ºC, sendo ideal -+5ºC.
• Verificar a temperatura do (s) equipamento (s) de
refrigeração, registrando-a no mapa de registro diário de
temperatura – o mapa de registro deve ficar em local de
fácil visualização;
• É recomendada, também, a climatização da sala de
vacinação (apare- lhos de ar-condicionado, para clima
quente, e aquecedores, para clima frio), de forma a
minimizar os riscos indesejados de alterações de
temperatura dos imunobiológicos.
45. • 1) O refrigerador deve estar posicionado em lugar bem nivelado, não exposto aos raios solares e longe de qualquer fonte de
calor (estufa ou autoclave).
• 2) O refrigerador deve ser instalado a uns 30 cm de distância da parede para que haja uma boa circulação do ar quente do
motor.
• 3) A tomada, ou conexão com a fonte de energia elétrica, deve ser exclusiva para a câmara de conservação de vacinas, para
o refrigerador e para o freezer, evitando-se assim sobrecarga na rede elétrica e desconexão acidental da tomada.
• 4) Não são recomendadas as geladeiras do tipo “Duplex” ou “frigobar”, isto é, as que possuem dois compartimentos
separados.
• 5) O refrigerador deve ser usado única e exclusivamente para as vacinas. Não se pode de maneira alguma permitir que nele
sejam guardados alimentos, bebidas ou material coletados para exames.
• 6) Manter sempre a porta do refrigerador fechada.
• 7) As vacinas devem ser colocadas nas prateleiras centrais e nunca na parte inferior do refrigerador. Também não podem
ser colocadas na porta.
• 8) Os frascos e ampolas de vacinas, de preferência, devem ser colocados em bandejas perfuradas, sobre as prateleiras, a fim
de haver uma boa circulação de ar frio.
• 9) As vacinas, dentro do refrigerador não podem ser armazenadas em caixas térmicas ou em sacos plásticos, a não ser que
estes estejam perfurados e abertos.
• 10) As vacinas, na sua embalagem original, devem ser organizadas de forma a manter uma distância entre elas de
aproximadamente dois dedos e também devem ser dispostas a uma certa distância da parede dos refrigerados, para que
haja circulação do ar frio.
46. • 11) As vacinas com vencimento mais próximo devem ser colocadas na frente para que sejam utilizadas primeiro.
• 12) A gaveta inferior deve ser retirada, e em seu lugar, colocar garrafas com água, sal e corantes, que contribuem para estabilizar a
temperatura. As garrafas devem estas dispostas com um pequeno espaço entre elas para que haja circulação de ar frio.
• 13) No congelador deve-se colocar gelo reciclável que também ajuda a manter a temperatura. Quando houver um aumento da temperatura
deve-se colocar gelo reciclável na porta do refrigerador e quando houver queda da temperatura retirar as garrafas de água e os gelos do
congelador e da porta.
• 14) O termômetro de máxima e de mínima deve ser colocado em pé na prateleira central e a temperatura deve ser verificada duas vezes ao dia
(início e fim do expediente) e registrada no mapa de controle de temperatura (lembrar que a temperatura ideal para conservação das vacinas
no geral são de +2 a +8°C.
• 15) Rotineiramente deve-se proceder a limpeza das câmaras de vacina, do refrigerador e do freezer.
• 16) Para proceder a limpeza do refrigerador, retirar toda vacina e colocá-la em uma caixa de isopor a temperatura de +2 a +8°C. Após a
limpeza, ligar novamente o refrigerador e manter a porta fechada por mais ou menos 3 horas a fim de estabilizar a temperatura. Quando a
mesma estiver entre +2 a +8°C deve-se recolocar as vacinas.
• procurar saber o tempo que o aparelho ficou sem funcionar;
• constatando-se alterações de temperatura, deve-se comunicar os Departamentos Regionais de Saúde – DRS, por telefone e através de
comunicação padronizada.
47. • 17) Durante os cortes de energia elétrica, o sistema de conservar pacotes de gelo no
congelador e garrafas com água e sal na porta e na parte inferior do refrigerador, permitem
manter a temperatura interna em torno de +4°C durante 6 horas quando a temperatura
ambiente estiver entre 25°C e 28°C; e por 12 horas quando a temperatura ambiente estiver
entre 5 e 12°C, desde que se mantenha a porta do aparelho sempre fechada.
• Restabelecendo o funcionamento do aparelho, a porta deve permanecer fechada, pelo menos
durante uma hora, com o fim de normalizar a temperatura interna, requerida para a
conservação das vacinas.
• 18) No caso de falta de energia elétrica, tomar as providências necessárias o mais rápido
possível, para sua normalização. Nestas ocasiões as seguintes medidas devem ser tomadas:
• verificar se no interior do aparelho há garrafas com água e sal e sacos plásticos contendo gelo;
• verificar a temperatura logo que perceber a falha de refrigeração;