SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 85
HPV Mariângela F da Silveira FAMED - UFPel
 
Características Gerais do  HPV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vírus que apresenta  tropismo específico   por células epiteliais e da mucosa Explora o   maquinário celular  do hospedeiro em seu favor Alterações  citológicas Indução de  tumores
Genoma do HPV-16 e arranjo das proteínas precoces (E) e tardias (L) HPV-16
+ 100   genótipos descritos 40 infecções anogenitais   em homens e mulheres 15   CA Alto risco  ou   baixo risco  (transformação neoplásica)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Alguns Tipos de HPV e Suas Manifestações Clínicas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Estimated World Burden of HPV-Related Disease and Diagnoses Cervical cancer : 0.493 million 1 High-grade  precancerous lesions:  10 million 2 Low-grade  cervical lesions:  30 million 2 Genital warts : 30 million 3 Attributable to  oncogenic HPV types HPV infection  without detectable abnormalities :  300 million 2 1. Parkin DM, Bray F, Ferkay J, Pisani P.  CA Cancer J Clin . 2005;55:74–108. 2. World Health Organization. Geneva, Switzerland: World Health Organization; 1999:1–22. 3. World Health Organization. WHO Office of Information.  WHO Features . 1990;152:1–6. Attributable to  nononcogenic  HPV types
 
HPV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HPV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
HPV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
70% das pessoas sexualmente ativas vão se infectar com HPV  em algum momento da vida
Qualquer pessoa que tenha tido contato sexual com pessoa infectada pode adquirir a infecção e transmití-la para outra pessoa Como o vírus pode ser silencioso por muitos anos, uma pessoa pode ter HPV genital mesmo se teve a última relação sexual há muitos anos
3 grupos de HPV genital  -  Sem risco – não causam nada - Baixo risco – verrugas genitais - Alto-risco (em torno de 15) –  podem  aumentar o risco de câncer  A MAIORIA DAS INFECÇÕES POR HPV DE ALTO-RISCO DESPARECE ESPONTANEAMENTE
- HPV transmissão por contato pele a pele - HPV alto-risco necessita penetrar profundamente na cérvix para infecção crônica - Ferida vaginal/abrasão por coito - porta de entrada para o HPV - Dentro da mucosa cervical o vírus ataca as células epiteliais
Pele Normal Solução de Continuidade 1 2 HPV – Mecanismo da Infecção
- Vírus penetra na célula epitelial encapsulado por uma capa protetora (proteína viral (L1)  – Após entrar na célula a capa se degrada e ocorre liberação do material genético viral dentro da célula e seu núcleo - Núcleo celular – expressão dos genes virais, incluindo genes E6 e E7-célula produz protéinas virais E6 e E7
Infecção Viral Multiplicação Viral/Lesão 3 4 HPV – Mecanismo da Infecção
 
- Proteínas virais E6 e E7 - inativam as atividades normais dos gens supressores produtores de proteínas supressoras (vigilância celular) que geralmente interrompem o crescimento celular  na presença de dano celular severo  - Após a desativação da supressão nas células cervicais - geralmente  + de 10 a para Ca
Polimorfismo da p53 Genótipos oncogênicos do HPV Maior risco  para CA Risco agravado quando associado aos fatores? Relação???
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“ Guardião do genoma”
Relacionada à hereditariedade para predisposição do câncer Síndrome de Li-Fraumeri Gene freqüentemente mutado em cânceres humanos  Alteração da função da p53 parece ser fundamental na gênese  tumoral
Storey (1989) Risco 7 vezes ,[object Object],[object Object],[object Object],Polimorfismo do p53 Genótipo Arg/Arg Genótipo Pro/Pro
Expressão gênica e câncer cervical p53 Apoptose na fase S do ciclo celular E6 ,[object Object],[object Object],[object Object]
Risco de Contaminação (homens e mulheres) por condilomatose em casais discordantes 66% CLINICAL PROCEEDINGS ®  A PUBLICATION OF THE ASSOCIATION OF REPRODUCTIVE HEALTH PROFESSIONALS  -  ELECTRONIC EDITION: MARCH 2001  HUMAN PAPILLOMAVIRUS (HPV) AND CERVICAL CANCER - Endorsed by the American College Health Association (ACHA), the American Medical Women’s Association (AMWA), the American Society for Colposcopy and Cervical Pathology (ASCCP), the American Social Health Association (ASHA), and the National Association of Nurse Practitioners in Women’s Health (NPWH).
População Feminina (100%) Contato com HPV (50%) Infectividade e risco da contaminação pelo HPV MELKERT PW, HOPMAN E, VAN DEN BRULE AJ, ET AL. PREVALENCE OF HPV IN CYTOMORPHOLOGICALLY NORMAL CERVICAL SMEARS, AS DETERMINED BY THE POLYMERASE CHAIN REACTION, IS AGED-DEPENDENT. INT J CANCER 1993; 53: 919-23. NANCY KIVIAT, MD. NATURAL HISTORY OF CERVICAL NEOPLASIA: OVERVIEW AND UPDATE. OCTOBER 1996, PART 2 • VOLUME 175 • NUMBER 4 .   CLINICAL PROCEEDINGS ®  A PUBLICATION OF THE ASSOCIATION OF REPRODUCTIVE HEALTH PROFESSIONALS - ELECTRONIC EDITION: MARCH 2001  (8%) Infectada pelo HPV aos 40 anos (20%) Infecção pelo HPV aos 20 anos 1% Lesões ano-genitais
Biologia Tratamento  Regressão Espontânea  Persistência Viral  Eliminação Viral  Novas Lesões/NIC/Ca  Portador Ausência de lesão  Lesão Sub-clínica  Lesão Clínica Infecção
Indiretas: Inspeção Cervicografia Citopatológico Colposcopia Biópsia HPV - Diagnóstico Diretas: PCR Hibridização in situ Captura híbrida
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CRISTA DE GALO
 
 
 
 
HPV
[object Object],[object Object],COLETAS  Análise Biomolecular
Indicações de Biologia Molecular ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Câncer de colo uterino ,[object Object],[object Object],[object Object]
HPV - história natural da infecção Syrjänen KJ. Biological Behaviour of Cervical Intraepithelial Neoplasia. New Developments in Cervical Cancer Screening and Prevention. Franco & Monsonego. 1997 Östor AG. Natural History of Cervical Intraepithelial Neoplasia - A Critical Review. Int J Gynecol Pathol 1993; 12:186-192. * 4504  pacientes avaliados  ** 4155  pacientes avaliados
Tabagismo
Uso de  contraceptivos orais
Multiparidade Baixa renda
Múltiplos  parceiros  sexuais
Alterações  genéticas
Persistência   viral
Co-infecções  bacterianas
Co-infecção  HIV
Prevalência de HPV X Carcinoma de colo uterino por faixa etária. Detecção por PCR. 5857 mulheres população geral. Holanda, 1993. Melkert PW, Hopman E, van den Brule AJ, et al. Prevalence of HPV in cytomorphologically normal cervical smears, as determined by the polymerase chain reaction, is aged-dependent. Int J Cancer 1993; 53: 919-23.
 
Mitchell MF; Schottenfeld D; Tortolero-Luna G; Cantor SB; Richards-Kortum R  Colposcopy for the diagnosis of squamous intraepithelial lesions: a meta-analysis.  Obstet Gynecol 1998 Apr; 91(4):626-31   Padrão-ouro  Sensibilidade  Especificidade Qualquer lesão   96%   48% Alto grau   85%   69%
HPV e Câncer de Colo Uterino ,[object Object],[object Object],[object Object]
+ Inclui câncer e neoplasia intra-epitelial 1. Walboomers JM, Jacobs MV, Manos MM, et al.  J Pathol . 1999;189:12–19. 2. American Cancer Society. Disponível em: http://www.câncer.org. Acessado em 30 de março de 2006.   3. Herrero R, Castellsagué X, Pawlita M, et al.  J Natl Cancer Inst . 2003;95:1772–1783. 4. World Health Organization. Geneva, Switzerland: World Health Organization; 1999:1–22.   HPV e Câncer:  Um Quadro Mais Abrangente Câncer % HPV Cervix 100 % Anus 88 % Vulva 55 % Vagina 54 % Tonsila 51% Conjuntiva 50 % Penis 42 % Laringe 25 % Oral 22 % Nasal 22 % % Associada com Alguns Tipos de HPV  Tipo de Câncer Colo do Útero +,1,2 Vaginal/  Vulvar  2,4 Peniano  2,4 Anal  2,4 Oro- Faríngeo  2-4 Larínge e Trato Aerodigestivo 2,4 Novos Casos Estimados em 2006, EUA (x1000)
META-ANÁLISES DA PREVALÊNCIA EM NEOPLASIAS VULVAR, VAGINAL E ANAL (NIV, NIVA, AIN) GRAUS 1-3 E CARCINOMAS 93 ESTUDOS CONDUZIDOS EM 04 CONTINENTES. NIV 1: 67.8% / NIV 2-3: 85.3% / Ca Vulvar: 40.4% NIVa 1: 100% / NIVa 2-3: 90.1% / Ca de Vagina: 69.9% AIN 1: 91.5% / AIN 2-3: 93.9% / Ca Anal: 84.3% Prevalência de HPV no Ca Anal: Mulher – 90.8% Homem -  74.9% Franceschi S. , EUROGIN 2010, TC 1-4, 17 Feb, 8h-10h30, Prince Pierre Auditorium De Vuyst H, Clifford GM, Nascimento MC, Madeleine MM, Franceschi S. Prevalence and Type of human Papillomavirus in carcinoma  and intraepithelial neoplasia of the vulva, vagina and anus: meta-analysis. Int J Cancer 2009;124(7):1626-36
A Prevalência  do HPV  Tipos de HPV na Lesão Epitelial  Anal A Prevalência  do HPV  Muito Alta: Os Estudos demonstraram >90%  AIN 1:  Tipos mais Freqüentes:  HPV 16 (37.2%), HPV 6 (36.2%), HPV 18 (21.3%), HPV 11 (18.1%) e HPV 33 (13.0%)  Infecção Múltipla: 54.4% AIN 2-3: Os Tipos mais Freqüentes :  HPV 16 (59.8%), HPV 18 (17.4%),  HPV 58 (13.1%), HPV 33 (13.6%) e HPV 33 (13.0%) Infecção Múltipla: 43.9% Franceschi S. , EUROGIN 2010, TC 1-4, 17 Feb, 8h-10h30, Prince Pierre Auditorium De Vuyst H, Clifford GM, Nascimento MC, Madeleine MM, Franceschi S. Prevalence and Type of human Papillomavirus in carcinoma  and intraepithelial neoplasia of the vulva, vagina and anus: meta-analysis. Int J Cancer 2009;124(7):1626-36
Franceschi S. , EUROGIN 2010, TC 1-4, 17 Feb, 8h-10h30, Prince Pierre Auditorium De Vuyst H, Clifford GM, Nascimento MC, Madeleine MM, Franceschi S. Prevalence and Type of human Papillomavirus in carcinoma  and intraepithelial neoplasia of the vulva, vagina and anus: meta-analysis. Int J Cancer 2009;124(7):1626-36 A Prevalência  do HPV  - HIV + Tipos de HPV na Lesão Epitelial  Anal
Tratamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Tratamento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Seguimento  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Risco de transmissão vertical Papilomatose aparelho respiratório - rara 30% de infectividade mas baixa persistência Transplacentária Sem indicação de cesárea Xu S, Liu L, Lu S, Ren S. Clinical observation on vertical transmission of human papillomavirus. Chin Med Sci J 1998 Mar;13(1):29-31 D. Heather Watts, MD et al.Low risk of perinatal transmission of human papillomavirus: Results from a prospective cohort study February 1998 • Volume 178 • Number 2  Mirja H. Puranen, DDS. Exposure of an infant to cervical human papillomavirus infection of the mother is commonAm J Obstet Gynecol 1997;176:1039-45
 
Vacinas contra o  HPV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vacinas contra o  HPV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vacinas contra o  HPV ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Vacinação ,[object Object],[object Object],[object Object]
- VLPs – mesma capa com L1, mas sem material genético - Células imunes lutam contra infecção viral  e a liberação do material genético viral
-  Necessário manter CP de rotina -  não previne contra  outros tipos causadores de Ca - Necessidade ou não de reforço para proteção de longo tempo? - Vantagens em imunizar mulheres já contaminadas?
SCOG - CDC ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SCOG - CDC ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Austrália (RANZCOG) e Nova Zelândia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sociedade Brasileira de Pediatria
VIDA REAL - AUSTRÁLIA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DST como um todo Jamais fazer ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Serviço de Ginecologia – Faculdade de Medicina / UFPel
Repetir citologia em 6 meses Negativa Positiva Negativa Positiva Sem lesão Com lesão Rotina Colposcopia Repetir citologia em 6 meses Biópsia Recomendação específica Rotina após 2 citologias  consecutivas negativas Repetir citologia em 6 meses Recomendações para condutas frente às pacientes com células escamosas atípicas de significado indeterminado possivelmente não-neoplásicas
Resultado da Biopsia Metaplasia escamosa Cervicite crônica Repetir citologia em 6 meses Acompanhamento citológico e/ou colposcópico semestral por 2 anos NIC II NIC III Métodos terapêuticos excisionais Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Carcinomas Adenocarcinomas Outras neoplasias malignas Alterações compatíveis com HPV/NIC I Recomendações específicas de acordo com o laudo histopatológico
Colposcopia Com lesão Sem lesão Biopsia Recomendação específica Conduta de acordo com o novo laudo citológico Repetir citologia e colposcopia em 6 meses Após 2 citologias consecutivas negativas Citologia sugestiva de lesão de baixo grau ou menos grave Citologia sugestiva de lesão igual ou mais grave Rotina Métodos Excisionais Conduta específica Possibilidade de Revisão da lâmina Possível e altera o laudo Possível, mas não altera o laudo ou Impossível Recomendações para condutas frente às pacientes com células escamosas atípicas de significado indeterminado, quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau
Colposcopia Sem lesão Com lesão Coleta de canal Biopsia Negativa ou atipias em células escamosas Atipias em células glandulares Negativa Positiva Conduta Específica Conização Recomendação Específica Recomendações para condutas frente às pacientes com laudo citopatológico de células glandulares atípicas de significado indeterminado
Colposcopia Sem lesão Com lesão Nova coleta citológica em 3 meses Biopsia Mantém o laudo Negativo  ou  células escamosas atípicas Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Conização Conduta Específica Negativa Positiva R ecomendação Específica Células glandulares atípicas Recomendações para condutas frente às pacientes com laudo citopatológico de células atípicas de origem indefinida, possivelmente não-neoplásicas ou não se pode afastar lesão intra-epitelial de alto grau
Colposcopia Satisfatória ou Insatisfatória Com lesão Sem lesão Biopsia Conização Carcinoma invasor Lesão diferente de Carcinoma invasor Recomendação Específica Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Recomendações para condutas frente às pacientes com lesão de alto grau não podendo excluir microinvasão ou carcinoma epidermóide invasor
Colposcopia Sem lesão Com lesão Conização Conização Sem invasão Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Com invasão Biopsia Recomendações para condutas frente às pacientes com adenocarcinoma in situ / invasor
Positiva  sugestiva de  lesão mais grave Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Colposcopia Satisfatória I nsatisfatória Com lesão incompatível com  a citologia Com lesão compatível  com a citologia Biópsia Ver e tratar Sem lesão Com lesão Revisão de lâmina Biópsia Negativa ou Positiva sugestiva de  lesão menos grave Positiva  sugestiva de  lesão igual ou mais grave Possível e altera o laudo Positiva sugestiva de lesão igual ou menos grave Possível, mas não altera o laudo ou Impossível Repetir citologia em 3 meses Recomendação específica Conduta de acordo com o novo laudo citológico Repetir citologia em 3 meses Métodos excisionais Conduta Específica Não persistência do laudo Persistência do laudo Recomendações para condutas frente às pacientes com lesão intra-epitelial de alto grau

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Aula sobre Papiloma Vírus Humano HPV
Aula sobre Papiloma Vírus Humano HPVAula sobre Papiloma Vírus Humano HPV
Aula sobre Papiloma Vírus Humano HPV
 
Hpv tira15
Hpv tira15Hpv tira15
Hpv tira15
 
Patologia hpv
Patologia hpvPatologia hpv
Patologia hpv
 
HPV
HPVHPV
HPV
 
Hpv seminário de microbiologia
Hpv  seminário de microbiologiaHpv  seminário de microbiologia
Hpv seminário de microbiologia
 
1o ano ds ts - cancro mole
1o ano   ds ts - cancro mole1o ano   ds ts - cancro mole
1o ano ds ts - cancro mole
 
HPV: prevenção, diagnóstico e abordagem
HPV: prevenção, diagnóstico e abordagemHPV: prevenção, diagnóstico e abordagem
HPV: prevenção, diagnóstico e abordagem
 
Hpv
HpvHpv
Hpv
 
Tudo sobre Câncer do Colo do Útero
Tudo sobre Câncer do Colo do ÚteroTudo sobre Câncer do Colo do Útero
Tudo sobre Câncer do Colo do Útero
 
Palestra hpv
Palestra hpvPalestra hpv
Palestra hpv
 
Condiloma acuminado hpv
Condiloma acuminado  hpvCondiloma acuminado  hpv
Condiloma acuminado hpv
 
Vacinação contra o HPV no SUS
Vacinação contra o HPV no SUSVacinação contra o HPV no SUS
Vacinação contra o HPV no SUS
 
Vacina contra o HPV - Apresentação
Vacina contra o HPV - Apresentação Vacina contra o HPV - Apresentação
Vacina contra o HPV - Apresentação
 
Human Papilloma Virus(HPV).pptx
Human Papilloma Virus(HPV).pptxHuman Papilloma Virus(HPV).pptx
Human Papilloma Virus(HPV).pptx
 
Hpv disciplina 2010 2.sem
Hpv disciplina 2010 2.semHpv disciplina 2010 2.sem
Hpv disciplina 2010 2.sem
 
Herpes simples travbalho slide modificado
Herpes simples travbalho slide modificadoHerpes simples travbalho slide modificado
Herpes simples travbalho slide modificado
 
slide marco lilas 2023.pptx
slide marco lilas 2023.pptxslide marco lilas 2023.pptx
slide marco lilas 2023.pptx
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente TransmissíveisDoenças Sexualmente Transmissíveis
Doenças Sexualmente Transmissíveis
 
Herpes
HerpesHerpes
Herpes
 
Trabalho de Herpes
Trabalho de HerpesTrabalho de Herpes
Trabalho de Herpes
 

Destaque (9)

Hpv
HpvHpv
Hpv
 
Neoplasia 1
Neoplasia 1Neoplasia 1
Neoplasia 1
 
estudo dirigido brmatologia
estudo dirigido brmatologiaestudo dirigido brmatologia
estudo dirigido brmatologia
 
Estudo dirigido
Estudo dirigidoEstudo dirigido
Estudo dirigido
 
Exercicios de revisão
Exercicios de revisãoExercicios de revisão
Exercicios de revisão
 
Neoplasias
NeoplasiasNeoplasias
Neoplasias
 
Exercicios 1
Exercicios 1Exercicios 1
Exercicios 1
 
Divisão celular
Divisão celularDivisão celular
Divisão celular
 
Estudo dirigido histologia
Estudo dirigido   histologiaEstudo dirigido   histologia
Estudo dirigido histologia
 

Semelhante a HPV e Câncer de Colo: Infecção, Diagnóstico e Fatores de Risco

Microscopia Citopatologia Clínica
Microscopia Citopatologia ClínicaMicroscopia Citopatologia Clínica
Microscopia Citopatologia ClínicaPatrícia Prates
 
1AULA biologia do hpv.pdf
1AULA biologia do hpv.pdf1AULA biologia do hpv.pdf
1AULA biologia do hpv.pdfItauanaAlmeida1
 
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvUfp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvHugo Sousa
 
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoLesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
 
Dimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoDimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoSafia Naser
 
1AULA+biologia+do+hpv_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
1AULA+biologia+do+hpv_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx1AULA+biologia+do+hpv_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
1AULA+biologia+do+hpv_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptxItauanaAlmeida1
 
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpv
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpvRecomendações nacionais sobre a vacinação hpv
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpvJoão Pedro Batista Tomaz
 
Trabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialTrabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialguestfced19
 
Apresentaohpv 090413110804-phpapp01
Apresentaohpv 090413110804-phpapp01Apresentaohpv 090413110804-phpapp01
Apresentaohpv 090413110804-phpapp01Gardênia Souza
 
IST's Verrugas anogenitais
IST's Verrugas anogenitaisIST's Verrugas anogenitais
IST's Verrugas anogenitaisRavenny Caminha
 
Cancer Colo Utero power point slides apr
Cancer Colo Utero power point slides aprCancer Colo Utero power point slides apr
Cancer Colo Utero power point slides aprmedlaragonzaga
 
Prevençao em saude item 11
Prevençao em saude  item 11Prevençao em saude  item 11
Prevençao em saude item 11' Paan
 
Prevenção Cancro Colo Útero
Prevenção Cancro Colo ÚteroPrevenção Cancro Colo Útero
Prevenção Cancro Colo ÚteroNuno Mateus
 
Aula Vacinação Contra HPV
Aula Vacinação Contra HPVAula Vacinação Contra HPV
Aula Vacinação Contra HPValissoncampos
 
Calendvacinalfebrasgossa2013 131121201908-phpapp02
Calendvacinalfebrasgossa2013 131121201908-phpapp02Calendvacinalfebrasgossa2013 131121201908-phpapp02
Calendvacinalfebrasgossa2013 131121201908-phpapp02Ale Almeida
 

Semelhante a HPV e Câncer de Colo: Infecção, Diagnóstico e Fatores de Risco (20)

Microscopia Citopatologia Clínica
Microscopia Citopatologia ClínicaMicroscopia Citopatologia Clínica
Microscopia Citopatologia Clínica
 
1AULA biologia do hpv.pdf
1AULA biologia do hpv.pdf1AULA biologia do hpv.pdf
1AULA biologia do hpv.pdf
 
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpvUfp 2011.05.10 imunologia hpv
Ufp 2011.05.10 imunologia hpv
 
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoLesões precursoras do câncer do colo uterino
Lesões precursoras do câncer do colo uterino
 
Dimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humanoDimensão da participação do papilomavírus humano
Dimensão da participação do papilomavírus humano
 
Hpv
HpvHpv
Hpv
 
Hpv
HpvHpv
Hpv
 
1AULA+biologia+do+hpv_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
1AULA+biologia+do+hpv_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx1AULA+biologia+do+hpv_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
1AULA+biologia+do+hpv_abcdpdf_pdf_para_ppt.pptx
 
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpv
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpvRecomendações nacionais sobre a vacinação hpv
Recomendações nacionais sobre a vacinação hpv
 
Artigo hpv dra gloria
Artigo hpv dra gloriaArtigo hpv dra gloria
Artigo hpv dra gloria
 
Trabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialTrabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficial
 
Apresentaohpv 090413110804-phpapp01
Apresentaohpv 090413110804-phpapp01Apresentaohpv 090413110804-phpapp01
Apresentaohpv 090413110804-phpapp01
 
IST's Verrugas anogenitais
IST's Verrugas anogenitaisIST's Verrugas anogenitais
IST's Verrugas anogenitais
 
Ist hpv
Ist hpvIst hpv
Ist hpv
 
Cancer Colo Utero power point slides apr
Cancer Colo Utero power point slides aprCancer Colo Utero power point slides apr
Cancer Colo Utero power point slides apr
 
Prevençao em saude item 11
Prevençao em saude  item 11Prevençao em saude  item 11
Prevençao em saude item 11
 
Prevenção Cancro Colo Útero
Prevenção Cancro Colo ÚteroPrevenção Cancro Colo Útero
Prevenção Cancro Colo Útero
 
Aula Vacinação Contra HPV
Aula Vacinação Contra HPVAula Vacinação Contra HPV
Aula Vacinação Contra HPV
 
Calendvacinalfebrasgossa2013 131121201908-phpapp02
Calendvacinalfebrasgossa2013 131121201908-phpapp02Calendvacinalfebrasgossa2013 131121201908-phpapp02
Calendvacinalfebrasgossa2013 131121201908-phpapp02
 
Tratamento contra papiloma hpv genital feminino
Tratamento contra  papiloma hpv genital femininoTratamento contra  papiloma hpv genital feminino
Tratamento contra papiloma hpv genital feminino
 

Mais de tvf

Texto
TextoTexto
Textotvf
 
Saberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humanaSaberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humanatvf
 
Ensino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médicaEnsino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médicatvf
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrostvf
 
Seminário dra.sheyla costa rodrigues
Seminário dra.sheyla costa rodriguesSeminário dra.sheyla costa rodrigues
Seminário dra.sheyla costa rodriguestvf
 
Aula
AulaAula
Aulatvf
 
Aula
AulaAula
Aulatvf
 
Protocolo sífilis
Protocolo sífilisProtocolo sífilis
Protocolo sífilistvf
 
Protocolo hiv
Protocolo hivProtocolo hiv
Protocolo hivtvf
 
Protocolo do hpv
Protocolo do hpvProtocolo do hpv
Protocolo do hpvtvf
 
Protocolo do herpes
Protocolo do herpesProtocolo do herpes
Protocolo do herpestvf
 
Protocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmoseProtocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmosetvf
 
Protocolo de hepatite
Protocolo de hepatiteProtocolo de hepatite
Protocolo de hepatitetvf
 
Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2tvf
 
Ap.drogas e gestação
Ap.drogas e gestaçãoAp.drogas e gestação
Ap.drogas e gestaçãotvf
 
Protocolo hipotiroidismo
Protocolo  hipotiroidismoProtocolo  hipotiroidismo
Protocolo hipotiroidismotvf
 
Protocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismoProtocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismotvf
 
Protocolo dm
Protocolo dmProtocolo dm
Protocolo dmtvf
 
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phProtocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phtvf
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestaçãotvf
 

Mais de tvf (20)

Texto
TextoTexto
Texto
 
Saberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humanaSaberes docentes,capacitação e formação humana
Saberes docentes,capacitação e formação humana
 
Ensino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médicaEnsino tradicional na educação médica
Ensino tradicional na educação médica
 
Seminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barrosSeminário prof. dra. daniela barros
Seminário prof. dra. daniela barros
 
Seminário dra.sheyla costa rodrigues
Seminário dra.sheyla costa rodriguesSeminário dra.sheyla costa rodrigues
Seminário dra.sheyla costa rodrigues
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Aula
AulaAula
Aula
 
Protocolo sífilis
Protocolo sífilisProtocolo sífilis
Protocolo sífilis
 
Protocolo hiv
Protocolo hivProtocolo hiv
Protocolo hiv
 
Protocolo do hpv
Protocolo do hpvProtocolo do hpv
Protocolo do hpv
 
Protocolo do herpes
Protocolo do herpesProtocolo do herpes
Protocolo do herpes
 
Protocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmoseProtocolo de toxoplasmose
Protocolo de toxoplasmose
 
Protocolo de hepatite
Protocolo de hepatiteProtocolo de hepatite
Protocolo de hepatite
 
Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2Síndrome hemorrágicas 2
Síndrome hemorrágicas 2
 
Ap.drogas e gestação
Ap.drogas e gestaçãoAp.drogas e gestação
Ap.drogas e gestação
 
Protocolo hipotiroidismo
Protocolo  hipotiroidismoProtocolo  hipotiroidismo
Protocolo hipotiroidismo
 
Protocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismoProtocolo hipertiroidismo
Protocolo hipertiroidismo
 
Protocolo dm
Protocolo dmProtocolo dm
Protocolo dm
 
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp phProtocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
Protocolo de trabalho de parto prematuro pp ph
 
Drogas e gestação
Drogas e gestaçãoDrogas e gestação
Drogas e gestação
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

HPV e Câncer de Colo: Infecção, Diagnóstico e Fatores de Risco

  • 1. HPV Mariângela F da Silveira FAMED - UFPel
  • 2.  
  • 3.
  • 4. Vírus que apresenta tropismo específico por células epiteliais e da mucosa Explora o maquinário celular do hospedeiro em seu favor Alterações citológicas Indução de tumores
  • 5. Genoma do HPV-16 e arranjo das proteínas precoces (E) e tardias (L) HPV-16
  • 6. + 100 genótipos descritos 40 infecções anogenitais em homens e mulheres 15 CA Alto risco ou baixo risco (transformação neoplásica)
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. Estimated World Burden of HPV-Related Disease and Diagnoses Cervical cancer : 0.493 million 1 High-grade precancerous lesions: 10 million 2 Low-grade cervical lesions: 30 million 2 Genital warts : 30 million 3 Attributable to oncogenic HPV types HPV infection without detectable abnormalities : 300 million 2 1. Parkin DM, Bray F, Ferkay J, Pisani P. CA Cancer J Clin . 2005;55:74–108. 2. World Health Organization. Geneva, Switzerland: World Health Organization; 1999:1–22. 3. World Health Organization. WHO Office of Information. WHO Features . 1990;152:1–6. Attributable to nononcogenic HPV types
  • 11.  
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. 70% das pessoas sexualmente ativas vão se infectar com HPV em algum momento da vida
  • 16. Qualquer pessoa que tenha tido contato sexual com pessoa infectada pode adquirir a infecção e transmití-la para outra pessoa Como o vírus pode ser silencioso por muitos anos, uma pessoa pode ter HPV genital mesmo se teve a última relação sexual há muitos anos
  • 17. 3 grupos de HPV genital - Sem risco – não causam nada - Baixo risco – verrugas genitais - Alto-risco (em torno de 15) – podem aumentar o risco de câncer A MAIORIA DAS INFECÇÕES POR HPV DE ALTO-RISCO DESPARECE ESPONTANEAMENTE
  • 18. - HPV transmissão por contato pele a pele - HPV alto-risco necessita penetrar profundamente na cérvix para infecção crônica - Ferida vaginal/abrasão por coito - porta de entrada para o HPV - Dentro da mucosa cervical o vírus ataca as células epiteliais
  • 19. Pele Normal Solução de Continuidade 1 2 HPV – Mecanismo da Infecção
  • 20. - Vírus penetra na célula epitelial encapsulado por uma capa protetora (proteína viral (L1) – Após entrar na célula a capa se degrada e ocorre liberação do material genético viral dentro da célula e seu núcleo - Núcleo celular – expressão dos genes virais, incluindo genes E6 e E7-célula produz protéinas virais E6 e E7
  • 21. Infecção Viral Multiplicação Viral/Lesão 3 4 HPV – Mecanismo da Infecção
  • 22.  
  • 23. - Proteínas virais E6 e E7 - inativam as atividades normais dos gens supressores produtores de proteínas supressoras (vigilância celular) que geralmente interrompem o crescimento celular na presença de dano celular severo - Após a desativação da supressão nas células cervicais - geralmente + de 10 a para Ca
  • 24. Polimorfismo da p53 Genótipos oncogênicos do HPV Maior risco para CA Risco agravado quando associado aos fatores? Relação???
  • 25.
  • 26. Relacionada à hereditariedade para predisposição do câncer Síndrome de Li-Fraumeri Gene freqüentemente mutado em cânceres humanos Alteração da função da p53 parece ser fundamental na gênese tumoral
  • 27.
  • 28.
  • 29. Risco de Contaminação (homens e mulheres) por condilomatose em casais discordantes 66% CLINICAL PROCEEDINGS ® A PUBLICATION OF THE ASSOCIATION OF REPRODUCTIVE HEALTH PROFESSIONALS - ELECTRONIC EDITION: MARCH 2001 HUMAN PAPILLOMAVIRUS (HPV) AND CERVICAL CANCER - Endorsed by the American College Health Association (ACHA), the American Medical Women’s Association (AMWA), the American Society for Colposcopy and Cervical Pathology (ASCCP), the American Social Health Association (ASHA), and the National Association of Nurse Practitioners in Women’s Health (NPWH).
  • 30. População Feminina (100%) Contato com HPV (50%) Infectividade e risco da contaminação pelo HPV MELKERT PW, HOPMAN E, VAN DEN BRULE AJ, ET AL. PREVALENCE OF HPV IN CYTOMORPHOLOGICALLY NORMAL CERVICAL SMEARS, AS DETERMINED BY THE POLYMERASE CHAIN REACTION, IS AGED-DEPENDENT. INT J CANCER 1993; 53: 919-23. NANCY KIVIAT, MD. NATURAL HISTORY OF CERVICAL NEOPLASIA: OVERVIEW AND UPDATE. OCTOBER 1996, PART 2 • VOLUME 175 • NUMBER 4 . CLINICAL PROCEEDINGS ® A PUBLICATION OF THE ASSOCIATION OF REPRODUCTIVE HEALTH PROFESSIONALS - ELECTRONIC EDITION: MARCH 2001 (8%) Infectada pelo HPV aos 40 anos (20%) Infecção pelo HPV aos 20 anos 1% Lesões ano-genitais
  • 31. Biologia Tratamento Regressão Espontânea Persistência Viral Eliminação Viral Novas Lesões/NIC/Ca Portador Ausência de lesão Lesão Sub-clínica Lesão Clínica Infecção
  • 32. Indiretas: Inspeção Cervicografia Citopatológico Colposcopia Biópsia HPV - Diagnóstico Diretas: PCR Hibridização in situ Captura híbrida
  • 33.
  • 35.  
  • 36.  
  • 37.  
  • 38.  
  • 39. HPV
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. HPV - história natural da infecção Syrjänen KJ. Biological Behaviour of Cervical Intraepithelial Neoplasia. New Developments in Cervical Cancer Screening and Prevention. Franco & Monsonego. 1997 Östor AG. Natural History of Cervical Intraepithelial Neoplasia - A Critical Review. Int J Gynecol Pathol 1993; 12:186-192. * 4504 pacientes avaliados ** 4155 pacientes avaliados
  • 45. Uso de contraceptivos orais
  • 49. Persistência viral
  • 52. Prevalência de HPV X Carcinoma de colo uterino por faixa etária. Detecção por PCR. 5857 mulheres população geral. Holanda, 1993. Melkert PW, Hopman E, van den Brule AJ, et al. Prevalence of HPV in cytomorphologically normal cervical smears, as determined by the polymerase chain reaction, is aged-dependent. Int J Cancer 1993; 53: 919-23.
  • 53.  
  • 54. Mitchell MF; Schottenfeld D; Tortolero-Luna G; Cantor SB; Richards-Kortum R Colposcopy for the diagnosis of squamous intraepithelial lesions: a meta-analysis. Obstet Gynecol 1998 Apr; 91(4):626-31 Padrão-ouro Sensibilidade Especificidade Qualquer lesão 96% 48% Alto grau 85% 69%
  • 55.
  • 56. + Inclui câncer e neoplasia intra-epitelial 1. Walboomers JM, Jacobs MV, Manos MM, et al. J Pathol . 1999;189:12–19. 2. American Cancer Society. Disponível em: http://www.câncer.org. Acessado em 30 de março de 2006. 3. Herrero R, Castellsagué X, Pawlita M, et al. J Natl Cancer Inst . 2003;95:1772–1783. 4. World Health Organization. Geneva, Switzerland: World Health Organization; 1999:1–22. HPV e Câncer: Um Quadro Mais Abrangente Câncer % HPV Cervix 100 % Anus 88 % Vulva 55 % Vagina 54 % Tonsila 51% Conjuntiva 50 % Penis 42 % Laringe 25 % Oral 22 % Nasal 22 % % Associada com Alguns Tipos de HPV Tipo de Câncer Colo do Útero +,1,2 Vaginal/ Vulvar 2,4 Peniano 2,4 Anal 2,4 Oro- Faríngeo 2-4 Larínge e Trato Aerodigestivo 2,4 Novos Casos Estimados em 2006, EUA (x1000)
  • 57. META-ANÁLISES DA PREVALÊNCIA EM NEOPLASIAS VULVAR, VAGINAL E ANAL (NIV, NIVA, AIN) GRAUS 1-3 E CARCINOMAS 93 ESTUDOS CONDUZIDOS EM 04 CONTINENTES. NIV 1: 67.8% / NIV 2-3: 85.3% / Ca Vulvar: 40.4% NIVa 1: 100% / NIVa 2-3: 90.1% / Ca de Vagina: 69.9% AIN 1: 91.5% / AIN 2-3: 93.9% / Ca Anal: 84.3% Prevalência de HPV no Ca Anal: Mulher – 90.8% Homem - 74.9% Franceschi S. , EUROGIN 2010, TC 1-4, 17 Feb, 8h-10h30, Prince Pierre Auditorium De Vuyst H, Clifford GM, Nascimento MC, Madeleine MM, Franceschi S. Prevalence and Type of human Papillomavirus in carcinoma and intraepithelial neoplasia of the vulva, vagina and anus: meta-analysis. Int J Cancer 2009;124(7):1626-36
  • 58. A Prevalência do HPV Tipos de HPV na Lesão Epitelial Anal A Prevalência do HPV Muito Alta: Os Estudos demonstraram >90% AIN 1: Tipos mais Freqüentes: HPV 16 (37.2%), HPV 6 (36.2%), HPV 18 (21.3%), HPV 11 (18.1%) e HPV 33 (13.0%) Infecção Múltipla: 54.4% AIN 2-3: Os Tipos mais Freqüentes : HPV 16 (59.8%), HPV 18 (17.4%), HPV 58 (13.1%), HPV 33 (13.6%) e HPV 33 (13.0%) Infecção Múltipla: 43.9% Franceschi S. , EUROGIN 2010, TC 1-4, 17 Feb, 8h-10h30, Prince Pierre Auditorium De Vuyst H, Clifford GM, Nascimento MC, Madeleine MM, Franceschi S. Prevalence and Type of human Papillomavirus in carcinoma and intraepithelial neoplasia of the vulva, vagina and anus: meta-analysis. Int J Cancer 2009;124(7):1626-36
  • 59. Franceschi S. , EUROGIN 2010, TC 1-4, 17 Feb, 8h-10h30, Prince Pierre Auditorium De Vuyst H, Clifford GM, Nascimento MC, Madeleine MM, Franceschi S. Prevalence and Type of human Papillomavirus in carcinoma and intraepithelial neoplasia of the vulva, vagina and anus: meta-analysis. Int J Cancer 2009;124(7):1626-36 A Prevalência do HPV - HIV + Tipos de HPV na Lesão Epitelial Anal
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63. Risco de transmissão vertical Papilomatose aparelho respiratório - rara 30% de infectividade mas baixa persistência Transplacentária Sem indicação de cesárea Xu S, Liu L, Lu S, Ren S. Clinical observation on vertical transmission of human papillomavirus. Chin Med Sci J 1998 Mar;13(1):29-31 D. Heather Watts, MD et al.Low risk of perinatal transmission of human papillomavirus: Results from a prospective cohort study February 1998 • Volume 178 • Number 2 Mirja H. Puranen, DDS. Exposure of an infant to cervical human papillomavirus infection of the mother is commonAm J Obstet Gynecol 1997;176:1039-45
  • 64.  
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68.
  • 69. - VLPs – mesma capa com L1, mas sem material genético - Células imunes lutam contra infecção viral e a liberação do material genético viral
  • 70. - Necessário manter CP de rotina - não previne contra outros tipos causadores de Ca - Necessidade ou não de reforço para proteção de longo tempo? - Vantagens em imunizar mulheres já contaminadas?
  • 71.
  • 72.
  • 73.
  • 75.
  • 76.
  • 77. Serviço de Ginecologia – Faculdade de Medicina / UFPel
  • 78. Repetir citologia em 6 meses Negativa Positiva Negativa Positiva Sem lesão Com lesão Rotina Colposcopia Repetir citologia em 6 meses Biópsia Recomendação específica Rotina após 2 citologias consecutivas negativas Repetir citologia em 6 meses Recomendações para condutas frente às pacientes com células escamosas atípicas de significado indeterminado possivelmente não-neoplásicas
  • 79. Resultado da Biopsia Metaplasia escamosa Cervicite crônica Repetir citologia em 6 meses Acompanhamento citológico e/ou colposcópico semestral por 2 anos NIC II NIC III Métodos terapêuticos excisionais Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Carcinomas Adenocarcinomas Outras neoplasias malignas Alterações compatíveis com HPV/NIC I Recomendações específicas de acordo com o laudo histopatológico
  • 80. Colposcopia Com lesão Sem lesão Biopsia Recomendação específica Conduta de acordo com o novo laudo citológico Repetir citologia e colposcopia em 6 meses Após 2 citologias consecutivas negativas Citologia sugestiva de lesão de baixo grau ou menos grave Citologia sugestiva de lesão igual ou mais grave Rotina Métodos Excisionais Conduta específica Possibilidade de Revisão da lâmina Possível e altera o laudo Possível, mas não altera o laudo ou Impossível Recomendações para condutas frente às pacientes com células escamosas atípicas de significado indeterminado, quando não se pode excluir lesão intra-epitelial de alto grau
  • 81. Colposcopia Sem lesão Com lesão Coleta de canal Biopsia Negativa ou atipias em células escamosas Atipias em células glandulares Negativa Positiva Conduta Específica Conização Recomendação Específica Recomendações para condutas frente às pacientes com laudo citopatológico de células glandulares atípicas de significado indeterminado
  • 82. Colposcopia Sem lesão Com lesão Nova coleta citológica em 3 meses Biopsia Mantém o laudo Negativo ou células escamosas atípicas Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Conização Conduta Específica Negativa Positiva R ecomendação Específica Células glandulares atípicas Recomendações para condutas frente às pacientes com laudo citopatológico de células atípicas de origem indefinida, possivelmente não-neoplásicas ou não se pode afastar lesão intra-epitelial de alto grau
  • 83. Colposcopia Satisfatória ou Insatisfatória Com lesão Sem lesão Biopsia Conização Carcinoma invasor Lesão diferente de Carcinoma invasor Recomendação Específica Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Recomendações para condutas frente às pacientes com lesão de alto grau não podendo excluir microinvasão ou carcinoma epidermóide invasor
  • 84. Colposcopia Sem lesão Com lesão Conização Conização Sem invasão Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Com invasão Biopsia Recomendações para condutas frente às pacientes com adenocarcinoma in situ / invasor
  • 85. Positiva sugestiva de lesão mais grave Encaminhar ao Centro Especializado de Alta Complexidade Colposcopia Satisfatória I nsatisfatória Com lesão incompatível com a citologia Com lesão compatível com a citologia Biópsia Ver e tratar Sem lesão Com lesão Revisão de lâmina Biópsia Negativa ou Positiva sugestiva de lesão menos grave Positiva sugestiva de lesão igual ou mais grave Possível e altera o laudo Positiva sugestiva de lesão igual ou menos grave Possível, mas não altera o laudo ou Impossível Repetir citologia em 3 meses Recomendação específica Conduta de acordo com o novo laudo citológico Repetir citologia em 3 meses Métodos excisionais Conduta Específica Não persistência do laudo Persistência do laudo Recomendações para condutas frente às pacientes com lesão intra-epitelial de alto grau

Notas do Editor

  1. Key Point Virtually all cases of cervical cancer come from high-grade dysplasias. Background According to estimates from the World Health Organization, in the United States each year there are about 10 million new cases of cervical HPV infection without detectable cytologic abnormalities, 1 million new cases of low-grade dysplasia, and 300,000 new cases of high-grade dysplasia. Worldwide annual incidence of HPV infection and low- and high-grade dysplasia is 300 million, 30 million, and 10 million cases, respectively. 1 Longitudinal studies have demonstrated that nearly all high-grade cervical dysplasias are preceded by HPV infection, and the distribution of HPV types in these high-grade dysplasias is similar to that found in cervical cancer. 1 Cervical infection with high-risk HPV types is an important biomarker associated with the development of high-grade dysplasia, and the genomes of these high-risk HPV types contain oncogenes that are preferentially retained and expressed in cervical tumors. 1 The largest number of cases of cervical HPV infection have no detectable cytologic abnormalities, and many of these are self-limited. However, an important subset will subsequently become associated with cytologic abnormalities. It is widely recognized that virtually all cases of cervical cancer come from high-grade dysplasias. 1 Reference 1. World Health Organization. The current status of development of prophylactic vaccines against human papillomavirus infection. Report of a technical meeting, 16 – 18 February 1999. Geneva, Switzerland: World Health Organization; 1999:1–22. 1/WHO/ p. 6/¶2 1/WHO/ p. 6/¶1 1/WHO/ p. 6/¶1 1/WHO/ p. 6/¶2 2/WHO/ p. 6/¶2 1/Parkin/ p. 91/col 2/¶4 2/WHO/ p. 6/¶2 3/WHO/ p. 1/¶2