O documento discute a importância do compliance anticorrupção para os negócios, descrevendo brevemente a história e atuação da ICTS no Brasil e em outros países. Também resume os principais marcos regulatórios de combate à corrupção e impactos para as empresas, enfatizando a necessidade de programas de compliance efetivos.
Objetivos
Apresentar uma visão geral da prevenção à corrupção nas empresas a partir de uma perspectiva mais ampla da ética empresarial e compliance em relação a legislação brasileira de combate à corrupção corporativa.
Palestrante: Gustavo Lucena
Instrutor da ABBC Educacional. Mais de 20 anos atuando na consultoria de gestão de riscos, compliance, auditoria interna, prevenção da lavagem de dinheiro, anti-corrupção e governança corporativa para Instituições Financeiras. Participou dos grupos de trabalho criados pela Febraban para elaboração dos livros Auditoria de Tesouraria e Auditoria de Cambio e da cartilha Função de Compliance. Autor do livro MANUAL DE COMPLIANCE: Preservando a Boa Governança e Integridade das Organizações da editora Atlas.
O documento discute o conceito de compliance nas organizações, mencionando sua importância para o cumprimento das leis e regulamentos. Também apresenta as principais leis anticorrupção no Brasil e no exterior e destaca o papel dos programas de compliance para prevenir a corrupção nas empresas.
O documento discute a Lei Anticorrupção Brasileira 12.846/13, incluindo suas implicações para empresas, pilares de um programa de compliance eficaz, e benefícios de aderir a um programa de compliance.
Objetivo
Apresentar de forma objetiva as principais implicações da Lei e quais as ações as empresas e Administradores devem tomar para evitar sanções e punições.
Palestrante
Adm. Glades Chuery
Administradora e Contadora com mais de 5 anos de experiência na área de Gestão Contábil e Financeira, Auditoria de Demonstrações Contábeis, Corporate Compliance, Investigações de Fraudes Corporativas (Contábeis, Financeiras e Operacionais). Diretora da ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), com foco nas áreas de Perícias e Arbitragem e Processos e Riscos.
Sólidos conhecimentos em Normas Brasileiras de Contabilidade e "CPC's", Normas Nacionais e Internacionais de Trabalhos de Asseguração, incluindo Auditoria Independente e Revisão e Procedimentos Pré-Acordados ,Gerenciamento de Riscos Corporativos e Lei Brasileira Anticorrupção (Lei 12.846/2013).
Professora e Palestrante em Universidades dos temas relacionados à contabilidade, finanças, auditoria gestão de riscos, perícia contábil, ética e sustentabilidade.
Diretora da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade - ANEFAC, com foco nas áreas de Perícias e Arbitragem e Processos e Riscos.
A lei anticorrupção brasileira 12.846/2013 estabelece regras rígidas para punir empresas envolvidas em atos de corrupção, incluindo multas de até 20% da receita e ampla publicação da condenação. A lei incentiva a prevenção por meio da implementação de programas de compliance pelas empresas. Boas práticas incluem estruturar um sistema de compliance efetivo e estar atento a sinais de alerta como pagamentos irregulares a funcionários públicos.
COMPLIANCE COMO INSTRUMENTO PARA MINIMIZAR RISCOS NA ATUAÇÃO DE ENTIDADES DO ...APF6
Este documento discute a implementação de programas de compliance em entidades do terceiro setor para minimizar riscos e custos de não conformidade. Ele explica o que é compliance, seus benefícios e pilares, incluindo códigos de conduta, avaliação de riscos, treinamento e canais de denúncia. Também fornece um exemplo prático de como a Fundação Salvador Arena desenvolveu colaborativamente seu programa de compliance.
O documento descreve o que é compliance, sua importância para empresas, principais áreas de risco, e os serviços de compliance oferecidos pela equipe da TozziniFreire, incluindo identificação de riscos, desenvolvimento de programas de compliance, treinamentos, e revisão de políticas e estruturas organizacionais.
Objetivos
Apresentar uma visão geral da prevenção à corrupção nas empresas a partir de uma perspectiva mais ampla da ética empresarial e compliance em relação a legislação brasileira de combate à corrupção corporativa.
Palestrante: Gustavo Lucena
Instrutor da ABBC Educacional. Mais de 20 anos atuando na consultoria de gestão de riscos, compliance, auditoria interna, prevenção da lavagem de dinheiro, anti-corrupção e governança corporativa para Instituições Financeiras. Participou dos grupos de trabalho criados pela Febraban para elaboração dos livros Auditoria de Tesouraria e Auditoria de Cambio e da cartilha Função de Compliance. Autor do livro MANUAL DE COMPLIANCE: Preservando a Boa Governança e Integridade das Organizações da editora Atlas.
O documento discute o conceito de compliance nas organizações, mencionando sua importância para o cumprimento das leis e regulamentos. Também apresenta as principais leis anticorrupção no Brasil e no exterior e destaca o papel dos programas de compliance para prevenir a corrupção nas empresas.
O documento discute a Lei Anticorrupção Brasileira 12.846/13, incluindo suas implicações para empresas, pilares de um programa de compliance eficaz, e benefícios de aderir a um programa de compliance.
Objetivo
Apresentar de forma objetiva as principais implicações da Lei e quais as ações as empresas e Administradores devem tomar para evitar sanções e punições.
Palestrante
Adm. Glades Chuery
Administradora e Contadora com mais de 5 anos de experiência na área de Gestão Contábil e Financeira, Auditoria de Demonstrações Contábeis, Corporate Compliance, Investigações de Fraudes Corporativas (Contábeis, Financeiras e Operacionais). Diretora da ANEFAC (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), com foco nas áreas de Perícias e Arbitragem e Processos e Riscos.
Sólidos conhecimentos em Normas Brasileiras de Contabilidade e "CPC's", Normas Nacionais e Internacionais de Trabalhos de Asseguração, incluindo Auditoria Independente e Revisão e Procedimentos Pré-Acordados ,Gerenciamento de Riscos Corporativos e Lei Brasileira Anticorrupção (Lei 12.846/2013).
Professora e Palestrante em Universidades dos temas relacionados à contabilidade, finanças, auditoria gestão de riscos, perícia contábil, ética e sustentabilidade.
Diretora da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade - ANEFAC, com foco nas áreas de Perícias e Arbitragem e Processos e Riscos.
A lei anticorrupção brasileira 12.846/2013 estabelece regras rígidas para punir empresas envolvidas em atos de corrupção, incluindo multas de até 20% da receita e ampla publicação da condenação. A lei incentiva a prevenção por meio da implementação de programas de compliance pelas empresas. Boas práticas incluem estruturar um sistema de compliance efetivo e estar atento a sinais de alerta como pagamentos irregulares a funcionários públicos.
COMPLIANCE COMO INSTRUMENTO PARA MINIMIZAR RISCOS NA ATUAÇÃO DE ENTIDADES DO ...APF6
Este documento discute a implementação de programas de compliance em entidades do terceiro setor para minimizar riscos e custos de não conformidade. Ele explica o que é compliance, seus benefícios e pilares, incluindo códigos de conduta, avaliação de riscos, treinamento e canais de denúncia. Também fornece um exemplo prático de como a Fundação Salvador Arena desenvolveu colaborativamente seu programa de compliance.
O documento descreve o que é compliance, sua importância para empresas, principais áreas de risco, e os serviços de compliance oferecidos pela equipe da TozziniFreire, incluindo identificação de riscos, desenvolvimento de programas de compliance, treinamentos, e revisão de políticas e estruturas organizacionais.
O documento discute programas de integridade e leis anticorrupção no Brasil e nos EUA. Ele define conceitos como ética, moral e leis, e descreve leis como a FCPA americana e a Lei da Empresa Limpa brasileira. Também discute regulamentações, melhores práticas de programas de integridade e situações de risco de corrupção.
CGU - cartilha Programa de Integridade: diretrizes para empresas privadasGilberto C Porto
O documento apresenta diretrizes para auxiliar empresas a construir ou aprimorar seus Programas de Integridade em consonância com a Lei Anticorrupção brasileira. É destacado que um Programa de Integridade deve ter cinco pilares: 1) comprometimento da alta direção, 2) instância responsável, 3) análise de riscos, 4) regras e instrumentos, e 5) monitoramento contínuo. O apoio da alta direção é fundamental para criar uma cultura ética na empresa.
Lei Federal 12.846 (Lei anticorrupção das sociedades privadas) Husstany Silva Vieira
A Lei Anticorrupção de 2014 trouxe novas obrigações e responsabilizações para empresas brasileiras, permitindo punição por atos de corrupção mesmo sem comprovação de intenção dos dirigentes. A lei objetiva combater a corrupção e as empresas devem se adequar às novas normas para evitar riscos consideráveis de sanções.
O documento discute a importância do compliance para promover a integridade e os controles internos em uma organização. Ele destaca a necessidade de mudar a cultura corporativa para valorizar a ética, implementar políticas contra desvios de conduta e ferramentas como análise de risco, códigos de conduta, treinamentos, canais de denúncia e monitoramento.
O documento discute ética na gestão de empresas familiares, definindo ética como valores morais compartilhados desde a infância. A ética empresarial busca o interesse comum de empresários, consumidores e trabalhadores. Planejamento tributário é legítimo se forma jurídica e lícita, mas sonegação é ilegal.
O documento discute conceitos fundamentais de ética e compliance. Apresenta as definições de ética do ponto de vista etimológico e como se relaciona à moral. Também define ética empresarial, compliance, governança corporativa e gestão de riscos. Por fim, destaca fatores-chave para implementar um programa de compliance eficaz e sustentável.
O documento discute a importância da implementação de programas de compliance e governança no terceiro setor. Ele aborda os pilares de um programa de compliance, como suporte da governança, avaliação de riscos, código de conduta e políticas. Também discute a legislação relevante e os controles internos necessários para garantir a conformidade no terceiro setor.
O documento discute a importância do compliance corporativo no Brasil, devido à Lei Anticorrupção de 2013 e os escândalos recentes. A corrupção custa R$200 bilhões por ano no Brasil. Uma empresa pode ser penalizada severamente por atos de corrupção ou irregularidades, mas ter um programa de compliance eficaz pode reduzir as penalidades. O documento oferece os serviços de uma empresa de advocacia para ajudar a desenvolver e implementar programas de compliance.
A nova Lei de Defesa da Concorrência (Lei 12.529/11) reformulou o sistema brasileiro, introduzindo um Tribunal do Cade com mandatos fixos, análise prévia de atos de concentração e novas regras para notificação e penalidades. A lei também estabeleceu prazos mais rígidos para análise e eliminou o critério de participação de mercado para notificação compulsória de atos de concentração.
O documento fornece dicas para obter consenso em discussões, como ouvir atentamente e manter conversas em alto nível. Também discute a importância do compliance e da ética nas organizações para mitigar riscos, evitar fraudes e aumentar a confiança. Resume brevemente o conteúdo sobre a Lei Anticorrupção e momentos da verdade no atendimento ao cliente.
- Com 99% de confiabilidade, o Compliance responde por 2,19% das variações do PIB e 23,62% das variações da produtividade do trabalho das empresas, sugerindo que países com maiores níveis de Compliance empresarial tendem a ter maior crescimento econômico e produtividade.
- O Compliance também responde por 24,80% das variações da produtividade geral das empresas e 60,45% das variações da resiliência econômica, indicando que maiores níveis de Compliance empresarial estão associados a maior
Este documento discute a função de compliance no mercado financeiro brasileiro. Ele define compliance como o dever de cumprir regras e regulamentos. Também descreve como a função de compliance ajuda as instituições financeiras a mitigar riscos, melhorar a governança corporativa e proteger a reputação. Além disso, destaca os desafios em justificar o custo do compliance e a importância do comprometimento da alta administração.
Há um grande destaque sobre a importância das Empresas terem a GOVERNANÇA CORPORATIVA.
E as empresas de Pequeno e Médio Porte (PME)?
Todas as empresas são, em essência, iguais, diferença de porte não implica em menor atenção aos detalhes do Ambiente de Controle Interno e adoção de ferramentas adequadas à gestão
Conheça um pouco mais sobre as Boas Práticas de Gestão.
O documento resume a experiência profissional de Carlos Suslik como médico e consultor em gestão de saúde. Ele possui mais de 25 anos de experiência no setor, incluindo cargos de liderança em hospitais renomados e na Secretaria de Saúde de São Paulo. Atualmente é professor e consultor independente, auxiliando hospitais, operadoras de saúde e o setor público em projetos de gestão.
Governanca corporativa e controles internos - Boas práticas nas pequenas e mé...HSCE Ltda.
Apresentação utilizada pela Hands-on Solutions, consultoria empresarial do Rio de Janeiro, para o 3o Workshop sobre "Governança Corporativa e Controles Internos - Boas práticas nas pequenas e médias empresas sob controle familiar"
No workshop abordamos como adpatar os conceitos e premissas a realidade das pequenas e médias empresa, como elaborar controles internos inteligentes, como monitorá-los e como medir o risco da empresa.
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles InternosKarla Carioca
O documento discute conceitos e princípios de governança corporativa, incluindo sua origem e importância. Aborda iniciativas no Brasil para promover melhores práticas como a criação do IBGC e os níveis diferenciados da Bovespa.
O documento discute as principais mudanças nas leis de licitações públicas, incluindo a Lei 13.303/2016 que estabelece o Estatuto Jurídico das Estatais e o Decreto Estadual no 47.154/2017, bem como o projeto da nova Lei para Administração Pública. O resumo aborda os principais pontos das novas leis e decretos relacionados a licitações e contratos realizados por empresas públicas e sociedades de economia mista.
O documento apresenta os princípios de ética e compliance da EDP Brasil, incluindo os 12 princípios da cultura da empresa, o código de ética, o canal ética, legislação anticorrupção brasileira e princípios de atuação relacionados a integridade, direitos humanos e uso de informações. O treinamento destaca a importância da ética nos negócios.
Este documento convida profissionais a participarem de uma conferência e workshop sobre compliance que irá discutir como estruturar programas de compliance e as vantagens e desvantagens de inseri-los no departamento jurídico. O evento ocorrerá em São Paulo nos dias 22 e 23 de setembro de 2011 e contará com a presença de especialistas renomados.
O documento discute a importância da integridade, ética e governança corporativa para o sucesso de longo prazo de uma empresa. Ele destaca como a corrupção prejudica a sociedade e a economia e como programas formais de compliance podem ajudar as empresas a evitarem problemas legais e manter a reputação.
O documento apresenta as credenciais e experiência de Paulo César Rodrigues como instrutor de um curso sobre gestão de contratos, governança e compliance. Ele tem formação em tecnologia da informação e pós-graduação em ciência da computação, além de certificações em governança de TI. Trabalhou como CIO em grandes empresas e tem experiência em projetos de governança corporativa e regulamentações como SOX.
O documento discute programas de integridade e leis anticorrupção no Brasil e nos EUA. Ele define conceitos como ética, moral e leis, e descreve leis como a FCPA americana e a Lei da Empresa Limpa brasileira. Também discute regulamentações, melhores práticas de programas de integridade e situações de risco de corrupção.
CGU - cartilha Programa de Integridade: diretrizes para empresas privadasGilberto C Porto
O documento apresenta diretrizes para auxiliar empresas a construir ou aprimorar seus Programas de Integridade em consonância com a Lei Anticorrupção brasileira. É destacado que um Programa de Integridade deve ter cinco pilares: 1) comprometimento da alta direção, 2) instância responsável, 3) análise de riscos, 4) regras e instrumentos, e 5) monitoramento contínuo. O apoio da alta direção é fundamental para criar uma cultura ética na empresa.
Lei Federal 12.846 (Lei anticorrupção das sociedades privadas) Husstany Silva Vieira
A Lei Anticorrupção de 2014 trouxe novas obrigações e responsabilizações para empresas brasileiras, permitindo punição por atos de corrupção mesmo sem comprovação de intenção dos dirigentes. A lei objetiva combater a corrupção e as empresas devem se adequar às novas normas para evitar riscos consideráveis de sanções.
O documento discute a importância do compliance para promover a integridade e os controles internos em uma organização. Ele destaca a necessidade de mudar a cultura corporativa para valorizar a ética, implementar políticas contra desvios de conduta e ferramentas como análise de risco, códigos de conduta, treinamentos, canais de denúncia e monitoramento.
O documento discute ética na gestão de empresas familiares, definindo ética como valores morais compartilhados desde a infância. A ética empresarial busca o interesse comum de empresários, consumidores e trabalhadores. Planejamento tributário é legítimo se forma jurídica e lícita, mas sonegação é ilegal.
O documento discute conceitos fundamentais de ética e compliance. Apresenta as definições de ética do ponto de vista etimológico e como se relaciona à moral. Também define ética empresarial, compliance, governança corporativa e gestão de riscos. Por fim, destaca fatores-chave para implementar um programa de compliance eficaz e sustentável.
O documento discute a importância da implementação de programas de compliance e governança no terceiro setor. Ele aborda os pilares de um programa de compliance, como suporte da governança, avaliação de riscos, código de conduta e políticas. Também discute a legislação relevante e os controles internos necessários para garantir a conformidade no terceiro setor.
O documento discute a importância do compliance corporativo no Brasil, devido à Lei Anticorrupção de 2013 e os escândalos recentes. A corrupção custa R$200 bilhões por ano no Brasil. Uma empresa pode ser penalizada severamente por atos de corrupção ou irregularidades, mas ter um programa de compliance eficaz pode reduzir as penalidades. O documento oferece os serviços de uma empresa de advocacia para ajudar a desenvolver e implementar programas de compliance.
A nova Lei de Defesa da Concorrência (Lei 12.529/11) reformulou o sistema brasileiro, introduzindo um Tribunal do Cade com mandatos fixos, análise prévia de atos de concentração e novas regras para notificação e penalidades. A lei também estabeleceu prazos mais rígidos para análise e eliminou o critério de participação de mercado para notificação compulsória de atos de concentração.
O documento fornece dicas para obter consenso em discussões, como ouvir atentamente e manter conversas em alto nível. Também discute a importância do compliance e da ética nas organizações para mitigar riscos, evitar fraudes e aumentar a confiança. Resume brevemente o conteúdo sobre a Lei Anticorrupção e momentos da verdade no atendimento ao cliente.
- Com 99% de confiabilidade, o Compliance responde por 2,19% das variações do PIB e 23,62% das variações da produtividade do trabalho das empresas, sugerindo que países com maiores níveis de Compliance empresarial tendem a ter maior crescimento econômico e produtividade.
- O Compliance também responde por 24,80% das variações da produtividade geral das empresas e 60,45% das variações da resiliência econômica, indicando que maiores níveis de Compliance empresarial estão associados a maior
Este documento discute a função de compliance no mercado financeiro brasileiro. Ele define compliance como o dever de cumprir regras e regulamentos. Também descreve como a função de compliance ajuda as instituições financeiras a mitigar riscos, melhorar a governança corporativa e proteger a reputação. Além disso, destaca os desafios em justificar o custo do compliance e a importância do comprometimento da alta administração.
Há um grande destaque sobre a importância das Empresas terem a GOVERNANÇA CORPORATIVA.
E as empresas de Pequeno e Médio Porte (PME)?
Todas as empresas são, em essência, iguais, diferença de porte não implica em menor atenção aos detalhes do Ambiente de Controle Interno e adoção de ferramentas adequadas à gestão
Conheça um pouco mais sobre as Boas Práticas de Gestão.
O documento resume a experiência profissional de Carlos Suslik como médico e consultor em gestão de saúde. Ele possui mais de 25 anos de experiência no setor, incluindo cargos de liderança em hospitais renomados e na Secretaria de Saúde de São Paulo. Atualmente é professor e consultor independente, auxiliando hospitais, operadoras de saúde e o setor público em projetos de gestão.
Governanca corporativa e controles internos - Boas práticas nas pequenas e mé...HSCE Ltda.
Apresentação utilizada pela Hands-on Solutions, consultoria empresarial do Rio de Janeiro, para o 3o Workshop sobre "Governança Corporativa e Controles Internos - Boas práticas nas pequenas e médias empresas sob controle familiar"
No workshop abordamos como adpatar os conceitos e premissas a realidade das pequenas e médias empresa, como elaborar controles internos inteligentes, como monitorá-los e como medir o risco da empresa.
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles InternosKarla Carioca
O documento discute conceitos e princípios de governança corporativa, incluindo sua origem e importância. Aborda iniciativas no Brasil para promover melhores práticas como a criação do IBGC e os níveis diferenciados da Bovespa.
O documento discute as principais mudanças nas leis de licitações públicas, incluindo a Lei 13.303/2016 que estabelece o Estatuto Jurídico das Estatais e o Decreto Estadual no 47.154/2017, bem como o projeto da nova Lei para Administração Pública. O resumo aborda os principais pontos das novas leis e decretos relacionados a licitações e contratos realizados por empresas públicas e sociedades de economia mista.
O documento apresenta os princípios de ética e compliance da EDP Brasil, incluindo os 12 princípios da cultura da empresa, o código de ética, o canal ética, legislação anticorrupção brasileira e princípios de atuação relacionados a integridade, direitos humanos e uso de informações. O treinamento destaca a importância da ética nos negócios.
Este documento convida profissionais a participarem de uma conferência e workshop sobre compliance que irá discutir como estruturar programas de compliance e as vantagens e desvantagens de inseri-los no departamento jurídico. O evento ocorrerá em São Paulo nos dias 22 e 23 de setembro de 2011 e contará com a presença de especialistas renomados.
O documento discute a importância da integridade, ética e governança corporativa para o sucesso de longo prazo de uma empresa. Ele destaca como a corrupção prejudica a sociedade e a economia e como programas formais de compliance podem ajudar as empresas a evitarem problemas legais e manter a reputação.
O documento apresenta as credenciais e experiência de Paulo César Rodrigues como instrutor de um curso sobre gestão de contratos, governança e compliance. Ele tem formação em tecnologia da informação e pós-graduação em ciência da computação, além de certificações em governança de TI. Trabalhou como CIO em grandes empresas e tem experiência em projetos de governança corporativa e regulamentações como SOX.
O documento discute os conceitos de ética e integridade empresarial. Apresenta integridade como sendo um efeito da coerência interna de uma empresa ou como uma causa que leva a fazer o certo. Também discute a ética empresarial como o equilíbrio entre resultados e integridade por meio de valores morais.
O documento lista os 8 capítulos de um livro sobre o uso do software SPSS na pesquisa acadêmica. Os capítulos incluem introduções à estatística e ao SPSS, exploração e análise gráfica de dados, cálculo de medidas estatísticas, teste de hipóteses paramétricas e não paramétricas, e análise de correlação e regressão.
O documento discute índices de lucratividade como margem bruta, margem operacional e margem líquida. Explica que a margem bruta mede o ganho sobre custos, a margem operacional mede o ganho sobre gastos próprios e a margem líquida mede o ganho contábil de uma empresa. Afirma também que embora o lucro seja bom, o EBITDA é melhor para analisar a lucratividade de uma companhia.
a) O documento descreve vários testes estatísticos não paramétricos para análise de dados, incluindo teste de Kolmogorov-Smirnov, teste do qui-quadrado, teste dos sinais, teste de Wilcoxon e teste de Kruskal-Wallis.
b) Fornece detalhes sobre quando cada teste é apropriado dependendo do tipo de dados e objetivo da análise, como testar a forma da distribuição, associação entre variáveis ou comparar médias entre grupos.
c) Apresenta exemplos práticos aplicando cada teste
Aulas de matematica financeira (series uniformes)Adriano Bruni
1) O documento discute conceitos de séries matemáticas uniformes e não uniformes, antecipadas e postecipadas no contexto de finanças.
2) Exemplos ilustram cálculos de prestações usando álgebra, tabelas e calculadora financeira para compra a prazo com e sem entrada.
3) O documento fornece exemplos detalhados sobre como calcular taxas e valores para diferentes configurações de financiamentos e créditos.
1) O documento descreve vários métodos de análise de dados usando o software SPSS, incluindo estatísticas descritivas, tabulações cruzadas, agrupamento de variáveis, criação de novas variáveis, seleção e segmentação de dados.
2) É destacada a importância de ponderar dados em bases com tabulações para evitar análises equivocadas.
3) No final, o leitor é incentivado a resolver exercícios de um capítulo para consolidar os conhecimentos sobre análise de dados no SPSS.
Este documento discute medidas estatísticas úteis para descrever e analisar conjuntos de dados. Ele explica medidas de posição central como média, mediana e moda, que indicam o centro de um conjunto de dados. Também discute medidas de dispersão como amplitude, desvio médio, variância e desvio padrão, que indicam como os valores se espalham em relação ao centro. Por fim, fornece exemplos de como calcular essas medidas e alerta sobre problemas como valores extremos que podem distorcer a média.
1) O documento discute testes estatísticos paramétricos e não paramétricos para analisar amostras e comparar com populações.
2) É apresentado um exemplo para testar se a variável faturamento de filmes foi extraída de uma população com média de 140 milhões de dólares.
3) Também é mostrado como testar se as médias de duas amostras (por exemplo, versões de carros) são iguais ou diferentes.
O documento discute análise de correlação e regressão, incluindo como ajustar uma reta aos pontos de dados usando mínimos quadrados ordinários para minimizar erros. Ele também menciona analisar dados no software SPSS, produzindo gráficos de dispersão múltiplos e matrizes de correlação para identificar relações entre variáveis.
Este documento descreve um livro sobre análise contábil e financeira. O livro apresenta conceitos de forma simples e didática com muitos exemplos e mais de 150 exercícios. Ele também inclui um aplicativo no Excel para análise de demonstrações contábeis com dados reais de empresas brasileiras.
Aulas de Investimentos (selecao de investimentosAdriano Bruni
O documento discute técnicas para seleção de alternativas de investimento, comparando projetos mutuamente excludentes usando métodos como Payback, Taxa Interna de Retorno (TIR) e Valor Presente Líquido (VPL). Ele fornece um exemplo numérico comparando duas alternativas A e B para ilustrar como escolher a alternativa com maior valor ou taxa de retorno.
O documento discute a distribuição normal e como calcular probabilidades usando a curva normal. Ele fornece exemplos de como calcular a probabilidade de um frasco de esmalte pesar entre certos valores, usando a média e desvio padrão dados para a produção. Tabelas de valores Z são fornecidas para facilitar os cálculos.
O livro "O Combate a Corrupção nas Prefeituras do Brasil" é um guia para a detecção de corrupção no âmbito municipal e de mobilização da sociedade civil para o controle social. Foi escrito a partir da experiência da AMARRIBO Brasil, da Rede AMARRIBO Brasil-IFC.
A publicação descreve as principais formas que assume a fraude municipal, indica instâncias públicas de denúncia e apresenta casos práticos de participação cidadã. Também é contada a história do movimento que se iniciou em Ribeirão Bonito para combater a corrupção municipal e se disseminou pelo Brasil. Sua última edição conta ainda com informações sobre as recentes conquistas nacionais da sociedade civil, como a Lei da Ficha Limpa e a Lei de Acesso à Informação.
Retirada do site:
1. O documento discute os conceitos e relatórios básicos de contabilidade e finanças, como balanço patrimonial e demonstração de resultados.
2. Explica que o balanço patrimonial representa uma fotografia do patrimônio da empresa e inclui ativos, passivos e patrimônio líquido.
3. A demonstração de resultados mede o que aconteceu com o dinheiro do dono durante o período, como receitas, despesas e lucro ou prejuízo.
O documento discute os principais tipos de gráficos para analisar dados quantitativos e qualitativos, incluindo histograma, diagrama de dispersão e boxplot. Ele fornece exemplos desses gráficos usando a base de dados "carros.sav" e enfatiza a importância de interpretar corretamente os gráficos.
O documento apresenta os conceitos e cálculos relacionados à Taxa Interna de Retorno (TIR). Explica que a TIR corresponde à rentabilidade de uma operação, demonstra exemplos simples de cálculo e como calcular a TIR usando a calculadora HP 12C ou a função TIR no Excel. Também mostra como variar a taxa de desconto para calcular o Valor Presente Líquido e identificar a TIR de uma série de fluxos de caixa.
Compliance Anticorrupção: Atuação e Responsabilidades do ContabilistaMiguel Teixeira Filho
Apresentação das principais características da Lei Anticorrupção e do Programa de Compliance Anticorrupção, como estruturá-lo para atender as exigências da lei, bem como da importância da atuação do Contabilista na implantação e gestão do programa.
O documento discute o programa de compliance como uma ferramenta de transparência para entidades. Apresenta o histórico do compliance desde 1913 e discute a Lei Anticorrupção de 2013. Explora as funções do compliance como assegurar o cumprimento de leis e a prevenção de atos ilícitos. Também relaciona o compliance ao combate à corrupção e seus reflexos positivos na sociedade por meio de mais transparência.
O documento discute a função do compliance em prevenir a corrupção, destacando que: (1) A corrupção custa trilhões aos países e prejudica o crescimento econômico; (2) Leis como a FCPA e o UKBA proíbem o suborno de funcionários públicos para obter vantagens; (3) Programas de compliance ajudam empresas a cumprirem tais leis e evitarem pesadas sanções em caso de infrações.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre a maturidade do compliance no Brasil. A pesquisa analisou cerca de 200 empresas de diferentes setores e tamanhos para avaliar o nível de estruturação da função de compliance em quatro pilares: governança e cultura, políticas e processos, pessoas e monitoramento. Os resultados indicam que as empresas brasileiras ainda precisam evoluir na implementação de programas de compliance estruturados, embora haja uma crescente percepção da importância do tema pelas lideranças empresariais.
Workshop ResponsabilidadeTécnica Oportunidades e DesafiosCra-es Conselho
O Workshop abordou os temas Responsabilidade Técnica: Oportunidades e Desafios, Orientações Gerais ao Responsável Técnico, Documentos de Habilitação e Processos Licitatórios
1) GRC é uma abordagem integrada para governança, gestão de riscos e conformidade em toda a organização.
2) O objetivo é alinhar estratégia, processos, tecnologia e pessoas para garantir o cumprimento de regulamentos e políticas internas de forma ética e eficiente.
3) A gestão de riscos na SulAmérica envolve identificar, quantificar e monitorar riscos, definindo limites de apetite a riscos para as linhas de negócio.
200311 Programas de Integridade em projetos de inovacao e start ups 2x1Gilberto C Porto
O documento apresenta uma palestra sobre programas de integridade aplicados a empresas de inovação e startups. A palestra discute os aspectos práticos e impactos dos programas de integridade, abordando tópicos como riscos, transações críticas, responsabilidade corporativa em P&D e inovações no ecossistema de compliance. A apresentação inclui estudos de caso sobre não conformidades.
191114 palestra Protocolos para Investigacao ForenseGilberto C Porto
XIV Encontro de Auditoria Interna e Governança das Empresas de Saneamento
apresentacao Gilberto Porto, Rio de Janeiro, 14-11-2019 - formato apostila
[este material é para uso exclusivo dos participantes do workshop | o trabalho é fruto de pesquisa e relatos das aplicações práticas e experiências ao longo de 35 anos de carreira | [por favor, reprodução ou distribuição deste conteúdo apenas mediante o consentimento do autor]
A Agência de Gestão AntiCorrupção (AGAC) é uma organização brasileira focada em promover conhecimento e ferramentas para combater a corrupção entre empresas, governo e indivíduos. A AGAC oferece eficiência administrativa, organização financeira, inovação tecnológica e transparência/controle. Todos os procedimentos da AGAC estão de acordo com os mais avançados padrões anticorrupção internacionais, como a norma ISO 37001.
Leila Kobashikawa | Painelista
Possui 18 anos de experiência profissional em auditoria interna, gestão de riscos e compliance, atuando em organização da sociedade civil (Liga Solidária), indústria multinacional (Natura Cosméticos) e serviços (PricewaterhouseCoopers); Atualmente responsável pela implementação da área de compliance (revisão de políticas e normas, gestão de riscos, etc), incluindo a criação da Ouvidoria (elaboração e disseminação do Código de conduta e administração do canal de denúncias e monitoramento das manifestações); Formação: MBA Executivo – IBMEC (Atual Insper), Graduação em Administração de Empresas (PUC-SP) e Graduação em Ciências Contábeis (UNIP).
O documento discute a responsabilidade de pessoas jurídicas por atos de corrupção, mencionando convenções internacionais, leis de diferentes países e a Lei Anticorrupção brasileira. Também aborda o papel dos programas de compliance para prevenir irregularidades e atenuar sanções em caso de infrações.
O documento discute diversas fontes de recursos e geração de renda para organizações sem fins lucrativos, incluindo venda de produtos e serviços, doações, fundos patrimoniais, parcerias de marketing relacionadas a causas e aspectos jurídicos relacionados à tributação.
O documento discute os serviços de auditoria, investigação e compliance oferecidos pela Felicitá para identificar e solucionar problemas nas empresas, como desvios, fraudes e esquemas. A Felicitá oferece serviços de auditoria, inteligência, investigação, treinamentos e canal de denúncias para ajudar as empresas a evitar prejuízos, mitigar riscos e se manter em conformidade.
Receita Federal – Construindo a Nova Receita Federal do Brasil RecursoEloGroup
O documento apresenta os marcos institucionais e estratégicos da Receita Federal do Brasil, incluindo sua missão, visão e valores. Ele também descreve os principais processos, números, evolução da gestão e estratégia da instituição para o período de 2012-2015, que inclui reduzir litígios, conhecer melhor os contribuintes e fortalecer a fiscalização e arrecadação.
Receita Federal – Construindo a Nova Receita Federal do Brasil RecursoEloGroup
O documento descreve a missão, visão e valores da Receita Federal do Brasil, bem como suas atribuições, números operacionais e evolução dos mecanismos de gestão entre 2008-2012, com foco em planejamento estratégico, indicadores e formulação da estratégia 2012-2015.
Análise Inteligente para Administrações TributáriasLeonardo Loureiro
Análise Inteligente ajuda a melhorar a eficiência das Administrações Tributárias, reduzindo assim a evasão fiscal, com uma excelente gestão da percepção de risco.
Melhorar a transparência e justiça tributária e social. Gerar um sistema de informação integrado intra / interinstitucional que liga dados os contribuintes.
O documento discute os benefícios e conceitos de Compliance. Apresenta Marcella Blok, advogada e especialista em Compliance. Discute os efeitos da Operação Lava Jato e multas bilionárias aplicadas. Define Compliance e dispositivos legais relevantes como a Lei Anticorrupção e Decreto 8420/2015. Aponta benefícios de um programa de Compliance como limitação de responsabilidade e sustentabilidade.
O documento discute a importância do compliance partidário para as eleições de 2020 no Brasil. Apresenta o perfil profissional de Barbara Krysttal, especialista em compliance e integridade, e destaca a necessidade de os partidos políticos adotarem programas de integridade e transparência para evitar corrupção e aumentar a confiança do público.
Adm. José Antonio Salazar Neto | Palestrante
Graduado em Administração, Pós-Graduado em Finanças e Visão Estratégica de Negócios pela FGV-SP, atuou em Governança como Diretor de Auditoria Interna e como Gerente Executivo de Controles Internos, Riscos e Compliance. Atua como Consultor em Finanças e Governança Corporativa e como Conselheiro Fiscal. Foi corresponsável pela implantação do Gerenciamento de Riscos na Indústria Automotiva sul-americana e em suas coligadas de Serviços Financeiros. É Conselheiro Certificado pelo IBGC-Inst. Brasileiro de Governança Corporativa e CRMA (“Certified in Risk Management Assurance”) pelo IIA-Inst. dos Auditores Internos.
Transparência, Responsabilidade e Gastos com a Função Pública - Rodrigo Piro...Editora Fórum
O documento discute a importância da transparência e responsabilidade nos gastos públicos. Apresenta métodos para avaliar os níveis de risco em diferentes órgãos e unidades, considerando fatores como orçamento, contratos, orientação de governo e impacto no cidadão. Relata os resultados da análise de risco realizada em diversas secretarias, apontando níveis de risco que variam de mínimo a alto.
Semelhante a Icts palestra anticorrupcao mar2014 (20)
2. HISTÓRIA
Estabelecida no Brasil desde 1995, onde possui 3 escritórios
e aproximadamente 150 profissionais, que atendem mais de 500 clientes
de diversos segmentos, com atuação nas Américas, Europa, Ásia e
África
PRESENÇA
Representante exclusivo Protiviti Inc, empresa oriunda de Risk Consulting
da Andersen, com 60 escritórios em 16 países e 3.000 funcionários
que atendem clientes globais, dentre eles mais de 35% da Fortune 500®
ATUAÇÃO
Empresa brasileira com a mais abrangente atuação no mercado
de riscos de negócios, contemplando consultoria, auditoria interna,
segurança e serviços
DIFERENCIAIS
Riscos oriundos de processos, pessoas, sistemas, ambiente e gestão.
Pragmatismo, capacidade de implantação. Balanço adequado
entre eficiência e controle
SOBRE A ICTS
3. Gestão
de Riscos
de Negócios
Ética
Empresarial
Inteligência
Empresarial
Proteção de
Informações
Sensíveis
Auditoria Interna,
Controles
Financeiros &
Compliance
Proteção Executiva
Integrada &
Segurança
Patrimonial
Trusted
Services
CONSULTORIA E AUDITORIA INTERNA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
Nossas soluções são desenvolvidas de forma individual ou integrada,
buscando o melhor resultado para as necessidades específicas de cada cliente
ATUAÇÃO ICTS
4. COMPLIANCE
Estar em conformidade e fazer
cumprir regulamentos internos
e externos
O QUE É COMPLIANCE
CORRUPÇÃO É CONSEQUÊNCIA DA AUSÊNCIA DE COMPLIANCE
TANTO DO AGENTE CORRUPTO QUANTO DO CORRUPTOR
7. 1977
EUA
FCPA
(Foreign Corrupt
Practices
Act)
2002
ONU
Pacto Global
(Global Pact)
Contra a
Corrupção
2006
Inst. Ethos
Pacto
Empresarial
pela
Integridade e
Contra a
Corrupção
2010
Reino Unido
UK BA
(Bribery Act)
2013
Brasil
Lei 12.846/13
(Lei
anticorrupção)*
1997
OCDE
Convenção para
Combate à
Corrupção de
Funcionários
Públicos
Estrangeiros em
Transações
Comerciais
Internacionais
(2000: Brasil)
Lei 12.813/13
(Lei de
conflito de
interesses)
*Em vigor desde 29/01/14
MARCOS REGULATÓRIOS NO COMBATE À CORRUPÇÃO
PRINCIPAIS EVENTOS
8. Proíbe o oferecimento, promessa ou pagamento de suborno para funcionários públicos
estrangeiros, com intuito de obter ou manter negócio
Estão sujeitas à lei empresas e cidadãos americanos, e empresas estrangeiras listadas no
mercado de ações americano, que fazem negócios fora dos EUA
Necessária a comprovação de culpa pelo ato ilícito cometido em benefício do infrator
Sanções administrativas e judiciais na esfera civil e criminal
Atenuantes da responsabilidade: existência de programas sólidos de compliance,
colaboração com a denúncia do ato ilícito e colaboração com as investigações
LEI AMERICANA - FCPA
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
9. Atos lesivos à administração pública, nacional ou estrangeira praticados pelas pessoas
jurídicas, definidos como:
Prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente
público, da administração brasileira e estrangeira, ou a terceira pessoa a ele relacionada
Financiar, custear, patrocinar ou subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos
Utilizar-se de pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou
a identidade dos beneficiários dos atos praticados
Realizar condutas ilícitas em processos de licitação e contratação com órgãos públicos
Frustrar ou fraudar caráter competitivo do processo licitatório, impedir ou perturbar ato
licitatório, afastar ou tentativa de afastar licitante, fraudar licitação pública ou contrato
decorrente, criar pessoa jurídica com intuito de fraudar licitação, obter vantagem ou
benefício indevido em modificações de contratos celebrados com a administração
pública, manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos
celebrados
Dificultar atividades de investigação ou fiscalização de agentes públicos
LEI BRASILEIRA 12.846/13
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
10. Estão sujeitas empresas brasileiras que fazem negócios no Brasil em outros países e
subsidiárias de empresas estrangeiras que fazem negócios no Brasil
Responsabilidade objetiva, sendo necessária somente a comprovação do ato ilícito cometido
em benefício do infrator
Sanções administrativas (multas) e judiciais na esfera civil, com responsabilidade solidária e
sucessória (M&A)
Atenuantes da responsabilidade: programas sólidos de compliance
Prevê acordo do de leniência (somente para pessoa jurídica) e redução em até 2/3 da multa
prevista
Aplicada pela entidade máxima de cada órgão ou entidade pública, em âmbito municipal,
estadual e federal nas esferas executiva, legislativa e judiciária
Observação: regulamentação via decreto – em elaboração pela CGU
Pessoa jurídica representada pelos estatutários ou pelo administrador se seus bens
LEI BRASILEIRA 12.846/13
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
11. Esfera administrativa
Multas:
0,1 a 20% do faturamento bruto (último
ano fiscal); ou
Entre R$ 6 mil e R$ 60 milhões
Publicação da decisão condenatória
às custas da pessoa jurídica
Mídia específica ou de circulação
nacional
Website e mural da empresa (30 dias)
Esfera jurídica civil
Perdimento
Suspensão
Interdição
Dissolução compulsória
Impossibilidade de contratação com
instituições públicas
Cadastro empresa inidônea (CEIS)
Proibição de recebimento de incentivos
fiscais, financiamento
LEI BRASILEIRA 12.846/13
SANÇÕES E PENALIDADES
12. IMPACTOS DA CORRUPÇÃO ÀS CORPORAÇÕES
PENALIDADES POR VIOLAÇÃO À LEI AMERICANA - FCPA
RK Empresa Penalidade nos EUA Ano
1 Siemens U$S800.000.000 2008
2 KBR/Halliburton U$S579.000.000 2009
3 BAE U$S400.000.000 2010
4 Snamprogetti Netherlands U$S365.000.000 2010
5 Technip S.A. U$S338.000.000 2010
6 JGC Corporation U$S218.800.000 2011
7 Daimler AG U$S185.000.000 2010
8 Alcatel-Lucent U$S137.000.000 2010
9 Panalpina U$S81.800.000 2010
10 Johnson & Johnson U$S70.000.000 2011
Top 10 Decisões – US$ 3,17 bilhões
US$ 1,6 bi
Global
15. CGU – REGULAMENTAÇÃO via DECRETO
INSTITUTO ETHOS – GT INTEGRIDADE
IBRADEMP
IBGC
OCDE – AVALIAÇÕES “PEER REVIEW”
PROGRAMAS DE INCENTIVO:
EMPRESA LIMPA
CADASTRO PRÓ-ÉTICA
MOVIMENTOS DE COMBATE À CORRUPÇÃO NO BRASIL
ARTICULAÇÕES E AVALIAÇÕES DE FORTALECIMENTO
16. Regras claras e conhecidas
Estrutura organizacional preparada e efetiva
Riscos conhecidos
Controles efetivos
Mecanismos de combate adequados e disponíveis
N
E
C
E
S
S
I
D
A
D
E
S
PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO NAS CORPORAÇÕES
PREVENÇÃO A VIOLAÇÕES, SANÇÕES E IMPACTOS
17. 1. Assessment de
Riscos
2. Comprometimento
com a cultura de
compliance
3. Supervisão e recursos
para o compliance
4. Código de conduta
ética, políticas e
procedimentos
5.
Atividades de Due
Dilligence
6. Controles internos e
monitoramentos efetivos
7.Comunicação
e programas de
treinamento contínuos
8.Canal de denúncia,
mecanismos de
investigação e
disciplinares
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
18. 1. Assessment de Riscos
Conhecimento dos riscos da companhia
Áreas e processos expostos a riscos de corrupção - exemplos
Relacionamento e contratação
Obtenção de licenças e alvarás
Desembaraço de importação e exportação
Licitações e vendas a órgãos públicos
Relacionamento institucional - brindes, presentes, eventos
Consideração de geografias e leis locais
Relevância e priorização para estratégias de mitigação – cost driver
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
19. Tone at the top
Liderança pelo exemplo
Permeabilidade da cultura de compliance
Compliance difere de prevenção de negócios
Responsabilidade coletiva
2. Comprometimento com a cultura de compliance
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
20. Compliance Officer
Autoridade
Independência
Autonomia
Recursos suficientes (headcount e budget)
Exposição interna e externa – liderança reconhecida
3. Supervisão e recursos para o compliance
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
21. Código de conduta ética com regras e diretrizes claras, concisas e acessíveis
Construção coletiva e pautada em diretrizes éticas – além do compliance
anticorrupção
Códigos setoriais para áreas e relações mais sensíveis
Política anticorrupção – o que
Proibição de atos de corrupção
Canais de comunicação (voz, web, portal, agentes de compliance)
Procedimentos específicos – como
Presentes, doações, brindes, patrocínio, jantares
Adaptação às leis e regulamentações locais
4. Código de conduta, políticas e procedimentos
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
22. Prestadores de serviços, representantes, distribuidores, parceiros, fornecedores,
consultores
Obrigatoriedade em processos de M&A
Baseada em risco (red flags)
Qualificação e associação, racionalidade da contratação
Níveis de verificação por graduação de riscos
Periodicidade do monitoramento
Registro e documentação – histórico
Programa de análise de aderência à ética
Compliance ético dos profissionais que ocupam posições de risco
Potencias sócios/ parceiros em processos de M&A
5. Atividades de Due Dilligence
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
23. Controles dinâmicos adaptados às mudanças do negócio
Auditorias internas periódicas
Indicadores de riscos (KRIs)
Monitoramento de exceções/ sinais de violação às regras
Monitorar sanções dos concorrentes
Ferramental para gestão e controle
Consulta do nível de risco
Aprovação de contratação e despesa
Cláusulas contratuais
Registro de despesas e de documentos
6. Controles internos e monitoramentos efetivos
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
24. Treinamentos periódicos com avaliação
Certificações para todos os níveis
Em processos de integrações e movimentações
Campanhas periódicas de conscientização
Simulações de situações
Treinamentos para prestadores de serviços, consultores, parceiros
7.Comunicação e programas de treinamento contínuos
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
25. Canal de denúncia independente, anonimato, via dupla, confidencial, análise de
veracidade, inteligência da análise, voz e dados
Protocolo com os passos de investigação
Alçada e acompanhamento
Criticidade e escalonamento
Resultados documentados
Violações apuradas, tratadas e registradas
Retroalimentação do programa de compliance
Compliance como parte dos KPIs e metas
Balanço de consequências
PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE
8.Canais de denúncia mecanismos de investigação e disciplinares
26. COMPROMISSO DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
Patrocinadores do programa de ética & compliance
Multiplicadores da cultura de compliance na corporação - não há delegação
Liderança pelo exemplo, com mensagens claras e persistentes na agenda
corporativa
Condutas diárias alinhadas com o código de ética e políticas existentes
Incentivo ao reporte de situações não conformes, por meio de canais
existentes
Suporte na apuração de situações de risco e priorização do assunto, se
necessário
Aplicação pragmática de balanço de consequências em situações não
conforme
27. Estamos preparados para atender aos requisitos da lei (Lei 12.846/13)?
Temos uma estrutura adequada e preparada para responder e combater a corrupção?
Estamos resguardados caso um evento aconteça? Sabemos o que fazer em caso de
incidente? E no caso de recebimento de uma denúncia?
Temos regras claras e completas, alinhadas com o código de conduta ética da cia.?
Nossos colaboradores conhecem as nossas regras e os impactos da sua não aplicação?
Possuem os instrumentos e conhecimento para lidar adequadamente com situações
adversas, como canal de denúncia?
Nossas ações são baseadas em risk assessment? Conhecemos os principais riscos da
empresa associados à lei? Medidas de mitigação destes riscos são efetivas?
Os controles que dispomos são suficientes, adequados e efetivos? Podem ser aprimorados?
Temos indicadores e capacidade de monitoramento suficientes, confiáveis e adequados?
Gerenciamos adequadamente os nossos terceiros e riscos advindos desta relação?
Nosso processo de M&A contempla due dilligence anticorrupção adequada?
QUESTIONS MARKS & MATURIDADE DO PROGRAMA