O documento discute três modelos de comunicação: o modelo horizontal-interacionista de Pierre Levy, que enfatiza a virtualização da vida e a nova aliança entre som, imagem e texto; o modelo crítico da fissura tecnológica de Lucien Sfez, que argumenta que a tecnologia gera confusão e fragmenta o conhecimento; e a visão de Michel Maffesoli sobre a cibercultura potencializando situações comunitárias versus a visão de Jean Baudrillard de que o excesso de comunicação leva à perda do real.